As admissões, contudo, somaram 1.827.122, o segundo melhor resultado para o período
O mercado de trabalho formal no Brasil voltou a perder fôlego em maio e registrou o pior resultado para o mês em 21 anos, segundo a série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgada na noite desta sexta-feira (21) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
No mês passado, as contratações com carteira assinada superaram as demissões em 72.028, bem abaixo do patamar dos três meses anteriores, quando a criação de novos postos de trabalho superou a marca dos 100 mil por mês.
A geração líquida de empregos representou uma queda de 48,43% em relação ao mesmo período do ano passado, pela série sem ajuste, e de 63,20% considerando os registros das empresas feitos fora do prazo. No acumulado do ano, foram criados 669.279 empregos formais. A meta do Ministério do Trabalho é atingir 1,7 milhão de novas vagas este ano.
As demissões em maio somaram 1.755.094, também o pior resultado para o mês, e as admissões foram de 1.827.122, o segundo melhor resultado para o período.
fonte: IG ECONOMIA
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