domingo, 30 de novembro de 2014

SUCESSO EM SEUS EMPREENDIMENTOS



Aprenda lições de empreendimento

com o filme "Frozen"

 
 

Mesmo sem passar um dia sem ouvir um trecho de "Let It Go", você provavelmente não pensou que pode aprender algo com a Disney e o filme "Frozen". © Foto: Divulgação           
Mesmo sem passar um dia sem ouvir um trecho de "Let It Go", você provavelmente não pensou que pode aprender algo com a Disney e o filme "Frozen". 
 
 
             
 
 
Se você já esteve perto de qualquer criança ao longo deste ano, você provavelmente já tenha ouvido a trilha sonora de "Frozen".
 
Você já deve ter visto também uma abundância de fantasias da protagonista Elsa, enfim.
 
Mas mesmo sem passar um dia sem ouvir um trecho de "Let It Go", você provavelmente não pensou que pode aprender algo com a Disney e o filme Frozen.
 
 
De acordo com Eric Ries, autor de "The Lean Startup", um pivô faz com que haja mudança de estratégia sem fazer uma alteração na visão.
 
A Disney é um mestre desta técnica.
 
Todos os seus filmes criam a oportunidade de se transformarem em mercadoria, resorts e parques temáticos, ancorados pela marca Disney.
 
O boneco de neve Olaf sozinho criou centenas destes pontos.
 
A Disney transformou o personagem animado em bichos de pelúcia, pijamas, globos de neve, e até mesmo o anfitrião do espetáculo do California Adventure Park "Winter Dreams”.
 
Elsa e Anna têm agora seu próprio show no gelo e um livro da série.
 
 
Mas você não tem que ser a Disney para usar estes fatores em sua vantagem.
 
Veja algumas dicas que vão ajudá-lo a aproveitar a flexibilidade e imaginação para obter sucesso enquanto permanece fiel a seus valores fundamentais:
 
 
 
1) Foque na sua melhor ideia:
 
claro, a Disney tem todo um universo de personagens e cenas para trabalhar. Mas pense de volta no início da empresa. A Walt Disney iniciou o estúdio de uma história com a qual trabalhou. A equipe então pegou esse padrão e repetiu-o, girando o seu caminho para outras mídias e histórias. Ao invés de tentar criar uma enorme biblioteca de ideias, comece capitalizando a sua melhor ideia. Ela pode vir a ser o início de seu universo.
 
 
 
 
2) Maximize a experiência do consumidor:
 
você consegue expandir seu negócio quando passa a não maximizar somente seus ganhos e lucros, mas também se importar com a experiência do consumidor. A Disney faz isso através dos parques, produtos e filmes e sempre há algo novo para os clientes.
 
 
 
 
3: Esteja aberto para as novidades do mercado:
 
não perca as oportunidades que o mercado oferece e fique atento aos mercados emergentes. Reúna toda sua equipe e dê a oportunidade de todos expressarem suas ideias.
 
 
 
 
4) Lembre-se da integração:
 
quando você pensa nas franquias da Disney, tudo é integrado. Sim, os parques tem renda independente, mas eles se baseiam sempre nos lançamentos de filmes e vedem os produtos que mais combinam com o momento. Ao invés de pensar em seus produtos como linhas separadas, pense neles como um universo de produtos integrados.
 
 
FONTE:
 
 
 
Forbes Brasil
 
 
 

MONTE SEU NEGÓCIO




Como montar um negócio e

poder largar o trabalho

                         
       

Para os fundadores da empresa, a decisão de largar o emprego em tempo integral para se dedicar somente ao novo projeto pode ser uma decisão difícil. © Foto: Fornecido por Forbes           
Para os fundadores da empresa, a decisão de largar o emprego em tempo integral para se dedicar somente ao novo projeto pode ser uma decisão difícil.
 
 
 
 
Os primeiros meses de uma startup são parados e sem muito lucro.
 
Este é um cenário comum.
 
Para os fundadores da empresa, a decisão de largar o emprego em tempo integral para se dedicar somente ao novo projeto pode ser uma decisão difícil.
 
Quando então o empresário sabe a hora certa de dar este passo?
 
 
 
Veja alguns critérios que podem ajudar.
 
 
A primeira coisa que você deve se perguntar é se o seu negócio está pronto para caminhar com as próprias pernas.
 
Você consegue ver a trajetória futura e tem uma estratégia para alcançar seus objetivos?
 
Outro ponto importante é ter certeza que sua renda já é fica há alguns meses.
 
Você consegue prever lucros para os próximos meses?
 
 
É importante que sua renda venha de diversos meios e não apenas um.
 
Pode ser de um fundo de capital, ou um fundo criado por sua família e amigos, enfim.
 
Independente de onde seu dinheiro vai vir desenvolva uma estratégia para operá-lo de maneira sólida.
 
 
Lembre-se que dedicar tempo ao seu próprio negócio depois de estar acostumado a trabalhar oito horas por dia requer muita energia.
 
Você acha que está física e mentalmente pronto para todos os compromissos que virão?
 
Na maioria das vezes, é possível evitar o estres planejando quais os acordos mais importantes a serem feitos e sabendo dividir seu tempo.
 
 
Além disto, é preciso ser multi tarefa ao abrir o próprio negócio. Ao inaugurar um restaurante, por exemplo, você precisará ser chefe, garçom, gerente, e muito mais.
 
Até que você tenha o time de funcionários completo, terá de estar pronto para fazer qualquer coisa.
 
 
A maioria das pesquisas indicam que cerca de 50% das start ups falham.
 
 
É possível sim ser bem sucedido, mas mais importante que isto é estar preparado para falhar.
 
 
A palavra chave que todos os novos empresários precisam aprender: imprevisibilidade.
 
É crucial estar preparado para o que vier. Experimente diversas maneiras e veja o que funciona para o seu negócio.
 
 
Por último, nunca se esqueça de suas outras tarefas.
 
É casado? Tem filhos? Se planeje.
 
Viver apenas do seu próprio negócio é muito desafiador.
 
 
FONTE:
 
 
 
Forbes Brasil
   

CONTA DE LUZ: MAIS AUMENTOS PROGRAMADOS



Conta de luz poderá aumentar se Brasil deixar de cumprir Convenção de Estocolmo



Por Agência Brasil |


          

Tratado firmado em 2004 tem por objetivo proibir produção e uso dos chamados Poluentes Orgânicos Persistentes

Agência Brasil
 
 
A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) estima que o setor precisará investir R$ 25 bilhões para cumprir, até 2028, parte dos compromissos assumidos pelo Brasil na Convenção de Estocolmo.
 
O tratado, firmado em 2004 e ampliado em 2010, tem por objetivo proibir produção e uso dos chamados Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs). São 21 substâncias químicas que, além da afinidade com tecidos gordurosos, têm facilidades para se acumular e se espalhar pelo meio ambiente.
 
Entre esses poluentes, o askarel - óleo resistente ao fogo - é bastante usado para condução de energia elétrica em transformadores, capacitores, reatores, interruptores e cabos elétricos.
 
Em contato com pessoas, o produto pode causar males como câncer, além de problemas em diversos órgãos. Se descartado de forma inadequada, pode contaminar o meio ambiente, em especial o solo, lençóis freáticos e a vegetação.
 
 
“Em alta temperatura, o askarel libera um vapor bastante tóxico”, acrescentou Shelley Carneiro, gerente executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Esclareceu que o risco de contaminação ocorre apenas quando a quantidade é superior a 50 miligramas por quilo de equipamentos, limite previsto pela Convenção de Estocolmo.
 
 
De acordo com Carlos Alberto Mattar, superintendente de Regulação da Distribuição da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), é possível que os custos para retirada de circulação do askarel sejam repassados aos consumidores, caso o governo não encontre outra solução.
 
 
Com base em estudos da Abradee, que, em 2012, contabilizava custo de R$ 13 bilhões para o setor apenas com logística, aferição, tratamento e descarte do askarel, Mattar projeta impacto de 44% na receita anual das distribuidoras.
 
 
“Se [os gastos] fossem pagos de uma vez, provavelmente resultariam em aumento de 44% nas tarifas de energia pagas pelos consumidores”, adiantou.
 
 
"O problema é que os valores aumentaram. Só para distribuição, prevemos a necessidade de aporte de R$ 25 bilhões. Serão pelo menos 3,8 milhões de transformadores descartados, excluídos cabos e capacitores”, ressaltou Daniel Mendonça, diretor de Relações Institucionais da Abradee.
 
 
Para ter uma ideia mais próxima do número de equipamentos e da quantidade de askarel contida neles, a associação desenvolve pesquisas com associados, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente.
 
 
 
Segundo Mattar, há pelo menos 3,3 milhões de litros de askarel que precisarão ser retirados de circulação.
 
 
“Deste total, 83% estão nos equipamentos das distribuidoras. São aproximadamente 8,1 milhões de máquinas com algum nível de contaminação. Para que a descontaminação seja feita, é necessário definirmos o cronograma para uma política industrial”, observou o superintendente da Aneel.
 
 
Os problemas não param por aí.
 
 
“Também encontraremos dificuldades na logística para levar o material para identificação de quais equipamentos têm contaminação acima dos limites permitidos”, informou o presidente da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica (ABCE), Alexei Vivan, que também preside o Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico (Fmase).
 
 
Diretora de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Letícia Carvalho disse que o desafio é encontrar tecnologias alternativas à incineração, método mais adotado para o descarte do askarel.
 
 
“O Brasil conta com apenas oito ou nove incineradoras. A definição sobre a melhor forma de descarte tem sido discutida desde os anos 80. Mesmo assim, não há consenso sobre o assunto”, informou.
 
 
 
Segundo Letícia, os valores de custos estimados pela Abradee para cumprimento das metas definidas pela Convenção de Estocolmo “ainda são iniciais e imprevisíveis, mas dão dimensão ao desafio que temos no país para implementar o acordo”, acrescentou.
 
 
“Nosso ponto mais fraco está relacionado à saúde dos trabalhadores que manuseiam equipamentos do setor elétrico.
 
Também temos preocupação em sensibilizar setores com menos conhecimento sobre o problema”. assinalou Letícia, referindo-se a empresas de manutenção de equipamentos e ambientes coletivos como escolas, shoppings, aeroportos e portos.
 
 
 
 
 
Leia mais:
 
 

sábado, 29 de novembro de 2014

BLACK FRIDAY & RECLAMAÇÕES



 
Black Friday: 72% das reclamações estão concentradas em três empresas
 


Por iG São Paulo | - Atualizada às
      

Sites intermitentes e mudança de preço na finalização da compra são principais queixas dos consumidores



De acordo com o Procon-SP São Paulo, que montou, desde a última quinta-feira (27), um esquema especial para atender os consumidores durantea Black Friday, 72% das reclamações recebidas estão concentradas em três empresas
 
 
Em 15 horas (até 10h20) foram registrados 527 atendimentos.
 
A maioria foi feito pelo telefone 151 (149) e pela página do órgão no Facebook (204).
 
No Twitter, foram 85 manifestações e no site do Procon 89.
 
 
As empresas mais reclamadas são:
 
  1. B2W (Americanas.com, Submarino e Shoptime),
  2. Saraiva, e
  3. Nova Pontocom (Pontofrio.com.br, casasbahia.com.br, e extra.com.br).
 
 
RECLAMAÇÕES:
 
Sites intermitentes (falha na página),
 
mudança de preço na finalização da compra e
 
produto ou serviço anunciado indisponível
 
epresentam 84% do total de queixas.
 
 
 
 
“Apesar dos avanços, os resultados da madrugada mostraram que algumas grandes redes de varejo ainda não aprenderam com os erros de 2013. Respeitar o consumidor é obrigação das empresas. As companhias serão multadas pelas irregularidades cometidas”, afirmou, em nota, o diretor executivo do Procon-SP, Alexandre Modonezi.
 
 
MAIS: Veja memes dos internautas sobre a "Black Fraude"
 
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Internautas fazem piada com Black Fraude. Foto: Reprodução
    Leia tudo sobre: black fridayproconreclamaçõespromoçõesdescontos

    sexta-feira, 28 de novembro de 2014

    FRANQUIAS IDEAIS PARA JOVENS





     

    30 franquias ideais para quem tem até 35 anos

    Franquias para jovens

     
     
    1/32 Getty Images
    Jovens usando computador
     
     
     
    São Paulo – Muitos jovens sonham em ter seu próprio negócio.

    De acordo com a pesquisa Juventude Conectada, divulgada em junho desse ano, 71% dos jovens querem empreender.

    Investir em uma franquia é uma maneira de ter uma empresa.

    Com as microfranquias, o investimento necessário não é tão alto. Entretanto, é preciso muita dedicação e identificação com a marca para que o negócio dê certo.


     
    Conheça 30 marcas de franquias que têm mais afinidade com jovens empreendedores, seja pelo perfil do negócio ou pelo tipo de gestão.

    As informações e valores sobre as franquias foram fornecidas pelas próprias empresas.

     

    AcquaZero

    2/32 Divulgação
    AcquaZero
    A AcquaZero é uma rede de franquias que presta serviços de lavagem ecológica em carros. Dos 97 franqueados da marca, 90% tem menos de 35 anos. A rede tem preferência por jovens franqueados e exige dedicação na operação. O investimento inicial para abrir uma franquia delivery é de 40 mil reais. O prazo de retorno do capital é de 12 a 18 meses.

    Ama Terra

    3/32 Divulgação
    Franquia da Ama Terra
    Hoje, a Ama Terra, franquia especializada em produtos ecológicos e sustentáveis, tem 52 unidades em 16 estados do Brasil. Desde o início da expansão, o perfil jovem era o mais buscado. Além de ter uma identificação com a marca, o jovem franqueado tem mais aderência com o conceito da rede. Hoje, 85% dos franqueados tem até 35 anos. O quiosque tem investimento inicial de 90 mil reais e o retorno acontece em até 24 meses.

    Bebê Básico

    4/32 Divulgação/Bebê Básico
    Franquia Bebê Básico
    Fundada em 2000, a Bebê Básico é especializada em roupas para bebês e crianças. Dos 42 franqueados, 28 tem até 35 anos. Tocar o negócio demanda que o jovem dedique bastante tempo na operação. Uma loja da rede exige investimento inicial de 234,6 mil reais. O faturamento médio estimado é de 50 mil reais ao mês e a taxa de franquia custa 30 mil reais. 

    Dermage

    5/32 Divulgação
    Dermage
    A rede de dermocosméticos Dermage recebe muitos jovens como candidatos para adquirir uma franquia que se identificam com o universo da moda e dos cosméticos. Fundada em 1990, a rede conta com 40 franqueados, sendo que 25 estão na faixa de até 35 anos. O investimento inicial é de 166,5 mil reais. A taxa de franquia custa 32 mil reais e o prazo de retorno do capital investido é entre 24 e 36 meses.

    DVI Radiologia

    6/32 Divulgação
    DVI Radiologia
    DVI Radiologia: foco no interior para crescer
    A DVI Radiologia é uma rede especializada em diagnóstico por imagem e conta com 9 unidades, sendo que cinco próprias e quatro franqueadas. Dos quatro franqueados, três tem menos de 35 anos. A marca percebeu que pessoas dessa faixa etária conseguem ter energia e absorver a cultura da franqueadora. O investimento inicial para abrir uma franquia é de 400 mil reais e o prazo de retorno é entre 36 e 48 meses.

    Elefante Verde

    7/32 Jakub Krechowicz / SXC
    Mão sobre teclado de laptop
    Fundada em 2011, o modelo de negócio da marca demanda que o franqueado alterne ações online com offline para vender. Por isso, a rede tem preferência por candidatos jovens. Além disso, o franqueado precisa entender bastante de internet e marketing online. Hoje, a rede tem 45 franquias e 38 franqueados, e destes, 25 tem até 35 anos. Para abrir uma unidade é preciso desembolsar a partir de 32 mil reais. O prazo de retorno é de 18 a 24 meses.

    Espetto Carioca

    8/32 Divulgação/Espetto Carioca
    Franquia Espetto Carioca
    A rede de bares de espetinhos conta com 16 unidades. O franqueado do Espetto Carioca também se envolve no desenvolvimento de ações de marketing e eventos noturnos. Por isso, jovens acabam se identificando mais com o modelo. O investimento inicial de uma unidade varia de acordo com o tamanho da loja de 250 mil a 700 mil reais. O retorno acontece em 24 meses.

    Fantasia

    9/32 Divulgação/Fantasia
    Fantasia
    A rede Fantasia é especializada em produtos com a marca Disney. Com um apelo infantil, os franqueados mais jovens acabam de identificando com a marca. Dos 40 franqueados, 18 tem menos de 35 anos. Para abrir um quiosque é preciso investir a partir de 150 mil reais, a taxa de franquia custa 60 mil reais. O prazo de retorno é de 18 a 24 meses.

    Fast Frame

    10/32 Divulgação/Fast Frame
    Loja da franquia Fast Frame
    Fundada em 1983, a FastFrame começou a expansão por franquias em 2004. Hoje, a rede tem 60 unidades e 35 franqueados, sendo que 15 tem até 35 anos. A marca tem preferência por jovens candidatos criativos e que gostam de desenvolver novas ideias para aumentar as vendas. O investimento inicial de uma unidade é de 90 mil reais. O prazo de retorno do capital investido é de 18 a 24 meses. 

    FOM

    11/32 Divulgação/FOM
    Fom
    A FOM é especializada em almofadas, pufes e acessórios de conforto. Das 21 franquias, 15 são comandadas por franqueados de até 35 anos. Para uma loja de 30 metros quadrados, o investimento inicial é de 330 mil reais. A taxa de franquia custa 50 mil reais e o prazo de retorno é de 24 a 36 meses.

    Fry's

    12/32 Divulgação/Fry's
    Franquia Fry's
    A lanchonete é inspirada nas redes norte-americanas. Os fundadores da marca têm menos de 40 anos e isso facilita a comunicação com os jovens franqueados. Dos sete franqueados, cinco têm 35 anos. Para abrir uma loja de rua e shopping, o investimento inicial é de 350 mil reais. O retorno do capital investido é estimado em 30 meses.

    Guia-se Negócios pela Internet

    13/32 Divulgação
    Guia-se Negócios pela Internet
    A franquia é especializada em marketing digital e oferece serviços para sites, lojas virtuais, entre outros. A rede tem 102 franqueados e 30 têm idade inferir a 35 anos. A marca tem preferência por jovens franqueados porque eles estão mais inseridos no meio digital. O investimento inicial é de 29,9 mil reais e o retorno acontece em até 18 meses.

    Home Angels

    14/32 Divulgação/Home Angels
    Franquia Home Angels
    Fundada em 2009, a Home Angels trabalha com assistência domiciliar a adultos, crianças e idosos. A marca tem 112 unidades, 103 franqueados e destes, 54 possuem menos de 35 anos. Para abrir uma unidade é preciso desembolsar a partir de 15 mil reais. O prazo estimado do retorno é de seis a 12 meses.

    Home Depil

    15/32 Divulgação
    Depilação
    Especializada em fotodepilação, a Home Depil tem 34 franquias e 22 franqueados têm menos de 35 anos. No formato home-based, o investimento inicial é de 20 mil reais. A taxa de franquia custa a partir de 15 mil reais e o retorno do capital investido acontece de seis a 18 meses.

    House Maid

    16/32 Divulgação/Vip House Maid
    Vip House Maid
    Fundada em 2000, em Portugal, a House Maid chegou ao Brasil em 2013. Hoje, conta com 11 franquias no país, sendo que nove são comandadas por jovens franqueados. Como a marca tem um apelo sustentável, há uma identificação por parte dos candidatos. O investimento inicial é de 59 mil reais e o prazo de retorno é estimado em 12 a 18 meses.

    Koni

    17/32 Divulgação/Koni
    Franquia da Koni
    A primeira loja do Koni foi aberta em 2006, no Rio de Janeiro. A marca se comunica com jovens consumidores de 15 a 35 anos, por isso tem preferência por franqueados jovens. Dos 83 franqueados da rede, 30% se encontra na faixa etária abaixo dos 35 anos. Para uma loja de 30 metros quadrados, o investimento inicial é de 405 mil reais. A taxa de franquia custa a partir de 60 mil reais.

    Loja das Torcidas

    18/32 Divulgação
    Loja das Torcidas
    A rede comercializa produtos licenciados de times de futebol e tem preferência por jovens franqueados porque eles possuem um perfil mais dinâmico e se dedicam inteiramente ao negócio. Dos 23 franqueados, 20 possuem menos que 35 anos. Para abrir uma franquia, o investimento inicial é de 145 mil reais e o prazo de retorno do capital investido é de 12 a 18 meses.

    Mahogany

    19/32 Divulgação
    Mahogany
    Fundada em 1991, a Mahogany tem 97 franqueados, sendo que 65% possuem até 35 anos. A marca não tem necessariamente preferência por essa faixa etária, mas ter características como dinamismo e busca por atualização constante ajudam. Para abrir um quiosque, o investimento inicial necessário é de 89 mil reais. O prazo de retorno estimado é de 36 meses.

    Max Sushi

    20/32 Divulgação/Max Sushi
    Franquia Max Sushi
    A rede é especializada em culinária japonesa e possui 13 lojas em funcionamento com 10 franqueados. Todos têm idade abaixo dos 40 anos, sendo que três possuem menos de 35 anos. A marca prefere jovens franqueados porque entendem e cumprem melhor a visão e a missão da empresa. Uma franquia demanda um investimento inicial de 260 mil reais e a taxa de franquia custa 45 mil reais.

    Megamatte

    21/32 Divulgação/Megamatte
    Franquia Megamatte
    Para ser franqueado da rede Megamatte, não basta só gostar do ramo de alimentação. Segundo a empresa, jovens se identificam mais com a proposta da marca. A rede conta com 113 unidades e 60% dos franqueados são jovens. Para abrir uma microfranquia da marca, o investimento inicial varia de 70 mil a 80 mil reais e a taxa de franquia custa 15 mil reais. 

    Minds Idiomas

    22/32 Divulgação/Minds Idiomas
    Franquia Minds Idiomas
    A Minds Idiomas tem 150 franqueados e 70% têm menos de 35 anos. A marca prioriza jovens franqueados, mas não descarta outras faixas etárias. A preferência existe porque os jovens trazem novas ideias para rede e são mais criativos. Para abrir uma escola, o investimento inicial é de 200 mil reais. O prazo médio de retorno do investimento é de 24 meses.

    Nutty Bavarian

    23/32 Divulgação
    Nutty Bavarian tem retorno a partir de 6 meses
    Fundada em 1996, a Nutty Bavarian tem 100 franquias e 60 franqueados. Desse total, 22 têm menos de 35 anos. A rede tem preferência por jovens franqueados porque não exige experiência no mercado e o importante é ter disposição para aprender e tocar o negócio. Para ser franqueado, é preciso desembolsar a partir de 90 mil reais. Cada unidade fatura, em média, 28 mil reais. 

    Parmeggio

    24/32 Divulgação/Parmeggio
    Franquia Parmeggio
    Especializada em grelhados e lanches, a rede Parmeggio conta com 25 franqueados em operação. Hoje, 60% dos franqueados possuem até 35 anos. A rede prefere candidatos dessa faixa etária porque se adaptam melhor ao sistema e à marca. O investimento inicial é de 325 mil reais e varia de acordo com o ponto escolhido. O retorno do capital investido acontece entre 24 a 30 meses.

    Rede Bem

    25/32 Divulgação/Rede Bem
    Franquia da Rede Bem
    Fundada no ano passado, a Rede Bem atua no segmento de varejo farmacêutico e possui 20 franqueados. Do total, oito têm menos de 35 anos. A marca tem preferência por jovens franqueados porque são mais abertos a novidades e tem espírito empreendedor mais aguçado. Para abrir uma franquia da rede é preciso desembolsar a partir de 120 mil reais. O prazo de retorno é estimado em 18 meses.

    Sigbol Fashion

    26/32 Divulgação
    Sigbol Fashion
    Fundada em 1982, a rede Sigbol Fashion começou a expansão por meio do franchising em 2011. Hoje, conta com 20 unidades, sendo nove próprias. No total, tem oito franqueados e cinco têm até 35 anos. O investimento inicial para abrir uma loja da marca é de 62 mil reais. O prazo de retorno do capital investido é de 11 a 16 meses.

    Sketch

    27/32 Divulgação/Sketch
    Franquia Sketch
    A Sketch é especializada em moda masculina e possui 40 unidades, sendo 17 lojas próprias e 23 franquias. Do total de franqueados, 30% são jovens de até 35 anos. Devido ao posicionamento da marca, a rede tem preferência por jovens franqueados porque eles se identificam com o público-alvo. O investimento inicial é de 250 mil reais. A taxa de franquia custa 50 mil reais e o prazo de retorno é estimado em 24 a 36 meses.

    The Original Cupcake

    28/32 Divulgação/Franquia The Original Cupcake
    Franquia The Original Cupcake
    A rede The Original Cupcake tem 30 franqueados e 10 com menos de 35 anos. A marca tem preferência por jovens franqueados porque busca "pessoas com pensamentos inovadores". O investimento inicial para abrir uma franquia é de 50 mil reais e a rede não cobra taxa de franquia. Cada unidade fatura, em média, 20 mil reais ao mês.

    Uatt?

    29/32 Divulgação/Uatt?
    Franquia Uatt?
    A rede Uatt, especializada em presentes e itens de decoração, está no mercado há 12 anos. No total, possui 45 franqueados e 25 têm menos de 35 anos. A maioria dos investidores que procuram a marca se encontra nessa faixa etária. Para abrir um quiosque da rede, o investimento inicial necessário é de 78 mil reais e a taxa de franquia custa 15 mil reais. 

    Via Mia

    30/32 Divulgação/Via Mia
    Franquia da Via Mia
    A Via Mia é especializada em calçados e acessórios femininos. A marca tem preferência por jovens franqueados porque eles se identificam com o perfil e o posicionamento estratégico da rede. Uma loja demanda 70 metros quadrados e investimento inicial de 600 mil reais. O retorno do capital investido se dá a partir de 30 meses.

    Zupy!

    31/32 Divulgação/Zupy!
    Franquia Zupy!
    Fundada em 2000, a rede Zupy! atua no setor de publicidade online e começou a expansão por meio de franquias no ano passado. A franqueadora tem preferência por jovens franqueados por estarem bem ambientados e envolvidos com tecnologia e internet. A marca tem cinco franqueados e dois têm menos de 35 anos. Para abrir uma unidade, o investimento inicial é de 85 mil reais. O prazo de retorno é estimado em 12 meses.



    FONTE:

    Camila Lam


        Camina Lam, de EXAME.Com

    quinta-feira, 27 de novembro de 2014

    GERAÇÃO Y & CHEQUES




    Geração Y é a que mais gasta em cheques



    Por Bárbara Libório - iG São Paulo |


     
     
     
     

    Gastos altos com viagens, cursos de aprimoramento e automóveis tornam o uso de cheque comum entre os que nasceram nos anos 1980




     
     
    Consumidores da geração Y (nascidos entre o início dos anos 1980 até meados dos anos 1990), são os que mais gastam em cheques.

    A conclusão é um estudo da TeleCheque, serviço da MultiCrédito.

    Segundo o levantamento, a geração Y é a que detém gastos mais altos com cheque:

    - o tíquete médio no terceiro trimestre de 2014 foi de R$ 1.076,
    -valor 95% superior ao apresentado pelas pessoas com idade superior a 60 anos – que apresentam o menor tíquete médio em cheque (R$ 550).

    Walter Alfieri, diretor de Crédito, Risco e Business Intelligence da MultiCrédito, explica que o tícket médio está relacionado com a fase de vida de cada geração.

    "Enquanto a geração Y está na fase de conclusão de estudos (faculdades e pós-graduação) e aquisição de veículos e imóveis, a geração X gasta mais com Turismo, Saúde, até mesmo com aquisição de jóias."

    Por estar em uma fase ascendente da carreira e adquirindo bens de maior valor agregado como veículos e imóveis, a geração Y busca formas variadas de crédito.

    "Devido ao elevado tíquete médio desses segmentos, compromete rapidamente o limite de cartão, fazendo com que busquem outras formas de financiamento, como cheque, carnês ou boletos."

    A pesquisa também indica que a geração Y detém participação de 39% no mercado de cheques – 14 pontos porcentuais superior à participação da geração X, que compreende pessoas de idade entre 41 anos e 50 anos, e 3 pontos porcentuais maior que a dos chamados baby boomers, que engloba pessoas com idade entre 51 e 68 anos.

    “Os jovens buscam novidades tecnológicas, são ambiciosos e buscam, por meio dos bens, se destacar. Isso os leva a consumir produtos e serviços de maior valor agregado, como automóveis, motos, viagens e cursos, segmentos nos quais o cheque é um dos meios de pagamento mais comumente utilizados”, diz Alfieri.

    O levantamento mostra que o índice de inadimplência em cheque da geração Y no período foi de 5,69%, valor 2,69 pontos porcentuais superior ao índice de inadimplência geral.

    Para evitar esse problema, Alfieri dá algumas dicas de regras a serem seguidas:

    "Não gaste mais do que ganha. Faça um orçamento pessoal com suas despesas e receitas. Evite as compras por impulso. Por fim, mantenha uma reserva financeira para emergências".

    quarta-feira, 26 de novembro de 2014

    DICAS PARA NÃO CAIR EM ARMADILHAS no Black Friday




    Confira 10 dicas para não cair em armadilhas no Black Friday

    Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico criou cartilha com recomendações para dia de promoções

     
     
        
              
     
    Confira 10 dicas para não cair em armadilhas no Black Friday  Henrique Tramontina/Arte ZH
     
    4ª edição do Black Friday acontece na próxima sexta-feira          
    Foto: Henrique Tramontina / Arte ZH
     
     
     
    Muitos consumidores aguardam a próxima sexta-feira para aproveitar os descontos do Black Friday.
     
    Porém, para evitar que o comprador caia em armadilhas, a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico criou no ano passado o Black Friday Legal, que conta com um Código de Ética para que as empresas se comprometam a não maquiar os preços.



    Nos 10 primeiros dias de inscrições no programa, 70 lojas assinaram o Código e estima-se que cerca de 150 lojas participem da iniciativa, um crescimento de 20% em relação ao ano passado.
     
     
    — É uma iniciativa para ajudar o consumidor brasileiro a separar ‘o joio do trigo’ no mundo digital. As empresas que participam do programa são identificadas pelo selo Black Friday Legal e o consumidor já sabe que essas empresas se comprometeram com as boas práticas do comércio eletrônico, como oferecer apenas descontos reais e entregar os produtos dentro do prazo prometido — diz Ludovino Lopes, presidente da camara-e.net.
     
     
    Uma pesquisa feita pelo Busca Descontos com mais de 20 mil e-consumidores revelou que 96% pretendem fazer compras na data.
     
    Além disso, 90% deles vão indicar o dia de promoções aos amigos. E a expectativa é dobrar o número de lojas virtuais participantes do Black Friday, segundo os organizadores do evento.
     
     
    Com a previsão de crescimento do número de participantes e de e-compradores, vale lembrar que é sempre bom ser cauteloso na hora de fechar o negócio online. Com o objetivo de ajudar o e-consumidor a ter a melhor experiência no Black Friday, a camara-e.net elaborou uma cartilha da compra segura.
     
     
    A primeira recomendação é pesquisar preços do item desejado antes e durante o evento. E isso vale tanto para as lojas virtuais quanto para as lojas físicas.
     
     
     
    Confira 10 dicas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico para o Black Friday:
     
     
    1 - Pesquise sobre a reputação da loja ou site que você escolheu. O Procon traz uma lista atualizada mensalmente de sites não recomendados. Confira a lista aqui.
     
     
    2 - Consulte os sites que comparam preços, produtos e serviços. Eles são excelentes fontes de informação, e os melhores estão constantemente atualizados.
     
     
    3 - Tenha antivírus, antispyware, firewall e tudo o que for possível para evitar que qualquer usuário mal-intencionado tenha acesso a suas informações.
     
     
    4 - Use sites que tragam serviços de pagamento de renome.
     
     
    5 - Faça contato telefônico com a loja e verifique se ela tem endereço e telefone fixo. Observe informações como razão social, CNPJ e confirme esses dados no site da Receita Federal. Se a situação estiver “baixada”, “cancelada” ou “inativa”, desista da compra.
     
     
    6 - Leia as condições de prazos de entrega e a política de trocas e devoluções antes de fechar a compra. Se tiver dúvidas, entre em contato com a loja para saná-las.
     
     
    7 - Verifique se a loja possui conexão de segurança nas páginas em que são informados os dados pessoais do cliente como nome, endereço, documentos e número do cartão de crédito. Geralmente essas páginas são iniciadas por https:// e o cadeado está ativado (ícone visualizado em uma das extremidades da página). Clique no cadeado e observe se a informação do certificado corresponde ao endereço na barra de navegação do computador.
     
     
    8 - Guarde todos os passos da compra, inclusive o e-mail de confirmação.
     
     
    9 - Procure o selo Black Friday Legal. Ele indica as lojas que aderiram ao Código de Ética da entidade e comprometeram com as boas práticas do comércio eletrônico.
     
     
    10 - Verifique se o produto desejado faz parte da promoção. As lojas virtuais costumam selecionar alguns itens para a promoção Black Friday. Se a indicação não estiver visível ao selecionar o produto, telefone para a loja e tire a sua dúvida.
     
     
     
    DIÁRIO CATARINENSE