quinta-feira, 30 de abril de 2015

ALTA DOS JUROS: COMO FICAM POUPANÇA E RENDA FIXA ??





Selic sobe a 13,25%.
Veja como ficam

poupança e
renda fixa






Gráfico com cifrões: Retorno de aplicações em CDBs, fundos DI e LFTs é maior do que a da caderneta © AndreyPopov/Thinkstock
Gráfico com cifrões: Retorno de aplicações em CDBs, fundos DI e LFTs é maior do que a da caderneta 

 
São Paulo - A taxa básica de juros (Selic) subiu 0,5 ponto porcentual, para 13,25%, segundo anúncio feito nesta quarta-feira (29) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. 

A alta da taxa deixa o retorno obtido pelo investidor da poupança ainda menos atrativo em comparação ao registrado em outras aplicações de renda fixa, também consideradas seguras (veja os melhores investimentos para quem não quer correr riscos esse ano).

Certificados de Depósitos Bancários(CDBs) com taxas pós-fixadas, fundos DI e o Tesouro Selic (antiga LFT), título público negociado pelo Tesouro Direto, acompanham a variação da Selic. À medida que a taxa básica de juros sobe, o rendimento dessas aplicações aumenta.

Já a caderneta deixou de acompanhar os juros quando a Selic ultrapassou o patamar de 8,5% ao ano. Quando a taxa é maior do que 8,5%, o rendimento da poupança é mantido em 0,5% ao mês mais o valor da Taxa Referencial (TR), cujo valor fica próximo a zero.

Quando a Selic é menor ou igual a 8,5%, depósitos que foram feitos na caderneta a partir do dia 4 de maio de 2012 rendem 70% da taxa básica de juros mais o valor da TR. Aplicações anteriores a essa data rendem 0,5% ao mês mais o valor da TR.

A alta de 0,5 ponto porcentual da taxa básica de juros nesta quarta-feira era um consenso desde o início do mês entre instituições financeiras e analistas que participaram da pesquisa Focus,
divulgada semanalmente pelo Banco Central


Veja a seguir o retorno das aplicações de renda fixa que acompanham a taxa básica de juros com a Selic aos 13,25% ao ano:


PeríodoVelha Poupança*Nova Poupança*CDB (90% da taxa DI)Fundo DI (taxa de 1% a.a.)Tesouro Selic**
  6 meses3,41%3,41%4,47%4,59%4,85%
12 meses6,93%6,93%9,48%9,80%10,33%
18 meses10,57%10,57%15,10%15,68%16,49%
24 meses14,34%14,34%20,72%21,64%22,68%
25 meses14,98%14,98%22,35%23,36%24,47%
(*) Foi considerado o valor de 0,06% ao mês para a TR, segundo parâmetros adotados pela Anefac
(**) Rendimentos válidos para investimentos em corretoras que não cobram taxas de administração para aplicações no Tesouro Direto.


Os valores apresentados na tabela já são líquidos de Imposto de Renda (IR), que é cobrado em todas as aplicações, com exceção da poupança, que é isenta do imposto.

A simulação mostra que as rentabilidades de CDBs, fundos DI e Tesouro Selic são maiores do que a registrada na caderneta em qualquer prazo.

Para aplicações de até seis meses é cobrada a alíquota máxima do IR, de 22,5%. Quanto maior o prazo de investimento, menor é a alíquota do IR cobrada, o que torna essas aplicações ainda mais rentáveis do que a caderneta.

De acordo com a tabela regressiva do IR, o valor de aplicações a partir de seis meses e inferiores a 12 meses é tributado em 20%. Se o investimento tiver prazo maior do que 12 meses e menor do que 24 meses, a alíquota cai para 17,5%. Já aplicações acima de 24 meses são tributadas em 15%. 

Foram considerados na tabela o mesmo valor para a taxa DI e a Selic, que geralmente têm comportamento semelhante. No entanto, há uma pequena diferença entre as duas taxas que servem como referência para o rendimento das aplicações de renda fixa. Nos últimos 12 meses, por exemplo, enquanto a taxa DI rendeu 11,37%, a Selic registrou 11,45%.

Ou seja, os rendimentos de aplicações em CDBs e fundos DI, que acompanham a taxa DI, podem ser um pouco menores do que os apontados na simulação, que utiliza como parâmetro a taxa Selic. A diferença pode ser maior no caso de investimentos realizados em prazos maiores.

Já a rentabilidade do Tesouro Selic, negociadas no Tesouro Direto, é a mesma apontada na tabela, pois sua remuneração varia exatamente conforme a Selic.



Quando os rendimentos das aplicações são maiores do que o da caderneta

Para ser mais rentável do que a poupança, independentemente do prazo de investimento, os CDBs oferecidos pelos bancos devem pagar, ao menos, 70% da taxa DI. Caso a instituição financeira ofereça uma remuneração menor ao investidor, pode valer mais a pena deixar o dinheiro aplicado na poupança (calcule o rendimento da caderneta).

Fundos DI que tenham rendimento de 100% do CDI são mais vantajosos do que a poupança se as taxas de administração cobradas pela instituição financeira não passarem de 3,7% ao ano.
Já o Tesouro Selic é mais rentável do que a poupança se o valor da taxa de administração cobrada for de até 3,4% ao ano. O porcentual máximo que pode ser cobrado por corretoras na compra de títulos públicos pelo Tesouro Direto é de 2%. 

Atualmente, a maioria das instituições financeiras cobra até 0,5% pelo investimento. Algumas até isentam investidores da taxa (veja o ranking das taxas cobradas para a compra e venda de títulos).

Além da taxa de administração, que varia conforme a corretora escolhida, o investidor paga uma taxa fixa de 0,3% ao ano para custódia dos títulos na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC).



BANCO CENTRAL ELEVA OS JUROS




BC eleva juro para 13,25% ao ano, maior nível em mais de 6 anos







Estadão




Alta de 0,50 ponto porcentual já era esperada pelo mercado financeiro. © Foto: Agência Brasil Alta de 0,50 ponto porcentual já era esperada pelo mercado financeiro.





O Banco Central elevou a taxa básica de juros, a Selic, em 0,50 ponto porcentual nesta quarta-feira, 29, para 13,25% ao ano.

É o maior patamar do juro desde dezembro de 2008, quando estava em 13,75%.

A decisão já era esperada pelo mercado financeiro.

O aumento foi decidido em meio à alta da inflação, que bateu em 8,13% no acumulado em 12 meses até março, e apesar do ritmo já enfraquecido da economia.

Declarações recentes do presidente do BC, Alexandre Tombini, e do diretor de Política Econômica, Luiz Awazu Pereira, vêm reiterando que a autoridade monetária está e permanecerá "vigilante" no combate à inflação. Na visão do BC, os efeitos dos reajustes dos preços administrados ficarão circunscritos ao primeiro trimestre de 2015 e a inflação deve convergir para o centro da meta de 4,5% no fim de 2016.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, recentemente também se alinhou ao discurso, ao afirmar que o BC precisa seguir vigilante e conduzindo ajustes para que a inflação caia e a expectativa seja ancorada em 4,5%.








VEJA AINDA:



quarta-feira, 29 de abril de 2015

IR DE ULTIMA HORA, VEJA A SOLUÇÃO !!





Cuidado com a mordida do leão!

Veja os erros mais comuns ao declarar o IR



Foto: ThinkstockFoto: Thinkstock


O prazo para a entrega do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2015 acaba nesta próxima quinta-feira (30) e muita gente ainda não fez sua declaração, apesar dos apelos da Receita Federal. Ao deixar este dever para a última hora, é comum cometer erros técnicos e sofrer com a lentidão do site do órgão.

Até o dia 23 de abril, mais de 15 milhões de pessoas já haviam enviado suas declarações, o que representa apenas 55% do total de contribuintes. Os contribuintes que perderem o prazo estarão sujeitos ao pagamento de multa mínima de R$ 165,74 e máxima de 20% do imposto devido.

Muitas vezes, ao preencher o documento atrasado, o contribuinte omite, inconscientemente, informações vitais para a leitura do programa da Receita Federal. Além disso, esquece normas técnicas que, em grande parte dos casos, acaba forçando uma retificação da declaração.



“O primeiro grande erro está relacionado à ficha de dependentes”, explica Richard Domingos, diretor executivo da Confirp Contabilidade. “É necessário tomar cuidado ao relacionar o dependente quando o casal for fazer sua declaração separadamente. É comum tanto o pai quanto a mãe declararem o filho nos dois documentos”, disse.

Além desse passo, deve-se declarar todos os rendimentos destes dependentes. “Quando você relaciona um, deve também constar na declaração não só o valor recebido pelo familiar, como também suas dívidas e bens por direito”, continuou Domingos.

Outro erro comum é a confusão entre VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre). Segundo o diretor executivo, apenas a segunda opção é dedutível do imposto de renda, caso o rendimento tributado chegue até o percentual de 12%.


Pensão alimentícia

Segundo Richard Domingos, a pensão é um dos erros mais comuns entre os contribuintes no país. “É um rendimento tributável que muita gente esquece. Ele deve ser declarado independente do tamanho da quantia. Quem paga deve deduzir o valor integralmente caso seja obrigado por uma ação judicial”, explicou.


Demais familiares como dependentes

É comum o contribuinte relacionar não apenas filhos, mas também seus pais, avós e até bisavós como dependentes. Entretanto, muitos se esquecem de outra normal relacionada a este tipo de declaração. “A prática é permitida desde que o responsável pela declaração assuma que a totalidade das contribuições destes familiares não exceda o valor de R$ 21.453,24. A Receita Federal entende que se eles recebem um valor superior a este, eles têm condições de se manter, logo, precisariam ter suas próprias declarações”, diz Domingos.


Despesas médicas

“Você só pode relacionar despesas médicas nas declarações tanto do titular e do dependente quando ela estiver dentro do núcleo familiar”, continuou o diretor executivo. Caso o pai tenha pago o valor de uma consulta médica para seu filho e este esteja como dependente da mãe, este valor deverá ser incluido na declaração da mãe, mesmo ela não tendo pago.



Declarações específicas

Para Domingos, há casos em que as explicações do site da Receita Federal, muitas vezes acertivas em suas respostas ao contribuinte, não ajudam. “Quando as declarações contarem com casos de alienação de bens imóveis ou imóveis, renda varíavel ou então atividade rural, é recomendável o acompanhamento de um contador, economista ou então um advogado devido à maior concentração de detalhes neste tipo de declaração”, finalizou.



Leia também:

terça-feira, 28 de abril de 2015

SABIA: VOCE PODERÁ TER APOSENTADORIA VIA INTERNET AGORA ??



Trabalhador poderá se aposentar pela internet

 



Resultado de imagem para inss logo

Em entrevista ao DIA, ministro da Previdência Social,

Carlos Gabas, anuncia que, a partir de 2016,

não será mais preciso ir a uma agência

  para conseguir benefício

 
Alessandra Horto e Max Leone
 

Rio - O trabalhador vai se aposentar de casa, sem precisar ir ao posto da Previdência Social.
 
Em entrevista exclusiva ao DIA, o ministro Carlos Gabas antecipou que os segurados vão acessar todos os serviços pela internet a partir do ano que vem.
 
Outra novidade é que em algumas situações não haverá mais necessidade de a perícia médica ser feita nos postos.
 
 
Ministro Carlos Gabas
Foto:  Fernando Souza / Agência O Dia

 
 
O DIA: O senhor defende que a sociedade evoluiu e as regras da Previdência têm que acompanhar essa evolução. E o atendimento e a prestação de serviços seguem essa lógica?
CARLOS GABAS: O modelo está esgotado. Estudos estão sendo feitos e esperamos implementar mudanças. Todos os serviços da Previdência estarão disponíveis na internet e serão acessados com senha do banco, assim como a Receita faz com o certificado digital. A ideia é evitar que o segurado tenha que ir à agência da Previdência. Hoje, nenhum processo tem começo, meio e fim pela internet. O trabalhador vai se aposentar de casa, usando computador.
 
 
Se o segurado tiver cumprido as exigências não vai mais ao posto? Não vai assinar documento?
A ideia, inclusive, é comunicar que você já pode se aposentar. Assim como já informamos sobre a aposentadoria por idade, o objetivo é fazer o mesmo com o benefício por tempo de contribuição, informando que a partir de tal data pode se aposentar, que receberá em banco tal. ‘Clique aqui’ e pronto, estará aposentado.
 
 
O que está faltando?
Os dados dos segurados já existem para nós. A Dataprev está terminando algumas atualizações no sistema que permitirão termos processamento de informações muito bom. Deve sair mais para o ano que vem.
 
 
Valerá também para o auxílio-doença que precisa de perícia médica?
Haverá situações em que não terá que fazer mais.
 
 
Em que situações?
Você tem caso em que um parente que fez uma cirurgia está lá no hospital, por exemplo e operou o coração. Está internado, tem laudo médico, tem comprovação de que está internado. Tenho tudo que comprove. Por que hoje eu tenho que mandar um perito fazer perícia no hospital? Não é desnecessário?
 
 
O médico-perito vai perder a função?
Não. Vai fazer a supervisão desses casos em que não foi necessário fazer perícia. Ele vai receber os documentos e laudos para poder conceder o benefício. Isso vai facilitar a vida do médico-perito. Se não for médico, não consegue analisar os documentos.
 
 
Quando começa?
Estamos fazendo projeto piloto em agência de Recife (PE). A MP 664 tirou a exclusividade da perícia médica do INSS. Podemos usar médicos do Exército e do SUS em locais de difícil acesso, nas fronteiras do país. Isso fará o Estado economizar. Não vai precisar mandar o médico do INSS para lá de avião. Esses outros médicos já estão lá. É diferente de ter que credenciar como o MP está nos forçando a fazer em alguns estados. A MP 664 nos permite fazer uma parceria com o SUS. Por que não posso aproveitar o laudo médico do SUS?
 
 
E a capacitação dos servidores ante toda essa reformulação?
Vai ser fácil, porque vai facilitar a vida do servidor. Vamos, na verdade, colocar tecnologia no processo, de forma que o servidor não terá que fazer muita coisa manual. Com bom cadastro, boa gestão...
 
 
E por falar em MP 664 e 665, que mudam regras de concessões de benefícios previdenciários e trabalhistas, há mais propostas de mudanças? Por exemplo, na aposentadoria por tempo de contribuição?
Por ora, não. O que tinha de alteração já foi mandado (para o Congresso). Hoje não tem nada sendo elaborado.
 
 
As MPs seriam suficientes para esse momento?
Sim. É o que eu disse: a sociedade é dinâmica, e esse dinamismo precisa ser acompanhado pelas regras. Tem que discutir em algum momento.
 
 
A Previdência está acompanhando o PL 4.330, que trata da terceirização?
A única coisa que nos diz respeito é a possibilidade de reduzir arrecadação. A responsabilidade por arrecadar e fiscalizar contribuições previdenciárias é da Secretaria da Receita do Brasil, portanto. É claro que nos preocupa perder arrecadação. Se aprovar, vai precarizar as relações de trabalho, o trabalhador perde de qualquer maneira.
 
 
E o fator previdenciário?
Não está em discussão agora. Quando estiver na pauta, vamos nos manifestar.
 
 
A fórmula 85/95 é saída?
Há várias. Eu entendo que essa é a mais justa porque protege o trabalhador mais pobre, aquele que começa mais cedo a trabalhar.
 
 
 
FONTE: O DIA / IG

MAIOR INFLAÇÃO DESDE 2003 !!!

 
Inflação em 2015 na pesquisa Focus
sobe para 8,25%


Foto: Thinkstock






Os analistas de mercado ouvidos para o boletim Focus voltaram a elevar a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, que passou de 8,23% para 8,25%, de acordo com o Banco Central divulgou em seu Relatório de Mercado Focus. Há um mês, essa expectativa estava em 8,13%. O próprio BC, responsável pela divulgação do documento, espera uma inflação um pouco menor, de 7,9% este ano, acima, portanto, do teto da meta, que é de 6,5%.

No Top 5 de médio prazo, que é o grupo dos economistas que mais acertam as previsões, houve estabilidade nas projeções. A mediana para o IPCA deste ano segue em 8,67%. Quatro semanas atrás, estava em 8,33%.

Para o fim de 2016, a mediana das projeções para o IPCA foi mantida em 5,60% pela quarta semana consecutiva. Também no Top 5, a projeção para a inflação ao final do ano que vem foi mantida em 6,40% - um mês antes estava em 5,64%. De acordo com o Relatório Trimestral de Inflação do BC divulgado no mês passado, a taxa ficará em 4,9%.

Leia também:
FGV: piora na expectativa do consumidor pode dificultar controle da inflação
Opinião: Inflação, o dragão de Dilma

A expectativa para a inflação suavizada 12 meses à frente recuou, de 6,04% para 6,00%. Há um mês estava em 6,30%. No curto prazo, depois da alta de 1,24% de janeiro, revelada pelo IBGE, de 1,22% em fevereiro, e de 1,32% em março, a projeção para a taxa em abril continua em alta, mas ainda está em um porcentual abaixo de 1%. De acordo com o boletim Focus, a mediana das estimativas passou de 0,69% para 0,70% - um mês antes, estava em 0,62%. Em maio, o índice deve ter alta de 0,50%, acima da previsão passada de 0,49% e dos 0,45% estimados quatro edições da Focus atrás.
JurosO mercado financeiro manteve o consenso de que haverá uma elevação da Selic dos atuais 12,75% ao ano para 13,25% na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para esta semana. Para o fim deste ano, a mediana das previsões foi mantida em 13,25% - ou seja, o mercado espera que o BC, na próxima quarta-feira, 29, dê fim ao atual ciclo de alta dos juros. A Selic média do ano, no entanto, subiu de 13,14% ao ano para 13,20%. Quatro semanas antes, essa taxa média estava em 13,06% ao ano.

Para o fim de 2016, a mediana das projeções foi mantida em 11,50% ao ano de uma semana para outra. Esta é a décima sétima semana consecutiva que a taxa está estacionada neste patamar. A previsão para a Selic média do ano que vem também foi mantida, em 12% - a taxa observada há um mês era de 11,92%.

Para o grupo Top 5 de economistas de médio prazo, a Selic encerrará este ano em 13,50% ao ano, mesmo número da previsão anterior. Há um mês, esse grupo estimava que a taxa chegaria a 13,75% ao fim do ano. Para 2016, a expectativa é de que a taxa fique em 12% ao ano, mesmo previsão há cinco semanas.

 

segunda-feira, 27 de abril de 2015

ESTRATÉGIA FINANCEIRA




Muitas pessoas ficam encantadas com a possibilidade de obter ganhos altos e rápidos no mercado financeiro, e começam a investir sem a preparação ideal.

O resultado, você já sabe: ficam desiludidos e, na maioria das vezes, saem com menos dinheiro do que tinham no início.



O que é Alocação de Ativos?


 As causas são as mais diversas:

Falta de educação financeira... Culto aos “gurus” do mercado...

Reportagens que incentivam o investimento em momentos de alta (justamente quando a bolsa está mais cara) ou que colocam medo em momentos de baixa (logo quando os ativos estão muito baratos)...

Enfim, para resolver esse problema, preparei um artigo onde apresento uma estratégia de investimento que realmente funciona, além de uma leitura complementar de altíssimo nível sobre o tema.


 Neste artigo, você vai aprender:

  • Qual a melhor estratégia para investir seu dinheiro;
  • Quais as vantagens dessa estratégia;
  • Onde você pode aprender tudo sobre essa estratégia.
Parece interessante?



O que é Alocação de Ativos?

 
O que é Alocação de Ativos?
 
 
Muitas pessoas ficam encantadas com a possibilidade de obter ganhos altos e rápidos no mercado financeiro, e começam a investir sem a preparação ideal.
 
O resultado todo mundo já sabe: ficam desiludidos e, na maioria das vezes, saem com menos dinheiro do que tinham no início.
 
As causas são as mais diversas: falta de educação financeira, culto aos “gurus” do mercado, reportagens que incentivam o investimento em momentos de alta (justamente quando a bolsa está mais cara) ou que colocam medo em momentos de baixa (logo quando os ativos estão muito baratos).
O objetivo deste artigo é apresentar a alocação de ativos, estratégia de investimento que realmente funciona, além de uma leitura complementar de altíssimo nível sobre o tema.

 

 

Alocação de ativos

Alocação de ativos é uma estratégia de investimentos que busca melhorar a relação entre risco e retorno através do tamanho da posição, ou seja, o quanto o investidor investe em cada ativo de acordo com a sua tolerância ao risco, metas e horizonte de tempo.
Renomados estudos acadêmicos mostram que mais de 90% da variação do retorno de uma carteira de investimentos no longo prazo é atribuída a sua alocação de ativos.
A porção restante – menos de 10% – é atribuída ao market timing (momento de compra e venda de uma ativo) e a escolha de determinadas ações individuais e títulos.
Portanto, lembre-se que a alocação de ativos, ou seja, o quanto você destina para cada investimento em sua carteira, é 9 vezes mais importante do que quando você compra determinado ativo e qual é esse ativo.
Ao investir, pense no quanto ao invés de qual e quando.
Outro estudo muito relevante mostrou que 66% dos fundos ativos de ações no Brasil perdem para o Ibovespa. Mesmo com grandes equipes para analisar balanços e visitar empresas, apenas 1/3 dos fundos conseguem obter sucesso no mercado.
Onde eu quero chegar com tudo isso? Você vai descobrir daqui a pouco…
Veja agora 4 vantagens da alocação de ativos na prática:
 
 

#1 – Minimiza o risco de uma carteira de investimentos

A sensível diminuição do risco é a principal vantagem da alocação de ativos. Muitos investidores caem na ilusão de atentar somente para o retorno de um ativo. Porém, esquecem que maiores retornos estão ligados a maiores riscos.
Como a alocação de ativos minimiza o risco de uma carteira de investimentos? Diversificação é a palavra-chave.
Investindo em diversos ativos você diminui o impacto do resultado negativo de um único ativo na carteira.
Harry Markowitz, pai da moderna teoria dos portfólios, já explicava em 1950 como o risco de uma carteira é menor do que a soma dos riscos individuais de cada ativo. Parece abstrato, mas na prática é um conceito bem simples de entender.
 
 

#2 – Fácil de entender, simples de praticar e ideal para alcançar ótimos resultados

A alocação de ativos vai direto ao ponto. Basicamente, você só precisa seguir 5 passos para montar e gerenciar sua carteira de investimentos:
  1. Defina o percentual que irá investir em cada classe (categoria) de ativos. Ex: 70% em Renda Fixa e 30% em Renda Variável.
  2. Defina quais ativos você pretende incluir nestas categorias. Ex: Renda Fixa (LFT, LTN e NTN-B) e Renda Variável (BOVA11 e SMAL11).
  3. Defina o quanto irá alocar em cada ativo específico. Ex: Renda Fixa (30% em LFT, 20% em LTN e 20% em NTN-B) e Renda Variável (20% em BOVA11 e 10% em SMAL11).
  4. Utilize os aportes mensais para equilibrar a carteira.
  5. Monitore sua carteira ao longo de um período preestabelecido.

#3 – Menos custos, menos stress e mais tempo fora do mercado

Diferentemente das técnicas de alta frequência e rotatividade de ativos, a alocação de ativos tem foco no longo prazo e na baixa rotatividade de ativos (menos custos).
Alocação de ativos é uma estratégia de reduzir riscos. O objetivo é que você melhore a relação risco × retorno de sua carteira e saiba exatamente o que fazer em diversos cenários (menos stress).
A alocação de ativos é uma forma de colocar a carteira em piloto praticamente automático, fazendo apenas revisões em um período pré-determinado (mais tempo livre).


#4 – Planejamento com foco no longo prazo

Um dos maiores desafios para o investidor é deixar de se preocupar com as microtendências (movimentos de curto prazo) do mercado e pensar sempre no longo prazo. Essa abordagem, embora simples, permite fazer planejamentos melhores e mais eficientes.
Os conceitos da alocação de ativos como minimização de riscos e custos, além de desenvolver qualidades como disciplina e paciência, interligam-se ao pensamento com foco no longo prazo.

Conclusão

Como pode ser visto, a alocação de ativos é uma das melhores estratégias para quem quer investir com foco no longo prazo, obter uma boa rentabilidade e sem precisar expor seu dinheiro a riscos desnecessários.
E minha recomendação para quem quer saber tudo sobre essa estratégia é o excelente eBook “Alocação de Ativos“, escrito pelo grande amigo, parceiro e – principalmente – especialista no tema Henrique Carvalho, do site HC Investimentos.
Todas as informações presentes neste artigo foram retiradas do primeiro capítulo deste excelente eBook, que o Henrique disponibilizou para download gratuito.
Para conhecer saber tudo sobre o material, acesse o link a seguir:
Página do eBook Alocação de Ativos
Se tiver qualquer dúvida ou quiser contribuir com essa discussão, deixe um comentário.




 E se tiver qualquer dúvida, basta deixar um comentário no artigo.

Farei o possível, como sempre, para ler e responder todos eles.

Abraço!




Conquistou a independência financeira e
quer ajudar outras pessoas a alcançarem o mesmo objetivo.

domingo, 26 de abril de 2015

ABAIXO O STRESS: CONFIRA AGORA COMO AGIR !!



6 Maneiras de Reduzir o

 Estresse no Trabalho


 

 
                
Enquanto algum estresse no trabalho é normal, estresse excessivo pode interferir em a sua produtividade e impacto na sua saúde física e emocional. E sua capacidade de lidar com isso pode significar a diferença entre o sucesso ou o fracasso.

Você não pode controlar tudo em seu ambiente de trabalho, mas isso não significa que você é impotente, mesmo quando você está preso em uma situação difícil. Encontrar maneiras de gerenciar o estresse no trabalho não é sobre fazer grandes mudanças ou repensar ambições de carreira, mas sim sobre direcionar seu foco na única coisa que está sempre dentro de seu controle: você.


6 Maneiras de Reduzir o Estresse no Trabalho

Postura ao Sentar

Sente-se direito. Talvez, você se lembre de sua mãe lhe dizendo para se sentar reto, mas ela provavelmente não sabia boa postura pode afetar a forma como você faz seu trabalho. Um estudo liderado por Andy Yap, um associado de pós doutorado e professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, descobriu que quando nos sentamos em apertado, as posições contraídas – como espremidos em um pequeno assento ou debruçados sobre o telefone – nos sentimos mais estressados e menos poderosos.
Se sua mesa ou estação de trabalho é apertada, veja se você pode mover coisas ao redor para dar-se um pouco mais de espaço físico (e mental) para respirar.


Postura ao Sentar

Priorize e Organize

Analise a sua agenda, responsabilidades e tarefas diárias. Evite agendar coisas sem intervalo entre elas ou encaixar muito em um dia. Com demasiada frequência, nós subestimamos quanto tempo as coisas vão tomar. Se você tem muito em seu prato, saiba diferenciar entre os “extras” e as “obrigações”. Largue tarefas que não são realmente necessárias para a parte inferior de sua lista ou elimine os totalmente.



Priorize e Organize

Equilíbrio Físico e Mental

Certifique-se de manter um equilíbrio entre trabalho e uma vida saudável. Quando conseguir fazer um intervalo de seu trabalho, se desligue. Desligue o seu dispositivo móvel e evite verificar seu e-mail. É hora do almoço? Evite almoçar em sua mesa de trabalho. Saia, respire, use este intervalo para fazer algo que goste. Aproveite estes momentos, assim, você estará rejuvenescido e pronto para atacar a sua lista de coisas a fazer quando você voltar.



Equilíbrio Físico e Mental

Peça Ajuda

Se você for dono de seu próprio negócio, você está no comando de uma variedade de responsabilidades. No entanto, isso não significa que você tem que ser o único a cuidar de tudo. Certifique-se de pedir ajuda e delegar tarefas aos indivíduos experientes. Proprietários de pequenas empresas que mantêm o peso de sua lista de afazeres só irão ferver mais rápido.



Peça Ajuda

Abandone Metas Irreais

Ambição é bom, mas às vezes podemos cair na armadilha de estabelecer metas muito altas para nós mesmos, o que só nos desencoraja quando não conseguimos alcançá-las. Por isso, defina metas realistas e atingíveis, não faça apenas metas anuais, mas também mensais, pois a resolução das mesmas lhe trará a sensação de dever cumprido e a motivação e energia de querer cada vez mais.



Abandone Metas Irreais

Cuide de Sua Saúde

Profissionais que adotam um estilo de vida saudável se recompõem de situações estressantes mais rápido. Durma bem, alimente-se adequadamente e pratique atividade física.
Outra dica é fazer exercícios de relaxamento, como a respiração abdominal profunda, por exemplo, pode trazer conforto físico e tranquilidade emocional.



Cuide de Sua Saúde
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sábado, 25 de abril de 2015

FUTURO: VEICULOS AUTONOMOS



Veículos autônomos são futuro do automóvel, segundo Google

 
AFP