VOCÊ SABIA QUE EXISTEM
VÁRIAS MANEIRAS PARA
DAR DESTINAÇÃO CORRETA
À EMBALAGEM DE PET ?
VEJA ONDE VENDER
SUAS GARRAFAS PET:
DIGITE SEU ENDEREÇO COMPLETO ABAIXO
E NA SEQUÊNCIA CLIQUE EM "PESQUISAR"
(EXEMPLO: Av Brasil, 1599, São Paulo)
Reciclagem - Recuperação
RECICLAGEM DE PET
A reciclagem acontece em três etapas básicas:
1- Recuperação – que seinicia no momento do descarte e termina com a confecção do fardo, que se torna sucata comercializável.
2- Revalorização – com iníciona compra da sucata em fardos e fim na produção de matéria-prima reciclada.
3- Transformação – final do processo completo de reciclagem, é a utilização da matéria-prima oriunda das garrafas de PET pós-consumo para a fabricação de inúmeros
Como acontece a
RECUPERAÇÃO
Evitando que as garrafas acabem no lixo comum
No Brasil, a absoluta maioria das embalagens de PET produzidas é efetivamente reciclada. Essa reciclagem acontece graças a sistemas de coleta alternativos, realizadas através de empresas dedicadas a essa tarefa, como a realizada por catadores e suas cooperativas. Mesmo assim, parte dessas embalagens acaba sendo enviadas aos lixões, sistema mais comum no Brasil para disposição dos Resíduos Sólidos Urbanos. Isso ocorre por dois motivos principais:
1 - Falta de coleta do lixo; nem todo município brasileiro tem coleta de lixoem 100% dos domicílios, especialmente nos bairros mais pobres e nas favelas.
2 - Hábitos da população brasileira, que se desfaz dos seus resíduos jogando-osno lixo comum – não separando o reciclável - ou, pior, nos rios e nas ruas.
A COLETA SELETIVA
Alguns municípios têm sistemas de coleta seletiva para os resíduos sólidos urbanos. Isto significa que o cidadão deveria ser orientado a separar seu lixo, acondicionando em recipientes diferentes – em dias diferentes também - o lixo orgânico dos recicláveis - o papel, o vidro, a lata, os plásticos e o PET. Esse material já separado pode então ser vendido, obtendo recursos que financiam todo o processo.
1 - Falta de coleta do lixo; nem todo município brasileiro tem coleta de lixoem 100% dos domicílios, especialmente nos bairros mais pobres e nas favelas.
2 - Hábitos da população brasileira, que se desfaz dos seus resíduos jogando-osno lixo comum – não separando o reciclável - ou, pior, nos rios e nas ruas.
A COLETA SELETIVA
Alguns municípios têm sistemas de coleta seletiva para os resíduos sólidos urbanos. Isto significa que o cidadão deveria ser orientado a separar seu lixo, acondicionando em recipientes diferentes – em dias diferentes também - o lixo orgânico dos recicláveis - o papel, o vidro, a lata, os plásticos e o PET. Esse material já separado pode então ser vendido, obtendo recursos que financiam todo o processo.
É importante salientar que devem ser considerados os custos e receitas diretas, assim como as despesas indiretas que deixam de existir. Por exemplo: a coleta seletiva do vidro ocasiona a diminuição de serviços públicos de saúde prestados a munícipios que se acidentam com o transporte da embalagem.
A COLETA DIRIGIDA
A alternativa para a coleta em municípios que não disponham da Coleta Seletiva é a denominada Coleta Dirigida, que nada mais é do que a conscientização da população local para a separação de determinados materiais recicláveis, entregando-a a pontos de coleta ou aguardando a data fixada para a coleta domiciliar.
Essa modalidade de coleta ocorre das seguintes formas:
- Através de Cooperativas de Catadores. É freqüente encontrarmos municípios em que existem Cooperativas de Catadores dos mais diversos produtos. Quando elas atuam, a população sabe que de uma forma ou de outra sua embalagem será recolhida, em muito favorecendo o processo de coleta e de reciclagem. Outra vantagem da ação cooperativa está em sua própria natureza, estimulante da solidariedade e socialmente eficiente. Nas cooperativas não há relação-trabalhista.
- Através de empresas que se encarregam de arregimentar um número de trabalhadores encarregados de coletar de diferentes formas o material desejado. São comerciantes de recicláveis.
- Pela atuação de entidades de assistência social. Entidades são respeitadas pela comunidade por sua ação social e tendem a contar com carinho e simpatia da população, que procura ajudar seu trabalho meritório entregando o material desejado. O material coletado é vendido e o resultado aplicado nas ações sociais. As grandes vantagens desta forma de atuação estão no forte apelo emocional, na inexistência de pagamento pela coleta e no fato de o trabalho ser realizado por voluntários. A dificuldade ocorre pela inexperiência da gerênciade tais entidades com o trato da logística operacional da coleta, prensagem evenda do material; esta deficiência pode ser compensada pelo trabalho voluntário técnico ou pelo aparecimento de empresas gestoras da atividade.
- Pela cooperação entre duas das formas acima, por exemplo, quando uma empresa efetua convênio com uma entidade assistencial, resolvendo suas recíprocas deficiências.
TRIAGEM
As cooperativas e a mairia das empresas que comercializam a sucata trabalham com vários materiais recicláveis além das garrafas de PET.
A COLETA DIRIGIDA
A alternativa para a coleta em municípios que não disponham da Coleta Seletiva é a denominada Coleta Dirigida, que nada mais é do que a conscientização da população local para a separação de determinados materiais recicláveis, entregando-a a pontos de coleta ou aguardando a data fixada para a coleta domiciliar.
Essa modalidade de coleta ocorre das seguintes formas:
- Através de Cooperativas de Catadores. É freqüente encontrarmos municípios em que existem Cooperativas de Catadores dos mais diversos produtos. Quando elas atuam, a população sabe que de uma forma ou de outra sua embalagem será recolhida, em muito favorecendo o processo de coleta e de reciclagem. Outra vantagem da ação cooperativa está em sua própria natureza, estimulante da solidariedade e socialmente eficiente. Nas cooperativas não há relação-trabalhista.
- Através de empresas que se encarregam de arregimentar um número de trabalhadores encarregados de coletar de diferentes formas o material desejado. São comerciantes de recicláveis.
- Pela atuação de entidades de assistência social. Entidades são respeitadas pela comunidade por sua ação social e tendem a contar com carinho e simpatia da população, que procura ajudar seu trabalho meritório entregando o material desejado. O material coletado é vendido e o resultado aplicado nas ações sociais. As grandes vantagens desta forma de atuação estão no forte apelo emocional, na inexistência de pagamento pela coleta e no fato de o trabalho ser realizado por voluntários. A dificuldade ocorre pela inexperiência da gerênciade tais entidades com o trato da logística operacional da coleta, prensagem evenda do material; esta deficiência pode ser compensada pelo trabalho voluntário técnico ou pelo aparecimento de empresas gestoras da atividade.
- Pela cooperação entre duas das formas acima, por exemplo, quando uma empresa efetua convênio com uma entidade assistencial, resolvendo suas recíprocas deficiências.
TRIAGEM
As cooperativas e a mairia das empresas que comercializam a sucata trabalham com vários materiais recicláveis além das garrafas de PET.
Inicialmente, todos esses produtos são separados por material – metais, plásticos, vidros etc. Dentro desses grupos há nova separação entre as variedadades de cada material. Entre os plásticos são separados PET, Polietileno, Polipropileno e todos os outros.
As embalagens pós-consumo de PET serão separadas entre si, sempre que possívele conforme os volumes coletados, por:
a) Cor
b) Conteúdo (refrigerante, água, óleo comestível etc)
c) Origem (coleta seletiva, lixões etc)
PRENSAGEM
Selecionadas as embalagens pós-consumo, deverão ser prensadas e amarradas, para diminuir seu volume e facilitar o transporte.
Há muitos modelos de prensa que poderão ser utilizadas para a prensagem do PET. O seu porte e sistema de acionamento dependerão da quantidade, da intensidade do uso e dos recursos financeiros disponíveis.
As embalagens prensadas são, então, amarradas com cintas de PET reciclado, cordas ou cordões. Não é recomendado enfardamento com arames ou fitas metálicas devido a questões de segurança.
FARDO IDEAL
O preço a ser obtido pela venda das embalagens será mais elevado quando:
- o fardo contiver somente PET
- as garrafas forem de uma única cor
Selecionadas as embalagens pós-consumo, deverão ser prensadas e amarradas, para diminuir seu volume e facilitar o transporte.
Há muitos modelos de prensa que poderão ser utilizadas para a prensagem do PET. O seu porte e sistema de acionamento dependerão da quantidade, da intensidade do uso e dos recursos financeiros disponíveis.
As embalagens prensadas são, então, amarradas com cintas de PET reciclado, cordas ou cordões. Não é recomendado enfardamento com arames ou fitas metálicas devido a questões de segurança.
FARDO IDEAL
O preço a ser obtido pela venda das embalagens será mais elevado quando:
- o fardo contiver somente PET
- as garrafas forem de uma única cor
- as garrafas de óleo, maioneses e outros conteúdos oleosos estiverem separadas das demais.
- a embalagem vier de coleta seletiva
- o fardo tiver a maior densidade possível (fardos densos contém uma maior quantidade de garrafas no mesmo espaço volumétrico)
- o fardo for fechado com ráfia e amarrado com fitas de arquear plásticas (o PET reciclado também é utilizado na produção deste tipo de produto)
Quando os fardos não atendem as especificações acima, os compradores do material devem torná-lo adequado, o que significa maior custo de processamento. É por isso que os valores pagos podem variar.
- a embalagem vier de coleta seletiva
- o fardo tiver a maior densidade possível (fardos densos contém uma maior quantidade de garrafas no mesmo espaço volumétrico)
- o fardo for fechado com ráfia e amarrado com fitas de arquear plásticas (o PET reciclado também é utilizado na produção deste tipo de produto)
Quando os fardos não atendem as especificações acima, os compradores do material devem torná-lo adequado, o que significa maior custo de processamento. É por isso que os valores pagos podem variar.
FONTE: