Contrato para dezembro subiu 1,7% nesta terça-feira, para US$ 1.743 por onça troy
O ouro alcançou novo recorde nesta terça-feira, com investidores buscando ativos considerados seguros – cada vez mais escassos no cenário atual. Em Nova York, o contrato mais negociado, com entrega para dezembro, subiu 1,7% e fechou cotado a US$ 1.743 por onça troy. Na máxima, o metal chegou a ser negociado a US$ 1.782,50.
Os mercados operaram na expectativa da divulgação da nota do Fed (Banco Central dos Estados Unidos), que decidiu manter a taxa de juros do país próxima a zero pelos próximos dois anos.
Parte dos analistas esperava que a autoridade monetária anunciasse novos estímulos à economia, enquanto outros previam que o Fed não tomaria nenhuma nova medida.
Além dos temores com a economia norte-americana, o cenário na Europa também ajuda a sustentar a corrida pelo ouro. A avaliação de que os problemas com a dívida soberana podem não estar restritos a países periféricos, como Grécia e Irlanda, traz estresse ainda maior aos mercados, mesmo com a atuação do Banco Central Europeu.
O metal acumula alta de mais de 20% desde o começo de julho e de 6,8% só nesta semana. Com isso, o ouro se encaminha para fechar o 11º ano seguido com valorização.
Mas quando os preços são ajustados pela inflação, o atual recorde fica bem abaixo do pico registrado em 1980, que equivaleria a US$ 2.500 atualmente.
Franco suíço
A busca por proteção também fez o franco suíço subir 2,5% e fechar na maior cotação da história, a 0,7358 franco por dólar.
(Com agências internacionais)
FONTE: IG ECONOMIA - MERCADOS
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Franco suíço
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FONTE: IG ECONOMIA - MERCADOS
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