O salário mínimo atual estabelece quanto será dado à cada funcionário com um preço mínimo para que o mesmo seja remunerado por suas funções e atividades cumpridas, ou seja, há uma taxa salarial como base que deve ser cumprida por todos os empregadores para que seus trabalhadores possam suprir todas as suas necessidades e desejos, ainda podendo cultivar uma vida agradável e fazer com que cada indivíduo possa oferecer todo os itens favoráveis para a vida, tanto própria e pessoal, quanto de toda a sua família, havendo uma ideia de quanto será recebido.
Todos os brasileiros, atualmente, possuem uma base salarial a partir de R$678,00, sendo que esta remuneração é o valor mínimo que cada empregado poderá receber da empresa na qual trabalha, sendo que estes indicadores são definidos por responsáveis, avaliando o mercado e qual seria o salário ideal para que cada pessoa pudesse sobreviver agradavelmente, sem que a mesma tenha que passar algum tipo de necessidade.
Salário Mínimo 2014
Com o mercado oferecendo produtos cada vez mais caros e até mesmo algumas taxas aumentando para que toda a população pague, no dia 15 de abril de 2013, em uma segunda-feira, a Lei de Diretrizes Orçamentárias, LDO, divulgou uma proposta para que haja alguns reajustes no valor do salário mínimo para 2014, sendo que este pedido foi disponibilizado pelo Ministério do Planejamento.
A solicitação que foi enviada para a LDO prevê que, para 2014, o valor do salário mínimo cresça consideravelmente, conseguindo atingir a marca de R$719,48, um preço a mais que poderá auxiliar diversas famílias e indivíduos a possuir uma vida melhor, fazendo com que o valor implementado seja de R$41,19 a mais em comparação ao oferecido anteriormente.
Nenhum tipo de aprovação foi dada à possibilidade enviada, sendo que a mesma, para que seja realmente efetivada, necessitará passar pela aprovação do Congresso, somente assim o valor passará a ser considerado o definitivo para a base salarial.
Novo Salário Mínimo 2014
Mesmo com a solicitação enviada para a LDO, há diversas possibilidades que o número possa ser modificado para que seja considerado o salário mínimo em 2014, sendo que diversas alterações foram cogitadas para que a remuneração de cada trabalhador possa adaptar-se ao crescimento do PIB, infração, entre diversos outros fatores que são considerados importantes para que seja possível estabelecer uma média necessária.
Caso a lei seja aprovada, a mesma passará a valer a partir do ano de vem, no mês de janeiro de 2014, sendo que todos os funcionários já poderão utilizar esta remuneração como uma base necessária e obrigatória, porém isto somente poderá acontecer após a devida comprovação pelo Congresso, ou seja, é necessário aguardar a decisão das forças maiores para que seja aprovada uma lei que poderá beneficiar toda a população brasileira.
Instituição on-line transmite curso ao vivo e gratuito de Photoshop
Yahoo! Finanças – 15 horas atrás
A eduK, primeira instituição de ensino on-line voltada para cursos profissionais, oferece gratuitamente, nos dias 29 e 30 de agosto, o curso “Fundamentos do Photoshop”, que será apresentado ao vivo. As aulas serão ministradas pelo expert e técnico gráfico João Fidalgo, que tem mais de 20 anos de experiência, trabalhando em grandes gráficas, editoras, agências e jornais de São Paulo e SENAI e SENAC.
Fidalgo vai ensinar os caminhos para usar o software com eficiência e conhecimento dos principais recursos e ferramentas que ele oferece, capacitando o aluno para manipular as cores de uma imagem, realizar operações de retoque, trabalhar com seleções, textos e finalizar seus trabalhos com segurança.
O curso é direcionado aos alunos que desejam conhecer o Photoshop, ou para aqueles que já sabem usar a ferramenta, mas buscam aprimorar seus conhecimentos. Fotógrafos também poderão tirar muito proveito com as dicas que serão dadas por Fidalgo.
Para assistir gratuitamente ao curso “Fundamentos do Photoshop”, basta acessar o site nos dias 29 e 30 de agosto, das 9h às 18h. Ao longo das 14 horas, o internauta poderá interagir com ministrador do curso, fazer perguntas e tirar dúvidas.
Para 96% dos aplicadores, poupança supera
fundos com Selic a 9%
Caderneta também supera a última projeção do BC para o IPCA
deste ano, de 5,8%
Taís
Laporta– iG São
Paulo|
Com o aumento da taxa Selic para 9% nesta quarta-feira (28), a
caderneta de poupança ainda bate a maior parte dos fundos de renda fixa com taxa
de administração acima de 0,5% ao mês, além de superar a última projeção da
inflação calculada pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) para 2013,
de 5,8%.
A nova alta dos juros faz a poupança render conforme a regra
antiga: 6,17% ao ano, mais taxa referencial (TR). Com a Selic até 8,5%, ela
rendia 70% da taxa básica mais TR. Com captação recorde de R$ 37,6 bilhões em
2013, a caderneta só é menos atrativa para quem tem mais de R$ 25 mil aplicados
– apenas 4% dos investidores, segundo o último boletim do Banco Central.
Os outros 96% dos investidores dificilmente conseguiriam taxas atrativas que
superassem o rendimento da poupança – é preciso levar em conta também que, em
grande parte dos fundos, é cobrado Imposto de Renda.
Aplicações atreladas ao CDI
A alta da Selic será mais sentida nas aplicações atreladas ao CDI
(Certificado de Depósito Interbancário), que acompanha a taxa de juros, na visão
do professor de finanças do Insper, Michel Viriato. Entre elas, estão os CDBs
(Certificados de Depósito Bancário), algumas debêntures, letras hipotecárias e
LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), isentas do Imposto de Renda. “Para saber
se elas renderão mais que a poupança, é preciso descontar as taxas e o IR”,
explica.
Atrelados ao CDI, os fundos DI seriam um dos investimentos mais beneficiados
pela alta dos juros. Mas a taxa de administração acima de 1% cobrada em todas as
aplicações com menos de R$ 25 mil torna a poupança mais vantajosa.
COMPARATIVO
Rendimento bruto das aplicações – sem considerar taxas e impostos – e alta da
inflação acumulados nos seis primeiros meses do ano (em %)
Segundo dados de junho de 2013 da Anbima (Associação Brasileira das
Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais), os fundos só ficam atrativos
para quem tem mais de R$ 50 mil para desembolsar – pois a taxa cai para 0,88%.
Mas 48% do patrimônio líquido destes fundos é composto por aplicações abaixo
deste valor.
Enquanto isso, o aplicador de baixa renda – aquele que investe até R$ 1 mil –
pagaria uma taxa astronômicapara investir em fundos DI: em torno de 3,27% . Como
mais da metade (52,7%) dos aplicadores da poupança possuem apenas R$ 100
aplicados, a caderneta ainda é a alternativa mais viável para eles.
Redução das taxas
Quando as aplicações perdem da poupança, os bancos tendem a reduzir as taxas
para tentar atrair mais clientes para suas carteiras, explica o diretor
executivo de estudos econômicos da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de
Finanças, Administração e Contabilidade), Miguel Ribeiro de Oliveira
. “Quando as aplicações perdem da poupança, os bancos são obrigados a reduzir
o valor mínimo do investimento e a flexibilizar as cobranças”.
Algumas aplicações passaram a aceitam aporte inicial de R$ 100, quando antes
o valor mínimo era de R$ 5 mil. As taxas de administração, que há alguns anos
atingiram o pico de 6% ao ano, hoje acompanham uma margem média entre 1,5% e 3%,
segundo Oliveira.
Simulação
Pelas regras da poupança antiga – que voltam a vigorar –, uma aplicação de R$
10 mil renderia R$ 668,00 (ou 6,68% ao ano) em 12 meses, segundo uma simulação
da Anefac. Já um fundo de investimento com taxa de administração de 1% ao ano
acumularia R$ 655 (6,55% ao ano) no mesmo período, ou R$ 13 a menos. O
rendimento desse fundo só bateria a poupança se tivesse taxa de administração de
0,5% ao mês. Nesse caso, geraria R$ 693 em 12 meses.
ANS suspende 246 planos de 26 operadoras
após vitória na Justiça
Liminar a favor de gigantes do setor havia levado agência a
cancelar punição; veja lista
Vitor
Sorano- iG| - Atualizada às
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) reativará, a partir desta
sexta-feira (30) a proibição de comercialização de 246 planos de saúde de 26
operadoras que foram alvo de um número excessivo de reclamações por parte de
beneficiários. Veja a lista abaixo.
A retomada do bloqueio foi anunciada após a agência conseguir, nesta
quarta-feira (28), uma vitória no processo judicial que, em 20 de agosto,
questionou a proibição
temporária da comercialização e levou a ANS a cancelar essa punição.
"O entendimento que nós temos hoje após essa manifestação de reconsideração
parcial [ por parte da Justiça ] é que temos segurança técnica e
jurídica para proceder à suspensão dos planos", afirmou André Longo, diretor da
ANS, ao iG. "A medida cautelar da agência [ em suspender os
planos ] visa a proteção dos consumidores que estão nesses planos, que são
os mais reclamados e reincidentes."
O bloqueio é válido por três meses, mas pode ser estendido se as reclamações
continuarem. A punição não tem nenhum impacto para os beneficiários desses
planos, e sim para as operadoras, que ficarão impedidas de vendê-los para novos
clientes.
Batalha jurídica
Dos 246 planos, 34 já estavam com as vendas proibidas e terão o bloqueio
renovado por mais três meses. Os outros 212 deveriam estar com vendas bloqueadas
desde 23 de agosto.
Quando, em 20 de agosto, a lista dos 246 planos foi divulgada, a Federação
Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde) conseguiu uma liminar (decisão
provisória) a favor de suas associadas que estão na lista – Amil, Amico,
SulAmérica e Excelsior. Juntas, elas respondem por 16% do mercado de saúde
suplementar do país, e são responsáveis por 136 dos 212 planos que seriam
punidos.
A liminar, do desembargador do Tribunal Fegional Federal da 2ª Região Aluísio
Mendes, não impedia as proibições. Apenas obrigava a ANS a refazer os cálculos
que levaram à inclusão desses 136 planos na lista de suspensões.
A agência, porém, recuou e decidiu sustar a proibição temporária como um
todo. Assim, todos os 212 planos deixaram de ter as vendas bloqueadas, e não
apenas os 136,
O diretor da ANS argumenta que a suspensão total era necessária porque as
suspensões são definidas comparativamente.
"A eventual necessidade de recalcular [ o desempenho das 4
operadoras ] poderia ter impacto em todas as operadoras."
A Fenasaúde não se pronunciou.
Consultado antes do anúncio da retomada da proibição, o advogado Guilherme
Valdetaro Mathias, do escritório Sergio Bermudes e representante da Fenasaúde no
caso havia dito que o impacto da decisão seria nulo.
"As operadoras dizem que respondem todas as reclamações dentro do prazo", diz
Mathias ao iG . "A meu ver, a liminar foi mantida em sua
essência, o que não permite que a ANS suspenda os planos de saúde [ das
afiliadas da ANS ]."
Amico AMPHLA COLETIVO BÁSICA GR MUNICÍPIOS EMP QC
CLINIC GR MUNICÍPIOS EMP QC CLINIC GR MUNICÍPIOS EMP QP CONVENCIONAL
REDE PLENA GR MUNICÍPIOS EMP QC Dix 10 RJ SP GR. MUN. QC Dix 10 RJ
SP GR. MUN. QP Dix 100 DF QC PJCA Dix 100 DF QP PJCA Dix 100 DF QP
PJCE Dix 100 GR.EST. QC PJCE Dix 100 GR.EST. QP PJCE Dix 100 RM RJ
QC PJCA Dix 100 RM RJ QP PJCA Dix 100 RM SP QC PJCA Dix 20 RJ SP PR
QC Dix 20 RJ SP PR QP Dix 200 GR.EST. QC PJCE Dix 200 GR.EST. QP
PJCE Dix 200 RM RJ QC PJCA Dix 200 RM RJ QC PJCE Dix 200 RM RJ QP
PJCE Dix 200 RM SP QP PJCE DIX CLASSIC GR MUNICÍPIOS EMP QP Dix
Classic RJ SP GR. MUN. QC DIX DENTAL I GR MUNICÍPIOS EMP DIX R50 REDE
BÁSICA GR MUNICÍPIOS EMP QC QUALIS SEM CO-PARTICIPAÇÃO STANDARD GR
MUNICÍPIOS EMP QC VITA PREMIUM SEM CO-PARTICIPAÇÃO VITA sem
Co-participação
Amil AMESP PROTEÇÃO ESSENCIAL 220/E AMESP PROTEÇÃO
ESSENCIAL 240/E Amil 110 Nacional QP PJCA Amil 120 Nacional Emp QP
Amil 120 Nacional PJ QC Amil 130 Nacional Emp QP Amil 140 Nacional
PJ QP Amil 140 Nacional PJ QP Copart Amil 140 Plus Gr Estados PJ QP
Amil 150 Nacional Emp QP Amil 160 Nacional Emp QP Amil Blue Clássico
Estadual CA QC Amil Blue Gold Nacional PJ QP Amil Blue I Estadual Emp
Sem Obst QC Co- Part Amil Blue I Estadual CA QP Amil Blue I Nacional
PJ QC Amil Blue I Nacional PJ QC Copart Amil Blue II Nacional PJ QC
Amil Blue II Nacional PJ QP Amil Blue III Nacional PJ QP Amil Blue
IV Nacional PJ QP Amil Dental I Nacional CA AMIL DENTAL I Nacional Emp
Amil Dental II Plus Nacional Emp Amil Linha Dental Nac PJCE AMIL
MEDICUS 122 PJ (COM E SEM FRANQUIAS - APTO.OU ENFERM.) AMIL MEDICUS ESP.
122 ENF PJ (COM E SEM FRANQUIAS) Amil ONE Nacional PJ QP AMIL PJ
MEDICUS MA 122 AMIL PJ RC 20.101 AMIL PJ RC 30.101 AMIL PJ RC 40.101
AMIL PJ RE 50 SERIE 100 Blue 200 MG QC PJCA Blue 200 MG QP PJCE
Blue 200 NAC QC PJCE Blue 200 RMC QC PJCA Blue 300 DF QC PJCA
Blue 300 DF QP PJCA Blue 300 NAC QC PJCE Blue 300 NAC QP PJCE
Blue 300 RM PR QP PJCE Blue 300 RM RJ QC PJCA Blue 300 RM RJ QC PJCE
Blue 300 RM RJ QP PJCE Blue 300 SP QC PJCE Blue 400 NAC QC PJCE
BLUE 400 NAC QC PJCE GEQ Blue 400 NAC QP PJCA Blue 400 NAC QP PJCE
Blue 500 NAC QP PJCA Blue 500 NAC QP PJCE Blue 600 NAC QP PJCA
Blue 600 NAC QP PJCE Blue 700 NAC QP PJCE Blue 800 NAC QP PJCE
Blue Life Executivo Gr Estados Emp QP Consult Executivo Gr Estados CA QP
Dental 200 Nac PF Dental 200 Nac PJCA Dental 200 Nac PJCE
ESSENCIAL 350 A ESSENCIAL 350 E H0+L H3+L H4+L Medial
100 RM SP QC PJCA S/COPART Medial 200 RM PR QC PJCA COPRC4 S/Obst Medial
200 RM RJ QC PJCE COPRC4 Medial 200 RMC QC PJCE COPRC4 Medial 200 RMC QP
PJCE COPRC4 Medial 300 DF QC PJCE COPRC5 Medial 300 RM PR QC PJCA COPRC5
Medial 300 RM PR QC PJCE COPRC5 S/Obst Medial 300 RM PR QP PJCA COPRC5
S/Obst Medial 300 SP QC PJCE COPRC5 Medial 400 NAC QC PJCA S/ Copart
Medial 500 NAC QP PJCA S/Copart MEDIAL CONFORTO CLASS 620/E MEDIAL
CONFORTO CLASS 620A MEDIAL CONFORTO PREMIUM 840A Medial INTER I NAC QC
PJCE Medial Odonto Empresarial Medial Odonto P MEDIAL PROTEÇÃO IDEAL
420/A MEDIAL PROTEÇÃO IDEAL 420/E Medial STANDARD I GR.EST. QC PJCE
Medial STANDARD I GR.EST. QP PJCE Medial STANDARD II NAC QC PJCE
Medial STANDARD II NAC QP PJCE REFERENCIAL PME Gr Municipios Emp QC
Co-Part
Associação de Beneficência e Filantropia São Cristovã o
SÃO CRISTÓVÃO 20 A SÃO CRISTÓVÃO 20 E SÃO CRISTÓVÃO EMPRESARIAL 10 A
SC EMPRESARIAL 1A SC EMPRESARIAL 1E
Beneplan
PLENO ESPECIAL GRUPAL I PLENO GRUPAL PRÉ PAGAMENTO PLUS GRUPAL -
EMPRESARIAL TEC SEG ECONÔMICO INDIVIDUAL FAMILIAR TEC SEG PLENO
INDIVIDUAL/FAMILIAR TEC SEG PLUS INDIVIDUAL/FAMILIAR
Centro Trasmontano de São Paulo GOLD 712 Enfermaria
GOLD I 712 Apartamento
Ecole Ecole Básico Ecole Empresarial Básico
Excelsior Med EXPRESS AL ENFERMARIA COM PARTO (já estava
suspenso) EXPRESS AL ENFERMARIA SEM PARTO (já estava suspenso) EXPRESS
ODONT0 - I (já estava suspenso) EXPRESS ODONTO - II (já estava suspenso)
EXPRESS ODONTO - III (já estava suspenso) EXPRESS ODONTO - IV (já estava
suspenso) EXTRA AL APARTAMENTO COM PARTO (já estava suspenso) EXTRA AL
APARTAMENTO SEM PARTO (já estava suspenso) EXTRA ODONTO - IV (já estava
suspenso) EXTRA PB APTO SEM PARTO (já estava suspenso) EXPRESS ODONTO
COMPULSÓRIO - III
Fundação Saúde Itaú BASICO ESPECIAL ESPECIAL I
EXECUTIVO I PLANO DE SAÚDE ITAU UBBAP Especial V UBBAP Executivo
V UBBAT Especial V
G & M Assessoria Médica Empresaria Plano
Ambulatorial Coletivo por Adesão
Geap Fundação de Seguridade Social
GEAPClássico
GEAPEssencial GEAP-Referência GEAPSaúde II PLANO GEAPFAMÍLIA
Green Line Sistema de Saúde S.A CLASSIC (já estava
suspenso) CLASSIC - CE (já estava suspenso) CLASSIC CE COP (já estava
suspenso) Executive Global (já estava suspenso) IDEAL (já estava
suspenso) IDEAL RELATIVA APARTAMENTO (já estava suspenso) MASTER (já
estava suspenso) Plano Referência Special - PME (já estava suspenso)
Plano Referência Standard - PME (já estava suspenso) Special Global (já
estava suspenso) SPECIAL GLOBAL (já estava suspenso) SPECIAL PREMIUM (já
estava suspenso) Standard Global (já estava suspenso) STANDARD GLOBAL
(já estava suspenso) STYLE (já estava suspenso) VIP OURO I PME (já
estava suspenso)
Promédica Co-Participado Especial Co-Participado
Essencial Co-Participado Referencia Promedica Plano Ambulatorial
Plano Especial Standard Plus
Prontomed ProntoMed Saúde PRONTOPLAN - BRONZE
Sáude Medicol S/A BÁSICO (já estava suspenso)
Pleno 420 E
Sindicato dos Assalariados Ativos, Aposentados e Pensionistas nas
Empresas Geradoras, ouTransmissoras, ou Distribuidoras, ou afins de
Energia Plano Global Plano Odontológico Plano Odontológico
"A" Sener Alternativo
Somel UNISIS CE APARTAMENTO UNISIS CE ENFERMARIA
UNISIS I/F APARTAMENTO UNISIS I/F ENFERMARIA
SOSaúde Só Saúde Enfermaria Individual/Familiar sem
Obstetrícia SoSaude Flex Standart SOSAUDE FLEX STANDART EMPRESARIAL
STANDARD ENFERMARIA SEM OBSTETRICIA STANDART SEM OBSTETRICIA
EMPRESARIAL VIP APARTAMENTO SEM OBSTETRICIA
Sul América 505 - Especial 100 QP 505 - Exato QC
505 - Exato QP Básico 10 Empresarial/PME Trad.10 AHO QC Básico 10
Empresarial/PME Trad.10 AHO QP Básico Adesão Tradicional AHO QC Básico
Adesão Tradicional AHO QP COP Básico PME Tradicional AHO QC Beta Adesão
AHO QP Beta Empresarial AHO QP COP Especial Adesão Tradicional AHO QP
Especial PME Tradicional AHO QP Executivo/Máximo Adesão Tradicional AHO
QP
Unimed UNIMED CIDADE BASICO UNIVIDA BÁSICO
EMPRESARIAL UNIVIDA BASICO PLUS 1 UNIVIDA ESPECIAL ADESÃO
PARTICIPATIVO UNIVIDA ESPECIAL PLUS 1
UNIMED das Estâncias Paulistas Vip Regional 3 A - (com
fator moderador) (já estava suspenso) Vip Regional A - (sem parto) (já
estava suspenso) UniAdesão Prata Vip Regional 1 A
Universal CONTRATO COLETIVO EMPRESARIAL - PRATA 275 (já
estava suspenso) Viva
GLOBAL II PREFERENCIAL I SAÚDE GLOBAL 20 SAÚDE GLOBAL 30
SAUDE PE120 QP SAUDE PE21 QC SAÚDE QC - 11
O salário mínimo do ano que vem deve ter o segundo menor reajuste real em 12 anos de gestão do PT no Palácio do Planalto. Isso vai ocorrer por conta da mesma Política de Valorização do Salário Mínimo, que rendeu nos últimos anos polpudos aumentos no salário mínimo.
Por esse instrumento, o salário é reajustado de acordo com a inflação do ano anterior, e tem como aumento real o PIB de dois anos antes. No caso de 2014, portanto, o salário mínimo será reajustado pelo INPC de 2013, e o aumento real será equivalente ao PIB de 2012, que foi de apenas 0,9%. O reajuste só não será menor do que o de 2011 - naquele ano, o aumento real seguiu o PIB de 2009, quando o Brasil sofreu as consequências da crise econômica mundial. O governo concedeu, então, um reajuste real de 0,4%.
Coincidentemente, a gestão Dilma Rousseff terá concentrado os dois piores reajustes do salário mínimo - no primeiro (2011) e no último ano (2014) de sua administração. O governo, no entanto, ainda não definiu como ficará a política de reajustes a partir de 2016. Isso porque a Política de Valorização do Salário Mínimo, transformada em lei há dois anos, tem como prazo de validade o ano de 2015.
A prorrogação da lei vem sendo discutida internamente por técnicos de alguns ministérios, mas o tema não está posto no alto escalão do governo. Até porque a avaliação é a de que há uma regra definida até um ano depois da eleição presidencial e o tema é sensível em demasia, do ponto de vista político, para ser antecipado em debate.
Além do mais, o PIB fraco de 2012 (0,9%) é um ingrediente que dá um pouco mais de tranquilidade ao quadro, não gerando manifestações contrárias dos empregadores e tendo de ser aceito pelos trabalhadores.
Na área técnica, há grupos que avaliam como já terminada a política de valorização do mínimo e argumentam, portanto, que não há motivos para que a regra seja estendida por mais tempo. Há outras áreas, no entanto, favoráveis à existência de uma fórmula específica que dê previsibilidade a esses reajustes e que acabe diluindo as manifestações anuais de sindicatos. Entre críticas e defesas, não há expectativa de mudança de regra no curto prazo e o mais provável é que o assunto siga congelado até a eleição.
Sindicatos. As centrais sindicais temem que o governo já esteja se preparando para abandonar a política. Apesar da data final estabelecida, havia a perspectiva de que o uso da fórmula fosse prorrogada. "Já foi estabelecida mais uma guerra para 2014", previu o presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Fequimfar), Sergio Leite, que também é primeiro secretário-geral da Força Sindical, em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.
Segundo Leite, técnicos do governo já deram a entender que esse período de valorização do mínimo está com os dias contados. "Ninguém fala disso claramente, mas, para bom entendedor, não é preciso pingar os 'is'", disse o sindicalista, após participar ontem de reunião extraordinária do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). O conselho, tripartite, conta com seis representantes do governo, seis de empregadores e seis de trabalhadores.
Proposta prevê prisão para organizadores
de pirâmides financeiras
Projeto que será concluído nesta semana prevê mudança da lei
para endurecer penas
Vitor
Sorano- iG São Paulo|
Promotores de Justiça e procuradores da República querem mudar a
lei para pemitir a prisão de envolvidos com pirâmides financeiras. Nos últimos
três meses, três empresas tiveram as atividades bloqueadas no País por suspeita
de praticarem esse crime. Juntas, ela captaram dinheiro de cerca de 1,5 milhão
de pessoas.
A ideia é elevar a pena mínima para dois anos de detenção. Como a
atual é de seis meses, o réu pode escapar da prisão se optar pelo instrumento
jurídico conhecido como suspensão condicional do processo.
“A punição é praticamente nula [ nesse caso ]. Ele [ réu ]
vai ter de ir diariamente até Vara Criminal [ onde o processo foi
apresentado ] assinar uma folha de papel e comunicar o juiz se for se
ausentar por mais de 30 dias da cidade”, diz José Agusto Peres, promotor de
Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MP-RN) e um dos
idealizadores do anteprojeto de lei. “Uma besteira para quem ganhou milhões [
com a fraude ].”
A proposta deve ser apresentada ao Ministério da Justiça na semana que vem,
na forma de um anteprojeto de lei. O texto vem sendo rascunhado desde julho por
Peres e a versão final será concluída nesta semana, em Goiás, numa reunião entre
o promotor e os procuradores da República em Goiás Hélio Telho e Mariane de
Mello.
Resistência na Câmara
A ideia é permitir que a prática de pirâmide seja considerada crime contra a
ordem econômica, quando a fraude se limitar a um município ou Estado, e em crime
contra o sistema financeiro nacional, quando se espalhar por mais de uma Unidade
da Federação. Nesse último caso, a pena máxima pode ser maior.
“A nossa ideia é aumentar a pena para talvez de dois a oito anos”, afirma
Mariane, do Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO).
No Congresso, a receptividade da mudança deve ser positiva, avalia o
procurador da República em Minas Gerais, Carlos Bruno Ferreira da Silva. Na
última quarta-feira (21), ele apresentou a proposta numa audiência pública
realizada na Câmara dos Deputados.
“Houve um consenso que pirâmide é um crime grave e tem que ser fortemente
perseguido”, diz Silva. “Os deputados demonstraram grande interesse em aumentar
as penas.”
Há preocupação, entretanto, com a atuação de um grupo de deputados que tem se
manifestado em defesa das empresas atualmente investigadas e contra as
investigações. Acelino Popó (PRB-BA), por exemplo, prometeu a criação de uma
frente parlamentar para apoiar os integrantes dos negócios bloqueados pela
Justiça.
'Rastilho de pólvora'
A lei que criminaliza as pirâmides financeiras no Brasil é de 1951, muito
anterior ao surgimento da internet, que ampliou o alcance e a velocidade de
propagação dos negócios acusados de serem fraudes, bem como do volume de
recursos por eles captados.
A Telexfree , bloqueada
pela Justiça do Acre , reuniu cerca de 1 milhão de associados no Brasil e 1
milhão em outros países em pouco mais de três anos de existência. Criada em
fevereiro de 2013, a BBom tinha 300 mil associados em julho do mesmo ano, quando
foi suspensa e teve R$ 300 milhões congelados . Nenhuma das duas empresas
foi condenada em última instância e seus responsáveis negam irregularidades.
“A gente tem certeza de que o sistema penal precisa agravar a pena, pois em
1951 a propagação dessas pirâmides acontecia de uma forma muito menos deletéria
[prejudical à saúde] do que hoje”, diz o promotor Peres, do MP-RN. “Agora, elas
se propagam como rastilho de pólvora e você consegue lesar um volume muito maior
de pessoas. Isso merece também uma resposta maior por parte do Poder
Público.”
Você ouve falar de metas a todo instante. Uma hora, são as metas inflacionárias do governo. Em outras, as metas de faturamento da empresa para o ano que se inicia.
Há metas para emagrecer, metas de vendas de produtos, metas de reduzir custos, comprar uma casa, aprender um idioma, parar de fumar…
Acabo de escrever um artigo onde explico a importância de definir metas para transformar seus sonhos em realidade:
Saiba quais são os bairros que mais cresceram em São
Paulo nos últimos anos
Por iG São
Paulo|
Confira onde a cidade de São Paulo registrou os maiores
crescimentos de população entre os anos de 2000 e 2010
Entre os anos de 2000 e de 2010, a cidade de São Paulo teve um
aumento de 7,76% no número de habitantes, passando de 10,4 milhões moradores
para 11,2 milhões, segundo os dois censos realizados pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE).
Mas esse aumento é desproporcional entre as
áreas de cidade.
Enquanto algumas regiões perderam moradores, outros aumentaram
sua população em mais de 70%, como é caso do distrito da Vila Andrade, onde
estão localizados o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de
Paraisópolis, a maior da cidade.
Veja abaixo os distritos de São Paulo
que tiveram os maiores crescimentos populacionais entre 2000 e 2010.
Para driblar saturação, shopping investe
em outlets e modelos compactos
Consolidação do setor em algumas regiões do País estimula
projetos diferenciados
Marília
Almeida- iG São
Paulo|
O volume de lançamentos de novos shoppings centers deve atingir
recordes nos próximos anos. Como consequência, as administradoras dos
empreendimentos mudam a estratégia para manter a rentabilidade do negócio.
Em um cenário de maior concorrência e falta de terrenos, os shoppings tendem
a ser mais compactos agora. Em 2012, dos 27 shoppings inaugurados, 56% tinham
área bruta locável maior do que 30 mil metros quadrados. A partir deste ano até
2015, apenas 46% terão área superior a este espaço, de acordo com relatório do
Citibank.
A JHSF, por exemplo, que tem como foco shoppings para classes com renda mais
alta, já anunciou seu projeto de shoppings compactos em bairros nobres de São
Paulo. Chegar mais perto dos potenciais consumidores acaba sendo um diferencial
na estratégia.
Estes shoppings menores, com 5 mil metros quadrados de área bruta locável,
serão uma extensão do shopping de luxo Cidade Jardim, na cidade de São Paulo. "O
aluguel por metro quadrado será interessante dentro de uma região que
complementa vias de compras famosas, como a rua Oscar Freire. O grande desafio
será encontrar terrenos para manter a estratégia", diz o analista Wesley
Barnabé, do BB Investimentos.
Outra frente buscada pelas administradoras para se diferenciarem são os
outlets, modelo ainda novo no País. Mas, justamente por ser um segmento
incipiente, envolve riscos.
Mas a General Shopping, pioneira no setor, com duas unidades em
funcionamento, em São Paulo e Brasília, vêm registrando bons resultados. "A
unidade de São Paulo superou nossas expectativas e temos hoje uma média de cinco
milhões de visitantes ao ano. Em julho de 2012 inauguramos o Outlet Premium
Brasília, que em seu primeiro ano atingiu o número de 4 milhões de visitantes",
conta o diretor de marketing e varejo, Alexandre Dias.
Até 2015, a administradora deve inaugurar mais sete outlets. No mês que vem
será a vez de Salvador e, no primeiro semestre de 2014, do Rio de Janeiro, novo
mercado para a companhia.
A JHSF deve inaugurar o Catarina Fashion neste segundo semestre do ano, que,
além de outlet, será composto por áreas que reunirão residências com estrutura
de lazer com campo de golfe, centro empresarial e distrito hoteleiro.
A BR Malls criou uma unidade de negócios específica para outlets no ano
passado, em parceria com uma empresa americana especializada, a Simon. O
primeiro deve ser inaugurado no Estado de São Paulo.
Além de outlets, a General Shopping vem diversificando sua atuação
com empreendimentos voltados a classes de renda mais alta, como o Parque
Shopping Maia, que será inaugurado em Guarulhos, em São Paulo, no próximo ano.
"A cidade tem mais de 400 mil moradores que pertencem às classes A e B", diz
Dias.
A administradora também busca lançar shoppings em cidades com menos
de 300 mil habitantes, como o Suzano Shopping, em São Paulo, e Cascavel JL
Shopping, em Santa Catarina.
Vantagens competitivas
A maior concorrência pressiona para baixo as ações das grandes
administradoras de shoppings centers na bolsa. Porém, na visão de analistas,
essa pressão é limitada.
Isso porque um eventual aumento do número de lançamentos, queda de
consumo ou alta da taxa de vacância nos empreendimentos deve ter pouco impacto
no portfólio de companhias como BR Malls, Iguatemi, Multiplan, General Shopping,
JHSF e Aliansce em um futuro próximo.
De acordo com relatório produzido pelos analistas do Citibank, Dan McGoey e
Paola Mello, dos 3 milhões de metros quadrados de área bruta locável que o setor
deve ganhar até 2015 com a entrada de 92 shoppings no mercado (contando com seis
inaugurações no primeiro semestre deste ano), apenas 31% corresponde a novos
empreendimentos das empresas listadas em bolsa.
Segundo o analista do Banco Votorantim, João Arruda, as administradoras não
tiveram um aumento relevante do número de projetos a serem lançados e
inaugurados nestes últimos anos. "Elas mantêm o ritmo. No portfólio, têm entre
dois a três lançamentos por ano, não passa muito disso em todas as
empresas".
Além disso, elas têm vantagem com relação aos competidores menores: expertise
e escala. "Estas empresas têm contatos com as principais redes varejistas e
podem oferecer pontos em lançamentos em conjunto com shoppings mais consolidados
que têm no portfólio".
Diante de maior concorrência, as administradoras também podem realizar
aquisições, principalmente no interior dos Estados e na zona de influência das
capitais.
A General Shopping adquiriu, no início do ano, o Shopping Bonsucesso, em
Guarulhos, na zona metropolitana de São Paulo. Recentemente, a Iguatemi adquiriu
seu primeiro outlet em Alphaville, em São Paulo, com as obras concluídas.
De acordo com analistas da corretora Concórdia, a administradora anterior do
empreendimento teve dificuldades para negociar pontos com as principais redes de
varejo. Consequentemente, a Iguatemi, conhecida por ter uma boa rede de
relacionamento, vislumbrou uma oportunidade no negócio.
Mais cautela
Se não há muita preocupação a nível nacional, a exigência de diferenciais é
maior em determinadas regiões. Entre os novos shoppings centers, metade serão
abertos na região Sudeste, e 30% no Estado de São Paulo. No cronograma, 13 devem
ser inaugurados este ano, quatro no ano que vem e mais dez em 2015, sem contar o
Iguatemi Jundiaí e Guarujá Plaza Shopping, que ainda não têm data definida.
O cenário provoca cautela, como adiamento de obras e data de inauguração,
além de mudanças com relação à área bruta locável durante o andamento do
projeto, especialmente aqueles que serão inaugurados apenas em 2015. Esses
ajustes refletem o esforço do setor para manter a rentabilidade dos novos
shoppings.
É o caso do Parque Shopping Atibaia, cujo projeto deve ser maior do que o
inicialmente previsto, assim como o projeto do Shopping Unimart, em Campinas,
ambos da General Shopping.
Outro sinal de cautela é a opção pela expansão de shoppings consolidados. A
Iguatemi já sinalizou que deverá priorizar expansões de projetos já existentes.
A BR Malls tem hoje seis projetos de expansão e cinco lançamentos em
andamento. No ano passado, a administradora lançou três novos projetos e duas
expansões. Neste ano, serão inauguradas três expansões, uma delas do Plaza
Niterói, no Rio de Janeiro, um dos principais shoppings da companhia. Para este
ano, será inaugurado apenas um novo shopping, em Contagem, Minas Gerais.
Futuro
Os analistas ressaltam que a produtividade das administradoras,
independentemente do porte, tende a diminuir à medida que a expansão de
shoppings aumenta no País. Porém, isso deve acontecer de forma gradual.
Isso porque o setor de shoppings tem outras fontes de receitas, como
aluguéis. Com a mudança de rumo da taxa de juros, que passou a subir este ano,
após um ciclo de baixas, a rentabilidade dos empreendimentos tende a
melhorar.
Apesar de ganhos limitados observados no segundo trimestre, seja pelo aumento
de custos na Multiplan, ou queda de vendas, no caso da BR Malls, o analista do
Banco Votorantim, João Arruda, aponta que foram causados por eventos pontuais e
devem registrar recuperação a partir de agora.
O problema é se a economia continuar desacelerando. "Neste cenário, o repasse
de custos para lojistas será limitado, pois a vacância e inadimplência podem
aumentar. Mas não é o que vemos até agora. A ocupação dos empreendimentos destas
empresas está acima de 95% e, o atraso de pagamento, ao redor de 3%".