segunda-feira, 31 de agosto de 2015

CONCURSOS PUBLICOS FEDERAIS EM ALTA




Federais lideram vagas para

 concursos públicos

 

Candidatos aguardam por seleções que

vão oferecer salários de até R$ 19 mil,

para quem tem Nível Superior.

 

Confira listão

 
O Dia

Rio- Para o setor privado as expectativas não andam muito boas. De acordo com a última Pnad Contínua divulgada pelo IBGE, houve um aumento histórico da taxa de desemprego no terceiro trimestre deste ano no Brasil. O índice chegou a 8,3%.

Em contrapartida, para quem pensa em partir para a carreira pública, somente a nível federal, são 11 órgãos com editais previstos para os próximos meses com remunerações que podem chegar a R$ 19 mil. As oportunidades valem para quem vem enfrentando dificuldades em se reinserir no mercado de trabalho.
Lucio Gomes é estudante de Direito e está na disputa por uma vaga
Foto:  Divulgação

INSS, ANAC, ANS, ANP, Funai, IBGE, Correios, Banco do Brasil, Ministério das Relações Exteriores, Câmara dos Deputados e Fundação Biblioteca Nacional vão oferecer ainda neste ano, pelo menos 4.504 vagas ao todo. As oportunidades são de níveis Fundamental, Médio e Superior.
O concurso de 950 vagas para o INSS, que recebeu o aval do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) em 29 de junho, tem prazo de publicação do edital até dia 29 de dezembro de 2015 mas pode ser antecipado por causa da greve dos servidores do órgão.

Os maiores salários entre as oportunidades de concursos para servidor federal são para a Câmara dos Deputados. O órgão está autorizado a realizar concurso para o provimento de 288 vagas de níveis Médio e Superior e as remunerações previstas são de R$ 12 mil a R$ 19 mil.

Outro órgão que oferece boa remuneração é o Ministério das Relações Exteriores, que está autorizado a selecionar para o cargo de Oficial de Chancelaria. A previsão é de 60 vagas de Nível Superior, com remuneração prevista de R$ 7.292,02.

A Fundação Nacional do Índio (Funai) está autorizada a fazer concurso público para o provimento de 220 vagas de Nível Superior e neste concurso as remunerações previstas vão de R$ 4.085,28 a R$ 6.346,02.

Um dos concursos mais procurados dentre os listados é o dos Correios. Para esse exame o candidato precisa estar afiado nos estudos e com o condicionamento físico em dia.

Correios e Banco do Brasil não cumprem prazos para publicar seus editais. Contudo, os Correios já anunciaram a seleção de 2.000 vagas de Nível Médio e o Banco do Brasil abril 860 vagas para escriturário no Nordeste, com previsão de nova convocação para o Rio, segundo especialistas.
As vagas para as agências reguladoras ANAC, ANP e ANS somam 375 vagas, com remunerações que podem chegar a R$ 6.330,52.




Disputa atrai concurseiros

Lucio Pereira Gomes, 42, é concurseiro e está focado nos exames para os tribunais, mas pretende reaproveitar os estudos e prestar alguns exames federais também. “Aposto em teorias e resolução de exercícios”, comenta Gomes.

Professor do Universo dos Concursos, Rodrigo Lelis diz que aproveitar os estudos e tentar uma vaga entre as oferecidas para as agências reguladoras pode ser um ótimo negócio, pois as oportunidades têm remuneração de até R$ 6 mil para Nível Médio, além do regime estatutário que oferece garantias e estabilidade. Lelis ressalta que um bom plano de estudos pode ajudar nesse momento. “Sigam à risca o planejamento, mas não deixem de lado o trabalho e lazer. Isso garante equilíbrio emocional e qualidade nos estudos”, diz.

Para o advogado e especialista em concursos públicos, Marcus Bittencourt, é importante lembrar que resolver questões de provas anteriores e se antecipar à publicação do edital faz muita diferença na disputa entre candidatos.



VIVA VOZ

"Não aguarde a publicação do edital, antecipe os estudos", diz Cláudia Jones, jornalista do site Questões de Concursos

Existem milhares de vagas para concursos que sabemos que, uma hora ou outra, vão sair, pois são instituições que já receberam autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e que têm um prazo já fixado de até seis meses, a contar da data da publicação no Diário Oficial.
São milhares de vagas e, só para agências, serão 375 para cargos de Nível Médio e Superior. Nestes casos, dá para o candidato conjugar os estudos para as três agências: Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Saúde (ANS) e Agência Nacional de Petróleo (ANP). A banca que tem organizado os concursos anteriores para as agências reguladoras é a Cespe/UNB. Claro que, cada uma tem a sua peculiaridade em relação ao conteúdo específico, mas para os cargos da área administrativa, por exemplo, as matérias comuns são Português, Direito Administrativo, Constitucional e, para os cargos de Nível Superior, é incluída a disciplina de língua inglesa.
O Banco do Brasil e Correios são empresas estatais e não dependem de autorização. No entanto, são concursos que já estão cogitados. Além do Ministério das Relações Exteriores, que é uma ótima oportunidade.
Em todos esses casos, o ideal é já iniciar os estudos teóricos e com treinamento de questões, o que torna fundamental para o bom desenvolvimento do candidato.
A dica é que não se deve esperar o edital sair para começar os estudos, pois quando for publicado, será a hora de ajustar-se às novidades. Não deixe para treinar questões de provas anteriores só depois que terminar a teoria. São as questões que irão ajudar a sedimentar o conteúdo.

Boa sorte.


LISTÃO DE CONCURSOS
 
 

CONCURSOS ABERTOS

COLÉGIO PEDRO II
Vagas: 54
Escolaridade: Todos os níveis
Salários: R$ 1.739,04 a R$ 3.666,54
Edital: Em breve
Taxa: De R$ 60 a R$ 100
Prazo: Até 10 de setembro
UERJ
Vagas: 36
Escolaridade: Níveis Médio e Superior
Salários: De R$ 2.600 a R$ 4.800
Edital: www.srh.uerj.br/concursos
Taxa: R$ 80 e R$ 120
Prazo: Até 03 de setembro

PROFESSOR MUNICIPAL (SMA-RIO)
Vagas: 470
Escolaridade: Nível Superior
Salário: R$ 4.964,55
Edital: www.rio.rj.gov.br/web/sma
Taxas: R$ 100
Prazo: Até 31 de agosto



CONCURSOS AUTORIZADOS

IBGE
Vagas: 600
Escolaridade: Níveis Médio, Superior e Tecnológico
Salários: De R$ 7.373,49 a R$ 9.107,88
Edital: Até janeiro de 2016

CORREIOS
Vagas: 2.000
Escolaridade: Nível Médio
Salários: De R$ 1.284 a R$ 1.620,50
Edital: Em breve
ANAC
Vagas: 150
Escolaridade: Níveis Médio e Superior
Salários: De R$ 6.071,52 a R$ 12.347,29
Edital: Até dezembro
ANP
Vagas: 34
Escolaridade: Nível Médio
Salário: De R$ 6.071,52 a R$ 11.776,90
Edital: Até dezembro
ANS (1)
Vagas: 102
Escolaridade: Nível Médio
Salários: De R$ 6.071,52 a R$ 6.330,52
Edital: Até dezembro
ANS (2)
Vagas: 89
Escolaridade: Nível Superior
Salários: Em breve
Edital: Até Janeiro de 2016
INSS
Vagas: 950
Escolaridade: Níveis Médio e Superior
Salário: De R$ 4.620,91 a R$ 7.504,40
Edital: Até dezembro


Reportagem de Paola Lucas

domingo, 30 de agosto de 2015

FRANQUIAS LUCRATIVAS EM FAVELAS ??


Franquias em favelas podem ser mais lucrativas do que em bairros nobres

Por Luis Philipe Souza - iG São Paulo |
 
            
Em zona de menor poder aquisitivo, unidade fatura 5% a mais que franquias em bairros mais ricos
 

Apesar de o ticket médio ser menor, periferia pode dar mais retorno nos casos em que o serviço supre necessidade básica

Yes! tem unidade própria na Rocinha há 8 anos
EBC
Yes! tem unidade própria na Rocinha há 8 anos
Cada vez mais as marcas buscam inserção, por meio de franquias, em zonas de menor poder aquisitivo das grandes cidades. Rio e São Paulo já partilham dessa realidade, que pode superar as expectativas e dar ao franqueado um bom mercado consumidor – refletindo, é claro, em bom faturamento.
A rede de escolas de idiomas Yes!, por exemplo, mantém uma unidade própria desde 2008 na Rocinha, no Rio de Janeiro. Segundo a empresa, a escola na maior favela da América Latina não ganha – mas também não perde em nada – na comparação com qualquer outra localizada na zona sul, que em tese levaria vantagem pelo público de maior renda.
Ambas as franquias trabalham com os mesmos valores de investimento inicial, taxa de franquia, expectativa de retorno e capital de giro.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As diferenças estão no custo do metro quadrado pago pelo franqueado no ato da instalação, no ticket médio e na demanda por alunos. ”Nas unidades como a da Rocinha, o valor dos cursos e o ticket médio acabam sendo menores, mas o franqueado recebe uma demanda maior de alunos”, afirma a empresa, que também opera na favela de Paraisópolis, em São Paulo.
 

 
Perto da favela pode dar mais dinheiro

Se em alguns casos a situação se equivale – como na Yes –, em outros, a franquia localizada na periferia pode ser até mais lucrativa, como nos casos em que o serviço vem suprir uma necessidade básicas não atendidas em uma determinada área.

É o caso da Sorridents, rede de clínicas odontológicas que tem unidades em vários locais, mas que foca nas classes C e D e tem melhor rendimento financeiro nas periferias.

O franqueado D’artagnan Alves, de São Paulo, tem na ponta do lápis a experiência prática no assunto. Sócio de uma franquia da Sorridents em Sapopemba, região com favelas, e na Mooca, bairro predominantemente de classe média, ele fatura mensalmente cerca de 5% a mais na unidade localizada na área de menor poder aquisitivo.

“As pessoas [em Sapopemba] não estão acostumadas a serem bem tratadas. Então, quando você monta um negório com padrão de qualidade, acaba virando ponto de referência. Os clientes procuram por status até, falam como se fosse deles”, explica. Alves acrescenta que o fluxo de clientes é quase 35% superior em Sapopemba.
Em zona de menor poder aquisitivo, unidade fatura 5% a mais que franquias em bairros mais ricos
Divulgação
Em zona de menor poder aquisitivo, unidade fatura 5% a mais que franquias em bairros mais ricos
A diferença entre as duas regiões é bem acentuada. Enquanto a Mooca tem o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado “muito elevado” e uma renda mensal média em torno de R$ 4 mil, Sapopemba tem IDH apenas “médio” e abriga o cidadão que ganha, em média, aproximadamente R$ 1,3 mil ao mês.
 
Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), atualmente há três redes filiadas operando em favelas pelo País. Além da Yes! e da Sorridents, o guia de avaliação online Elefante Verde também tem penetração neste ramo ainda pouco explorado.
A expectativa para os próximos anos, de acordo com dados de fevereiro levantados pela ABF, é de que pelo menos seis redes queiram ampliar ou começar a atuação em favelas. Além das empresas citadas, o restaurante Espeto Carioca e a Odontoclinic miram mercados cariocas como Complexo do Alemão e Vidigal.

sábado, 29 de agosto de 2015

CPMF: ATÉ QUANDO FICAREMOS LIVRES ??



 
Em meio a críticas,
Dilma recua de plano
 de recriar CPMF
Dilma

 

Pressionada por políticos, empresários e com o governo dividido, a presidente Dilma Rousseff desistiu do plano de recriar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
 
O governo não incluirá a CPMF na proposta orçamentária a ser enviada nesta segunda-feira ao Congresso e, se necessário, deixará explícito o déficit nas contas públicas.

 
 
O recuo ocorreu porque a notícia de volta da CPMF “vazou” e a presidente não teve apoio para levar adiante o processo, em meio à crise política. Um ministro disse ao Estado que houve muita insatisfação com a forma com que o assunto foi tratado porque, ao propor o retorno da CPMF, o foco fiscal não era o objetivo principal do Palácio do Planalto.
 
“Essa questão da CPMF era de financiamento da saúde, assim como estamos tratando o assunto da Previdência”, afirmou um auxiliar direto de Dilma. “Mas, agora, o momento não é apropriado para essa discussão”.
 
Sem a nova CPMF, a meta de superávit primário de 2016, de 0,7% do PIB, terá de ser reduzida novamente e é possível que haja corte de programas sociais. Para fechar o Orçamento do próximo ano, o governo tem de cobrir um rombo de aproximadamente R$ 80 bilhões. Pelos cálculos da equipe econômica, a cobrança do “imposto do cheque”, como ficou conhecida a CPMF, daria uma arrecadação líquida de R$ 68 bilhões para o governo federal, já descontando o repasse para Estados e municípios.
 
Mesmo assim, ministros diziam neste sábado, em conversas reservadas, que o foco da proposta não era orçamentário, mas sim “estrutural” porque o Sistema Único de Saúde (SUS) está à beira da falência.
 
Dilma se reuniu à tarde com os ministros Nelson Barbosa (Planejamento) e Aloizio Mercadante (Casa Civil), no Palácio da Alvorada. À noite, todos se juntariam com o titular da Fazenda, Joaquim Levy, que estava no 7º Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais, organizado pela BM&FBovespa, em Campos do Jordão (SP).
 
A ideia em estudo pelo governo era de ressuscitar a CPMF com uma alíquota de 0,38%, a mesma de 2007, quando o tributo, conhecido como “imposto do cheque” foi derrubado no Senado, ainda no governo Lula. A arrecadação seria repartida entre União, Estados e municípios.
 
Desde que a notícia sobre a volta da CPMF vazou, porém, Dilma começou a ser muito cobrada. A estratégia do governo era negociar a proposta no Congresso antes de enviar o projeto do Orçamento, mas o plano teve de ser abortado diante da forte reação negativa.
 
Sob ameaça de impeachment, com a popularidade no “volume morto”, recessão e “pibinho”, Dilma foi alertada pelo vice Michel Temer (PMDB) que um aumento de impostos, neste momento, não passaria nem pela Câmara nem pelo Senado. Além disso, Temer se recusou a ajudar na articulação política da proposta no Congresso.
 
Nos bastidores, o núcleo político do governo definia a operação como um “desastre”. “A presidente sempre resistiu em encaminhar essa proposta. Não seria uma boa medida, seria muito desgastante para o governo porque, além de tudo, sofreríamos outra derrota”, afirmou um ministro ao Estado.

No PT, porém, o retorno da CPMF contava com respaldo do ex-presidente Lula, do presidente do partido, Rui Falcão, e do ministro da Saúde, Arthur Chioro, entre outros.

FONTE:

ESTADÃO

VERA ROSA
/ COLABOROU LORENNA RODRIGUES
 
 
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MAIS UM ABSURDO NO BRASIL: VOLTA DA CPMF




Após rejeição geral,
CPMF pode ter prazo curto
de duração no Brasil


DILMA CPMF


 
A presidente Dilma Rousseff avalia agora a sugestão de recriar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) por um período mais curto, apenas para cobrir o déficit previsto para 2016.
 
O imposto do cheque, na nova versão em estudo pelo Palácio do Planalto, pode durar um ou dois anos. A alternativa tem o objetivo de diminuir resistências para a votação da proposta no Congresso.
 


O assunto será avaliado por Dilma em reunião com ministros, neste domingo (30), no Palácio da Alvorada. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, será feita uma última tentativa para ela desistir do projeto. Na segunda-feira (31), a presidente enviará o projeto de lei orçamentária ao Congresso e a ideia é que a CPMF, agora batizada de "Contribuição Interfederativa da Saúde", integre esse pacote.
Entre aliados, há um forte temor de que a proposta já esteja derrotada logo de saída.

Segundo informações obtidas pelo Estado, o ex-ministro Delfim Netto fez ao vice-presidente Michel Temer, ao ex-presidente Lula e a integrantes da equipe econômica a sugestão sobre a cobrança temporária da CPMF, pelo período de um ano, para resolver o problema imediato de caixa do governo, que tem rombo previsto de aproximadamente R$ 70 bilhões em 2016.

Ao mesmo tempo, a tributação provisória poderia servir para amenizar a irritação de empresários e políticos de vários partidos com a volta do imposto do cheque. A intenção do governo é que a CPMF, com uma alíquota de 0,38%, seja repartida entre União, Estados e municípios. "Ninguém é a favor de criar impostos, mas a realidade se impõe", disse um ministro que acompanha as discussões.

A CPMF original, porém, também foi lançada sob o argumento de que seria provisória, como seu próprio nome diz. Em sua primeira encarnação, o imposto foi criado em 1993, no governo Itamar Franco, e durou até 1994.

Dois anos depois, em 1996, na gestão de Fernando Henrique Cardoso, o tributo ressuscitou com a sigla CPMF, com previsão de vigorar até 1998. O imposto, no entanto, foi prorrogado até 2007, quando acabou derrubado pelo Senado, na maior derrota política do governo Lula.


cpmf

 

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- Dilma pede ajuda para recriar a CPMF e Temer diz não
- ‘O Brasil vai superar suas dificuldades que são momentâneas', diz Dilma
- PIB recua 1,9% no 2º trimestre e País entra em recessão técnica

 





FONTE:


Publicado: Atualizado:


VITAL: APRENDER A ECONOMIZAR AGORA !!!

 
 
Aprenda a economizar em época de crise
InfoMoney ()
© Fornecido por Infomoney InfoMoney
No último ano os brasileiros se depararam com um aumento da inflação, do dólar em relação ao real, pessimismo econômico e aumento das taxas de desemprego.
 
E para driblar a avalanche de aumentos e reduzir gastos é preciso cautela na hora de efetuar uma compra.
Para o consultor de varejo e diretor do Grupo Azo, Marco Quintarelli, um dos principais fatores que fazem os consumidores gastar mais é o comportamento na hora das compras.
 
Confira algumas dicas do profissional para programar suas compras e economizar em tempos de crise econômica:

 
 
Planeje um cardápio ou uma lista
 
Prepare semanal ou quinzenalmente aquilo que você necessita comprar para sua família. Os mercados e lojas de uma maneira geral se programam com ofertas para a 1ª quinzena do mês com produtos de abastecimento e na 2ª quinzena com produtos de reposição para sua despensa. Logo você pode aproveitar mais oportunidades e ofertas durante todo mês. Os básicos (arroz, feijão, carne, leite e laticínios, pães e massas, etc) são as referências, mas se atente aos supérfluos ou as indulgências de sua família (biscoitos, iogurtes, achocolatados, pizzas, lasanhas, etc) são os que mais têm variação de preço nas promoções de TV e finais de semana.
 
 
Opção das marcas de varejo 
 
As marcas Próprias ou exclusivas são grandes oportunidades para o consumidor que busca qualidade e preço. Muitos varejistas nacionais e internacionais possuem linha de produtos de sua marca de extrema qualidade e com preços menores entre 10 e 30% de lideres de mercado.
 
 
Guarde os encartes e folhetos promocionais que você recebe
 
Analise, compare os preços e foque naquele onde há maiores ofertas de seu interesse. Ainda há aquelas instituições que fazem as chamadas “coberturas de preço”. Você apresentando a oferta do concorrente ele cobre o preço ofertado. Muitos produtos saem até 30% mais baratos e você economiza tempo e transporte para ir a outro local comprar aquilo que necessita.
 
 
Dias de compra
 
Algumas empresas “marcam” certos dias da semana para ofertar algumas categorias importantes. Por exemplo, quinta-feira é dia da carne, segunda e terça-feira são dias da feira, e por aí vai.  Certamente estes dias são os mais adequados para programação de suas compras, pois a negociação com os produtores e fornecedores estão ligadas a estes períodos garantindo assim um produto mais competitivo para o consumidor.
 
 
Lojas “hibridas”
 
Procure comprar de atacado no varejo, nos famosos "atacarejos", lojas onde se vende o produto por um preço “x” e na compra de um volume maior o preço cai em média 15% e 25%. Isto para famílias grandes ou até em compras comunitárias (comprar em conjunto para uma ou mais famílias) facilita muito e sai bem mais barato.





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FONTE:
 
INFO MONEY
 
 

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

ATÉ PAPAI NOEL DECRETA FALENCIA ?


QUE FASE !
 
ATÉ ESCRITORIO DO PAPAI NOEL DECLARA FALENCIA ?


Reprodução



O BOM VELHINHO, POREM, ESTÁ CONFIANTE PARA QUE NADA DE ERRADO E QUE SEU "LOCAL DE TRABALHO" CONTINUE ATIVO.
 
LEIA E ENTENDA
 
 
 
 

Que fase! Escritório do Papai Noel declara falência na Lapônia

ReproduçãoReprodução

Não está fácil para ninguém. Faltando apenas quatro meses para o Natal, o Papai Noel se tornou a mais nova vítima da crise econômica mundial. Seu escritório, que deve R$ 780 mil, declarou falência.

Apesar de o Papai Noel ser só lenda — será? — esse escritório existe de verdade. Ele fica na Finlândia, mais especificamente na região da Lapônia, e costuma funcionar como atração turística.

Agora, o escritório do bom velhinho tem uma semana para quitar a dívida ou fechar mesmo. O Papai Noel, porém, está confiante para que nada dê errado e seu “local de trabalho” continue ativo.

Para isso, o local divulgou um vídeo no Facebook (assista abaixo, com áudio em inglês) no qual pede confiança das pessoas. Ele reconhece as dívidas, mas afirma que um grande esforço está sendo feito para evitar perdas maiores.

Mesmo com o escritório ameaçado, outras atrações do local não serão fechadas, garante o conselho de turismo da Finlândia. Para os fãs do bom velhinho, a Vila do Papai Noel seguirá aberta.



BRASIL EM 2016



Alpino

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

ROMBO NA ENERGIA ELETRICA



Consumidores domésticos devem ter novo aumento de até 10% na energia

 
 

O rombo é decorrente de uma decisão liminar da Justiça que permitiu a um grupo de cerca de 50 grandes empresas não pagar parte dos custos que bancam subsídios ao setor elétrico



iG Minas Gerais | Folhapress |

 
Governo deve aumentar em 83% teto de cobrança extra da energia
Daniel de Cerqueira/O Tempo
Governo deve aumentar em 83% teto de cobrança extra da energia

Os consumidores de energia, principalmente os residenciais, vão ter que cobrir um novo rombo nas contas do sistema elétrico e poderão ter aumentos de até 10% em suas contas até 2016. A decisão foi anunciada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) nesta terça-feira (25).

O rombo é decorrente de uma decisão liminar da Justiça que permitiu a um grupo de cerca de 50 grandes empresas não pagar parte dos custos que bancam subsídios ao setor elétrico, a chamada CDE (Conta de Desenvolvimento Energético). Eles foram representados pela Abrace (Associação Brasileira de Grandes Consumidores de Industriais de Energia e de Consumidores Livres).

Em julho, após saber da decisão judicial, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou que não haveria repasse para o consumidor, o que acabou não ocorrendo.

Parte do dinheiro da CDE, que arrecada R$ 26 bilhões/ano, foi usado pelo governo para baixar as contas de energia entre 2012/2013, com injeção de recursos do Tesouro na conta. Mas os recursos do Tesouro não foram suficientes para manter esse benefício neste ano. O governo, então, repassou custos para serem divididos entre todos os consumidores de energia, o que gerou a reação dos grandes consumidores.

A associação que defende o grupo, que compra energia num mercado paralelo de comercialização, conseguiu na Justiça o direito de não pagar alguns itens da CDE. A Aneel calculou que elas vão deixar de contribuir com R$ 1,8 bilhão ao ano com a isenção dada pela Justiça.

O presidente-executivo da associação, Paulo Pedrosa, declarou que a decisão da Justiça resolve o custo a mais criado por novas legislações no setor sobre grandes consumidores, que passaram a pagar dez vezes mais pela CDE. No grupo de associados da Abrace estão grandes nomes, como a Ambev, Braskem, Vale, Votorantim, Nestlé, GM e Gerdau.

Como a CDE não pode ficar no vermelho, a Agência decidiu que as distribuidoras de energia vão ter que cobrir essa parte do rombo até o próximo aumento anual de tarifas de cada uma delas. Algumas empresas vão arcar com 4% de sua receita anual para cobrir esse rombo.

No momento do reajuste anual de cada distribuidora, o custo será repassado para a conta de todos os consumidores de energia, sejam eles residenciais, comerciais ou industriais.

Os cálculos da agência apontam para aumentos de quase 10% para consumidores residenciais em distribuidoras de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul. As regiões mais desenvolvidas do país são as mais afetadas porque é nelas que estão instalados os grandes consumidores que ganharam na Justiça o direito de não pagar parte da conta.

O aumento decorrente desse custo poderá se somar a outros aumentos, elevando ainda mais as contas dos consumidores nos próximos reajustes. Para evitar que a decisão tenha caráter imediato, a Aneel colocou a solução encontrada para cumprir a determinação da Justiça em audiência pública por 20 dias. Depois disso, será anunciado a metodologia que vai ser aplicada para cumprir a determinação da Justiça, caso ela ainda esteja valendo. A agência está recorrendo.

BANQUEIROS & DILMA


PORQUE OS MAIORES BANQUEIROS BRASILEIROS QUEREM A PERMANENCIA DE DILMA ?

O verdadeiro interesse dos maiores banqueiros do Brasil na permanência de Dilma no poder

                 

TRABUCO SETUBAL E DILMA


Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo no último domingo (23), o banqueiro Roberto Setubal, presidente do Itaú, disse que não há condições para um impeachment da presidente Dilma Rousseff, pois "não há nenhum sinal de envolvimento dela com esquemas de corrupção."

Ao jornal, Setubal defendeu o governo, dizendo que "Dilma permitiu uma investigação total" no caso de corrupção na Petrobras e que até mesmo as denúncias de pedaladas fiscais não seriam motivo para tirar a presidente do poder. "Até porque presidentes anteriores a ela passaram por situações semelhantes", disse.

O tom defensivo ao governo também pôde ser percebido na entrevista da Folha com o presidente do Bradesco, Luiz Trabuco, publicada no jornal duas semanas atrás.

Na reportagem, Trabuco disse que "a crise política é mais forte que a própria crise econômica" e que é preciso "consertar este avião [crise política] em pleno voo", pois "não dá para esperar a aterrissagem".
"Precisamos sair desse ciclo do quanto pior, melhor. Melhor para quem? Para o Brasil, não é. As pessoas precisam ter a grandeza de separar o ego pessoal do que é o melhor para o país."
O discurso de Trabuco, crítico ao "quanto pior, melhor", é o mesmo encampado por Dilma, desde antes da campanha eleitoral do ano passado.

Mas, por que os presidentes dos dois maiores bancos brasileiros estariam a favor do governo?
Num ano de retração econômica, inflação e desemprego crescentes, parece que a crise não assusta os bancos no País. Muito pelo contrário — o lucro dos bancos bateu recordes no segundo trimestre deste ano.

Itaú e Bradesco apresentaram os maiores lucros entre os principais bancos no País. Com R$ 5,98 bilhões, o Itaú conseguiu superar o resultado do trimestre anterior, que foi de R$ 5,73 bilhões.
Segundo a consultoria Economatica, o resultado é o melhor na história do banco para o 2º trimestre e o segundo maior da história em valores nominais entre os bancos brasileiros de capital aberto para o período, atrás apenas do Banco do Brasil, que lucrou R$ 7,4 bilhões em 2013.

Já o Bradesco atingiu R$ 4,47 bilhões de lucro entre abril e junho deste ano — um aumento de 5,4% sobre o resultado do primeiro trimestre. O montante também é o maior já registrado na história do banco, também conforme a Economatica.

O curioso é que os lucros astronômicos vêm em um momento de desaceleração do crédito, a principal fonte de lucro dos bancos.

No primeiro semestre deste ano, o crédito expandiu 2,8%, ante o crescimento de 4,2% nos seis primeiros meses de 2014. Para este ano, o Banco Central projeta uma expansão de 9% no crédito, contra uma alta de 11,2% em 2014.

Segundo o BC, a desaceleração está relacionada ao aumento da taxa básica de juros, a Selic, que subiu pela 7ª vez consecutiva em julho e foi para 14,25% ao ano.

Mesmo com o crédito mais caro e escasso, os bancos têm mantido seus lucros investindo em outras frentes, como os títulos do tesouro direto, redução de custos com pessoal e aumento dos preços de tarifas.

Segundo o Dieese, as receitas com títulos e valores imobiliários (TVM) representaram a segunda maior fonte de ganhos dos bancos em 2014. As receitas com o TVM dos cinco bancos subiram, em média, 45,9% em relação a 2013.

Na opinião do economista do Conselho Federal de Economia, Roberto Luis Troster, é de interesse do setor bancário sair da crise e continuar a expansão do crédito. "Quanto mais cresce a economia, mais cresce a demanda por crédito. Agora, o que interessa é sair da crise e o que pode ser feito para o Brasil passar por ela da melhor forma."

Segundo Troster, não é possível prever um cenário econômico se a presidente deixasse o cargo.
"Tem gente que ganha e gente que perde. De maneira geral, quanto maior for a estabilidade política, melhor será para o País. Seria algo tumultuado [a possibilidade de um impeachment], mas o Brasil se recuperaria."
O temor da instabilidade gerada por um impeachment e a manutenção dos lucros recordes alimentam o interesse dos bancos em manter Dilma no poder.



FONTE:


Brasil Post  |  De

Publicado: Atualizado:

terça-feira, 25 de agosto de 2015

APOSENTADORIA: NOVO INDICE DE REAJUSTE




Aposentadoria do INSS

terá um novo

índice de reajuste


Por O Dia | - Atualizada às
 

Em troca do veto à MP 672, governo estuda substituir INPC na correção de benefício acima do piso

 
O índice de correção das aposentadorias e pensões do INSS acima do salário mínimo (R$ 788) será substituído por outro indicador de inflação. O governo estuda trocar o que é usado hoje — o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) — pelo Índice de Preços ao Consumidor — Classe 1 (IPC-C1) da Fundação Getulio Vargas (FGV). A mudança viria em função do possível veto da presidenta Dilma Rousseff à MP 672 que prorroga a política de valorização do mínimo. A MP estende ainda a correção do piso a todos os aposentados, independentemente do valor do benefício.
 
Dilma tem até a próxima quarta-feira para vetar ou sancionar a medida aprovada pelo Senado. Atualmente, mais de nove milhões de segurados ganham acima do mínimo no país.
Agências do INSS farão a revisão automática de aposentadorias concedidas entre 18 de junho e 16 de julho
Agência Brasil
Agências do INSS farão a revisão automática de aposentadorias concedidas entre 18 de junho e 16 de julho
A mudança é analisada como forma de compensar novo desgaste do governo ao vetar o reajuste igual a todos os segurados do INSS e provocar mais a insatisfação dos aposentados. O argumento do governo para fazer a alteração seria de que o novo índice reflete com mais precisão a inflação para o perfil de renda dos aposentados do INSS.
 
O IPC-C1 reflete a oscilação de preços para famílias que ganham entre um salário mínimo (R$ 788) e dois pisos e meios (R$1.970), enquanto o INPC é mais abrangente. O índice do IBGE levaem conta a renda das famílias que recebem de um a até seis mínimos (R$4.728).

Comparando um índice com o outro, o acumulado do IPC-C1 está neste momento maior do que o do INPC. Entre janeiro e junho deste ano, por exemplo, o indicador da FGV registrou alta de 7,01%, enquanto o INPC ficou em 6,8%. Mas ao relacionar o índice que passaria a corrigir as aposentadorias com a regra do aumento do salário mínimo (INPC mais a variação do PIB) haveria diferença. A previsão é que a correção do piso nacional em janeiro do ano que vem vai atingir 8,5%, devido ao aumento real.

Procurado pelo DIA sobre a proposta de mudança, o Ministério da Previdência informou que não iria se pronunciar sobre o assunto. A pasta aguarda a decisão final da presidenta Dilma sobre a sanção ou o veto à MP 672 que estende o reajuste a todos os segurados.



Governo avalia outras possibilidades
 
A troca de indicadores é uma das propostas em análise pelo governo para tentar amenizar a decisão da presidenta Dilma Rousseff pelo veto da extensão do aumento do salário mínimo a todos os aposentados do INSS. Outra possibilidade em questão, conforme o DIA noticiou no dia 10 deste mês, é a alternativa para conceder aumento real a segurados que ganham acima do piso nacional usando recursos da taxação de grandes fortunas no país.
 
A proposta para criar impostos para os mais ricos resultaria em arrecadação extra de R$ 6 bilhões a R$ 10 bilhões. A medida é polêmica até mesmo entre a equipe econômica.

Dilma já externou a intenção de apresentar proposta em troca da emenda que estende o mesmo aumento a todos os aposentados, assim como fez com o fator previdenciário e o Código Florestal.



Proposta de troca recebe duras críticas

A ideia de mexer na fórmula de reajuste adotando um outro índice de correção foi duramente criticada pelos trabalhadores. Em nota, a Força Sindical informou ontem ser contrária ao que considera uma “tentativa do governo de, mais uma vez, prejudicar os aposentados trocando o índice de inflação utilizado para a correção dos benefícios”.

Para a central, “o resultado do INPC mais o PIB garante reajuste maior aos aposentados se comparado com o IPC-C1” e que “defende a extensão dos reajustes do salário mínimo para todos os aposentados do INSS, conforme emenda à Medida Provisória 672/15”.

Na avaliação do governo, sancionar a MP 672, como foi aprovada pelo Senado, representará a inviabilização das contas da Previdência Social. Segundo o ministério, o impacto do aumento igual para os 32 milhões de segurados do INSS provocará despesas de R$322,6 milhões em 2016, quando o reajuste pela regra do mínimo valerá para todos, caso a presidenta Dilma Rousseff não vete a medida até a próxima quarta-feira.

O ministério afirmou ainda que entre 2016 e 2018 o impacto seria de R$ 3,361 bilhões. E que entre o ano que vem 2019, a folha de pagamento teria que arcar com mais R$11,064 bilhões.

INSS VAI INDICAR MELHOR OPÇÃO DE APOSENTADOIA



INSS vai indicar melhor opção de aposentadoria

 
Por O Dia | - Atualizada às
 

Sistema atualizado mostrará ao trabalhador qual cálculo do benefício é o mais vantajoso

 

Com a atualização do Sistema Único de Benefício (SUB) do INSS, os trabalhadores que agendarem o pedido de aposentadoria por tempo de contribuição serão informados sobre qual alternativa ele terá mais vantagem financeira na hora da concessão.

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Os segurados vão saber o resultado que dará maior renda mensal inicial comparando o cálculo pelo fator previdenciário e a nova Fórmula 85/95 progressiva. A adequação do sistema ocorreu no último fim de semana.
Agência do INSS
Sérgio Moraes/AGU
Agência do INSS
Segundo informou ontem o INSS do Rio, as agências da Previdência Social estão aptas a conceder aposentadoria levando em conta a soma do tempo de contribuição e a idade dos segurados (no caso de 85 pontos para mulheres e de 95, para os homens), conforme a MP 676. Com a Fórmula 85/95, o segurado tem direito a aposentadoria integral, enquanto o fator reduz em até 40% o valor do benefício, por considerar a expectativa de vida do brasileiro que aumenta a cada ano.
 
 
O INSS esclareceu ainda que ao ser atendido na data marcada na agência, o segurado terá acesso a dois cálculos para ver o valor de sua aposentadoria: um pelo fator previdenciário e outro pela Fórmula 85/95. O sistema terá um campo em que o trabalhador que reúne as condições para se aposentar — 30 anos contribuição para mulheres e 35 anos, no caso dos homens, somados à idade de cada um — fará a opção pelo valor mais alto.

Ele vai poder informar pelo sistema do INSS que abre mão da incidência do fator, segundo prevê a MP 676. A atualização do SUB evita que o segurado tenha que preencher um formulário específico para optar pela Fórmula 85/95 progressiva, que vale até dezembro de 2016.

Com a aprovação da MP, o governo adotou o mecanismo da progressividade, que consiste no aumento da soma da idade com o tempo de contribuição. A MP determina que a partir de 2017, para afastar o uso do fator no cálculo da aposentadoria, o resultado final deste somatório terá que ser de 86 pontos, se for mulher, e de 96, para os homens. Isso até dezembro de 2018.

Em 2019 entra em vigor o patamar de 87 pontos para mulheres e 97 para homens. Já de janeiro a dezembro de 2020, serão os seguintes parâmetros: 88 pontos para trabalhadoras 98, para os trabalhadores.

Até dezembro de 2021, estão programados limitadores de 89 pontos (mulheres) e 99 (homens). A MP encerra o escalonamento em 2022, quando a soma para mulheres é de 90 e para homens, 100.
 
Agências do INSS farão a revisão automática de aposentadorias concedidas entre 18 de junho e 16 de julho
Agência Brasil
Agências do INSS farão a revisão automática de aposentadorias concedidas entre 18 de junho e 16 de julho
 
 
Revisão do período será automática
 
Como o sistema estava desatualizado no período de 18 de junho a 16 deste mês, a liberação das aposentadorias era baseada apenas no cálculo do fator, mesmo com MP 676 tendo entrado em vigor em 18 de junho. Segundo o instituto, os benefícios foram liberados sob as regras do antigo redutor, que continuará coexistindo com a nova norma. Com a atualização, a revisão será feita automaticamente para quem ser aposentou neste período.

Questionado pelo DIA, o INSS do Rio confirmou que quando houver necessidade, a revisão ocorrerá sem que o segurado tenha que fazer o pedido. O instituto ainda definirá procedimentos a serem adotados pelas agências para esses casos.

APOSENTADOS: NOVAS MUDANÇAS NO 13o. SALARIO

Governo volta atrás e
vai pagar metade do
 13º de aposentados
em setembro
 

Por iG São Paulo | - Atualizada às





Decisão do Palácio do Planalto é contrária ao que pretendia a equipe econômica de Dilma Rousseff, que defendia parcelamento do pagamento a aposentados e pensionistas

Pagamento da primeira parcela do 13º começa a ser feito no dia 24 de setembro
Elza Fiúza/ ABr
Pagamento da primeira parcela do 13º começa a ser feito no dia 24 de setembro

O Palácio do Planalto confirmou na noite desta segunda-feira (24) que não vai mais parcelar o pagamento da primeira parcela do 13º salário de aposentados e pensionistas. A primeira metade do benefício será depositada em setembro, a partir do dia 24, conforme nota.
 
A equipe econômica da presidente Dilma Rousseff defendia o parcelamento da primeira parcela do 13º. Os ministérios do Planejamento e da Fazenda pretendiam protelar o pagamento para conseguir mais fôlego no caixa do governo.

Prevaleceu a avaliação do ministro Carlos Gabas, da Previdência, contrário ao adiamento proposto pela equipe econômica.

Os outros 50% do 13º salário serão pagos em novembro, como acontece normalmente.

O governo chegou a anunciar no fim de semana que os aposentados e pensionistas receberiam 25% do adiantamento do 13º salário em setembro e os outros 25% em outubro apenas em outubro.

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INSS vai indicar melhor opção de aposentadoria
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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

INSS: 13o. PARCELADO MESMO !!



Governo paga em setembro primeira parcela do 13º dos aposentados

Por Agência Brasil | - Atualizada às
 

Antecipação será divida em duas vezes,

sendo 25% em setembro e

o mesmo percentual em outubro;

o restante será pago em dezembro

 
Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) receberão em setembro a primeira parcela da antecipação do 13º salário.
 
De acordo com o Ministério da Fazenda, antecipação será divida em duas vezes, sendo 25% no mês que vem e o mesmo percentual em outubro.
 
Os 50% restantes serão pagos normalmente em dezembro.
 
Segundo o Ministério da Fazenda, antecipação será divida em duas vezes, sendo 25% no mês que vem e o mesmo percentual em outubro
MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL
Segundo o Ministério da Fazenda, antecipação será divida em duas vezes, sendo 25% no mês que vem e o mesmo percentual em outubro

Desde 2006, segundo o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi), a antecipação era paga em agosto.
 
Ontem (21), o Ministério da Fazenda havia informado que a proposta de parcelamento da primeira parcela do 13 salário dos aposentados ainda dependia do aval da presidente da República, Dilma Rousseff.
 
No início da semana, a Receita Federal informou que arrecadação federal teve o pior resultado para o período de janeiro a julho em cinco anos.
 
O país arrecadou R$ 712 bilhões nos primeiros sete meses deste ano, montante que representa queda de 2,91% em relação ao mesmo período de 2014.
 
O resultado para julho também foi o pior para o mês desde 2010.
 
No mês passado, o país recolheu R$ 104,8 bilhões em receitas, o que representa redução de 3,13% em relação a julho de 2014.
 
 
 
 
A queda no montante arrecadado, tanto no acumulado do ano quanto no mês, traz descontada a inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
 
A queda na produção industrial foi o principal motivo do recuo da arrecadação nos sete primeiros meses do ano.
 
Antes mesmo da confirmação da mudança no pagamento da primeira parcela do 13º salário, o Sindnapi criticou a medida e entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal.
 
“Somos contra [o parcelamento], porque, na verdade, a antecipação já é a metade [do valor do 13º]. O benefício do aposentado e pensionista não é crediário. O aposentado conta com esse dinheiro”, disse o presidente do Sindnapi, Carlos Ortiz.

APOSENTADORIA INSS: DÁ PARA CONFIAR ??



Será Que Realmente Podemos Confiar no INSS?

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Sua renda na aposentadoria vai depender apenas do INSS?

Se sua resposta é “sim”,
recomendo fortemente que
você leia o artigo até o final.

 Você vai entender como a correção dos benefícios pagos pelo INSS é muito inferior à correção do salário-mínimo…

E, aliado ao aumento gradativo dos planos de saúde por faixa etária, seu padrão de vida pode ser muito menor do que você espera no futuro.

A boa notícia é que você pode complementar sua renda na aposentadoria se investir de forma inteligente em ativos financeiros realmente rentáveis.

Você está realmente preparado(a) para entender o cenário do seu futuro financeiro e poder ajustar os trilhos a partir de agora?

 Leia este artigo AGORA !



Será Que Realmente Podemos Confiar Ao INSS Nossa Aposentadoria?

Será Que Realmente Podemos Confiar Ao INSS Nossa Aposentadoria?

Sua renda na aposentadoria vai depender apenas do INSS?

Se sua resposta é “sim”, recomendo fortemente que você leia este artigo até o final.
Eu vou mostrar como a correção dos benefícios pagos pelo INSS é muito inferior à correção do salário-mínimo e, aliado ao aumento gradativo dos planos de saúde por faixa etária, seu padrão de vida pode ser muito menor do que você espera no futuro.
A boa notícia é que você pode complementar sua renda na aposentadoria se investir de forma inteligente em ativos financeiros realmente rentáveis.
E obviamente não estou falando da caderneta de poupança ou planos de previdência privada (em sua maioria), pois estes só servem para destruir seu patrimônio.
Você está realmente preparado(a) para entender o cenário do seu futuro financeiro e poder ajustar os trilhos a partir de agora?
Então vamos lá!

Você já ouviu esta história?

Você já ouviu essa história?

Era uma vez José, que sempre contribuiu com o INSS para garantir uma aposentadoria tranquila no futuro.
Então o grande dia chegou!
José finalmente se aposenta e passa a receber uma ótima aposentadoria, quase 10 vezes superior ao salário-mínimo.
À medida que o tempo passa, a renda de José parece encolher ano após ano.
Mesmo sendo corrigido todos os anos, seu provento mal dá para bancar suas despesas mensais, sobretudo porque seu plano de saúde sofre aumentos bem superiores aos reajustes de seu benefício previdenciário.
Dez anos depois da aposentadoria, seu benefício é agora somente 6 vezes superior ao salário-mínimo.
Enquanto isso, seu plano de saúde quase triplicou neste mesmo período.
A história do José é fictícia, mas este cenário é real.

Reajuste para os benefícios previdenciários acima do salário-mínimo

Benefício Previdenciário

A atual fórmula de reajuste dos benefícios contida no art. 41-A do Plano de Benefícios da Previdência Social (Lei nº 8.213, de 1991) garante a manutenção do poder aquisitivo dos aposentados e pensionistas que recebem benefícios com valores maiores que um salário mínimo.
Este reajuste tem como objetivo preservar o poder de compra desses beneficiários, garantindo que os benefícios da Previdência Social sejam reajustados com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em outras palavras, os benefícios previdenciários acima do salário-mínimo são corrigidos pelo INPC, mas não sofrem ganho real.
Como ilustração, vamos analisar um benefício hipotético de R$ 1.000 concedido em 2004. Aplicando o INPC a esse valor, conforme a lei, chegamos dez anos depois, em 2014, ao valor de R$ 1.673.
Assim, haveria um aumento nominal de 67,3% e nenhum ganho real.
No Brasil, o piso previdenciário é vinculado ao salário mínimo.
Entre 2004 e 2014, seu crescimento nominal foi de 178,5%, com grande ganho real, já que a inflação foi de 67,3%.
Por essa razão, o benefício de R$ 1.000 equivalia em 2004 a quase quatro salários mínimos (precisamente 3,85) e em 2014 ele equivalia a cerca de dois salários mínimos (2,31).
Vejamos o gráfico:
Comparação do benefício previdenciário com o salário-mínimo

Não é a toa que cada vez mais pessoas passam a receber apenas um salário-mínimo como aposentadoria, pois o aumento do mínimo sempre é superior ao aumento dos benefícios acima do mínimo.

Em 2014, quase 10 milhões de segurados tinham benefícios acima do piso previdenciário. Com o reajuste estipulado para 2015, 177.270 benefícios passaram a ter valor igual ao salário-mínimo.
Em outras palavras, quase 200 mil pessoas passaram a receber apenas um salário-mínimo. Apenas de 2014 para 2015.
É verdade que isso acontece porque o salário-mínimo tem sido reajustado acima da inflação.
Ainda assim, o custo de vida de um aposentado – até por conta da idade – cresce bem acima da inflação.


Reajustes de preços de planos de saúde

Reajustes de preços de planos de saúde

Se os reajustes dos benefícios do INSS não enchem os olhos de ninguém, o aumento de preços dos planos de saúde colocam ainda mais água no seu chopp.
Não sei se você sabe, mas os preços dos planos de saúde são reajustados anualmente – muitas vezes acima da inflação – e, além disso, podem sofrer reajustes de acordo com a sua faixa etária.

Reajustes nos últimos cinco anos

Desconsiderando os aumentos de faixa etária, os planos de saúde aumentaram quase 58% (exatos 57,8%) nos últimos cinco anos.
Neste mesmo período, a inflação medida pelo IPCA subiu “apenas” 34,5%.
Na tabela abaixo, você pode observar o aumento ano a ano:

reajuste-planos-saude-ultimos-5-anos

Não é difícil ver que governo autoriza aumentos absurdos para os planos de saúde, muito acima da inflação no mesmo período.
Como o benefício dos aposentados é corrigido apenas pela inflação, o preço do plano de saúde consome uma parcela maior do orçamento pessoal a cada ano que passa.

Aumento de preço por mudança de faixa etária

Se um aumento acima da inflação já parece algo ruim, o cenário fica ainda pior com a mudança de faixa etária.

A Resolução Normativa nº 63, publicada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar em dezembro de 2003, determina que o valor fixado para a última faixa etária (59 anos ou mais) não pode ser superior a seis vezes o valor da primeira faixa (0 a 18 anos).

Esta mesma resolução determina também que a variação acumulada entre a sétima e a décima faixas não pode ser superior à variação acumulada entre a primeira e a sétima faixas.


Complicado?
Então eu “traduzo” para você. :)

No primeiro trecho, a legislação autoriza que um plano de saúde para uma pessoa de 59 anos seja até seis vezes mais caro que uma pessoa de 18 anos de idade.

No segundo trecho, a legislação permite que um plano de saúde de uma pessoa com 48 anos pode dobrar de valor após 11 anos (quando completar 59 anos).

Lembrando que estes reajustes são apenas pela mudança de faixa etária, restando ainda o reajuste anual que comentei no tópico anterior.

Deu para entender o tamanho do problema?


Então o que fazer agora?

Investir em Conhecimento

Entendido o problema, chegou a hora de buscar uma solução.
E a solução é óbvia: você precisa aprender a investir para garantir uma renda complementar ao benefício previdenciário, sob pena de passar por grandes apuros quando se aposentar.
Até aqui, tenho certeza que você já se conscientizou.
O problema é que a grande maioria das pessoas opta por investir na caderneta de poupança ou planos de previdência privada.

E já expliquei neste artigo que estas são péssimas aplicações financeiras.

Poupança

A caderneta de poupança vem rendendo abaixo da inflação ano após ano.
Mesmo com a isenção do imposto de renda, seu dinheiro aplicado lá vale cada vez menos, implicando em perdas reais para você.

Planos de Previdência Privada

No caso dos planos de previdência privada, as taxas cobradas são tão altas que consomem boa parte da sua rentabilidade, inviabilizando este investimento.
Eles, em sua maioria, são vantajosos apenas para os bancos e seguradoras que os oferecem.
Se quiser entender em detalhes por que não investir em planos de previdência privada, clique aqui.

Tesouro Direto

Chegamos então ao Tesouro Direto.
Se você acompanha o Quero Ficar Rico, já sabe que eu sou um dos maiores defensores do investimento em títulos públicos.
Tanto que procurei me especializar nessa área para incentivar cada vez mais pessoas a investirem nesta excelente aplicação financeira.
O Tesouro Direto é mais seguro e mais rentável que qualquer aplicação financeira disponível para pequenos investidores.
Por essa razão, eu recomendo fortemente que você aprenda a investir em títulos públicos.

Conclusão

3 Opções
A partir de agora, você tem três opções para seguir:
  • Opção #1: Continuar exatamente onde está e correr o risco de comprometer seu futuro financeiro por conta de tudo que expliquei neste artigo;
  • Opção #2: Tentar aprender por conta própria e, quem sabe, ter algum sucesso nesse caminho;
  • Opção #3: Investir em você e aprender a investir 
.

Tenho uma pergunta para você…

Você já tinha parado para pensar no impacto dos planos de saúde sobre os aposentados? Tinha dimensão do tamanho do problema em depender apenas do INSS na sua aposentadoria?

 :)
Até a próxima!
Imagens de shutterstock.com.



FONTE:

RAFAEL SEABRA



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