domingo, 31 de março de 2013

JÁ FALOU MAL DO FACEBOOK HOJE ?

Já falou mal do Facebook hoje?

Site de relacionamento é a atual “Geni” dos que atacam a internet sem qualquer esforço de reflexão

         
No final da última década do século XX, era “in”, “politicamente correto”, falar mal da internet, e atribuir-lhe a responsabilidade, sem qualquer esforço de reflexão, por mazelas centenárias da sociedade em que vivemos. Fábrica de analfabetos, isolamento social, domínio cultural norte-americano, modismo passageiro eram algumas das acusações corriqueiras. Enquanto os cães ladravam, a caravana passou.
 
Com a chegada da segunda década do já não tão jovem século XXI, a mobilização contra a realidade infame de ditaduras e fenômenos sociais brutais como a “natural” onda de violência contra as mulheres na Índia e em tantos outros países foi uma característica da rede. Isto levou a internet a receber uma espécie de salvo-conduto, e ela passou a ser tratada como heroína, como “organizadora” e “fonte” das revoltas. Não foi exatamente assim. Quem estava por trás das revoltas, por exemplo, na Primavera Árabe, eram fortes e tradicionais entidades religiosas, que passaram a ser o poder em muitos daqueles países.
 
Liberada de uma crítica obtusa e velhaca, a internet cedeu seu papel de vilão a outro personagem: o Facebook.
 
Dia sim e outro também encontro artigos e pequenos comentários colocando em questão as práticas do Face, que virou uma espécie de Geni, aquela da música do Chico Buarque, que no refrão dizia: “joga bosta na Geni, maldita Geni”. Na essência são as mesmas velhas críticas, e onde você lê hoje Facebook, leia na verdade internet. O Face virou quase um sinônimo da rede, e no Brasil, nas massas em ascensão social, o Face é toda a internet, assim como entre grande parte dos adolescentes.
 
Já sei que você, atento leitor, vai lembrar que o primeiro artigo que leu sobre isso foi o “Adeus, Facebook”, publicado nesta mesma coluna. Releia o artigo e você verá que seu objetivo era mostrar que tudo, absolutamente tudo, na recente história da internet, entra e sai de cena rapidamente. Continuo com a mesma opinião: a hegemonia do Facebook, assim como a do Google e da Apple, não vão durar muito, porque é da essência da tecnologia a mudança contínua; nada é para sempre.
 
Trata-se de uma reflexão muito diferente da atual “tendência” da moda digital, que é assacar qualquer crítica ao Face, sem qualquer razão mais profunda. O Face muda sua interface e no dia seguinte vemos uma enxurrada de declarações garantindo que a mudança é uma copia do Google+. Outros garantem que a mudança só foi feita para entupir sua tela de publicidade, outra Geni do mundo digital.
 
Na verdade, a origem dessas observações precipitadas tem a mesma raiz que tinham as críticas à internet no século XX: acentuado medo das mudanças de linguagem e comportamento de bilhões de humanos.
 
Que diferença faz ficar horas no Face ou checando e mandando e-mails? Ou seguindo suas mensagens no iPhone? Ou vendo TV por oito horas em média? (números brasileiros medidos pelo Ibope)
 
Proponho aos críticos sempre de plantão fazer um rodízio, passar a falar mal do Google por uns dois anos, depois da Apple e depois da Amazon, e assim sucessivamente, para disfarçar melhor a saudade dos tempos da Casa Grande e da Senzala, onde pouquíssimos falavam, alguns poucos ouviam e bilhões sequer olhos e ouvidos tinham. Sem qualquer julgamento de valor, não posso deixar de assinalar que já existe no Brasil um movimento político chamado Rede. Não consta terem existido movimentos políticos chamados Papel Impresso, Rádio ou Televisão.
 
Nos Estados Unidos já se fala muito numa nova rede social de sucesso, o Pheed. Criado em novembro do ano passado, em quatro meses apenas é mais acessado entre os usuários Apple do que o Twitter e o Facebook, por conta de um movimento viral entre adolescentes.
 
No dia 15 deste mês de março, completou 28 anos o primeiro domínio registrado na internet mundial, o site Symbolics.com, o ancestral mais longínquo de todos, uma espécie de ancião, um Matusalém, o pai de todos. Naquele dia, se houvesse respeito aos mais velhos, os 250 milhões de websites hoje existentes deveriam ter parado por um minuto e cantado parabéns para o ente querido.
 
Viva o Symbolics, viva o Facebook, viva o Pheed, viva a internet!
 
Chega de animação, falei demais, a culpa deve ser do Facebook... ou do Pheed, quem sabe?
 
 
 
Por Jack London*
 
 
  
Foto: Bruno de Lima

* Jack London é fundador da Booknet, primeiro negócio virtual que ganhou fama no Brasil, e da Tix, empresa de comercialização de ingressos online. Atualmente é professor, consultor e empreendedor.
 
 
Para falar com Jack London e sugerir temas para suas colunas, mande e-mail para jlondon@ism.com.br e coloque Coluna PEGN no campo assunto.
 
 
 
FONTE: PEGN

MERCADO DE TRABALHO & IPI REDUZIDO

IPI reduzido mantém produção e emprego, diz Anfavea

Para a associação de fabricantes, efeito da medida sobre o mercado é "muito positivo"

Agência Estado |



Agência Estado



A prorrogação da alíquota reduzida do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis até 2014, anunciada na noite deste sábado (30) pelo Ministério da Fazenda, ajuda a manter os níveis de produção e de emprego no setor automotivo, avaliou neste domingo o diretor de Relações Institucionais da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Ademar Cantero.











"Mantendo os níveis de vendas, você automaticamente está assegurando níveis de produção e, consequentemente, níveis de emprego", afirmou. De acordo com Cantero, o efeito da medida sobre o mercado é "muito positivo".
"A indústria automobilística representa 5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. O efeito econômico social desse mercado é muito importante na economia. Nós saudamos a medida", afirmou Cantero.

Divulgação
Linha de montagem do modelo Onix na fábrica da GM em Gravataí, no Rio Grande do Sul

A questão do incentivo fiscal foi levada ao Ministério da Fazenda pelas associações como um dos temas tratados em reuniões com o governo. "Evidentemente, nós temos muitos encontros com o governo em função dos nossos temas. Esse tema da possibilidade de prorrogar o IPI nós discutimos com o governo, que, considerando o efeito disso na economia, decidiu prorrogá-lo."
O setor automotivo já contratou, em janeiro e fevereiro deste ano, 1.819 trabalhadores, segundo a Anfavea. Reportagem publicada na edição de ontem do jornal O Estado de S. Paulo mostra que a indústria automobilística, com 131,7 mil trabalhadores, está perto de atingir seu recorde histórico em número de funcionários (133,6 mil em fins de 1980).
A partir de abril, a alíquota de IPI sobre veículos subiria novamente - após uma primeira rodada de aumento no início do ano - e, em julho, retornaria à alíquota original. Os veículos flex e a gasolina de até 1.000 cilindradas, por exemplo, teriam a partir de segunda-feira as alíquotas majoradas de 2% para 3,5%. O governo, no entanto, decidiu manter o imposto em 2% para a categoria até o final do ano.
O diretor da Anfavea ressaltou que, no início do ano passado, o setor registrava queda nas vendas de automóveis, movimento revertido depois do anúncio do benefício do IPI reduzido. "O governo adotou a redução do IPI, as montadoras também reduziram os seus preços e o crédito foi destravado. Em função desse conjunto de medidas, no ano passado conseguimos inverter essa curva para um crescimento de 4,5% no mercado", disse Cantero.

FONTE: IG ECONOMIA

IR 2013: PREVIDENCIA

IR: previdência tem tributações diferentes

    FONTE: MSN

PINTURA DO CARRO

Envelopamento protege a pintura do carro
    FONTE: MSN

IGP-M ACUMULADO

Preços

Inflação do aluguel desacelera em março para 0,21%

IGP-M veio abaixo das expectativas. Contudo, a taxa acumulada em 12 meses até março é de 8,06%

 O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado em reajustes de contratos de alguéis, subiu 0,21% em março, ante elevação de 0,29% em fevereiro, informou nesta quarta-feira a Fundação Getulio Vargas. A desaceleração do índice se deu por causa da redução dos preços do atacado e da construção, que acabaram por compensar a alta no varejo. Também houve desaceleração em relação à segunda prévia de março (0,24%) e o resultado ficou abaixo da expectativa de analistas, que apontavam alta de 0,31%. A variação acumulada do IGP-M em 2013 é de 0,43%, mas a taxa acumulada em 12 meses até março sobe para 8,06%.
 
A inflação tem sido motivo de preocupação tanto do governo quanto do mercado, principalmente depois de o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial, ter se aproximado no acumulado em 12 meses em março do teto da meta do governo, ao subir 6,43% em 12 meses.

Analistas acreditam que o início do ciclo do aperto monetário será logo. Os economistas ouvidos pelo Banco Central para o relatório Focus desta semana aumentaram de 8,25% para 8,5% sua projeção para a Selic, taxa básica de juros, neste ano. Este seria, na visão deles, o próximo instrumento que o governo vai usar para tentar frear a escalada de preços. Agora, a atenção se volta para a divulgação, na quinta-feira, do Relatório Trimestral de Inflação do BC, com projeções sobre inflação e atividade econômica.

Leia também: BC poderá tomar novas medidas para conter inflação, diz Tombini
Após ata do Copom, mercado eleva previsão para Selic a 8,25%



Segmentos - O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, ficou praticamente estável, a 0,22% em março, ante avanço de 0,21% em fevereiro. Os produtos industriais desaceraram para alta de 0,30% depois de subir para 0,82% em fevereiro. Já os agropecuários registraram queda de 0,70% em março, ante recuo de 1,31% no mês anterior.

Por sua vez, no varejo, o Índice de Preços ao Consumidor, com peso de 30% no índice geral, acelerou a alta para 0,72%, contra 0,30% visto anteriormente. A principal contribuição partiu do grupo Habitação, com avanço de 0,48% em março, após ter registrado queda de 1,75% no mês anterior. Nesta classe de despesa, destacou-se o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -16,14% para -1,62%.

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que responde por 10% do IGP-M, registrou elevação de 0,28% no terceiro mês do ano, desacelerando ante alta de 0,80% em março. O indicador foi puxada pela mão de obra, com alta de 0,14% após avanço de 1%.

Além de medir a evolução do nível de preços, o IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel. Ele é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

(com agência Reuters)

FONTE: VEJA (http://veja.abril.com.br/noticia/economia/inflacao-do-aluguel-desacelera-em-marco-para-0-21)

AUMENTO DO IPI FOI ADIADO

Governo adia aumento do IPI para carros

Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a decisão de adiar o aumento do IPI que aconteceria na próxima segunda-feira (01) foi tomada para evitar queda nas vendas do setor

iG São Paulo | - Atualizada às


O governo anunciou na noite de sábado (30) a prorrogação das atuais alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis e caminhões até 31 de dezembro de 2013.
O tributo sobre veículos subiria a partir desta segunda-feira, 1º de abril.
Marcelo Camargo/ABr
Governo deixa de arrecadar R$ 2,2 bilhões ao manter o IPI reduzido até o final do ano
"Com essa medida, o governo não só estimula o setor automotivo, um dos principais motores da economia, como toda a cadeia automobilística, como as indústrias de autopeças, de estofamento e de acessórios", afirmou o Ministério da Fazenda, em comunicado.
A medida representa uma renúncia fiscal adicional de R$ 2,2 bilhões entre abril e dezembro de 2013 em relação ao que já estava programado.
Para os veículos flex e a gasolina de até 1.000 cilindradas, cujas alíquotas subiriam de 2 para 3,5% a partir de segunda-feira, o imposto foi mantido em 2% até o final deste ano. A alíquota original do IPI para veículos de até 1.000 cilindradas é de 7%.
Para os carros flex de 1.000 a 2.000 cilindradas, a alíquota do IPI deveria passar de 7 para 9% em 1º de abril, enquanto para veículos a gasolina, subiria de 8 para 10%.
Com a medida, as alíquotas ficam mantidas em 7% para veículos flex e em 8% para gasolina. O IPI original do segmento é de 11% para carros flex e de 13% para os que são movidos a gasolina.
Para veículos acima de 2.000 cilindradas, a alíquota permanece em 25% para os movidos a gasolina e em 18% para os flex. Já para caminhões, a alíquota foi mantida em zero.
Também foi prorrogada até 31 de dezembro a alíquota de 2% de IPI para veículos comerciais leves. A alíquota original nesse segmento é de 8%.
O governo reduziu o IPI sobre veículos no final de maio do ano passado, em meio a uma queda nas vendas do setor responsável por cerca de 23% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial do Brasil. O incentivo começou a ser retirado gradualmente neste ano.



FONTE: IG ECONOMIA

E-MAILS DE TRABALHO

 
 
Ter uma cópia pessoal dos e-mails de trabalho pode ser muito útil
 

EXECUTIVOS & SHAKESPEARE


IMPOSTOS & LUCROS = PREÇO ALTO

Impostos e lucros elevam preços no Brasil
    FONTE: MSN

sábado, 30 de março de 2013

BACK UP DE E-MAIL'S

AUDI A3

Audi mostra inédito A3 sedã, que deve chegar ao Brasil

Versão é menor que o A4 e pode ser fabricada no País num futuro próximo

Ricardo Meier | 29/3/2013 10:15
 
 
Foto: DivulgaçãoVeja mais fotos
Audi S3 Sedan 2014


A Audi agora conta com um sedã para as “massas”, se assim podemos chamar um modelo premium de porte compacto. A marca alemã apresentou em Nova York o A3 Sedan, variante de três volumes do conhecido hatch.

É a primeira vez que a Audi faz uma versão sedã do A3 e isso só foi possível porque o A4, o irmão maior, cresceu muito na última geração, o que permitiu à fabricante desenhar um modelo ligeiramente menor que usa as formas do hatchback – tempos atrás, o A3 e o A4 eram quase irmãos em tamanho.

Para se ter uma ideia, o A3 Sedan é 25 cm mais curto que o A4 sedã além de ter distância entre-eixos 16 cm menor e pesar em média 200 kg a menos. Seu porta-malas também é ligeiramente menor, com 425 litros contra 480 litros do irmão menor (veja tabela abaixo).
Compare os modelosAudi A3 SedanAudi A4
Comprimento4,46 m4,7 m
Largura1,8 m1,83 m
Altura1,42 m1,43 m
Entre-eixos2,64 m2,81 m
Porta-malas425 litros480 litros
MotorDe 140 a 180 cv211 cv
Peso1.250 kg1.450 kg

Com isso, o novo sedã utiliza o motor 2.0 TFSI na versão esportiva S3 – no A4 ela é usada nas versões “comuns”. O A3 Sedan de entrada compartilha a mesma motorização do A3 Sport e Sportback, um motor 1.4 TFSI de 142 cv e um 1.8 TFSI de 180 cv, este último deve ser cotado para o Brasil.


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Produção nacional à vista

No estilo, o A3 Sedan não surpreende. A escola de design da Audi tem sido muito focada em manter seus carros semelhantes. A linha de cintura, por exemplo, exibe um vinco contínuo e horizontal da ponta dos faróis até as lanternas na traseira. Esta é bem convencional e parecida com os elementos vistos em outros Audi.
Nem mesmo no S3, a versão esportiva, há algo tão significativo. O modelo tem rodas maiores, um aerofólio ressaltado na tampa do porta-malas e apenas outros detalhes estéticos discretos. Diferentemente do motor, um 2.0 TFSI de impressionantes 300 cv.
A Audi começará a vender o A3 Sedan em julho na Europa e no meio de 2014 nos Estados Unidos. O modelo também é cotado para produção na especulada linha de montagem nacional que a Audi deve reabrir no Paraná para poder aderir ao Inovar-Auto mais amplo e reduzir os impostos de seus modelos importados. Até que isso se defina, a Audi deverá importar o A3 Sedan no rastro do A3 hatchback em abril.

FONTE: IG CARROS

sexta-feira, 29 de março de 2013

IR 2013 TERCEIRIZADO

IR terceirizado com erros também cai na conta do contribuinte

Segundo especialista, mesmo que o erro seja do contador, contribuinte é quem responde à Receita
 
Terceirizar declaração do IR exige pesquisa

Veja também:


  • Faça sua declaração em dez passos

  • Especialistas respondem principais dúvidas

  • Baixe os programas para declarar o IR 2013
  •  
    fonte: MSN

    NOVO RANGE ROVER


    Carros

    007 revela o novo Range Rover Sport


    007 revela o novo Range Rover Sport
     
     

    Range Rover Sport é revelado em NY

    O modelo, com jeitão de Evoque, foi apresentado pelo astro de James Bond como o Land Rover mais rápido e ágil já produzido

    Karina Simões | 28/3/2013 16:00
     
     
    Foto: NewspressVeja mais fotos
    Range Rover 2014 no Salão de NY


    Desta vez é oficial! O novo Range Rover Sport chegou ao Salão de Nova York dirigido por ninguém menos que, James Bond, ou melhor, o astro Daniel Craig, que interpreta o agente 007. De acordo com a marca, este SUV é o "Land Rover mais rápido e ágil de todos os tempos" .
    O jipão, que chega às lojas nos Estados Unidos apenas no final do ano, traz duas opções de motores, um V6 que rende 345 cv e também um V8, de 517 cv. Para o início de 2014 a gama de motores será complementada com a adição do TDV6 3.0, o SDV8 4.4 e ainda um híbrido, com motor elétrico e outro a diesel.

    Os propulsores unidos à nova estrutura de alumínio deram ao utilitário esportivo considerável redução de peso em relação ao modelo anterior – ele ficou até 420 kg mais leve se equipado com o motor TDV6 que chega em 2014. De acordo com a Land Rover, a versão de 514 cv faz o veículo atingir os 100 km/h em apenas 5 segundos. A transmissão é automática sequencial de 8 velocidades e tração integral.
     
     
     
     
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    Embora o modelo Sport tenha sido desenvolvido em conjunto com o Range Rover convencional, a versão esportiva compartilha apenas 25% das peças com seu irmão. A nova geração do "Terrain Response" está mais preparada para enfrentar trechos "casca grossa", o que não deve ser um problema em um veículo que possui assistente de descida para terrenos inclinados, controle de estabilidade, controle de tração, entre outros equipamentos.

    Dentre as novidades há a opção de mais dois assentos para levar passageiros, o chamado 5+2. O veículo ainda conta com diversos implementos de segurança, airbags para o motorista e passageiros e cintos de segurança dianteiros conectados com o sistema de freios, para casos de emergência.
    O pacote tecnológico inclui Head-Up Display com novas cores e maior definição. Este sistema projeta informações do painel, inclusive dados de navegação, no campo de visão do motorista para que ele não precise desviar o olhar da estrada.
    O jipão apresenta um novo sistema chamado Wade Sensing, que fornece ao motorista informações de profundidade ao dirigir através da água. Agora, o modelo pode encarar trechos de até 850 mm, nada comparado aos 150 mm que a montadora britânica aconselhava para a versão anterior.
    Se você achar que tudo o que o Range Rover Sport oferece ainda é pouco. Há a opção de deixá-lo com uma cara ainda mais esporte com rodas de 19, 20, 21 e 22 polegadas, incluindo a opção envocada “Viper’s Nest”, disponível pela primeira vez em todos os modelos Range Rover.

    FONTE: IG CARROS

    quinta-feira, 28 de março de 2013

    FINANCIAR OU ALUGAR ?


    IR 2013: BRASILEIROS NO EXTERIOR

    IR: brasileiros no exterior devem prestar contas com a Receita

    Da mesma forma, estrangeiros que vivem no Brasil estão obrigados a reunir os mesmos documentos de cidadãos brasileiros para declarar o Imposto de Renda

    Taís Laporta- iG São Paulo |

    AE
    Legislação dos EUA permite dedução de imposto de expatriados que recebem recursos do Brasil

    Brasileiros que vivem no exterior também são obrigados a apresentar informações ao fisco, especialmente se ainda têm vínculos com seu país de origem. Mesmo que seus ganhos tenham origem em outra nação, é comum manter imóveis, ganhos de capital, dividendos, bens financeiros e contas bancárias no Brasil.










    Segundo Bruno Drummond, sócio-diretor da Drummond CPA e especialista nas legislações financeiras do Brasil e EUA, o expatriado – quem reside legalmente em outro país – precisa apresentar à Receita a Declaração de Saída Definitiva do País, até o último dia de abril do ano-calendário seguinte ao da saída. Esta declaração substitui a do IR no Brasil e desobriga o expatriado de preenchê-la enquanto permanecer no exterior.

    Quem sair do país permanentemente sem apresentar a Declaração de Saída no primeiro ano de sua ausência ainda será considerado residente do Brasil, e estará obrigado a prestar contas com o fisco, lembra Drummond, da CPA. Brasileiros nesta situação devem entregar a declaração no mesmo prazo que qualquer cidadão: até as 23h59 (horário de Brasília) do dia 30 de abril.

    Drummond ressalta que o expatriado que tiver dependentes com CPF e que também estejam fora do Brasil no período devem ser mencionados na Declaração de Saída da Receita.



    COMO DECLARAR NOS EUA

    Brasileiros que morem nos EUA devem prestar atenção às rígidas regras para declarar o Imposto de Renda à IRS (Internal Revenue Service), a Receita Federal norte-americana. A data para entrega do IR no país, referente ao ano-calendário anterior, termina no dia 15 de abril do ano seguinte.
    O prazo, contudo, é mais flexível. “O contribuinte que, por algum motivo, não conseguir entregar a declaração até o prazo estipulado poderá preencher um formulário chamado ‘pedido de extensão’, onde informa o porquê da necessidade do adiamento”, explica Drummond.
    Geralmente, o fato de morar fora dos Estados Unidos é condição indispensável para a justificativa ser aceita, informa o especialista. Assim, a data de entrega pode se estender, normalmente, até 15 de junho do mesmo ano.
    O sócio-diretor da CPA ressalta que, para preencher a declaração do IR nos EUA, não é preciso ter um contador, mas o responsável por declarar deve se certificar – principalmente no caso de impostos de expatriados – que a pessoa que irá preparar o imposto deve conhecer a legislação em vigor, bem como direitos e deveres do contribuinte para que não incorra em multas e desagrados com a receita norte-americana como, por exemplo, auditorias.



    DEDUÇÃO DE IMPOSTO

    Conforme a lei norte-americana, brasileiros que passaram no teste substancial de residência – já vivem nos EUA há mais de 183 dias – ou no de residência autêntica (conhecido como “bona-fide residency test”) têm direito a deduzir até US$ 95,1 mil de sua renda anual relacionada às receitas vindas do Brasil em 2012. “Além disso, o imposto para investidores, ao invés da tarifa fixa de 30% sobre ganho de capitais, terá variação de 0% a 28%”, complementa o consultor da CPA.



    NORTE-AMERICANOS NO BRASIL

    Norte-americanos que vivem no Brasil, aponta o especialista, devem ter as mesmas preocupações com a documentação de pessoas físicas brasileiras na hora de declarar o IR por aqui: CPF, informes de rendimento, relação de dependentes – se houver – e relação de bens (inclusive contas bancárias e investimentos).
    O prazo de entrega também é o mesmo: 30 de abril. Pessoas com nacionalidade dos EUA podem deduzir gastos tanto da declaração do IR no Brasil como de seu país de origem. Entre eles, despesas com moradia (aluguel) e educação. “O cidadão americano, independente do local de residência, permanece com a obrigação de entregar a declaração do imposto de renda nos EUA”, diz Drummond.
     
     
    FONTE: IG ECONOMIA

    CAMARO


    Carros

    Camaro 2014 ganha novo visual



    Camaro 2014 ganha novo visual
     
     

    Chevrolet Camaro 2014 ganha novo visual

    Esportivo mais famoso da GM resgatou versão Z/28, a mais famosa do modelo original

    Ricardo Meier | 27/3/2013 16:32
     

    A 5ª geração do Camaro levou três anos para chegar ao mercado, mas a primeira reestilização veio logo – apenas quatro anos depois do lançamento no Salão de Nova York, que começou nesta quarta-feira. E não por necessidade de mercado, afinal o esportivo continua a ser um dos carros mais vendidos e comentados da fabricante norte-americana.

    Mas a mudança é bem-vinda. Os designers da GM refinaram seu já bem resolvido projeto com nova frente e traseira que tornaram o Camaro “mais largo e baixo” apenas na percepção já que as medidas são as mesmas.

    O truque foi tornar a grade frontal e os faróis mais estreitos, destacar os para-choques e alargar as lanternas. O resultado ficou muito bom: o Camaro ganhou músculos e não perdeu a identidade.




    De volta de 1967

    Para marcar a mudança, a GM decidiu ressuscitar a versão Z/28, a das fotos com o carro branco. Ela foi criada em 1967 para que o Camaro corresse na classe Trans Am 2 do Sports Cars Club of America, uma competição famosa na época.




    VEJA MAIS FOTOS EM




    A diferença é que o novo Z/28 nasceu apenas para as ruas e será uma versão intermediária entre o Camaro SS 1LE e o ZL1, o mais potente da gama. Para isso ele usa um motor V8 com 7 litros e potência “acima de 500 cv e com mais de 64 kgfm de torque”, diz o comunicado da empresa.

    Não é só. A montadora americana dedicou especial atenção a esse Camaro para torná-lo mais eficiente. O chassi, por exemplo, foi recalibrado para permitir que ele faça curvas mais grudado no chão. Os freios, da famosa marca Brembo, também são melhores para tornar a frenagem mais uniforme. Para completar, o Z/28 pesa 136 kg a menos que o ZL1, o que ajuda a melhorar sua performance.



    Até mesmo uma espetadinha na concorrência a GM se permitiu. Al Oppenheiser, chefe de projeto do novo Camaro explicou porque a marca decidiu manter os 4 lugares no Z/28: “ao contrário do Ford Mustang Boss 302, nós achamos importante manter a configuração 2+2 no Z/28 afinal a Chevrolet já tem um esportivo de dois lugares de fama mundial, o Corvette”.

    Pena que o novo Camaro demore a aparecer por aqui. É o que se deduz já que os clientes norte-americanos vão poder comprá-lo apenas no final de 2013. Com isso, a GM brasileira só deve importá-lo em meados de 2014. Mas já é uma esperança.

    FONTE: IG CARROS

    quarta-feira, 27 de março de 2013

    CRIAÇÃO DE MAIS CARGOS PÚBLICOS

    Senado aprova por unanimidade a criação de 2,6 mil cargos públicos

    Projeto passa por Comissão e será votado no plenário na próxima semana, com destaque para a contratação 1.200 servidores pelo SUS; Outros 7 mil cargos aguardam parecer favorável

    Nivaldo Souza- iG Brasília |
     

    A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou por unanimidade na manhã desta quarta-feira (27) o projeto de lei projeto (PLC 123/2012) que autoriza a contratação de 2.622 novos servidores federais para órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e a Policia Rodoviária Federal. A maior parte dos cargos será criada para atender demanda do Sistema Único de Saúde (SUS), que vai ganhar 1.200 novos analistas de controle interno.
     
     
    Leia também:Senado decide criação de 9,5 mil cargos públicos
    Arthur Monteiro/Agência Senado
    Plenário do Senado
    O argumento de que a maior parte das vagas seria para a saúde ganhou apoio da oposição, apesar de manifestações contrárias ao aumento da folha de pagamento da União, que neste ano deve atingir 225,9 bilhões com pessoal - montante equivalente a 4,54% do Orçamento de R$ 2,28 trilhões para 2013.
    “O projeto podia ser melhor”, observou o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), afirmando que o projeto tinha como erro de formação a criação de mais cargos comissionados, aqueles preenchido por indicação e sem a realização de concurso público.
    Dias ressaltou ainda que o aumento de funcionários públicos, cuja previsão do Senado é a ampliação de quase 9,5 mil postos neste ano, eleva as despesas correntes, retirando investimentos de áreas como saúde, educação e infraestrutura. O senador criticou a meta do governo de contratar 61.682 novos servidores para os três Poderes ao longo do ano. “Estamos transformando o Estado brasileiro em um Estado obeso. O povo tem razão quando fala que existe chupins esvaziando o erário público”, protestou.



    Mais 7 mil vagas

    Apesar da manifestação do senador tucano, o PSDB votou favorável à criação nas novas vagas.
    O PLC 126/2012, que pretende criar outros 6.818 cargos no serviço público, foi retirada da pauta da CCJ pelo relator do projeto, senador Gim Argelo (PTB-DF).
    Argelo pretende melhorar o projeto que prevê a contratação de mais de 5 mil profissionais das áreas de ciência e tecnologia - incluindo pesquisadores, técnicos, assistentes analistas de TI.
    O projeto também cria novas nomenclaturas e vagas, como a analista de infraestrutura que terão 250 vagas disponíveis. O PLC será colocado em votação na próxima reunião da CCJ.

    fonte: IG POLITICA

    FINANÇAS PESSOAIS

    Proposta para 'limpar nome' na internet deve caber no bolso

    Sites recém-lançados permitem ao consumidor fazer proposta para quitar dívida ou avaliar descontos oferecidos pelo credor. Especialistas recomendam cautela

    Taís Laporta- iG São Paulo |


    Divulgação
    Charles Duek, fundador do Quitei.com: ideia é que devedor procure a empresa para negociar dívida
    Um trabalhador de classe média financia seu carro em 48 meses com um banco. Paga as três primeiras parcelas, mas percebe que a dívida não cabe no seu orçamento. Então deixa de pagar. Este devedor fictício receberia, em breve, uma ligação de uma financeira ou uma carta do banco com a cobrança do empréstimo. Mas um site lançado em novembro de 2012, o Quitei.com, está propondo o caminho inverso: o devedor é quem procura a empresa para renegociar a dívida pela internet.
    Pelo menos 10 mil pessoas já enviaram propostas pelo site. Destas, 84% renegociaram suas dívidas com os credores, segundo o fundador e CEO do Quitei, Charles Duek. Ele explica que o site apenas promove o encontro entre as partes e não interfere na negociação. O devedor deve se cadastrar, gratuitamente, informando a proposta, além de nome, CPF, endereço, telefone, email e dados da empresa credora.
    Com plano de faturar R$ 10 milhões em 2013, o site quer mudar a postura do devedor. “Nosso objetivo é fazer com que ele saia da zona passiva e tome e iniciativa na negociação, sugerindo juros menores, dentro de seu orçamento”, explica o executivo, que acredita que quem demonstra intenção de pagar já facilita a negociação.
    Proprietário de uma empresa de cobrança de dívidas há 25 anos, Duek afirma que, tradicionalmente, sempre foi o credor quem procurava o cliente inadimplente, esforço que aumenta os gastos da empresa com a cobrança. “O maior custo do spread bancário é com inadimplência. Isto poderia ser reduzido se houvesse educação financeira ao renegociar a dívida”.




    LIMPA NOME

    A Serasa Experian também lançou, há três meses, o serviço “Limpa Nome Online”. Neste caso, é a empresa credora que envia a proposta de desconto da dívida, por meio da Serasa, ao devedor. Segundo o superintendente de informações sobre consumidores da companhia, Vander Nagata, 20 grandes empresas já aderiram ao serviço.
    A pedido do credor, a Serasa comunica o inadimplente que há uma oferta ou desconto para pagar sua dívida. Oferece um login e senha no portal, onde ele pode negociar direto com a empresa, via internet. A proposta de desconto, com condições pré-estabelecidas, pode ser feita em massa, contemplando um grupo de devedores. “Se o consumidor aceitar a proposta, basta imprimir um boleto com a cobrança pelo site da Serasa e fazer o pagamento em um banco. Em seguida, o credor identifica a quitação da dívida em até cinco dias úteis”, explica Nagata.




    CUIDADOS
    Tooga/Getty Images
    Recomendação é desconfiar de ofertas muito generosas, com descontos altos
    A economista do Idec, Ione Amorim, recomenda que o consumidor pesquise em órgãos de defesa do consumidor a idoneidade do site que oferece estes serviços e observe quem já os utilizou. “É importante avaliar as condições da proposta: se o devedor tem reserva para pagar, se o desconto é satisfatório e se o valor do parcelamento cabe no orçamento”.
    Embora o serviço seja gratuito, a especialista lembra que a empresa que negocia de forma coletiva, como bancos ou administradoras de cartões, ganha sobre o volume de dívidas quitadas, diminuindo sua carteira de devedores. “É sempre vantajoso para o credor fazer este tipo de proposta”, diz.
    Ione orienta que o consumidor desconfie de ofertas muito generosas e de “promoções” com grandes descontos. “Usar a palavra ‘promoção’, neste caso, é tratar a dívida como um produto, e dívida não é isso”, finaliza.
    Para Denise Santos, advogada especializada em direito do consumidor, a intermediação entre devedores e credores é quase sempre desnecessária. “É mais seguro que o devedor procure o setor de cobrança da empresa diretamente com sua proposta”.
    Segundo a advogada, os descontos de até 80% da dívida oferecidos pelos serviços intermediários são vantajosos para a empresa, mas nem sempre para o consumidor. “Se o valor inicial da dívida era de R$ 1mil, e foi corrigido por juros em quatro anos para R$ 15 mil, mesmo com um desconto de 80%, a empresa receberá o valor principal da dívida, mais atualização. Ou seja, não está perdendo dinheiro”, exemplifica.



    JUROS

    Um levantamento da Proteste, feito no ano passado, mostrou que quando o consumidor assume um financiamento, acaba pagando quase 200% a mais que o valor original do bem adquirido, devido à alta taxa de juros. No crédito com cartões ou cheque especial, por exemplo, a empresa já embute nos juros o risco da operação, ou seja, a possibilidade de inadimplência, lembra Denise.
    A coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci, concorda que mesmo que o credor ofereça um bom desconto, o consumidor deve avaliar se terá condição para assumir este novo pagamento. Segundo a Proteste, 46,5% das famílias brasileiras contraíram um novo empréstimo depois de não terem conseguido pagar dívidas anteriores.
    Antes de optar por uma nova dívida ou aceitar a proposta, o devedor deve saber o quanto pode pagar, aconselha Maria Inês. “É preciso prestar atenção à negociação e às cláusulas do contrato, sabendo o que elas impõem”.
    A especialista recomenda, ainda, sempre procurar o credor diretamente e fazer uma proposta cara a cara. “É melhor se adiantar, em vez de esperar ser procurado. Negociar frente a frente é sempre melhor, porque você mostra boa fé”, acredita.

    FONTE: IG ECONOMIA

    terça-feira, 26 de março de 2013

    IR 2013; QUANDO É MELHOR ENTREGAR A DECLARAÇÃO ?

    LANÇAMENTO AUDI: MOTO

     

    Inovação

    Audi vai lançar moto futurista


    Audi vai lançar moto futurista
     
     
     
    fonte: IG CARROS

    MEDO DE INVESTIR

    Perca o Medo de Investir (gastando apenas 7 reais)

    Conversando com vários leitores, percebo que muita gente simplesmente tem medo de investir.



    Perca o Medo de Investir


    Alguns acham que é muito complexo. Outros pensam que é muito custoso. Há ainda quem acredite que vá perder dinheiro ou ser enganado.

    No final das contas, simplesmente desistem (antes mesmo de tentar!).

    O objetivo deste artigo é mostrar como é possível aprender a investir num dos melhores ativos de renda fixa gastando menos de R$ 10 no melhor curso que existe no mundo! Confira a partir de agora :)

     

    Investimento escolhido: Tesouro Direto

    Escolhi o Tesouro Direto porque é uma das melhores alternativas de renda fixa, possui taxas baixíssimas, é muito fácil e está ao alcance de todos (investimento a partir de R$ 30).
    Visitando o site do Tesouro, é possível ver que existem atualmente 4 corretoras que não cobram taxa de administração. Dessas, eu conheço bem a CGD Investimentos (antiga Banif, agora Directa Invest) e a Título (Easynvest).
    Escolha uma delas, faça seu cadastro e vamos ao próximo passo.


    Melhor curso do mundo por menos de 10 reais

    Corretora escolhida e cadastro efetuado com sucesso, chegou a hora de transferir seu dinheiro para lá.
    Como o objetivo é perder o medo de investir, transfira apenas R$ 100,00. Isso mesmo. 100 reais.
    O propósito é lidar com um valor que você se sinta confortável, sem receio de perdê-lo (e acredite: você não vai perder).
    Alguém poderia perguntar: “Rafael, você não falou que investir pequenos valores no Tesouro Direto não vale a pena, financeiramente falando, por conta do custo com o DOC (taxa de transferência do seu banco para a corretora)?”.
    Sim, falei. E isso continua sendo verdade.
    A diferença aqui é que os R$ 7 (ou R$ 8, R$ 10, ou R$ 13,50, a depender do seu banco) dessa primeira transação não será contabilizado como um custo, mas como o investimento em um curso.
    E que curso seria este?
    O melhor que existe: um curso prático. Totalmente autodidata.
    Temos informações abundantes sobre como investir no Tesouro Direto, quais títulos escolher e até um passo-a-passo para não deixar dúvidas.
    Se ainda tiver alguma dúvida, leia este artigo:
    Não quero dizer com isso que a teoria não é importante. De forma alguma.
    Entretanto, algumas vezes é necessário colocar a mão na massa e aprender na prática.
    E quando é possível fazer isso com baixa aplicação inicial (R$ 100) e investimento ainda mais baixo (apenas o custo do DOC, que até pode ser de graça, dependendo do seu relacionamento com o banco), melhor ainda!


    Copo meio vazio ou meio cheio?

    Copo meio vazio ou meio cheio?A grande questão é como vemos as coisas:
    • É muito complicado: tem que abrir conta numa corretora, escolher o título, transferir o dinheiro… (VISÃO ERRADA);
    • É super simples: basta abrir uma conta numa corretora, transferir o dinheiro e começar a investir numa das melhores aplicações em renda fixa (VISÃO CORRETA).
    Tudo depende de como conseguimos perceber o valor que algo tem e que pode resolver um problema que temos.
    Utilizando como exemplo meu eBook (Como Investir Dinheiro), você pode enxergá-lo como um simples livro que custa muito caro (R$ 79,90) ou como um material que pode te ajudar a quitar suas dívidas, conter gastos, organizar sua vida financeira, ensinar a investir… Enfim, a mudar sua vida, o que tornaria o preço insignificante.
    Mas vamos voltar ao assunto do artigo :)



    Ainda com medo de investir?

    Como eu já cansei de falar, investir em títulos públicos através do Tesouro Direto é muito simples.
    E antes que alguém pense que eu ganho algo promovendo o Tesouro Direto, saiba que não ganho absolutamente nada por isso. Exceto a certeza de saber que estou recomendando um dos melhores investimentos para meus leitores.
    (Ainda está com dúvidas? Não teve uma boa experiência na primeira vez que tentou investir? Ainda assim tem medo de investir? Deixe um comentário que eu farei o possível para respondê-lo)




    Publicado em 26.03.2013 por em Educação Financeira

    fonte: Quero ficar rico - educação financeira

    SEU NEÓCIO: LOJA COLABORATIVA

     
     
     
     

    Ex-faxineiro fatura R$ 1 milhão com loja colaborativa

    Com a loja “Como Assim?!...”, Tedd Albuquerque colocou em prática um modelo de negócio que permite a pequenos lojistas venderem seus produtos com uma despesa menor de aluguel

    Patrícia Basilio- iG São Paulo | - Atualizada às

    Divulgação
    Tedd Albuquerque, em cenário produzido para divulgação de seu livro "Como Assim?!..."

    Bancário, carregador de móveis, vendedor de cachorro-quente, fabricante de carrinho de cachorro quente, vendedor de marmita, garçom, faxineiro, assistente de importação, importador de muambas do Paraguai e, finalmente, empresário.
     
    Essa é a trajetória profissional de Ednelson Albuquerque, mais conhecido como Tedd Albuquerque, 48, proprietário da loja “Como Assim?!...”, retratada no livro com o mesmo nome da sua empresa, recém-lançado pela editora Biografia.
     
    Pernambucano, Albuquerque se mudou para São Paulo há 25 anos em busca de emprego. Sem formação universitária e com pouco dinheiro para se manter na capital paulista, dormiu em pensão e alugou uma cama para passar as noites. “Estava disposto a trabalhar com qualquer coisa para conseguir, pelo menos, dividir um apartamento com um colega”, recorda.
     
    Após quase dez anos de trabalho duro, Albuquerque conseguiu um emprego em uma agência de turismo para trabalhar com promoção de eventos. Permaneceu nesse trabalho por quatro anos até que decidiu fazer uma viagem para a Europa com o dinheiro que havia guardado dos empregos anteriores.
    Durante a estadia no exterior, conheceu um estilo de negócio bastante peculiar no continente europeu: a empresa colaborativa. Nesse tipo de empreendimento, uma loja é composta por vários vendedores independentes, geralmente artesãos. “Tive um clique e decidi: vou trazer esse modelo para o Brasil”, conta Albuquerque.
     
    De volta ao Brasil e com pouco dinheiro, o pernambucano decidiu promover uma feira nos moldes colaborativos em um estacionamento na capital paulista. Lá, reunia artesãos e cobrava uma taxa de aluguel pelo espaço. Para fugir de problemas como o mau tempo, que atrapalhavam os negócios, mudou-se para um espaço maior há 13 anos no Shopping Center 3, na Avenida Paulista – onde a feira ocorre até hoje, sempre aos domingos.




    Expansão dos negócios

    Arquivo pessoal
    Tedd Albuquerque com o uniforme para vender cachorro-quente, na década de 1990

    Já capitalizado, Albuquerque expandiu o negócio e abriu a loja colaborativa “Como assim?!...”, há cinco anos, na Praça Benedito Calixto, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo.
     
    Com três andares e um restaurante, o estabelecimento conta com produtos de 46 artistas, entre sapatos, roupas, sabonetes, bolsas e lenços. “Aos sábados, recebemos cerca de 6 mil pessoas”, contabiliza. O empresário se considera uma espécie de incubadora do varejo e o faturamento anual, segundo ele, já é de R$ 1 milhão.
     
    A artesã Norma Pereira, que não revela sua idade, é uma das expositoras. Ex-vendedora da loja, ela sempre teve o desejo de vender os próprios produtos. Foi quando teve a ideia de chamar um colega que produzia sapatos ecológicos para uma parceria. Há dois anos os dois criaram a Sapatos Norma Lee.
     
    O estande de Norma vende uma média de 350 sapatos por mês (ao preço médio de R$ 70). O faturamento, contudo, não é revelado pela empresária. “O conceito colaborativo é perfeito para o meu negócio, que está começando agora”, explica ela.
     
    Para um espaço de 12 metros quadrados na loja, a empresária paga a Tedd um aluguel de R$ 1.600, mais as taxas de administração que correspondem a 5% das vendas. Já na feira, ela paga R$ 1.300 por três metros quadrados. Apesar de satisfeita, Norma deseja abrir a própria loja, fora do modelo colaborativo.

    Divulgação
    A empresária Norma Pereira, dona da loja de sapatos ecológicos Norma Lee

    “Estou fazendo minha clientela para depois montar a minha loja. Precisaria do triplo do dinheiro para bancar o aluguel de um ponto próprio”, explica a empresária.
     
    Ao contrário de Norma, Marcos Osmar, 55 anos, que tem um estande de artigos diversos na loja e na feira organizada por Tedd, não pensa em abrir um ponto independente. O motivo: evitar dor de cabeça. “Para ser dono de uma loja [independente], você precisa ter uma fonte forte de renda e custear um alto valor de aluguel. Muitas vezes, as vendas não cobrem os gastos e você fica no prejuízo”, explica o vendedor.
     
    Osmar teve duas lojas da marca Imaginarium em shoppings da capital paulista, mas vendeu os pontos para criar sua própria empresa de artigos criativos. “Acabei decepcionado com a franquia. Nos meus estandes [na feira e na loja], quando o movimento está ruim, está bom”, brinca ele, que expõe 35 produtos por dia e não revela seu faturamento.
     
    Para um espaço de nove metros quadrados no Shopping Center 3 e na loja de Tedd, Osmar paga um aluguel de R$ 2,2 mil (só aos domingos) e R$ 1,5 mil, respectivamente. “O aluguel na feira é caro, mas a relação entre custo e benefício é boa”, pondera




    Modelo em expansão


    Para Gustavo Carrer, consultor do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), o modelo de espaço colaborativo encontra bastante espaço para expansão no Brasil, uma vez que há poucas lojas operando dessa forma.
     
    Antes de abrir um negócio desse tipo, no entanto, o consultor alerta o empreendedor a manter uma identidade na loja. "O consumidor precisa ver o estabelecimento e saber que lá encontra os produtos que deseja", explica.
     
    Já para artesãos que planejam ter um estande em uma loja colaborativa, vale a dica de não contar apenas com esse canal para turbinar o faturamento ou apenas manter as contas no azul. "Ele [comércio colaborativo] é bom para quem está começando, mas é importante ter um outro canal de venda, como uma pequena loja ou um site, para não perder clientes caso o contrato com o dono da loja seja rompido repentinamente", indica Carrer.
     
     
     
    FONTE: IG ECONOMIA


     

    VENDA DE DRONES

    VASO SANITÁRIO PARA GATOS

    FINANCIAMENTO DE GAME BROKEN AGE

     
     
     
    Jogo financiado por projeto em site tem título e roteiro definidos
     
    Adventure da Double Fine se chama Broken Age
     
     
    Kotaku
     

    Aquele adventure da Double Fine vai se chamar Broken Age

     

    Jogo que recebeu financiamento pelo Kickstarter agora tem título e roteiro definidos.

    Broken Age
    Broken Age

    Já faz um belo tempinho desde que a internet ofereceu quantidades copiosas de dinheiro para Tim Schafer fazer um novo adventure - o que, por tabela, começou essa febre de jogos retrô no Kickstarter que estamos vendo hoje em dia.

    O silêncio sobre o jogo finalmente foi rompido durante uma apresentação da Double Fine na PAX East deste ano. Para começar, o adventure agora tem um nome: Broken Age. Além disso, o site oficial recém-lançado revelou algumas informações sobre a sua trama e os personagens.

    Broken Age conta a história de dois heróis vivendo aventuras em épocas diferentes: uma garota que foi escolhida por sua tribo para virar sacrifício humano, mas que pretende lutar contra esse destino até o fim, e um garoto que vive sozinho numa estação espacial, vigiado por um computador maternal. Ele quer fugir em busca de aventuras.

    Tenho quase certeza que ele vai encontrar o que está procurando. E nós vamos estar esperando ansiosamente para curtir essa aventura com eles. O game ainda não tem data definida de lançamento.
     

    Atualizado: 25/03/2013 | Por Marcus Oliveira- Kotaku

    FONTE: MSN