A menina dos olhos da Basf
Enquanto o mercado coloca em cheque o papel dos países emergentes, a Basf tem uma certeza: o crescimento de suas atividades será encabeçado pelos mercados da Ásia – principalmente – e da América do Sul.
- Os emergentes crescerão praticamente duas vezes mais que os mercados avançados, diz Michel Mertens, vice-presidente de produtos químicos, plásticos e de performance da Basf para América do Sul.
Nos planos da empresa, os mercados emergentes crescerão a uma taxa de 8% ao ano, enquanto nos demais mercados, a expansão será de aproximadamente 5%.
A Basf aposta que Ásia e América do Sul (mercado no qual o Brasil responde por 70%) responderão por 50% do faturamento da empresa até 2020. Hoje, são cerca de 30%.
Os investimentos previstos também saltarão dos 500 milhões de euros dos últimos cinco anos para a América do Sul para 800 milhões de euros até 2017. Deste montante, 500 milhões de euros serão destinados à construção do Complexo Acrílico, em Camaçari, na Bahia, que entrará em operação no fim de 2014.
Autor: Klinger Portella
FONTE: IG - COLUNISTAS
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