terça-feira, 22 de abril de 2014

IPI DOS VEICULOS




Governo pode desistir do

 novo aumento no IPI dos carros


Por Bárbara Ladeia - iG São Paulo |
 
               

Para especialistas, situação dos estoques, histórico de decisões e proximidade das eleições tornam o recuo possível



A queda de 2,1% nas de veículos no primeiro trimestre deste ano parece ter assustado muita gente. Fontes próximas ao Governo Federal informam que a possibilidade de manutenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) nos atuais níveis tem sido conversada em alguns ministérios.

A proposta inicial do Ministério da Fazenda era retomar a cobrança da alíquota integral em julho.
Se esse é um dos efeitos das constantes reclamações da indústria automotiva, ainda não se sabe.
 
Publicamente, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) afirma não ter discutido essa possibilidade com o governo e o Ministério da Fazenda informa, também oficialmente, que ainda não há decisão sobre o assunto. Mas o fato é que o imposto pesou no bolso de quem comprou carros em março e desencorajou quem tinha vontade de trocar de veículo.
 
 
 
Veja os carros mais vendidos em março.
 
Strada, da Fiat: 13.017 unidades vendidas em março. Foto: Divulgação
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O IPI passou para 3% em janeiro e poderá chegar a 7% em julho no caso de carros mil. Somando a obrigatoriedade do airbag e dos freios ABS, o carro 1.0 ficou mais caro, perdeu apelo e mercado. No caso dos carros de maior motorização, o imposto já está em 9% e pode ir a 11%.
 
Mesmo com o discurso rígido da Fazenda, René Martinez, sócio de consultoria especializado na indústria automotiva da EY, acredita que é “absolutamente possível” que o governo tenha sim mudado de ideia. “Nós já vimos isso acontecer em outra circunstância”, diz. “Existe uma pressão e uma preocupação muito grande nesse sentido.”

A maior fonte dessa preocupação está nos pátios das montadoras, que estão lotados. Com estoque suficiente para 48 dias de vendas, somada com uma condição que parece pouco favorável. “Falta crédito, o mercado está disperso e ainda há a alta nos estoques. São muitos sintomas apontando no mesmo sentido”, diz Martinez. Sem estímulo, o próximo passo seria “cortar na carne”, como diz o especialista mencionando possíveis demissões.

Aparentemente, esse cenário não está muito longe. Montadoras de carros e de caminhões já anunciaram programas de demissão voluntária, férias coletivas e reduções de jornada para manter a produção parada enquanto os estoques são vendidos. Até a Caixa Econômica Federal já entrou no time pró-montadoras, oferecendo crédito pré-aprovado para boa parte de seus correntistas trocarem de carro.

André Beer, consultor especialista na indústria automotiva, acha que o governo não tem outra saída senão voltar a cortar o IPI. Para ele, manter a alíquota nos níveis atuais é pouco efetivo. “Já estamos atrasados em pensar nesse assunto”, diz. “A demanda caiu muito e o mercado está ruim demais. Precisamos levar compradores à concessionária e uma redução no IPI ajudaria.”


Medidas pontuais não vão estimular a indústria no longo prazo

Quem não compartilha dessa opinião é o economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Rogério César de Souza. Embora considere a situação da indústria automotiva delicada, Souza não acredita que um corte no IPI tenha grandes efeitos sobre a economia como um todo. “Acho que o governo tomou medidas pontuais que foram importantes, mas é evidente que o efeito não é o mesmo que foi no passado”, explica.
Para o economista-chefe do Iedi, é preciso ter clareza de qual será o benefício econômico de uma decisão como essa. Especialmente porque entre 2009 e 2011, o governo deixou de arrecadar R$ 6,1 bilhões em tributos. “O governo não pode comprometer demais suas contas”, explica.
Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), no entanto, o crescimento das vendas de veículos compensou e superou em R$ 5 bilhões o que seria, em princípio, uma renúncia fiscal.


Ano eleitoral pode fazer diferença

Para o Iedi, a política de incentivo tem de ser “horizontal”. “Caso contrário, fica sempre aquela ideia de que o governo está lançando mais um pacote sem uma política industrial estruturada”, diz. “Precisamos de decisões com impacto de longo prazo e a redução do IPI é uma delas.”
Com a expectativa das eleições em nível nacional e estadual, no entanto, as decisões mais planejadas e de longo prazo devem ficar no segundo plano, na avaliação do economista. “É bem possível que queriam incentivar alguns segmentos. Acho que isso fará diferença em uma decisão de prorrogação do IPI.”


FONTE: IG ECONOMIA

TITULOS PUBLICOS




Quando você pensa em investir seu dinheiro, busca conhecimento sobre os melhores ativos de renda fixa e variável.

No entanto, na ânsia de colocar os ensinamentos em prática o quanto antes, esquece de algo muito importante: escolher a melhor corretora para investir.

Acabo de publicar um artigo com um infográfico completo onde mostro as melhores corretoras para você investir:
 
Neste infográfico, você vai aprender:
  • Quais as melhores corretoras para investir em títulos públicos e ações;
  • O que levar em consideração para escolher uma corretora de valores;
  • Quais são as taxas cobradas pelas corretoras.


[Infográfico] Melhores Corretoras de Valores Para Você Investir

Quando você pensa em investir seu dinheiro, busca conhecimento sobre os melhores ativos de renda fixa e variável.
 
No entanto, na ânsia de colocar os ensinamentos em prática o quanto antes, esquece de algo muito importante: escolher a melhor corretora para investir.
 
Veja todos os detalhes sobre as melhores corretora de valores no infográfico abaixo.
 
Você vai saber quais as melhores corretoras para investir seu dinheiro, tanto em ativos de renda fixa (títulos públicos) quanto renda variável (ações, fundos imobiliários e fundos de índice).
 
 
Veja algumas informações importantes sobre como escolher uma corretora de valores:
  • Existem corretoras que não cobram taxas para investimento em títulos públicos, enquanto outras podem cobrar até 0,5% ao ano;
  • A taxa de corretagem para comprar um vender ações, fundos imobiliários ou fundos de índice pode variar desde R$ 1,99 até R$ 25,21 por operação;
  • Via de regra, as melhores corretoras não estão vinculadas aos maiores e mais conhecidos bancos de varejo. Investir através deles pode lhe custar muito dinheiro.

Melhores Corretoras de Valores

Levando em conta a grande relevância desse assunto, o Quero Ficar Rico, em parceria com o HC Investimentos, fez um levantamento com mais de 20 corretoras do país e um infográfico absolutamente completo sobre as melhores corretoras de valores.



Confira abaixo o infográfico
com todas as informações
sobre as melhores corretoras do Brasil:


Infográfico: Melhores Corretoras de Valores




10 Fatos Interessantes sobre sobre as Melhores Corretoras de Valores

  1. Existem 5 corretoras que não cobram a taxa de administração para investir em títulos públicos;
  2. Na Tov, é possível pagar apenas R$ 1,99 pela taxa de corretagem, para comprar ou vender ativos de renda variável. Em compensação, é a pior escolha em termos de taxa de custódia;
  3. Muitas corretoras cobram mensalmente taxa de custódia de apenas R$ 6,90, e algumas delas isentam essa taxa se você fizer ao menos uma operação por mês;
  4. Nada impede que você trabalhe com duas corretoras: uma para renda fixa (títulos públicos) e outra para renda variável, economizando um bom dinheiro;
  5. Pouca gente leva isso em consideração, mas escolher uma corretora que tenha uma conta no mesmo banco que você possibilita economizar com DOC ou TED para transferir seu dinheiro;
  6. Apesar de algumas corretoras oferecerem diversos serviços para você, talvez a maioria deles não seja útil para seu perfil. Analise o que você realmente precisa;
  7. Quando uma corretora é um agente integrado ao Tesouro Direto, você pode comprar e vender títulos públicos através do Home Broker da própria corretora. Trata-se de outra grande vantagem;
  8. A taxa de custódia é cobrada apenas uma vez por mês, enquanto a taxa de corretagem é cobrada a cada compra ou venda de ações. Se você faz muitas operações, preze por uma taxa de corretagem baixa. Se você faz poucas (uma ou duas por mês, por exemplo), busque uma corretora que isente essa taxa;
  9. Se você já for cliente de alguma corretora, mas estiver insatisfeito e quiser trocar, não é necessário vender todos os seus ativos para transferir o dinheiro. Basta solicitar a transferência de custódia de todos os seus ativos para a nova corretora;
  10. Consideramos apenas os custos de cada operação para analisar as melhores (e piores) corretoras de valores. Existem outros pontos que podem ser mais importantes para você, tais como os serviços oferecidos ou localização física da corretora.

Gostou desse infográfico sobre as melhores corretoras de valores?

Espero que você tenha gostado das informações no infográfico e aplique em seus investimentos o quanto antes.
Como você percebeu, existem ótimas corretoras com taxas muito mais acessíveis. E uma escolha errada pode lhe custar muito dinheiro no longo prazo.
Agora que você já sabe em que corretora investir, recomendo que conheça o eBook Como Investir Dinheiro, livro eletrônico oficial do blog Quero Ficar Rico.
Se você gostou deste artigo e infográfico, compartilhe com seus amigos.
E para receber mais infográficos como esse, basta se cadastrar na nossa lista de email para ser o primeiro a receber novas atualizações!


21/4/2014 por Rafael Seabra | 

FONTE: Quero ficar rico - Educação Financeira

segunda-feira, 21 de abril de 2014

IR 2014: SEM CPF




Imposto de renda

 
        




Imposto de Renda:

como declarar dependentes sem CPF?


Por Taís Laporta - iG São Paulo |
 
 
     

Consultor responde dúvida enviada por internauta.

Assista


O contribuinte não precisa informar o CPF de dependentes menores de idade na declaração anual do Imposto de Renda, como explica no vídeo abaixo o consultor tributário da IOB Folhamatic EBS, empresa do grupo Sage, Daniel Oliveira:


 
A obrigatoriedade de informar o número do documento na declaração só existe a partir dos 18 anos de idade, esclarece Oliveira. Contudo, se a criança ou jovem já possui CPF, a inclusão é opcional. É possível deixar o campo do documento em branco, mas a data de nascimento é obrigatória.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em 2014, o limite de dedução do imposto por dependente é de R$ 2.063. Se os gastos dedutíveis da pessoa forem menores que este valor, pode não compensar financeiramente incluí-la na declaração.
Isso porque a renda do dependente é somada à do titular, aumentando o imposto a pagar, observa a coordenadora de Imposto de Renda da H&R Block, Eliana Lopes.
 
Além das despesas dedutíveis feitas pelo dependente no ano anterior, os rendimentos, bens e direitos que ele tenha adquirido no mesmo período, como veículos e imóveis, também precisam ser informados na declaração.


Veja quem pode ser incluído como dependente no Imposto de Renda:
 - Cônjuge ou companheiro(a) com quem o contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 anos, inclusive para relações homoafetivas
- Filho(a) ou enteado(a) de até 21 anos de idade, ou de qualquer idade se incapacitado física ou mentalmente para o trabalho
- Filho(a) ou enteado(a) de até 24 anos que cursam ensino superior ou escola técnica de segundo grau (o fato de ter completado 25 anos não influencia)
- Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a), sem amparo dos pais, de quem o contribuinte detenha a guarda judicial, até 21 anos, ou em qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho
- Irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a), sem amparo dos pais, com idade de 21 anos até 24 anos, se ainda estiver cursando ensino superior ou escola técnica de segundo grau, desde que o contribuinte tenha detido sua guarda judicial até os 21 anos
- Pais, avós e bisavós que, em 2013, tenham recebido rendimentos, tributáveis ou não, até R$ 20.529
- Sogro ou a sogra podem ser dependentes se seu filho ou filha estiver declarando em conjunto com o genro ou a nora
- Menor pobre até 21 anos que o contribuinte crie e eduque e de quem detenha a guarda judicial
- Pessoa absolutamente incapaz (como menores, enfermos e deficientes), da qual o contribuinte seja tutor ou curador


Envie sua dúvida sobre IR para o email impostoderenda@ig.com.br. Consultores tributários responderão a algumas das perguntas dos internautas, publicadas na página do iG sobre o assunto.


Confira respostas dos especialistas a dúvidas dos internautas:


- Minha esposa é minha dependente, está aposentada agora por tempo de contribuição e ganha um salário mínimo por mês, portanto é isenta de apresentar a declaração. Preciso lançar esse rendimento dela na minha declaração?

Resposta: Eliana Lopes, coordenadora da H&R Block
Sim, se ela constar como sua dependente. Contribuinte titular da declaração deve incluir informações sobre rendimentos, despesas e declaração de bens dos seus dependentes. Ou seja, todas as informações solicitadas para o titular da declaração são aplicáveis para os dependentes. Assim, é recomendável que você verifique se é uma boa opção mantê-la como sua dependente, pois os rendimentos (salário-mínimo) dela serão somados aos seus, o que pode trazer um resultado mais oneroso na sua declaração.


- Como faço pra deduzir o pagamento que fiz da escola de minha filha, sendo que ela já fez 25 anos e na declaração não aceita devido a idade dela?

Resposta: Eliana Lopes, coordenadora da H&R Block
A Receita Federal determina que podem ser informados como dependente, o filho com idade até 21 anos e/ou até 24 anos se for estudante. Neste caso, você não poderá mais indicar sua filha como dependente pois ela completou 25 anos. Assim, como sua filha não é mais sua dependente para fins de Imposto de Renda, não poderá deduzir as despesas dela. Na Declaração de Ajuste Anual somente é permitido indicar despesas dedutíveis de instrução do titular e de seus dependentes.


FONTE: IG ECONOMIA

MENTIRA & TRABALHO & CARREIRA




Quantas mentiras você já contou

para matar o trabalho?

 

Por Paula Pacheco - iG São Paulo |
 
               

Internautas relatam ao iG o que inventaram para fugir do expediente; especialistas alertam para os riscos na carreira

 
Fim de semana com umas horas a mais de sono, um almoço com a família, churrasco com os amigos.
 
O despertador toca na segunda-feira e você é lembrado que tem de voltar à rotina e correr para o trabalho.
 
Mas a cama nunca pareceu tão convidativa.
 
Você pensa:  "E se eu ligar para o meu gerente e disser que estou passando mal depois de jantar uma pizza de quatro queijos?".
 
Parece irresistível.
 
Chefe informado sobre o estado de saúde, você volta para debaixo do edredon e no dia seguinte aparece no escritório na maior tranquilidade.
 
 
Os gestores devem ficar alertas: muitas faltas podem significa falta de motivação. Foto: Getty Images
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Mentiras que parecem inocentes para escapar do expediente são muito comuns, relatam os especialistas. O iG fez uma pesquisa informal em sua fan page no Facebook. Não faltaram relatos de internautas que já usaram algum tipo de desculpa para ficar em casa. 
 
Algumas desculpas podem ser consideradas clássicas no ambiente profissional, como a morte de um parente próximo – invariavelmente é aquela avó querida a vítima escolhida pelo profissional –, o mau estar causado por uma virose, uma cólica menstrual de matar, dor de dente ou uma intoxicação alimentar.
"Internava a mãe, a mãe infartou, a avó morreu várias vezes rsrs Claro que eles [os chefes] sabem que é caô [mentira] rsrs", relata um internauta. Outro revela: "Já inventei que tinha ido doar sangue". Em outro depoimento, o leitor diz que um amigo inventou que precisava passar em uma igreja para se confessar. 
 
 
 
 
Um dos internautas tem uma lista de desculpas. Ele relata: "Já inventei que estava passando mal (clássico), ja falei que minha mãe passou mal, que eu tinha trabalho pra fazer da faculdade, que meu pai havia sofrido acidente de carro, que faltou luz e o rádio relógio não despertou, que teve greve de ônibus no meu bairro, mas na verdade as greves eram em outro lado da cidade."
 
Apesar do grande repertório, este mesmo internauta já tem mais uma história em mente: "Hoje eu ia dar outra desculpa. Ia dizer que caiu uma árvore na rua devido a chuva e estava tudo parado sem condições de entrar e sair do meu bairro, só pra ficar em casa debaixo do cobertor. Mas não fiz, vim trabalhar."
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mas o que parece galhofa ou uma mentira inconsequente pode influenciar negativamente a carreira, confirmam as três consultoras ouvidas pelo iG. Isso porque as faltas frequentes passam a impressão de que não se pode contar com aquele funcionário.
 
Quando a mentira é descoberta a situação é ainda mais delicada.
 
"Isso cria um desconforto em toda a equipe, não é apenas um problema para o gestor ou a empresa. Ao longo do tempo a reputação daquele profissional fica prejudicada", diz Sueli Aznar, consultora de Transição de Carreiras da Right Management (empresa da ManpowerGroup Brasil).
 
Vanessa Scheer, consultora especializada em Recursos Humanos, conta que também já ouviu desculpas de quem não queria aparecer no escritório.
 
"Um funcionário avisou que não iria ao trabalho porque tinha de cuidar do cachorro, que estava muito doente. Descobri mais tarde que ele nunca teve cachorro", diz.
 
A mentira não foi decisiva, mas ajudou a acelerar o processo de demissão. Segundo a especialista, em países como Estados Unidos e Canadá o comportamento é diferente. Se o funcionário não vai trabalhar, não recebe por aquele dia. "É como funciona a relação de trabalho". 
 
 
 
Desejo de ficar em casa pode ser por falta de motivação
 
A lei trabalhista brasileira dá ao empregado o direito de faltar.
 
Mas quem deixa de dar expediente tem o dia descontado. Essa é uma das razões para que as pessoas prefiram mentir para o chefe em vez de dizer simplesmente que precisam descansar.
 
Mas deixar de ir ao trabalho pode ter outras razões, explica Luciana Tegon, da Elancers, empresa de recrutamento e seleção. Pode ser, segundo a especialista, reflexo de um problema profissional. "O empregado pode estar desmotivado. O gestor precisa estar atento para identificar qual é a real razão das faltas e tentar mudar aquele quadro". 
Para Luciana, o funcionário deve evitar ao máximo faltas desnecessárias: "Você está lá para trabalhar. Se teve de chegar atrasado, por exemplo, procure compensar com horas a mais na empresa".
 
 
FONTE: IG ECONOMIA

domingo, 20 de abril de 2014

GUGU & BAND & SBT




Foto: Divulgação/ Agnews
 

Band pode vencer disputa com o SBT e contratar Gugu

Emissora está apostando todas as suas fichas na possível contratação do apresentador  Programa diário » 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

ECONOMIZE




MEU BOLSO

        
 
 
 
 

Gaste menos e economize mais em 6 passos

Por Bárbara Ladeia - iG São Paulo |
 
 
                           

Especialistas ensinam a reduzir a aversão a perda e a diminuir o apetite pelas compras e pelos gastos supérfluos


Depois de alguns anos de trabalho, o salário melhorou e o padrão de vida subiu – o carro é mais novo, a casa é em um bairro melhor e até os restaurantes frequentados são um pouco mais caros. Todo mundo sempre fala que precisa economizar, reduzir os gastos e fazer uma poupança. O problema acontece quando depois de sucessivos “mês que vem eu começo”, acontece um imprevisto, como uma demissão inesperada, por exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se você já se viu nessa situação – ou acha que ela encaixaria perfeitamente na sua falta de provisões –, saiba que não é o único. A renda melhorou e qualquer um adoraria usufruir de uma condição mais confortável. Reduzir o padrão de vida e cortar gastos é sem dúvida um dos momentos mais difíceis do processo de reeducação financeira.
 
Mesmo sabendo exatamente o que deveria ser feito, as pessoas têm aversão a perdas – seja de dinheiro ou de padrão de vida. Pesquisas conduzidas pelo Nobel de Economia, Daniel Kahneman, nos Estados Unidos, apontam que o sentimento de incômodo com a perda chega a ser duas vezes mais intenso que a felicidade de um bom ganho.
 
Por isso, um consumo novo vira hábito e entra na rotina rapidamente. Mas para abrir mão dele, e reduzir as despesas, você precisa de pelo menos o dobro do esforço.
 
A psicóloga e consultora Regina Silva, do Gyraser Centro de Desenvolvimento, lembra que reduzir o padrão de vida tem impactos que vão muito além dos financeiros. “Quando a pessoa começa a diminuir os gastos, ela acha que está passando a mensagem de fracasso”, explica. “Quando não vai para os jantares e eventos para não gastar, os amigos deixam de fazer convites e, assim, nasce uma tremenda sensação de rejeição.”

Você não poderá evitar o medo de perder o padrão de vida conquistado nem a dor de se sentir rejeitado, mas pode contornar essa sensação incômoda de fracasso.



Confira os seis passos para uma vida financeira mais equilibrada.


Thinkstock/Getty Images
O primeiro passo de todos é reconhecer sua situação
1 - Encare a realidade
O primeiro passo de todos é reconhecer sua situação. Tenha clareza do problema, sejam dívidas ou a necessidade de um aperto nas contas para uma reserva de emergência. Aline Rabelo, coordenadora do Investmania, conta que há pessoas que fogem tanto de si mesmas que chegam a deixar de abrir as cartas de cobrança entregues em casa. “Precisa ter coragem para encarar o problema”, diz. Analise todas as cartas postas à mesa e pergunte-se quanto terá de economizar ou qual o tamanho da dívida que terá de pagar. “Só de parar, observar e colocar tudo na ponta do lápis a pessoa já sente alívio”, explica.
 
 
2 - Tenha clareza de objetivos
O mesmo vale para quem está deixando de consumir agora para realizar um objetivo no futuro. É melhor poupar para um sonho do que perder o sono pensando em como pagar o compromisso assumido.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Saber a razão de estar poupando ajuda a levar a restrição orçamentária com tranquilidade por mais tempo. “Isso é fundamental para que você não fique com a noção de que está perdendo um dinheiro sem motivo”, pontua a psicóloga. Essa fase também vai passar e, se tudo correr como previsto, em breve você está realizando um sonho.
 
 
 
3 - Esteja ciente de que qualquer fase é temporária
Se estiver enfrentando uma crise, como um desemprego ou um turbilhão de despesas inesperadas, mantenha em mente que isso também vai passar. Em alguns meses, sua vida estará organizada novamente e os padrões de consumo poderão ser retomados, ao menos em partes. “Ter consciência de que é um momento de aperto te ajuda a planejar e principalmente a amenizar um pouco a sensação de perda”, explica Regina.
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Encontre o destino que você quer dar para o seu dinheiro


4 - Faça um planejamento
Ponha tudo no papel. Quanto você pretende economizar e por quanto tempo vai fazer a poupança. Lembre-se do planejamento toda vez em que se sentir o último dos mortais por não ter o celular da moda ou por não sair naquele sábado à noite. Aline, do Investmania, lembra que é fundamental identificar quais são os gastos que não podem ser reduzidos. “Em geral, não dá para mexer em alimentação, transporte e moradia. São os três pontos primordiais”, sinaliza. O planejamento por escrito também é um compromisso, funcionando como uma espécie de contrato assinado consigo mesmo.



5 - Não se prive de tudo
Esqueça os radicalismos. Como qualquer reabilitação, você precisará ir aos poucos até se livrar do vício. Regina lembra que não adianta se esforçar ao extremo para passar dois ou três meses em restrição máxima das contas. “É como dieta, depois virá o efeito rebote. O ideal é reduzir a frequência dos gastos supérfluos”, diz.
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“Vivemos em um País onde ter dinheiro e sucesso é um valor", lembra Regina Silva
 
 
6 - Não fuja da riqueza
Se o orçamento folgou, aproveite, afinal você pode e deve usufruir do seu esforço. “A gente pode sim aumentar o padrão de vida, mas tem de aumentar igualmente o tamanho das reservas”, explica Regina, do Gyraser. Se o salário aumentar, divida igualmente o adicional entre a parte que vai para a poupança e a parte que entrará no fluxo mensal. “Vivemos em um País onde ter dinheiro e sucesso é um valor. Não dá para ignorar essa vontade.”
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SEM LUCIANO NA COPA

 
 
 

"Como será a Copa sem Luciano?"

 
Galvão Bueno lamenta falecimento

Galvão Bueno lamenta falecimento



Galvão Bueno lamenta morte de

 Luciano do Valle:

'Como será a Copa sem ele?'

Por Gazeta |
 
 
               

Hélio Castroneves, Tony Kanaan e Ponte Preta também se manifestaram sobre a morte do locutor esportivo



A notícia do falecimento de Luciano do Valle não demorou a comover pessoas ligadas aos mais variados esportes que receberam incentivos do narrador ao longo de sua carreira. O narrador da TV Globo, Galvão Bueno, lamentou a morte do companheiro de profissão e relembrou momentos ao lado dele.


Leia também: Narrador Luciano do Valle morre aos 66 anos


“A luta pelos pontos de audiência nos tornou grandes amigos. Trabalhamos juntos durante mais de um ano na Rede Globo. Quantas e quantas vezes eu ia na cabine dele antes do jogos? Quantas vezes ele me visitava na cabine? Quantas vezes um tentou ajudar o outro?”, disse Galvão em entrevista ao "Brasil Urgente", da TV Bandeirantes.


Conheça os dez sinais de que você pode estar sofrendo um infarto



Galvão Bueno ainda indagou de como será a cobertura da Copa do Mundo no Brasil sem Luciano do Valle, que estava ansioso e se preparava para trabalhar no Mundial.


“É motivo de orgulho para mim dizer que fui amigo e concorrente durante todos esses anos e que aprendi com ele. Ele morreu indo trabalhar, abrir mais um Campeonato Brasileiro. Como será fazer a Copa sem tê-lo na outra linha? Passando a emoção para os telespectadores dele?”, perguntou-se.
“Como foi bom tê-lo como amigo, referência e grande concorrente nesses 40 anos”, finalizou.


Luciano do Valle durante entrevista com o piloto Emerson Fittipaldi na época de Indy. Foto: Divulgação/ Bandeirantes
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Pilotos e Ponte Preta prestam homenagens ao locutor
 
Representantes do Brasil na Fórmula Indy, Hélio Castroneves e Tony Kanaan não deixaram de prestar homenagem ao ícone do jornalismo esportivo, mostrando gratidão pelo oque foi feito no automobilismo.

Principal voz da TV Bandeirantes, Luciano do Valle incentivou a transmissão da Fórmula Indy no Brasil, ajudando para que a categoria automobilística crescesse no país. Desta forma, Hélio Castroneves não escondeu a emoção ao falar sobre o falecimento.

"Meu amigo Luciano do Valle, meu coração está triste, mas não esquecerá jamais todo o carinho que você me deu. Ah, meu amigo,...", escreveu o piloto brasileiro nas redes sociais. Logo depois completou relembrando um episódio compartilhado com o ex-narrador.
 
"Luciano do Valle sempre tinha palavras de carinho nos momentos mais difíceis e ficava vermelho quando a gente dizia que ele É BRILHANTE! Nunca vou esquecer quando estive no Canal Livre e Luciano do Valle foi o convidado especial para me entrevistar. Uma honra!", acrescentou Castroneves.
 
Já Tony Kanaan, outro importante representante do Brasil na Fórmula Indy, ressaltou a importância do jornalista e ainda postou um vídeo no qual Luciano do Valle narra sua vitória nas 500 milhas de Indianápolis. "Uma grande perda no jornalismo do esporte. #RIP Luciano do Valle", escreveu o piloto.
 
Clube de coração do narrador, a Ponte Preta também divulgou uma nota de pesar em seu site oficial: "A Associação Atlética Ponte Preta teve o prazer de recebê-lo inúmeras vezes no Majestoso e ele nunca escondeu o amor que tinha pela Ponte Preta. Nossos mais sinceros sentimentos à família e aos amigos de Luciano do Valle, em especial ao neto, o jornalista Paulo do Valle, repórter competente que segue os passos do avô e é hoje setorista da Bandeirantes Campinas na Ponte Preta".

sábado, 19 de abril de 2014

VENDAS MICROSOFT




Microsoft anuncia venda

de mais 5 milhões

de XBox One

 
 




  • Vendedora chinesa exibe PS4 e XBox One
    Vendedora chinesa exibe PS4 e XBox One
 
 
A empresa americana Microsoft anunciou a venda de mais de cinco milhões de unidades do console de jogos XBox One desde o lançamento em novembro.
 
 

sexta-feira, 18 de abril de 2014

CURSOS PARA EMPREENDER




Foto: Thinkstock
 

Cursos ajudam empreendedor a desenvolver seu potencial

Opções incluem gestão de pessoas, administração do dinheiro e desenvolvimento inicial de um negócio  Confira! » 
 
 
FONTE: YAHOO
 
 
 

Nove cursos para empreendedores

Como Desenvolver Seu Potencial Empreendedor

É cada vez maior o número de pessoas que decidem deixar o emprego de carteira assinada para começar o próprio negócio .
 
Entre população brasileira de 18 a 64 anos (cerca de 123 milhões de pessoas), estima-se que a taxa total de empreendedores seja de 32,3%, cerca de 40 milhões de pessoas, conforme pesquisa do GEM , apontada pelo SEBRAE .
 
Estas pessoas usam sua criatividade e proatividade para encontrar opções de negócio, fazendo as coisas acontecerem, se antecipando aos fatos', conforme conceito do autor Dr. José Dornelas.
Para auxiliar esse nicho, há vários cursos no mercado que ajudam os empreendedores a desenvolverem todo seu potencial.
 
 
Veja algumas opções:
 

IPGN - Iniciando um pequeno e grande negócio
Curso direcionado à pessoas que querem iniciar um negócio e desejam noções básicas de como gerir seu empreendimento.
Quem oferece?
SEBRAE
Investimento:
Gratuito
Formato:
On-line
 

Sei controlar meu dinheiro
Este curso é dividido em três módulos e tem como público alvo microempreendedores individuais que desejam desenvolver competências relacionadas ao gerenciamento das finanças do negócio, ampliando também a visão sobre o uso correto do dinheiro.
Quem oferece? SEBRAE
Investimento: Gratuito
Formato: On-line
 
 
Empreendedor em pequenos negócios O objetivo deste curso é capacitar pessoas a elaborar o plano de negócios para um empreendimento que gere trabalho e renda e contribua para o desenvolvimento sustentável. O público alvo são empreendedores formais e informais e pessoas interessadas em iniciar um empreendimento.
Quem oferece? SENAC/SP
Investimento: varia entre R$ 605,00 e R$ 864,00
Formato: Presencial
 
 
 
Get out - Um Workshop para empreendedores Curso direcionado a empreendedores futuros e atuantes. Tem como objetivo estimular o processo criativo e o pensamento empreendedor para tirar as ideias do papel. Aborda temas como: processo criativo, brainstorming, técnicas para pensar e muitos outros.
Quem oferece? UFRGS/RS
Investimento: R$ 120,00
Formato: Presencial
 
 
 
Empreendedorismo de sucesso Este curso visa capacitar o aluno a aplicar os princípios do empreendedorismo utilizando ferramentas estratégicas de gestão, estimulando a ação autônoma visando o desenvolvimento pessoal e a administração do negócio.

 
Quem oferece? SENAC/RS
Investimento: varia entre R$ 180,00 e R$ 289,00
Formato: Presencial
 
 
 
Introdução ao Private Equity e Venture Capital para Empreendedores Com duração de 40 horas o conteúdo deste curso estruturado em oito módulos, aborda temas como: Empreendedorismo e Private Equity e Venture Capital, análise dos investimentos e das alternativas para os empreendedores, estudos de caso, e outros.
Quem oferece? FGV Online
Investimento: Gratuito
Formato: On-line
 
 
 
Sustentabilidade aplicada aos negócios: orientações para gestores A sustentabilidade é um assunto muito em voga atualmente. Este curso visa apresentar fatos e conceitos relativos a sustentabilidade a fim de provocar reflexão nos participantes, proporcionando ao empreendedor um maior entendimento da gestão empresarial sustentável.
Quem oferece? FGV Online
Investimento: Gratuito
Formato: On-line
 
 
 
Gerência de preços Saber precificar corretamente o produto, considerando os custos e despesas envolvidos, é essencial para manter o negócio. O objetivo deste curso é capacitar aos empreendedores a elaborar corretamente os preços de venda, em relação a posicionamentos de mercado, estratégias de preços, regimes tributários, etc
Quem oferece? IBMEC
Investimento: R$ 730,00
Formato: On-line
 
 
 
Gestão de pessoas Este curso objetiva analisar a gestão das habilidades, competência e interação humana, fatores essenciais que contribuem para o sucesso do empreendimento, possibilitando resultados esperados.
Quem oferece? FGV Online
Investimento: Gratuito
Formato: On-line