sábado, 31 de agosto de 2013

RELÓGIOS

Relógio chega na faixa dos US$ 60 mil

Parmigiani Fleurier no Brasil


Relógio chega na faixa dos US$ 60 mil

 
 
FONTE: IG

Salário Mínimo 2014

O salário mínimo atual estabelece quanto será dado à cada funcionário com um preço mínimo para que o mesmo seja remunerado por suas funções e atividades cumpridas, ou seja, há uma taxa salarial como base que deve ser cumprida por todos os empregadores para que seus trabalhadores possam suprir todas as suas necessidades e desejos, ainda podendo cultivar uma vida agradável e fazer com que cada indivíduo possa oferecer todo os itens favoráveis para a vida, tanto própria e pessoal, quanto de toda a sua família, havendo uma ideia de quanto será recebido.


Todos os brasileiros, atualmente, possuem uma base salarial a partir de R$678,00, sendo que esta remuneração é o valor mínimo que cada empregado poderá receber da empresa na qual trabalha, sendo que estes indicadores são definidos por responsáveis, avaliando o mercado e qual seria o salário ideal para que cada pessoa pudesse sobreviver agradavelmente, sem que a mesma tenha que passar algum tipo de necessidade.



Salário Mínimo 2014
Salário Mínimo 2014



Com o mercado oferecendo produtos cada vez mais caros e até mesmo algumas taxas aumentando para que toda a população pague, no dia 15 de abril de 2013, em uma segunda-feira, a Lei de Diretrizes Orçamentárias, LDO, divulgou uma proposta para que haja alguns reajustes no valor do salário mínimo para 2014, sendo que este pedido foi disponibilizado pelo Ministério do Planejamento.

A solicitação que foi enviada para a LDO prevê que, para 2014, o valor do salário mínimo cresça consideravelmente, conseguindo atingir a marca de R$719,48, um preço a mais que poderá auxiliar diversas famílias e indivíduos a possuir uma vida melhor, fazendo com que o valor implementado seja de R$41,19 a mais em comparação ao oferecido anteriormente.

Nenhum tipo de aprovação foi dada à possibilidade enviada, sendo que a mesma, para que seja realmente efetivada, necessitará passar pela aprovação do Congresso, somente assim o valor passará a ser considerado o definitivo para a base salarial.



Novo Salário Mínimo 2014
Novo Salário Mínimo 2014


Mesmo com a solicitação enviada para a LDO, há diversas possibilidades que o número possa ser modificado para que seja considerado o salário mínimo em 2014, sendo que diversas alterações foram cogitadas para que a remuneração de cada trabalhador possa adaptar-se ao crescimento do PIB, infração, entre diversos outros fatores que são considerados importantes para que seja possível estabelecer uma média necessária.

Caso a lei seja aprovada, a mesma passará a valer a partir do ano de vem, no mês de janeiro de 2014, sendo que todos os funcionários já poderão utilizar esta remuneração como uma base necessária e obrigatória, porém isto somente poderá acontecer após a devida comprovação pelo Congresso, ou seja, é necessário aguardar a decisão das forças maiores para que seja aprovada uma lei que poderá beneficiar toda a população brasileira.


FONTE: http://www.salariominimo2014.com.br/

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

CURSO GRÁTIS

Photoshop

 

 


Instituição on-line transmite curso ao vivo e gratuito de Photoshop

 

A eduK, primeira instituição de ensino on-line voltada para cursos profissionais, oferece gratuitamente, nos dias 29 e 30 de agosto, o curso “Fundamentos do Photoshop”, que será apresentado ao vivo. As aulas serão ministradas pelo expert e técnico gráfico João Fidalgo, que tem mais de 20 anos de experiência, trabalhando em grandes gráficas, editoras, agências e jornais de São Paulo e SENAI e SENAC.

Fidalgo vai ensinar os caminhos para usar o software com eficiência e conhecimento dos principais recursos e ferramentas que ele oferece, capacitando o aluno para manipular as cores de uma imagem, realizar operações de retoque, trabalhar com seleções, textos e finalizar seus trabalhos com segurança.

O curso é direcionado aos alunos que desejam conhecer o Photoshop, ou para aqueles que já sabem usar a ferramenta, mas buscam aprimorar seus conhecimentos. Fotógrafos também poderão tirar muito proveito com as dicas que serão dadas por Fidalgo.

Para assistir gratuitamente ao curso “Fundamentos do Photoshop”, basta acessar o site nos dias 29 e 30 de agosto, das 9h às 18h. Ao longo das 14 horas, o internauta poderá interagir com ministrador do curso, fazer perguntas e tirar dúvidas.


FONTE: YAHOO - FINANÇAS

FEIRAS DE RUA

Praça Benedito Calixto. (Foto: Flickr / Diógenes Araújo)

Conheça a origem das feiras de rua

Descubra as vantagens de frequentar feiras a céu aberto e por que elas são a cara do Brasil Diversidade única
 
 
 
 
FONTE: YAHOO 

CONCURSO ANCINE

Foto: iStockphoto

Ancine oferece salários de até R$ 10 mil

Agência Nacional do Cinema divulga edital de concurso público para 69 oportunidades Como se inscrever
 
 
FONTE: YAHOO 

DR. REY

Estrela da plástica


POUPANÇA RENDE MAIS


Alta da Selic

Poupança rende mais e supera fundos

 

Para 96% dos aplicadores, poupança supera fundos com Selic a 9%

Caderneta também supera a última projeção do BC para o IPCA deste ano, de 5,8%

Taís Laporta – iG São Paulo |
Com o aumento da taxa Selic para 9% nesta quarta-feira (28), a caderneta de poupança ainda bate a maior parte dos fundos de renda fixa com taxa de administração acima de 0,5% ao mês, além de superar a última projeção da inflação calculada pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) para 2013, de 5,8%.
Thinkstock/Getty Images
poupança
A nova alta dos juros faz a poupança render conforme a regra antiga: 6,17% ao ano, mais taxa referencial (TR). Com a Selic até 8,5%, ela rendia 70% da taxa básica mais TR. Com captação recorde de R$ 37,6 bilhões em 2013, a caderneta só é menos atrativa para quem tem mais de R$ 25 mil aplicados – apenas 4% dos investidores, segundo o último boletim do Banco Central.
Os outros 96% dos investidores dificilmente conseguiriam taxas atrativas que superassem o rendimento da poupança – é preciso levar em conta também que, em grande parte dos fundos, é cobrado  Imposto de Renda.


Aplicações atreladas ao CDI
A alta da Selic será mais sentida nas aplicações atreladas ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que acompanha a taxa de juros, na visão do professor de finanças do Insper, Michel Viriato. Entre elas, estão os CDBs (Certificados de Depósito Bancário), algumas debêntures, letras hipotecárias e LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), isentas do Imposto de Renda. “Para saber se elas renderão mais que a poupança, é preciso descontar as taxas e o IR”, explica.
Atrelados ao CDI, os fundos DI seriam um dos investimentos mais beneficiados pela alta dos juros. Mas a taxa de administração acima de 1% cobrada em todas as aplicações com menos de R$ 25 mil torna a poupança mais vantajosa.

COMPARATIVO

Rendimento bruto das aplicações – sem considerar taxas e impostos – e alta da inflação acumulados nos seis primeiros meses do ano (em %)

http://economia.ig.com.br/financas/investimentos/2013-08-28/para-96-dos-aplicadores-poupanca-supera-fundos-com-selic-a-9.html
Banco Central e Reuters
Segundo dados de junho de 2013 da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais), os fundos só ficam atrativos para quem tem mais de R$ 50 mil para desembolsar – pois a taxa cai para 0,88%. Mas 48% do patrimônio líquido destes fundos é composto por aplicações abaixo deste valor.
Enquanto isso, o aplicador de baixa renda – aquele que investe até R$ 1 mil – pagaria uma taxa astronômicapara investir em fundos DI: em torno de 3,27% . Como mais da metade (52,7%) dos aplicadores da poupança possuem apenas R$ 100 aplicados, a caderneta ainda é a alternativa mais viável para eles.


Redução das taxas

Quando as aplicações perdem da poupança, os bancos tendem a reduzir as taxas para tentar atrair mais clientes para suas carteiras, explica o diretor executivo de estudos econômicos da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Miguel Ribeiro de Oliveira
. “Quando as aplicações perdem da poupança, os bancos são obrigados a reduzir o valor mínimo do investimento e a flexibilizar as cobranças”.
Algumas aplicações passaram a aceitam aporte inicial de R$ 100, quando antes o valor mínimo era de R$ 5 mil. As taxas de administração, que há alguns anos atingiram o pico de 6% ao ano, hoje acompanham uma margem média entre 1,5% e 3%, segundo Oliveira.


Simulação

Pelas regras da poupança antiga – que voltam a vigorar –, uma aplicação de R$ 10 mil renderia R$ 668,00 (ou 6,68% ao ano) em 12 meses, segundo uma simulação da Anefac. Já um fundo de investimento com taxa de administração de 1% ao ano acumularia R$ 655 (6,55% ao ano) no mesmo período, ou R$ 13 a menos. O rendimento desse fundo só bateria a poupança se tivesse taxa de administração de 0,5% ao mês. Nesse caso, geraria R$ 693 em 12 meses.


FONTE: IG ECONOMIA

ANS SUSPENDE PLANOS DE SAUDE - VEJA LISTA

ANS suspende 246 planos de 26 operadoras após vitória na Justiça

Liminar a favor de gigantes do setor havia levado agência a cancelar punição; veja lista

Vitor Sorano - iG | - Atualizada às

Divulgação/ANS
André Longo, diretor da ANS: agência avalia como decisão afeta suspensões
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) reativará, a partir desta sexta-feira (30) a proibição de comercialização de 246 planos de saúde de 26 operadoras que foram alvo de um número excessivo de reclamações por parte de beneficiários. Veja a lista abaixo.
A retomada do bloqueio foi anunciada após a agência conseguir, nesta quarta-feira (28), uma vitória no processo judicial que, em 20 de agosto, questionou a proibição temporária da comercialização  e levou a ANS a cancelar essa punição.
"O entendimento que nós temos hoje após essa manifestação de reconsideração parcial [ por parte da Justiça ] é que temos segurança técnica e jurídica para proceder à suspensão dos planos", afirmou André Longo, diretor da ANS, ao iG. "A medida cautelar da agência [ em suspender os planos ] visa a proteção dos consumidores que estão nesses planos, que são os mais reclamados e reincidentes."
O bloqueio é válido por três meses, mas pode ser estendido se as reclamações continuarem. A punição não tem nenhum impacto para os beneficiários desses planos, e sim para as operadoras, que ficarão impedidas de vendê-los para novos clientes.



Batalha jurídica
Dos 246 planos, 34 já estavam com as vendas proibidas e terão o bloqueio renovado por mais três meses. Os outros 212 deveriam estar com vendas bloqueadas desde 23 de agosto.

Quando, em 20 de agosto, a lista dos 246 planos foi divulgada, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde) conseguiu uma liminar (decisão provisória) a favor de suas associadas que estão na lista – Amil, Amico, SulAmérica e Excelsior. Juntas, elas respondem por 16% do mercado de saúde suplementar do país, e são responsáveis por 136 dos 212 planos que seriam punidos.
A liminar, do desembargador do Tribunal Fegional Federal da 2ª Região Aluísio Mendes, não impedia as proibições. Apenas obrigava a ANS a refazer os cálculos que levaram à inclusão desses 136 planos na lista de suspensões.
A agência, porém, recuou e decidiu sustar a proibição temporária como um todo. Assim, todos os 212 planos deixaram de ter as vendas bloqueadas, e não apenas os 136,
O diretor da ANS argumenta que a suspensão total era necessária porque as suspensões são definidas comparativamente.
"A eventual necessidade de recalcular [ o desempenho das 4 operadoras ] poderia ter impacto em todas as operadoras."
A Fenasaúde não se pronunciou.
Consultado antes do anúncio da retomada da proibição, o advogado Guilherme Valdetaro Mathias, do escritório Sergio Bermudes e representante da Fenasaúde no caso havia dito que o impacto da decisão seria nulo.
"As operadoras dizem que respondem todas as reclamações dentro do prazo", diz Mathias ao iG . "A meu ver, a liminar foi mantida em sua essência, o que não permite que a ANS suspenda os planos de saúde [ das afiliadas da ANS ]."


Vídeo explica a polêmica entre operadoras e ANS



Planos suspensos


Amico
AMPHLA COLETIVO
BÁSICA GR MUNICÍPIOS EMP QC
CLINIC GR MUNICÍPIOS EMP QC
CLINIC GR MUNICÍPIOS EMP QP
CONVENCIONAL REDE PLENA GR
MUNICÍPIOS EMP QC
Dix 10 RJ SP GR. MUN. QC
Dix 10 RJ SP GR. MUN. QP
Dix 100 DF QC PJCA
Dix 100 DF QP PJCA
Dix 100 DF QP PJCE
Dix 100 GR.EST. QC PJCE
Dix 100 GR.EST. QP PJCE
Dix 100 RM RJ QC PJCA
Dix 100 RM RJ QP PJCA
Dix 100 RM SP QC PJCA
Dix 20 RJ SP PR QC
Dix 20 RJ SP PR QP
Dix 200 GR.EST. QC PJCE
Dix 200 GR.EST. QP PJCE
Dix 200 RM RJ QC PJCA
Dix 200 RM RJ QC PJCE
Dix 200 RM RJ QP PJCE
Dix 200 RM SP QP PJCE
DIX CLASSIC GR MUNICÍPIOS EMP QP
Dix Classic RJ SP GR. MUN. QC
DIX DENTAL I GR MUNICÍPIOS EMP
DIX R50 REDE BÁSICA GR MUNICÍPIOS
EMP QC
QUALIS SEM CO-PARTICIPAÇÃO
STANDARD GR MUNICÍPIOS EMP QC
VITA PREMIUM SEM CO-PARTICIPAÇÃO
VITA sem Co-participação


Amil
AMESP PROTEÇÃO ESSENCIAL 220/E
AMESP PROTEÇÃO ESSENCIAL 240/E
Amil 110 Nacional QP PJCA
Amil 120 Nacional Emp QP
Amil 120 Nacional PJ QC
Amil 130 Nacional Emp QP
Amil 140 Nacional PJ QP
Amil 140 Nacional PJ QP Copart
Amil 140 Plus Gr Estados PJ QP
Amil 150 Nacional Emp QP
Amil 160 Nacional Emp QP
Amil Blue Clássico Estadual CA QC
Amil Blue Gold Nacional PJ QP
Amil Blue I Estadual Emp Sem Obst QC Co-
Part
Amil Blue I Estadual CA QP
Amil Blue I Nacional PJ QC
Amil Blue I Nacional PJ QC Copart
Amil Blue II Nacional PJ QC
Amil Blue II Nacional PJ QP
Amil Blue III Nacional PJ QP
Amil Blue IV Nacional PJ QP
Amil Dental I Nacional CA
AMIL DENTAL I Nacional Emp
Amil Dental II Plus Nacional Emp
Amil Linha Dental Nac PJCE
AMIL MEDICUS 122 PJ (COM E SEM
FRANQUIAS - APTO.OU ENFERM.)
AMIL MEDICUS ESP. 122 ENF PJ (COM E
SEM FRANQUIAS)
Amil ONE Nacional PJ QP
AMIL PJ MEDICUS MA 122
AMIL PJ RC 20.101
AMIL PJ RC 30.101
AMIL PJ RC 40.101
AMIL PJ RE 50 SERIE 100
Blue 200 MG QC PJCA
Blue 200 MG QP PJCE
Blue 200 NAC QC PJCE
Blue 200 RMC QC PJCA
Blue 300 DF QC PJCA
Blue 300 DF QP PJCA
Blue 300 NAC QC PJCE
Blue 300 NAC QP PJCE
Blue 300 RM PR QP PJCE
Blue 300 RM RJ QC PJCA
Blue 300 RM RJ QC PJCE
Blue 300 RM RJ QP PJCE
Blue 300 SP QC PJCE
Blue 400 NAC QC PJCE
BLUE 400 NAC QC PJCE GEQ
Blue 400 NAC QP PJCA
Blue 400 NAC QP PJCE
Blue 500 NAC QP PJCA
Blue 500 NAC QP PJCE
Blue 600 NAC QP PJCA
Blue 600 NAC QP PJCE
Blue 700 NAC QP PJCE
Blue 800 NAC QP PJCE
Blue Life Executivo Gr Estados Emp QP
Consult Executivo Gr Estados CA QP
Dental 200 Nac PF
Dental 200 Nac PJCA
Dental 200 Nac PJCE
ESSENCIAL 350 A
ESSENCIAL 350 E
H0+L
H3+L
H4+L
Medial 100 RM SP QC PJCA S/COPART
Medial 200 RM PR QC PJCA COPRC4 S/Obst
Medial 200 RM RJ QC PJCE COPRC4
Medial 200 RMC QC PJCE COPRC4
Medial 200 RMC QP PJCE COPRC4
Medial 300 DF QC PJCE COPRC5
Medial 300 RM PR QC PJCA COPRC5
Medial 300 RM PR QC PJCE COPRC5 S/Obst
Medial 300 RM PR QP PJCA COPRC5 S/Obst
Medial 300 SP QC PJCE COPRC5
Medial 400 NAC QC PJCA S/ Copart
Medial 500 NAC QP PJCA S/Copart
MEDIAL CONFORTO CLASS 620/E
MEDIAL CONFORTO CLASS 620A
MEDIAL CONFORTO PREMIUM 840A
Medial INTER I NAC QC PJCE
Medial Odonto Empresarial
Medial Odonto P
MEDIAL PROTEÇÃO IDEAL 420/A
MEDIAL PROTEÇÃO IDEAL 420/E
Medial STANDARD I GR.EST. QC PJCE
Medial STANDARD I GR.EST. QP PJCE
Medial STANDARD II NAC QC PJCE
Medial STANDARD II NAC QP PJCE
REFERENCIAL PME Gr Municipios Emp QC
Co-Part


Associação de Beneficência e Filantropia São Cristovã o
SÃO CRISTÓVÃO 20 A
SÃO CRISTÓVÃO 20 E
SÃO CRISTÓVÃO EMPRESARIAL 10 A
SC EMPRESARIAL 1A
SC EMPRESARIAL 1E


Beneplan
PLENO ESPECIAL GRUPAL I
PLENO GRUPAL PRÉ PAGAMENTO
PLUS GRUPAL - EMPRESARIAL
TEC SEG ECONÔMICO INDIVIDUAL
FAMILIAR
TEC SEG PLENO INDIVIDUAL/FAMILIAR
TEC SEG PLUS INDIVIDUAL/FAMILIAR


Centro Trasmontano de São Paulo
GOLD 712 Enfermaria
GOLD I 712 Apartamento


Ecole
Ecole Básico
Ecole Empresarial Básico


Excelsior Med
EXPRESS AL ENFERMARIA COM PARTO (já estava suspenso)
EXPRESS AL ENFERMARIA SEM PARTO (já estava suspenso)
EXPRESS ODONT0 - I (já estava suspenso)
EXPRESS ODONTO - II (já estava suspenso)
EXPRESS ODONTO - III (já estava suspenso)
EXPRESS ODONTO - IV (já estava suspenso)
EXTRA AL APARTAMENTO COM PARTO (já estava suspenso)
EXTRA AL APARTAMENTO SEM PARTO (já estava suspenso)
EXTRA ODONTO - IV (já estava suspenso)
EXTRA PB APTO SEM PARTO (já estava suspenso)
EXPRESS ODONTO COMPULSÓRIO - III


Fundação Assistêncial dos Servidores do Ministério da Fazenda
ASSEFAZ DIAMANTE APARTAMENTO
ASSEFAZ DIAMANTE APARTAMENTO
EMPRESARIAL
ASSEFAZ RUBI APARTAMENTO
ASSEFAZ RUBI APARTAMENTO
EMPRESARIAL
ASSEFAZ SAFIRA APARTAMENTO
ASSEFAZ SAFIRA ENFERMARIA
ASSEFAZ SAFIRA ENFERMARIA
EMPRESARIAL


Fundação Saúde Itaú
BASICO
ESPECIAL
ESPECIAL I
EXECUTIVO I
PLANO DE SAÚDE ITAU
UBBAP Especial V
UBBAP Executivo V
UBBAT Especial V


G & M Assessoria Médica Empresaria
Plano Ambulatorial Coletivo por Adesão


Geap Fundação de Seguridade Social
GEAPClássico
GEAPEssencial
GEAP-Referência
GEAPSaúde II
PLANO GEAPFAMÍLIA


Green Line Sistema de Saúde S.A
CLASSIC (já estava suspenso)
CLASSIC - CE (já estava suspenso)
CLASSIC CE COP (já estava suspenso)
Executive Global (já estava suspenso)
IDEAL (já estava suspenso)
IDEAL RELATIVA APARTAMENTO (já estava suspenso)
MASTER (já estava suspenso)
Plano Referência Special - PME (já estava suspenso)
Plano Referência Standard - PME (já estava suspenso)
Special Global (já estava suspenso)
SPECIAL GLOBAL (já estava suspenso)
SPECIAL PREMIUM (já estava suspenso)
Standard Global (já estava suspenso)
STANDARD GLOBAL (já estava suspenso)
STYLE (já estava suspenso)
VIP OURO I PME (já estava suspenso)


Prevent Senior Private
PREVENT SENIOR ESMERALDA
APARTAMENTO
PREVENT SENIOR ESMERALDA
ENFERMARIA


Promédica
Co-Participado Especial
Co-Participado Essencial
Co-Participado Referencia Promedica
Plano Ambulatorial
Plano Especial
Standard Plus


Prontomed
ProntoMed Saúde
PRONTOPLAN - BRONZE


Sáude Medicol S/A
BÁSICO (já estava suspenso)
Pleno 420 E


Sindicato dos Assalariados Ativos, Aposentados e Pensionistas nas Empresas Geradoras, ouTransmissoras, ou Distribuidoras, ou afins de Energia
Plano Global
Plano Odontológico
Plano Odontológico "A"
Sener Alternativo


SMS
EMPRESARIAL PREMIUM APARTAMENTO
REDE CREDENCIADA
SMS-SPECIAL EMPRESARIAL


Sociedade Portuguesa de Beneficência
BENESAÚDE - REFERÊNCIA
BENESAÚDE - REFERÊNCIA
BENESAÚDE - REFERÊNCIA


Somel
UNISIS CE APARTAMENTO
UNISIS CE ENFERMARIA
UNISIS I/F APARTAMENTO
UNISIS I/F ENFERMARIA


SOSaúde
Só Saúde Enfermaria Individual/Familiar sem
Obstetrícia
SoSaude Flex Standart
SOSAUDE FLEX STANDART EMPRESARIAL
STANDARD ENFERMARIA SEM
OBSTETRICIA
STANDART SEM OBSTETRICIA
EMPRESARIAL
VIP APARTAMENTO SEM OBSTETRICIA


Sul América
505 - Especial 100 QP
505 - Exato QC
505 - Exato QP
Básico 10 Empresarial/PME Trad.10 AHO QC
Básico 10 Empresarial/PME Trad.10 AHO QP
Básico Adesão Tradicional AHO QC
Básico Adesão Tradicional AHO QP COP
Básico PME Tradicional AHO QC
Beta Adesão AHO QP
Beta Empresarial AHO QP COP
Especial Adesão Tradicional AHO QP
Especial PME Tradicional AHO QP
Executivo/Máximo Adesão Tradicional AHO
QP


Unimed
UNIMED CIDADE BASICO
UNIVIDA BÁSICO EMPRESARIAL
UNIVIDA BASICO PLUS 1
UNIVIDA ESPECIAL ADESÃO
PARTICIPATIVO
UNIVIDA ESPECIAL PLUS 1


UNIMED das Estâncias Paulistas
Vip Regional 3 A - (com fator moderador) (já estava suspenso)
Vip Regional A - (sem parto) (já estava suspenso)
UniAdesão Prata
Vip Regional 1 A


Universal
CONTRATO COLETIVO EMPRESARIAL - PRATA 275 (já estava suspenso)
Viva
GLOBAL II
PREFERENCIAL I
SAÚDE GLOBAL 20
SAÚDE GLOBAL 30
SAUDE PE120 QP
SAUDE PE21 QC
SAÚDE QC - 11


FONTE: IG ECONOMIA

PORTÁTIL & BARATO

Nintendo anuncia portátil mais barato

Lançamento do 2DS


Nintendo anuncia portátil mais barato

 
 
FONTE: IG

CAMERAS DIGITAIS

Câmeras digitais



 
 
FONTE: IG

PODEROSOS DO BRASIL

Um forte candidato ao governo de SP

Os 60 mais poderosos do país


Um forte candidato ao governo de SP

 
 
FONTE: IG

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

SALÁRIO MÍNIMO EM 2014


Salário mínimo de 2014 terá segundo menor reajuste real em 12 anos
 
     
 

Salário mínimo subirá menos em 2014

Pela regra atual, aumento real leva em conta o PIB de 2012, que foi de apenas 0,9%; sindicatos já temem fim da política de reajustes
 

estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)
 

O salário mínimo do ano que vem deve ter o segundo menor reajuste real em 12 anos de gestão do PT no Palácio do Planalto. Isso vai ocorrer por conta da mesma Política de Valorização do Salário Mínimo, que rendeu nos últimos anos polpudos aumentos no salário mínimo.

Por esse instrumento, o salário é reajustado de acordo com a inflação do ano anterior, e tem como aumento real o PIB de dois anos antes. No caso de 2014, portanto, o salário mínimo será reajustado pelo INPC de 2013, e o aumento real será equivalente ao PIB de 2012, que foi de apenas 0,9%. O reajuste só não será menor do que o de 2011 - naquele ano, o aumento real seguiu o PIB de 2009, quando o Brasil sofreu as consequências da crise econômica mundial. O governo concedeu, então, um reajuste real de 0,4%.

Coincidentemente, a gestão Dilma Rousseff terá concentrado os dois piores reajustes do salário mínimo - no primeiro (2011) e no último ano (2014) de sua administração. O governo, no entanto, ainda não definiu como ficará a política de reajustes a partir de 2016. Isso porque a Política de Valorização do Salário Mínimo, transformada em lei há dois anos, tem como prazo de validade o ano de 2015.

A prorrogação da lei vem sendo discutida internamente por técnicos de alguns ministérios, mas o tema não está posto no alto escalão do governo. Até porque a avaliação é a de que há uma regra definida até um ano depois da eleição presidencial e o tema é sensível em demasia, do ponto de vista político, para ser antecipado em debate.

Além do mais, o PIB fraco de 2012 (0,9%) é um ingrediente que dá um pouco mais de tranquilidade ao quadro, não gerando manifestações contrárias dos empregadores e tendo de ser aceito pelos trabalhadores.

Na área técnica, há grupos que avaliam como já terminada a política de valorização do mínimo e argumentam, portanto, que não há motivos para que a regra seja estendida por mais tempo. Há outras áreas, no entanto, favoráveis à existência de uma fórmula específica que dê previsibilidade a esses reajustes e que acabe diluindo as manifestações anuais de sindicatos. Entre críticas e defesas, não há expectativa de mudança de regra no curto prazo e o mais provável é que o assunto siga congelado até a eleição.

Sindicatos. As centrais sindicais temem que o governo já esteja se preparando para abandonar a política. Apesar da data final estabelecida, havia a perspectiva de que o uso da fórmula fosse prorrogada. "Já foi estabelecida mais uma guerra para 2014", previu o presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Fequimfar), Sergio Leite, que também é primeiro secretário-geral da Força Sindical, em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

Segundo Leite, técnicos do governo já deram a entender que esse período de valorização do mínimo está com os dias contados. "Ninguém fala disso claramente, mas, para bom entendedor, não é preciso pingar os 'is'", disse o sindicalista, após participar ontem de reunião extraordinária do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). O conselho, tripartite, conta com seis representantes do governo, seis de empregadores e seis de trabalhadores.

 
Atualizado: 28/08/2013 02:14 | Por JOÃO VILLAVERDE, CÉLIA FROUFE / BRASÍLIA, estadao.com.br


FONTE: ESTADÃO - MSN


EXECUTIVAS

Foto: Divulgação

As 10 executivas mais bem-remuneradas

Além de estarem à frente de grandes empresas, elas recebem salários cada vez mais atrativos R$ 122 millhões
 
 
 
FONTE: YAHOO 

HOSTILIDADE

AFP

Médicos cubanos são hostilizados no Ceará

Blogueiro critica profissionais de medicina brasileiros que vaiaram cubanos em Fortaleza Absurdo
 
 
FONTE: YAHOO 

PIRAMIDES & PRISÃO

Pirâmides podem render prisão de 2 anos

 
 

Proposta prevê prisão para organizadores de pirâmides financeiras

Projeto que será concluído nesta semana prevê mudança da lei para endurecer penas

Vitor Sorano - iG São Paulo |


Lucio Bernardo Júnior/Câmara dos Deputados
Audiência pública na Câmara: aumento da pena foi bem recebido, diz Silva, do MPF-GO
Promotores de Justiça e procuradores da República querem mudar a lei para pemitir a prisão de envolvidos com pirâmides financeiras. Nos últimos três meses, três empresas tiveram as atividades bloqueadas no País por suspeita de praticarem esse crime. Juntas, ela captaram dinheiro de cerca de 1,5 milhão de pessoas.
A ideia é elevar a pena mínima para dois anos de detenção. Como a atual é de seis meses, o réu pode escapar da prisão se optar pelo instrumento jurídico conhecido como suspensão condicional do processo. 
“A punição é praticamente nula [ nesse caso ]. Ele [ réu ] vai ter de ir diariamente até Vara Criminal [ onde o processo foi apresentado ] assinar uma folha de papel e comunicar o juiz se for se ausentar por mais de 30 dias da cidade”, diz José Agusto Peres, promotor de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MP-RN) e um dos idealizadores do anteprojeto de lei. “Uma besteira para quem ganhou milhões [ com a fraude ].”
A proposta deve ser apresentada ao Ministério da Justiça na semana que vem, na forma de um anteprojeto de lei. O texto vem sendo rascunhado desde julho por Peres e a versão final será concluída nesta semana, em Goiás, numa reunião entre o promotor e os procuradores da República em Goiás Hélio Telho e Mariane de Mello.



Resistência na Câmara
A ideia é permitir que a prática de pirâmide seja considerada crime contra a ordem econômica, quando a fraude se limitar a um município ou Estado, e em crime contra o sistema financeiro nacional, quando se espalhar por mais de uma Unidade da Federação. Nesse último caso, a pena máxima pode ser maior.
“A nossa ideia é aumentar a pena para talvez de dois a oito anos”, afirma Mariane, do Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO).
No Congresso, a receptividade da mudança deve ser positiva, avalia o procurador da República em Minas Gerais, Carlos Bruno Ferreira da Silva. Na última quarta-feira (21), ele apresentou a proposta numa audiência pública realizada na Câmara dos Deputados.
“Houve um consenso que pirâmide é um crime grave e tem que ser fortemente perseguido”, diz Silva. “Os deputados demonstraram grande interesse em aumentar as penas.”
Há preocupação, entretanto, com a atuação de um grupo de deputados que tem se manifestado em defesa das empresas atualmente investigadas e contra as investigações. Acelino Popó (PRB-BA), por exemplo, prometeu a criação de uma frente parlamentar para apoiar os integrantes dos negócios bloqueados pela Justiça.



'Rastilho de pólvora'

A lei que criminaliza as pirâmides financeiras no Brasil é de 1951, muito anterior ao surgimento da internet, que ampliou o alcance e a velocidade de propagação dos negócios acusados de serem fraudes, bem como do volume de recursos por eles captados.
A Telexfree , bloqueada pela Justiça do Acre , reuniu cerca de 1 milhão de associados no Brasil e 1 milhão em outros países em pouco mais de três anos de existência. Criada em fevereiro de 2013, a BBom tinha 300 mil associados em julho do mesmo ano, quando foi suspensa e teve R$ 300 milhões congelados . Nenhuma das duas empresas foi condenada em última instância e seus responsáveis negam irregularidades.
“A gente tem certeza de que o sistema penal precisa agravar a pena, pois em 1951 a propagação dessas pirâmides acontecia de uma forma muito menos deletéria [prejudical à saúde] do que hoje”, diz o promotor Peres, do MP-RN. “Agora, elas se propagam como rastilho de pólvora e você consegue lesar um volume muito maior de pessoas. Isso merece também uma resposta maior por parte do Poder Público.”


FONTE: IG ECONOMIA

OS 60 MAIS PODEROSOS

Na "geladeira" do PSDB, Serra resiste

Os 60 mais poderosos


Na "geladeira" do PSDB, Serra resiste



FONTE: IG

terça-feira, 27 de agosto de 2013

OS 60 MAIS PODEROSOS DO PAÍS

Cabral, o polêmico governador do Rio

Os 60 mais poderosos do País


Cabral, o polêmico governador do Rio



FONTE: IG POLÍTICA

SUCESSO

Foto: Thinkstock

Como se tornar um profissional de sucesso

Especialista traça o perfil do profissional bem-sucedido e mostra como desenvolver boas habilidades Entenda
 
 
FONTE: YAHOO

MELHOR EMPREGO DO MUNDO

Foto: Thinkstock

Site paga R$ 240 mil para rodar o mundo

Contratado irá explorar destinos como Berlim, Ilhas Maldivas e Nassau por um ano Gostou? Saiba mais sobre a vaga
 
 
 
FONTE: YAHOO 

MÉDICOS CUBANOS

AFP

Brasil não gosta dos médicos cubanos?

Blogueiro ironiza as críticas da população aos profissionais cubanos que participam do Mais Médicos Leia
 
 
FONTE: YAHOO 

Um Caminho Você Para Realizar Seus Sonhos

Você ouve falar de metas a todo instante. Uma hora, são as metas inflacionárias do governo. Em outras, as metas de faturamento da empresa para o ano que se inicia.

Há metas para emagrecer, metas de vendas de produtos, metas de reduzir custos, comprar uma casa, aprender um idioma, parar de fumar…

Acabo de escrever um artigo onde explico a importância de definir metas para transformar seus sonhos em realidade:

Clique Aqui para Ler o Artigo

Neste artigo, você vai aprender:

  • O que é uma meta;
  • Quais os quatro princípios básicos de uma meta;
  • O que é o modelo SMART.
Clique Aqui para Ler o Artigo

Vejo você no blog!

Rafael Seabra



fonte: Quero ficar rico - educação financeira

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

ABANDONO

Foto: Estadão Conteúdo

Áreas de proteção estão abandonadas

Reportagem mostra que unidades de conservação sofrem com a degradação, apesar dos recursos disponíveis Leia
 
 
 
FONTE: YAHOO 

MÉDICOS SÃO TESTADOS

Estadão Conteúdo

Profissionais do Mais Médicos são testados

Tem início o processo de acolhimento e avaliação dos médicos estrangeiros para atuar no Brasil Regiões carentes
 
 
FONTE: YAHOO

SAMPA: BAIRROS QUE MAIS CRESCEM

Saiba quais são os bairros que mais cresceram em São Paulo nos últimos anos

Por iG São Paulo |

 

Confira onde a cidade de São Paulo registrou os maiores crescimentos de população entre os anos de 2000 e 2010

Entre os anos de 2000 e de 2010, a cidade de São Paulo teve um aumento de 7,76% no número de habitantes, passando de 10,4 milhões moradores para 11,2 milhões, segundo os dois censos realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
 
Mas esse aumento é desproporcional entre as áreas de cidade.
 
Enquanto algumas regiões perderam moradores, outros aumentaram sua população em mais de 70%, como é caso do distrito da Vila Andrade, onde estão localizados o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a maior da cidade.
 
 
Veja abaixo os distritos de São Paulo que tiveram os maiores crescimentos populacionais entre 2000 e 2010.
 
 
VEJA LISTA COM AS FOTOS EM
 
Fonte: Censos 2000 e 2010 do IBGE.
 
 
FONTE: IG BRASIL

DIBLE NA SATURAÇÃO DE MERCADO

Shoppings driblam saturação com outlets

 
 

Para driblar saturação, shopping investe em outlets e modelos compactos

Consolidação do setor em algumas regiões do País estimula projetos diferenciados

Marília Almeida - iG São Paulo |




Divulgação
Projeto de shoppings compactos Cidade Jardim. da JHSF: 5 mil metros quadrados de área em bairros nobres
O volume de lançamentos de novos shoppings centers deve atingir recordes nos próximos anos. Como consequência, as administradoras dos empreendimentos mudam a estratégia para manter a rentabilidade do negócio.
 
 
Leia também: Superoferta de shoppings preocupa lojista


Em um cenário de maior concorrência e falta de terrenos, os shoppings tendem a ser mais compactos agora. Em 2012, dos 27 shoppings inaugurados, 56% tinham área bruta locável maior do que 30 mil metros quadrados. A partir deste ano até 2015, apenas 46% terão área superior a este espaço, de acordo com relatório do Citibank.
A JHSF, por exemplo, que tem como foco shoppings para classes com renda mais alta, já anunciou seu projeto de shoppings compactos em bairros nobres de São Paulo. Chegar mais perto dos potenciais consumidores acaba sendo um diferencial na estratégia.
Estes shoppings menores, com 5 mil metros quadrados de área bruta locável, serão uma extensão do shopping de luxo Cidade Jardim, na cidade de São Paulo. "O aluguel por metro quadrado será interessante dentro de uma região que complementa vias de compras famosas, como a rua Oscar Freire. O grande desafio será encontrar terrenos para manter a estratégia", diz o analista Wesley Barnabé, do BB Investimentos.
Outra frente buscada pelas administradoras para se diferenciarem são os outlets, modelo ainda novo no País. Mas, justamente por ser um segmento incipiente, envolve riscos.
Mas a General Shopping, pioneira no setor, com duas unidades em funcionamento, em São Paulo e Brasília, vêm registrando bons resultados. "A unidade de São Paulo superou nossas expectativas e temos hoje uma média de cinco milhões de visitantes ao ano. Em julho de 2012 inauguramos o Outlet Premium Brasília, que em seu primeiro ano atingiu o número de 4 milhões de visitantes", conta o diretor de marketing e varejo, Alexandre Dias.
Até 2015, a administradora deve inaugurar mais sete outlets. No mês que vem será a vez de Salvador e, no primeiro semestre de 2014, do Rio de Janeiro, novo mercado para a companhia.
A JHSF deve inaugurar o Catarina Fashion neste segundo semestre do ano, que, além de outlet, será composto por áreas que reunirão residências com estrutura de lazer com campo de golfe, centro empresarial e distrito hoteleiro.

A BR Malls criou uma unidade de negócios específica para outlets no ano passado, em parceria com uma empresa americana especializada, a Simon. O primeiro deve ser inaugurado no Estado de São Paulo.
Além de outlets, a General Shopping vem diversificando sua atuação com empreendimentos voltados a classes de renda mais alta, como o Parque Shopping Maia, que será inaugurado em Guarulhos, em São Paulo, no próximo ano. "A cidade tem mais de 400 mil moradores que pertencem às classes A e B", diz Dias.
A administradora também busca lançar shoppings em cidades com menos de 300 mil habitantes, como o Suzano Shopping, em São Paulo, e Cascavel JL Shopping, em Santa Catarina.
 
 
Vantagens competitivas
 
A maior concorrência pressiona para baixo as ações das grandes administradoras de shoppings centers na bolsa. Porém, na visão de analistas, essa pressão é limitada.
Isso porque um eventual aumento do número de lançamentos, queda de consumo ou alta da taxa de vacância nos empreendimentos deve ter pouco impacto no portfólio de companhias como BR Malls, Iguatemi, Multiplan, General Shopping, JHSF e Aliansce em um futuro próximo. 
De acordo com relatório produzido pelos analistas do Citibank, Dan McGoey e Paola Mello, dos 3 milhões de metros quadrados de área bruta locável que o setor deve ganhar até 2015 com a entrada de 92 shoppings no mercado (contando com seis inaugurações no primeiro semestre deste ano), apenas 31% corresponde a novos empreendimentos das empresas listadas em bolsa.
Segundo o analista do Banco Votorantim, João Arruda, as administradoras não tiveram um aumento relevante do número de projetos a serem lançados e inaugurados nestes últimos anos. "Elas mantêm o ritmo. No portfólio, têm entre dois a três lançamentos por ano, não passa muito disso em todas as empresas".
Além disso, elas têm vantagem com relação aos competidores menores: expertise e escala. "Estas empresas têm contatos com as principais redes varejistas e podem oferecer pontos em lançamentos em conjunto com shoppings mais consolidados que têm no portfólio".
Diante de maior concorrência, as administradoras também podem realizar aquisições, principalmente no interior dos Estados e na zona de influência das capitais.
A General Shopping adquiriu, no início do ano, o Shopping Bonsucesso, em Guarulhos, na zona metropolitana de São Paulo. Recentemente, a Iguatemi adquiriu seu primeiro outlet em Alphaville, em São Paulo, com as obras concluídas.
De acordo com analistas da corretora Concórdia, a administradora anterior do empreendimento teve dificuldades para negociar pontos com as principais redes de varejo. Consequentemente, a Iguatemi, conhecida por ter uma boa rede de relacionamento, vislumbrou uma oportunidade no negócio.



Mais cautela

Se não há muita preocupação a nível nacional, a exigência de diferenciais é maior em determinadas regiões. Entre os novos shoppings centers, metade serão abertos na região Sudeste, e 30% no Estado de São Paulo. No cronograma, 13 devem ser inaugurados este ano, quatro no ano que vem e mais dez em 2015, sem contar o Iguatemi Jundiaí e Guarujá Plaza Shopping, que ainda não têm data definida.
O cenário provoca cautela, como adiamento de obras e data de inauguração, além de mudanças com relação à área bruta locável durante o andamento do projeto, especialmente aqueles que serão inaugurados apenas em 2015. Esses ajustes refletem o esforço do setor para manter a rentabilidade dos novos shoppings.
É o caso do Parque Shopping Atibaia, cujo projeto deve ser maior do que o inicialmente previsto, assim como o projeto do Shopping Unimart, em Campinas, ambos da General Shopping.
Outro sinal de cautela é a opção pela expansão de shoppings consolidados. A Iguatemi já sinalizou que deverá priorizar expansões de projetos já existentes.
A BR Malls tem hoje seis projetos de expansão e cinco lançamentos em andamento. No ano passado, a administradora lançou três novos projetos e duas expansões. Neste ano, serão inauguradas três expansões, uma delas do Plaza Niterói, no Rio de Janeiro, um dos principais shoppings da companhia. Para este ano, será inaugurado apenas um novo shopping, em Contagem, Minas Gerais.



Futuro

Os analistas ressaltam que a produtividade das administradoras, independentemente do porte, tende a diminuir à medida que a expansão de shoppings aumenta no País. Porém, isso deve acontecer de forma gradual.
Isso porque o setor de shoppings tem outras fontes de receitas, como aluguéis. Com a mudança de rumo da taxa de juros, que passou a subir este ano, após um ciclo de baixas, a rentabilidade dos empreendimentos tende a melhorar.
Apesar de ganhos limitados observados no segundo trimestre, seja pelo aumento de custos na Multiplan, ou queda de vendas, no caso da BR Malls, o analista do Banco Votorantim, João Arruda, aponta que foram causados por eventos pontuais e devem registrar recuperação a partir de agora.
O problema é se a economia continuar desacelerando. "Neste cenário, o repasse de custos para lojistas será limitado, pois a vacância e inadimplência podem aumentar. Mas não é o que vemos até agora. A ocupação dos empreendimentos destas empresas está acima de 95% e, o atraso de pagamento, ao redor de 3%".

    FONTE: IG ECONOMIA