sábado, 31 de maio de 2014

FELIZ




Dinheiro traz felicidade?

Por Bárbara Ladeia - iG São Paulo |
 
                           

A falta dele incomoda, o excesso atrapalha – saiba quanto dinheiro é necessário para ser feliz


Possivelmente não há um só adulto na face da Terra que não tenha se perguntado em algum momento se, afinal, dinheiro traz ou não felicidade. Por um lado, o dinheiro facilita a vida e a realização dos mais diversos desejos. No entanto, não é raro ver pessoas que trocaram a prosperidade de uma vida estável para buscar a verdadeira felicidade em outras atividades e profissões.
Para a pergunta polêmica, a resposta é simples: traz sim, desde que seja na medida. Dinheiro quando é de menos cria problemas e quando é demais, pode acreditar, também pode estragar a felicidade. Duro mesmo é acertar quanto dinheiro cada um precisa para se manter dentro do equilíbrio.
Thinkstock/Getty Images
Dinheiro é ferramenta de conforto, não medidor do seu sucesso
Angus Deaton e o psicólogo dono de um Nobel em Economia, Daniel Kahneman, chegaram a um valor médio. Um estudo feito pela dupla na Universidade de Priceton apontou um salário ótimo de US$ 75 mil anuais, ou R$ 165 mil em 12 meses.
Foram pesquisados 450 mil americanos ao longo de dois anos para chegar a este valor, mas será que você deve buscar incessantemente os R$ 13,7 mil mensais? Não necessariamente. “Tem gente que precisa de muito mais que isso e há quem precise de muito menos, isso é apenas uma média que norteia o pensamento sobre o assunto”, comenta o educador financeiro André Massaro.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os males da escassez de dinheiro não são difíceis de imaginar. Dívidas, falta de acesso a saúde, à boa alimentação e à moradia adequada são exemplos claros do limite da pobreza. A extrema riqueza também traz seus percalços: seguranças por todos os lados, pessoas interesseiras ao redor e uma montanha de ativos para administrar também não parece bom.
É nas tonalidades entre uma ponta e outra que fica a larga maioria de pessoas; aquelas que sempre pensam que, com um dinheirinho a mais, a vida ficaria muito mais feliz.
Quem não consegue ganhar o suficiente para atender suas reais necessidades – que nem sempre são só as básicas – sofre com o desconforto, mas o que dói mesmo é o desejo de ascensão. “Muitas pessoas gastam mais do que ganham, isso acaba virando um ciclo muito ruim porque gera outras angústias também relacionadas ao dinheiro”, diz Aline Rabelo, coordenadora do Investmania.
Aí vem o endividamento e a o desejo de ascensão vira sensação de inferioridade, depois angústia pela impossibilidade de pagar as dívidas, e por aí vai. “O ideal é adequar seu padrão de vida à sua capacidade financeira. O que não pode é ficar vivendo em função do dinheiro.”
A mesma regra é válida no sentido oposto. O dinheiro é uma ferramenta para uso e não para autodeterminação. “O problema é quando o dinheiro sai da posição de utilidade e vira ferramenta de medição de sucesso financeiro”, sinaliza André Massaro. Principalmente por que é difícil encontrar alguma necessidade que um bilionário possa pagar e um milionário não. “A diferença de qualidade de vida é muito pequena e o incômodo é sempre ascendente.”
Reprodução
Dinheiro poderá te ajudar a ser feliz, basta saber quanto precisa
 
 
Calcule o seu ponto ótimo de equilíbrio financeiro
 
Adequar o estilo de vida ao salário evita que os problemas de ordem prática surjam. No entanto, não significa que você não deva buscar melhores rendimentos.
Quanto dinheiro você precisa para ser feliz vai depender dos seus valores. “É importante descobrir qual o significado do dinheiro e quais sentimentos estão relacionados a ele”, comenta a psicóloga Beatriz Bernardi. “Cada pessoa vai identificar de uma forma diferente.”
Daí para frente, Massaro sugere uma profunda reflexão para chegar a uma resposta mais palpável. É um exercício mental que dá muito trabalho, mas é compensador. Pergunte-se o que você realmente quer.
 










“Quando paramos para pensar nisso percebemos que há um monte de coisas que queremos porque os outros enfiaram na nossa cabeça que deveríamos querer”, explica o educador financeiro. “Se tudo for muito importante, é provável que você esteja se deixando levar.”
A partir daí, o planejamento é simples: faça as contas. Inclua quanto dinheiro você gastaria com lazer, com conforto e tudo mais que for realmente importante – não só a primeira necessidade. Persiga esse valor – e não a política do quanto mais, melhor.
Lembre-se de revisitar seus planos sempre. “A gente tem de encarar planejamento financeiro como exames médicos. Não é agradável, mas é necessário”, diz Massaro. “Quando entra no automático, a gente nem sente mais a chatice.”


FONTE: IG ECONOMIA

sexta-feira, 30 de maio de 2014

BRASILEIROS & DIVIDAS




Foto: Estadão Conteúdo
 

Brasileiros pagaram mais de meio milhão em dívidas em 2014

Segundo site, mais de 4,2 milhões de pessoas buscaram limpar o nome nos quatro primeiros meses do ano  170 mil dívidas foram pagas » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

PIB BRASILEIRO




PIB cresce 1,9% no 1º trimestre de 2014


Por Vitor Sorano e Murilo Aguiar - iG São Paulo | -
Atualizada às
 
 
          

Comparação é com o mesmo período de 2013; alta cai para 0,2% sobre os últimos três meses do ano passado



Agência Brasil
Consumo das famílias representa 60% do PIB
O Produto Interno Brasileiro (PIB) cresceu 1,9% no 1º trimestre de 2014 na comparação com o mesmo período de 2013, informou nesta sexta-feira (30) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com os últimos três meses de 2013, a alta foi de 0,2%.
No total, o PIB brasileiro somou R$ 1,204 trilhão.

A indústria teve alta de 0,8% na comparação anual (trimestre contra mesmo trimestre do ano anterior). A agropecuária avançou 2,8% e os serviço – que incluem comércio – 2%

O consumo das famílias e o do governo, que tinham desacelerado no fim do ano passado, variaram 2,2% e 2,4% respectivamente. Os investimentos, que tinham mostrado recuperação no fim de 2013, recuaram 2,1%.

Os resultados já incluem uma alteração feita pelo IBGE na Pesquisa Industrial Mensal (PIM), que influencia os resultados do PIB.



LEIA MAIS: Entenda o cálculo do PIB



Economista da Gradual Investimentos, André Perfeito avalia que o consumo das famílias, que representa cerca de 60% do PIB, permaneceu num nível adequado, impulsionado por desemprego baixo e crédito em níveis “interessantes”.

“Seria irrealista esperar que o consumo das famílias continuaria na mesma velocidade”, diz o economista. Em 2013, esse segmento teve alta de 8,4%.

Ex-secretário de política econômica do Ministério da Fazenda e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Julio Gomes de Almeida avalia que o consumo foi prejudicado pelo crédito – tornado mais caro pela elevação da Selic, taxa básica de juros da economia brasileira, que a 11% ao ano está no maior patamar desde outubro de 2011.
“O crédito está meio travado e o consumidor está um pouco desanimado, embora não tanto como o empresário”, diz economista.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Indústria pesa

 
Pelo lado da oferta – dividida em indústria, agropecuária e serviços – a indústria é apontada como o principal entrave a um crescimento maior da economia. Almeida, da Unicamp, avalia que os piores segmentos foram os de bens de capital e bens intermediários. E, apesar de o setor como um todo representar uma parcela menor (20%) do PIB, influencia o resto da economia.

“Quando a indústria vai mal, os outros setores também vão mal.”

Sergio Vale, economista da MB Associados, aponta como focos pontos negativos da indústria os segmento automotivo.
“A economia segue fraca desde 2011 por opção de política econômica, que escolheu estimular a economia com politica monetária e fiscal sem refletir sobre as necessidade de melhora na oferta.”





Mercado externo ajudou pouco, mas melhorará
Para André Perfeito, da Gradual Investimentos, a melhora no cenário externo pode ajudar o País no segundo semestre,  o que não ocorreu no 1º trimestre: as exportações tiveram XXX%, após seis meses de queda.

“A Europa ainda não iniciou suas políticas monetárias expansivas [para acelerar o crescimento]. Europa subindo, puxa a China, que puxa o Brasil”, diz o economista, que projeta uma alta de 1,9% em 2014.

Julio Almeida, da Unicamp, prevê crescimento de 2% neste ano, e avalia existir pouca margem de manobra para obter um resultado melhor.

“Este ano é difícil. Um governo em ano eleitoral faz expansão fiscal [aumenta gastos], mas não têmos fôlego fiscal para fazer isso”, diz. “E lá fora os mercados estão muito difíceis para colocação de produtos”, diz.

Vale, economista da MB, projeta 1,3% de crescimento em 2014, no máximo.
Aguarde mais informações



FONTE: IG ECONOMIA

quinta-feira, 29 de maio de 2014

COPA & OFERTA DE EMPREGOS




Foto: Thinkstock
 

Copa infla salários e ofertas de emprego no Brasil

Levantamento revela que as vagas em determinadas áreas aumentaram 23%  Saiba onde estão as oportunidades » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

SELIC & JUROS




Copom mantém Selic em 11% ao ano


Por iG São Paulo | - Atualizada às
 
 
                          

BC encerra ciclo de alta iniciado em abril do ano passado

Elza Fiúza/ABr
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini
 
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), manteve a taxa básica de juros (Selic) em 11% ao ano, na noite desta quarta-feira (28).
 
 
O motivo é a evolução do cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação, segundo o BC.
Com isso, a equipe econômica encerra o ciclo de alta que teve início em 17 de abril do ano passado, quando a Selic passou de 7,25% para 7,50%.
 
Essa decisão, tomada por unanimidade e sem viés de alta (que indica o comportamento para a próxima reunião do comitê), influencia nos juros cobrados em empréstimos e na remuneração a investidores, por exemplo.
 
Para o consumidor, a oscilação da Selic impacta nos juros cobrados em financiamentos, no cartão de crédito e no cheque especial, por exemplo.
 
 

Evolução da Selic

 
Acompanhe as últimas elevações da taxa básica de juros pelo Banco Central
BC
 
 
 
FONTE: IG ECONOMIA

quarta-feira, 28 de maio de 2014

NOVO MERCADO DE TRABALHO




Foto: Thinkstock
 

Por que você nunca vai ficar rico trabalhando para os outros

Site levanta os motivos que impedem um funcionário de conquistar a riqueza  Novo mercado de trabalho » 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

SEMIFINALISTAS DA COPA DO MUNDO




Foto: Estadão Conteúdo
 

Economistas calculam quem serão os semifinalistas da Copa

Apoiada em três variáveis, ferramenta aponta as duas partidas que vão definir os finalistas  Veja se concorda com o resultado » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

ELES NÃO TEM DIVIDA PUBLICA



Foto: Thinkstock
 

Dívida pública? Esses países não sabem o que é isso

Há lugares que conseguem sobreviver sem contrair empréstimos e financiamentos? Sim, 5!  EUA respondem por 25% da dívida mundial » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

MAIS UM IMPOSTO ??




Governo pode ter de criar mais um imposto




Planos econômicos: governo pode ter de criar imposto para bancar perdas, vê BC

Por Vitor Sorano - iG São Paulo |

 
               

Cenário ocorrerá se poupadores vencerem no STF; julgamento está agendado para esta quarta-feira (28), mas pode atrasar


Caso o Supremo Tribunal Federal (STF) decida a favor dos poupadores ao julgar os impactos dos planos econômicos Bresser, Verão e Collor 1 e 2, o dinheiro entrará por um bolso e sairá por outro. O argumento é do procurador-geral do Banco Central (BC), Isaac Sidney Menezes Ferreira, que vislumbra a possibilidade de o governo ter de vir a criar um imposto para arcar a conta que recair sobre os bancos públicos.
 
"Se Tesouro Nacional tiver de capitalizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal [responsáveis por metade da possível conta], eu não tenho dúvida que o governo terá de propiciar meios para o Tesouro capitalizar e uma desas possibildades poderá sim ser a cobrança de tributos", disse Ferreira ao iG.
 
 
Os consumidores que hoje pleiteam expurgos, serão os contribuintes de amanhã para suportar, com o conjunto dos demais brasileiros, essa conta amarga" (Isaac Sidney Menezes Ferreira, procurador-gerald o BC
 
A disputa sobre os planos econômicos chegou ao STF em 2008 e o julgamento teve início em novembro de 2013. A Corte reagendou a retomada para esta quarta-feira (28), mas o BC acha que "ainda não é o momento" pois o tamanho da possível conta é incerto: varia de R$ 8,4 bilhões nos cálculos do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) a R$ 341,5 bilhões nas da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
 
Leia abaixo trechos da entrevista.
 
Disputa envolve planos Bresser, Verão e Collor 1 e 2; decisão do STF afetará todos os processos em tramitação no Brasil. Foto: CARLOS HUMBERTO/STF- 7.11.2013
1/7
iG: Quando o Banco Central acredita que os planos econômicos devem ser julgados pelo STF? Isso deve acontecer ainda este ano.
 
O BC espera que o STF possa decidir quando efetivamente houver uma análise que consiga aferir com a maior precisão possível quais são os efeitos e as consequências que envolvem o contexto fático [referente aos fatos] do maior embate judicial sobre a moeda.  Não é um julgamento simples, que requer da maior Corte do País uma avaliação de todas as variáveis, sobretudo aquelas que dizem respeito aos impactos para a sociedade como um todo. Se será agora, neste ano ou no próximo é uma decisão que pode caber aos próprios ministros do STF. O BC entende que ainda não é o momento que permite à Corte todos os esclarecimentos necessários.
 
 
 
O tempo necessário a todos esses esclarecimentos não pode levar à prescrição dos direitos dos poupadores? Refiro-me ao caso do Banco do Brasil e do Bamerindus, cujas prescrições ocorrem agora no segundo semestre.
 
O BC não enxerga risco de prescrição em relação às ações coletivas [movidas por sindicatos e associações] e as execuções individuais [momento em que cada poupador busca, na Justiça, o direito garantido por uma ação coletiva], sobretudo as ações movidas contra HSBC [atual dono do Bamerindus] e Banco do Brasil. Primeiro que as condenações do BB e do HSBC já transitaram em julgado [já tiveram decisão final]. Basta, portanto, que os consumidores que podem se beneficiar executem os seus créditos no prazo de cinco anos [a partir da decisão final na ação coletiva]. De toda a sorte, o BC não requereu o adiamento [do julgamento do STF] pensando na hipótese de prescrição. O BC declinou os motivos pelos quais pede audiência pública: para que a sociedade possa dimensionar qual é o contexto fático que diz respeito às estimativas de impacto.
 
 
 
Quantas ações coletivas existem que poderiam levar a algum desembolso por parte dos bancos?
Existem pelo três dezenas de ações coletivas que envolvem todos os planos econômicos objeto de debate, o que por si só seria suficiente para dar a magnitude e do potencial de impacto, na medida em que não se conhece o universo dos que podem se beneficiar dessas ações,
 
Os consumidores que hoje pleiteiam os expurgos serão os contribuintes de amanhã"
 
 
 
Existe algum valor projetado que poderia ter de ser desembolsado em razão dessas 30 ações?
 
Não se sabe ao certo. O BC em 2009 teve a oportunidade de levar ao Supremo uma estimativa de impacto da ordem de R$ 105 bilhões, cujos valores atualizados montam a R$ 150 bilhões. Naquela época, o BC já colocava em suas estimativas o conjunto de ações coletivas.
 
 
 
Essas 30 ações cobririam todos os planos econômicos para todo o território nacional?
 
Ainda dependemos de uma decisão final do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A Corte Especial [órgão máximo do STJ] deliberou no sentido de que a abrangência das ações coletivas é nacional. Todavia há embargos declaratórios [recurso]. A prevalecer a decisão do STJ, bastaria que apenas uma só das ações envolvendo os planos tivesse transitado em julgado. Mas eu tenho conhecimento de três dezenas de ações coletivas, boa parte delas abrangem todos os planos.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O senhor julga que deve ser implementada alguma forma de imposto em razão desse ressarcimento aos poupadores, tanto no caso dos bancos públicos quanto dos privados?
 
Eu confio que o STF no mérito vá julgar constitucional os planos. Todavia, se outro for o entendimento, qualquer que seja a estimativa que prevaleça – do  Idec [R$ 8,4 bilhões], do BC [R$ 150 bilhões] ou da LCA [consultoria contratada pela Febraban, de até R$ 341,5 bilhões] – certo é que haveria uma conta a pagar. Os bancos teriam de suportar esse impacto. Como metade do impacto repousa exatamente sobre Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, o Tesouro seria chamado a capitalizar esses bancos e, ao final, os consumidores que hoje pleiteam [ressarcimento pelos] expurgos [aplicados pelos planos à poupança], serão os contribuintes de amanhã para suportar, com o conjunto dos demais brasileiros, essa conta amarga.
   
E isso demandaria a criação de uma contribuição adicional tendo em visto o tamanho da conta ou não?
Não é de hoje que o Brasil tem uma legislação de responsabilidade fiscal e, se o Tesouro Nacional tiver de capitalizar o BB e a Caixa, na eventualidade de o STF declarar a inconstitucionalidade dos planos econômicos, eu não tenho dúvida que o governo terá de propiciar meios para o Tesouro capitalizar e uma dessas possibildades poderá sim ser a cobrança de tributos.
 
 
 
Há possibilidade de os bancos pedirem ressarcimento ao Estado brasileiro do que vierem a desembolsar por causa dos planos econômicos. Qual será a posição da procuradoria do BC nesse caso? 
 
Julgo como remota essa possibilidade tendo em vista que confio no guardião da Constituição [STF]. Mas se, de todo modo, os bancos ingressarem com uma ação contra a União, o BC vai avaliará quais medidas tomará, que pode ser sim de atuar ao lado da União. O BC tem um lado só: o da moeda. O BC estará sempre ao lado da moeda.  
 
O cálculo do BC prevê impacto de R$ 150 bilhões. O Credit Suisse fala em R$ 33 bilhões. A Standard & Poor's, R$ 12 bilhões. Por que o BC continua a usar a previsão de R$ 341,5 bilhões da LCA se ela tem sido questionada até mesmo por instituições do mercado financeiro?
O BC monitora e avalia os vários cenários e risco, o que inclui desde as estimativas menos elevadas até a mais elevadas. Nesse sentido, o BC tem analisado o cenário do Idec, do BC e da LCA [Febraban].  É preciso esclarecer que os levantamentos se baseam em premissas fáticas distintas. O BC não adota esta ou aquela estimativa numérica. O BC avalia e monitora os vários cenários de risco.



FONTE: IG ECONOMIA

terça-feira, 27 de maio de 2014

GANHE DINHEIRO




Foto: Thinkstock
 

Como ganhar dinheiro produzindo videos para internet

Conheça a empresa que alcançou sucesso com musicais educativos na internet  Mídias sociais, o caminho das pedras » 
 
 
 
 

Como ganhar dinheiro com vídeos na internet

 
 
 
 
 
Você já deve ter visto diversos vídeos fazendo sucesso nas redes sociais e se perguntou: como ganhar dinheiro com isso? A resposta é simples: é preciso ter objetivo, planejamento e qualidade.
 
Um exemplo disso é o que acontece com Maurício Carvalho, um dos quatro sócios da startup sBusiness, empresa que criou o personagem Bob Zoom, que faz sucesso com musicais educativos na internet que envolvem os pequenos de 0 a 5 anos. Lançado em junho de 2012, a formiga-personagem canta em inglês, português e espanhol, passa por aventuras e acumula mais de 40 milhões de visualizações no Youtube e mais de 260 mil seguidores no Facebook.
 
Como fez sucesso na internet, a imagem do personagem foi licenciada para diversos outros produtos, tais como brinquedos, aplicativos, pelúcias, artigos para festas de crianças, sapatos infantis, livros de atividades, DVD, entre outros.
 
 
 
Como tudo começou
 
O empresário conta que tudo começou quando um de nossos sócios, o Marcos Mello, trabalhava na área de negócios digitais e vendeu a ideia da empresa e do projeto de um personagem infantil aos outros sócios.
 
"Unimos forças e experiências diferentes para a construção da nossa empresa. A ideia de criar o Bob Zoom surgiu concomitantemente com a criação da sBusiness. Já havia vontade de fazer projetos explorando as mídias sociais, uma área relativamente nova, onde todos ainda estão aprendendo a respeito, e as melhores maneiras de explorá-las comercialmente", diz Carvalho.
 
 
 
 
De olho na concorrência
 
Maurício conta que já existiam personagens criados no mundo digital, no Brasil e em outros países, mas que para criar o Bob Zoom foram estudados diversos casos, pontos fortes e suas vulnerabilidades, até dar o passo inicial.
 
"Resolvemos criar um personagem e uma estrutura aprendendo com os acertos e tentando minimizar os erros cometidos pela concorrência", comenta ele.
 
De acordo com Carvalho, tudo foi planejado e, para sua surpresa, o Bob Zoom superou em muito as expectativas e prognósticos iniciais, sendo até hoje o projeto que mais dá frutos na empresa. Para chegar a esse ponto, foi preciso muito foco para controlar a ansiedade para não iniciar muitos projetos simultâneos.
 
 
 
Mídias sociais: o caminho para as empresas
 
A sBusiness acredita que o mercado de mídias sociais é o foco dos negócios na internet. Para Carvalho, é uma área relativamente nova que ainda há muito que crescer.
 
"Todas as grandes empresas querem saber como explorar este negócio. Vimos um mercado muito promissor e resolvemos explorá-lo desde o começo. Queremos crescer sendo um dos precursores deste mercado", diz ele.
 
A internet trouxe um dinamismo muito grande para os negócios e as empresas precisam estar muito bem preparadas e antenadas a tudo que acontece, de acordo com o empresário. Acima de tudo, a pesquisa deve existir sempre, caso alguém tenha a pretensão de ganhar dinheiro com a internet.
 
-O estudo é fundamental. Acho que este dinamismos refletem-se nas tendências de mercado também. Difícil destacar algum aspecto específico de mercado na internet, pois muito rapidamente ele se torna obsoleto. Daí a necessidade de constante monitoramento e aperfeiçoamento.
 
 
 
A sBusiness
 
O carro-chefe da sBusiness é o Bob Zoom, mas a empresa conta ainda com dois projetos: O PME Social, onde são feitos o planejamento, o desenvolvimento de estratégia, execução e monitoramento de mídias sociais para pequenas e médias empresas e o Compraria, que é um site de compras coletivas onde o cliente está no comando, onde ele é auxiliado (se quiser) imparcialmente a escolher o produto, onde determina quanto estaria disposto a pagar por este produto.
 
Além desses, virá ainda um quarto, como anuncia Maurício Carvalho:
 
"O Compraria tem a sua continuação no Venderia, onde o vendedor encontrará um local para vender por um bom preço e em grande escala, com uma parceria em todo o Brasil. Também uma ideia inovadora. A plataforma já está pronta e a lançaremos em breve", diz Carvalho. 
 
 
 
Por | Yahoo Contributor Network – 1 hora 33 minutos atrás
 
FONTE: YAHOO        
 

COMPRA DE ROUPAS VIA INTERNET




iStock
 

Manual de como comprar roupas pela internet sem ciladas

Especialista em internet e comércio internacional dá dicas para evitar roubadas na web  Blog Tá na Moda soluciona dúvidas sobre pagamento e tempo de espera » 
 
 
FONTE: YAHOO
 
 
 
 
Tá Na Moda

Negócio da China:

como comprar roupas em

 sites chineses sem cair em ciladas

 
 
 
 
 
 
 
Thinkstock


Outro dia, numa festa, um amigo me chamou para mostrar as fotos de alguns vestidos que havia comprado para a esposa. Aprovei as escolhas, cumprimentei seu bom gosto, e ele então me mostrou os preços: 20 dólares, 30 no máximo. Quase caí de costas! E assim fui apresentada aos novos templos de consumo que viraram mania mundo afora, inclusive no Brasil: os sites chineses.  

Antes de ir adiante, que fique claro: tenho muitas reticências a respeito do modo de produção chinês e não sou a favor do "barato a qualquer preço". Pelo contrário: creio que quando o preço é baixo graças a exploração da mão de obra o valor torna-se caro demais. Sem contar o quesito qualidade: o valor da peça diluído pelo número de vezes que a usamos e por sua durabilidade é que vai dizer se a peça foi cara ou barata. Preço baixo nem sempre é sinônimo de vantagem.

Ressalva feita, vamos adiante: a terceirização de produção para a China é fato, vide as etiquetas das roupas. E o fenômeno de compras diretamente dos fornecedores chineses por consumidores também. Resolvi testar: comprei  2 calças de moletom e 1 conjunto para os meus filhos. Paguei cerca de 15 dólares cada. Resultado: as encomendas chegaram quase 2 meses depois, parecidas sim como a das fotos, mas cheia de detalhes que denotam a falta de qualidade: costuras tortas ou repuxadas, a manga da blusa pregada com defeito -- coisas que não passam despercebidas até mesmo para quem não é tão ligado em moda.

Como a maioria dos sites funciona no estilo da Amazon ou Mercado Livre, ou seja, você precisa escolher bem o fornecedor, pode ser que não dei sorte. Mas a minha pequena experiência não compensou: compraria similares de marcas nacionais por valores próximos e teria produtos certamente de maior qualidade.
 

 
Negócio da China: como comprar roupas em sites chineses sem cair em ciladas
 
Ciente do fenômeno dos sites chineses e a adesão brasileira, pedi ao expert em internet e comércio internacional Daniel Magalhães, CEO da Agência Digital YPB, algumas dicas para evitar roubadas na hora das compras. 
 
Tome nota e lembre-se da minha dica: nem sempre o menor preço é a melhor opção!

1. Pesquisa - Pesquise bastante no próprio site, não vá comprando logo de primeira. Geralmente estes sites tem milhares de fornecedores, e os preços podem variar até 500%. E claro, a qualidade também varia muito, portanto pesquise no site, antes de fechar.


2. Avaliação do fornecedor - Ainda quando o assunto é escolha do fornecedor, valem algumas dicas:
- Veja quantas vendas este fornecedor já efetuou via site, desta forma saberá se trata-se de um iniciante por ali, ou um fornecedor mais experiente;

- Atente também, além das notas de avaliações, para os comentários de pessoas que compraram, o que ajudará a certificar-se sobre sua decisão.


3. Prazo de entrega - Tenha paciência quanto ao prazo de entrega, pode variar de 20 até 60 dias, em média. Isso para os fretes gratuitos. Se você quiser um serviço mais rápido, existem sites que oferecem opções de fornecedores de fretes expressos, neste caso, o serviço é pago. Mas o produto poderá chegar mais rápido.


4. Taxas e Impostos - Lembre-se, existem regras de importação de mercadorias para o Brasil, desta forma, se o valor exceder o permitido com isenção, você deverá pagar o imposto devido no momento do recebimento da mercadoria no Brasil.


5. Cuidado com as roupas e acessórios de marca, geralmente são réplicas (ou, falsas!) Portanto o ideal é investir em produtos de qualidade, mas não necessariamente de marca, pois as grandes marcas tem seus canais exclusivos de distribuição na internet e dificilmente utilizam estes sites para vender


6. Guarde os emails de confirmação de sua compra, e se possível, dê um print das telas de confirmação do próprio site no momento das compras. Isso ajudará comprovar sua compra, na eventualidade de sua mercadoria não chegarão Brasil. E neste caso, os sites sérios, possuem um bom atendimento ao cliente, e certamente você será reembolsado no cartão de crédito.


7. Não existe somente o www.aliexpress.com, apesar de ser o maior! Tem também: www.lightinthebox.com, www.dealextreme.com, www.romwe.com, www.milanoo.com, www.dressale.com, entre outros... E se já tiver experiências positivas ou negativas nesses sites citados ou outros, compartilhe nos comentários. 


Leia também:
10 lições inspiradoras de grandes mestres da moda
5 dicas para escolher o vestido preto ideal
10 erros de moda festa 




FONTE: TÁ NA MODA - YAHOO        
 

O MAIOR SALÁRIO DA REDE GLOBO






Galvão passa Faustão em salário na Globo




 

 


 
Uau!
Galvão Bueno tem
 o maior salário
da Globo
 

Atriz mirim de “Malhação” diz que se espelha em Isabela Garcia para seguir na carreira - 1 (© Divulgação Vira Comunicação)
Divulgação TV Globo
 
 

Por FAMOSIDADES



SÃO PAULO - Alvo constante de críticas, Galvão Bueno também tem seu time de apoiadores e continua firme e forte na TV Globo.
 
O narrador renovou contrato com a emissora por quatro anos e mais um opcional. Todos as obrigações do acordo anterior estão mantidas - apenas narração de jogos da Seleção Brasileira e da Fórmula 1.
 
O que Galvão não conseguiu emplacar ainda é uma atração na Globo nos moldes do 'Bem, Amigos', do Sportv.
 
O novo contrato fez com que seu salário seja o maior da casa.
 
Sem contar participação em ações de marketing, o pagamento mensal do narrador esportivo é de nada menos do que R$ 5 milhões, de acordo com o jornal “O Dia”.
 
A marca é tão alta, que o apresentador ultrapassou com folga o segundo lugar de Fausto Silva, que recebe cerca da metade deste valor por mês.
 
Em tempo: Na Globo desde 1981 - ele deixou a emissora em 1992, mas voltou no ano seguinte -, Galvão será, mais uma vez, a voz da Copa do Mundo no Brasil.


Opine em nosso Facebook!



MAIS: Globo exige que vídeo de Glória Maria seja excluído do YouTube



Atualizado: 27/05/2014 | Por Famosidades, Famosidades


FONTE: MSN -  FAMOSIDADES