quarta-feira, 31 de julho de 2013

VENDA DE BEBÊ VIA FACEBOOK

 
Polícia investiga venda de bebê pelo Facebook
 
Por Agência Estado |

COMPRAS POR IMPULSO

Supermercado é 1º em compras por impulso

    FONTE: MSN

PIRAMIDES FINANCEIRAS

Pirâmides: líderes de redes suspeitas serão investigados por força-tarefa

Ao todo, 31 empresas estão sob investigação e podem ser bloqueadas, afirma promotor

Vitor Sorano - iG São Paulo |
 
Thinkstock/Getty Images
Força tarefa investiga 31 empresas suspeitas de pirâmide
Além dos donos das empresas que mascaram pirâmides financeiras, as pessoas responsáveis por angariar investidores para essas fraudes, e que lucram expressivamente com elas, também deverão ser punidas, diz o presidente da Associação do Ministério Público do Consumidor (MPCon), Murilo Moraes e Miranda.
"Nós estamos investigando todos, inclusive a possibilidade de haver ações civis e criminais contra esses principais líderes regionais", diz o promotor, em entrevista ao iG.


           
'Interface' entre as empresas

Hoje, em todo o País, 31 empresas são alvos de investigação por suspeita de serem pirâmides financeiras. No início do mês, eram 18 .
As apurações têm mostrado que, embora possa não haver relação entre os donos delas, muitas vezes os responsáveis por arregimentar vítimas para esses negócios são os mesmos, segundo Miranda. Ou seja, os líderes é que seriam responsáveis por fazer a interface entre um esquema fraudulento e outro, permitindo assim a perenidade desse tipo de crime mesmo com o fim das empresas.
A conduta de pessoas que participaram de negócios já extintos também poderão ser alvos de análise, de acordo com o promotor.
O Departamento de Combate ao Crime Organizado (Decco) do Acre já vinha investigando ao menos cinco integrantes da rede Telexfree – suspensa por determinação judicial – responsáveis por conquistar grandes contingentes de associados para o negócio. O inquérito, porém, foi barrado por um habeas corpus conseguido pela empresa .




Novos bloqueios em vista
           
Miranda é um dos integrantes da força tarefa nacional constituída neste ano para combater o que, no governo, é considerado uma "febre de pirâmides", ancorada na popularização do acesso à internet .
O grupo, constituído de promotores, procuradores da República, policiais federais e membros dos ministérios da Justiça e da Fazenda, reuniu-se nesta terça-feira (30) em Brasília.
"Fizemos uma separação de tarefas entre os MPs para que ninguém repita o trabalho de outro. Definimos uma estratégia de como conseguir mais dados e informações [sobre os negócios suspeitos]", afirma o promotor.
As investigações da força-tarefa já levaram ao congelamento das contas de Telexfree , que diz atuar no ramo de telefonia VoIP, e da BBom, de rastreadores . Ambas também foram impedidas de reunir mais membros para as redes. Os pedidos foram feitos, respectivamente, pelo MInistério Público do Acre e pela procuradoria da República em Goiás.
Segundo Miranda, todas as demais 29 empresas sob investigação são passíveis de serem alvos de congelamentos semelhantes.
"Todas essas empresas podem ter uma ação judicial [ contra elas ]. Isso depende do andamento do procedimento [ de investigação ] e também do judiciário [ que pode determinar ou não os bloqueios ]."


Os representantes de Telexfree e BBom negam irregularidades.

VEJA FOTOS EM


FONTE: IG ECONOMIA

58o. MAIS PODEROSO

Deputado Jean Wyllys é 58º poderoso

Ranking do iG

Deputado Jean Wyllys é 58º poderoso



FONTE: IG POLITICA

terça-feira, 30 de julho de 2013

IR 2014

Foto: Thinkstock

Como aliviar a mordida do Leão

Sabia que dá para ampliar sua restituição? Mas, para isso, é preciso planejar o IR 2014 desde já Entenda
 
 
FONTE: YAHOO 

BMW i3

Foto: Divulgação / BMW

BMW i3 chega com jeitão bem estranho

Modelo da marca alemã gera 170 cavalos de potência e faz de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos Leia mais 
 
 
FONTE: YAHOO            

IMPULSO PARA SEUS NEGÓCIOS

Foto: Thinkstock

Como a web pode impulsionar seu negócio

Tem uma pequena empresa? Veja como as redes sociais podem divulgar e alavancar seus serviços Marketing
 
FONTE: YAHOO 

BOAS ÁREAS PARA TRABALHAR

Foto: Divulgação - Petrobras

As áreas mais promissoras no Brasil

Bioquímica, engenharia de petróleo e matemática aplicada são algumas das áreas boas para trabalhar Leia mais
 
FONTE: YAHOO 

5 Problemas do Investimento Tradicional (E Como Evitá-los)

   
Você provavelmente conhece a história de algum amigo ou parente que se aventurou no mercado financeiro, encantado pela possibilidade de rápidos e volumosos lucros, apenas para, meses depois, aparecer desanimado e com menos dinheiro do que tinha antes.
 
5 Problemas do Investimento Tradicional (E Como Evitá-los)
 
Infelizmente, essa é uma realidade comum no mercado financeiro aqui no Brasil. A maioria das pessoas que se denominam “investidores” é, na verdade, especulador, que encara o mercado financeiro mais como um grande jogo, do que como um método viável e sensato de obter remuneração para o seu capital.
Essa filosofia de rápido enriquecimento e de que a bolsa é um lugar para especulação é alimentada por diversos agentes do mercado, que possuem interesse direto em fazer o investidor acreditar que esse é o único caminho a seguir para ganhar dinheiro.
Day trade, foco no curto prazo, operações com alta frequência e alta rotatividade, alavancagem, entre outras, são vendidas como o caminho mais curto para você se tornar o próximo milionário.
No entanto, na maioria das vezes, esse caminho nos afasta da tão sonhada independência financeira.
Confira os 5 principais problemas do investimento tradicional no Brasil.
 
 

Problema 1: Conflito de interesse nas estratégias divulgadas

Você sabe como uma corretora ganha dinheiro. Em sua maioria com corretagem, correto? Agora me diga qual é o tipo de estratégia que ela divulga com mais intensidade.
Se você respondeu análise técnica, você acertou!
As corretoras possuem uma equipe de analistas técnicos que recomendam a todo momento a montagem de posições, divulgam a carteira do mês e participam diariamente de fóruns revelando as “dicas quentes” do dia.
No final das contas, para as corretoras, não importa se o cliente está ganhando ou perdendo. O objetivo final é gerar mais receitas com mais corretagens.
E para otimizar esse processo são oferecidos palestras e cursos sobre análise técnica, oportunidades de alavancagem, em que o cliente toma dinheiro emprestado da corretora para aumentar o volume de suas operações, chats diários com “gurus”, entre outras estratégias.
O problema é que a relação cliente-corretora não é de forma alguma ganha-ganha e, portanto, esse conflito de interesse impede a divulgação de técnicas consagradas como a alocação de ativos, já que não implicam em volumosos lucros para o caixa das corretoras.
 
 

Problema 2: Muito tempo exigido para monitorar o mercado

Responda essa pergunta: Por que você investe?
E antes que você talvez responda “ganhar dinheiro” ou “ficar rico”, posso garantir que essa não é a principal razão de você investir, afinal, dinheiro por si só não é nada.
Você investe para conquistar sua independência financeira.
Ou seja, você deseja chegar a um ponto em que, somente com seus investimentos, é capaz de manter seu padrão de vida e não depende mais do trabalho diário.
Mais dinheiro = mais liberdade.
Você se torna livre para escolher o que deseja. Passar mais tempo com sua família, ao invés de fazer horas extras no trabalho. Viajar pelo mundo afora sem se preocupar com a reunião do dia seguinte com o chefe. Cultivar hábitos saudáveis. Praticar seus hobbies preferidos.
Agora pense novamente em seus investimentos.
O que você deseja é uma estratégia em que você precise ficar 6 horas seguidas diariamente em frente ao computador para tentar tirar um “salário” do mercado, ou uma estratégia passiva, com foco no longo prazo, de fácil monitoramento e que constrói e preserva seu patrimônio?
 
 

Problema 3: Alto teor de stress

Você já reparou como as pessoas estão cada vez mais atarefadas e estressadas?
Se o trabalho já consome tempo e energia suficiente para deixar as pessoas nesta situação, imagine saber que, além de todos os problemas pessoais e profissionais, estas pessoas estão perdendo –20% no mercado financeiro.
Infelizmente, as estratégias tradicionais de investimentos não possuem um adequado gerenciamento de risco, o que tira o sono e a sanidade de todo investidor em momentos de crise.
 
 

Problema 4: Mais custos gerados sem necessidade

É contabilidade básica.
Lucro = receitas – custos
Logo, se você aumentar os custos e as receitas se mantiverem constantes, o que ocorre com o lucro?
Ele diminui.
As estratégias de investimentos tradicionais apresentam um custo elevado (sobretudo com taxas de administração e corretagem), fazendo com que o retorno do investidor tenha grande probabilidade de ficar abaixo do mercado.
 
 

Problema 5: Ausência de uma estratégia de investimentos detalhada

Você saberia me dizer o que ocorreria com sua carteira de investimentos se a bolsa caísse –60% em apenas 5 meses? Ou se a taxa Selic subisse para 20%? Ou caísse para 5%? E se a inflação chegasse a 10%?
Saber o que fazer em diversos cenários é essencial para o sucesso do investidor no longo prazo. Você precisa saber o que fazer nestes momentos de pânico ou euforia porque é neste momento que a maioria dos investidores perde muito dinheiro e os investidores profissionais ganham.
Se você não tem uma estratégia detalhada de investimentos e não saberia o que fazer nestes cenários, não se preocupe.
 
 

Solução: Alocação de Ativos

Através da estratégia de alocação de ativos, todos os problemas listados acima estarão devidamente solucionados e você perceberá que colocar em prática essa estratégia é muito simples e demanda apenas sua força de vontade.
Após conhecer os problemas das estratégias de investimentos tradicionais aqui no Brasil e saber que a alocação de ativos é a estratégia que buscará solucioná-los, é importante entender o que é e porque você deveria adotar esse tipo de estratégia para sua carteira de investimentos.
Para tanto, tenho duas recomendações de leitura:
Por fim, a principal fonte deste artigo foi o eBook Alocação de Ativos, sem dúvida alguma o melhor e mais completo material sobre essa estratégia em língua portuguesa.


30/7/2013 por Rafael Seabra | Investimentos

fonte: Quero ficar rico - educação financeira

DE ESTAGIÁRIO A CEO

De estagiário a CEO: empresas começam a treinar os líderes do futuro

Para evitar crise de falta de talentos, organizações buscam identificar colaboradores com mais potencial
 
 
 

De estagiário a CEO: empresas começam a treinar hoje os líderes do futuro

Para evitar uma crise de falta de talentos, cada vez mais organizações buscam identificar quais colaboradores têm maior potencial para se tornar um líder competente

Murilo Aguiar - iG São Paulo |
 
Muito se fala em traçar um plano de carreira para o profissional que acaba de se formar ou entrou em uma grande empresa, mas são poucas as pessoas que de fato conseguem sair de um estágio ou funções de níveis operacionais para alcançar um cargo de liderança na mesma companhia. É o caso de Eduardo Takeshi Nozawa, que em 15 anos, avançou de estagiário a responsável pela divisão de oftalmologia do laboratório Abbott. Isso se deve a vários fatores que influenciaram o mercado de trabalho nos últimos 20 anos, como as crises financeiras, que obrigaram as empresas a buscar estruturas mais planas, sem muitos níveis hierárquicos, e a evolução da tecnologia da informação, que permitiu o aumento da produtividade sem contratar mais mão de obra.
“Até a década de 1990, você tinha um acordo psicológico entre a empresa e os colaboradores. [O colaborador pensava] ‘eu vou trabalhar na mesma empresa a vida toda. Eu dou a lealdade e a empresa me devolve uma garantia de emprego’. Isso mudou”, observa Carlos Siqueira, diretor da prática de remuneração para América Latina do Hay Group,consultoria global de gestão de negócios.
 
 
SXC
Empresas começam a procurar quais de seus colaboradores têm potencial para ocupar cargos de liderança
No entanto, com o envelhecimento da população e os mercados emergentes, como o Brasil, apresentando crescimento constante, as empresas que abandonaram o planejamento das carreiras de seus colaborados enfrentam agora uma crise de talentos para ocupar os cargos de liderança. A falta de investimento na preparação em longo prazo do profissional de nível operacional para ocupar um cargo sênior obriga as companhias a buscarem pessoas de fora, que muitas vezes custam mais caro e exigem um tempo de adequação maior por não conhecerem a cultura da instituição, prejudicando a produtividade.
 
 
Veja também: Seu chefe é um bom líder? Conheça seis estilos de liderança 

                          
A crise de talentos preparados para liderar está fazendo com que cada vez mais empresas comecem a adotar um conceito diferente de planejamento de carreira, chamado de “mapa de trilha de carreira”, focado em preparar apenas aqueles que forem identificados como potenciais líderes. “As empresas começam a perceber que você precisa ter algum tipo de pensamento de carreira, para ter as pessoas certas nos lugares certos e não entrar em situações de falta de gente”, diz Carlos.



Mapa de trilha de carreira
           
O mapa consiste em uma ação conjunta entre a empresa e o colaborador, em que a responsabilidade pela evolução do colaborador é compartilhada entre os dois. Para preparar os futuros líderes é preciso passar por três passos essenciais.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – Identificar papéis de alimentação e de destino: a partir de um estudo de mercado e traçando as estratégias e metas da empresa em longo prazo, é possível identificar quais serão os cargos mais críticos para realizar os planos da organização no futuro. Além disso, também é preciso apontar quais são os papéis de alimentação, ou seja, por quais cargos o profissional vai precisar passar para adquirir a experiência necessária ao posto de destino. Por exemplo, caso um gerente de produtos seja uma posição crítica, papéis de engenharia e marketing podem ser bons cargos para se ganhar experiência.
 
2 – Listar as competências e experiências necessárias ao cargo: observando quais características da liderança atual são efetivas e trazem resultados para a empresa, juntamente com uma definição clara de quais são os planos futuros da organização, é possível estimar quais são as competências que o líder do futuro precisará ter e por quais experiências ele deverá ter passado para trazer bons resultados em sua gestão. Desta maneira, a organização garante os recursos corretos para que as pessoas desenvolvam as habilidades essenciais ao seu cargo destino.
 
3 – Desenvolver os potenciais dos próximos líderes: com os cargos de destino definidos e com a lista de experiência e habilidade necessárias para ocupá-los pronta, a empresa pode colocar em prática o desenvolvimento dos profissionais de maneira mais efetiva. A organização então passa a apostar no colaborador de diversas maneiras, patrocinando cursos de especialização, atribuindo-lhe projetos específicos, dando um treinamento formal ou até mesmo designando-lhe um mentor dentro da empresa.



Identificando os líderes do futuro
           
Como o processo de desenvolvimento das habilidades de um colaborador muitas vezes exige um investimento alto em cursos e treinamento, a empresa não pode correr o risco de apostar em alguém que não conseguirá atingir o grau de excelência necessário ao cargo de liderança.
Na tentativa de evitar que isso aconteça, as organizações criam avaliações para medir o potencial de seus colaboradores, aplicando testes psicológicos, criando dinâmicas em grupo e medindo o desempenho do candidato em sua função atual. Essas avaliações geram informações sobre quais são as competências atuais do colaborador e quais habilidades precisariam ser desenvolvidas para que ele chegue a um cargo sênior. O colaborador que demonstrar estar mais preparado e precisar de menos tempo e investimento para desenvolver as habilidades que ainda não possui tem mais chances de ser a próxima aposta da empresa.
Divulgação
Eduardo Takeshi, 37 anos, levou 15 anos para passar de estagiário a Country Manager
O tempo para se preparar alguém para um cargo sênior tem de ser levado em conta pela empresa, ainda mais se ela estiver prevendo falta de líderes em um curto prazo. De acordo com Carlos Siqueira, do Hay Group, um colaborador precisa, em média, de três a cinco anos de preparação para ocupar um cargo de dois níveis acima do seu atual. “Mesmo com dinheiro e todas as técnicas, acho que menos de três anos pra preparar um líder pra um outro patamar é difícil”, diz ele.
 
 
 
De estagiário a Country Manager em 15 anos
           
Contrariando as estatísticas, Eduardo Takeshi Nozawa, 37 anos, levou 15 anos para passar de estagiário no laboratório farmacêutico americano Abbott a responsável pela divisão oftalmológica da empresa no Brasil. Formado em Farmácia pela Universidade de São Paulo (USP), Eduardo conseguiu o estágio na Abbott em 1997, durante o seu quarto ano de graduação, com um salário inicial de apenas R$ 400. “Eu era bastante jovem, saindo da faculdade, então eu procurava uma empresa que me desse uma oportunidade de carreira, mas naquela época eu não imaginava que ficaria 15 anos”, conta Nozawa.
O executivo levou apenas oito meses para ser efetivado, antes mesmo de concluir sua graduação, e mais dois anos para receber sua primeira promoção dentro da área de vendas. “Quando eu comecei, sempre procurei tetos altos e estar em áreas que me permitiam ter de três a cinco passos acima do que eu estava”, diz. Nozawa conta que, no início, ele mesmo procurava as oportunidades dentro da empresa e sempre deixava claro para seus líderes qual cargo gostaria de ocupar em três anos.
Com o tempo, o executivo começou a observar que a Abbott estava apostando nele, oferecendo treinamentos e financiando cursos de especialização no Uruguai e na sede da multinacional em Chicago, nos EUA. “60% a 70% [dos colaboradores] recebem uma promoção em menos de 18 meses de terminado o curso”, conta. Segundo Eduardo, para ser selecionado para os treinamentos mais importantes, o colaborador já passa por um filtro criado pela empresa para identificar quem tem mais potencial de desenvolvimento.
Divulgação
Marcelo Orticelli entrou no Unibanco como analista júnior e atualmente é Diretor de RH do banco Itaú
Outro exemplo de quem construiu sua carreira em conjunto com a empresa é Marcelo Orticelli, diretor da área de Recursos Humanos do banco Itaú Unibanco. Marcelo, 46 anos, iniciou sua carreira no Unibanco em 1988, como analista financeiro júnior, e em setembro completa 25 anos na organização. “O que era claro pra mim eram as oportunidades de desenvolvimento, os tipos de caminhos que eu poderia trilhar. Eu entrei como analista jr., então eu sabia que poderia ser analista pleno, sênior, coordenador, sub-gerente, gerente, um dia diretor ou, eventualmente, mudar de área. Isso que me animou a vir pra cá”, relata ele. O diretor levou apenas um ano para receber sua primeira promoção.
Sobre as características que ele considera que foram essenciais para chegar ao posto em que chegou, Marcelo conta que além da dedicação e empenho em buscar melhorar a qualidade do seu trabalho todos os dias, a boa comunicação com seus colegas e líderes também foi primordial. “Seja pra cima, pra baixo ou pro lado, com quem quer que seja que você se comunique, tem de ser de uma maneira sempre respeitosa. É preciso mostrar uma ambição, mas que eu chamo de positiva. Sempre mostrar que você quer crescer, mas construindo, nunca passando por cima”, aconselha o executivo.
Marcelo inclusive lembra que sua rápida ascensão dentro do Itaú Unibanco lhe ensinou a lidar com uma situação pela qual não imaginava passar, a de virar chefe do seu chefe. “Eu entrei como analista e tinha um coordenador que, de certa maneira, me orientava. Com o tempo eu virei chefe dele e, no começo, ele se sentia um pouco constrangido, porque ele era uma pessoa mais velha. Mas logo ele acabou respeitando, porque ele percebia que eu conseguia dar uma contribuição até pro trabalho dele”, conta.


Veja também: Alavanque sua carreira com um MBA em parceria com instituições estrangeiras

            
O diretor de recursos humanos conta que incentiva os seus subordinados a apostarem continuamente na sua formação e especialização e a ousarem na atividade em que exercem. “As pessoas têm de estar preparadas para ocupar seu lugar a qualquer momento. Alguém que trabalha comigo hoje e amanhã vai estar no meu lugar vai ter o estilo próprio. Eu sempre falo ‘Olha, presta atenção no que eu faço. O que você achar que funciona, copia. O que achar que não, faz diferente, para não cometer os mesmos erros’”, diz Marcelo, que tenta dividir todas as tomadas de decisões com seus colaboradores e compartilhar seu aprendizado.
Sobre os seus próprios passos, o executivo conta: “Eu sou diretor, o próximo é diretor executivo e depois vem vice-presidente. É um desejo, e espero dar mais esses passos”. Já Eduardo Takeshi, da Abbott, vai mais longe e brinca: “Um dia eu quero chegar à presidência”



FONTE: IG ECONOMIA

59o. MAIS PODEROSO

 
 
 
 
 
Vicente Falconi
O consultor de gestão conseguiu o improvável: ter a admiração de empresários e políticos
Vicente Falconi
59

Vicente Falconi

Influência

  • Política
  • Econômica
  • Social
  • Midiática

Vicente Falconi

 
Passaram pelas mãos do principal guru brasileiro na área de gestão empresas como Gerdau e Ambev. Para Falconi, o importante é o resultado apontado na última linha do balanço
Na primeira semana de novembro, durante três dias seguidos cerca de 20 mil romeiros deverão peregrinar até o centro de convenções do hotel Transamérica, em São Paulo, em busca de uma palavra, uma luz, uma revelação. Nas mãos, em vez de crucifixos, velas e ex-votos, carregarão folders, fones de ouvido e livros. Todos aplaudirão quando o senhor de cabelos brancos – ao menos os sobreviventes a uma avançada calvície – começar a recitar as 13, sim, supersticiosos, as 13 medidas que caracterizam a agenda de um líder. Há muito que eventos como este povoam a atribulada agenda de um dos palestrantes mais requisitados do País; o engenheiro, professor universitário, consultor e best-seller nas prateleiras de autoajuda corporativa Vicente Falconi . Fama é fama e Falconi fez à sua junto a empresários, executivos e governantes como um dos maiores especialistas em gestão do Brasil, notadamente na esfera pública.  

Leia também: Os 60 mais poderosos do País

Fevereiro de 2019. Nas palavras do próprio, esta data marcará o epílogo da carreira de Vicente Falconi. Ou, ao menos, a sua saída em definitivo do capital e do Conselho de Administração da Falconi Consultores de Resultados. 

Consultores de resultados? Mais do que um nome, sua empresa recebeu na pia batismal um mote publicitário, sugestivo, persuasivo, sedutor. Falconi sempre mirou suas teses e ações na direção da última linha do balanço. Antes que alguém diga, com ar de fastio, ser esta exatamente a missão precípua de todo consultor de empresas, registre-se que Falconi levou esta busca ao paroxismo. Criou métodos, passos, modelos, cálculos de aferição de metas e resultados financeiros para qualificar e balizar seu trabalho. Como costuma dizer, se o consultor promete um aumento de receita de 15% e entrega 18%, ganha credibilidade. E certamente um fee adicional.  

Leia também: Vigor terá estrutura própria e independente 

A lista de clientes corporativos de Vicente Falconi é uma espécie de country club do empresariado nacional. Pense no nome de um grande grupo... Pois bem, muito provavelmente Falconi já terá passado por ali para promover o “desenvolvimento do pensamento sistêmico e do foco nos resultados”, “redução de redundâncias, esperas e retrabalhos dos processos estruturados” ou a “diminuição sustentável dos gastos, com efetivo envolvimento das áreas e desafios compatíveis com as oportunidades mapeadas”. Das 100 maiores empresas brasileiras, ele já prestou algum tipo de consultoria a 80 delas. Falconi calcula ter conduzido mais de 1,5 milhão de sessões de orientação técnica a clientes. Numa conta de mercearia – onde a matemática costuma ser uma ciência mais exata do que em muitas grandes corporações, diria ele –, significa dizer que, em pouco mais de três décadas como consultor, foram mais de 50 mil sessões por ano, ou 136 por dia. Quantos Falconi circulam por aí? 

Xamã da gestão empresarial 

A trajetória de Vicente Falconi como xamã da gestão empresarial começou na década de 1980, mais precisamente na Fundação Christiano Ottoni, ligada à Universidade Federal de Minas Gerais. Na época, ao beber na fonte de corporações japonesas, notadamente a Toyota, Falconi trouxe para o Brasil o conceito da Qualidade Total. Tal qual a Gillette para as lâminas de barbear ou o Band-aiid para curativos adesivos, a expressão virou sinônimo de eficiência na gestão, espalhando-se rapidamente pelos mais diversos escalões da administração empresarial. Organizações de variados setores e tamanhos recorreram aos preceitos da Qualidade Total para navalhar custos e sarar suas lesões financeiras.

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O tema deu origem também ao primeiro dos blockbusters editoriais de Vicente Falconi. Ao folhear as páginas de “Qualidade Total – Padronização das Empresas”, lançado no início dos anos 1990, o leitor de hoje pode ter a impressão de estar passeando por uma galeria de pinturas rupestres, tal a profusão de quadros, setas e tracejados com razoável dose de primarismo pictórico, um pouco pelos limitados recursos gráficos da época, um pouco pela própria iconografia característica do assunto. Na literatura da gestão empresarial, um fluxograma vale por mil palavras. Mas a aparência é apenas um detalhe perto do sucesso alcançado pelo conceito e pela obra, que vendeu como água, a irrigar o início de uma exitosa trajetória editorial. Em mais de duas décadas nas melhores estantes do ramo, Falconi acumula seis livros e aproximadamente um milhão de exemplares vendidos.  

Vicente Falconi tem notórios serviços prestados à iniciativa privada. Entre os grandes grupos que figuram em seu cartel de clientes triple A estão Gerdau e Ambev, empresas com as quais sempre manteve estreito relacionamento. Falconi, inclusive, integra o seleto escrete de conselheiros de Ambev. A recíproca, aliás, é verdadeira. Marcel Telles, um dos acionistas da empresa, tem cadeira cativa no Conselho de Administração da Falconi Consultores. No entanto, na última década, sem prejuízo de sua imagem de guru da gestão empresarial, Falconi tornou-se o darling de políticos e autoridades pelo seu trabalho na área pública. O consultor notabilizou-se por construir uma ponte entre estas duas esferas, levando para estados e municípios premissas e conceitos adotados com êxito na administração privada. 

Proximidade com o poder  

Na sala de troféus de Vicente Falconi ocupa lugar de destaque a consultoria realizada para o governo de Minas Gerais na gestão de Aécio Neves. Tudo começou em 2003, mesmo ano, por sinal, em que fundou o Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG), sucessor da Fundação de Desenvolvimento Gerencial – só mais tarde, ele deixaria de recorrer a eufemismos e, enfim, perderia o inexplicável pudor de chamar sua empresa pelo que realmente ela é, uma consultoria. Na ocasião, em português mais do que claro, Falconi foi chamado para tirar Minas Gerais do atoleiro financeiro. O Estado amargava um déficit de 12% do orçamento e quase uma década no vermelho. Apenas em um exercício hipotético, se, àquela altura, zerasse todos os seus investimentos, ainda assim o governo mineiro aumentaria sua dívida em R$ 200 milhões a cada mês. 

Vicente Falconi e sua equipe promoveram um bota-abaixo na máquina pública. Com base na recomendação de Falconi, o governo mineiro usou armas e munição da gestão pública. Instituiu um plano de metas e adotou critérios de meritocracia para o preenchimento dos postos de comando em estatais e autarquias – logicamente até onde os compromissos e o bom senso político permitiram.  

Leia também: Conheça o perfil de Eike Batista, o 60º da lista

Na ocasião, foram extintas seis secretarias e mais de 3 mil funções e cargos públicos. O Estado fixou ainda um teto salarial para o Poder Executivo. Com estas medidas, o peso da folha salarial caiu de 74% para 59% da arrecadação pública. Em 2006, três anos após o início da consultoria de Vicente Falconi, o governo mineiro tinha limpinhos na mão cerca de R$ 3 bilhões para investimentos.  

Grife junto aos políticos 

Vicente Falconi consolidou-se como uma grife à qual políticos das mais diversas raças e credos querem associar sua gestão. Pelo seu valor simbólico, o simples anúncio de sua contratação tornou-se um fato político positivo para prefeitos e governadores. Falconi vale quanto pesa. Chamado por Sergio Cabral, implantou uma série de medidas que permitiram ao governo fluminense economizar cerca de R$ 1,5 bilhão em gastos. Entre tantos outros cantos do Brasil, já prestou consultoria aos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Alagoas e Espírito Santo, quase sempre com resultados contundentes. A pedido do presidente Lula, elaborou um minucioso diagnóstico sobre os problemas do INSS. 

Ao que consta, nenhuma de suas sugestões foi acolhida. A julgar pelo déficit de R$ 42 bilhões da Previdência em 2012, melhor mesmo para o seu currículo que não tenham sido. Vez por outra, a interseção com o setor público rende alguns dissabores a Vicente Falconi. No início deste ano, por recomendação do velho amigo e cliente Jorge Gerdau, um dos mais próximos colaboradores da presidente Dilma Rousseff, o Ministério do Planejamento, os Correios e a Infraero convocaram Falconi para azeitar suas finanças e sua estrutura administrativa. Os três contratos, no valor total de R$ 59 bilhões, foram fechados sem licitação. O “notório saber” do consultor falou mais alto. Em Brasília, diz-se que o episódio sepultou o sonho de Gerdau de assumir o Ministério da Fazenda no lugar de Guido Mantega. O fato é que os críticos do governo não perderam a oportunidade. Com ironia, apontaram que, logo na partida, a contratação desmentiu seu maior objetivo: reduzir o gasto público. Falconi, certamente, cobrará a troça com juros, correção monetária e TR mais 6% quando os primeiros resultados de seu trabalho vierem à tona. Um novo best-seller estará a caminho?


FONTE: IG

segunda-feira, 29 de julho de 2013

OS 60 MAIS PODEROSOS DO PAÍS

Série do iG define os 60 nomes mais poderosos do País

Por iG São Paulo |
              

Na estreia, no 60º lugar do ranking que radiografa o poder e a influência de grandes nomes do País, está Eike Batista

Getty Images
Eike Batista é o 60º colocado no ranking
O iG publica, a partir desta segunda-feira (29), a série especial “Os 60 mais poderosos do País” . A cada dia, o internauta poderá ler o perfil de uma personalidade brasileira que atualmente é capaz de ir além do prestígio e do reconhecimento na política e na economia do País. 
 
Na estreia, o perfil com a trajetória, os avanços e recuos e detalhes da vida e do trabalho do 60º nome mais poderoso do País, o empresário Eike Batista . A identidade das personalidades ranqueadas a seguir só será revelada no dia da publicação.
 
 
                          
 
São nomes com poder para interferir nos rumos dos negócios, da política, da mídia e dos programas governamentais que afetam o desenvolvimento econômico e social. 
 
A série exibe o ranking preparado pelo iG para definir quem são os personagens com maior influência no Brasil. 
 
O ranking foi elaborado a partir de quatro indicadores: Econômico, Político, Midiático e Social. Somados, esses índices radiografam quem são, o que fazem e como fazem os principais artífices da política e da economia brasileira. Com eles, o internauta estará melhor informado sobre a capacidade de influência de grandes personagens da República. O ranking tem a presença de políticos, autoridades de governo e do Judiciário, empresários e economistas.

Nomes que, com sua tomada de decisão, suas declarações e atitudes públicas e privadas, geram notícia, despertam admiração, crítica, aplauso ou desprezo. Eles ganharão perfis elaborados, que serão publicados a cada dia a partir do início da série. O iG publicará um perfil por dia, de segunda a sexta, até chegar ao número 1. Os leitores só serão informados de todo o ranking no último dia da série, com a publicação do perfil do nome mais poderoso do País. São textos produzidos com a marca de excelência do iG : bem informados, inventivos, criativos, instigantes.
    Leia tudo sobre: 60 mais poderosos do país
     
     
    FONTE: IG POLÍTICA

    PUXADINHOS

    MAIOR GRUPO DE PUBLICIDADE DO MUNDO

    Omnicom e Publicis anunciam criação do maior grupo de publicidade do mundo

    Fusão planejada pelas duas gigantes deve criar operação de US$ 35,1 bilhões; presidente da Omnicom deve ficar à frente da operação

    Reuters | - Atualizada às
     
        

    Reuters
    REUTERS/Christian Hartmann
    John Wren, da Omnicom, e Maurice Levy, da Publicis comemoram "fusão de iguais"
    A Publicis e a Omnicom anunciaram planos de fusão para criar o maior grupo de publicidade do mundo, no valor de US$ 35,1 bilhões, uma união que pode colocar pressão para que seus rivais avancem em acordos para acompanhar as mudanças neste mercado.
     
    As empresas francesa e norte-americana apresentaram o acordo como uma "fusão de iguais", em que acionistas da Publicis e da Omnicom terão cada um cerca de 50% do capital da nova empresa.
    A Publicis disse que a transação deve criar "um valor significativo para os acionistas", com sinergias estimadas em US$ 500 milhões. O grupo resultante da fusão manterá sedes em Paris e Nova York, disse a companhia.
     
    "(O presidente da Omnicom, John Wren) e eu concebemos essa fusão para beneficiar nossos clientes, ao trazer conjuntamente a mais abrangente oferta de serviços analógicos e digitais", disse o presidente-executivo da Publicis, Maurice Levy, em um comunicado.
    Levy disse ainda que o governo francês apoiou a fusão.

    Juntas, a Publicis e Omnicom tiveram uma receita combinada em 2012 de US$ 22,7 bilhões, com mais de 130 mil empregados, e elas devem ultrapassar a WPP, no valor de US$ 24,1 bilhões.
    O acordo reuniria marcas Publicis como Saatchi & Saatchi e Leo Burnett com a BBDO Worldwide e a DDB Worldwide, ambas da Omnicom.

    Wren e Levy serão os CEOs conjuntos em uma integração inicial e um período de desenvolvimento de 30 meses, após o qual Levy vai se tornar presidente não-executivo e Wren o único CEO, disse a Publicis.



    FONTE: IG ECONOMIA

    JOIAS E DIAMANTES

    AP Photo

    Ladrão leva R$ 119 mi em joias e diamantes

    Caso aconteceu no Hotel Carlton Intercontinental em Cannes, na França, durante uma exposição Leia mais
     
     
    FONTE: YAHOO 

    VIVA BEM E SEM APERTO

    Truques para viver bem e sem aperto

    Projetos de até 40 m²

    Truques para viver bem e sem aperto




    FONTE: IG

    REDUÇÃO DA CONTA DE LUZ: CONSEQUENCIAS

    Redução da conta de luz pode custar R$ 6,7 bilhões para o contribuinte
     
     
    Quantia deve reembolsar as companhias
     
     
    FONTE: MSN

    domingo, 28 de julho de 2013

    Erros que Cometi no Começo do Quero Ficar Rico

    O Quero Ficar Rico foi fundado em abril de 2007 e só começamos a ganhar dinheiro com o blog dois anos depois (em meados de 2010).

    O maior problema é que eu escrevia apenas pelo prazer de escrever, compartilhar meu conhecimento e dialogar com meus leitores. No entanto, não sabia absolutamente nada sobre como monetizar meu blog.

    E isso me fez perder (na verdade, deixar de ganhar) muito dinheiro.

    Pensando em unir o útil ao agradável (fazer o que gosto e ganhar dinheiro com isso), comecei a estudar sobre o assunto, colocar em prática algumas técnicas e, depois de muitos erros, o resultado apareceu.

    Se eu tivesse começado agora, teria feito muita coisa diferente e certamente o resultado seria ainda melhor.

    Tanto que compartilhei recentemente uma história sobre como faturei US$ 669,42 em 30 dias com um site recém-criado.

    Enquanto no Quero Ficar Rico levei mais de 3 anos para começar a ganhar dinheiro, em menos de 3 meses já estava ganhando um bom dinheiro com esse novo site.

    Como já comentei no artigo, um dos principais fatores de sucesso deste novo site foi o curso Segredos do AdSense [link afiliado], do Jonathan Taioba.

    O curso ensina todos os passos para criar um blog, produzir conteúdo de qualidade, trazer audiência para seu site, cadastrar-se no Google AdSense, entre outras ótimas dicas.

    Para quem já conhece o curso, mas ainda não decidiu se pretende se matricular, uma dica quentíssima: o Jonathan vai lançar a versão 2.0 do curso - repleta de novidades, por sinal - na próxima quinta-feira (01/08) e o preço do curso vai passar de R$ 197 para R$ 297.

    - Rafael, mas qual é a dica quentíssima que você comentou?

    A dica é a seguinte: se você adquirir o curso até a próxima quarta-feira (31/07), vai pagar o preço da versão atual e, a partir de 01/08, também terá acesso (sem custos adicionais) à versão 2.0 do curso, economizando R$ 100 :)

    Em outras palavras, você poderá comprar a nova versão com um desconto de R$ 100, caso decida adquirir o curso até o dia 31/07.

    Ainda não conhece o curso, mas ficou interessado?

    Clique AQUI e conheça o curso Segredos do AdSense [link afiliado]

    Abração e sucesso!

    Rafael Seabra

    FONTE: Quero ficar rico - educação financeira