segunda-feira, 30 de setembro de 2013

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FONTE: Quero ficar rico - educação financeira

15o. PODEROSO

Das cinzas à presidência do Senado

Os 60 mais poderosos


Das cinzas à presidência do Senado



FONTE: IG POLÍTICA

domingo, 29 de setembro de 2013

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A BOLHA IMOBILIARIA

Os 5 fatos que descartam bolha imobiliária

 
 

Conheça os 5 principais argumentos de quem nega bolha imobiliária no Brasil

Crédito seletivo, cota de financiamento menor e baixa especulação indicam mercado seguro

Taís Laporta e Vitor Sorano - iG São Paulo |


Thinkstock/Getty Images
Maioria dos internautas acredita que cenário aponta para um desastre
O risco de uma bolha imobiliária divide opiniões no Brasil, e ficou mais caloroso depois de o profeta da bolha nos Estados Unidos, Robert Shiller , demonstrar preocupação com a rápida elevação dos preços dos imóveis em território nacional.
Bancos, economistas, consultorias e institutos de pesquisa passaram a se manifestar, enumerando os motivos pelos quais o País não pode ser comparado ao cenário que levou à crise de 2008 nos EUA. Os argumentos, contudo, parecem não ter acalmado o temor popular de uma derrubada repentina dos preços. Podem mesmo, dado mais motivos para a desconfiança. Como diz o próprio Shiller, a negação por parte de fontes qualificadas também precedeu o estouro da bolha imobiliária nos Estados Unidos.
Uma enquete com internautas do iG nesta quarta-feira (25) demonstrou que 71% dos 10 mil participantes acreditam que a bolha é real e terá consequências desastrosas. Outros 19% descartam a hipótese e atribuem o debate a um discurso alarmista.
Em meio à discussão, estudiosos e economistas expõem os principais argumentos de que o mercado imobiliário é seguro no Brasil. A principal razão é que o perfil do crédito nos mercados brasileiro e americano é totalmente distinto. A única semelhança, dizem, é o aumento acelerado dos preços dos imóveis.



1 – O crédito no Brasil é mais seletivo

Os bancos brasileiros são bem mais restritivos que os americanos, o que dificulta o acesso ao crédito por pessoas com alto risco de inadimplência. "Nos Estados Unidos houve concessão indiscriminada de crédito, com os famosos NINJAS ( no income, no job, no assets – sem renda, sem emprego estável e sem ativos de garantia)", lembra o professor Marcelo Milan, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
As altas taxas de juros no Brasil – em torno de 10% ao ano – também tornam os financiamentos mais seletivos, na opinião do docente. Enquanto, no Brasil, os bancos costumam conceder o limite de um único imóvel financiado por comprador, nos EUA, cada consumidor podia hipotecar até dez unidades antes da crise de 2008, observa o professor do núcleo de real estate da Universidade de São Paulo (USP), João da Rocha Lima.
De acordo com o professor, o crédito imobiliário pode ser chamado de “irresponsável” quando é concedido a uma porção considerável de pessoas que não são capazes de pagar por ele.



2 – A financeirização é menor

Nos Estados Unidos, o crédito imobiliário – mesmo com alto risco – servia de base para outros tipos de crédito, como seguros contra inadimplência (os credit default swaps ). Esse mercado ainda é inexistente no Brasil, segundo Milan, da UFRGS. Além disso, o imóvel era usado como garantia para tomar crédito de consumo.
"O americano fazia hipoteca, segunda hipoteca, terceira hipoteca e pagava as parcelas do cartão de crédito [ com crédito lastreado no imóvel ]", explica o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Rio de Janeiro (Creci-RJ), Manoel da Silveira Maia. "Aqui, não. Todo mundo cumpre as suas obrigações. Não há transação de papel, há transação de dinheiro."
Em palestra no último dia 12, o superintendente de Relações com Investidores do Itaú Unibanco, Geraldo Soares, explicou que a principal razão pela qual o banco descarta uma bolha no Brasil é que as operações de crédito não são alavancadas – com endividamento – como ocorreu em alto grau nos Estados Unidos.



3 – A especulação com imóveis residenciais é baixa

Um dos elementos que elevaram os preços dos imóveis nos EUA foi a crença de que eles subiriam infinitamente. Um descontrole desproporcional entre investidores ávidos por lucro e compradores interessados em ocupar o imóvel cria um cenário especulativo, gerando a oferta artificial no mercado.
Embora não haja dados sobre o nível de especulação no mercado imobiliário brasileiro, alguns indicadores sinalizam que a proporção de especuladores – aqueles com a intenção de obter altos ganhos no curto prazo – que compram imóveis residenciais é baixa no Brasil, e que a maioria dos consumidores adquire compra imóvel para morar.
Isso reduziria o risco, por exemplo, de o mercado ser inundado por imóveis se houver uma sinalização de queda significativa dos preços.
"No perfil de compradores da Caixa Econômica Federal [ que detêm mais de dois terços do crédito imobiliário do País ], cerca de 70% adquirem seu primeiro imóvel", afirma Claudio Bernardes, presidente do Secovi-SP. "Ninguém compra o primeiro imóvel para especular”, observa.
Para Cláudia Martinez, diretora do Banco Máxima, especializado em crédito imobiliário, o aumento da renda do brasileiro permitiu que ele mudasse seu perfil de endividamento, substituindo a compra de móveis pelo financiamento da casa própria. “As pessoas passaram a adquirir imóveis porque o aumento do prazo do financiamento tornou a dívida mais administrável”, argumenta.



4 – A cota financiada é mais baixa que nos EUA

A razão entre o valor do empréstimo concedido pelo banco e o preço do imóvel financiado – a cota de financiamento ( loan to value , em inglês) é menor no Brasil do que em outros países onde houve bolha. Segundo o último Relatório de Estabilidade Financeira do Banco Central, a cota média de financiamento imobiliário no Brasil foi de 75% em junho de 2013.
“Nos EUA, este percentual atingiu 110% no auge do desequilíbrio. O consumidor chegava a receber presentes e viagens por fechar o negócio – a um custo que os bancos acreditavam ser compensado com a valorização futura do imóvel”, explica o professor da USP.
Por aqui, o crédito imobiliário representou 7,5% do PIB (Produto Interno Bruto) em junho deste ano, enquanto nos EUA superava 80% da riqueza do país, em dezembro do ano passado. A relação crédito/PIB passa a preocupar, segundo analistas, quando está acima de 50%.



5 – Causas estruturais explicam a alta dos preços

Dos três elementos que explicam a alta de preços dos imóveis – crédito sem critérios, especulação e razões estruturais – este último é o único que descarta de imediato a existência de uma bolha. Segundo o docente de real estate da USP, é também o que melhor explica a recente escalada dos preços imobiliários no Brasil.
“De 2006 para cá, os custos dos insumos para a construção cresceram muito além da renda do mercado, impulsionados pela mudança de regras na ocupação de terrenos, que encareceu sua aquisição”, afirma. Isso fez com que as construtoras empurrassem a correção de preços como custo ao consumidor final.
Outro motivo estrutural teria sido a correção inflacionária, na opinião do economista e coordenador do índice FipeZap, Eduardo Zylberstajn. “Tenho a impressão de que o valor real dos imóveis no Brasil foi corroído pela hiperinflação do passado, e agora vivemos um período de ajuste”, acredita.
Essa correção, segundo o economista, acompanhou a melhora da qualidade do crédito no País, aliada a seu crescimento. “O mercado de crédito ficou mais seguro nos últimos anos”, reforça Zylberstajn.

FONTE: IG ECONOMIA

OS 60 MAIS PODEROSOS DO BRASIL


16o. LUGAR

O fenômeno evangélico Edir Macedo

Os 60 mais poderosos


O fenômeno evangélico Edir Macedo



Dono da Rede Record e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, o líder evangélico ultrapassou a fronteira brasileira e hoje é conhecido nos cinco continentes


FONTE: IG POLÍTICA

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

POUPANÇA AINDA VALE A PENA ??

Foto: Thinkstock

Poupança compensa com Selic a 9,5%?

Consultor avalia se a caderneta é bom negócio mesmo com a previsão de alta da taxa básica de juros Rendimento
 
 
FONTE: YAHOO 

BRASIL SE PERDEU ??

'Economist' questiona se Brasil 'se perdeu'

    FONTE: MSN

KOMBI: FÃS LAMENTAM

Fãs lamentam aposentadoria da Kombi

    FONTE: MSN

DECORAÇÃO

Cavaletes e pallets dominam mostra

Decoração econômica


Cavaletes e pallets dominam mostra

 
 
FONTE: IG

RELÓGIO BY GUGA

Guga assina relógio de R$ 65 mil

Venda revertida para caridade


Guga assina relógio de R$ 65 mil

 
 
FONTE: IG

PODEROSOS DO BRASIL

Graça Foster: Petrobras de carteirinha

Os 60 mais poderosos


Graça Foster: Petrobras de carteirinha



FONTE: IG POLITICA

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

RECALL BMW

Foto: Divulgação / BMW

BMW Série 3 passará por recall

Proprietários devem comparecer a uma concessionária autorizada para substituir módulo do airbag Leia mais
 
 
FONTE: YAHOO 

SUPERSALÁRIOS SÃO SUSPENSOS

Foto: Governo Federal / Divulgação

TCU manda suspender 'supersalários'

Tribunal determina que Senado interrompa o pagamento de salários acima do teto constitucional Leia mais
 
 
FONTE: YAHOO 

NISSAN 2016

Foto: Nissan March SUV (Divulgação / Nissan)

Nissan March SUV deve chegar em 2016

Modelo utilizará a plataforma V, a mesma que é aplicada no compacto da marca japonesa Veja as fotos!
 
FONTE: YAHOO 

COMO GERIR UM TRABALHO FAMILIAR ?

Ilustração / Alpino

Trabalha com a família? Saiba se portar!

Falta de hierarquia, regalias e exposição de intimidades podem prejudicar o ambiente de trabalho 'Pai, olha ele...'
 
 
FONTE: YAHOO 

Ganhar Dinheiro é Mais Importante que Investir

Você deve se preocupar mais em ampliar suas fontes de renda do que em encontrar a aplicação financeira ideal para investir seu dinheiro.

Da mesma forma que poupar é mais importante que investir, ganhar dinheiro também é mais importante que investir.

Acabo de publicar um artigo sobre esse assunto:

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Abraço!

Rafael Seabra

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fonte: Quero ficar rico - educação financeira

EMPREGOS SÃO SORTEADOS

Em crise, Espanha faz sorteio de empregos
    FONTE: MSN

CARROS ESTRANHOS

Frankfurt tem carros e conceitos estranhos

    FONTE: MSN

AMEAÇA DE BOLHA IMOBILIÁRIA

Bolha imobiliária: debates esquentam em meio a negativas de risco

Instituições negam possibilidade, mas número de publicações na web sobre o tema dispara

Taís Laporta e Vitor Sorano - iG São Paulo |

Thinkstock/Getty Images
Imóveis em São Paulo: desaceleração nos preços após alta expressiva alimenta dúvidas
Em 12 de setembro, o superintendente de Relações com Investidores do Itaú Unibanco, Geraldo Soares, causou alguma surpresa ao afirmar durante um evento em São Paulo (SP), sem que ninguém lhe perguntassse, que não acreditava na existência de uma bolha imobilária no Brasil .
Quatro dias depois, depois, o economista-chefe do Santander, Maurício Molan, discursava no mesmo tom no Encontro Brasileiro de Corretores de Imóveis, em Foz do Iguaçu (PR). E dois dias depois, a consultoria Bain & Capital divulgou um estudo descartando existirem “evidências de bolha imobiliária ” no Brasil.
As negativas podem ter sido motivadas, pelo menos em parte, pelas declarações do profeta da crise das hipotecas nos Estados Unidos, Robert Shiller. Numa convenção da BM&F Bovespa em Campos do Jordão (SP), em 31 de agosto, o economista da Universidade de Yale disse suspeitar que há uma bolha no Brasil.
Mas Gustavo Franco, estrategista-chefe da Rio Bravo Investimentos e ex-presidente do Banco Central, falou antes de Shiller no evento, e terminou sua apresentação com a pergunta "bolha no mercado imobiliário brasileiro". E, um mês antes de Soares, do Itaú Unibanco, fazer a negativa em público, o braço de atacado do conglomerado financeiro adiantou a interpretação num relatório para investidores de fundos imobiliários.
Gigantes como Santander, Itaú, Rio Bravo e Bain & Company não estão sozinhos. O tema também está no radar do Banco Central brasileiro, que em abril deste ano lançou o Índice de Valores de Garantias de Imóveis Residenciais (IVG-R), para acompanhar a variação dos preços os imóveis em 11 regiões metropolitanas do País.
"Não houve bolha. Nada disso aconteceu. Os ativos continuam valorizando-se. Houve um reequilíbrio”, disse à época o diretor de fiscalização do BC, Anthero Moraes Meirelles.
Pouco convincente
Mas o rechaço à aplicação da metáfora da bolha ao mercado imobiliário brasileiro tem sido, no mínimo, insuficiente para convencer internautas. 
 
 

Nos dedos do povo

Menções ao termo "bolha imobiliária" em blogs brasileiros

http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/2013-09-25/bolha-imobiliaria-debates-esquentam-em-meio-a-negativas-de-risco.html
Fonte: E.LIFE

As pesquisas sobre o termo no Google estão em alta. Em setembro, pouco depois da entrevista de Shiller, atingiram a maior frequência desde 2008, quando a crise americana já tomava proporções calamitosas. O Google não fornece números absolutos.
Posts em blogs dedicados ao tema se tornaram bem mais comuns – precisamente, 18,8 vezes mais, de acordo com a E.LIFE Inteligência de Mercado e Gestão do Relacionamento em Redes Sociais. Entre janeiro e setembro de 2013, houve 340 publicações sobre bolha imobiliária em blogs brasileiros – foram 18 no mesmo período de 2012 e 5, em 2011. Das publicações registradas neste ano, 69% aconteceram até julho – ou seja, antes de Shiller turbinar as discussões por aqui.
“O número de acessos tem crescido a uma taxa média de 2% a 5% ao mês. Neste ano, a curva de audiência tem crescido acima de 5% ao mês, com um acesso próximo de 7 mil diários”, diz o responsável pelo site www.bolhaimobiliaria.com – que prefere não se identificar. “Você imagina como é expor um assunto tão polêmico como este", argumenta o autor anônimo.



Combustíveis
Secovi-SP
Bernardes, do Secovi-SP: flutuação, não bolha
Um dos principais combustíveis que têm alimentado o debate sobre a existência ou não de uma bolha imobiliária brasileira está na dinâmica dos preços dos imóveis, que repetiu em menor escala o que ocorreu nos Estados Unidos, onde o termo foi cunhado: disparada seguida de arrefecimento – inchaço seguido de estouro, para quem prefere a metáfora, alta seguida de reequilíbrio, para quem não gosta dela.
Depois de atingir um pico de 25,6% ao ano em outubro de 2009, o IVG-R do Banco Central caiu para 9% ao ano, o menor valor desde agosto de 2005 – antes, por tanto, do boom no mercado imobiliário. Ou seja, os preços continuam subindo, mas em ritmo bem mais lento.
Em Brasília – que tem o segundo metro quadrado mais caro do País –, houve queda, de acordo com o presidente do Secovi-DF, Carlos Hiram Bentes David. Mas o resultado, avalia ele, é tranquilizador.
“Nós tivemos nos últimos 11 meses uma queda no valor dos preços do imóveis, mas branda. Nada que chegasse a 1 ponto percentual. E nos últimos três meses, estabilizou”, avalia David.
Vice-presidente do Secovi do Rio de Janeiro – onde está o m² mais caro do Brasil e onde Shiller imagina que a bolha possa estourar –, diz estar revisando para cima suas previsões, após apostar numa estagnação do mercado neste ano.
“A gente enxergava 2013 como ano de ajuste e acomodação, mas eu estou sentindo nos últiimos 30, 70 dias uma aquecida”, afirma Schneider. “Eu acho que vai dar uns 10% a 15% [ de alta ]”, diz ele.
Em São Paulo, Claudio Bernades – do Secovi-SP – afirma não existirem indícios de que os preços venham a “subir muito” em 2013, e considera que que há possibilidade haver uma “flutuação de preço” para baixo decorrente da entrega de unidades que já estavam em produção antes do desaquecimento do mercado imobiliário.
Os três representantes do Secovi, porém, também consideram que o cenário não autoriza o termo bolha imobiliária.
“Pode existir uma flutulação de preço em função de questões sazonais, mas não é uma bolha que vai estourar”, afirma Bernardes, que reconhece um possível efeito negativo das discussões sobre o mercado. "Pode ser que tenha causado algum impacto, mas não é perceptível porque a fundamentação das pessoas que afirmam que tem bolha é muito fraca para [convencer] as pessoas a largarem de investir em uma opção boa só porque alguém falou sem nenhum fundamento."
Leia também: Como se forma uma bolha imobiliária
Falta de informações
Mas para analistas, há também falta de cuidado em negar em tom incisivo a existência de uma bolha. As informações disponíveis podem indicar que não – o crédito imobiliário no Brasil equivale a cerca de 7,5% no Produto Interno Bruto (PIB) ante mais de 50% nos EUA pré-estouro da bolha, as cotas de financiamento (razão entre o valor financiado e o valor total do imóvel) estão por volta de 60%, ante os 120% americanos, e os bancos são muito mais restritivos na concessão de empréstimo – mas são insuficientes para provar que não.
Esta aí o aditivo necessário para que as discussões se aqueçam.
“Acho irresponsável o discurso de que há uma bolha, assim como a afirmação ao contrário. A análise deve ser técnica, mas não há dados no País que confirmem uma coisa ou outra”, diz Eduardo Zylberstajn, economista e coordenador do índice FipeZap.
Doutor em economia e professor adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Marcelo Milan também não crê na existência de uma bolha, e lembra que no Brasil os financiamentos imobiliários não foram usados para alimentar uma “farra especulativa” à americana. Estamos livres?
“Não acredito que exista uma bolha imobiliária no Brasil. Uma bolha nada mais é que um crescimento insustentável dos preços comparado com a norma histórica – sem dados, não é possível estabelecer uma norma para comparação”, diz o professor.

Devagar e adiante

Variação do IVG-R, que mede a tendência de longo prazo do preço dos imóveis no Brasil

VEJA: http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/2013-09-25/bolha-imobiliaria-debates-esquentam-em-meio-a-negativas-de-risco.html
Fonte: Banco Central

FONTE: IG ECONOMIA

MORTE DE ÍNDIOS

Construção de rodovias no governo militar matou cerca de 8 mil índios

Por Luciana Lima , iG Brasília |

Projetos de governos militares são investigados pela Comissão da Verdade. Maior parte das mortes, em quatro frentes de construção de rodovias, não foi registrada

Divulgação
Desenho de índio Waimiri-Atroari sobre ataques sofridos pela comunidade durante período militar. Estima-se que 8 mil índios foram exterminados em obras pela Amazônia
As investigações da Comissão Nacional da Verdade (CNV) pela região Amazônica indicam um verdadeiro genocídio de índios durante o período da ditadura militar. Não há como falar em um número exato de mortos devido à falta de registros. Os relatos colhidos, no entanto, apontam que cerca de oito mil índios foram exterminados em pelo menos quatro frentes de construção de estradas no meio da mata, projetos tocados com prioridade pelos governos militares na década de 1970.


Leia também: Comissão da Verdade começará estudo do Relatório Figueiredo em setembro


Os trabalhos da Comissão da Verdade miram os processos de construção e o início do funcionamento das rodovias BR-230, conhecida como Transamazônica; a BR-174, que liga Manaus a Boa Vista, a BR-210, conhecida com Perimetral Norte e a BR 163, que liga Cuiabá (MT) a Santarém (PA).
Essas estradas fizeram parte do Plano Nacional de Integração (PIN), instituído pelo presidente Emílio Garrastazu Médici, em 16 de julho de 1970, e que previa que 100 quilômetros em cada lado das estradas a serem construídas deveriam ser destinados à colonização. A intenção do governo era assentar cerca de 500 mil pessoas em agrovilas que seriam fundadas.


Mais:
Relatório ‘perdido’ aponta atrocidades contra índios no Brasil
Relatório Figueiredo: 'Estamos falando de chacinas', diz governo



Transamazônica
A Transamazônica foi escolhida como prioridade e, por isso, representou uma verdadeira tragédia para 29 grupos indígenas, dentre eles, 11 etnias que viviam completamente isoladas. Documentos em poder da Comissão da Verdade apontam, por exemplo, o extermínio quase que total dos índios Jiahui e de boa parte dos Tenharim. O território dessas duas etnias está localizado no sul do Estado do Amazonas, no município de Humaitá.
O Ministério Público Federal no Amazonas também abriu um inquérito para apurar as violações de direitos humanos cometidas contra esses povos no período da ditadura militar. Os documentos indicam ainda que indígenas sobreviventes acabaram envolvidos nas obras em regime de escravidão.
Grupo Planejamento e Gestão do Território na Amazônia – UFAM
Mapa da Terra Indígena decretada por Figueiredo em 1981. Grupos indígenas foram os mais prejudicados pela política de ocupação da Amazônia no regime militar
Atualmente, a população Jiahui, de acordo com a Fundação Nacional do Índio (Funai), não chega a 90 índios. Antes da construção da estrada, eram mais de mil. Já os Tenharim somam hoje 700 pessoas. Eram mais de dois mil antes da chegada das frentes de construção.
 
 
 
Matança
Entre as práticas de violência contra índios já identificadas estão as “correrias”, expedições de matança de índios organizadas até o final da década de 1970, principalmente no sul do Amazonas e no Acre. Essa prática foi detalhada no primeiro relatório do Comitê Estadual da Verdade do Amazonas, um documento de 92 páginas, ao qual o iG teve acesso.
O relatório descreve a matança do povo Waimiri-Atroari, que habitava até 1967 a região entre Manaus e o município de Caracaraí, em Roraima. A região corresponde à parte norte do vale do rio Urubu e inclui os rios Uatumã, Curiuaú, Camanaú, Alalaú, todos no Amazonas, além dos rios Jauapery e Anauá, em todo Estado de Roraima, até a fronteira com a Guiana. Esse povo foi diretamente impactado pela construção da BR-174.
“Muitos dos episódios de 'correrias' tiveram a participação direta de agentes públicos”, aponta o relatório elaborado pelos coordenadores do comitê local, Egydio Schwade e Wilson Braga Reis.
Grupo Planejamento e Gestão do Território na Amazônia – UFAM
Mapa do Território Tradicional Waimiri-Atroari, antes da implantação das políticas de desenvolvimento da região Norte, na década de 1970
“Pais, mães e filhos mortos, aldeias destruídas pelo fogo e por bombas. Gente resistindo e famílias correndo pelos varadouros à procura de refúgio em aldeia amiga. A floresta rasgada e os rios ocupados por gente agressiva e inimiga. Esta foi a geografia política e social vivenciada pelo povo Kiña desde o inicio da construção da BR-174 em 1967 até sua inauguração em 1977”, descreve no documento. O termo “Kiña” é uma outra denominação para os Waimiri-Atroari.
O relatório também informa que, entre os povos mais duramente atacados em “correrias”, estão os Kaxinawa e os Madiha no Acre, além do povo Juma, no sul do Amazonas.


Mais:
Relatório mostra que conflito de terras indígenas no MS remonta aos anos 1950
Assassinatos de indígenas no Brasil crescem 269% nos governos Dilma e Lula



Lista de mortos
O relatório também pede mais investigação sobre o desaparecimento dos índios Piriutiti e sobre o que ocorreu com outras etnias durante a execução das grandes obras do governo militar. “Documentos apontam também para o genocídio do grupo Piriutiti, na mesma região, que merece uma investigação mais específica”, diz o texto.
Para Schwade, a investigação da Comissão Nacional da Verdade sobre a violência sofrida por índios terá que apontar o que ocorreu com os Cinta Larga e Suruí, na região dos rios Aripuanã e Rooswelt, entre Rondônia e Mato Grosso; os Krenhakarore do rio Peixoto de Azevedo, na rodovia Cuiabá-Santarém (conhecidos como Índios Gigantes); os Kanê ou Beiços-de-Pau do Rio Arinos no Mato Grosso; os Avá-Canoeiro em Goiás; Parakanã e Arara no Pará, entre outros, em função dos projetos políticos e econômicos da Ditadura.
Grupo Planejamento e Gestão do Território na Amazônia – UFAM
Mapa dos limites da Terra Indígena decretada por Médici em julho de 1971 e área grilada em favor de empresários
Restrição de informação
De acordo com Schwade, apesar de o episódio ser relativamente recente e ter ocorrido bem próximo à capital amazonense, a cerca de 200 quilômetros, as pessoas sabem menos dessa matança do que sobre os massacres acontecidos aos mesmos índios há 150 anos. “Apesar da farta documentação existente, que comprova o exercício de uma política genocida, instalou-se junto ao povo Wamiri-Atroari um programa de controle da informação”, aponta. Os militares, de acordo Schwade, mantiveram afastados do local indigenistas, cientistas e jornalistas. “Não houve acesso, a não ser dos que tinham vinculação com os interesses empresariais instalados no território indígena”, denunciou.
O conluio de agentes públicos com empresários e fazendeiros ligados a lideranças políticas locais é outro ponto observado por técnicos da Comissão da Verdade que estiveram na Amazônia para colher informações. Onde as frentes para a abertura de estradas chegaram, também chegaram os fazendeiros, que se instalaram demarcando latifúndios em terras antes pertencentes aos índios.



Yanomamis
A construção da rodovia Perimetral Norte também é objeto de estudo da Comissão da Verdade. A obra representou um desastre para o povo Yanomami e estima-se que pelo menos dois mil índios dessa etnia tenham sido exterminados no período. Uma avaliação da Comissão da Verdade indica que o desastre só não foi maior porque o governo militar não chegou a concluir a obra. Com isso, muitas aldeias acabaram preservadas, já que o projeto da estrada, que cortava inteiramente o território Yanomami, não foi executado na integralidade.
O traçado planejado para a rodovia passava pelos Estados de Amazonas, Pará, Amapá e Roraima. A proposta era cortar toda a Amazônia brasileira, desde o Amapá até a fronteira colombiana no Estado do Amazonas. Até hoje, somente um trecho, em Roraima, com pouco mais de 400 quilômetros, e outro no Amapá, com cerca de 100 quilômetros, foram construídos.
Embora o trecho executado seja considerado relativamente pequeno, a construção foi capaz de exterminar, quase que por completo, os índios Yawarip, um subgrupo Yanomami, na década de 1970. Mais tarde, a publicidade dada no governo militar ao grande potencial mineral do território Yanomami desencadeou a instalação de garimpos ilegais nas terras dos índios, o que provocou mais destruição.
Grupo Planejamento e Gestão do Território na Amazônia – UFAM
Mapa dos limites da Terra Indígena decretada por Médici em julho de 1971
Prazo
A avaliação preliminar da Comissão da Verdade é de que os relatos sobre a violência indígenas são muitos, mas ainda pulverizados. De acordo com técnicos, o desafio da comissão para finalizar um texto capaz de promover consequências jurídicas está em estabelecer uma narrativa dos fatos. Diante desse desafio, os conselheiros da Comissão da Verdade estudam pedir novamente um prazo à presidente Dilma Rousseff para a apresentação do relatório final, pelo menos em relação ao tema indígena.
As três estradas estão sendo usadas como eixos da investigação, no entanto, os técnicos e conselheiros querem ainda contemplar no documento aspectos importantes como a militarização, na época, dos órgãos encarregados de proteger os índios. No caso, esse orgão seria a Fundação Nacional do Índio (Funai).
Outro ponto importante do texto será o de estabelecer a cadeia de comando. Como os militares alegam que muitos documentos foram destruídos, fica quase impossível para comissão indicar de quem partiram as ordens para os ataques. A ideia é, nesse caso, que o texto indique quem ocupava cargos importantes na hierarquia militar em determinados Estados, municípios ou frentes de trabalho e que, pela rígida hierarquia militar, teria que ordenar ou consentir os ataques.
     
    FONTE: IG POLITICA

    OS PODEROSOS

    Bilionário aos 36 no comando do BTG

    Os 60 mais poderosos


    Bilionário aos 36 no comando do BTG

     
     
    FONTE: IG POLITICA

    terça-feira, 24 de setembro de 2013

    KOMBI

    Foto: Kombi (VW / Webmotors)

    Volks vai duplicar produção da Kombi

    Empresa alemã decide aumentar produção para 1200 modelos da última versão da Kombi produzida no Brasil +
     
     
    FONTE: YAHOO 

    FORMAÇÃO DE LÍDERES

    Foto: Thinkstock

    Melhores empresas para formar líderes

    Veja as empresas brasileiras e globais que mais focam em planos de sucessão e desenvolvimento de lideranças +
     
     
    FONTE: YAHOO 

    DE EXECUTIVO A CHAPEIRO. PODE ??

    Foto: Reprodução / Bloomberg

    Executivo erra planejamento e vira chapeiro

    Tom Palome chegou a ganhar salários milionários e hoje é obrigado a se dividir em dois empregos Leia e entenda!
     
     
    FONTE: YAHOO 

    19o. MAIS PODEROSO DO BRASIL

    Samuel Klein
    Herdeiro de um mito, o empresário de 89 anos soube fazer o império crescer no Brasil
    Samuel Klein
     

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