quinta-feira, 31 de março de 2011

Estrangeiros residentes no País também precisam declarar IR

Exigência de obrigações com o Fisco varia conforme tipo de visto e data da residência fiscal do estrangeiro




Bruna Bessi, iG São Paulo 31/03/2011 05:30




Se você é estrangeiro, tem visto permanente, temporário para trabalhar ou permanecerá mais de 184 dias no Brasil, lembre-se de que é necessário prestar contas à Receita Federal. “Cumprir as obrigações fiscais brasileiras é um desafio para muitos estrangeiros, principalmente porque alguns vêm de países em que não há exigências parecidas”, afirma Flávia Barbosa da Silva Neto, gerente da Domingues e Pinho Contadores. “Além disso, para muitos, é grande a falta de conhecimento sobre restituição do Imposto de Renda, língua portuguesa e legislação”.


Conversão de rendimentos para real é obrigatória na declaração de estrangeiros

O início da exigência de obrigações com o Fisco varia conforme o tipo de visto e a data da residência fiscal do estrangeiro. Para aqueles que possuem registro permanente ou temporário para trabalhar, a obrigatoriedade acontece a partir da data em que foi oficializada sua entrada no País. Já para os portadores de visto temporário, sem vínculo empregatício, a residência fiscal é considerada após 184 dias de presença física no Brasil no período de um ano. Depois de estabelecer o tempo de permanência, o estrangeiro que tiver rendimentos anuais superiores a R$ 22.487,25 precisará declará-los à Receita e pagar impostos sobre todos os seus bens.



Apesar do modelo da declaração de Imposto de Renda no País ser igual para todos os contribuintes, o estrangeiro poderá ter problemas na conversão dos valores de seus bens no exterior. “Converter para reais é uma operação específica e que deve ser feita com precisão para que o contribuinte não caia na malha fina”, diz Lázaro Rosa da Silva, consultor tributário do Cenofisco.



Documentos devem ser traduzidos

Comprovar os rendimentos à Receita pode ser outro complicador para os “novos moradores”, já que os documentos precisam estar em português – com uma tradução juramentada (feita por um tradutor público nomeado e registrado na junta comercial). “O trabalho pode demorar algum tempo para ser concluído. Além disso, dependendo do idioma, o estrangeiro muitas vezes encontra dificuldade na busca por um profissional especializado. Por isso, é aconselhável tomar as devidas precauções”, afirma Flávia.



As obrigações fiscais, entretanto, não param na Receita Federal e nem são exclusivas para quem não nasceu em território nacional. Se um brasileiro que mora no exterior decidir retornar ao Brasil, mas continuar a ter posse de bens em outro país, será preciso fazer a Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior no site do Banco Central. O registro é feito anualmente e começa no último dia de fevereiro (do ano da residência fiscal) até o final de março.


Quando o estrangeiro decide sair do País também é preciso encerrar sua residência fiscal. Para isso deve apresentar à Receita um Comunicado de Saída e enviá-lo até o último dia do mês de fevereiro do ano-calendário subseqüente ao da saída definitiva ou da caracterização da condição de não-residente. Também será preciso apresentar uma Declaração de Saída, em que registra suas despesas, rendimentos e informações (assim como dados do procurador, se houver), até o último dia útil do mês de abril do ano-calendário subsequente ao da saída definitiva.



O movimento de estrangeiros no Brasil é cada vez maior. Segundo o Ministério do Trabalho, em 2010, mais de 56 mil imigrantes receberam autorização para exercer atividades profissionais no Brasil. Tamanha procura fez com que o número de vistos emitidos – a maioria temporários - fosse 23% superior ao volume de entradas em 2009.



Leia também:


- Como declarar seu Imposto de Renda em 2011

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FONTE: IG ECONOMIA

quarta-feira, 30 de março de 2011

Aumentam oportunidades de emprego no Nordeste

Segundo especialistas, o crescimento se deve à melhoria da distribuição de renda




Patrícia Lucena, iG São Paulo 30/03/2011 05:58




A região Nordeste vem registrando avanço na oferta de emprego. Era comum a migração de nordestinos para o Sudeste, em busca de melhores oportunidades. Entretanto, esse movimento mudou. Segundo dados do Ministério do Trabalho, elaborados pela LCA Consultores, o Nordeste gerou 227,4 mil vagas em 2009, ante 203,6 mil em 2008. “No ano da crise, foi a única região que registrou aumento do número de postos de trabalho criados”, diz Fábio Romão, economista da LCA Consultores.



A região metropolitana do Recife é o maior aglomerado urbano do Nordeste


De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram gerados 2,13 milhões de postos de trabalho em 2010 em todo o País. O Nordeste passou dos 227,4 mil de 2009 para 382 mil vagas. Já o Sudeste, que teve uma diminuição de postos de trabalho em 2009 (de 840,3 mil para 466,2 mil), passou de 466,2 mil para 1,13 milhão no ano passado.



Romão afirma que apesar de a metade das vagas terem sido criadas no Sudeste, o Nordeste vem mostrando uma melhora significativa nos últimos anos. “Isso é reflexo da melhor distribuição de renda, do aumento de pessoas pertencentes às classes C e D e do acesso ao crédito.”



Segundo ele, o Nordeste enfrentou de forma mais positiva a crise financeira em 2009. “O Sudeste tem um maior número de empresas multinacionais. Com a crise internacional, a região acabou sentindo mais os efeitos”, acrescenta Romão.



Além disso, o número de pessoas que tem os ganhos salariais indexados ao salário mínimo é menor do que no Nordeste. Na média nacional, 30% das pessoas têm seus rendimentos indexados ao salário mínimo. No Nordeste, são quase 50%. “Nos últimos anos, houve importantes ganhos reais no salário mínimo. Se for feita uma média de 2004 a 2010, o reajuste foi cerca de 7%, um valor acima da inflação. Só em 2006, o reajuste foi de 12,9%. Com isso, aumentou a distribuição de renda e as oportunidades na região se dinamizaram.”



João Abadd, diretor de franquias da escola de cursos técnicos e profissionalizantes de informática Microcamp, acredita que o aumento das oportunidades no Nordeste se deve também às obras sociais realizadas nos últimos anos pelo governo. “Além disso, muitas empresas deixaram o eixo Sudeste – Sul e foram para o Nordeste, em função da maior oferta de mão de obra.”



Muitas empresas foram atraídas para o Nordeste por ser uma região onde o número de consumidores finais é muito grande. Segundo Abadd, quanto mais perto estão do consumidor final mais as companhias conseguem fixar um preço mais competitivo, tendo menor tempo de deslocamento e eliminando a limitação de carga.


"Obras sociais do governo também contribuíram para o aumento das oportunidades no Nordeste", ressalta João Abadd

Segundo Abadd, a única dificuldade que as empresas têm enfrentado na região é a falta de mão de obra qualificada. Esse foi um dos motivos que levou a Microcamp a abrir filiais em Alagoas, Paraíba e Pernambuco – além do Pará, na vizinha região Norte. “Sentimos a necessidade para uma maior qualificação profissional. As pessoas têm nos procurado para não perder o emprego para alguém de fora.”



De acordo com o especialista, o aumento do salário mínimo, o crescimento da classe média, os projetos sociais do governo e as oportunidades fora do eixo Sudeste – Sul foram os fatores que olevaram ao aumento de oportunidades na região.



Com um maior número de vagas no Nordeste como um todo, a economia local melhora e há relações de troca. A personal coach da LM Eventos Educativos Lilian Diniz ressalta que apesar de os avanços estarem concentrados nas maiores cidades do Nordeste, como Recife, as áreas mais pobres acabam se beneficiando. “A melhora se expande para todos os lugares, já que as empresas começam a investir mais, o comércio aumenta e mais postos de trabalho são criados.”



Setores

Na opinião de Lilian, o principal setor que contribuiu para esse crescimento foi o da construção civil. “Esse foi o ramo que mais gerou empregos. O Nordeste tinha uma deficiência muito grande em moradia. Com isso, o número de construções, tanto de imóveis quanto de comércios para abastecer a classe C, aumentou significativamente.” Além disso, destaca Lilian, foram percebidas oportunidades de negócios. Os programas de aceleração promovidos pelo governo também impulsionaram o ramo da construção.



A construção civil cresceu no País como um todo, mas teve uma melhora significativa no Nordeste devido à melhora da distribuição de renda. Fábio Romão analisa que muitas pessoas ainda não tinham casa própria. “Com as medidas governamentais e o aumento da formalização de mão de obra, a população começou a ter mais confiança para entrar em um financiamento de longo prazo para aquisição de um imóvel. Com isso, aumentou o número de construções, já que a demanda era maior.”



Abad

Setor de construção civil é que mais contribui para o aumento das oportunidades de emprego no Nordeste

d também destaca que a ida das empresas para o Nordeste fez com que aumentasse a necessidade de infraestrutura para atender às companhias e à cadeia logística.



Outro setor em contínuo desenvolvimento e que vem gerando muitos postos de trabalho é o comércio. “Com a melhor distribuição de renda e o aumento da classe C, o consumo cresceu. Graças a isso, grandes redes varejistas passaram a apostar no Nordeste ou ampliaram seus negócios na região. Isso porque um número maior de pessoas se tornou passível de consumir”, acrescenta Romão.



O setor de serviços também vem se ampliando gradativamente no Nordeste, gerando mais oportunidades de empregos. “Com a classe média crescendo, o consumo por bens duráveis aumenta e, em um segundo momento, também a utilização de serviços.” Segundo ele, a única dificuldade que as empresas estão encontrando é a falta de mão de obra local qualificada. “As companhias acabam trazendo profissionais mais qualificados do Sudeste e do Sul para suprir essa demanda.”


Leia também:


- Biodiesel fortalece pequeno produtor no Nordeste
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FONTE: IG ECONOMIA

segunda-feira, 28 de março de 2011

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 12 (FINAL)

EMBALAGEM DOS ITENS QUE COMPÕEM A CESTA




A) MINI PÃES:

COLOCAR EM SACO DE CELOFANE (15 X 21 CM) OU PANDEIRINHAS (CESTINHAS DE PÃO) FORRADAS COM PAPEL RENDADO E FECHADAS COM FILME PVC . PROCURE ESCOLHER PÃES PEQUENOS, TIPO: PÃES DE QUEIJO MINICROISSANT, BRIOCHES, MINI PÃES DOCES OU SALGADOS. OBS.: PÃES PODE SER CONGELADOS, POIS DESCONGELAM RÁPIDO E CONTINUAM MACIOS APÓS O DESCONGELAMENTO.



B) FRUTAS:

USE SEMPRE INTEIRAS: MÃO-PAPAIA, MAÇÃS, PÊRAS, KIWI, UVAS, GOIABA, PÊSSEGO, MANGA, CAQUI, MORANGO E FRUTA DO CONDE. EVITE AS OUTRAS.

LAVE E DESCONTAMINE EM ÁGUA COM VINAGRE POR QUINZE MINUTOS. COLOQUE DIRETAMENTE NA CESTA POIS JÁ TÊM SUA EMBALAGEM NATURAL, NÃO COLOQUE FILME DE PVC, POIS ESCURECE A FRUTA. O MORANGO E O CAQUI SÃO EXCEÇÕES. DEVERÃO SER EMBALADOS EM BANDEJAS DE ISOPOR FECHADA COM FILME PVC, OU COLOCADOS EM UM POTINHO COM TAMPA.



C) SACHES:

COLOQUE TODOS OS PRODUTOS DE EMBALAGEM DELICADA, EM SAQUINHOS DE CELOFANE OU POLIPROPILENO, PRINCIPALMENTE OS QUE PODEM VAZAR CASO A EMBALAGEM DE FÁBRICA SE ROMPA; SE OCORRER O VAZAMENTO, O PRODUTO FICARÁ RETIDO DENTRO DO SAQUINHO, SEM SUJAR OS OUTROS PRODUTOS.

ALGUNS EXEMPLOS: MEL, GELÉIA, MANTEIGA, AÇÚCAR, REQUEIJÃO, ADOÇANTE, CHÁ, POLENGUINHO, GELATINA, CAFÉ SOLÚVEL E ETC. FINALIZE A EMBALAGEM DE SAQUINHO COM FITILHO NA COR QUE COMBINE COM A DECORAÇÃO.

FRIO, OVOS DE CODORNA, PETISCOS, CANAPÉS E SALGADINHOS

ESTES DEVEM SER COLOCADOS EM: PETISQUEIRAS COM TAMPA. QUEIJO PRATO E PRESUNTO FICAM BONITOS ENROLADINHOS, UM AO LADO DO OUTRO.



D) PASTAS E MUSSES:

DEVEM SER COLOCADOS EM COPINHOS COM TAMPA, QUANDO NÃO INDUSTRIALIZADOS.



E) TORTAS:

EMBALAR EM VASILHAS PLÁSTICAS, COM TAMPA (EXISTEM NO PRÓPRIO FORMATO DE UMA FATIA DE TORTA).



F) SUCOS – ACHOCOLATADOS – BEBIDAS EM GERAL:

ACONSELHAMOS O USO DE INDUSTRIALIZADOS.



G) XÍCARA:

DEVERÁ SER LAVADA E EMBALADA EM SACO POLIPROPILENO, COLOCANDO UM FUNDO DE PAPEL RENDADO NO PIRES. FECHA O SACO BEM APERTADO COM O FITILHO, PARA QUE A XÍCARA FIQUE PEOTEGIDA E NÃO QUEBRE.

domingo, 27 de março de 2011

ADVERTÊNCIAS E CONSELHOS QUE JESUS DEIXOU REGITRADOS NAS SAGRADAS ESCRITURAS SOBRE A VIGILÂNCIA QUE TEMOS QUE TER ATÉ O MOMENTO DA SUA VOLTA.

Leia a passagem bíblica de Mateus 24:36 a 25:46, reflita, entenda e faça a sua auto-avaliação.




O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.” Mateus 24:36-37



Não caia mais na “conversinha dos espertinhos” que dizem que sabem quando será o dia e a hora da volta do Senhor Jesus aqui para a terra. Temos visto muitos se enganarem e iludirem as pessoas também, pois diziam que isto ocorreria no ano 2.000 e não ocorreu.

A vida de Jesus, o Filho do Homem, ninguém sabe, nem ele mesmo, somente Deus-Pai.

Assim como foi nos dias de Noé, as pessoas estarão ocupadas com o seu cotidiano (comendo, bebendo, casando-se e dando-se em casamento) e não perceberão a vinda do Filho do Homem e quando a perceberem, pois ela será resplandecente pelos céus e visível para todos, aí não será possível fazer mais nada...um será levado e outro será deixado, os anjos ajuntarão aos seus escolhidos.

É inevitável que a humanidade passe por estes acontecimentos.

Solução: Vigiar, ou seja, manter-se firme olhando para Jesus e praticando aquilo que nos é orientado pelas Sagradas Escrituras, pois não se sabe quando Ele virá. Não deixe o mal minar a sua casa.

Será surpresa para muitos, prepare-se sem distração porque Jesus, o Filho do Homem, virá quando você menos pensar !!!


Em Nome de Jesus.



Mônica Gazzarrini
E-mail: mogazzar@hotmail.com



“Jesus Cristo é o Senhor”

AMÉRICA LATINA CRESCERÁ 4,5% EM 2011, DIZ GRUPO DE BANQUEIROS

Inflação é a maior ameaça da região, segundo avaliação do Instituto de Finanças Internacionais, que reúne 400 bancos



EFE    27/03/2011    11:03


O crescimento na América Latina se desacelerará até 4,5% neste ano, contra 6,1% de 2010, segundo o Instituto de Finanças Internacionais (IIF), que advertiu que a inflação é a principal ameaça para a região. O IIF, que reúne mais de 400 bancos de todo o mundo, assinala em seu relatório que o Chile e Peru liderarão o crescimento na região, com subidas entorno de 6%.



Brasil e México, as duas maiores economias latino-americanas, crescerão 4,8% e 4,5% respectivamente, segundo o IIF. A reunião do BID se soma ao encontro dos ministros de Finanças da América Latina e do Caribe reunidos desde sexta-feira em Calgary.



O relatório do IIF prevê que o Chile e Peru liderarão o crescimento na região, com altas de 6,5% e 6% respectivamente. Brasil e México, as duas maiores economias latino-americanas, crescerão 4,8% e 4,5% respectivamente, contra 7,6% e 5,4% do ano passado, segundo o IIF.



O grupo de banqueiros espera que a América Latina em seu conjunto cresça 4,6% em 2012. Apesar aos bons augúrios, o IIF alertou das pressões inflacionárias. "Vários dos maiores países da região afrontam pressões inflacionárias significativas devido ao aumento nos preços das matérias-primas e também pressões substanciais das taxas de câmbio", afirmou o presidente de Scotiabank e vice-presidente da junta direção do IIF, Rick Waugh, em comunicado.




FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 11

III. ORGANIZAÇÃO DA CESTA




COMO PREPARAR SUA CESTA



É IMPORTANTE TER EM MENTE QUE O MAIOR E MELHOR ATRIBUTO PARA UMA BOA CESTA É O BOM GOSTO E BOM CENSO, POR TANTO, EVITE EXAGEROS COMO: MUITOS LAÇOS, VÁRIAS CORES, MUITO BRILHO.



ANTES DE DECORAR, ANALISE O ESTILO DA CESTA A SER MONTADA, A PESSOA A SER PRESENTEADA E A OCASIÃO A SER COMEMORADA.



VERIFIQUE SE O TAMANHO DA CESTA SERÁ SUFICIENTE PARA ACOMODAR TODOS OS ITENS DA CESTA.



PARA DECORAÇÕES FEMININAS USE CORES MAIS ALEGRES E CESTAS COM ALÇAS MAIS ALTAS, VÁ PELA APARÊNCIA DA CESTA E VERIFIQUE SE TEM UM TOQUE FEMININO.



PARA DECORAÇÃO MASCULINA, USE CORES MAIS FECHADAS: AZUL-MARINHO VINHO, VERDE-ESCURO, CINZA,…)



EVITE OS TONS PASTEIS QUE LEMBREM CESTAS PARA CRIANÇAS.



USE TONS MAIS SOMBRIOS.



CESTAS QUADRADAS PARA DECORAÇÃO MASCULINA FICA ELEGANTE, ALÇAS BAIXAS OU ALÇAS LATERAIS PEQUENAS.



SUGESTÕES: CESTA EXECUTIVA – COLOQUE UM LAÇO IMITANDO O NÓ DE GRAVATA E PARA MASCULINA EM GERAL COLOQUE IMITANDO GRAVATA BORBOLETA.





EMBALAGEM DA CESTA



PAPEL POLIPROPILENO 1,50 X 0,90 CM

TULE 1,50 X 0,90CM

CELOFANE (MENOS RESISTENTE QUE O POLIPROPILENO)



O POLIPROPILENO TRANSPARENTE É A SUGESTÃO IDEAL PARA COMBINAR COM AS ESTAMPAS E CORES.





FECHAMENTO DA CESTA



JUNTE AS QUATRO MAIORES PONTAS UM POUCO ACIMA DA ALÇA E AMARRE UM LAÇO DE FECHAMENTO QUE PODE SER COM A FITA SINTÉTICA, PANO OU UM SOBRE TOM.

sábado, 26 de março de 2011

No Brasil, aviação executiva não concorre com primeira classe

Diferente de outros países, companhias aéreas cortam mimos e optam por reduzir custos para conquistar mais passageiros da classe C



Marina Gazzoni e Klinger Portella, iG São Paulo 25/03/2011 05:37



TAM oferece mais conforto aos passageiros de voos internacionais da primeira classe

Acesso à sala exclusiva por meio de leitura das impressões digitais. Atendimento qualificado, internet gratuita, seleção de revistas e jornais, TV de LCD e uma minibiblioteca à disposição. À noite, o som do piano preenche o ambiente e, caso queira um banho, roupão, toalhas aquecidas e nécessaire especial são disponibilizados. Para comer, há bufê de snaks, frutas e frios, além de refeições completas regadas a champanhes, vinhos, destilados, drinks, licores e conhaques.



Tanto conforto não faz parte da lista de atrativos de um hotel cinco estrelas ou de algum restaurante de primeira linha. Trata-se da sala VIP preparada para os clientes da TAM no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Também há serviços especiais nos aeroportos Tom Jobim (Galeão) e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e nas cidades de Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba e Recife. O tratamento VIP tem seu preço. Um voo entre São Paulo e Buenos Aires, por exemplo, que custaria a partir de US$ 370 (ida e volta) na classe econômica, não sai por menos de US$ 1.298 na primeira classe.





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A companhia diz que a demanda pelo atendimento VIP é restrita e os serviços são oferecidos apenas em voos internacionais. Em tempos de perseguição a custos mais baixos, os “mimos” aos passageiros custam caro. Se estendidos a mais voos, poderiam ampliar “consideravelmente” os preços das passagens, segundo a TAM.



A TAM nasceu em 1961 como uma companhia de aviação executiva, a Taxi Aéreo Marília. Só em 1976 implementou o serviço de linhas aéreas, hoje a principal fonte de receita do grupo. A holding ainda mantém a venda e fretamento de aeronaves, mas não vê concorrência entre os serviços das unidades de aviação executiva e de transporte regular. “Acreditamos que não são segmentos concorrentes, mas complementares”, afirma a empresa, em comunicado.



O discurso é corroborado pelos representantes do setor de aviação executiva. “Ainda não há preocupação das grandes companhias, porque as pessoas que usam a aviação executiva viajam para destinos que não são servidos por rotas comerciais”, diz Francisco Lyra, presidente da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag).



A Gol, principal concorrente da TAM, já começou a voar como uma empresa de transporte aéreo regular com uma proposta de baixo custo e baixa tarifa. O grande foco da companhia é atingir a classe C, segmento que concentrará dois terços dos mais de 10 milhões de passageiros que viajarão de avião pela primeira vez neste ano, de acordo com estimativas do Instituto Data Popular.



"Mimos" para os passageiros da Gol: equipamentos de vídeo e bônus no programa de milhas

Passageiro de negócios ainda é maioria



Se a classe C é o segmento que puxará a expansão das companhias aéreas nesta década, os passageiros que viajam a trabalho ainda respondem pela maioria das vendas de passagens. Na Gol, por exemplo, 65% dos passageiros viajam a negócios. Para atender esse público, a empresa aposta no custo-benefício entre preço de passagens e disponibilidade de voos em horários e aeroportos concorridos, afirma a Claudia Pagnano, vice-presidente de mercado da companhia.



A Gol não tem primeira classe, mas oferece uma classe “confort” em alguns voos internacionais, operados pela bandeira Varig. Neste ambiente, os passageiros dispõem de espaços maiores entre as poltronas, opções de refeições quentes completas, equipamentos de vídeo ou áudio e um bônus de 150% no acúmulo de milhas.



Eles também recebem tratamento especial nos aeroportos de Guarulhos (São Paulo) e Galeão (Rio de Janeiro), além de salas de empresas parceiras no exterior, em cidades como Bogotá (Colômbia), Bridgetown (Barbados), Caracas (Venezuela), Oranjestad (Aruba) e Punta Cana (República Dominicana).



FONTE: IG - COMÉRCIO E SERVIÇOS

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 10

II. LAÇOS




A)   LAÇO SIMPLES:

FAÇA UM CIRCULO COM O PEDAÇO DA FITA PROPORCIONAL AO LAÇO DESEJADO DEIXANDO DUAS PONTAS; AMARRE BEM APERTADO UMA FITA FINA NO MEIO DO CIRCULO. AMARRE POR CIMA DO NÓ UM PEDAÇO DE FITA LARGA PARA QUE SEJAM FEITAS AS PONTAS DOS LAÇOS.





B) LAÇO SIMPLES CONFECÇÃO NOS DEDOS:

NESTA SITUAÇÃO VOCÊ PRECISARÁ DA AJUDA DE OUTRA PESSOA. ELA DEVERÁ FICAR COM O DEDO INDICADOR DAS DUAS MÃOS PARA CIMA DE FORMA PARALELA ESPAÇO DE 10CM ENTRE UMA E OUTRA.

DEIXANDO UM PEDAÇO DE APROXIMADAMENTE UM PALMO DO LADO ESQUERDO PASSE A FITA ATRÁS DOS DOIS DEDOS (SEM FAZER ZIG ZAG) COM A PARTE DECORADA PARA O LADO DA PESSOA QUE ESTÁ TE AJUDANDO, AS PONTAS FICARÃO PARA O SEU LADO, CORTE DO ROLO O PEDAÇO DIREITO DEIXANDO APROXIMADAMENTE DOIS DEDOS MAIOR QUE O LADO ESQUERDO. O PEDAÇO ESQUERDO FICARA EM CIMA DO DIREITO PERTO DOS DEDOS DA PESSOA QUE ESTÁ TE AJUDANDO E EM UM MOVIMENTO VOCÊ PASSARÁ O PEDAÇO DIREITO EM CIMA DA FITA QUE ESTÁ ENTRE OS DEDOS DA PESSOA


(OBS.: NÃO É PARA DAR A VOLTA NO DEDO) E SIM POR CIMA VOLTANDO PARA O SEU LADO POR BAIXO. VOCÊ UNIRÁ AS DUAS PONTAS DO SEU LADO.


DÊ UM NÓ BEM FORTE NAS DUAS PONTAS JUNTO DO LAÇO E PUXE PARA BAIXO. TIRE DO DEDO DA PESSOA, ABRA OS LADOS E CORTE AS PONTAS.






C) LAÇO DUPLO CONFECÇÃO MANUAL:

VOCÊ SEGUIRÁ O MESMO PROCESSO DO LAÇO A, PORÉM FAÇA DOIS CÍRCULOS AO INVÉS DE UM.






D) LAÇO DUPLO CONFECÇÃO NOS DEDOS:

O PROCESSO É SEMELHANTE AO B, PORÉM AO INVÉS DE UMA VOLTA ATRÁS DOS DEDOS VOCÊ DARÁ DUAS.







E) LAÇO TRIPLO MANUAL:

PARA ESTE VOCÊ SEGUIRÁ O MESMO PROCESSO DO LAÇO A, PORÉM FAÇA TRÊS CÍRCULOS AO INVÉS DE UM.






F) LAÇO TRIPLO NOS DEDOS:

O PROCESSO É SEMELHANTE AO B, PORÉM AO INVÉS DE UMA VOLTA ATRÁS DOS DEDOS VOCÊ DARÁ TRÊS.





G) LAÇO COMPOSTO MANUAL:

FAÇA UM LAÇO DUPLO E UM LAÇO SIMPLES MANUALMENTE SEM ARREMATÁ-LOS COM A FITA MAIS LARGA. COLE OU COSTURE OS LAÇOS SOBREPONDO-OS, SÓ ENTÃO ARREMATE COM A FITA MAIS LARGA. VOCÊ PODE FAZÊ-LOS ALTERNANDO O TAMANHO E O TOM.






H) LAÇO SOBREPOSTO MANUAL OU NOS DEDOS:

CONFECCIONE UM LAÇO DUPLO E UM LAÇO SIMPLES OU UM LAÇO TRIPLO E UM LAÇO SIMPLES DE CORES DIFERENTES COLOQUE O MENOR EM CIMA DO MAIOR E COSTURE OU COLE COM COLA QUENTE.






I) LAÇO DE FLORICULTURA:

UTILIZANDO O PRÓPRIO ROLO DE FITA SINTÉTICA PRENDA A FITA ENTRE O DEDÃO E A PALMA DA MÃO.
DEIXE UM PEDAÇO DE FITA (30CM) SOBRANDO ANTES DO DEDO. DÊ SEIS VOLTAS EM TRONO DA MÃO MANTENDO UMA CIRCUNFERÊNCIA DE APROXIMADAMENTE 25CM. PRENDA O LAÇO NO PONTO DE PARTIDA (DEDÃO) E DEIXE SOBRAR O MESMO TAMANHO APÓS O DEDO.
BASEANDO-SE PELO PONTO DE PARTIDA, JUNTE OS DOIS LADOS DA CIRCUNFERÊNCIA PARA ACHAR O MEIO. DOBRE A FITA NESTE PONTO FORMANDO UM OITO E VINQUE BEM. SEM AMASSAR AS EXTREMIDADES ONDE ESTA A MARCA DO VINCO. FAÇA UM PEQUENO CORTE EM FORMA DE V DOS DOIS LADOS.
AMARRE UM PEDAÇO CUMPRIDO DE FITA FINA OU FITILHO.
DÊ UM NÓ BEM APERTADO E ABRA O LAÇO, TIRANDO UM CIRCULO DE DENTRO DO OUTRO, ALTERNADAMENTE, CADA UM PARA UM LADO. AJUSTE AS TIRAS PENDURADAS E CORTE AS PONTAS PARA DAR ACABAMENTO.







J) LAÇO CARACOL:

UTILIZE UMA FITA BEM ENCORPADA PARA ARMAR (ARAMADA, SINTÉTICA, ETC) FIXE A PONTA DA FITA COM OS DEDO FORMANDO UM ARCO. COLOQUE UM POUCO DE COLA QUENTE E ENROLE O RESTANTE DA FITA COMO SE FOSSE UM CARACOL.
DÊ TRÊS OU QUATRO VOLTAS FIXE COM COLA QUENTE E CORTE A FITA.
FAÇA OUTROS DOIS CARACÓIS DO MESMO TAMANHO DO PRIMEIRO. FIXE UM AO LADO DO OUTRO COM COLA QUENTE.






K) ROSA EM FITA DE PANO:

COLE COM A PISTOLA DE COLA QUENTE UM PEDAÇO DE ARAME FINO (DESSES USADOS EM ARTESANATO) NA EXTREMIDADE DA FITA ARAMADA (QUANTO MAIS LARGA A FITA MAIOR A FLOR). ENROLE A FITA APERTANDO ATÉ FORMAR UM BOTÃO DE ROSA.
DEPOIS PASSE A ENROLAR A FITA NO ARAME TORCENDO E PASSANDO COLA SOMENTE NA BEIRA DA FITA.
REPITA ESTE PROCESSO ATÉ A ROSA ATINGIR O TAMANHO DESEJADO. FINALIZE CORTANDO A FITA E PASSANDO COLA PARA ARREMATAR.
COLE O ARAME E UTILIZE A ROSA NO LOCAL DESEJADO FIXANDO COM COLA QUENTE.







L) FLOR DE FITA SINTÉTICA:

UTILIZANDO APROXIMADAMENTE 3 ½ METROS DE FITA SINTÉTICA, FAÇA 6 CÍRCULOS DO MESMO TAMANHO, DOBRE AO MEIO, DOBRE NOVAMENTE AO MEIO E VINQUE BEM PARA QUE FIQUE MARCADO O MEIO DA FLOR.
ABRA A FITA E ONDE ESTÁ A MARCA DO VINCO CORTE EM V, DO DOIS LADOS. AMARRE UM PEDAÇO CUMPRIDO DE FITA FINA OU FITILHO (SERÁ USADO PARA AMARRAR A FLOR AO LOCAL DESEJADO) DÊ UM NÓ BEM APERTADO E FAÇA DOIS CORTES NAS EXTREMIDADES. PUXE UMA PÉTALA DE CADA VEZ, DO LADO INFERIOR PARA UM DOS LADOS, TORCENDO DE MODO QUE O LADO BRILHANTE FIQUE POR CIMA (CASO A FITA NÃO SEJA DUPLA FACE).

sexta-feira, 25 de março de 2011

Especialistas apontam as profissões mais promissoras do futuro

Para especialistas, algumas áreas serão mais bem pagas, mas não se pode definir a carreira com base nisso


Patrícia Lucena, iG São Paulo
25/03/2011 05:57



Escolher uma profissão que traga satisfação e retorno financeiro é algo difícil e causa muitas dúvidas. Na hora da decisão, muitos optam por carreiras nas quais imaginam que conseguirão um bom salário, mas acabam insatisfeitos por não gostar do que fazem. Segundo Alan Soares, coach da escola de investidores Trader Brasil, o profissional deve, primeiramente, pensar quais os seus interesses e onde quer trabalhar. “Depois disso, a pessoa irá olhar para o mercado e ver quais opções se encaixam no seu perfil.”



Segundo especialistas, uma das profissões promissoras do futuro é engenharia de petróleo e gás



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Você está na profissão certa?

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Nelson Fender, professor de Planejamento de Carreira da Veris Faculdades, destaca que o profissional deve analisar três pilares básicos na hora da decisão: autoconhecimento, quais os interesses e o que pode fazer. “Primeiramente, é preciso se conhecer e ver quais seus interesses. Não adianta escolher uma carreira que esteja entre as que serão mais bem pagas se você não tem aptidão para ela”, analisa Fender. “A última etapa é olhar para o mercado.”



Entre as profissões vistas como promissoras para o futuro estão engenharia de petróleo e gás, construção civil, tecnologia da informação, área financeira, medicina com foco em cuidados para idosos, entretenimento e biotecnologia. “Por ter uma demanda alta e poucos profissionais, os salários dessas áreas serão muito competitivos”, destaca Fender.



Soares afirma que, nos próximos anos, posições de níveis técnicos estarão em alta. “O mercado está com carência desse tipo de profissional. Com o desenvolvimento de tecnologias, a necessidade dessas habilidades, principalmente na área de petróleo e gás, está aumentando.”



Segundo Robson Fonseca Barbosa, gerente de projetos e desenvolvimento do Grupo Selpe de Recursos Humanos, quem tiver uma formação técnica no futuro poderá ganhar muito bem. “O número de profissionais técnicos está diminuindo e a oferta por essas pessoas está aumentando.”



Cuidados para idosos



Com a expectativa de vida aumentando, há uma necessidade maior na área de cuidados para idosos. A esperança de vida ao nascer no Brasil cresceu três anos no período entre 1999 e 2009, segundo aponta a Síntese de Indicadores Sociais, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o estudo, em 1999, a esperança de vida do brasileiro era de 70 anos e, em 2009, de 73,1 anos.



Soares acredita que técnicos para cuidar dos idosos e médicos voltados para essa área terão muitas oportunidades. “A tendência é que o retorno financeiro desse setor seja cada vez maior, pela falta de profissionais.”




Para Nelson Fender, na hora de escolher a profissão deve se fazer um autoconhecimento

Segundo Fender, as famílias não conseguem dar conta dos idosos em casa. Por isso, vão começar a contratar profissionais desse ramo. “Há muita demanda e pouca oferta. Quem se profissionalizar como técnico, ou até médico com especialização na terceira idade, terá muito campo.”



Rita de Cássia Tapié, professora no curso de enfermagem da Universidade Anhembi Morumbi, explica que não há formação para cuidados para idosos. “Os profissionais são da área da saúde e acabam se especializando em home care, porque na graduação não há esse enfoque.”



Petróleo e gás



Com o crescimento do setor e a descoberta do pré-sal, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para extração do petróleo em alto mar. Um levantamento da Prefeitura do Rio estima que, até 2016, o setor de petróleo deve gerar 75 mil novos empregos na cidade.



Com isso, essa é uma área que está em constante crescimento e deve oferecer os maiores salários. “Será preciso um grande número de profissionais para alimentar essa nova demanda no mercado”, afirma Soares.



Construção civil



O mercado de imóveis vem aumentando anualmente. Com base em uma projeção da construtora São José, o mercado imobiliário deve crescer 25% ao ano nos próximos cinco a 10 anos. “A classe média cresceu e, com isso, a sociedade tem um maior poder de compra. Por isso, os imóveis estão se valorizando e o mercado precisa de mais técnicos para construção civil.”, ressalta Soares.



Além disso, com o crescimento do setor petrolífero, técnicos que construam matrizes para perfurar o solo serão cada vez mais demandados. “Também haverá demanda no setor de infraestrutura, devido à Copa do Mundo e às Olimpíadas. Por ter pouca oferta, os técnicos devem ser mais valorizados e ganhar altos salários”, afirma.



Tecnologia da informação



A tecnologia da informação está ganhando espaço no mercado de trabalho e irá permear todas as profissões. “Tudo terá tecnologia. O desenvolvimento de sistemas aumentará e, com isso, a demanda por profissionais dessa área”, afirma Fender.



Por haver muita carência de mão de obra, este é um bom setor para as pessoas investirem. Soares acrescenta que a maioria das empresas continua a investir bastante em automação de processos. “Se você se torna um profissional nisso, terá grande demanda. Ele profissional faz toda a parte de gestão de processos, geração de códigos e desenvolvimento de tecnologias para alimentar o sistema. É preciso mão de obra qualificada para isso, tanto para construir como para fazer a manutenção.”



“Esse setor ainda tem pouca oferta. Por isso, quem investir em informática, principalmente tecnologia da informação, terá um bom espaço no mercado”, complementa Barbosa.



Área financeira



Com o aumento do poder aquisitivo pela classe média, que agora representa 53% da população brasileira, a necessidade de profissionais no setor financeiro está cada vez maior. Segundo Soares, os bancos terão uma maior demanda, assim como as corretoras de investimentos.



“Pessoas que fizeram cursos em economia ou finanças ganharam espaço no mercado financeiro. É uma área que oferecerá bons salários e, por enquanto, há poucos profissionais.”



Entretenimento



Com o avanço das tecnologias e o desenvolvimento do País, as pessoas devem ter mais tempo e mais dinheiro para gastar com entretenimento. Fender acredita que atividades relacionadas a turismo, lazer, cultura, cinema e teatro terão crescimento expressivo.



Segundo Robson, com o crescimento econômico e o aumento do poder de compra, as pessoas passaram a ter mais acesso ao consumo. Isso fará com que as oportunidades nessa área aumentem. “Ainda há pouca oferta de mão de obra e o setor está crescendo.”





Área Geral      Área específica     Cargo     Média salarial Brasil

Extração de Petróleo, Óleo e Gás Engenharia Engenheiro de petróleo e gás pleno R$ 7.114

Extração de Petróleo, Óleo e Gás Produção Técnico de petróleo R$ 3.251

Saúde Enfermagem Técnico de enfermagem R$ 1.340

Engenharia Engenharia Civil Engenheiro pleno R$ 5.866

Engenharia Engenharia Civil Mestre de obras R$ 2.683

Sistemas / Informática / Internet Tecnologia da informação Analista pleno R$ 3.070

Sistemas / Informática / Internet Tecnologia da informação Assistente R$ 1.300

Financeiro / Contábil Financeiro Analista pleno R$ 2.680

Financeiro / Contábil Financeiro Assistente R$ 1.351

Instituições Financeiras Investimentos Economista R$ 3.768

Hotelaria / Turismo Eventos / Entretenimento Coordenador de eventos R$ 3.410

Hotelaria / Turismo Turismo Guia de turismo R$ 1.534

Pesquisa Salarial e de Benefícios da Catho Online



FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 9

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES




1.   É MUITO COMUM O RECEBIMENTO DE TROTES.

EM ALGUNS CASOS SÃO PASSADOS POR CESTEIRAS “PÉSSIMAS” PROFISSIONAIS, PARA ATRAPALHAR AS INICIANTES.

CONFIRME SEMPRE TODOS OS PEDIDOS NA HORA E UM POUCO DEPOIS.

MESMO DANDO O TELEFONE NO MOMENTO DO PEDIDO, A PESSOA PODE ESTAR DANDO TROTE DE ALGUM LUGAR QUE NÃO SEJA A SUA RESIDÊNCIA. UM IDENTIFICADOR DE CHAMADAS É UM ÓTIMO PROTETOR.





2.  CUIDADO COM AS CESTAS DE RECONCILIAÇÃO!

RECEBA O PAGAMENTO PRIMEIRO E SÓ DEPOIS ENTREGUE.

VOCÊ JAMAIS PODERÁ ADIVINHAR QUAL SERÁ A REAÇÃO DO(A) PRESENTIADO (A) OU MUITO MENOS, A REAÇÃO DO(A) PRESENTIADOR(AR) FRUSTRADO (A).





3.  ORGANIZE BEM AS COBRANÇAS.

 PRINCIPALMENTE AS FEITAS POR DEPÓSITO BANCÁRIO, PARA QUE VOCÊ, ALÉM DE NÃO TER PREJUÍZO EVITE COMETER UM ERRO GRAVÍSSIMO: COBRAR 2 (DUAS) VEZES O MESMO CLIENTE.





4.  JAMAIS DÊ PREÇOS DE CESTAS, QUE VOCÊ NÃO TENHA PESQUISADO ANTES.

É MELHOR PEDIR UM TEMPO AO CLIENTE, PARA PESQUISAR, DO QUE SE ARREPENDER DEPOIS POR TER COBRADO POUCO; OU PERDER O CLIENTE POR TER COBRADO DEMAIS.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Que tipo de trainee você quer: técnico ou gestor?

Empresas oferecem programas para formar executivos ou especialistas. Cada um pode dar um rumo diferente para sua carreira



iG São Paulo 21/02/2011 05:30


O recém-formado que procura uma oportunidade de trainee tem pelo menos dois caminhos bem definidos para iniciar sua carreira. O mais comum é se inscrever em um programa voltado a formar futuros gestores das empresas. Em muitos casos, são ofertas oferecidas a quem concluiu qualquer curso universitário e costumam ser também as mais concorridas. Outra opção cada vez mais presente em grandes companhias é o trainee técnico, com a principal orientação de aprimorar a formação do profissional recém formado para atuar em um setor específico da empresa. Claro que esse trainee também pode chegar a cargos executivos, mas não é esse o objetivo principal desse treinamento. O iG Estágio e Trainee verificou em grandes companhias como são esses dois tipos de trainee. Vale a pena observar a diferença entre eles para que você, ao fazer sua inscrição, saiba melhor para onde está direcionando sua carreira. Veja também as dicas de trainees que trabalham em grandes empresas e conheça melhor a carreira de administração, a mais comum nas oportunidades oferecidas.



Votorantim oferece um programa de trainee voltado para engenheiros, além de sua opção para gestores da companhia

O técnico e o gestor – Tanto os programas de gestão como os técnicos visam treinar profissionais para ocuparem os cargos mais altos das empresas. O que diferencia um do outro é o caminho que os participantes vão seguir após a conclusão do programa para chegarem aos postos executivos, como gerência e diretoria. Quem faz um trainee de gestão já é treinado para ser um líder corporativo. “Os recém-formados que participam desses programas são preparados para tomar decisões estratégicas e ao final do programa é esperado que estejam aptos para assumir cargos de liderança”, diz Marcela Aidar, coordenadora de recursos humanos da empresa de logística ALL. Já as opções técnicas são similares a especializações no setor de atuação, como petrolífero ou ferroviário, por exemplo. Também servem para treinar o profissional quanto à forma de trabalhar e os procedimentos daquela empresa. Quem opta por este último tipo de trainee costuma demorar mais para chegar a postos de comando, diz Roberto Costa, sócio da Clave Consultoria, que faz recrutamento para empresas como Gerdau, Oi e Vale. Segundo, ele é bom saber essa diferença já na hora de se inscrever para não se frustrar depois.



Construtoras buscam a capacitação técnica – Um dos setores que mais oferecem os trainees técnicos é o de construção civil. Um exemplo é a MRV Engenharia, a maior do país em oferta de imóveis populares. Desde 2007, o programa de trainee da empresa é voltado apenas para formados em engenharia civil e de produção. A diretora de administração da companhia, Junia Galvão, diz que o objetivo é qualificar o recém formado técnico para lidar com as demais demandas de trabalho, como gestão de pessoas, trato com prestadores de serviço, de suprimentos e equipamentos, tudo com foco na atuação do profissional no canteiro de obra. “Queremos um engenheiro gestor de seu dia-a-dia”, diz a diretora.



Trainees da Ambev são preparados para assumirem postos executivos da empresa

Foco na formação de líderes – Grande parte das empresas que oferecem programas de trainee quer mesmo é formar futuros executivos. Além de engenharia, outras carreiras são as mais presente nos requisitos para essas oportunidades, como administração, economia e marketing. No entanto, é muito comum também que as companhias não façam nenhuma restrição de carreira, aceitando inscrições de todos os recém formados. É o caso da Bosch, multinacional de equipamentos, serviços e bens de consumo. O programa da empresa tem 20 anos e visa formar gestores e líderes nas áreas de produção, desenvolvimento, administrativa e de negócios. Segundo o gerente de relação corporativas da companhia, Carlos Abdalla, os trainees são treinados em todas as áreas, “pois queremos profissionais com visão ampla da empresa e dos setores que atuamos”.



Duas opções na mesma empresa – Companhias como a ALL Logística já começam a oferecer tanto o programa voltado para gestor como também o técnico, nesse caso só para engenheiros. A coordenadora de recursos humanos da empresa Marcela Aidar, psicóloga que entrou como trainee em 2007, conta que a procura pelos dois é bastante alta. Em 2010, o trainee de gestão teve 20 mil inscritos e o técnico 6 mil candidatos, e o número de vagas era de 40 para cada um deles. Na ALL, segundo ela, a necessidade de formar profissionais para a área ferroviária levou a empresa a fazer parcerias com faculdades para fornecer uma especialização aos engenheiros recém formados. Outros exemplos de empresas que fornecem as duas opções são a cervejaria Ambev, que tem também o Trainee Industrial, a mineradora Vale com uma opção para a área ferroviária, a espanhola Repsol do setor de petróleo, a Votorantim com uma alternativa só para engenheiros e a companhia de telefone Oi, com seu programa Geração Trainee Expert.



Veja cinco características básicas de cada tipo de trainee mais oferecidos pelas empresas:



Trainees de gestão

- Visam formar profissionais para cargos executivos (gerentes e diretores), muitos assumento esses postos em cerca de cinco anos.

- Voltados para recém-formados de carreiras técnicas, como engenharia, administrativas, como contabilidade e economia, e comerciais, como marketing.

- Participantes fazem treinamentos nos principais setores da empresa para terem uma visão global da companhia.

- Trainees desenvolvem projetos para aumentar o desempenho de setores da empresa.

Costumam ser os mais concorridos por possibilitarem a participação de um número maior de candidatos.



Trainees técnicos

- Grande parte deles é voltada para graduados em engenharia e nas carreiras de tecnologia, mas há também, com menos oferta, para médicos, agrônomos e jornalistas.

- Em muitos casos visam aperfeiçoar o conhecimento técnico para atuação em uma determinada área, como ferrovia, petróleo, mineração.

- Ampliam o ensino da carreira com informações sobre gestão de pessoas, acompanhamento de contratos, contato com fornecimento e gerenciamento de suprimentos, por exemplo.

- Fornecem treinamento para atuação específica daquela empresa, como para procedimentos técnicos adotados.

- Mais voltados para quem deseja crescer na empresa em um determinado setor de especialização.



Saiba mais

A importância de valorizar sua marca pessoal

Você se comunica bem? Faça o teste

Prepare-se para o recrutamento 2.0

Como ter um guarda-roupa de sucesso
 
 
 
FONTE: IG ESTÁGIO E TRAINEE

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 8

DICAS PARA OBTER SUCESSO




•COLOQUE UM CARTÃO PERSONALIZADO COM SUA PROPAGANDA EM TODAS AS CESTAS.



•PRODUTOS CASEIROS NEM SEMPRE SÃO BEM ACEITOS. PROCURE APRESENTAR MUITA QUALIDADE NESTES CASOS.



•PERSONALIZE COM SUA MARCA OS PRODUTOS COMPLEMENTARES, GUARDANAPO DE PAPEL, BRINDES, JOGOS AMERICANO, ETC.


•QUANDO PINTAR UMA CESTA, PINTE-A COM 5 (CINCO) DIAS DE ANTECEDÊNCIA E USE TINTA ESMALTE SINTÉTICO PARA NÃO TER QUE ENVERNIZAR.



•DEVE-SE UTILIZAR ETIQUETAS DE: PRAZO DE VALIDADE, CONSUMO IMEDIATO, CONSERVAR EM GELADEIRA (NOS PRODUTOS NÃO INDUSTRIALIZADOS OU RETIRADOS DA EMBALAGEM ORIGINAL) E HIGIENIZADO PARA CONSUMO (NO CASO DAS FRUTAS).



•NO CASO DA CESTA IR ACOMPANHA DE JORNAL OU REVISTA, PROCURE SABER JUNTO A QUEM IRÁ ENVIAR O PRESENTE SE O PRESENTEADO JÁ TEM ALGUMA ASSINATURA E ENVIE JORNAL OU REVISTA DIFERENTES DO QUE A PESSOA JÁ RECEBE EM SUA ASSINATURA.



•COLOQUE OS PRODUTOS DE GELADEIRA NO CONGELADOR, COM ANTECEDÊNCIA DE UMA HORA DO MOMENTO EM QUE SAIRÁ COM A CESTA, PARA QUE OS PRODUTOS CHEGUEM GELADOS A CASA DO PRESENTEADO.


•EVITE COMPRAR CESTAS MUITO ENVERNIZADAS, O EXCESSO PODE PASSAR CHEIRO PARA OS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS.



•EXAMINE BEM AS CESTAS NA HORA DE COMPRAR. POR SEREM ARTESANAIS, ALGUMAS FICAM TORTAS.



•GUARDE OS PEDAÇOS DE FLORES DESIDRATADAS, QUE SE QUEBRAM DURANTE A DECORAÇÃO; ELES PODEM SER REAPROVEITADOS. QUANDO HOUVE UMA BOA QUALIDADE, USE-AS PARA DECORAR AS ALÇAS COLOCANDO-AS COM A PISTOLA DE COLA QUENTE.



•DÊ OPÇÕES AO SEU CLIENTE, NA HORA DA ENCOMENDA, QUANTO AO SABOR DO: SUCO, LEITE, CHÁ, IOGURTE, REFRIGERANTE, BISCOITO E ETC. E TAMBÉM OFEREÇA A OPÇÃO DIET OU LIGHT.

quarta-feira, 23 de março de 2011

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 7

ATENDIMENTO:



O ATENDIMENTO É O CARTÃO DE VISITA DA EMPRESA E NENHUMA DIVULGAÇÃO SERÁ EFICAZ SE O ATENDIMENTO NÃO FOR COERENTE.



PENSE QUE VOCÊ É O CLIENTE E EVENTUALMENTE QUER FAZER UMA COMPRA.

EM UM PRIMEIRO MOMENTO CRIA-SE A EXPECTATIVA DO QUE E ONDE COMPRAR. QUANDO LIGAR PARA VOCÊ TERÁ DÚVIDAS E VOCÊ SERÁ O RESPONSÁVEL PARA FAZER COM QUE ESTA PESSOA ENTENDA QUE ESTE É O MELHOR PRESENTE QUE PODE DAR.



O SEU ATENDIMENTO SERÁ O PONTO CHAVE PARA QUE ESTE CLIENTE SAIA SATISFEITO E INDIQUE O SEU TRABALHO. NO MEIO DE ATENDIMENTO ESTE É CONHECIDO COMO UM CLIENTE ENCANTADO QUE FICOU TOTALMENTE SATISFEITO. CLARO QUE ESTA FAZE DE ENCANTAMENTO DEPENDE TAMBÉM DE UM BOM TRABALHO PÓS-VENDA.



EM RELAÇÃO AO ATENDIMENTO O QUE POSSO DIZER É QUE O CLIENTE ESPERA SER BEM ATENDIDO, TIRE DA SUA CABEÇA AQUELA FRASE DE TRATAR O CLIENTE COMO VOCÊ QUER SER TRATADO E SIM TRATE O CLIENTE COMO ELE QUER SER TRATADO. EVITE DEIXAR NA SECRETÁRIA ELETRÔNICA E O TELEFONE TOCAR MUITAS VEZES.



TENHA SEMPRE A MÃO O BLOCO DE PEDIDOS E O SEU CATÁLOGO DE CESTAS.




CADASTRO:

SAIBA QUE O CADASTRO É MUITO IMPORTANTE PARA UM TRABALHO DE MALA DIRETA, POR TANTO O MÁXIMO DE ORGANIZAÇÃO É FUNDAMENTAL.

O CADASTRO DEVE SER FEITO TANTO DO CLIENTE QUE ENVIA, QUANTO DO CLIENTE QUE RECEBE.




CLIENTE:

- NOME,
- ENDEREÇO,
- BAIRRO,
- CIDADE,
- CEP,
- TELEFONE RES/COM.,
- DATA DE NASCIMENTO
- PROFISSÃO,
- CPF



PRESENTEADO:

- NOME,
- ENDEREÇO,
- BAIRRO,
- CIDADE,
- CEP,
- TELEFONE RES/COM,
- DATA DE NASCIMENTO,
- ENDEREÇO DA ENTREGA, REFERÊNCIA DO ENDEREÇO,
- DATA DE ENTREGA,
- HORÁRIO DA ENTREGA,
- TIPO DE COMEMORAÇÃO,
- TIPO DE CESTA,
- TIPO DE BRINDE,
- TIPO DE FLORES,
- VALOR,
- FORMA DE PAGAMENTO.

terça-feira, 22 de março de 2011

Portfólio mostra estilo e qualidade do trabalho

Apresentação de projetos é cada vez mais solicitada pelas empresas em processos de seleção




Patrícia Lucena, iG São Paulo 22/03/2011 05:57



Ter qualificações e trabalhar em grandes empresas são importantes para conseguir o emprego ideal. Mas as companhias pedem cada vez mais que o candidato comprove sua experiência na área. Por isso, profissionais de diversas áreas estão montando portfólios com exemplos de seus trabalhos com o objetivo de se diferenciar durante um processo de selação.



Na hora de montar um portfólio, é importante destacar os melhores projetos



Segundo Angela Valiera, gerente do site de busca de empregos Carreira Fashion, em especial nas áreas de criação é bem muito apresentar os projetos que realizou. “As empresas pedem que o candidato envie um portfólio antes da entrevista, junto com o currículo. É o melhor material para mostrar seu estilo de trabalho.”



Segundo Luciano Tardin, coordenador do curso de pós-graduação em design estratégico da Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio de Janeiro (Espm-RJ), o portfólio é importante para avaliar a trajetória do profissional na área. “O recrutador vai analisar tanto sua experiência como seus potenciais. Se é um profissional de recursos humanos, ele não tem como avaliar seus projetos, mas como você montou o seu portfólio, seus potenciais.” Por isso, é fundamental que o profissional também coloque suas habilidades como pessoa, pois a imagem também será avaliada.



Segundo Gabriel França, diretor de criação da agência de publicidade Grupo Scama, é comum as empresas se depararem com candidatos com formações parecidas, que acabam tendo um desempenho parecido também nas entrevistas. “Os recrutadores precisam ver um pouco mais. Saber como aquele profissional trabalha e o que é capaz de fazer.”



Além disso, a importância do portfólio vem crescendo com o fato de que hoje as pessoas mudam de emprego mais rapidamente. “Os profissionais ficam em média dois anos em uma empresa. Com isso, muitas vezes pessoas de 30 anos já passaram por pelo menos cinco lugares. Elas têm um leque maior de projetos. O portfólio ajuda a apresentar seus diferentes conhecimentos e experiências”, afirma Angela.


No currículo, o profissional lista as empresas pelas quais já passou e o que fez em cada uma. Mas muitas pessoas não conseguem colocar isso no currículo de forma objetiva. “Assim, começa a surgir a necessidade de algo que conte seus projetos mais importantes”, afirma Angela.



Montar um portfólio é uma forma de conseguir entender um pouco qual é a real produção daquela pessoa. “A própria montagem já mostra algum tipo de capacidade seletiva, se ela sabe escolher quais os melhores projetos para colocar na apresentação”, destaca França.



Como montar

Alguns itens são essenciais em um portfólio: melhores trabalhos, informações para contato, fotos dos projetos – no caso de arquitetos, designers e engenheiros –, breves descrições do que realizou e textos elaborados pelo profissional, para profissões como jornalismo ou outras relacionadas à escrita. As apresentações podem ser feitas tanto em Power Point – no caso de haver ilustrações – como também em formato de texto, apenas descrevendo todos os projetos.



“Você pode fazer uma apresentação em papel ou virtual. Mas em qualquer das opções é fundamental saber quais os projetos relevantes que devem ser mostrados e o modo como apresentá-los. O portfólio também passa a imagem da pessoa”, destaca Angela.



É importante destacar que na hora de montar um portfólio é preciso projetar o que o profissional almeja para aquele emprego. “Muitas vezes, você pode colocar projetos que não têm uma relação direta com o setor em questão, mas têm a ver com a área que você pretende seguir”, ressalta Tardin.


"O portfólio ajuda a apresentar seus diferentes conhecimentos e experiências", afirma Angela Valiera

Mas também não adianta descrever todos os projetos que já realizou. “O portfólio não pode ser tão extenso. O profissional deve evidenciar aqueles que são mais importantes e explicá-los de forma clara”, destaca Angela.



Um bom portfólio deve ser curto. “Se for muito longo, fica monótono e o recrutador acaba nem vendo tudo. Além de não manter certo equilíbrio e ter casos bons e uns não muito relevantes”, afirma França. Segundo ele, o profissional deve colocar no máximo dez dos melhores projetos. “Aquilo que realmente é o melhor, que represente tudo que a pessoa pode fazer e que mostra as qualidades que tem.”



É preciso partir de um desafio. Angela afirma que a pessoa deve explicar qual era o problema e a necessidade da empresa naquele momento, quais ações fez para solucionar e, depois, quais os resultados alcançados. “Com isso, o profissional deixa claro o caminho que percorreu e o que é capaz de fazer.”



Dessa forma, segundo Angela, independentemente de o recrutador ser da área em questão ou de recursos humanos, ele vai conseguir compreender o que a pessoa desenvolveu. “Para isso, é fundamental que a apresentação tenha um raciocínio lógico e que mostre casos relevantes e diversificados.”



Mas é importante também que o portfólio esteja alinhado com o currículo. “Se a pessoa achar que não deve colocar um projeto na apresentação, também não deve incluir no currículo. Não pode ficar desigual”, afirma França. Além disso, deve estar coerente com o que o profissional é. “Não pode ser muito discrepante das habilidades pessoais.”



A seleção dos projetos que serão apresentados no portfólio mostra se o profissional é organizado, coerente e se tem essa capacidade de apontar o que já fez de melhor. “Dependendo de como ele apresenta os projetos, o recrutador também consegue ver se a pessoa é discreta, criativa ou tímida, por exemplo”, ressalta França.



Leia também:


- Criatividade faz diferença no currículo de profissionais

- Especial: Análise de currículo

- Siga o iG Carreiras no Twitter






FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 6

DIVULGAÇÃO:




INICIALMENTE VOCÊ PODE FAZER UMA DIVULGAÇÃO LOCAL, CUJOS CUSTOS SERÃO MAIS BAIXOS. UM BOM EXEMPLO SÃO OS PANFLETOS E CARTÕES, QUE NOS LUGARES CERTOS PODEM CAUSAR UM ÓTIMO IMPACTO.



QUANDO SUA EMPRESA ESTIVER MAIS ESTRUTURADA E O INVESTIMENTO COM AS DIVULGAÇÕES, VOCÊ PODERÁ INVESTIR EM ANÚNCIOS COM UMA TIRAGEM E ABRANGÊNCIA MUITO MAIOR. OS JORNAIS E REVISTAS ESTÃO COTADOS COMO OS MELHORES MEIOS DE DIVULGAÇÕES.





É MUITO BOM VOCÊ TER EM MENTE QUAL É O PÚBLICO ALVO E ASSINAR REVISTAS BARATAS PARA O CLIENTE FINAL, OU SEJA, O NOSSO CLIENTE E QUE QUANTO MAIOR FOR O VALOR DO ANÚNCIO MAIOR TAMBÉM DEVERÁ SER A VENDA DE CESTAS PARA SUPRIR O VALOR GASTO.



ALGUMAS DICAS SÃO AS REVISTAS:



• VEJA – TODO BRASIL

• VIVA MAIS – TODO BRASIL

• DA HORA – JORNAL AGORA (SÃO PAULO)

• JÁ – JORNAL DIÁRIO POPULAR (SÃO PAULO)



OUTRO MEIO DE DIVULGAÇÃO É A MALA DIRETA. VOCÊ ENVIA PANFLETOS, PROSPECTOS OU PROMOÇÕES QUE VOCÊ VIER A FAZER, PARA CASA DAS PESSOAS JÁ CADASTRADAS. O ENVIO PODE SER PERTO DAS DATAS COMEMORATIVAS, FESTIVAS OU ANIVERSÁRIOS. O CONTATO TAMBÉM PODE SER FEITO POR TELEFONE NO CHAMADO TELEMARKETING ATIVO.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Elas saíram da pobreza e construíram impérios

 

Conheça a história de três mulheres que conseguiram mudar seu destino e ficaram milionárias através do trabalho


Danielle Nordi e Verônica Mambrini, iG São Paulo | 21/03/2011 07:45


Entre os empreendedores do Brasil, as mulheres já são maioria. Hoje, são 18,8 milhões de brasileiros à frente de negócios com menos de quatro anos, segundo a Global Entrepreneurship Monitor. Desses, 53% são mulheres. Isso significa que existem milhões de brasileiras neste momento tentando mudar sua vida e a de suas famílias abrindo salões de cabeleireiros, pequenos comércios, confecções, clínicas e empreendimentos mais ousados.

Sylvia, Carla e Zica são três mulheres que também começaram assim. Em comum, elas têm a origem pobre, o trabalho duro, e o empreendedorismo. Hoje, têm também negócios que faturam milhões de reais por ano.

Conheça a história de três brasileiras que vieram da pobreza e se tornaram milionárias através do próprio trabalho.

- Para ficar linda, ela ficou rica

- Vontade de aparecer e fantasia de mulher-gato

- A ex-sacoleira que ficou milionária

 
FONTE: IG COMPORTAMENTO

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 5

ENTREGA:




TENHA EM MENTE QUE UM CLIENTE BEM ATENDIDO É UM CLIENTE SATISFEITO, POR TANTO CUMPRA OS HORÁRIOS ESTIPULADOS, AGENDANDO CORRETAMENTE A DATA E HORA DA ENTREGA. PROCURE NÃO MARCAR ENTREGAS COM PERÍODOS CURTOS, POIS SEMPRE ACONTECEM IMPREVISTOS.



QUANDO TIVER MAIS DE UMA ENTREGA, ATENTE-SE PARA NÃO INVERTER OS CARTÕES OU ENDEREÇOS DE ENTREGA.



ALÉM DO CADASTRO DO CLIENTE É INTERESSANTE QUE TENHA UMA FOLHA DE PEDIDO COM DUAS VIAS, UMA FICARÁ NA EMPRESA E OUTRA LEVARÁ CONSIGO, ASSIM SE VIER A PERDER TERÁ UMA DE RESERVA COM O ENDEREÇO DA PESSOA QUE RECEBERÁ A CESTA.



QUANDO A ENTREGA NÃO FOR FEITA DIRETAMENTE AO PRESENTEADO VOCÊ DEVERÁ PROTOCOLAR COM: CONTEÚDO DA ENTREGA, DATA, HORÁRIO DA ENTREGA, NOME COMPLETO DA PESSOA QUE RECEBERÁ, SE POSSÍVEL O NÚMERO DO RG E ASSINATURA DO RECEBEDOR, POIS SE HOUVER EXTRAVIO DA CESTA OU ATÉ MESMO O SUMIÇO DE ALGUM PRODUTO OU ATRASO NO HORÁRIO DA ENTREGA, VOCÊ TERÁ UM COMPROVANTE QUE A CESTA FOI ENTREGUE NA DATA E HORÁRIO CERTO.



ACRESCENTE UM CARTÃO COM O NOME DA PESSOA QUE ENVIA OU COM UMA FRASE QUE O CLIENTE SOLICITAR, DEIXE AO CRITÉRIO DO CLIENTE.

PROTOCOLO E FOLHA DE PEDIDO PODEM SE ENCONTRADOS EM PAPELARIAS.

domingo, 20 de março de 2011

SALÁRIOS NA INDÚSTRIA CRESCEM MAIS QUE PRODUÇÃO.

Com sinais de estagnação rondando desde o segundo semestre de 2010, a indústria brasileira retomou a alta da sua folha de pagamentos no início de 2011 e já começa a levantar dúvidas em relação ao efeito sobre a produtividade.


AE | 20/03/2011 09:46

Com sinais de estagnação rondando desde o segundo semestre de 2010, a indústria brasileira retomou a alta da sua folha de pagamentos no início de 2011 e já começa a levantar dúvidas em relação ao efeito sobre a produtividade. Na passagem de dezembro para janeiro, o tímido avanço de 0,2% da produção industrial foi acompanhado de alta de 5,1% na massa salarial, apesar do recuo de 0,1% nas vagas.

O avanço do custo de mão de obra na indústria foi registrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) depois de uma queda acumulada de 4,4% nos dois últimos meses de 2010. Na comparação com janeiro de 2010, o índice é ainda mais expressivo: 7,1%. A taxa anualizada cresceu 0,4 ponto porcentual ante dezembro, atingindo 7,3%, nível mais elevado desde maio de 2005,

Em 2010, segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), 91% dos trabalhadores da indústria tiveram aumento acima da inflação. Para o economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Rogério Souza, os acordos sindicais refletiram o forte ganho de produtividade (6,1%) do setor após a crise. No entanto, podem ter sido definidos com um horizonte que a produção não está confirmando.

"Não vai ser um problema se produzir e vender lá na frente", observa Souza. "A produtividade foi alta em 2010, mas com uma base de comparação baixa. O quadro não é favorável para a indústria, que precisa avançar mais na produtividade não só para competir, mas também para manter a alta de salários."

Fernando Sarti, professor do núcleo de economia industrial da Unicamp, pondera que a alta da folha da indústria em um mês é pouco para configurar uma tendência. Mesmo assim, diz que o desempenho da indústria em 2010 deixou espaço para a recuperação dos salários. "A atividade da indústria não está caindo. Há uma acomodação após um ano atípico. A análise sobre a produtividade é mais complexa", advertiu. "O salário não coloca a rentabilidade em risco. Comprimi-lo seria um tiro no pé, pois reduziria o dinamismo do mercado interno que favorece a própria indústria", afirma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ – AULA 4

CUSTO E PREÇO FINAL:




DEVIDO A GRANDE DIVERSIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SUAS VARIAÇÕES DE PREÇO, DE FORNECEDOR PARA FORNECEDOR, NÃO É POSSÍVEL ESTIPULAR UMA MÉDIA DE PREÇOS DAS CESTA, PORÉM DAREMOS UMA VISÃO DE COMO CHEGAR AO PREÇO FINAL DO SEU PRODUTO.





SOME TODAS AS DESPESAS DO ESTOQUE INICIAL, PARTINDO DO CUSTO UNITÁRIO DE CADA PRODUTO (ACHE ESTE VALOR DIVIDINDO O PREÇO TOTAL DO PRODUTO PELA QUANTIDADE) ALGUNS PRODUTOS TERÃO VALORES INSIGNIFICANTES, PORÉM, ACRESCENTE-OS TAMBÉM.



ANOTE TODAS AS DESPESAS DECORRENTES NO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO, ALGUMAS DESPESAS SÃO INVESTIMENTOS DE RETORNO EM LONGO PRAZO (MATERIAL DE ESCRITÓRIO, MOVEIS, UTENSÍLIOS DE TRABALHOS E ETC.)



ESTAS DESPESAS NÃO PODERÃO SER COMPUTADAS NO CUSTO DO PRODUTO. A PROPAGANDA É UMA DESPESA SUBJETIVA, POIS IRÁ VARIAR O CUSTO POR PRODUTO DE ACORDO COM O RESULTADO OBTIDO. ESTIPULE UMA VERBA DE PROPAGANDA MENSAL E NÃO DEIXE DE MANTÊ-LA MESMO QUE ESTEJA VENDENDO MUITO.



APÓS ACHAR O VALOR ESTIMADO DO CUSTO UNITÁRIO DE CADA CESTA COMPLETA, QUE VOCÊ TEM EM ESTOQUE, ACRESCENTE A ESTE VALOR 50% DE LUCRO (SE VOCÊ COBRA TAXA DE ENTREGA).



CASO NÃO COBRE A TAXA DE ENTREGA, AUMENTE O PERCENTUAL PARA 70% E DE UM DESCONTO CASO O LOCAL DA ENTREGA SEJA PRÓXIMO.



LUGARES DISTANTES, INDEPENDENTE DA COBRANÇA OU NÃO DA TAXA, COBRE UMA TAXA EXTRA, POIS O VEÍCULO NÃO CONSOME APENAS COMBUSTÍVEL E SIM SOFRE UM DESGASTE TOTAL.

sábado, 19 de março de 2011

Acesso à internet cresce 9,6% em um ano no Brasil

Segundo o Ibope, 73,9 milhões de brasileiros têm acesso à rede



iG São Paulo



O Ibope divulgou nesta sexta-feira (18/03) uma pesquisa que aborda o acesso à internet no Brasil. Segundo o instituto, 73,9 milhões de brasileiros tinham acesso à rede no quarto trimestre de 2010. Esse número representa um aumento de 9,6% em relação ao mesmo período de 2009.



4o. trimestre 2009 = 67,5 milhões
4o. trimestre 2010 = 73,9 milhõesCrédito: Ibope


Para chegar a esse número, o Ibope considera o acesso a partir de qualquer ambiente (residências, locais de trabalho, lan houses, escolas e locais de acesso público). O estudo leva em conta apenas pessoas com mais de 16 anos de idade.



O estudo destaca o crescimento do acesso residencial, que foi de 24% entre 2009 e 2010, acima, portanto, do crescimento global. Segundo o Ibope, o número de pessoas que moram em domicílios com acesso à internet era de 52,8 milhões no quarto trimestre de 2010.



O Ibope diferencia as pessoas que têm acesso à internet daqueles que realmente usam a rede. Esses são chamados de usuários ativos. Em fevereiro de 2011, entre as 56 milhões de pessoas com acesso à rede em casa ou no trabalho, 41,4 milhões foram usuários ativos.

FONTE: IG TECNOLOGIA

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sexta-feira, 18 de março de 2011

Sem sinais claros, mercado financeiro faz apostas contraditórias

Juros futuros que sobem e descem no mesmo dia, por exemplo, mostram incertezas com relação à condução econômica

Ilton Caldeira, iG São Paulo | 18/03/2011 05:45

Que os economistas nunca chegam a um consenso entre si, não há nenhuma novidade. Porém, os últimos números sobre o crescimento econômico do País têm deixado não apenas os economistas, como também o mercado financeiro e os investidores, em ritmo de bússola sem norte.

Na manhã da terça-feira, 15, por exemplo, mesmo com a divulgação de um novo bom resultado para o setor varejista em janeiro, os contratos de juros futuros iniciaram os negócios em queda generalizada na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), pressionados pelo aumento das tensões relacionadas ao terremoto no Japão. Ou seja, os investidores esperavam que o Banco Central baixasse os juros mais adiante por dificuldades na economia.

Apenas algumas horas depois, no fim da manhã da mesma terça-feira, com o mercado de trabalho brasileiro tendo gerado vagas muito acima do que o esperado em fevereiro, os juros futuros inverteram o comportamento e passaram a subir. A avaliação do mercado financeiro passou a ser, então, a de que com novas vagas, o consumo seguirá aquecido e o Banco Central terá de fazer novas altas na taxa de juros para trazer a inflação para um patamar mais próximo da meta de 4,5% ao ano.

Foto: AE
Terminal de cargas no porto do Rio de Janeiro: exportações do País nos dois primeiros meses de 2011 cresceram 26% em comparação com o primeiro bimestre de 2010


Os dados da balança comercial brasileira também reforçam esse cenário econômico conflitante. Mesmo com a economia interna aquecida e o real valorizado as exportações do País nos dois primeiros meses de 2011 cresceram 26% em comparação com o primeiro bimestre de 2010.

No acumulado deste ano, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC), a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,622 bilhão, o que representa crescimento de 672% na comparação com o mesmo período do ano passado quando foi registrado um saldo positivo de US$ 210 milhões.


Outro índice, o IBC-Br calculado pelo Banco Central, divulgado na quarta-feira apresentou alta de 0,7% em janeiro, na série com ajuste sazonal, registrando o ritmo mais forte de crescimento desde abril do ano passado, quando o indicador avançou 1%. Na comparação com janeiro de 2010 houve alta de 5,1%, com uma aceleração sobre o ritmo apresentado em dezembro que havia sido de 3,7%. Para os economistas, o índice sinaliza um ritmo ainda forte de expansão, embora distante das altas observadas no início do ano passado. Ou seja, mais um sinal conflitante sobre a economia brasileira.

Em outro caso, diversos especialistas ouvidos pelo iG afirmaram que o Banco Central não agiu errado ao não aumentar os juros no fim de 2010, o que teria gerado pressão inflacionária em janeiro e fevereiro. Para eles, o BC tomou as medidas cabíveis e manteve a taxa de juros Selic (taxa básica de juros) inalterada nos dois últimos encontros do Comitê de Política Monetária (Copom) do ano passado, com base no cenário e nas informações disponíveis naquele momento.

Em setembro, por exemplo, o mercado financeiro acreditava numa inflação de 5% no fim de 2010. A média das projeções da pesquisa Focus em setembro apontava que o IPCA fecharia 2010 em 5% e em 4,8% em 2011. “Diante disso, não tinha porque aumentar os juros”, afirma o economista-chefe da consultoria LCA, Braulio Borges. Outra justificativa da autoridade monetária para manter o juro num patamar inalterado foi o rombo de R$ 4,5 bilhões no banco Panamericano, que poderia ter afetado todo o sistema bancário. “Mas o que se viu depois foi um avanço forte dos alimentos no fim de 2010 e o reflexo disso foi que o IPCA encerrou o ano em 5,9% e iniciou 2011 pressionado”, diz Borges.

Luiz Rabi, gerente de indicadores de mercado da consultoria Serasa Experian, concorda com o acerto do BC. “Hoje, olhando o passado, é fácil fazer essa análise”, disse. “Mas o governo não fez sua parte de controlar os gastos e os incentivos adotados durante a crise para evitar a retração da economia foram mantidos, mesmo após o período mais turbulento, o que incentivou muito o crescimento da demanda.”
Porém, o clima na primeira reunião entre a diretoria do BC com economistas do mercado financeiro, na segunda-feira, 14, não foi dos mais amenos. Os diretores do banco sofreram várias críticas, inclusive de estarem subestimando a ameaça da inflação. Um dos economistas presentes chegou a afirmar que o BC pode estar dando um peso maior à eficácia das chamadas medidas macroprudenciais no combate à inflação, conforme noticiou o colunista do iG, Guilherme Barros.


FONTE: IG ECONOMIA

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quinta-feira, 17 de março de 2011

Ministério Público pede suspensão de licitação do trem-bala

Órgão encaminhou duas ações à Justiça pedindo correção de irregularidades que afirma existirem no leilão de licitação do trem-bala




Reuters 17/03/2011 08:28



 O Ministério Público do Distrito Federal encaminhou duas ações à Justiça pedindo correção de irregularidades que afirma existirem no leilão de licitação do trem-bala, o maior já realizado na história do país.


"A atuação do MPF/DF visa adequar os procedimentos adotados pelo governo aos limites constitucionais e legais, sem entrar no mérito da necessidade do empreendimento. Algumas irregularidades podem ser corrigidas imediatamente; outras demandam a suspensão do leilão do chamado trem-bala para aguardar providências necessárias e prévias ao procedimento de desestatização", afirma o ministério público do Distrito Federal em comunicado.



O leilão, orçado em R$ 33,1 bilhões, ocorreria em dezembro do ano passado, mas a licitação acabou sendo adiada para 29 de abril para permitir entrada de mais empresas. Até o final de 2010, apenas um consórcio, formado por companhias da Coreia do Sul e do Brasil, estava pronto para participar da venda da primeira linha férrea de passageiros de alta velocidade da América Latina.



Segundo o MPF "foram ajuizadas duas ações na Justiça e envidas duas novas recomendações à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), além de representação por inconstitucionalidade à Procuradoria Geral da República (PGR)".



O Ministério Público pede medidas para corrigir "uso irregular da arbitragem em contratos de concessão" no processo, estabelecimento de meios que garantam a competitividade da venda e que a ANTT espere aprovação de projeto de lei que cria a empresa estatal Transporte Ferroviário de Alta Velocidade (Etav) para fazer o leilão.



"Para concessão da obra, uma parte significativa do financiamento público do projeto viria da Etav, mas o poder legislativo ainda não autorizou a criação da empresa, tampouco definiu os limites de sua capitalização. Sem essa definição, não cabe à ANTT assumir compromisso contratual de uma despesa que pode chegar a R$ 3,4 bilhões", afirma o Ministério Público Federal.



O órgão também pede para a Justiça suspender o leilão até que sejam concedidas novas outorgas em todas as linhas de transporte rodoviário interestadual e internacional no Brasil.



"Sem a devida concessão das linhas de transporte rodoviário de passageiros, não se pode garantir a adequação dos estudos de viabilidade do trem bala, que foram baseados nos preços e condições atuais das linhas de ônibus entre Campinas e Rio de Janeiro, as quais poderão mudar significativamente após as outorgas", diz o MPF.



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FONTE: IG ECONOMIA - EMPRESAS

MUDAR MUITO DE EMPREGO PODE ATRAPALHAR FUTURAS CONTRATAÇÕES

Empresas questionam instabilidade, comprometimento e falta de objetivo

Patrícia Lucena, iG São Paulo | 17/03/2011 05:58

Permanecer pouco tempo no emprego pode ser algo mal visto por recrutadores. Instabilidade, pouco comprometimento, imaturidade e falta de objetividade na carreira são alguns dos pontos questionados pelas empresas. Renata Schimdt, diretora da empresa de recursos humanos Foco Talentos, afirma que a pessoa que muda muito de companhia precisa apresentar bons motivos para se justificar em um processo de seleção. “Tem que ser coerente. Analisar realmente o porquê está saindo. Além disso, não adianta mentir. As empresas sempre acabam descobrindo.”

Segundo Renata, é complicado um profissional mudar tanto de empresa sem antes analisar a situação. “Não há como saber, em apenas três meses, se aquele trabalho te dá perspectiva de crescimento ou agrega alguma coisa.”


Foto: José Dionísio / Fotomontagem iG
Mudar de emprego com frequência pode demonstrar falta de comprometimento
A mudança de emprego em pouco tempo também pode estar ligada à geração que cada um pertence e à faixa etária do profissional. Na opinião de Luiz Romero, coordenador da área de gestão e marketing da Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio de Janeiro (ESPM-RJ), os profissionais mais jovens tendem a ficar menos tempo nas empresas. “Os ciclos são menores. Eles têm necessidade de mudar, entendem que o desenvolvimento depende de mais experiências.”
Renata destaca que os jovens da geração Y (de 20 a 30 anos) não têm muita paciência e querem resultado rápido. “Tive um estagiário que, em dois meses, disse que estava se sentindo estagnado. Eles querem crescer na carreira em pouco tempo. Tem que ter calma.”
Por isso, quando a mudança de empresa ocorre com frequência, a empresa também deve analisar a questão do tratamento dispensado aos mais novos. “Isso influencia muito. Os jovens estão sempre em busca de novas experiências, enquanto os mais velhos são mais conservadores”, afirma Romero.
“As pessoas buscam inovações e acabam saindo de seus empregos com mais facilidade”, conta Tânia Bueno, gerente de recursos humanos da rede de livrarias Laselva. Um comportamento que tem sido estimulado pelo aquecimento do mercado de trabalho, o que acaba gerando mais oportunidades para os bons profissionais.
Renata acredita que é dever da empresa dar suporte ao funcionário. “O chefe ou alguém de recursos humanos deve conversar com ele. Dar um feedback de como estão as coisas, mostrar o desenvolvimento.”

Currículo
Omitir dados sempre pode ser muito pior. Segundo Renata, mesmo se a pessoa tenha ficado pouco tempo nas empresas em que trabalhou, tem que colocar no currículo. “Não adianta mentir. Tem que ser verdadeiro e falar os reais motivos. Cabe à empresa apostar ou não no potencial do profissional.”
Marcelo Maulepes, diretor da Consultoria Empresarial Relatom, acredita que alguns profissionais acham que ter várias empresas no currículo vai valorizá-lo. “Eles não percebem que o único valor agregado no perfil da pessoa foi que ela experimentou a cultura de várias empresas, mas não acrescentou necessariamente nenhuma outra experiência profissional.” O foco não pode ser a empresa, mas sim as atribuições que a pessoa adquiriu com o tempo.
“Há uma certa restrição. Profissionais com esse tipo de currículo demonstram que não têm foco, não agregaram conhecimento e não têm responsabilidade. A companhia fica sem saber se poderá contar com uma pessoa que por qualquer motivo muda de empresa”, analisa Maulepes.


Entrevista

Foto: Divulgação Ampliar
"Pouco tempo na empresa passa instabilidade para quem recruta", afirma Renata Schimdt
É fundamental analisar cada caso separadamente. A pessoa pode ser realmente instável, mas também pode ainda não ter encontrado a área certa e, por isso, estar mudando tanto de empresa. Para Renata, o recrutador deve avaliar o perfil do entrevistado. Ver qual é a sua situação.
“Alguns profissionais ficam pouco no emprego por conta de um problema da empresa mesmo, outros por serem inquietos e outros por não estarem na área certa”, afirma Tânia. Por isso, durante a entrevista, o mais importante é deixar claros os motivos pelos quais o profissional decidiu sair do seu trabalho. Além disso, também é importante mostrar qual oportunidade ele viu na empresa seguinte e que iria fazer alguma diferença na sua carreira.
A instabilidade no emprego gera muita insegurança para quem está contratando. “Nós do recursos humanos, quando vemos uma pessoa nessa situação temos certo receio em contratá-la. Não deu tempo suficiente para o profissional realizar nenhum projeto, concretizar nada. Passa muita instabilidade”, ressalta Renata.
Dicas
Veja algumas dicas dos especialistas consultados pelo iG Carreiras para quem já mudou muito de emprego:
• Seja transparente – “Não adianta mentir sobre os motivos pelos quais você saiu do trabalho. As empresas sempre acabam descobrindo”, afirma Renata.
• Fique no emprego por pelo menos seis meses – “Em pouco tempo, a pessoa não consegue concretizar nenhum projeto e saber se tem alguma perspectiva na empresa”, destaca Renata.
• Mostre o que aprendeu em cada emprego – “É importante que o profissional deixe claro o que desempenhou em cada empresa. Apesar de ter ficado pouco tempo, o que ele aprendeu”, diz Tânia.
• Preste atenção sobre a área que atua – “O profissional pode ainda não ter encontrado a função certa e, por isso, acaba mudando muito de emprego”, diz Renata.


FONTE: IG ECONOMIA - CARREIRAS

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quarta-feira, 16 de março de 2011

Fabricante do TGV, Alstom aguarda estreia do trem-bala no Brasil

Empresa francesa é a maior produtora de trens de alta velocidade do mundo e agora depende dos países emergentes para crescer



Claudia Facchini, enviada especial do iG a Paris e La Rochelle*
16/03/2011 10:35



Em Paris, na sede da Alstom, maior fabricante mundial de trens de alta velocidade do mundo, o leilão do trem-bala no Brasil, marcado para abril, é aguardado com expectativa. Além de ser o primeiro projeto do gênero em toda a América Latina, o contrato poderá render à multinacional francesa encomendas de mais de R$ 3 bilhões.

Avaliado em R$ 33 bilhões pelo governo brasileiro, o trem-bala vai interligar Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, percorrendo cerca de 500 quilômetros. As empreiteiras, porém, já falam em um custo de R$ 53 bilhões, cifra que, se confirmada, faria do projeto a obra mais cara já realizada pelo País.

Cerca de 90% do orçamento, no entanto, devem ser destinados à construção da própria ferrovia, cujo trajeto é considerado bastante desafiador para a implantação de um trem de alta velocidade devido à diferença de altitude e à topografia do terreno entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Apenas 10% do valor do projeto devem ser desembolsados com a aquisição dos trens e outros equipamentos, como sinalização. Ainda assim, será um contrato de peso para fabricantes como a Alstom, que cujas vendas caíram desde a crise financeira na Europa e nos Estados Unidos, em 2008.

A carteira total de pedidos do grupo caiu nada menos do que 39% no ano fiscal encerrado em março de 2010, totalizando 14,9 bilhões de euros. O valor inclui a divisão de equipamentos de energia, como turbinas, setor em que a Alstom é a número um do mundo, e a divisão de transporte ferroviário (trens), mercado em que o grupo só fica atrás da canadense Bombardier.

“O Brasil é um país muito importante para nós”, afirma Patrick Kron, presidente executivo da Alstom, em entrevista concedida a jornalistas brasileiros na sede da companhia, em Paris.





Patrick Kron, presidente-executivo da Alstom: estratégia para crescer em mercados emergentes como o Brasil


Emergentes

Não é para menos. Desde a crise financeira que afundou as economias dos Estados Unidos e da Europa, em 2008, os países emergentes, como o Brasil e a China, passaram a representar 60% dos negócios da Alstom e a concentrar os grandes investimentos feitos em obras de infraesterura no mundo. Há três anos, ao contrário, eram as economias industrializadas que respondiam por mais da metade das vendas da multinacional francesa.



No segmento de trens de alta velocidade, por exemplo, a Alstom venceu recentemente contratos no Marrocos e na Arábia Saudita e prevê uma forte expansão na China.



Mas, ao mesmo tempo em que a China transformou-se no maior mercado mundial, as empresas chineses também transformaram-se em fortes competidores globais. E essa maior concorrência com os asiáticos deve ser sentida também no Brasil. “Os chineses brigam em preço e na oferta de financiamento. Nós entramos na disputa com tecnologia, com a nossa capacidade de fornecer projetos completos (turn key), com a oferta de serviço pós-venda e com as parcerias com os fornecedores locais”, diz Kron sobre como pretende enfrentar a concorrência chinesa.



Na França, executivos da Alstom se esquivam de falar sobre o projeto do trem-bala brasileiro ou sobre como será a participação da companhia nos consórcios que vão disputar o leilão . “Ainda precisamos saber mais (sobre o projeto) antes de tomar uma decisão final”, afirma Kron, que recusou-se a revelar os nomes das empreiteiras com as quais a Alstom está conversando. “Ainda não sabemos se vamos participar (do leilão do trem-bala) como membros de um consórcio ou como fornecedores”, disse o executivo.



TGV

Na fábrica de trens da empresa em La Rochelle, na costa oeste do País, o especialista em trens de alta velocidade da Alstom, Philippe Jarrasson, responde que ainda não há uma definição sobre o tipo de trem que deve ser escolhido no Brasil. A Alstom fabrica tanto o TGV, trem de alta velocidade que alcança 250 quilômetros por hora, como o trem de altíssima velocidade (AGV), que chega a 360 quilômetros por hora. Trem-bala é, por sinal, um nome que os franceses detestam, por estar associado aos trens japoneses.



A multinacional francesa sempre disputou o mercado global de trens com a canadense Bombardier, maior fabricante do mundo, e a alemã Siemens. Juntas, as três companhias ainda controlam 40% das vendas, mas os chineses vêm despontando como competidores cada vez mais fortes e já possuem hoje cerca de 20% do mercado mundial de trens.



Para a disputa no Brasil, a Alstom conta com a vantagem de já possuir uma fábrica no bairro da Lapa, na cidade de São Paulo, onde são produzidos os trens fornecidos para os metrôs de São Paulo e Brasília e para a CPTM. A unidade ainda fornece equipamentos para os metrôs de Nova York, Santiago e Buenos Aires.




Hidrelétricas

Há poucas semanas, a Alstom venceu no Brasil contrato para o fornecimento de turbinas para a hidrelétrica de Belo Monte, o que vai lhe render encomendas no valor de 500 milhões de euros ( R$ 1,3 bilhão). No fim deste ano, a multinacional francesa participará ainda do leilão para o fornecimento de linhas de transmissão para a hidrelética, setor em que a Alstom passou a atuar com a aquisição da Areva, no ano passado.



Em 2008, a multinacional já havia vencido as licitações para fornecimento de turbinas das hidrelétricas de Santo Antônio, no valor de 500 milhões de euros, e Jirau, de mais 300 milhões. A Areva também já possuía em carteira pedidos de 400 milhões para o fornecimento da linha de transmissão das hidrelétricas do Rio Madeira, que vão ligar Porto Velho, em Rondônia, a Araraquara, em São Paulo.



Fábrica de turbinas eólicas na Bahia

A Alstom também vem buscando, nos últimos anos, diversificar seu portfólio de produtos, passando a desenvolver equipamentos de geração de energia de fontes alternativas, como eólica e solar. A empresa já iniciou até mesmo experiências com a energia produzida pelas marés.



Até o fim deste ano, a empresa vai inaugurar na Bahia uma fábrica de turbinas de energia eólica. A Alstom já possui pedidos para o fornecimento de equipamentos para três parques no País, no valor de 100 milhões de euros.



Com a retormada dos investimentos em energia nuclear no Brasil e na América Latina, a multinacional francesa também avalia iniciar a produção de equipamentos para esse segmento em sua unidade em Taubaté, onde são fabricadas turbinas para o setor elétrico.





Luz de vela

Apesar do avanço das energias renováveis, grande parte das vendas da Alstom ainda depende de usinas de carvão, ainda uma das principais fontes de energia na Ásia. Quando questionado se a empresa não via uma contradição ao abastecer tanto o setor de energias limpas, como a eólica, como o de energias poluentes, como o carvão, Kron responde rapidamente, sem titubear. “Não cabe à Alstom decidir qual fonte de energia deve ser utilizada. Qual fonte você prefere? Luz de velas?”, brinca o executivo. Segundo ele, nenhuma fonte de energia consegue ser 100% livre de problemas.



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*A repórter viajou a convite da Alstom





FONTE: IG ECONOMIA