Governo está convencido do sucesso do leilão de campo de Libra, diz ministro
Edison Lobão criticou pessimismo de analistas após ausência de quatro grandes petrolíferas
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta sexta-feira (20) que
está convencido do sucesso do leilão do campo de Libra, na Bacia de Santos, com
base nas empresas inscritas. Segundo o ministro, os interessados reúnem as
maiores petroleiras do mundo.
No entanto, Lobão reclamou do “pessimismo” de analistas após a divulgação de que Exxon Mobil, Chevron, BP e BG decidiram ficar fora da disputa.
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"Achei necessário prestar esclarecimentos sobre a inscrição de
empresas brasileiras e estrangeiras no leilão do pré-sal", disse nesta sexta-feira (20), em entrevista à imprensa. "Ora, das 12 maiores empresas, sete estão participando. Portanto, não se poderia imaginar um sucesso maior do que esse em matéria de presença de grandes empresas."
O ministro afirmou ainda que o regime de partilha será bom no Brasil e é bom em vários países do mundo. "De todas essas empresas que estão participando, algumas delas já estão explorando petróleo em regime de partilha ou de prestação de serviços em outros países", afirmou.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) recebeu na quinta-feira (19) um quarto das inscrições esperadas para a disputa por Libra, atualmente a maior reserva de petróleo em oferta no mundo. O leilão está marcado para 21 de outubro.
Além da Petrobras, que participa obrigatoriamente como operadora, com um mínimo de 30% no consórcio vencedor, dez empresas se inscreveram no pregão, o que sugere uma disputa com apenas dois grandes consórcios.
Os inscritos, segundo a relação da ANP, são: CNOOC International Limited (China), China National Petroleum Corporation (China), Ecopetrol (Colômbia), Mitsui & CO (Japão), ONGC Videsh (Índia), Petrogal (Portugal), Petrobras (Brasil), Petronas (Malásia), Repsol/Sinopec (hispano-chinesa), Shell (anglo-holandesa) e Total (França).
*Com Agência Estado
fonte: IG ECONOMIA
No entanto, Lobão reclamou do “pessimismo” de analistas após a divulgação de que Exxon Mobil, Chevron, BP e BG decidiram ficar fora da disputa.
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"Achei necessário prestar esclarecimentos sobre a inscrição de
empresas brasileiras e estrangeiras no leilão do pré-sal", disse nesta sexta-feira (20), em entrevista à imprensa. "Ora, das 12 maiores empresas, sete estão participando. Portanto, não se poderia imaginar um sucesso maior do que esse em matéria de presença de grandes empresas."
O ministro acrescentou também que o campo de Libra é generoso. “Vai
demonstrar que representa um grande marco para exploração de petróleo no Brasil
e grande oportunidade para as petroleiras que venham trabalhar conosco na
exploração do nosso petróleo."
Para Lobão, não existe problema no fato de algumas inscritas serem estatais.
"Qual é o mal que há nisso? A Petrobras é estatal", disse. "Não vejo nenhum mal
que empresas estatais participem de leilões."O ministro afirmou ainda que o regime de partilha será bom no Brasil e é bom em vários países do mundo. "De todas essas empresas que estão participando, algumas delas já estão explorando petróleo em regime de partilha ou de prestação de serviços em outros países", afirmou.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) recebeu na quinta-feira (19) um quarto das inscrições esperadas para a disputa por Libra, atualmente a maior reserva de petróleo em oferta no mundo. O leilão está marcado para 21 de outubro.
Além da Petrobras, que participa obrigatoriamente como operadora, com um mínimo de 30% no consórcio vencedor, dez empresas se inscreveram no pregão, o que sugere uma disputa com apenas dois grandes consórcios.
Os inscritos, segundo a relação da ANP, são: CNOOC International Limited (China), China National Petroleum Corporation (China), Ecopetrol (Colômbia), Mitsui & CO (Japão), ONGC Videsh (Índia), Petrogal (Portugal), Petrobras (Brasil), Petronas (Malásia), Repsol/Sinopec (hispano-chinesa), Shell (anglo-holandesa) e Total (França).
*Com Agência Estado
fonte: IG ECONOMIA
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