quarta-feira, 31 de outubro de 2012

POUPAR OU INVESTIR ?

Poupar é mais importante que investir



Antes de entender porque poupar é mais importante que investir, é essencial entender a diferença entre poupar e investir.
  •  
  •  
Poupar é mais importante que investir

Poupar significa abrir mão de gastar seu dinheiro, ao encontrar meios de gastar menos dinheiro, evitando desperdício e guardando esse dinheiro economizado.

Investir é empregar seu dinheiro; fazer o dinheiro trabalhar para você, gerando mais dinheiro; multiplicar o dinheiro.

Através de vários exemplos, vou mostrar porque as pessoas precisam se preocupar mais em ter disciplina para poupar do que procurar pelo melhor investimento.

Quitar dívidas é mais importante que investir

Quando escrevi o artigo “Quitar dívidas ou investir?“, expliquei que a taxa de juros de qualquer dívida certamente seria maior que a taxa de juros de qualquer investimento de baixo risco.
Por essa razão, não vale a pena se preocupar em investir antes de quitar suas dívidas.
Evite contrair dívidas e procure manter um padrão de vida realista.

Ter disciplina é mais importante que investir

No artigo “Qual o investimento mais rentável?“, dei um exemplo real de um amigo que havia se comprometido em investir mensalmente R$ 1.000,00 durante 12 meses consecutivos.
Ao conversar com essa pessoa após esse período, recebi a seguinte resposta: “Consegui investir mil reais no primeiro mês, conforme planejado, mas tive problemas nos meses seguintes, onde nunca conseguia aplicar o valor completo. Teve meses até que não consegui investir nada, pois coincidiu com outros compromissos”.
No final das contas, essa pessoa terminou o ano com aproximadamente R$ 6.000,00.
Isso significa que se essa pessoa fosse disciplinada e tivesse aplicado mensalmente R$ 1.000,00 na caderneta de poupança, teria acumulado mais de R$ 12 mil, resultado 100% melhor que o realmente obtido.
Ter disciplina é muito mais eficiente que buscar o melhor investimento existente no mercado. Até porque ele não existe.

Poupar é mais importante que investir

Muitas pessoas gastam horas e horas estudando sobre análise técnica, análise fundamentalista, fazendo cursos sobre investimento em ações e simplesmente não se preocupam em identificar os “gastos fantasmas” em seus orçamentos.
Isso não significa que estudar antes de investir não seja importante. Muito pelo contrário.
Quero dizer que é muito mais fácil obter um melhor resultado investindo mais e com regularidade que buscando a melhor rentabilidade.
Explico.
Vamos considerar que:
  • Você tem R$ 1.000,00 para investir mensalmente;
  • Existe uma aplicação de baixo risco rendendo 0,5% ao mês;
  • O objetivo é montar uma carteira que renda 1% ao mês.
Encontrar uma carteira que renda 1% ao mês é muito mais difícil que investir R$ 5 a mais todos os meses.
Em outras palavras, se, ao invés de investir R$ 1.000,00 numa hipotética aplicação que rende 1% ao mês, você investir R$ 1.005,00 mensalmente numa aplicação de baixo risco que rende 0,5% ao mês, o resultado obtido seria semelhante. E com muito menos esforço e risco.
Muitas vezes investimos nosso tempo e esforço de forma equivocada, onde esse custo não compensa o benefício obtido.
No caso dos investimentos, é mais vantajoso montar uma simples carteira utilizando a estratégia de alocação de ativos, que requer pouco esforço para manutenção, e concentrar toda a energia para fazer aportes regulares (disciplina) e encontrar gastos desnecessários no seu orçamento.

Conclusão

Na minha opinião, o processo de investir seu dinheiro é muito mais abrangente que fazer um aporte em determinada aplicação financeira.
Ele começa na quitação e controle das dívidas, passa pela contenção de gastos e organização da vida financeira e só então atinge a fase de investimento, com o objetivo de alcançar sua independência financeira.
É justamente essa filosofia que eu compartilho através dos artigos publicados no Quero Ficar Rico.
E tudo isso também está no eBook Como Investir Dinheiro, onde ensino passo-a-passo como conquistar sua independência financeira.


Até a próxima!


Publicado em 31.10.2012 por em Educação Financeira

fonte: Quero ficar rico - educação financeira

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

CARREIRA FRUTO DE UMA PAIXÃO

Com juros em queda, fundos que replicam índices da Bolsa ganham espaço

ETFs, que espelham indicadores como o Ibovespa, cresceram 50% no patrimônio líquido no ano, mas têm em si o risco das ações e o da procura pelas cotas dos fundos


Danielle Brant- iG São Paulo |

Danilo Chamas / Fotomontagem iG sobre SXC
Investidores em busca de rentabilidade maior migram para produtos mais arriscados, como ETFs
Com a queda nas taxas básicas de juros, os investidores que buscam retorno maior têm procurado aplicações com mais risco. Entre essas opções estão os fundos que replicam índices da Bolsa de Valores de São Paulo – os ETFs (Exchange Traded Funds). Em um ano, o patrimônio líquido deste tipo de aplicação aumentou mais de 50%, passando de R$ 2,74 bilhões em setembro de 2011 para R$ 4,13 bilhões no mesmo mês deste ano. No entanto, no universo de fundos de investimento os ETFs representam menos de 0,20% do patrimônio líquido total.
 
Os ETFs são fundos que espelham os índices da Bolsa e têm suas cotas negociadas na Bovespa, como se fossem ações. Um gestor – que pode ser uma corretora ou outra instituição financeira – monta um fundo com as ações de determinado indicador, e disponibiliza as cotas do fundo na Bolsa. Com isso, o ETF tem um comportamento parecido ao do indicador que espelha, mas também vai variar de acordo com a demanda pelas cotas, explica Julio Ziegelmann, diretor de Renda Variável da BM&FBOVESPA.
 
 
 
 
Por exemplo, o BOVA11, o ETF mais negociado da Bolsa, respondendo por mais de 90% do volume de negócios com esse produto, replica em proporções idênticas ao do Ibovespa as ações que compõem o indicador. No entanto, a procura por suas cotas é que vai determinar o ganho ou perda diária. Por isso, enquanto o Ibovespa tinha alta de 13,09% no acumulado do ano até setembro, o BOVA11 registrava valorização de 12,55% no mesmo intervalo.
 
À primeira vista, o ETF parece muito com um fundo de investimento em ações. No entanto, há algumas diferenças, principalmente no que diz respeito à transparência do valor das cotas. Em um ETF, como as cotas são negociadas em bolsa, essa verificação é automática, explica o educador financeiro Mauro Calil. Basta entrar no site da BM&FBovespa para consultar o preço do contrato.

Por outro lado, para saber o valor da cota de um FIA, você precisa resgatar suas cotas junto ao banco ou instituição financeira. Em geral, eles esperam o final de cada dia para entregar o preço das cotas.
Além disso, o fundo de investimento em ações não precisa necessariamente conter todas as 68 ações do Ibovespa, explica Calil. “Pode ter 30, 40 ações. O gestor pode pegar o que representa 80% do volume do Ibovespa.”



Custos

O custo de comprar um ETF também é um chamariz para os investidores com poucos recursos disponíveis. Para comprar o lote mínimo de 10 contratos do BOVA11, é preciso desembolsar R$ 567,80 (dados do fechamento de 26/10). “Caso o investidor quisesse comprar as mesmas ações e montar uma carteira, não conseguiria com esse valor. Ele teria que ir para o mercado fracionário, mas pagaria mais pelo papel”, afirma Ziegelmann.

Misto de ação e fundo de investimento, os ETFs têm custos de manutenção derivados dos dois tipos de aplicações. Você paga taxa de corretagem, taxa de custódia da corretora e da Bolsa (mensal) e uma taxa que incide sobre o volume movimentado do dia – chamada de emolumento – e que, atualmente, é de 0,0345%. Os ETFs também possuem taxa de administração, que variam de 0,059% até 0,69%.


Também: Com a queda dos juros, a poupança ainda vale a pena?


Por reunir ações que compõem um determinado índice, o ETF se caracteriza por ser um produto diversificado. “Quando você compra uma ação, está exposto a fundamentos de uma única ação. Isso significa que algum fato isolado que beneficie ou prejudique aquela ação em detrimento do comportamento do mercado vai afetar seu papel. Com a cesta de ações que compõe o ETF, esse risco é diluído”, diz Marcio Cardoso, sócio-diretor da Título Corretora.

“O investidor nunca vai ganhar excessivamente nem perder excessivamente. É um produto que permite trabalhar num mercado de renda variável com possibilidade de superar a renda fixa”, complementa Celso Grisi, diretor-presidente do Instituto de Pesquisas Fractal. Os dividendos gerados são reaplicados no próprio ETF, fazendo o fundo crescer.

Alguns ETFs, porém, carregam o risco não de uma ação, mas sim de um setor inteiro. O MOBI11, por exemplo, agrupa ações de empresas do ramo imobiliário. Qualquer notícia que desestabilize o setor vai influenciar o comportamento desse fundo de índice. Quanto aos riscos de se investir nesse produto, são basicamente os mesmos de aplicar nas ações dos índices aos quais são referenciados, além da oscilação para cima ou para baixo dependendo da demanda pelas próprias cotas na Bolsa.


E ainda: Saiba como proteger seu dinheiro das loucuras do mercado


Da mesma forma, para investir nesse produto é preciso ter em mente o longo prazo, em vez de querer resultados imediatos. “Não é para comprar na bolsa para vender daqui a uma semana, nem daqui a um mês. Quem opera em curto prazo são especialistas do mercado, profissionais do mercado. É preciso esperar o resultado e lembrar que há riscos externos que afetam o mercado de maior risco, como a crise internacional”, ressalta Cardoso.

Além disso, como em qualquer investimento, é preciso coletar o máximo de informação possível antes de fazer o aporte. “Para investir nesse produto, é preciso conhecer o índice, a metodologia utilizada para a composição, se vai ao encontro do objetivo de investimento ou não”, explica Tatiana Grecco, presidente do subcomitê de ETFs da Anbima.



Avanço

O desconhecimento desse mercado, regulamentado pela CVM em 2002, atrapalha, na opinião de Tatiana Grecco, da Anbima. “No geral, a gente tem uma cultura baixa de acesso direto a investimento em ação”, diz. “Normalmente optamos por fazer investimento em renda variável pelos fundos tradicionais. Não temos a cultura de o próprio investidor escolher as ações e investir na bolsa.”.

Por enquanto, a pessoa física representa 34% do total de cotistas de ETFs, de acordo com a Anbima. A grande parcela restante é formada por investidores institucionais, fundos de investimento e fundos de pensão. No entanto, com a retomada do otimismo nos mercados, esse número pode crescer. As perspectivas para os próximos meses são positivas. “É um mercado que tende a crescer, principalmente na hora em que houver migração de capital para ativos de bolsa”, afirma Márcio Cardoso, da Título Corretora.

Leia: Veja onde investir com a queda dos juros

“A longo prazo esses produtos devem se estabelecer. No próximo movimento de expansão que o mercado fará, o produto será bastante negociado. Mas há a necessidade de as bolsas contratarem um market maker (formador de mercado) para dar liquidez. Como há instrumentos novos a cada dia, poucos acabam vingando”, ressalta Leandro Ruschel, especialista da consultoria Leandro & Stormer.
Isso se reflete na liquidez desses fundos, que é um problema enfrentado por quase metade deles. Depois do BOVA11, cujos papéis têm uma média de dois mil negócios diários, o ETF com mais movimentação é o PIBB11, das 50 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. No entanto, a diferença fica evidente: são 200 negócios em média, ou seja, somente 10% do BOVA11.

Alguns ETFs têm liquidez muito baixa, como é o caso do FIND11, de ações do setor financeiro. No acumulado de 2012 até setembro, foram apenas 303 negócios, contra 703.816 do BOVA11.

Veja também: Incertezas sobre atividade levaram a "último ajuste" da Selic, diz ata do Copom

Segundo Julio Ziegelmann, da BM&FBOVESPA, a liquidez não é um problema para a pessoa física, devido à figura do market maker, uma instituição financeira que faz, constantemente, ofertas de compra e venda com ETFs. “Vale lembrar que é um produto novo no Brasil, começou em dezembro de 2008, contra mais de dez anos lá fora”, diz. Nos próximos meses deve ser lançado um novo ETF referenciado no Ibovespa e elaborado pela Caixa Econômica Federal.

Os fundos de índice também surgem como uma boa alternativa para os estrangeiros que querem investir no Brasil, diz Grisi. “É ideal para quem quer investir num mercado de emergentes, mas sem correr o risco de uma ação específica.” Em setembro, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu caminho para a criação, no País, de ETFs que repliquem índices estrangeiros, como o americano S&P 500.

Mais: Indústria de fundos de investimento mira ganho maior

A transparência desse produto é maior do que a de um fundo de investimento comum. Há sites, como os da corretora Itaú e da BlackRock, com informações diariamente publicadas sobre os fundos de índice, o que ajuda o investidor a ficar de olho em seu ativo. “É a possibilidade de a pessoa física ter um produto no qual também aplica um investidor institucional”, completa Ziegelmann

fonte: IG ECONOMIA

MOTIVAÇÃO

domingo, 28 de outubro de 2012

APURAÇÃO DAS ELEIÇÕES 2012 - 2o. TURNO

BUSCA POR CANDIDATO E BUSCA POR CIDADE EM

http://apuracao.ig.com.br/2turno2012/

CASA ECONÔMICA

EVENTO SOBRE EMPREENDEDORISMO

Empreendedorismo é saída para a criação de riqueza e justiça social

Ideias inovadoras são debatidas no Fórum Mundial de Empreendedorismo, que reuniu cerca de 200 pessoas de diferentes países na França
 
            
   Divulgação
A camaronesa Kah Walla, considerada uma das 7 mulheres mais empreendedoras da África
"Só o empreendorismo construirá uma comunidade que crie riqueza e justiça social nos próximos 40 anos", afirma Jean-Luc Delornoy, presidente da consultoria KPMG na França. A fala resume bem o sentimento no Fórum Mundial de Empreendorismo, que se encerrou nesta sexta-feira em Lyon (França).

Um grupo de 200 empreendedores, políticos e acadêmicos de 60 países se reuniu durante três dias para discutir qual é o melhor caminho para que a economia mundial esteja em forma em 2050. Apesar da diversidade entre os palestrantes, vindos dos cinco continentes, a conclusão é praticamente uníssona: o empreendedorismo e a inovação são os caminhos para geração de riqueza com igualdade.

O objetivo dos grupos reunidos nesse evento é compartilhar experiências de criação de ecossistemas que inspirem e favoreçam a atividade empreendedora. Para os europeus, essa é a saída para retomar o crescimento em um cenário de recessão e desconfiança da capacidade de grandes corporações gerarem impacto econômico e social em seus países. "Precisamos de empreendedores para voltarmos a crescer de maneira sustentável e inovadora", diz Tugrul Atamer, vice-presidente da escola de negócios Emlyon.

Os americanos, por sua vez, apostam nos jovens como motores de transformação. Em um momento de extrema cautela na oferta de capital para novos negócios, o crowdfunding é o centro das atenções. Nos Estados Unidos, US$ 1,5 bilhão foram movimentados em 2011 para ajudar empreendedores a tirar do papel sua ideia de negócio. A expectativa para 2012 é chegar a US$ 3 bilhões doados online, afirma David Drake, CEO da Soho Loft Capital Creation Events, consultoria especializada em educação financeira de startups. "Essa é a maneira mais democrática de arrecadar dinheiro, e um bom teste inicial de aceitação do produto de uma empresa nascente", afirma Drake.
 

Ecossistemas empreendedores

        Já os africanos, asiáticos e sulamericanos vieram mostrar exemplos de como conseguiram criar ambientes para dinamizar e formalizar atividades empreendedoras.
O chileno Nicolás Shea causou furor ao apresentar a Startup Chile, projeto que dá visto de um ano e ajuda de US$ 40 mil para atrair jovens de todo o mundo interessados em desenvolver, durante seis meses, suas ideias de soluções inovadoras. Em um ano e meio, 888 startups de 35 países já passaram pelo país. "Muitos estudantes são prontamente rejeitados por investidores. É preciso acreditar nesses jovens e prepará-los para ter acesso aos mercados de capitais", afirma Shea.

Mercados informais também fazem parte desse ambiente. "É um erro ignorar e querer erradicar a economia informal. Esses empreendedores devem ser treinados e incluídos para aumentar a riqueza do país", defende camaronesa Kah Walla, considerada pelo Banco Mundial uma das 7 mulheres mais empreendedoras da África.

Ela apresentou seu projeto do mercado municipal de Sandaga para formalizar e treinar empreendedoras, que representam 70% dos 1.300 comerciantes locais. De 2008 a 2010, a iniciativa capacitou 320 mulheres em gestão, computação e contabilidade e criou um fundo mútuo com 200 integrantes negociarem com bancos e fornecedores. "Assim, elas ganharam conhecimento e autonomia para crescer formalmente e escapar do assédio e do desprezo a que eram submetidas antes", explica Kah Walla, que também é uma liderança política em seu país. "Para mudar as coisas, é preciso ter interlocução onde as leis e as práticas são criadas", diz.
 
Por Bruna Martins Fontes, de Lyon (França)
 
FONTE: PEGN

DEBÊNTURES

O que são debêntures?


Vez por outra surgem alguns termos tão estranhos para quem desconhece o mercado, que chegam a soar mal. Debênture, por exemplo, seria um deles. Apesar de aparecer regularmente em várias reportagens, muita gente desconhece o que seria uma debênture.




Como expliquei no artigo “Títulos privados: o que são e como investir“, debênture é um tipo de título privado, título de renda fixa emitido por uma empresa. Outro exemplo de título privado seria o CDB, emitido pelos bancos.


Por que as empresas emitem debêntures?

Nos mesmos moldes dos títulos públicos, onde o governo emite títulos com rentabilidade pré-estabelecida (pré ou pós-fixada), as empresas também se utilizam dessa prática, para captar recursos no mercado com juros menores que os oferecidos pelas instituições financeiras.
Por ter um risco um pouco maior (dependendo, obviamente, da reputação da empresa emissora) que os títulos públicos, geralmente esses títulos oferecem remunerações mais altas.


Por que investir em debênture?

Antes as debêntures ofertadas só eram acessíveis a grandes investidores, por conta do valor mínimo para aplicação. Atualmente, entretanto, existem opções para serem adquiridas a partir de R$ 1.000,00.
Comprei, no começo da semana, algumas debêntures do BNDES (DEB BNDES D42) com vencimento para 2015, que pagam 6,50% ao ano + IPCA. Para ter uma ideia, um título público similar seria a NTN-B Principal 150515, que hoje (07) pagaria 6,07% + IPCA venceria em data próxima ao primeiro. Apesar de não ser uma diferença estupenda, ainda assim me parece um bom negócio por ser emitida pelo BNDES.


Como acompanhar as debêntures oferecidas pelo mercado?

Assim como nos títulos públicos, onde temos o excelente site do Tesouro Direto para acompanhar os preços e taxas diariamente, existe o BovespaFIX, onde é possível pesquisar e visualizar todas as debêntures ofertadas.
As corretoras de valores são a fonte para a compra desses títulos. Minha sugestão, portanto, é solicitar mensalmente ao seu assessor de investimentos as debêntures (e demais opções de renda fixa) disponíveis para negociação ou procurar no BovespaFIX.
Assim você ficará por dentro de ótimas oportunidades de investimento, com boa rentabilidade, preços atrativos e baixo risco.


Publicado em 07.10.2010 por em Renda Fixa

fonte; Quero ficar rico - educação financeira
 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

PREVINA-SE DO APOCALIPSE

"Melhor se precaver"
 

Quer escapar do fim do mundo em 21 de dezembro? Vá para Alto Paraíso

Município goiano recebe milhares de pessoas que acreditam em profecia maia. Elas confiam que a localidade será menos afetada por catástrofes climáticas

Priscila BessaiG Rio de Janeiro |
 
 

COLEGAS DE TRABALHO

WINDOWS UPGRADE

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

INTERNET LIFESTYLE

Esqueça o velho conceito de trabalho


Todo mundo deve concordar que a Internet é uma ferramenta fascinante. Eu particularmente a considero uma das maiores invenções da humanidade.

Internet lifestyle: esqueça o velho conceito de trabalho

Através da internet é possível, entre outras coisas, fazer pesquisas, conhecer (e reencontrar) pessoas, se divertir, trabalhar e até ganhar dinheiro. Muito dinheiro.
O intuito deste artigo é mostrar como eu ganho dinheiro pela internet, mostrar outras formas de ganhar dinheiro pela internet e, por fim, recomendar um excelente livro para quem se interessa por essa área.


Como eu ganho dinheiro pela internet

Muita gente me questiona como (e quanto) eu ganho dinheiro pela internet.
A resposta para o “quanto” não vem ao caso, pois acredito que o mais importante é aprender como alcançar determinado objetivo.
Já em relação ao “como”, já falei um pouco sobre isso no artigo “Como ganhar dinheiro com um blog“.
Em poucas palavras, minha maior fonte de renda na internet é o Quero Ficar Rico (direta ou indiretamente). Como? Publicidade, produtos próprios e produtos afiliados.
Como o Quero Ficar Rico recebe mais de 150 mil visitas mensalmente, muitos visitantes encontram por aqui o que estão procurando, tanto através dos (poucos) banners espalhados pelo site, quanto pelos eBooks e cursos recomendados nos artigos publicados.
O que a maioria dos blogueiros iniciantes não entende é que o segredo para ganhar dinheiro não está em espalhar banners pelo site ou divulgar produtos afiliados.
O segredo para obter sucesso financeiro com seu blog está em produzir (muito) conteúdo de qualidade e conquistar a confiança dos seus leitores.
O conteúdo de qualidade ajuda a reter seus leitores, fazendo com que visitem semanalmente seu blog ou cadastrem seus e-mails para receber todas as atualizações.
Já a confiança é conquistada por dicas gratuitas que funcionam, interação com o público, resposta de e-mail e comentários e promoção de produtos que realmente agregam valor para quem compra.
Entretanto criar um blog é apenas uma dentre as infinitas formas de ganhar dinheiro pela internet.

 

Outras formas de ganhar dinheiro pela internet

Já escrevi alguns artigos onde mostrei algumas maneiras de faturar um extra. O principal deles é “Como obter renda extra pela internet“.
Tenho vários parceiros que ganham dinheiro das mais diversas formas (além das citadas no artigo acima): vendendo produtos que ensinam como ganhar massa muscular, cursos de educação financeira, cursos de produtividade, como conquistar um homem (ou uma mulher), entre outros.
É possível, portanto, que você tenha algum conhecimento específico e queira compartilhá-lo com outras pessoas.
Nada impede que você monte um blog sobre o tema, conquiste o público desse nicho de mercado e crie posteriormente um produto para vender em seu site (ex: eBook, videoaulas ou produtos físicos).
Se você visitar a lista dos produtos mais quentes do Hotmart (maior plataforma de e-commerce para produtos digitais do Brasil), encontrará produtos dos mais diversos nichos.
No entanto, antes de começar, recomendo que estude bastante sobre internet marketing.


Livro recomendado: Trabalhe 4 Horas por Semana

Trabalhe 4 Horas por Semana

Um dos meus maiores erros foi não ter lido o livro Trabalhe 4 Horas por Semana antes. Devia tê-lo lido ainda em 2007, no ano de seu lançamento e quando o Quero Ficar Rico foi fundado. Só tive o prazer de lê-lo apenas no começo de 2012.
O livro Trabalhe 4 Horas por Semana despertou em mim a vontade de estudar sobre internet marketing da mesma forma que Pai Rico, Pai Pobre me atentou para a importância de investir e conquistar a independência financeira.
O conteúdo não ensina a ganhar dinheiro pela internet. Mas apresenta um estilo de vida totalmente diferente do padrão: Internet Lifestyle.
Além de um novo conceito para o trabalho, ele explica que não é necessário chegar à aposentadoria para começar a aproveitar a vida.
A primeira vontade que você tem ao terminar o livro (na verdade, ainda no começo) é largar seu trabalho.
Enquanto para alguns isso seria possível imediatamente, outros estariam “presos” por conta de compromissos financeiros.
Entretanto é possível conciliar seu trabalho atual com um empreendimento digital, pelo menos enquanto o segundo ainda não gera rendimentos suficientes para sua manutenção.
Os dois principais conceitos pregados pelo livro são mini-aposentadorias e terceirização da sua vida.
As mini-aposentadorias seriam grandes viagens durante o ano, sempre com experiências bem diferentes. A cada três meses de trabalho, um mês de férias, por exemplo.
A terceirização é realmente algo fantástico. Posso falar com propriedade porque lido com isso diariamente.
Tenho pessoas vendendo meu eBook, validando as compras e disponibilizando o material para download. Outros que tomam conta do meu site para mantê-lo 100% disponível. Há também ainda quem cuida da contabilidade da minha empresa.
Sabe quantos funcionários eu tenho? Nenhum. Tudo por conta da terceirização.
Enfim, quem ainda não teve a oportunidade de ler o livro Trabalhe 4 Horas por Semana, leia. Trata-se de uma leitura bastante motivadora e que provoca uma boa reflexão sobre como pretendemos levar a vida.

Se você já leu esse livro e deseja compartilhar sua opinião, deixe um comentário. Quero muito saber o que outras pessoas acharam do material :)

Até a próxima!

“Um dia você vai acordar e não haverá mais tempo para fazer as coisas que você sempre quis. Faça-as agora!” ~ Paulo Coelho


Publicado em 24.10.2012 por em Renda Extra

fonte: Quero ticar rico - educação finanaceira

MAUS HÁBITOS x SEU EMPREGO

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

USO DO 13o. SALÁRIO

Maioria vai usar 13º salário para pagar cartão de crédito, mostra pesquisa

Levantamento da Anefac indica também que principais gastos no Natal serão com eletrodomésticos, celulares e roupas

iG São Paulo |
 

O principal destino do 13º salário será o pagamento de dívidas com cartão de crédito e cheque especial, mostra pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac). A sondagem, realizada em outubro, indica ainda que eletrônicos, celulares e roupas serão os itens mais comprados com os recursos do benefício.

Segundo a pesquisa, 61% dos consultados vão usar o 13º para pagar dívidas, um aumento de 1,67% em relação a 2011, quando 60% disseram que usariam os recursos para o mesmo fim. Desse total, 75% vão pagar dívidas com cheque especial e com cartão de crédito. Além disso, somente 12% vão poupar o dinheiro recebido e usá-lo para quitar os gastos de início de ano, como IPVA, IPTU e material escolar.


Mais: Décimo-terceiro salário deve injetar cerca de R$ 140 bilhões na economia


A sondagem mediu também a intenção de compra no Natal, e revela que 75% dos entrevistados pretendem usar o 13º para adquirir eletroeletrônicos, enquanto 74% querem comprar celulares e 68% vão gastar o dinheiro com roupas. Já o percentual que vai adquirir brinquedos caiu quase 17%, saindo de 65% no ano passado para 54% este ano. Segundo a Anefac, a “redução de compras de brinquedos que vem ocorrendo há três anos pode ser atribuída à mudança de hábitos de consumo deste público que vem preferindo cada vez mais produtos eletrônicos e celulares.”

A maior parte dos consumidores, 76%, pretende gastar até R$ 500 no Natal, contra 72% um ano antes. Em termos percentuais, o maior aumento (8,33%) se deu entre pessoas que querem gastar entre R$ 100 e R$ 200. Por outro lado, caiu 33,33% o número de pessoas que pretende gastar entre R$ 2.000 e R$ 5.000 com presentes neste fim de ano. A forma de pagamento preferida é o cartão de crédito, citado por 80% dos entrevistados, seguida de cheque ou cartão de débito, com 77%, e cheque pré-datado.

FONTE: IG ECONOMIA

FGTS PARA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Governo aprova financiamento de materiais de construção com FGTS

Para o exercício de 2012, serão disponibilizados R$300 milhões, sendo que caberá à região Sudeste a maior parcela dos recursos, cerca de 42,5% do total

Reuters |
 

Reuters


O governo aprovou nesta quarta-feira as regras para financiamento de materiais de construção utilizando recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), conforme publicado no Diário Oficial da União.

Segundo a publicação, a linha de crédito para aquisição de materiais, tanto para imóveis urbanos quanto rurais, destina-se a construção e/ou ampliação de unidade habitacional; reforma de moradia; instalação de hidrômetros de medição individual e implantação de sistemas de aquecimento solar.

Para o exercício de 2012, serão disponibilizados R$300 milhões, sendo que caberá à região Sudeste a maior parcela dos recursos (42,5%). O Nordeste do país ficará com 28,2% e a região Sul, com 11,2%. Norte e Centro-Oeste responderão por 9,7% e 8,4% dos recursos, respectivamente.

O financiamento para aquisição de materiais destina-se a trabalhadores titulares de conta vinculada do FGTS, independente da renda familiar mensal bruta, "observadas as condições do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e de utilização dos recursos do FGTS para aquisição de moradia própria", informou o documento.

Ainda segundo a publicação, serão consideradas prioritárias as propostas destinadas a famílias com renda mais baixa, que beneficiem imóveis com valor de avaliação menor, que contemplem idosos, deficientes ou mulheres chefes de família, ou que apresentem maior valor de contrapartida.

A indústria brasileira de materiais vem sofrendo com vendas abaixo do esperado ao longo de 2012.

Este ano até setembro, as vendas acumulam alta de 1,3%, bem abaixo da previsão da associação que representa o setor no país, Abramat, para 2012, de crescimento de 3,4%.

FONTE: IG ECONOMIA

SEGURADORAS

CARTÃO POSTAL DO RIO DE JANEIRO

Bondinho do Pão de Açúcar faz 100 anos

Bondinho do Pão de Açúcar faz 100 anos
 

Como o teleférico suspenso a 396 m de altura, inicialmente de madeira, se transformou num dos mais famosos – e charmosos - pontos do País. Veja infográfico exclusivo

Valmir MoratelliiG Rio de Janeiro |
 


CUSTO-BENEFÍCIO DO RIO

Rio vira o melhor 'custo-benefício' para 2013

    FONTE: MSN

terça-feira, 23 de outubro de 2012

PELÉ

FUNCIONÁRIOS x TRÂNSITO x CHUVAS

O que fazer quando o funcionário não pode chegar ao local de trabalho?

Advogado dá dicas de como se preparar para problema como greve de ônibus e chuvas fortes
            
 Shutterstock
Chuvas fortes, greves dos funcionários metroviários ou de ônibus. Independentemente dos motivos, muitas vezes se torna muito difícil – ou mesmo impossível – para os funcionários chegarem aos seus locais de trabalho. Quando isso acontece, a empresa pode se preparar para evitar desperdício de tempo e queda brusca de produtividade. A alternativa mais comum é a possibilidade de trabalho remoto. “Isso nos casos de atividades que podem ser facilmente realizadas em casa”, afirma Danilo Pereira, advogado e sócio da área trabalhista do escritório de advocacia Demarest e Almeida.

No caso de funcionários que precisam da estrutura da empresa para realizar suas atividades, ela mesma precisa providenciar uma forma de levá-los ao local de trabalho. “Cada negócio pode se organizar previamente se já tiver conhecimento de possíveis greves ou atividades climáticas extremas”, diz Pereira. “Nesses casos, ela já pode montar um plano B para ir buscar os funcionários com vans, por exemplo.”

Informar-se previamente sobre esses eventos também ajuda a empresa a comunicar os funcionários sobre as ações que serão tomadas. Pereira afirma que ela pode, assim, explicar como ficarão as circunstâncias de trabalho naquele dia: no caso de trabalho remoto, lembrar que os horários devem ser cumpridos da mesma forma que se a atividade fosse realizada no local de trabalho. Gastos com telefone, internet e material de escritório, entre outros, devem ser ressarcidos pela empresa.

Se a empresa não conseguir trazer os funcionários que precisam da sua estrutura, ela não pode descontar esse dia de trabalho perdido, pois ele foi ocasionado por um ato de força maior, alheio à vontade desses colaboradores. Mas, se conseguir prever essas eventualidades, pode dispensar os funcionários desse dia de serviço e fica desobrigada de pagar as horas que seriam trabalhadas nele.

Vale lembrar que a lei não distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde que sejam respeitados os pressupostos da relação de emprego (Artigo 6º da CLT).
 
Por Rafael Farias Teixeira
fonte: PEGN