terça-feira, 30 de junho de 2015

TRABALHO & SITUAÇÕES IRRITANTES








As situações mais irritantes no

 ambiente de trabalho,

segundo os brasileiros



THE OFFICE




O que tira você do sério em relação ao seu trabalho? Má gestão? Falta de reconhecimento ou falta de feedback?


Um levantamento realizado pela empresa de recrutamento Michal Page com mais de mil profissionais brasileiros mostra que estas são as situações que mais irritantes no ambiente de trabalho.


Mais de 21% dos entrevistados disseram que a gestão sem planejamento é a situação mais irritante no trabalho. A falta de feedback foi citada por 12% dos executivos e empatou com a falta de reconhecimento, outro assunto chato segundo os entrevistados.


Na avaliação do gerente executivo da Michael Page, Ricardo Rocha, o momento delicado na economia brasileira tem impactado negativamente o mercado de trabalho.
"Com a economia estagnada, os profissionais passam a ser cobrados e exigidos para fazerem mais com menos, o que impacta diretamente em seus planos de carreira, além de tornar os ambientes corporativos mais tensos. Como consequência, os colaboradores tendem a pontuar mais as falhas estruturais e de gestão das companhias."
Veja a seguir as situações mais irritantes no trabalho, segundo os profissionais:
  








Gestão mal estruturada
A gestão mal estruturada e sem planejamento foi citada por 21% dos entrevistados



Falta de feedback
Citada por 12% dos profissionais


Falta de reconhecimento
Citada por 12% dos profissionais


Áreas de suporte pouco ágeis ou de baixa performance
Citada por 10%


Burocracia
Citada por 8% dos entrevistados          




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 FONTE:


Publicado: Atualizado:

segunda-feira, 29 de junho de 2015

PESQUISA: BRASILEIROS & ECONOMIA





PESSIMISMO COM ECONOMIA
ATINGE MAIS DE 80%
DOS BRASILEIROS



Foto: Estadão Conteúdo






Quatro a cada 5 brasileiros estão pessimistas com a economia, diz FGV









A percepção dos consumidores em relação à situação atual da economia voltou a piorar em junho e quatro a cada cinco brasileiros avaliam o momento corrente como ruim, de acordo com dados da Sondagem do Consumidor divulgada pela Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta sexta-feira, 26. Já a perspectiva com o futuro melhorou um pouco, embora o número de pessimistas ainda supere o dos que aguardam melhora para os próximos meses.



Após dois meses de estabilidade, o indicador que mede o grau de satisfação com a situação da economia local desabou em junho. A queda foi de 15,5% frente ao mês anterior, resultado que puxou o recuo de 1,4% na confiança do consumidor no período. Isso porque a proporção dos que avaliam o momento econômico como ruim atingiu 79,1%, o maior nível da série, iniciada em setembro de 2005. As análises positivas são apenas 4,2%.



As expectativas para o cenário econômico nos próximos meses, por sua vez, melhoraram pelo quarto mês consecutivo. O indicador de otimismo com a evolução da situação econômica nos seis meses seguintes subiu 2,5%. Mesmo assim, ele ainda se mantêm em nível muito baixo historicamente, destacou a FGV.



A proporção de consumidores que preveem melhora da economia cresceu de 17,1% para 18,1% entre maio e junho. Já a parcela dos que consideram que irá piorar caiu de 39,9% para 39,0%. "Este foi o 17º mês em que são registrados mais consumidores pessimistas do que otimistas com o rumo da economia nos seis meses seguintes. Antes deste período, iniciado em fevereiro do ano passado, o recorde havia sido de apenas seis meses, entre outubro de 2008 e março de 2009", disse a FGV.



Em junho, três das quatro faixas de renda acompanhadas pela instituição registraram queda na confiança, mas o resultado mais negativo veio das famílias com ganhos mensais acima de R$ 9,6 mil. Nessa faixa, o recuo foi o dobro da média, com baixa de 2,8%.

domingo, 28 de junho de 2015

Entenda a Operação Lava Jato


ENTENDA A OPERAÇÃO LAVA JATO










O posto que não tem lava jato



A Operação Lava Jato começou com uma investigação sobre lavagem de dinheiro em um posto de gasolina no Distrito Federal.

Segundo a Folha de S. Paulo, o posto pertence a Carlos Habib Chater, um dos doleiros envolvidos investigados na operação.

Curiosamente, o posto não tem lava jato.





Executivos na cadeia



A investigação cresceu e, após as primeiras prisões, surgiram informações que ligavam os doleiros a Petrobras.

Na sétima fase, a operação levou para a cadeia representantes das principais empreiteiras do País.

Um deles foi Adarico Negromonte (foto), irmão do ex-ministro das Cidades, Mário Negromonte.

Além das empresas, dos doleiros e da Petrobras, a Lava Jato investiga políticos e partidos.

 De acordo com a Polícia Federal, foram movimentados mais de R$ 10 bilhões em contratos que somam cerca de R$ 59 bilhões.






Depoimentos bombásticos




Os primeiros a serem presos foram o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. Para tentar reduzir a pena, eles fizeram acordos de delação premiada. De acordo com os delatores do esquema, a maior parte da verba desviada foi doada legalmente para partidos políticos para financiar campanhas. Segundo ele, o PT, o PMDB e o PP teriam recebido cerca de 3% dos valores dos contratos em propina. Só um detalhes: Youssef foi preso nove vezes, uma delas no escândalo do Banestado, considerado o maior já investigado no Brasil sobre remessas ilegais de dinheiro ao exterior.






Personalidades na mira da PF




Segundo a imprensa, em um dos depoimentos, Paulo Robeto Costa revelou o nome de vários parlamentares e governadores que teriam sido beneficiados do esquema de desvio de verba da estatal. A relação inclui personalidades como o ex-presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) (foto), e o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, morto em agosto do ano passado. Na fase da operação deflagrada em janeiro, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto foi levado para depor na PF.




De mocinhas a vilãs


São investigadas a Camargo e Corrêa, a OAS, a Odebrechet, a UTC, a Queiroz Galvão, a Engevix, a Mendes Júnior, Galvão Engenharia e a Iesa. Uma das principais preocupações da presidente Dilma Rousseff (foto) é que essas empresas, responsáveis por grandes obras do país, fiquem impedidas de continuar atuando e que isso possa interferir nos projetos de infraestrutura do país.





De saída pela porta dos fundos



As denúncias levaram a queda de toda diretoria da empresa. No início deste ano, a ex-presidente da Petrobras, Graças Foster (foto), fez o anúncio da sua saída contra a vontade da presidente Dilma Rousseff. Dilma queria que ela esperasse a escolha do substituto.






Amigas rycas




Com a renúncia repentina de Graça, a presidente convidou o Aldemir Bendine, então presidente do Banco do Brasil para assumir o comando da estatal. Ao assumir o cargo, voltou a mídia a notícia sobre o empréstimo de R$ 2,7 milhões obtido pela socialite Val Marchiori, amiga de Bendine. A operação se tornou alvo de investigações do Ministério Público e da Polícia Federal.





OPERAÇÃO LAVA JATO








Operação Lava Jato:

governo critica

'vazamento seletivo'

             


MONTAGEM MINISTROS


                                




Preocupada com os desdobramentos do depoimento de Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, Dilma Rousseff atrasou sua viagem para os EUA para se reunir com os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Edinho Silva (Comunicação Social), na manhã deste sábado, 27. A reunião não estava na agenda.


Um ministro ouvido pela Folha de S. Paulo afirmou que a presidente está "indignada" com o que chama de "vazamento seletivo" para atingir sua campanha. Em entrevista coletiva no início da tarde deste sábado, o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, também citado no depoimento, seguiu a mesma linha:
"Estamos enfrentando o vazamento seletivo de uma delação premiada. Algo que precisa ser provado. Quem acusa tem obrigação de prova."
Também citado, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloízio Mercadante, decidiu cancelar a sua participação na comitiva de ministros brasileiros aos EUA. CAgora, ele ficará em Brasília para prestar esclarecimentos sobre a Operação Lava Jato.


Ricardo Pessoa apresentou um documento no qual lista suposto pagamento de caixa 2, no valor de R$ 250 mil, ao ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. O pagamento a Mercadante seria referente à campanha pelo governo de São Paulo em 2010.
Mercadante se pronunciou através de nota:
A empresa UTC, por ocasião da campanha ao Governo do Estado de São Paulo, em 2010, fez uma única contribuição, devidamente contabilizada e declarada à Justiça Eleitoral, no valor de R$ 250 mil, conforme demonstrada em minha prestação de contas aprovada pela Justiça Eleitoral
Edinho Silva, que foi tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff, afirmou ter recebido a denúncia com "indignação". "Pedirei para ser ouvido nos autos. Faço questão. Se confirmado o conteúdo divulgado pela imprensa, tomarei as medidas judiciais em defesa da minha honra". Ele afirmou que não renunciará, mas que seu cargo "sempre estará à disposição da presidente".


Segundo ele, a UTC doou R$ 7,5 milhões para a campanha de Dilma Rousseff - valor que está declarado nas contas e foi aprovado pelo TSE.


Para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o depoimento não é prova definitiva - mas, sim, um "guia de investigação".


A reunião de emergência atrasou em 1h30 a viagem de Dilma Rousseff. Ela embarca neste sábado aos EUA para uma viagem junto com uma comitiva de 11 ministros e se encontrará com o presidente Barack Obama na terça-feira.




FONTE:




Publicado: Atualizado:


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25 de Junho de 2015 | Promova o Seu Negócio 


             



                
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quinta-feira, 25 de junho de 2015

REAJUSTE DO SALARIO MINIMO






Câmara aprova emenda que
estende reajuste do mínimo
a aposentados


ctv-jh9-dinheiro fabiomotta
© Fornecido por Estadão ctv-jh9-dinheiro fabiomotta



O governo da presidente Dilma Rousseff sofreu uma dura derrota no Plenário da Câmara ao ver a aprovação de uma emenda que vincula todos os benefícios da Previdência Social à política de valorização do salário mínimo.


Uma indexação desse tipo era considerada desastrosa pelo Palácio do Planalto, que entre ontem e hoje tentou mobilizar, sem sucesso, sua base para barrar a aprovação da emenda. Ao final, ela acabou avalizada por 206 deputados, sendo que 179 votaram "não" e quatro se abstiveram. 

A emenda foi incluída na Medida Provisória 672, enviada pelo Executivo para prorrogar as regras de reajuste do mínimo até 2019. Pela MP, cujo texto-base também passou nesta noite, a correção deve levar em conta a variação da inflação dos últimos 12 meses e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Como os pensionistas que recebem um salário mínimo já têm seus benefícios reajustados com base nessa fórmula, a vinculação afeta quem ganha acima desse valor. Os parlamentares discutem agora outras emendas à MP. Depois de concluída a tramitação na Câmara, ela ainda precisa passar pelo Senado.

"O salário mínimo tem tido ganhos reais, mas o reajuste dos aposentados tem perdido muito poder de compra", disse o deputado Espiridião Amim (PP-RS), que apoiou a emenda. 

A possibilidade de o dispositivo ser aprovado deixou a articulação política da presidente Dilma Rousseff em alerta durante todo o dia de hoje. Numa matéria sensível aos aposentados, seria impossível - avaliaram auxiliares da petista - medir a lealdade da base aliada levando em conta apenas a orientação dos líderes partidários. O receio se mostrou justificado: na votação, embora partidos como PMDB, PT e PSD tenham defendido derrubar a emenda, o governo não conseguiu conter as traições. 

Ontem, Dilma convocou uma reunião de emergência com os ministros Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento), Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Carlos Gabas (Previdência) e pediu empenho total de sua equipe para impedir a aprovação da emenda. Ao final do encontro, Gabas disse que dar a aval a uma proposta nesse sentido coloca "em alto risco" as contas do sistema previdenciário. Se estivesse valendo, continuou o ministro, o impacto da medida neste ano seria de R$ 4,6 bilhões.

Mas o esforço foi em vão. Inconformado, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse hoje que Dilma deve vetar a emenda recém-aprovada. O próprio presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também se manifestou contra a indexação. "Esse momento não é um bom momento para esse tipo de discussão", disse.

Risco.  A discussão sobre vincular a política do salário mínimo e o Regime Geral da Previdência não é nova. A Câmara chegou a aprovar, no início do ano, o texto-base de um projeto de lei que alongava a atualização do mínimo até 2019, mas o governo costurou um acordo com o presidente da Câmara para retirá-lo de pauta. O medo do Planalto era justamente que uma emenda estendendo a regra para as aposentadorias fosse aprovado. 



FONTE:

 
           


Colaborou Vera Rosa