sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

PREVIDENCIA EM DEFICIT RECORDE

 
 
 
     
 
Atualizado: 29/01/2014 18:37 | Por Ayr Aliski, da Agência Estado, estadao.com.br

Previdência fecha 2013 com déficit

de R$ 51,2 bilhões

 
 
Déficit na Previdência, que cresceu 14,8%,
pesa diretamente sobre as contas do governo,
cuja resultado primário será divulgado nesta quinta
 
 

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BRASÍLIA - O Previdência Social terminou o ano de 2013 com um déficit de R$ 51,259 bilhões, o que representa uma alta de 14,8% sobre o rombo de R$ 44,646 bilhões registrado em 2012.
 
Os números do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) foram divulgados nesta quarta-feira, 29.
 
No ano passado, a arrecadação previdenciária somou R$ 313,731 bilhões e a despesa atingiu R$ 364,991 bilhões, considerando valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Em 2012, a arrecadação tinha sido de R$ 299,499 bilhões e os gastos alcançaram R$ 344,145 bilhões.
 
Entre os principais fatores que contribuíram para o aumento da despesa estão os reajustes dos benefícios, o crescimento natural do estoque e, principalmente, o pagamento de passivos judiciais e revisões administrativas.
 
Somente essas últimas somaram R$ 2,3 bilhões, explica o Ministério da Previdência Social (MPS), em nota sobre o resultado.
 
O déficit da Previdência pesa diretamente sobre as contas do governo. Nesta quinta, inclusive, o Tesouro Nacional divulga o resultado primário do Governo Central ((Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência) referente ao mês de dezembro e ao ano de 2013 como um todo.
 
A equipe econômica trabalha com a meta de obter, para 2013, um superávit primário de R$ 73 bilhões para o governo central, descontados abatimentos previstos em lei, como investimentos de estatais e desonerações.
 
O Governo Central deve ter apresentado em dezembro um superávit primário de R$ 12,700 bilhões a R$ 16,000 bilhões, de acordo com levantamento finalizado hoje pela reportagem com 17 instituições do mercado financeiro.
 
Considerando somente os dados da previdência urbana, houve superávit de R$ 24,621 bilhões em 2013, 6,9% menor que o saldo positivo de R$ 26,437 bilhões apurado em 2012.
 
A arrecadação previdenciária no setor urbano alcançou R$ 307,439 bilhões no ano passado; enquanto as despesas alcançaram R$ 282,818 bilhões.
 
Em 2012, o segmento urbano havia arrecadado R$ 293,234 bilhões e gastou R$ 266,796 bilhões com benefícios previdenciários. Exclusivamente em dezembro, a previdência urbana apurou superávit de R$ 11,657 bilhões, considerando uma arrecadação de R$ 41,101 bilhões e despesas de R$ 29,444 bilhões.
 
A previdência rural, por sua vez, fechou 2013 com um déficit de R$ 75,880 bilhões, 6,7% maior que o rombo de R$ 71,083 bilhões de 2012.
 
A arrecadação previdenciária rural somou R$ 6,292 bilhões no ano passado, enquanto as despesas atingiram a marca de R$ 82,172 bilhões. Em 2012, o segmento rural havia arrecadado R$ 6,265 bilhões e gastou R$ 77,349 bilhões com benefícios previdenciários.
 
Considerando apenas os números de dezembro, a previdência rural apresentou déficit de R$ 6,204 bilhões, refletindo uma arrecadação de R$ 641 milhões e gastos de R$ 6,846 bilhões. "O aumento da despesa rural pode ser explicado pela política de valorização do salário mínimo, já que 99,4% dos benefícios pagos nesta clientela são de valor de até um salário mínimo", justifica o ministério.
 
Em dezembro de 2013, a Previdência Social pagou 31,199 milhões de benefícios, sendo 27,009 milhões previdenciários e acidentários e, os demais, assistenciais. Houve elevação de 3,8% em comparação com o mesmo mês de 2012. As aposentadorias somaram 17,5 milhões de benefícios.
 
O valor médio dos benefícios pagos pela Previdência de janeiro a dezembro de 2013 foi de R$ 1.001,73. Em relação ao mesmo período de 2006, houve crescimento de 16,6%, destaca MPS.


FONTE: MSN

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O COMÉRCIO ELETRONICO: FATURAMENTO EM ALTA




Comércio eletrônico fatura

R$ 28,8 bilhões em 2013

 

Segundo a E-bit,

resultado superou as expectativas,

apesar do avanço da inflação



iG São Paulo |

 
Getty Images
Vendas do comércio eletrônico foram impactadas pelo maior acesso à internet e pela Black Friday
 
 
Balanço divulgado nesta quarta-feira (29) pela E-bit, empresa especializada em informações sobre e-commerce, aponta que o comércio eletrônico movimentou R$ 28,8 bilhões em 2013.
 
 
O montante representa uma alta de 28% em relação 2012, quando o faturamento fechou a R$ 22,5 bilhões.
 
 
Segundo a E-bit, o resultado superou as expectativas, que indicavam um crescimento nominal de 25%.
 
 
Segundo Pedro Guasti, diretor-executivo da empresa, o rápido crescimento da banda larga contribuiu para a alta do faturamento.
 
 
“Muitas pessoas das classes C e D, que não tinham acesso à internet, passaram a se conectar por meio de modelos mais simples de smartphones. E se tornaram, além de internautas, consumidoras online”, explica o executivo.
 
 
As vendas da Black Briday  — evento que rendeu R$ 770 milhões ao comércio eletrônico — também impactaram o resultado.
 


-Leia também: pesquisa indica alta de 25% vendas na internet em 2013


FONTE: IG ECONOMIA

VC VAI SER UM NOVO MILIONÁRIO EM 2014 ??




Brasil terá mais de 17 mil

novos milionários em 2014

 
 



 



SÃO PAULO – Mais de 17 mil brasileiros irão se tornar milionários durante o ano de 2014, segundo um levantamento realizado pela WealthInsigh, sendo que o Brasil estará entre os dez países com maior alta no número de milionários.
 
 
Até o ano passado, o Brasil contava com 194.300 pessoas milionários e a expectativa é de que o crescimento seja de 8,9%.
 
 
Os Estados Unidos é o país que lidera o ranking com 5,2 milhões de pessoas com mais de US$ 1 milhão em conta; para 2014, mais 496.945 pessoas devem atingir esse marco.
 
 
 
Confira os dez países que deverão apresentar a maior taxa de crescimento de milionários: 
 
 
PaísNº de milionários até 2013     Milionários em 2014     Taxa de crescimento
 

Fonte: WealthInsigh
Indonésia37 mil8.36222,6%
Índia251 mil42.92117,1%
Nigéria15,9 mil1.59010%
Estados Unidos5,2 milhões496.9459,5%
Brasil194, 3 mil17.2938,9%
Turquia94,1 mil8.0008,5%
China1,2 milhão101.1047,9%
México145 mil10.1507%
Reino Unido675,1 mil44.5576,6%
Rússia159,6 mil7.6614,8%



quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

80% dos brasileiros não controlam suas finanças




     
 

80% dos brasileiros

não controlam suas finanças

 
 
Resultado abrange todos os estratos sociais, revela pesquisa da CNDL sobre educação financeira 
 
 

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Apesar do recuo da inadimplência para níveis históricos, o brasileiro ainda tem pouco conhecimento sobre as suas finanças, independentemente do estrato social. Oito em cada dez entrevistados não sabem como controlar as despesas, revela uma pesquisa nacional feita em dezembro com cerca de 650 pessoas pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).


A enquete mostra que apenas 18% dos entrevistados têm bom conhecimento sobre as finanças pessoais. A economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues, destaca que esse resultado praticamente se repete para todos os estratos sociais. Em 84% dos domicílios com renda mensal de até R$ 1.330, o chefe da família tem parcial ou nenhum conhecimento sobre as finanças da casa. Essa fatia cai para 86% no caso das famílias com rendimentos entre R$ 1.331 e R$ 3.140 e recua para 76% para aquelas com receita acima de R$ 3.141. Mas ainda é um porcentual alto.

"O consumidor adulto se mostra muito pouco preparado em relação às finanças pessoais", afirma Luiza. A economista ressalta que há uma relação direta entre saldo negativo na conta corrente e o baixo conhecimento financeiro. Quase 70% daqueles que têm baixo ou nenhum conhecimento sobre as finanças pessoais terminam o mês no vermelho ou no zero a zero na sua conta corrente. Esse resultado recua para 29% para aqueles que acompanham as suas receitas e despesas.

Descontrole. Um dado que chamou a atenção é que mais de um terço dos entrevistados (36%) sabiam um pouco ou nada sabiam sobre as contas regulares que deveriam pagar este mês, com resultados muito parecidos para as três faixas de renda analisadas. No caso das despesas extras de início de ano, mais da metade (57%) não sabia exatamente quanto deveria gastar a mais. Há também falta de conhecimento do lado das receitas, com 40% dos entrevistados declarando não ter informações exatas sobre a renda.

A principal dificuldade apontada pelos consumidores de todas as classes sociais para controlar as finanças pessoais foi a disciplina para registrar gastos e receitas com regularidade, com 39%. Mas fazer contas é tido como um problema para 6% dos entrevistados. Esse resultado dobra (12%) no caso do estrato com menor renda.

Fôlego. Além da falta de controle das despesas e receitas, outras informações relevantes reveladas pela pesquisa são o ímpeto do consumidor para ir às compras e a falta de fôlego financeiro: 38% dos entrevistados informaram que às vezes, ou nunca, avaliam a sua situação financeira antes de adquirir um bem.

A falta de reservas financeiras é nítida quando se avalia que mais da metade (55%) dos entrevistados não conseguiria se manter por mais de três meses em situação de dificuldade. "Como o tempo de recolocação no mercado de trabalho é de sete meses, esse resultado é preocupante, se houver um tropeço no emprego", diz a economista.

A escassez de controle dos brasileiros sobre as suas finanças ocorre num momento em que os índices de inadimplências registram baixas históricas. Na avaliação de Luiza, esse cenário não é contraditório com a falta de rigor nas finanças pessoais porque o principal fator, na sua opinião, que levou ao recuo do calote foi a cautela do sistema financeiro na aprovação de novos créditos.


 
Atualizado: 27/01/2014 21:46 | Por Márcia De Chiara, estadao.com.br
 

FONTE: MSN - ESTADÃO

CONCURSO: CEF - INSCRIÇÕES COMEÇAM HOJE - SALÁRIOS ATÉ R$ 8.000



Caixa abre concursos com salários de até R$ 8.041

Há vagas para engenheiros, médicos e técnicos bancários, em início de carreira; inscrições começam nesta sexta-feira e terminam em 11 de fevereiro


iG São Paulo | - Atualizada às
 
 
Brasil Econômico/Marcela Beltrão
Funcionários da Caixa têm direito a plano de saúde e previdência privada, participação nos lucros, além de auxílio refeição e alimentação
 
 
A Caixa Econômica Federal publicou hoje (23) os editais de dois concursos, um de nível médio e outro de superior. No total, são nove vagas efetivas, mais formação de cadastro de reserva – pelo qual os aprovados podem ser chamados quando necessário.
 
Os salários mais altos chegam a R$ 8.041 e são destinados ao cargo de engenheiro das áreas civil, mecânica, elétrica e agronômica. As inscrições abrem nesta sexta-feira (24) e se encerram no 11 de fevereiro.
 
 
Veja também: Confira 16 dicas para se dar bem em concursos públicos


No nível médio, as vagas são para técnico bancário, em início de carreira, com remuneração de R$ 2.025 e carga horária de seis horas diárias. Já no nível superior, além do cargo de engenheiro, também há disponibilidade para a função de médico do trabalho; o salário para este profissional é de R$ 4.021 e a jornada de trabalho é de quatro horas diárias.
 
Os interessados devem se inscrever no site do Cespe UNB a partir desta sexta-feira (24) e pagar a taxa de inscrição, que custa R$ 37 para nível médio e R$ 74 para nível superior.
O banco tem até o dia 14 de junho para convocar os aprovados do concurso de 2012, se necessário. Após essa data, a instituição deve chamar os que passarem na seleção deste ano.
Funcionários da Caixa têm como benefícios a participação nos lucros, possibilidade de participação em plano de saúde e em plano de previdência complementar, além de auxílio refeição e alimentação.


FONTE: IG ECONOMIA

CONCURSO: TRANSPETRO - 600 VAGAS - SALÁRIOS ATÉ R$ 9.500




Inscrições de concursos da Transpetro terminam sexta; salário chega a R$ 9,5 mil

 

Processos seletivos oferece 602 vagas para início imediato e formação de cadastro de reserva; há chances para mecânico, auxiliar de saúde, segundo-oficial de máquinas e outras


Agência Brasil - | - Atualizada às
 
 
 
Agência Brasil
Roberto Stuckert Filho/PR
Dilma em cerimônia para início da operação do navio Zumbi dos Palmares, da Transpetro
Termina na próxima sexta-feira (31) o prazo para inscrição em dois processos seletivos públicos da Transpetro – braço logístico da Petrobras – para 602 vagas de preenchimento imediato e para formação de cadastro de reserva. Os editais estão disponíveis no site da companhia e os salários vão até R$ 9,5 mil.

O primeiro processo seletivo é para 83 vagas imediatas e 185 para cadastro de reserva. As vagas oferecidas vão desde condutor mecânico, auxiliar de saúde e moço de convés até taifeiro. A remuneração mínima é R$ 3.148.

A outra seleção é para segundo-oficial de náutica e segundo-oficial de máquinas. A remuneração básica é R$ 9,5 mil. São 120 vagas imediatas e 84 para cadastro ao cargo de segundo-oficial de náutica e 70 imediatas e 60 de cadastro para segundo-oficial de máquinas.



Promef

De acordo com informações da subsidiária, os candidatos admitidos pela Transpetro terão direito a benefícios como auxílio educacional para os dependentes (auxílio-creche ou auxílio-acompanhante, ensino pré-escolar, ensino fundamental e ensino médio e superior), plano de saúde, auxílio-farmácia e até plano de previdência complementar.

As contratações são para atender à demanda interna por profissionais às vagas que estão sendo abertas com o avanço do Programa de Modernização e Expansão da Frota da companhia (Promef), que prevê o recebimento de seis navios e três comboios hidroviários construídos por estaleiros brasileiros em 2014.

As embarcações previstas para 2014 são dois panamax (Anita Garibaldi e Irmã Dulce), dois suezmax (Henrique Dias e outro ainda sem nome) e dois gaseiros, sendo um deles o Oscar Niemeyer, que está em fase de acabamento. Até 2020, a frota passará dos atuais 60 para 110 navios, o que deve abrir novas oportunidades de emprego na empresa.

O Promef impulsionou a indústria naval brasileira, após uma crise de décadas, com investimento de R$ 11,2 bilhões na encomenda de 49 navios e 20 comboios hidroviários. O país tem, atualmente, a quarta maior carteira mundial de encomendas de navios em geral e a terceira de petroleiros.

Desde a implantação do Promef, os estaleiros brasileiros já entregaram sete navios à Transpetro: os de produtos Celso Furtado, Sérgio Buarque de Holanda, Rômulo Almeida e José Alencar, construídos pelo Estaleiro Mauá (RJ); e os suezmax João Cândido, Zumbi dos Palmares e Dragão do Mar, entregues pelo EAS. O panamax Anita Garibaldi, que está na fase de acabamentos, deverá entrar em operação ainda neste ano.


FONTE: IG ECONOMIA

CONCURSO: MINISTÉRIO DO TRABALHO




Inscrição para concurso do Ministério do Trabalho termina na segunda-feira

 
 

Salário chega a R$ 3.981,42; são 415 vagas para agente administrativo e 35 para contador


iG São Paulo |
 
José Dionísio / Fotomontagem iG
Provas do concurso do Ministério do Trabalho estão previstas para março
 
Termina na segunda-feira (3) o prazo de inscrição para o concurso do Ministério do Trabalho. Ao todo são 450 vagas – 415 para agente administrativo (que exige que o candidato tenha concluído o ensino médio) e 35 para contador (que pede como pré-requisito o curso superior concluído).

A prova será aplicada pelo Centro de Promoção e Seleção de Eventos, ligado à Universidade de Brasília.
 
A previsão, segundo o edital, é que a prova de seleção seja aplicada em 21 de março e a lista de aprovados seja divulgada em 28 de abril. A carga horária é de 40 horas semanais. 
 
A taxa de inscrição é de R$ 70 para os candidatos a vaga de contador e de R$ 50 para agente administrativo.

As inscrições podem ser feitas no site http://www.cespe.unb.br/concursos/mte_14_nm_ns/.


FONTE: IG ECONOMIA

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

PROFISSÕES SUBSTITUIDAS POR ROBOS



 
Profissões que não devem existir no futuro
FONTE: YAHOO - FINANÇAS
 

Atualmente, quase metade das profissões (47%) pode ser substituída por máquinas no futuro, segundo um levantamento realizado pelos americanos Carl Benedikt Frey e Michael A. Osborne.



De acordo com o site Business Insider, o progresso da tecnologia irá destruir o trabalho de muitos, principalmente aqueles que não exigem força física, como as atividades ligadas à rotina.

 

Veja abaixo os 10 profissões que 99% de chances de serem substituídas por robôs.

 
 
  1.      

ROTATIVO DO CARTÃO DE CRÉDITO: FUJA !!




Como fugir da armadilha do

rotativo do cartão de crédito?

 

Pagar o valor mínimo é uma prática comum, mas extremamente prejudicial à sua saúde financeira.

 

Por | Yahoo Contributor Network – qui, 23 de jan de 2014 16:28 BRST

FONTE: YAHOO

GASTO RECORDE DOS BRASILEIROS NO EXTERIOR


 
 
Dólar alto não impede gasto recorde de rasileiros no exterior em 2013
 
   

Só em dezembro, despesas com viagens internacionais totalizaram US$ 2,217 bi, contra US$ 1,989 bi no mesmo mês do ano passado; em 2012 gasto foi US$ 22,233 bi

                                                                          
Desde 1947. País bate novo recorde de gastos de brasileiros no exterior em 2012; anterior foi em 2011
 
 
Aumento dos gastos no exterior está relacionado, segundo economistas, com a continuidade dos crescimentos do emprego e da renda no Brasil
            
 
Os gastos de brasileiros em viagens ao exterior chegaram ao recorde de US$ 25,342 bilhões em 2013, de acordo com dados do Banco Central, divulgados nesta sexta-feira (24).
 
        
Em 2012, os gastos com viagens internacionais ficaram em US$ 22,233 bilhões.
 
Somente em dezembro, essas despesas totalizaram US$ 2,217 bilhões, contra US$ 1,989 bilhão no mesmo mês do ano passado.
 
As receitas de estrangeiros em viagem ao Brasil chegaram a US$ 579 milhões em dezembro e a US$ 6,710 bilhões em todo o ano passado, contra US$ 562 milhões e US$ 6,645 bilhões em iguais períodos de 2012, respectivamente.
 
Com esses resultados, a conta de viagens internacionais fechou o ano com déficit de US$ 18,632 bilhões, contra US$ 15,588 bilhões em 2012. Em dezembro, o saldo negativo ficou em US$ 1,638 bilhão.
 
A projeção do BC para 2013 era um déficit em viagens internacionais de US$ 18,6 bilhões. Para 2014, a estimativa é US$ 19 bilhões.
 
 
Agência Estado - PUBLICADO EM 24/01/14 - 12h24 

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

SEJA DONO DA SUA VIDA FINANCEIRA




Planejamento financeiro:

veja dicas de como equilibrar as finanças

 
 


Todo início de ano é a mesma coisa: IPTU e IPVA se juntam a outras despesas, como matricula da escola e material e uniforme escolar dos filhos, deixando todo mundo de cabeça quente e procurando uma saída para não ficar com a conta no vermelho.
 
Conheça o "Dindin por Dindin", o programa do Yahoo que te ajuda a cuidar das finanças

Para que isso não aconteça, o ideal é se preparar com antecedência. "Todas essas despesas tem vencimento prévio e para que elas não pesem no início do ano, a pessoa pode dividir o valor desses custos pelo número de meses e guardar um pouco todo mês, assim ela poderá ter o dinheiro para pagar à vista", exemplifica a educadora financeira da CK Treinamentos, Gisele Kobayashi.

Outra dica: guarde, se possível, parte do 13º salário para pagar um ou outro imposto de uma só vez sem comprometer o orçamento. "O pagamento à vista compensa, já que o desconto do IPVA ou IPTU costumam ficar perto de 5%", diz Maurício Galhardo, sócio-diretor de finanças da Praxi Business.

Mas, e quem não conseguiu guardar nada, gastou muito com os presentes de natal e já começou o ano no vermelho? Segundo Gisele, o ideal é tentar negociar com os credores. Antes de procurá-los, no entanto, some todas as contas para saber exatamente o quanto deve. "Feito isso, é preciso calcular qual valor você pode usar por mês para quitar a dívida sem comprometer ainda mais o orçamento ", diz Gisele.

Maurício Galhardo sugere que a pessoa se planeje desde já para que esse "aperto" não se repita no ano que vem. "Começar a fazer controle financeiro é como fazer atividade física: Todo mundo sabe que é importante, mas é difícil começar", diz. "Estabeleça metas e comece a poupar, mesmo que não esteja do jeito que gostaria", completa.

Para o especialista, não importa como esse controle será feito, o importante é fazê-lo. "O ideal é anotar tudo por pelo menos um mês, para ter ideia do quanto é gasto. Depois disso, dá para saber quais despesas você pode cortar", diz "Quando a pessoa acompanha os gastos e sabe exatamente para onde vai o dinheiro, dificilmente se endivida, pois, com essa visão, consegue saber onde cortar ou diminuir, caso seja necessário", concorda Gisele.



 Dicas para fazer um bom planejamento financeiro


 Faça uma tabela com os gastos do mês

"Não importa se será num software elaborado, um aplicativo no celular, numa planilha de Excel ou mesmo numa caderneta que seja levada no bolso. O importante é começar a anotar", diz Maurício Galhardo.

Se possível, prefira o pagamento à vista

Se não tiver o valor total, poupe antes de comprar algo.


Leve seus cartões de crédito somente quando for usá-los. Evite a compra por impulso
"O cartão de crédito é como uma corda. Se bem usado, pode ajudar a pessoa a conquistar bens, pode dar segurança no caminho. No entanto, para aqueles que não sabem usar há o risco de se enrolar ou até de se "enforcar" nos juros altos", diz Galhardo.


Ensine seus filhos a poupar a mesada
"Nessa fase, a criança deve ter uma noção do quanto pode gastar para não ficar sem dinheiro", diz Gisele Kobayashi.



Por | Yahoo Contributor Network – qui, 23 de jan de 2014 16:28 BRST


FONTE: YAHOO

SELIC EM ALTA x ENTRADA DE DOLARES




Alta

Selic não compensa ‘risco-Brasil’

para estrangeiros

 
 
 

"Nem Selic a 15% atrairia mais capital para o Brasil neste momento", diz Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating. Foto: Murillo Constantino
 
 
Enquanto os juros subiram de 7,5% para 10,5% ao ano, spreads dos ‘credit default swaps’ brasileiros dobraram
São Paulo - A alta da Selic, a taxa de juros básicos da economia, não está servindo para atrair mais dólares ao Brasil. E, enquanto o fluxo cambial continuar negativo, a tendência das cotações do dólar é de alta. Nem mesmo a perspectiva de um ciclo de aumento dos juros maior emais extenso, como indicado pela ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada quinta-feira, reverteu essa expectativa do mercado. Ontem, o dólar fechou em alta de 1,3%, a R$ 2,40.
"Nem Selic a 15% atrairia mais capital para o Brasil neste momento", diz Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating. "Os juros subiram, mas o risco-Brasil subiu mais", afirma Paulo Gala, estrategista-chefe do Banco Fator. Enquanto a Selic subiu de 7,5% ao ano para 10,5% nos últimos 12 meses, os "spreads" dos credit default swaps (CDS) brasileiros - que medem a probabilidadede calote dos títulos da dívida emitida por empresas e governo brasileiros - dobraram, passando de 108 em janeiro do ano passado para 193 no último dia 21, segundo a Bloomberg.
 
Ou seja, o fluxo cambial tende a continuar negativo, pressionando o dólar. Neste ano, até odia 17 - último dado disponível no Banco Central - saíram US$ 1,89 bilhão. A entrada de US$ 306 milhões na sexta-feira passada, no câmbio financeiro, foi um movimento pontual: "Foi o dinheiro de captações de empresas brasileiras no exterior, como a Petrobras", lembra Sidnei Nehme, diretor da corretora NGO.
Para o especialista, taxa mais alta apenas não é mais suficiente - pode proporcionar arbitragens mas essas operações podem ser fechadas no exterior, com baixo impacto sobre as cotações do dólar, diz. "Até os investidores japoneses têm procurado outros mercados, agora que a situação clareou na Europa", afirma. Para Nehme, o dólar tem fundamentos conceituais para continuar subindo, começando pelo déficit em transações correntes, de US$ 80 bilhões no ano passado, e a redução dos investimentos estrangeiros diretos. Em 2013, o número ficou próximo ao de 2012 (US$ 64 bilhões) mas a parte efetiva (excluindo os entre companhias) caiu de US$ 52 bilhões para US$ 42 bilhões, lembra. "O cenário não é atraente para investidores estrangeiros, e crescimento baixo com inflação resistente vai acentuar essa tendência". Ele diz ainda que até o próprio BC deu sinais de que espera pressão sobre os preços do dólar no mercado a vista este ano.
Agostini, da Austin, concorda que neste momento, o juro brasileiro não é mais tão atraente para o investidor estrangeiro como já foi.
 
E mesmo que suba mais um pouco - o economista espera mais meio ponto na próxima reunião do Copom em fevereiro.
 
"Com o fim da fase crítica da crise financeira internacional, e com o desmonte do programa de estímulos nos Estados Unidos, as opções de investimento nesses países voltam a ser concorrentes de peso para o Brasil", diz. "O risco-Brasil está maior, inclusive de rebaixamento da nota do país. Por isso, a alta dos juros não vai interromper a tendência de saída de dólares".
Gala, do Fator, também vê outra alta da Selic em fevereiro - apesar do IPCA 15 divulgado quinta-feira ter vindo abaixo das expectativas. "A ata do Copom foi dura e clara.
 
O ciclo está longe de ser encerrado, há muita incerteza no ar", diz. Mas, como Agostini e Nehme, ele também acha que a alta dos juros não está compensando o risco, que subiu mais. "A julgar pelo que está sendo negociado no mercado futuro de juros, a taxa hoje deveria estar em 13,3% ao ano", diz.
Mas Gala lembra que o BC não está interessado em subir os juros para atrair esse capital volátil, especulativo, que vem aqui atrás de arbitragens. "O BC não vai segurar o dólar com juros", diz.
 
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Léa De Luca   (lluca@brasileconomico.com.br)
24/01/14 09:20

FONTE: BRASIL ECONOMICO

INDICE BIG MAX x REAL




Índice Big Mac mostra real sobrevalorizado



 
A revista britânica "The Economist" transformou o preço do Big Mac, da rede de fast food americana McDonald’s, em um índice econômico.
 
No ranking referente a 2013, divulgado neste mês pela publicação, o Brasil apresenta o quinto lanche mais caro, custando 5,25 dólares, atrás apenas da Noruega, que ficou em primeiro lugar, Venezuela, Suíça e Suécia (veja aqui).

O valor mostra que, mesmo com a recente desvalorização do real, a moeda brasileira segue sobrevalorizada  em 13,5%.
 
Nos Estados Unidos, o mesmo lanche custa 4,62 dólares.
 
Veja abaixo a posição do Brasil comparado a outros países desenvolvidos, da América Latina
 
 
 
Yahoo Finanças – qui, 23 de jan de 2014 12:15 BRST
 
fonte: YAHOO - FINANÇAS

COMO SUA CASA PERDE O VALOR ??



Obras, vizinhos e transporte:

veja o que faz um imóvel perder valor

 
 





SÃO PAULO – Antes de comprar um imóvel, é preciso conhecer a vizinhança para não ser surpreendido com trânsito, barulho, obstrução da garagem por causa de feiras, entre outros problemas. Além disso, estes infortúnios podem atrapalhar na hora de revender a propriedade e até reduzir o valor da mesma.

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Uma casa de vidro no meio da floresta por R$ 1200
Para o diretor de negócios imobiliários da AABIC (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo), Marco Dal Maso, todo mundo quer morar perto de supermercado, farmácia e transporte público. “Para os imóveis residenciais, o ideal é de que os serviços estejam a dois quarteirões de distância, se não já fica mais difícil de vender”, afirma.

Dentre os principais fatores que ajudam na queda do preço de um imóvel, Maso lembra de grandes construções que são realizadas e acabam afetando uma região inteira. Caso da do Elevado Presidente Costa e Silva, em São Paulo, mais conhecido como Minhocão, que tinha a intenção de desafogar o trânsito do Centro para a zona Oeste, mas no final acabou desvalorizando os prédios em volta e deteriorou as ruas próximas.

“O Campo Belo, por exemplo, é um bairro já consolidado e arborizado, bom de morar. Mas com a construção do Monotrilho, a paisagem vai ser afetada e os moradores terão que conviver com mais barulho. Isso, com certeza, irá desvalorizar a região”, explica o diretor.

Outro exemplo é a polêmica gerada entre 2010 e 2011, quando moradores do bairro Higienópolis, um dos mais nobres da cidade de São Paulo, protestaram contra o projeto de construção de uma estação de Metrô na região, alegando que o transporte iria trazer uma maior movimentação nas ruas do bairro, principalmente em dias de jogos de futebol (próximo ao local está o Estádio do Pacaembu).

O presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo), José Augusto Viana Neto, afirma que a tendência é de que o metro quadrado perca até 15% do seu valor por causa de fatores da vizinhança. No entanto, o que é prejudicado mesmo é a velocidade de liquidez do imóvel. “Nesses casos, quando a pessoa tem urgência de vender a propriedade, são oferecidos descontos para atrair compradores, por isso é preciso pesquisar e conhecer a região.”

A dica para aqueles que querem comprar um imóvel é conversar com moradores e comerciantes próximos, ir ao local de noite, de dia e quando chove, para garantir que não tem enchentes, e ir na prefeitura para verificar se não existe a possibilidade de novos projetos para a área. No caso de apartamentos, vale conversar com o síndico e procurar saber se o condomínio investe em um programa de valorização patrimonial.


InfoMoney – ter, 21 de jan de 2014 11:39 BRST

FONTE: YAHOO - FINANÇAS

sábado, 25 de janeiro de 2014

DOLAR FECHA A R$ 2,40

     
 
 

Dólar sobe a R$ 2,40 e

fecha no maior nível em 5 meses

 
 
Moeda teve valorização de 1,31% e
encerrou no maior patamar desde 22 de agosto de 2013,
dia em que teve início o programa de leilões do BC
 
 

estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)
 




Atualizado às 17h40

SÃO PAULO - O dólar subiu 1,31% e fechou no maior patamar ante o real em cinco meses nesta quinta-feira, cotado a R$ 2,40. A moeda acentuou os ganhos na segunda parte da sessão, em meio ao nervosismo que atingiu outras 'moedas-commodities' (divisas de economias que são altamente dependentes da exportação de matérias-primas).

O valor representa o maior nível de fechamento desde 22 de agosto de 2013, quanto a moeda terminou cotada a R$ 2,438. Exatamente nessa data, o Banco Central deu início ao programa de leilões diários da moeda norte-americana, com o objetivo de evitar flutuações bruscas no câmbio. Em um ano, a divisa já acumula valorização de quase 18%.

No início desta quinta-feira, a moeda foi impulsionada pela contração da atividade industrial na China em janeiro e a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) do Brasil.

Na segunda parte da sessão, a divisa ganhou mais força e superou o patamar de R$ 2,40, influenciada pelo nervosismo que também atingiu outras moedas de países emergentes, como a lira turca e o peso argentino. Na Turquia, houve intervenção direta do BC do país no mercado, vendendo dólares aos bancos, enquanto na Argentina, a autoridade monetária deixou o câmbio livre para flutuar.

Profissional ouvido pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, disse que a influência da lira turca é mais direta sobre o real que a do peso argentino. "A Turquia é um emergente como o Brasil. Quando você está operando um fundo estrangeiro, você está olhando para o mercado de moedas da Turquia, mas também do Brasil. Mas não está olhando, necessariamente, para a Argentina", justificou. De acordo com ele, as operações que envolvem o real brasileiro e o peso argentino são poucas, influenciando menos o mercado.

Nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) ficou em 0,67% em janeiro, ante 0,75% em dezembro. O resultado ficou abaixo do piso das expectativas obtidas por levantamento do AE Projeções, de 0,75%. Em 12 meses, a alta acumulada é de 5,63%.

Além disso, o Copom divulgou a ata da última reunião. O documento foi considerado firme pela maioria do mercado e deixa em aberto a possibilidade de a Selic subir 0,50 ponto porcentual em fevereiro.


Atualizado: 23/01/2014 17:09 | Por Clarissa Mangueira, estadao.com.br

FONTE: MSN - ESTADÃO

NERVOSISMO & DESEMPENHO




Nervosismo antes de compromisso rende melhor desempenho, aponta pesquisa

 




 
 
Do UOL, em São Paulo
 

 


Da próxima vez que você tiver um compromisso importante como uma entrevista de emprego ou a apresentação de um trabalho e, por isso mesmo, ficar nervoso, não dê ouvidos a quem te aconselhar a se acalmar.

Uma pesquisa conduzida por uma professora da Harvard Business School, nos Estados Unidos, e publicada na mais recente edição do periódico de psicologia Journal of Experimental Psychology aponta que indivíduos que domam o nervosismo antes de um compromisso importante tendem a apresentar um desempenho pior do que indivíduos que deixam o nervosismo se manifestar livremente.

A pesquisadora Allison Wood Brooks usou dois métodos para chegar a essa conclusão: primeiro, fez um teste usando um karaokê. Nele, antes que os participantes saíssem cantando uma música, ela lhes perguntava como eles se sentiam: se ansiosos, nervosos ou calmos.

Assim, a pesquisadora observou que os participantes que se diziam nervosos tendiam a obter pontuação mais alta do que os não se encontravam nesse estado emocional.

Outro ponto observado por Allison diz respeito a experimento em que era oferecidos problemas matemáticos aos participantes. Dessa vez, a pesquisadora sugeria aos participantes que tentassem ficar nervosos ou calmos antes de resolver a questão.

Mais uma vez, diz ela no estudo, os "nervosinhos" tiveram melhor desempenho, com notas 10% mais altas do que os "tranquilões".

Segundo a pesquisa, a resposta para isso pode estar no fato de que quando nos acalmamos, acabamos focando apenas no que pode estar errado, ao passo que quando deixamos o nervosismo tomar conta da situação, acabamos trocando-o por uma certa dose de empolgação, que faz toda a diferença na performance final.


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Se você tem uma tendência a ser como a Felícia e adora apertar todos os gatinhos que aparecem, é melhor mudar de hábitos. A primeira dica é ver se ele gosta de carinhos ou se apenas os tolera. Segundo pesquisa da USP, gatos que toleram carinhos, mas não gostam, ficam mais estressados. Já se eles gostam, aproveite! Leia mais Divulgação
 
 
FONTE: UOL / BOL

38 FRANQUIAS NOVAS POR DIA




     
 
 

Brasil inaugura 38 franquias por dia;

veja as redes mais promissoras

 
O faturamento do setor cresceu de R$ 304 bilhões, em 2012, para R$ 325 bilhões, em 2013
 

 
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  • Brasil inaugura 38 franquias por dia; veja as redes mais promissoras



    SÃO PAULO - O forte crescimento do consumo, combinado à ascensão das novas classes brasileiras, impulsionou o mercado de franchising no País. Só em 2013, foram instaladas 13.699 unidades (ou 38 lojas por dia), um aumento de 7,19% em comparação com 2012, revelou um estudo da consultoria especializada Rizzo Franchising.

    Com a expansão, o faturamento do setor teve um salto de R$ 304 bilhões, em 2012, para R$ 325 bilhões, em 2013, representando alta de 8,69% do PIB nacional. As empresas franqueadoras chegaram a 2.711 unidades (contra 2.579 em 2012), sendo que 86,1% são de origem brasileira.

    “Mais de 195 milhões de brasileiros deixaram R$ 4,57 por dia no caixa das franquias no ano passado”, acrescentou o especialista da Rizzo Franchising, Marcus Rizzo, ressaltando que as receitas geradas pelas franquias chegaram a R$ 325 bilhões, alta de 6,7% ante 2012. No ano, o setor foi responsável por oferecer 2,321 milhões de empregos diretos e mais de 2 milhões indiretos.



    Os segmentos mais promissores

    Marcus Rizzo também listou cinco áreas mais promissoras para se investir em 2014. Para a lista, foram consideradas as redes mais procuradas por candidatos a franqueados, os setores que mais crescem no mercado e os setores com potencial para serem explorados, confira:


    1. Saúde e Beleza
    Ramos: academia, cosméticos e perfumaria, depilação, estética, farmácias, etc.
    Número de franqueadores: 367
    Receita anual do segmento: R$ 12,138 bilhões
    Novos franqueadores em 2013: 23


    2. Fast Food
    Ramos: cafeteria, hambúrguer, massas, comidas naturais, etc.
    Número de franqueadores: 370
    Receita anual do segmento: R$ 9,366 bilhões
    Novos franqueadores em 2013: 16


    3. Assessórios Pessoais
    Ramos: calçados, joias e bijuterias, malas e bolsas, etc.
    Número de franqueadores: 171
    Receita anual dao segmento: R$ 4,298 bilhões
    Novos franqueadores em 2013: 11


    4. Vestuário
    Ramos: camisarias, bordados, íntimo, catálogo, etc.
    Número de franqueadores: 321
    Receita anual do segmento: R$ 8,112 bilhões
    Novos franqueadores em 2013: 13


    5. Infantil
    Ramos: brinquedos, festa, lazer e produtos infantis.
    Número de franqueadores: 20
    Receita anual do segmento: R$ 79,69 milhões
    Novos franqueadores em 2013: 1


    Atualizado: 23/01/2014 18:45 | Por InfoMoney, InfoMoney

    FONTE: MSN

    HERBALIFE x PIRAMIDE FINANCEIRA




    Herbalife: senador pede investigação por suspeita de pirâmide

     
     

    Legislador de Massachussetts (EUA) busca mais informações sobre empresa, após fundo ativista acusá-la de comandar esquema ilegal


    Reuters |
              
    Reuters

    Getty Images
    As ações da Herbalife caíram 15%, após senador pedir mais informações a comissões
     
     
    O senador de Massachusetts Edward Markey está pedindo mais informações sobre as práticas de negócio da Herbalife, se tornando o mais proeminente legislador a pedir medidas depois que um fundo ativista acusou a empresa de comandar um esquema de pirâmide.
     
    As ações da Herbalife caíram 15% depois de Markey dizer na segunda-feira (20) que escreveu para a Securities and Exchange Commission (SEC), para a Comissão Federal de Comércio e para a própria Herbalife pedindo mais informações.
     
     
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    A batalha pelo futuro da Herbalife ocorre há mais de um ano, depois que o investidor ativista William Ackman acusou a empresa de comandar um esquema de pirâmide, uma acusação que a companhia de nutrição nega veementemente.

    Desde então, investidores proeminentes, incluindo Carl Icahn, posicionaram-se contrários a Ackman, tornando as ações da Herbalife uma das mais observadas de Wall Street.
     
    Markey escreveu à presidente da SEC, Mary Jo White: "peço que vocês investiguem as práticas de negócio da companhia para verificar se a empresa está agindo de acordo com as leis federais de mercado sob a autoridade desta Comissão", de acordo com a carta datada de 22 de janeiro, divulgada por seu escritório na segunda-feira (20).
     
     
     
    VEJA COMARATIVO ENTRE MKT MULTINIVEL & PIRAMIDE FINANCEIRA
     
     
     
     
    FONTE: IG ECONOMIA