sábado, 26 de julho de 2014

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OURO NA BEBIDA ??
 
QUE HISTÓRIA É ESSA ??

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Empresário de 23 anos ganha a vida com bebida misturada a ouro comestível

Estudante mineiro passou a importar o metal de 23 quilates para dar apelo visual ao licor que leva cachaça na composição



Quem disse que bebida com elementos da cachaça e luxo não combinam?

Certamente não foi o mineiro Rafael Mendes.

Ainda na faculdade de engenharia de produção, ele decidiu incorporar à bebida destilada um conceito que viu no exterior: pequenos flocos de ouro comestível misturados a vinhos e champanhe.

 
Assim surgiu, no fim de 2012, a marca Lord 79 – batizada com o número do elemento químico do metal na tabela periódica.

Vendida em garrafas de 750 ml, o licor de ouro 23 quilates é encontrado em bares e sites especializados a preços entre R$ 90 e R$ 120.
 
O empresário mineiro de apenas 23 anos conta que vende lotes de 5 mil a 10 mil unidades sob encomenda, mas não revela qual alambique mineiro produz a bebida, para manter guardada sob sigilo a fórmula utilizada.

 
 
 
 
 
O faturamento da empresa também é mantido em segredo.

Mendes, que divide o empreendimento com outros dois sócios, diz que a bebida é cara, principalmente, porque os flocos de ouro são importados e possuem pureza suficiente para não fazer mal ao consumo humano.

 
Quando misturado à bebida, o metal não possui gosto e é naturalmente expelido pelo organismo após a ingestão.

O que conta na experiência é o apelo visual, segundo Mendes. “É para beber com os olhos”, define. Também por isso, a garrafa não tem embalagem. A design da marca vem embutido como arte no vidro do produto.
 
 
 
Lord 79 tem arte na própria garrafa, para evitar danos ao rótulo.
 
 
 
“A garrafa não tem rótulo para ficar mais bonita e não perder o requinte se molhar, já que recomendamos que seja servida gelada”, diz o empreendedor. Além de bebida, a ideia é que o produto seja uma peça de decoração, para ficar exposta em casa, explica.
 
 
  
 
 
 
Com teor alcoólico reduzido de cerca de 50% para 23%, a bebida ficou mais leve e adocicada para atender às exigências do governo na mistura do metal. Essa adaptação mais suave da cachaça, com limão e mel, também visa atrair o paladar feminino, menos acostumado ao destilado.


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"Pretendemos alcançar um público mais jovem e que nunca teve interesse em cachaça, mas que começa a ter com esse novo elemento acrescentado à bebida", afirma Mendes.

 
O ambiente da faculdade, a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), foi um dos fatores preponderantes que estimularam o jovem empreendedor a apostar na ideia. 

O mineiro garante que foi o primeiro a inventar a mistura do ouro com a bebida brasileira. Logo depois, surgiram concorrentes com produtos semelhantes.
 
 
 
Por Taís Laporta - iG São Paulo | - Atualizada às
 

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