terça-feira, 29 de julho de 2014

ALERTA, ÁGUA EM SP: RACIONAMENTO JÁ !!




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ALERTA, ÁGUA EM SP:
 
RACIONAMENTO JÁ !!
 
 
 
 
 
 
MPF recomenda que governo de SP
 implemente racionamento de água
 


Foto: Estadão Conteúdo





O MPF não descarta a adoção de medidas judiciais

caso o governo não atenda à medida

 
 
Agência Brasil
 
 
 
 
O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo recomendou ao governador Geraldo Alckmin e à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) que apresentem projetos para a implementação do racionamento de água nas regiões atendidas pelo Sistema Cantareira. Segundo o MPF, a recomendação, divulgada hoje (28), pretende evitar um colapso do conjunto de reservatórios, que abastece 45% da região metropolitana da capital.
 
 
O governador Geraldo Alckmin e a Sabesp têm dez dias para informar as providências a serem tomadas em relação à recomendação.
 
 
“O MPF não descarta a adoção de medidas judiciais caso o governo não atenda à medida”, informou o órgão em nota divulgada à imprensa.
 
 
 
De acordo com o MPF, a recomendação é baseada em um estudo de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que indica que o volume do Sistema Cantareira pode secar totalmente em menos de 100 dias.



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“Apesar da situação delicada e da previsão de pouca chuva nos próximos meses, o governo de São Paulo descartou o racionamento e estabeleceu apenas a concessão de descontos a quem economizar água. A Sabesp chegou a propor o aumento da vazão para manter o abastecimento em níveis contínuos, mas o comitê anticrise que monitora a situação dos reservatórios rejeitou o plano”, ressaltou o MPF.
 
 
 
Desde o dia 15 de maio, a Sabesp tem captado a água do chamado volume morto – camada mais profunda dos reservatórios.
 
 
“Porém, neste estrato, estudos apontam maior concentração de poluentes, que incluem metais pesados, compostos orgânicos prejudiciais à saúde, bactérias, fungos e vírus”.
 
 
 
A recomendação é assinada pelos procuradores da República Adilson Paulo Prudente do Amaral Filho, Priscila Costa Schreiner e Suzana Fairbanks Oliveira Schnitzlein.
 
 
 
 
Por Agência Brasil |



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segunda-feira, 28 de julho de 2014

APRENDA AGORA E RÁPIDO COMO CONVIVER COM OS RISCOS $$$$$


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Banqueiro dá 5 dicas para jovens ganharem dinheiro com o próprio negócio

 

Por Patrícia Basilio - iG São Paulo
             
 

Fundador do Banco Brasil Plural ensina que os empreendedores devem aprender a conviver com riscos; com 38 anos, Eduardo Moreira faturou R$ 300 milhões em 2013 com seu grupo

 


Comandar um negócio altamente lucrativo não é para qualquer empreendedor.
 
Principalmente quando se trata de um jovem.
 
Para diferenciar-se dos demais no mercado, é preciso ser realista, ter perfil e estar disposto a lidar com riscos. Isso é o que afirma Eduardo Moreira, de 38 anos, fundador do Banco Brasil Plural, do segmento de investimentos.
 
 
 

Leia também:
 


 
 
 
O empreendedor ministrou palestra na última segunda-feira (10) para jovens estudantes do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos.
 
Entre os temas abordados no evento, estavam a trajetória profissional e pessoal do empresário e dicas de empreendedorismo.
 


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Confira abaixo as cinco dicas do banqueiro
 para o jovem que pretende
se tornar um empreendedor:
 
 
  . Foto: Thinkstock/Getty Images
1/5

 
 
DICA 1:
 
Identifique se você tem perfil empreendedor
e respeite sua avaliação
 
 
 
  
DICA 2:
 
Não superestime suas ideias e menospreze suas dificuldades
 
 
 
 
 
 
 
 
DICA 3:
 
Leve para o mercado os conceitos aprendidos na faculdade
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DICA 4:
 
Maximize seus potenciais e dê sempre o melhor de si
 
 
 
 
 
 
 
DICA 5:
 
Entenda que empreender é um jogo de risco
 
 
 
 
 
Moreira é formado em engenharia civil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e atualmente dá aulas na Fundação Getulio Vargas (FGV).
 
Jovem de sucesso, o empresário faturou R$ 300 milhões em 2013 com o Grupo Brasil Plural.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"Expliquei aos jovens que os conceitos de empreendedorismo são similares na vida pessoal e profissional deles.
 
 
A primeira dica é que as coisas nem sempre dão certo.
 
Empreender envolve risco, assim como qualquer decisão na vida", explica Moreira.
 
Para o empresário, o mal dos jovens é que eles querem tudo muito rápido, o que nem sempre acontece.
 
"Independentemente de as coisas estarem dando certo ou não,  é importante sempre dar o melhor de si. Assim, se algo der errado, saberemos que fizemos tudo que era possível", aconselha.
 
 
 
 
A faculdade, na avaliação de Moreira, tem papel importante na vida profissional e pessoal do futuro empreendedor.
 
 
"Ao contrário do que o mercado fala, é importante levar para frente tudo o que foi aprendido na sala de aula. Se não fosse assim, de que serviria o diploma?", questiona ele.
 
 
 
Divilgação
Eduardo Moreira, fundador do Banco Plural: aprendizado em sala de aula é importante
 
 
No fim da palestra, Moreira recebeu questionamentos dos estudantes do MIT.
 
Entre as perguntas, uma tratava dos entraves burocráticos e tributários para se abrir uma empresa no Brasil.
 
 
"Expliquei aos estudantes que no Brasil as dificuldades são um pouco maiores [em comparação com outros países]. Os jovens devem ter dinheiro e paciência para lidar com a burocracia e alta carga tributária", detalha o banqueiro.




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    fonte: IG ECONOMIA

    PROPOSTA PARA CRISE DA ÁGUA EM SAO PAULO


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    Proposta da Sabesp pode deixar o nível do Cantareira negativo em 30%

     
     
    Concessionária busca aval dos órgãos gestores para captar mais 116 bilhões de litros do volume morto dos reservatórios
     
     

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    Proposta da Sabesp pode deixar o nível do Cantareira negativo em 30%
    "Volume útil chegou a zero há três semanas"
    Atualizado às 7h10 do dia 28/7/2014
     
     
     
    SÃO PAULO - A proposta da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) para retirar uma segunda cota do volume morto do Sistema Cantareira, sem reduzir a vazão captada, pode deixar o nível do principal manancial paulista no vermelho em até 30% para o início de 2015.
     
    A concessionária busca aval dos órgãos gestores para captar mais 116 bilhões de litros da reserva profunda dos reservatórios, além dos 182,5 bilhões que começaram a ser sugados em junho e devem acabar entre outubro e novembro.
     
    Em janeiro deste ano, quando a crise da água foi declarada, o sistema estava no azul com 23% da capacidade.
     
    Só das represas Jaguari-Jacareí, que ficam entre as cidades de Bragança Paulista e Joanópolis, a cerca de 100 quilômetros da capital paulista, a Sabesp quer retirar mais 90 bilhões de litros represados abaixo do nível das comportas.

     
     
     
     
    Se a quantidade for toda utilizada, os reservatórios que representam 82% da capacidade ficarão com apenas 4% do seu volume total, incluindo o útil e o morto.
     
    Até este domingo, a Sabesp já havia retirado 65,8 bilhões de litros do fundo das duas barragens, restando 38,5 bilhões de litros da primeira cota dessas represas, que devem durar até o fim de agosto.
     
     
    A partir daí, a concessionária deve iniciar a captação de 78,1 bilhões de litros da Represa Atibainha, em Nazaré Paulista, com duração prevista até o fim de outubro, quando começa o período chuvoso.
     
    Sem a garantia de que as chuvas voltarão à normalidade e querendo manter a vazão atual de 19,7 mil litros por segundo para abastecer mais de 40% da Grande São Paulo, a Sabesp quer usar mais 116 bilhões do volume morto, totalizando 298 bilhões de litros da reserva, o equivalente a 30% do volume útil do manancial, que se esgotou no início deste mês.
     
    A proposta ainda precisa ser aprovada pela Agência Nacional de Águas (ANA) e pelo Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE).
     
     
     
     
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    Licitação.
     
     
    A Sabesp já abriu licitação para comprar mais 19 conjuntos de bombas flutuantes e fazer um canal subaquático necessário para retirar mais água do volume morto do Cantareira e do Sistema Alto Tietê, segundo maior manancial que abastece a Grande São Paulo e que também passa por grave crise de estiagem.
     
    No início do mês, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) havia negado que usaria mais uma cota da reserva profunda do Cantareira, embora a Sabesp já estivesse planejando retirar mais 100 bilhões de litros, conforme o Estado antecipou.
     
    Agora, a empresa quer aumentar em 16% a segunda cota do volume morto, que tem ao todo 400 bilhões de litros.
     
     
    Estimativas apontam que, se a vazão afluente, ou seja, a quantidade de água que chega aos reservatórios, for 50% abaixo da mínima histórica, e não houver redução no volume destinado ao abastecimento da população, a segunda cota do volume morto pode acabar ainda em dezembro deste ano, o que deixaria uma crise ainda mais grave para 2015.
     
     
    Em julho, por exemplo, a vazão média afluente está 68% abaixo da pior já registrada para o período.
     
    O mês será o mais seco da história do sistema, o que deve resultar em déficit de 51,5 bilhões de litros, ou 5,2% da capacidade.
     
    Na média, agosto e setembro costumam ser mais secos do que julho.
     
     
     
     
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    Risco.
     
    “O volume morto é como se fosse o cheque especial do banco. Mas, em vez de poupar e reduzir o consumo, o governo quer ampliar o limite para gastar mais. Essa fatura ficará mais cara em 2015, porque vamos começar o ano no negativo.
     
    A crise será ainda pior”, afirma o engenheiro e diretor do departamento de hidrologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Antonio Carlos Zuffo. Segundo ele, quanto mais fundo a Sabesp for buscar água, maior o risco de contaminação.
     
    “A dragagem está revolvendo muito lodo do fundo, onde ficam os poluentes, os metais pesados”, completa.

     
     
     
     
     
    O uso da segunda cota, caso seja autorizada, também deve retardar o processo de recuperação do Cantareira.
     
    No início do mês, o Estado revelou que uma análise estatística mostrou que a chance de o sistema acumular entre dezembro deste ano e abril de 2015 um volume de água suficiente para tirá-lo da crise após o término da primeira parte da reserva profunda era de apenas 25%.
     
     
     
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    Outro lado.
     
     
    A Sabesp informou em nota que “não houve um aumento na proposta de uso da segunda parte do volume morto” e que a “empresa segue em processo de avaliação para definir se o volume será de 100 e 116 bilhões de litros”.
     
    Segundo a concessionária, caberá aos órgãos reguladores decidirem sobre a proposta. O pedido precisa de aprovação da ANA, do governo federal, e do DAEE e da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), ambos do governo paulista.
     
     
    Segundo a Sabesp, a proposta apresentada aos órgãos gestores tem por objetivo garantir a vazão atual retirada do Cantareira para não ser obrigada a decretar racionamento de água na Grande São Paulo.
     
    “A companhia quer manter a vazão de 19,7 mil litros por segundo, porque é necessário para garantir as condições atuais de abastecimento da Região Metropolitana de São Paulo. Do contrário, grande parcela da população seria prejudicada, sobretudo aquela mais carente”, afirmou.
     
    A concessionária informou que “não há nenhum risco” de utilizar mais 90 bilhões de litros das represas Jaguari-Jacareí e disse que fará dragagem para a retirada de água do fundo dos reservatórios.
     
     
     
     
    “Na Represa Atibainha, a empresa continuará com o bombeamento existente em cotas mais baixas. No Jaguari-Jacareí, será feita uma nova ensecadeira e um novo sistema de bombeamento, mas sem dragagem”, completou.
     
    A Sabesp disse ainda que é “irresponsável e temerária a inferência de que haveria problemas para a qualidade da água” com o uso da nova cota.
     
    “A água distribuída pela Sabesp segue todos padrões de qualidade e potabilidade do Ministério da Saúde”, disse.
     
    A empresa informou ainda que 76,5% dos 400 bilhões de litros do volume morto já são liberados para a região de Campinas por meio das descargas de fundo, conforme o Estado revelou em maio.
     
     
    “É justamente esse fluxo contínuo da água na reserva profunda uma das garantias de a água ter boa qualidade para o abastecimento público”, completou.
     
     
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