quarta-feira, 27 de agosto de 2008

ÉTICA EMPRESARIAL

A ética empresarial pode ser entendida como um valor da organização que assegura sua sobrevivência, sua reputação e, conseqüentemente, seus bons resultados. Para Moreira, a ética empresarial é "o comportamento da empresa - entidade lucrativa - quando ela age de conformidade com os princípios morais e as regras do bem proceder aceitas pela coletividade (regras éticas)." [1]


Importância
A ética profissional e conseqüentemente das organizações é considerada um fator importantíssimo para a sobrevivência delas,tanto das pequenas quanto das grandes empresas. [2]

As organizações estão percebendo a necessidade de utilizar a ética, para que o “público” tenha uma melhor imagem do seu “slogan”, que permitirá, ou não, um crescimento da relação entre funcionários e clientes.

Desse modo, é relevante ter consciência de que toda a sociedade vai se beneficiar através da ética aplicada dentro da empresa, bem como os clientes, os fornecedores, os sócios, os funcionários, o governo... Se a empresa agir dentro dos padrões éticos, ela só tende a crescer, desde a sua estrutura em si, como aqueles que a compõem. [3]


Observações importantes
Quando a empresa tira vantagem de clientes, abusando do uso dos anúncios publicitários, por exemplo, de início ela pode ter um lucro em curto prazo, mas a confiança será perdida, forçando o cliente a consumir produtos da concorrência. Além disso, recuperar a imagem da empresa não vai ser fácil como da primeira vez;
A ética na empresa visa garantir que os funcionários saibam lidar com determinadas situações e que a convivência no ambiente de trabalho seja agradável. De forma ética.

A ética do lucro
O lucro é a parte sensível de uma organização, por isso exige cuidado no momento do planejamento para sua obtenção. Isto significa que ser antiético, enganando seus clientes, não é uma boa conduta para a empresa que almeja se desenvolver e crescer perante à concorrência.

Assim, pode-se deduzir que a obtenção do lucro é um dos fatores advindos as satisfação dos clientes, pois é objetivo do negócio, que a empresa desenvolve para cumprir suas metas, tendo como retorno o resultado dos serviços prestados. [3]


Valores éticos
São um conjunto de ações éticas que auxiliam gerentes e funcionários a tomar decisões de acordo com os princípios da organização. Quando bem implementado, os valores éticos tendem a especificar a maneira como a empresa administrará os negócios e consolidar relações com fornecedores, clientes e outras pessoas envolvidas. [4]


Código de éticaÉ um instrumento criado para orientar o desempenho de empresas em suas ações e na interação com seu diversificado público. Para a concretização deste relacionamento, é necessário que a empresa desenvolva o conteúdo do seu código de ética com clareza e objetividade, facilitando a compreensão dos seus funcionários.

Se cada empresa elaborasse seu próprio código, especificando sua estrutura organizacional, a atuação dos seus profissionais e colaboradores poderia orientar-se através do mesmo. O sucesso da empresa depende das pessoas que a compõe, pois são elas que transformam os objetivos, metas, projetos e até mesmo a ética em realidade. Por isso é importante o comprometimento do indivíduo com o código de ética. [5]


Empresas que criaram seu próprio código de ética
Petrobras [6]

Abrasel - Associação Brasileira de Restaurantes, Bares, Lanchonetes e Afins [7]

CASSI - Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil.[8]

SABESP - Cia. de Saneamento Básico do Estado de São Paulo

CEF - Caixa Econômica Federal [9]


Referências
[1] MOREIRA, Joaquim Magalhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999. p. 28.

[2]MATOS, Francisco Gomes. Ética empresarial e responsabilidade social. Disponível em: http://www.ceris.org.br/rse/eticaempr.asp Acesso em: 22 out 2005

[3]OUVIRES, Orlando. Ética Empresarial. Disponível em: http://www.unimep.br/fd/ppgd/cadernosdedireitov11/14_Artigo.html Acesso em: 22 out 2005.

[4]ÉTICA: identifique e articule valores claros. Disponível em: http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3643&Alias=ethos&Lang=pt-BR Acesso em: 10 nov 2005.

[5]MONTANI, Silvana. Ética Empresarial, um código de sobrevivência. Disponível em: http://www.itcon.com.br/noticia3.html Acesso em: 10 nov 2005.

[6]Código de ética Petrobras. Disponível em: http://www2.petrobras.com.br/portal/frame.asp?pagina=/Petrobras/portugues/visao/vis_codigos_index.htm Acesso em: 10 nov 2005

[7]ABRASEL. Disponível em: http://www.interlins.com.br/abrasel-am/codigo.htm Acesso em: 12 nov 2005

[8]CASSI. Disponível em: http://www.cassi.com.br/a_empresa/codigo_de_etica.asp Acesso em: 12 nov 2005

[9] Código de Ética da Caixa: http://www.caixa.gov.br/acaixa/codigo_etica.asp

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tica_empresarial

SEGURO DESEMPREGO: QUEM TEM DIREITO?

O que é o Seguro Desemprego?

O Seguro-Desemprego, desde que atendidos os requisitos legais, pode ser requerido por todo trabalhador dispensado sem justa causa; por aqueles cujo contrato de trabalho foi suspenso em virtude de participação em curso ou programa de qualificação oferecido pelo empregador; por pescadores profissionais durante o período em que a pesca é proibida devido à procriação das espécies e por trabalhadores resgatados da condição análoga à de escravidão.

Esse benefício permite uma assistência financeira temporária.

O valor varia de acordo com a faixa salarial, sendo pago em até cinco parcelas, conforme a situação do beneficiário.

O dinheiro pode ser retirado em qualquer agência da CAIXA, nos Correspondentes CAIXA AQUI Lotéricos, nos Correspondentes CAIXA AQUI ou nos terminais de auto-atendimento. No caso do auto-atendimento, as parcelas com centavos não são pagas.

O pagamento nos Correspondentes CAIXA AQUI Lotéricos, nos Correspondentes CAIXA AQUI e no auto-atendimento é efetuado exclusivamente com o uso do Cartão do Cidadão e sua respectiva senha cadastrada.


Quem tem direito?

A assistência financeira temporária será prestada ao trabalhador que:

- Tiver sido dispensado sem justa causa;
- Estiver desempregado, quando do requerimento do benefício;
- Tiver recebido salários consecutivos, no período de 6 meses anteriores à data de demissão;
- Tiver sido empregado de pessoa jurídica, por pelo menos 6 meses nos últimos 36 meses;
- Não possuir renda própria para o seu sustento e de sua família;
- Não estiver recebendo benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto pensão por morte ou auxílio-acidente.


Quando requerer?

O Trabalhador tem do 7º ao 120º dia após a data da demissão do emprego, para fazer o respectivo requerimento.


Onde requerer?

Nas DRT (Delegacia Regional do Trabalho), no SINE (Sistema Nacional de Emprego) ou nas agências credenciadas da CAIXA, no caso de trabalhador formal.

Como requerer?

O trabalhador deverá comparecer em um dos locais de sua preferência, com os seguintes documentos:

- Comunicação de Dispensa - CD (via marrom) e Requerimento do Seguro;
- Desemprego - SD (via verde);
- Termo de rescisão do Contrato de Trabalho – TRCT;
- Carteira de Trabalho;
- Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento com Protocolo de requerimento da Carteira de Identidade,ou Carteira Nacional de Habilitação – CNH (modelo novo), dentro do prazo de validade, ou Passaporte, ou Certificado de Reservista.
- Comprovante de inscrição no PIS/PASEP;
- Documento de levantamento dos depósitos no FGTS ou extrato comprobatório dos depósitos;
- Cadastro de Pessoa Física – CPF.
- Comprovante dos 2 últimos contracheques ou recibos de pagamento para o trabalhador formal (não é documentação obrigatória).

Onde receber?

O trabalhador formal, o empregado doméstico, o pescador artesanal e o trabalhador resgatado recebem o benefício em qualquer Agência da CAIXA, ou Casa Lotérica ou Correspondente CAIXA AQUI ou Auto-Atendimento (CAIXA AZUL 24 HORAS). O pagamento nas Lotéricas, nos Correspondente CAIXA AQUI ou no Auto-Atendimento somente é realizado mediante o uso do Cartão do Cidadão e da sua senha pessoal e intransferível. O pagamento de parcela liberada para Trabalhador Formal por meio de recurso pode ser realizado em qualquer PV e, caso o segurado possua o Cartão do Cidadão e senha cadastrada, pode sacar também nos demais canais de atendimento: casas lotéricas, terminais de auto-atendimento e Correspondente CAIXA AQUI.

Fonte: http://www.caixa.gov.br/Voce/Social/Beneficios/Seguro_Desemprego/perg_freq.asp#a


Quanto vou receber?

Faça o cálculo inserindo as informações aqui

Fonte: http://www.argumentandum.com.br

PRO LABORE

Pro-labore é uma expressão latina que significa "pelo trabalho"; remuneração do trabalho realizado por sócio, gerente ou profissional. Tem recolhimento de 11% para o INSS.


Introdução

Existem varias formas de remunerar os sócios de uma empresa: o pró-labore e a distribuição de lucros. O Pró-labore é um instrumento desenvolvido para orientar quanto a inclusão da remuneração dos sócio nos custos da empresa. O pró-labore é a remuneração dos sócios que trabalham na empresa e corresponde ao salário de um administrador contratado para isso. Assim, o valor do pró-labore deve ser definido com base nos salários de mercado para este tipo de atividade. Não se deve retirar mais recursos como pró-labore do que se pagaria a um empregado que realizasse as tarefas que os sócios que trabalham na empresa realizam. Isto seria anti-econômico. O pró-labore é considerado uma despesa administrativa e deve ser apropriadamente custeado e pago, conforme o vencimento das obrigações da empresa. O instrumento serve para orientar sobre os diversos aspectos da inclusão da remuneração dos sócios, nos custos. O cálculo do pró-labore faz-se necessário para se chegar ao pagamento justo do trabalho dos sócios na empresa. O pró-labore é parte componente dos custos empresariais.


Como se Utiliza
O instrumento é utilizado a partir de orientações, visando permitir um melhor entendimento do assunto, além de fornecer uma forma adequada de lidar com a questão. Veja como calcular o pró-labore:

- Defina corretamente as atividades que os sócios desempenham ou querem realizar na empresa
- Verifique no mercado quanto custaria para contratar um profissional que realizasse tais atividades com a qualidade esperada
- Defina o valor do pró-labore como se fosse o salário desse profissional
- Contabilize o pró-labore como despesa administrativa na conta Honorários
da Diretoria ou Salários da Administração oa contador.

Posso reinvestir meu pro labore na empresa?

Reinvestimento de lucro

Aprenda a reinvestir os lucros adequadamente, sem tirá-los todos a título de pró-labore.

Sócios e proprietários das empresas não devem retirar todos os lucros a título de pró-labore: parte desse montante deve ser direcionada ao reinvestimento, visando ao crescimento econômico do negócio.

FONTES: Sebrae e http://pt.wikipedia.org/wiki/Pro-labore

CORREIOS E MUDANÇA DE CEP

Tive meu CEP alterado pela empresa de Correios sem nenhuma notificação previa.

A ECT, ou Correios, é a empresa que criou o CEP para facilitar o trabalho de entrega, e portanto ela pode alterá-lo da maneira que melhor lhe convier, sem prévio aviso.

Entretanto observe que apesar da tabela poder mudar de uma hora para outra, os funcionários que realizam a separação e entrega dos itens não mudam, portanto não é por causa dessa mudança que os objetos vão deixar de ser entregues corretamente.

Qualquer dúvida ou reclamação pode ser encaminhada por escrito através do site:

www.correios.com.br

clicando no link "Fale Com Os Correios":

http://www.correios.com.br/servicos/falecomoscorreios/default.cfm

O sistema de código postal brasileiro, o CEP (Código de Endereçamento Postal), foi criado em 1972, com cinco dígitos. Em 1992, com o aumento do volume de correspondência, passou ao formato de 8 dígitos, dividido em dois grupos, sendo o primeiro de 5 dígitos e o segundo de 3, separados por um hífen. A única empresa que atua em todos os municípios do país é a empresa estatal ECT.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_endere%C3%A7amento_postal_no_Brasil

Fonte: reclameaqui.com.br

MODELO DE CARTA DE AGRADECIMENTO (AOS CLIENTES)



MODELO DE CARTA 

DE AGRADECIMENTO 

EMPRESARIAL



São Paulo, XX de XXX de XXX.



Nome da Empresa para a qual está escrevendo



At.: Gerência



Prezados Senhores,




A (cite o nome da sua empresa) lhes dá as boas vindas e com prazer inclui seus nomes na lista de clientes. Esperamos servi-los cada vez melhor; e aproveitamos para informar que estamos em alerta permanente quanto ao controle de qualidade de nossos produtos, para que sua satisfação seja plena e nossos laços de parceria comercial sejam cada vez mais fortes.



Agradecemos a atenção dispensada,



Cordialmente,



(Sua assinatura)




FONTE: http://modelo-de-carta-de-agradecimento.blogspot.com/

O QUE É MARKETING MULTINÍVEL?

Marketing Multinível, também conhecido como Marketing em rede, ocorre quando os próprios consumidores indicam outros consumidores, ganhando algo por isso.

De acordo com Will Marks[1] “O Marketing de Rede é um sistema de distribuição, ou forma de Marketing, que movimenta bens e/ou serviços do fabricante para o consumidor por meio de uma ‘rede’ de contratantes independentes”.

Surgiu na década de 1940, com o químico americano chamado Carl Rhenborg[carece de fontes?]. Ele não estava satisfeito com o sistema de distribuição atual, onde o distribuidor ganhava somente aquilo que vendia. Então ele pensou no conceito de rede, ou seja, quem nunca indicou um restaurante ou uma lanchonete, mas o que o restaurante ou a lanchonete lhe pagaram por isso? Nada. Exatamente aí que estava o erro segundo Rhenborg. Então resolveu criar um sistema diferente, um sistema de bonificação onde o revendedor ganharia um percentual sobre o que outros distribuidores que ele trouxe para a companhia vendessem.

Existem várias siglas e nomes para este tipo de negócio, então vamos a elas:

Marketing de Rede (MR)
Marketing Multi Nível (MMN)
Multi Level Marketing (MLM)
Network Marketing (NM)
Também o marketing de rede é um novo conceito de venda direta[carece de fontes?], ou seja, aquela venda sem intermediários, onde a empresa pode remunerar muito melhor seus distribuidores ao invés de pagar por campanhas milionárias.

Ondas
O marketing multinível ou marketing de rede, como é mais conhecido foi divido em várias ondas[carece de fontes?]:


1ª Onda: 1941 à 1979

Surgiu quando iniciou o marketing de rede, havia uma forte competição entre as empresas legítimas de marketing de rede e aquelas conhecidas como pirâmides. Essa onde teve fim quando a Comissão Federal de Comércio, o órgão de fiscalização americano, decidiu que o marketing de rede e todas as empresas que faziam parte de negócio eram legítimos.


2ª Onda: 1980 à 1989

Com o uso da tecnologia dos computadores, ficou muito fácil uma empresa de MMN. Houve uma explosão sem precedentes de empresas de marketing de rede, pois todo mundo queria ter a sua empresa de MMN. Muitas nasciam em fundos de quintal e garagens, sem muita estrutura, muitas delas quebravam depois do 4º ou 5º ano de funcionamento, deixando milhares de distribuidores milhares de dólares em produtos.


3º Onda: 1990 à 1999

Nos anos 90, tudo isso mudou, criou-se leis para normatizar o segmento e uma série de empresários com experiência profissional passaram a fazer parte dos quadros dessas empresas. A automação também foi fundamental nesse processo. Sistemas de computadores tornou simples os complexos cálculos de comissões a serem pagas aos distribuidores.


4ª Onda: A partir dos anos 2000

O período de expansão do setor, que cresce mais que qualquer economia do mundo, contando aproximandamente com 35 milhões de distribuidores no mundo e esse número aumentando exponencialmente. As formas de vender os produtos e serviços nunca foi tão fácil, pois se perdeu o preconceito em relação as empresas desse setor. Muitas pessoas estão finalmente encarando o MMN como um negócio como um outro qualquer.


Modelo de negócio

De acordo com a obra de Bernard Lalonde[2], “É cada vez maior o número de companhias dispostas a confiar a distribuição de seus produtos e a atenção personalizada a seus clientes a terceiros especializados”. O que reforça a idéia de o modelo de Marketing de Rede ser uma grande tendência em diversos segmentos de mercado.

Marketing de Rede é uma espécie de franquia pessoal, ou seja, ao invés de pagar R$ 100.000,00 pela taxa de franquia, o empreendedor paga um valor bem menor. Esse é bem pequeno, em torno de R$30 a R$150 na maioria dos casos. Entretanto, a grande maioria das empresas cria pacotes de ingresso que incluem determinada quantidade de produtos. O cadastro como distribuidor, somado a esses pacotes de produtos, pode atingir um valor entre R$500 e R$10.000.[carece de fontes?] Além disso, não há meios de impedir a saturação do mercado pelo recrutamento excessivo: quem realmente sai ganhando são aqueles que entraram mais cedo no sistema e por isso estão nos níveis superiores.

Por vezes é difícil estabelecer uma fronteira entre marketing multinível e um esquema em pirâmide. Simplificando os conceitos, o sistema de pirâmide é um esquema de recrutamento de pessoas, onde não existe produto, movimentando dinheiro somente com a entrada de novos membros e com suas taxas de mensalidades, ou seja, um sistema onde não existe um produto sendo comercializado. Já marketing de rede, existe um produto ou um serviço sendo comercializado. Os ganhos dos empresários/distribuidores vem de diversas formas como: ganho na revenda dos produtos, ganho no recrutamento de novos distribuidores, participação nos lucros da empresa, entre outras formas de ganhos dependendo da empresa.[carece de fontes?]

É importante notar que todos os esquema em pirâmide procuram se disfarçar em legítimas empresas de Marketing Multi Nível. Algumas delas chegam a constituir empresas e criarem algo que chamam de "produtos" ou "serviços", mas que na prática não possuem qualquer valor de mercado. Um exemplo clássico disse, são as várias empresas de Cartão de Débito que surgem a cada dia. Estas empresas são, na verdade, esquema em pirâmide. A única diferença é que, ao invés de pagarem aos que estão no topo com dinheiro, utilizam um Cartão de Débito. São as empresas que mais tem enganado pessoas nos últimos tempos. Algumas chegam a pagar bem para muitos, mas sempre algo que tende à desintegração.[carece de fontes?]


Referências
↑ MARKS, Will. Marketing de rede: O guia definitivo do MLM (multi-level marketing. São Paulo: Makron Books, 1995.
↑ LaLONDE, Bernard J.. HSM Management: Informação e É tempo de integração. Conhecimento para gestão empresarial, Editora Savana Ltda., p.56-62, ano 4, n°21,jul-ago., 2000.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing_multin%C3%ADvel

DESENHO INDUSTRIAL

DESENHO INDUSTRIAL

Curso autorizado pela Resolução CONSUNI 04/89 e reconhecido pela Portaria nº 1.778 - 22/12/94 (publicada em 26/12/94).

Objetivos do Curso
Desenho Industrial é uma atividade criativa, cujo objetivo é determinar as propriedades formais dos objetos industrialmente produzidos. Por propriedades formais não devemos entender apenas as características exteriores, mas, sobretudo, as relações estruturais e funcionais que fazem de um objeto (ou de um sistema de objetos) uma unidade coerente, tanto do ponto de vista do produtor como do consumidor.

O desenho industrial abrange todos os aspectos do ambiente humano condicionado pela produção industrial.

Com relação ao fabricante, o desenhista industrial confere ao produto características de tecnologia e economia, através do conhecimento fundamental dos processos tecnológicos, das técnicas de desenho e expressão visual e do conseqüente custo financeiro envolvido na produção.

Com relação ao comerciante, o desenhista industrial confere ao produto as características de comercialização e economia, visando à aceitação por parte do público a que é destinado, pela qualidade de produção, pela redução dos custos e conseqüente aumento da lucratividade.

Com relação ao usuário, o desenhista industrial confere ao produto as características de compreensão, de conforto (incluindo as de estética e ergonomia) e de utilidade (cumprimento de funções).

A habilitação oferecida pela UNIP é Projeto de Produto, um curso com 4 anos de duração, no período noturno. As aulas são desenvolvidas em ateliês de desenho, laboratório de maquetaria, laboratório de processo de fabricação, de informática, de fotografia, tendo como suporte o núcleo de apoio.

Atividades Principais

Trabalhar no setor produtivo das indústrias de produtos elétricos e eletrônicos;
utilidades domésticas;
vestuários;
equipamentos para automação;
equipamentos de precisão e medição;
equipamentos médico-hospitalares;
ferramentas;
maquinaria agrícola;
transporte;
telecomunicações;
equipamento urbano;
louças e metais sanitários;
luminárias;
sinalização;
imagem corporativa;
criação de produtos com identidade visual (impressos, embalagens, elementos tipográficos etc.);
desenvolvimento de vinhetas para televisão ou marcas para sinalização;
elaboração de projetos com ênfase em mobiliário e componentes relacionados ao design de interiores;
definição do material e tecnologia a serem usados na fabricação de um produto: utensílios eletrodomésticos, objetos, acessórios etc. de produtos e serviços, efetuando o acompanhamento publicitário e mercadológico.
Mercado de trabalho
O desenhista pode atuar em empresas de design, indústrias de móveis, eletrodomésticos, veículos, cerâmica, tecelagem etc.

As oportunidades no mercado de trabalho são cada vez maiores para esse profissional, devido à concorrência com os produtos importados, e não há indicação alguma de que a demanda por esses profissionais venha a se reduzir.

O ramo que se encontra em maior ascensão é o de design de produtos, para o qual o mercado de trabalho exige cada vez mais o domínio dos recursos de multimídia e de computação gráfica, além de conhecimentos relacionados ao desenvolvimento sustentável e à acessibilidade e qualificação do design universal.

Práticas
Participação em Concursos
Ateliê para Desenhos e Projetos
Estágio Supervisionado
Monitoria
Iniciação
Científica
Anfiteatro com Recursos de Multimídia, Telões,Datashow e outros
Mocape e Oficina Mecânica
Laboratório de Fotografia Manual e Digital, Maquetes e Modelos, Informática (AutoCad, CorelDraw, Photoshop e Solid Edge)
Núcleo de Apoio
Visitas Técnicas e Artísticas
Semana de Palestras e Atividades Específicas
Banco de Estudos Digitalizado
Bibliotecas Interligadas
Atividades Multiensino
Acordo de Cooperação de Estágios com Empresas
Projeto Integrado de Conclusão de Curso

Duração
4 anos


Grade Curricular
Atividades Complementares
Biomecânica Ocupacional
Ciências Sociais
Comunicação e Expressão
Computação Gráfica
Desenho Técnico do Objeto
Desenho Técnico para Design
Desenvolvimento de Projeto de Produto
Ergonomia do Produto
Fabricação
Fabricação Aplicada à Projeto de Produto
Fabricação do Modelo Tridimensional
Fotografia do Objeto
Gestão e Empreendedorismo
Gestão em Design
História do Design
História Geral da Arte (Design)
Homem e Sociedade
Interpretação e Produção de Textos
Libras (optativa)
Linguagem Fotográfica
Marcenaria
Matemática Aplicada ao Design
Materiais Artificiais (Design)
Materiais Naturais (Design)
Mecânica da Partícula
Meios de Expressão e Representação Gráfica
Meios de Expressão: Plástica / Desenho (Plast)
Metodologia do Projeto
Metodologia do Trabalho Acadêmico
Métodos de Pesquisa
Oficina Criativa e Laboratorio Experimental
Oficina de Modelos
Prática de Gestão e Resultados
Processos Industriais
Proj. Integrado
Projeto do Mobiliário
Projetos de Objetos e Utensilios
Projetos de Equipamentos Elétricos e Eletrodomésticos
Renderização
Tópicos Especiais em Design

Carga Horária Total: 2.400


Fonte: http://www.unip.br/ensino/graduacao/tradicionais/exatas_des_industrial_grade.aspx

terça-feira, 26 de agosto de 2008

19 SUPER MANEIRAS PARA AUMENTAR AS VENDAS.

DICA AUMENTE SUAS VENDAS
19 SUPER MANEIRAS PARA AUMENTAR ÀS VENDAS.

1) ORGANIZE-SE PARA SER O MELHOR.
Use um checklist para planejar sua atitude, aparência, reunir informações sobre o cliente, informações sobre os produtos e o ambiente de vendas, de modo que você possa ser o mais profissional em suas vendas.

2) PERCEBA O QUE ESTÁ FUNCIONANDO.
Analise a você mesmo, seus produtos (ou serviços) e sua empresa para conhecer melhor o que está funcionado no momento. Reforce as ações e ferramentas que estão trazendo bons resultados. Aprenda com seus sucessos bem como com seus fracassos.

3) CONHEÇA SUA VANTAGEM COMPETITIVA.
Estude sua empresa e seus produtos em relação ao que seus concorrentes oferecem. Saiba onde e como você se sobressai, e onde sua estratégia está precisando melhorar. Esteja preparado para falar sobre essas comparações a qualquer momento.

4) MELHORE SUAS HABILIDADES EM VENDER.
não apenas o conhecimento sobre seus produtos. Não confie apenas no seu conhecimento sobre um produto para tornar você mais persuasivo. Refine suas habilidades em analisar seus clientes, descrever sua oferta de maneiras cativantes e em fazer perguntas e fechar propostas na hora certa.

5) DIRECIONE SUA ATENÇÃO PARA AQUELES QUE SÃO SEUS MELHORES CLIENTES EM POTENCIAL.
Os melhores clientes possuem um padrão. A maior parte irá se encaixar em um mesmo perfil, então preferencialmente faça sua prospecção com esse tipo de pessoas. Procurar por pessoas com necessidades, circunstâncias e interesses similares faz com que você aumente suas chances de conquistar um novo cliente.

6) SAIBA ANTECIPADAMENTE QUAIS PERGUNTAS FAZER SABENDO QUAIS RESPOSTAS VOCÊ ESPERA OBTER.
Desenvolva uma estratégia de curiosidade. Aprenda a ser curioso sobre coisas que irão aumentar suas chances de realizar uma venda.

7) ANALISE QUEM ESTÁ EM SEU MERCADO.
Crie um perfil do mercado ideal no qual você realiza negócios. Defina com clareza quem são seus possíveis clientes, como eles podem ser alcançados, com o que eles se preocupam, o que eles temem, o que eles lêem, quem eles admiram e muitos outros detalhes. Conheça-os bem.

8) COMPREENDA AS PESSOAS E SUAS SITUAÇÕES.
Desenvolva uma consciência das necessidades psicológicas de seus clientes bem como saiba quais são suas necessidades técnicas. Às vezes um estado emocional tem mais influência sobre a decisão de seu cliente em comprar, do que propriamente uma necessidade técnica.

9) EXPLORE SEU PRÓPRIO QUINTAL.
Mais oportunidades de negócios existem ao seu redor do que você imagina. Procure entre seus amigos, vizinhos, clientes existentes, clientes do passado, colegas e concorrentes por oportunidades que outros menosprezam.

10) PEÇA RECOMENDAÇÕES E INDICAÇÕES.
Conte às pessoas que você conhece como seu cliente ideal se parece. E pergunte quem elas conhecem que se encaixam nesse perfil. Então, peça para que elas o ajudem a entrar em contato com esses clientes em potencial: uma apresentação por telefone, uma carta de recomendação, um almoço, um encontro em algum café, etc.

11) ADMINISTRE SUA REPUTAÇÃO COMO PROFISSIONAL DE VENDAS.
Determine hoje como você quer ser lembrado amanhã. Especifique a reputação que você quer dentro de cada grupo de que você faz parte, e então trabalhe em cima de um plano para construir sua imagem, detalhe por detalhe. Seu sucesso de amanhã depende exclusivamente do seu planejamento.

12) FAÇA A MARCA DE SUA EMPRESA CRESCER.
Faça você e sua empresa conhecidos em seu mercado. Escreva artigos, cartas para revistas, ofereça suporte especializado para repórteres e editores, realize pesquisas de opinião, forneça serviços gratuitos para pessoas importantes, doe seu tempo a causas úteis, coloque sua foto em seu cartão de visitas, compartilhe idéias úteis por e-mail. Crie uma imagem que você é uma autoridade naquilo que faz.

13) CONSTRUA BONS RELACIONAMENTOS.
Não é somente quem você conhece que determina o valor de suas relações; é se aquelas pessoas que o conhecem o consideram como uma fonte de negócios valiosa. Defina quem você precisa conhecer hoje, na próxima semana e no mês que vem. Comece agora a cultivar os relacionamentos e a reputação que irão expandir suas possibilidades.

14) APRENDA A ADMINISTRAR PONTOS DE VISTA.
Metade de seu trabalho é manter você e outras pessoas dentro do mesmo estado de espírito. Cultive sua habilidade de se manter focado nas coisas mais importantes. Torne-se um conciliador e você será respeitado por todos.

15) ADMINISTRE A TENSÃO AO LONGO DO PROCESSO DE VENDAS.
À medida que a tensão aumenta, a confiança diminui. Esteja consciente do fluxo e refluxo de tensão que surge ao longo de uma negociação de vendas. Aprenda a reduzir essa tensão quando ela aparece e aproveite para aumentá-la momentaneamente para adicionar urgência aos momentos decisivos, como o fechamento.

16) APRESENTE-SE SEMPRE COM UMA BOA NOTÍCIA PARA SEUS CLIENTES.
O modo como você é notado por seus clientes determina o quanto de resistência você irá encontrar à medida que realiza suas vendas. Aprenda a projetar um sentimento positivo junto àquelas pessoas com as quais você se comunica. Torne-se um parceiro na resolução de problemas, não um mero vendedor de produtos.

17) PERMANEÇA CONSCIENTE DO SIGNIFICADO DAQUILO QUE VOCÊ FAZ.
Quando uma pessoa não consegue dar um sentido àquilo que faz, ela não coloca muito valor em suas atividades. Escreva em detalhes como seus produtos ou serviços tornam a vida melhor para aqueles que os compram. Leia essa descrição todos os dias rapidamente, para manter em mente a razão que existe por detrás de cada compra. Isso não diz respeito ao ato de comprar simplesmente, mas sim aos benefícios que se obtém com a compra.

18) APRENDA QUANDO E COMO FAZER COM QUE SEU CLIENTE FAÇA UMA COMPRA.
Aprenda a reconhecer sinais de compra, como pedir para que seus produtos sejam comprados por diferentes tipos de pessoas, quando deixar o cliente decidir por ele mesmo, como negociar detalhes e quando desistir. Quem não arrisca não petisca. Mas o modo como você convence seus clientes freqüentemente determina o sucesso ou fracasso de uma venda.

19) CONTE COM CLIENTES FIÉIS.
Saiba como cultivar os clientes dedicados. Torne-se imune a concorrência oferecendo às pessoas mais do que elas esperam. Corresponda a todas as necessidades de seus clientes e seja amigo deles, mesmo quando eles não estão comprando de você. Seja o tipo de pessoa com a qual as pessoas se entusiasmam.

Fonte: http://www.idealgratis.com/

PARA QUÊ SERVE O PIB?

PRODUTO INTERNO BRUTO

O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer seja, países, estados, cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc).

O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.

Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário (insumos). Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.

PIB nominal e PIB real

Quando se procura comparar ou analisar o comportamento do PIB de um país ao longo do tempo, é preciso diferenciar o PIB nominal do PIB real. O primeiro diz respeito ao valor do PIB calculado a preços correntes,ou seja, no ano em que o produto foi produzido e comercializado, já o segundo é calculado a preços constantes, onde é escolhido um ano-base onde é feito o cálculo do Pib eliminando assim o efeito da inflação. Para avaliações mais consistentes, o mais indicado é o uso de seu valor real, que leva em conta apenas as variações nas quantidades produzidas dos bens, e não nas alterações de seus preços de mercado. Para isso, faz-se uso de um deflator (normalmente um índice de preços) que isola o crescimento real do produto daquele que se deu artificialmente devido ao aumento dos preços da economia.


PIB e PIL

A diferença entre o produto interno bruto (PIB) e o produto interno líquido (PIL) traduz-se no valor das depreciações. Ao contrário do PIB, o PIL tem em conta o valor da depreciação do capital.

PIL = PIB - depreciações


PIB e PNB (produto nacional bruto)

O PIB difere do produto nacional bruto (PNB) basicamente pela renda líquida enviada ao exterior (RLEE): ela é desconsiderada no cálculo do PIB, e considerada no cálculo do PNB, inclusive porque o PNB é gerado a partir da soma do PIB mais entradas e saídas de capital. Esta renda representa a diferença entre recursos enviados ao exterior (pagamento de fatores de produção internacionais alocados no país) e os recursos recebidos do exterior a partir de fatores de produção que, sendo do país considerado, encontram-se em atividade em outros países. Assim (e simplificadamente), caso um país possua empresas atuando em outros países, mas proíba a instalação de transnacionais no seu território, terá uma renda líquida enviada ao exterior negativa. Pela fórmula:

PNB = PIB - RLEE

O país exemplificado terá um PNB maior que o PIB. No caso brasileiro, o PNB é menor que o PIB, uma vez que a RLEE é negativa (ou seja, envia-se mais recursos ao exterior do que se recebe).


PIB per capita

Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela população de um país, obtém-se um valor médio per capita:

O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos habitantes, mas seu PIB per capita pode resultar baixo, já que a renda total é dividida por muitas pessoas, como é o caso da Índia ou da China.

Países como a Noruega e a Dinamarca exibem um PIB moderado, mas que é suficiente para assegurar uma excelente qualidade de vida a seus poucos milhões de habitantes.

Atualmente usam-se outros índices - que revelam o perfil da distribuição de renda de um país (tais como o coeficiente de Gini ou mesmo índices desenvolvidos pela sociologia, como o Índice de Desenvolvimento Humano) - para se obter uma avaliação mais precisa do bem-estar econômico desfrutado por uma população.


PIB específico

2006 (massa salarial): abril a junho = crescimento real de 6,8%;
2006 (agricultura): abril a junho = crescimento de 0,8%; (café: incremento de 18,8%; soja = 2,9%);* 2006 (construção civil): a) janeiro a março = expansão de 7%; b) abril a junho = aumento de 2,6%;* 2006 (empréstimos a pessoas físicas): abril a junho = ampliação de 31,8% em relação ao acumulado entre janeiro e março;* 2006-junho (indústria: produção industrial) = queda de 1,3%* 2006-julho (indústria: produção industrial) = crescimento de 0,6%
2006 (investimentos): abril a junho = encolhimento de 2,2%;* 2006 (mineralogia: setor extrativo mineral): a) janeiro a março = expansão de 12,6%; b) abril a junho = aumento de 1,5%;

Fatores em geral

Fatores que contribuíram para as recentes baixas do PIB = a valorização do real diante do dólar. Com a baixa do dólar, várias empresas não exportaram, deixando, assim, as exportações de contribuir para o crescimento do PIB. Já a produção industrial baixou de nível devido às importações, em especial as referentes à China.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Produto_interno_bruto

O QUE É PRECISO PARA MONTAR UMA MINI GRÁFICA EM CASA?

O QUE É PRECISO PARA

 MONTAR UMA MINI GRÁFICA 

EM CASA?




Você precisa:


1) um PC completo com Impressora e atualizado;


2) programas de gráfica de emissão de Impressos;


3) um Scaner.



aí poderá fazer

- cartões, 

- notas fiscais, 

- Impressos em geral.



Colocar no Scaner tudo que quiser fazer 

e verá tudo na Tela do Vídeo do Pc, 

e a Impressora imprime.



QUAIS SÃO 

OS PROGRAMAS 

PARA A SUA

 MINI GRÁFICA?


Print Shop: 

Design layouts para apresentações multimédia, 

personalizada casamento convites, 

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cartões de visita, 

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papelaria conjuntos, 

CD / DVD, 

etiquetas, 

boletins informativos e 

muito mais.


Kad Graf: 

Programa para gráfica rápida, 

copiadora. 


Módulos: 

vendas, 

serviços, 

entregas, 

financeiro 

etc..



Boa sorte.

CONHEÇA OS TIPOS DE AÇÕES

Conceito

Ação - Documento que indica a posse de uma fração do capital de uma sociedade. Quando o capital da empresa for subscrito por várias pessoas, ocorre a divisão dele em frações iguais, permitindo a subscrição de acordo com as disponibilidades do investidor.

Tipos

Ação ao portador – ação que não trazia o nome do proprietário, pertencia a quem a possuísse. Esse tipo de ação não existe mais, foi revogado pela lei 80201/90.

Ação cheia (com) – ação na qual os direitos de dividendos, bonificação e subscrição não foram exercidos.

Ação com valor nominal – ação cujo valor impresso é estabelecido pelo estatuto da companhia que a emitiu.

Ação Endossável - Ação que pode ser transferida mediante simples endosso no verso da cautela.

Ação endossável – ação nominativa que pode ser transferida através de endosso.

Ação escritural – tipo de ação nominativa sem a emissão de certificados, que permanece na conta de depósito de seu titular, na instituição depositária designada.

Ação listada em bolsa – ação que é negociada no pregão da bolsa de valores.

Ação nominativa – ação na qual consta o nome do proprietário. A venda desse tipo de ação deve ser registrada na empresa que a emitiu.

Ação objeto – valor mobiliário a que se refere uma opção.

Ação ordinária – tipo de ação que dá direito a voto em assembléia da sociedade a seu proprietário.

Ação preferencial – ação que proporciona a seu proprietário prioridade no recebimento de dividendos e restituição de capital em caso de extinção da empresa.

Ação sem valor nominal – tipo de ação na qual não se estabelece valor emissão, ficando sujeita ao preço de mercado em seu lançamento.

Ação vazia (ex) – tipo de ação em que os direitos (dividendos, bonificação e subscrição) já foram exercidos.

fonte: www.fae.edu/intelligentia/dicionario/index.asp

MODELO DE ORGANOGRAMA DA AZALÉIA (adotado na indústria de moda)

Após ano de transição, a Patachou se consolida como uma das empresas de moda mais importantes de Minas Gerais. A marca completa 30 anos, implantando um novo modelo em sua administração: o sistema orgânico. São sete lojas, 9 showrooms e 200 boutiques espalhadas por todo o Brasil, que precisam estar sempre em sintonia. Moema Breves, diretora de marketing e expansão da marca recebeu o Vitrine da Moda para contar um pouco desse modelo.


O que faz da Patachou uma marca grande?

O que faz a marca parecer grande é a popularidade que ela adquire com a adesão que o seu conceito tem no mercado, fazendo um estilo feminino, elegante e atual, com qualidade ampliada no dia-a-dia de seus relacionamentos e elaboração de seus produtos.

Como está dividido o organograma da empresa?

Organograma é um conceito ultrapassado. Nós trabalhomos com um sistema orgânico de administração, onde cada setor da empresa está interligado. Os setores conversam entre si e com o mercado. Estamos divididos em um Conselho, integrado pela presidência, diretores comercial, de estilo, de operações e marketing. Além do Conselho, temos os líderes, que são os gerentes comercial (varejo e multimarcas), de estilo, de marketing, desenvolvimento, produto, planejamento, financeiro, logístico, relações humanas e compras. Este modelo é um modelo moderno que não existe ainda na indústria de moda de Minas Gerais. Ele foi implantado pelos novos donos da Patachou, vindos da Azaléia - o setor calçadista é mais desenvolvido nessa área do que o de vestuário no Brasil.

Vocês têm quantos funcionários?

Devemos ter hoje cerca de 160 funcionários, incluindo vendedores, porque terceirizamos toda a nossa produção. Temos, aqui, apenas um laboratório de criação, onde são feitas as primeiras peças, as peças-piloto. Então, saímos da estrutura fabril e passamos para uma estrutura de gestão de marca. Além disso, a Patachou é gestora das lojas Le Soulier (marca de calçados) e pretende gerir outras marcas também.

Como é o relacionamento com os funcionários em relação à circulação de informações?

Temos vários procedimentos de comunicação que funcionam muito bem. Nós dançamos uma dança conjunta aqui na empresa. Primeiro, pela comunicação diária que temos. Ela é sempre feita por e-mail com funcionários, lojas, pontos-de-vendas para que haja uma organização de prioridades das demandas. Temos e-mails grupos que facilitam muito. Fora isso, temos reuniões mensais e, eventualmente, quinzenais feitas pelo Conselho, nas quais acontece todo o processo decisório. Toda segunda-feira, temos as reuniões de líderes, na qual são tomadas as decisões operacionais da empresa, com o acompanhamento do desempenho de cada setor e análise de metas. Os líderes têm total autonomia de operação.

Para que as informações cheguem às lojas, como é feita a comunicação?

O gerente de varejo sai da reunião de líderes com as informações necessárias e faz áudio-conferência via skype com os gerentes de lojas de todo o país. Para isso, temos uma sala com todo sistema multimídia necessário. Posteriormente, é passado um e-mail para todos com todas essas informações discutidas e as metas a serem cumpridas.

Alem disso, temos um tablóide impresso e eletrônico, chamado Visioner, voltado para todo o publico interno de varejo. Ele leva informações de moda focadas no conceito da Patachou.

Vocês fazem treinamentos periódicos de vendedores?

São feitas convenções de varejo. No dia, todas as lojas do país são fechadas, todos os funcionários vêm para Belo Horizonte para mostrarmos para toda a equipe de vendas a nova coleção, detalhando peça por peça, mostrando possibilidade de looks, cartela de cores e as tendências que serão apresentadas pelos concorrentes.

fonte: http://64.233.169.104/search?q=cache:l7qRHpL0XkMJ:69.50.214.22/~vitrine/%3Fp%3D158+organograma+da+azaleia&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=2&gl=br

COMO DEFENDER-SE DOS JUROS EXTORSIVOS?

Consumidores são vítimas de juros abusivos
Cidadãos lesados podem recorrer ao Procon e exigir cumprimento dos direitos


Adriana Munõz de Carvalho e Silva

Remuneração do capital. Essa é a definição de juros para matemáticos e contadores. Mas, para grande parte das pessoas, eles também podem ser definidos como um pesadelo contábil. Os cálculos são complicados, mas estão presentes em muitas negociações contratuais. As taxas de juros praticadas no mercado brasileiro são altas e, com respaldo da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), não respeitam o limite de 12% ao ano ou 1% ao mês estabelecido pela Constituição Federal. Financeiras e bancos cobram juros livremente, sem que o governo determine um tabelamento dos mesmos. ?Eles flutuam conforme a movimentação do mercado?, explica o diretor de atendimento do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF), Valdemar Parise. Tenho um carro financiado e um empréstimo consignado na minha folha de pagamento. Me sinto prejudicado pelos juros altíssimos cobrados?, diz o secretário José Ronaldo Gomes da Silva. Nesses casos em que se sintam lesados, os consumidores podem recorrer ao Procon. Conforme Parise, a média de juros cobrada no mercado é de 11,90% ao mês. ?Mas, alguns cartões de crédito chegam a cobrar juros de 13%. E os cartões internacionais podem chegar a 17%?, afirma ele. Segundo Parise, o Procon não trabalha com base na Constituição e sim no Código de Defesa do Consumidor, que proíbe os juros abusivos. Assim, o órgão somente considera abusiva a taxa de juros que seja cobrada com um valor acima da média praticada no mercado, embora esteja muito além dos limites determinados pela Constituição. De acordo com o Procon-DF, além das taxas excessivas, o consumidor é lesado pela cobrança de juros sobre juros, o que também é uma prática abusiva, ou por ser enganado quanto as reais taxas embutidas nos cálculos da prestação devida. A assessora parlamentar Alzinete Espelito Silva é um exemplo de vítima da prática. Ela financiou um veículo e se arrependeu. É que segundo ela a financeira cobrou abusivamente juros sobre juros, o que impediu o pagamento das parcelas que se tornaram exorbitantes. ?Após eu ter pago 70% do valor do carro, a financeira entrou com uma ação e meu veículo foi apreendido. Hoje, luto na justiça para que me devolvam o que eu já havia pago pelo carro?, diz ela. A assessora afirma que recorreu à Justiça por orientação do próprio Procon-DF. Se para o Procon os juros praticados no mercado são abusivos, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) garante que as taxas cobradas são justas. ?As tarifas são definidas por meio da livre concorrência, fato comprovado pelas expressivas diferenças encontradas entre os diversos bancos. O pagamento das tarifas é regulamentado pela resolução 2.303 do Banco Central, de 25 de julho de 1996?, afirma a Federação, em nota à redação. Para se proteger de cobranças excessivas de juros, o consumidor pode procurar um dos dez postos do Procon no Distrito Federal. Segundo dados do Procon-DF, 286 consumidores deram entrada com reclamações contra a cobrança de juros abusivos nesse ano. A maioria delas se refere aos empréstimos por consignação, principalmente, feito por aposentados. Na primeira visita, o reclamante deve levar documentos que comprovem a relação de consumo com a empresa-alvo da queixa e os débitos em aberto. ?Pode ser o contrato fechado com a instituição reclamada ou um extrato da conta corrente, se o consumidor tiver feito um empréstimo por consignação?, observa Parise. Em seguida, um perito contábil faz os cálculos da dívida e verifica se a reclamação é fundamentada. Em caso positivo, o atendente liga para a empresa reclamada e tenta resolver a questão. ?Com esse procedimento, conseguimos resolver 70% dos casos nesse primeiro contato?, declara Parise. Se a tentativa de conciliação não tiver êxito, o Procon envia uma notificação para que um representante da empresa compareça ao órgão para uma nova tentativa de acordo. Se esta for frustrada, a fiscalização do Procon visita o estabelecimento reclamado e faz simulação de cálculos dos juros cobrados através dos arquivos acessados. A partir daí, faz-se o auto de constatação e abre-se prazo de dez dias para a empresa apresentar defesa ao departamento jurídico do órgão. Ao final, pode ser aplicada multa ou outro tipo de sanção administrativa, como a inserção do nome da empresa na lista das que lesam os consumidores, e até a interdição do lugar em caso de reincidência.

Publicado em 21/04/2007

FONTE: http://www.iesb.br/ModuloOnline/NaPratica/?fuseaction=fbx.Materia&CodMateria=728

Contatos com o Procon SP podem ser feitos através das seguintes:

Atendimento Pessoal: postos Poupa Tempo conveniados

Carta/Fax: O consumidor deverá relatar, minuciosamente, os fatos e encaminhar os documentos envolvidos no problema, bem como documentos pessoais (ambos em cópia simples) para a Caixa Postal 3050, CEP 01061-970 - SP, não esquecendo de fornecer o nome completo, endereço, telefone fixo para contato, e-mail (se houver) e o pedido ou resultado esperado. Para encaminhamento por fax, o consumidor deverá proceder da maneira informada acima, através do telefone (0__11) 3824-0717, de segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 10h00 às 16h00.

Telefone: 151

Eletrônico: link de acesso no site http://www.procon.sp.gov.br/atendimento.asp

ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO MERCADO - IGP-M

O que compõe o IGP-M:

O IGP-M/FGV é calculado mensalmente pela FGV e é divulgado no final de cada mês de referência.

O IGP-M quando foi concebido teve como princípio ser um indicador para balizar as correções de alguns títulos emitidos pelo Tesouro Nacional e Depósitos Bancários com renda pós fixadas acima de um ano. Posteriormente passou a ser o índice utilizado para a correção de contratos de aluguel e como indexador de algumas tarifas como energia elétrica.

O IGP-M/FGV analisa as mesmas variações de preços consideradas no IGP-DI/FGV, ou seja, o Índice de Preços por Atacado (IPA), que tem peso de 60% do índice, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% e o Índice Nacional de Custo de Construção (INCC), representando 10% do IGP-M.

O que difere o IGP-M/FGV e o IGP-DI/FGV é que as variações de preços consideradas pelo IGP-M/FGV referem ao período do dia vinte e um do mês anterior ao dia vinte do mês de referência e o IGP-DI/FGV refere-se a período do dia um ao dia trinta do mês em referência. A cada dez dias a FGV divulga as variações prévias que comporão o índice referente ao período completo analisado.

Atualmente o IGP-M é o índice utilizado para balizar os aumentos da energia elétrica e dos contratos de aluguéis.

Confira os índices mensais e acumulados aqui

Oi inaugura em SP postos de desbloqueio de celulares

Seg, 18 Ago, 07h35

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/18082008/25/economia-oi-inaugura-sp-postos-desbloqueio-celulares.html

Em meio a uma ação da Claro contra campanhas de desbloqueio de celulares, a Oi lançou, neste fim de semana, uma ousada campanha em São Paulo, onde iniciará suas operações em meados de outubro. Mesmo sem ter inaugurado sua rede de telefonia móvel no Estado, a Oi colocou para rodar, na cidade de São Paulo, vans oferecendo à população o desbloqueio gratuito dos celulares que funcionam com chips de suas concorrentes.


Ontem, a reportagem da Agência Estado viu uma van circulando na capital, nas imediações da avenida Paulista. A Oi também fará o desbloqueio gratuito de celulares em 20 quiosques localizados em estações de metrô e terminais rodoviários na capital.

A defesa ao desbloqueio de celulares já produziu reação na Claro, que ajuizou em São Paulo, no início de julho, uma ação contra a veiculação de campanhas favoráveis ao desbloqueio gratuito de celulares. A ação não foi movida contra a Oi, mas esta operadora enviou nota à imprensa para comunicar que a Claro conseguiu tirar do ar o site do Movimento Bloqueio Não, que possui mais de 1,5 milhão de adesões e conta com o apoio, dentre outras operadoras, da própria Oi. A greve dos Correios atrasou as remessas das notificações, que só foram expedidas e tornadas públicas recentemente. A ADN, empresa de serviços de Tecnologia da Informação com escritórios em São Paulo e Salvador, comunicou que está recorrendo da liminar obtida pela Claro, alegando estar em "defesa dos consumidores e do Movimento Bloqueio Não".

Em comunicado em que critica a iniciativa da concorrente, a Oi afirma que a estratégia da Claro é contrária à sua. "A Claro prende seus clientes através de contratos que vinculam serviço ao aparelho. Além de prender seus clientes pós-pagos, a operadora criou contratos para clientes pré-pagos ficarem vinculados a ela, o que fere por completo a lógica deste serviço. Já a Oi entende que, no mercado de telecomunicações, como em qualquer outro, todas as práticas comerciais devem preservar a liberdade de escolha do consumidor", disse a Oi no comunicado.

A Claro atribui "a reação da Oi à derrota que sofreu na Justiça", a qual "entendeu que a Claro age dentro da legislação brasileira, ao contrário do que acontece com a Oi", segundo a assessoria de imprensa da empresa. Para a empresa, a Oi não obedece a legislação ao incentivar descumprimento de regras da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que permite bloquear por, no máximo, um ano os aparelhos que forem subsidiados e vendidos por preços inferiores aos praticados no mercado. Ao fim do prazo de carência, a operadora deve fazer o desbloqueio dos aparelhos sem custo ao usuário, conforme o novo regulamento de telefonia móvel, em vigor desde o começo do ano.

A diretora de Comunicação com o Mercado da Oi, Flavia Da Justa, diz que entidades de defesa do consumidor e alguns ministérios públicos estaduais estão do lado da operadora na luta pelo desbloqueio dos aparelhos. "Existem duas coisas diferentes, o contrato de fidelidade e o bloqueio de aparelhos. O contrato de fidelidade estar vinculado ao aparelho, e não à prestação dos serviços, não faz sentido. Quem tem que ter foco na venda de aparelhos é o fabricante", opina.

Da Justa espera novas retaliações por parte da concorrência. "Nosso mercado é absolutamente competitivo, com certeza as operadoras vão se posicionar", afirmou. A política de desbloqueio de celulares da Oi começou em 2007 na sua área original de atuação, que compreende 16 Estados das regiões Sudeste, Nordeste e Norte. A empresa optou por priorizar a venda isolada de chips, sem venda casada com terminais móveis, estratégia que reduziu sensivelmente suas despesas.

A TIM também fortaleceu a estratégia de venda isolada de chips. Questionada sobre a política de desbloqueio adotada pela Oi, a TIM se limitou a dizer que "desde o início das suas operações oferece aos seus clientes aparelhos desbloqueados e bloqueados em suas lojas". Segundo a TIM, esta é "uma decisão que cabe ao cliente e que está de acordo com as normas da Anatel". A Vivo ainda não se pronunciou sobre o assunto.

EMPREGO PELA CLT x ESTATUTÁRIO: CONHEÇA AS DIFERENÇAS

Diferenças principais:

Direito ao FGTS = é garantido pela CLT, mas não se aplica ao regime estatutário, desvantagem para quem não pensar num plano de carreira no setor público.

Aposentadoria = pela CLT é o RGP (regime geral de previdência), ou seja, aposentadoria proporcional, bem menor, pois o estatutário é regido pelo RPPV (regime próprio de previdência) onde o servidor contribui para um fundo de aposentadoria, o que lhe garante a aposentadoria com o mesmo valor que ganhava quando na ativa.

Anuênios e demais vantagens por tempo de serviço = a CLT não prevê este tipo de bonificação, já o regime estatutário prevê ganhos adicionais a cada 5 anos e aos 20 anos de trabalho.

Estabilidade = a CLT não prevê estabilidade do funcionário, já o estatuto garante esse direito. Pela Constituição, após 3 anos de trabalho e passado estágio probatório o servidor é considerado estável, não pode ser mandado embora, a não ser por processo administrativo transitado em julgado.

VENDA DE HOT DOGS - ESTRATÉGIA DE UM VENCEDOR

O bambambã do hot-dog
23.11.2006
Ex-dogueiro de rua, Leandro Neves monta a
maior rede de cachorros-quentes da cidade


Por Fabio Wright

Fernando Moraes Neves, na nova sede da Black Dog dos Jardins: lanche de 550 gramas

De jeans, tênis de marca e com pose de garotão, o paulistano Leandro Neves, de 32 anos, passa despercebido entre os jovens clientes da concorrida lanchonete Black Dog, nos Jardins. É hora do almoço e pelo menos uma dúzia de estudantes aguarda na fila por um dos sarados hot-dogs oferecidos ali. Eles nem imaginam, porém, estar diante do maior vendedor de cachorros-quentes da cidade. Ex-dogueiro de rua, Neves comanda hoje uma rede que não pára de crescer. Em abril, a mais antiga de suas lojas, a da Alameda Joaquim Eugênio de Lima, ganhou uma nova sede, nove vezes maior. Transferiu-se do acanhado número 565 para um casarão quase em frente, com 400 metros quadrados. Lá, trabalham 49 funcionários, que se revezam em turnos nas 24 horas do dia. Das oito unidades da Black Dog, cinco são franquias. Até março de 2007, Neves promete expandir os negócios com a inauguração de outras seis. "As pessoas vêem a atividade de vender hot-dog como temporária; eu decidi levá-la a sério", afirma.

Antes de se profissionalizar, o bambambã dos cachorros-quentes preparava os sanduíches numa barraquinha de inox em frente ao prédio da Gazeta, na Avenida Paulista. Sua marca registrada sempre foram os lanches incrementados com molhos e outros ingredientes. "Era um dos únicos da região que oferecia cheddar, por exemplo", lembra. Cansado de funcionar fora da lei e de driblar os fiscais da prefeitura, decidiu abrir a primeira loja em 2001. Foi aí que o dogueiro, apesar de ter parado de estudar no ensino médio, mostrou visão de marketing. Com a ajuda de um amigo, juntou ao nome Black Dog (emprestado de uma música da banda de rock dos anos 70 Led Zeppelin) o desenho de um simpático cachorrinho com um ketchup nas mãos – logotipo que identifica suas lojas – e deu um perfil de fast-food aos estabelecimentos.

Embora o cliente possa montar o sanduíche como preferir, o carro-chefe do Black Dog é o chamado dogão completo, com onze ingredientes (purê, batata palha, chilli, parmesão, milho verde...) e uma salsicha de 20 centímetros. Custa 4,50 reais e pesa cerca de 550 gramas. Muita gente torce o nariz para essa combinação, mas ele calcula vender cerca de 120.000 hot-dogs por mês. "Já faço concorrência até ao McDonald's", exagera. O cardápio traz outros cinco tipos de salsicha, além da tradicional: defumada, picante, condimentada e as de frango e de soja. Casado e pai de duas filhas, o empresário não fala em faturamento e diz morar num apartamento alugado no Paraíso. "Prefiro montar mais uma loja da Black Dog a comprar um imóvel próprio."

Fonte: http://vejasaopaulo.abril.com.br/revista/vejasp/edicoes/1984/m0117195.html

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

INVESTIMENTOS / FUNDOS - LFT

INVESTIMENTOS / FUNDOS - LFT: CONHEÇA O PAPEL E AS PRINCIPAIS VANTAGENS DO TÍTULO PÚBLICO ATRELADO À SELIC

Quando se fala em renda fixa, diversas considerações devem ser feitas antes de, finalmente, escolher o investimento mais adequado. Definir prazos, escolher entre o setor público e o privado e definir indexadores são algumas das etapas da tomada de decisão.
Para tanto, é preciso conhecer um pouco mais as opções apresentadas pelo mercado e, para aqueles já escolheram investir em títulos da dívida pública, que corresponde a emprestar seu dinheiro para o Estado, vale pena avaliar com atenção especial os títulos de renda fixa que são emitidos pelo Tesouro Nacional.

LFT: remuneração pós-fixada atrelada à Selic
Entre estes, ainda é preciso escolher entre os pré ou pós-fixados e, dentro deste segundo tipo de remuneração, estão as LFT (Letras Financeiras do Tesouro), que são títulos com rentabilidade diária vinculada à taxa Selic.

O fluxo de recebimento dos juros é simples, composto apenas por uma aplicação e um resgate, ou seja, quem escolhe este papel resgata o principal e os juros na data de vencimento.

Vantagens e desvantagens
O investimento em LFT tem diversas vantagens e, entre estas, a baixa volatilidade do papel, cujo perfil conservador o faz indicado para cenários de alta dos juros ou de forte instabilidade no mercado, pode ser destacada.

Além disso, estes títulos são indicados para os investidores que têm como parâmetro o CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro) ou para aqueles que esperam que a Selic assuma uma trajetória de alta no futuro.

Porém, é claro que as LFT também têm as suas desvantagens. É preciso considerar que se trata de um título cuja rentabilidade se dá em termos nominais e é dependente do futuro da política monetária brasileira, ou seja, o fluxo nominal é incerto, já que depende a evolução do seu indexador, a taxa básica de juro da economia.

Uma LFT em números
Pontuadas as principais características, vantagens e desvantagens, um exemplo simplificado pode ser entendido com maior clareza: supondo que o investidor compre uma LFT por R$ 1.000,00, com vencimento em um ano, e que neste período a Selic seja mantida em 15% ao ano, na data de vencimento este investidor receberá R$ 1.150,00.

Porém, é razoável esperar que a taxa básica de juro do Brasil sofra modificações ao longo de um período tão longo. Assim, caso a Selic seja aumentada ou reduzida pelo Copom (Comitê de Política Monetária), a rentabilidade será calcula pela evolução média da taxa no período em questão.

Fonte: http://www.igf.com.br/aprende/dicas/dicasResp.aspx?dica_Id=309

Veja como é o procedimento, faça simulações para investir no link: www.tesouro.fazenda.gov.br/tesouro_direto/
www.tesouro.fazenda.gov.br/tesouro_direto/

LTNs e LFTs

Por Julio Brant
Repórter, InvestShop.com

Como toda grande empresa que precisa se financiar, o Governo Federal emite títulos para captar recursos no mercado. Os dois principais títulos são chamados de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e Letras Financeiras do Tesouro (LFT).

As LTN são papéis de perfil prefixados, ou seja, tem pré-estabelecida a taxa de juro que será paga ao vencimento; e as LFT têm perfil pós-fixados, corrigidos pela taxa Selic (indicador da taxa de juros básica da economia).

Esses títulos são leiloados toda semana pelo Governo e, segundo analistas, são opções atrativas para as instituições financeiras. As LTN e TFT são emitidas apenas para captações feitas no mercado interno.

Veja como funciona esse sistema: o Governo precisa de capital para honrar suas dívidas tanto de longo, como de curto prazo. Só que não é capaz de gerar receita suficiente para honrar todos esses compromissos. Então, vai ao mercado e faz uma oferta de títulos com taxas pós ou prefixadas.

As instituições financeiras interessadas compram esses títulos, emprestando dinheiro ao Governo para que honre suas dívidas. Depois, colocam os papéis nas carteiras dos fundos de investimento.

As LTNs e LFTs têm prazo preestabelecido de vencimento, em geral de 180 ou 360 dias. No entanto, com a queda constante de juros e a melhora no cenário interno, o Governo vem tentando alongar mais os prazos de vencimento, o que todos chamam de “mudança do perfil da dívida interna”.

De acordo com analistas consultados pelo InvestShop.com, há uma tendência no curto prazo de que o Tesouro lance títulos de até dois anos. No entanto, a dívida do governo ainda tem um perfil de curtíssimo prazo.

Para o Governo, o mais interessante no atual momento é leiloar papéis prefixados. Isso porque o título prefixado oferece menos riscos quanto à variação da taxa de juros. Já para o mercado, é interessante também pois há tendência de queda maior de juros, o que proporciona maior ganho para os compradores desses papéis.
Entenda o que significa cada sigla:

LTN: Sigla para Letras do Tesouro Nacional. Título de dívida prefixado usado pelo Tesouro como instrumento de captação de recursos.

LFT: Sigla para Letras Financeiras do Tesouro. Trata-se de uma modalidade de empréstimo do Governo brasileiro, na qual ele lança LFTs no mercado para captar recursos. As instituições financeiras interessadas compram essas LFTs (portanto cedendo dinheiro ao Governo) e as resgatam no período e valores previamente combinados. Estes papéis são pós-fixados, rendendo a taxa acumulada no mercado Selic.

Fonte: http://www.bertolo.pro.br/AdminFin/HTML/LTNs_LFTs.htm

PIS / PASEP: QUEM TEM DIREITO? COMO SACAR?

Já está disponível nas agências da Caixa Econômica Federal o abono PIS/Pasep para todos os trabalhadores que têm direito ao benefício. O abono no valor de R$ 415,00 deve ser sacado até o dia 30 de junho de 2009 nas agências da Caixa (PIS) e do Banco do Brasil (Pasep).

Mas afinal, quem tem direito ao PIS/Pasep?

Todos os trabalhadores que recebem até dois salários mínimos de remuneração mensal de empregadores que contribuem para o PIS (iniciativa privada) ou Pasep (servidor público).

Para ter direito é necessário que tenha trabalhado de carteira assinada, pelo menos durante 30 dias no ano base (2007), deve está cadastrado há pelo menos cinco anos Fundo de Participação PIS/Pasep ou no Cadastro Nacional do Trabalhador e tenha recebido em média até 2 salários mínimos de remuneração mensal durante o período.

Como faço para sacar o abono PIS/Pasep?

Basta ir em alguma agência da Caixa Econômica Federal munido de comprovante de inscrição no PIS-Pasep e Carteira de Trabalho e Previdência Social.

Se a empresa estiver cadastrada na Caixa, o abono será pago através do contra-cheque do trabalhador.

Como faço para consultar se tenho direito ao abono PIS/Pasep?

Para maiores informações e dúvidas utilize os telefones abaixo:

PIS
0800 285 0101 – Sudeste, Nordeste e Norte
0800 61 0101 – Sul e Centro-Oeste

Pasep
4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas)
0800 729 0001 (demais regiões)

Quando vou receber o abono?

CRONOGRAMA DE PAGAMENTO DO ABONO SALARIAL - EXERCÍCIO 2008/2009

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL - PIS

I - NAS AGÊNCIAS DA CAIXA

NASCIDOS EM RECEBEM A PARTIR DE RECEBEM AT É

JULHO
08 / 08 / 2008
30 / 06 / 2009

AGOSTO
14 / 08 / 2008
30 / 06 / 2009

SETEMBRO
20 / 08 / 2008
30 / 06 / 2009

OUTUBRO
10 / 09 / 2008
30 / 06 / 2009

NOVEMBRO
16 / 09 / 2008
30 / 06 / 2009

DEZEMBRO
23 / 09 / 2008
30 / 06 / 2009

JANEIRO
09 / 10 / 2008
30 / 06 / 2009

FEVEREIRO
16 / 10 / 2008
30 / 06 / 2009

MARÇO
23 / 10 / 2008
30 / 06 / 2009

ABRIL
11 / 11 / 2008
30 / 06 / 2009

MAIO
13 / 11 / 2008
30 / 06 / 2009

JUNHO
18 / 11 / 2008
30 / 06 / 2009


II - Pagamento pelo CAIXA PIS-Empresa (por intermédio da folha de pagamento das empresas conveniadas) - o crédito será efetuado no período de julho a setembro/2008.

III - Pagamento de Abono regularização cadastral (alínea b do art. 2º, desta Resolução) 03.12.2008 a 30.06.2009.

ANEXO - II

CRONOGRAMA DE PAGAMENTO DO ABONO SALARIAL - EXERCÍCIO 2008/2009

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO SERVIDOR PÚBLICO - PASEP

I - NAS AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL S.A.

FINAL DA INSCRIÇÃO INÍCIO DE PAGAMENTO
ATÉ

0 e 1
08 / 08 / 2008
30 / 06 / 2009

2 e 3
13 / 08 / 2008
30 / 06 / 2009

4 e 5
20 / 08 / 2008
30 / 06 / 2009

6 e 7
27 / 08 / 2008
30 / 06 / 2009

8 e 9
10 / 09 / 2008
30 / 06 / 2009

Fontes:
www.blogadao.com/consultar-e-sacar-abono-pispasep-quem-tem-direito/
www.forumcontabeis.com.br/ler_topico.asp?id=17487