quarta-feira, 16 de março de 2011

CURSO DE CESTAS DE CAFÉ DA MANHÃ

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ - Programa, o que você irá aprender:




•TÉCNICAS DE COMO ORGANIZAR SEU NEGÓCIO

•DICAS PARA OBTER SUCESSO

•ORGANIZAÇÃO DA CESTA

•EMBALAGEM DA CESTA

•PRUDUTOS DA CESTA

•CUSTO E PREÇO FINAL

•EMBALAGENES DO ITENS QUE COMPOEM A CESTA

•RELAÇÕES DE TIPOS DE CESTA

•LAÇOS



INTRODUÇÃO AO CURSO:



É BOM TER EM MENTE QUE O BARATO SEMPRE SAI CARO, ASSIM SENDO É INTERESSANTE VOCÊ ESTAR FAZENDO PESQUISAS DE PREÇO, PORÉM COM UM CUIDADO MAIOR EM RELAÇÃO ÀS DATAS DE VALIDADE E PRODUTOS QUE ESTEJAM EM LANÇAMENTO, POIS VOCÊ ESTARÁ ARRISCANDO O NOME DA EMPRESA NA QUESTÃO QUALIDADE, AS MARCAS MAIS CONHECIDAS AS VEZES SÃO A MELHOR SAÍDA PARA EVITAR MAIORES PROBLEMAS. NUNCA TIRE AS EMBALAGENS DOS PRODUTOS, POIS ESTARÁ TIRANDO A PRINCIPAL APRESENTAÇÃO DO PRODUTO E AS GARANTIAS DE VALIDADE E QUALIDADE.




COMEÇA AMANHÃ, AQUI NO BLOG, NÃO PERCA !!!!

terça-feira, 15 de março de 2011

Venda direta cresce 17,2% e torna-se opção de carreira

O que antes era um complemento de renda, hoje é uma profissão para muitas pessoas


Patrícia Lucena, iG São Paulo 15/03/2011 05:58

O setor de vendas diretas está crescendo significativamente a cada ano. Os exemplos mais tradicionais no ramo são Natura e Avon, mas marcas como Hermes, Jequiti, De Millus e Lumi Cosméticos também já descobriram as vantagens desse modelo de negócios. Segundo Paulo Quaglia, diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd), a entrada de novos competidores é uma forte demonstração de que o “porta a porta” é cada vez mais atraente para companhia de todos os segmentos.



De acordo com dados da Abevd, em 2010, o volume de vendas foi recorde e totalizou R$ 26 bilhões, 17,2% maior do que o registrado em 2009. Descontada a inflação no período, que foi de 5,9%, o crescimento real foi de 11,3%.


  

Volume nominal de negócios (em bilhões)

2006=R$ 14,5
2007=R$ 16,2
2008=R$ 18,5
2009=R$ 21,9
2010=R$ 26

Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas




Setor de vendas por catálogos deixa de ser uma complementação de renda e torna-se opção de carreira

Em 2010, ainda segundo o levantamento, as vendas diretas foram responsáveis pela geração ou complementação de renda para 2,74 milhões de famílias brasileiras. Isso representa uma soma 12,2% superior ao atingido nos 12 meses anteriores.





Visto no passado como uma ocupação informal, ou como uma complementação de renda para profissionais assalariados, o setor de vendas diretas tem hoje uma estrutura profissional para oferecer aos interessados. “O profissional forma sua equipe, tem uma região de trabalho e ganha comissões. Isso acaba se tornando um atrativo para ser a carreira principal de muitas pessoas”, conta Caio Infante, diretor de marketing e comercial da consultoria organizacional Fellipelli.



Com isso, o perfil dos revendedores vem se diversificando com o passar do tempo. As donas de cada ainda são maioria, mas já existem profissionais liberais, aposentados, estudantes e até empreendedores, que investem em venda direta como uma opção de carreira. “Muitas pessoas acabam se dedicando exclusivamente a esse tipo de atividade.”



Infante destaca que o público feminino continua sendo o predominante, mas não é mais exclusivo. “A pessoa se torna empreendedora e, por ser um negócio barato, sem compromisso, qualquer um pode correr o risco.”



Monica Vaidman, de 52 anos, é formada em psicologia e sempre trabalhou com recursos humanos. Com o nascimento de sua filha, resolveu abandonar sua profissão. “Por coincidência, uma colega minha do trabalho, que também saiu, começou a trabalhar na Betterware Brasil, uma empresa de venda por catálogo que veio da Inglaterra.”



"Com a venda direta tenho mais liberdade. É o meu negócio", afirma Monica Vaidman

A flexibilidade e o contato com as pessoas foram o que mais atraiu Monica para essa área. “Com a venda direta tenho mais liberdade, é um negócio meu. É dinâmico e depende de você. Quanto mais investe, mais você ganha.”



Em nenhum momento Monica diz se arrepender por ter largado sua carreira de psicóloga. “Faço meu horário, consigo conciliar com academia, buscar minha filha na faculdade e sair com as minhas amigas. Além disso, tenho muito prazer no que faço.”



Desde meio passado, Monica atua como promotora da Lumi Cosméticos, em São Paulo, e acredita que a pessoa tem que gostar do que vende. “Você tem que confiar naquilo. Tem que passar para as pessoas que vão comprar e você irá recrutar que aquilo é bom.”



Rendimentos

Segundo Paulo Quaglia, os rendimentos do profissional de venda direta variam de acordo com alguns fatores: tempo investido, carteira de clientes e conhecimento do perfil dos consumidores.

Além disso, Infante lembra que o resultado depende também da região que a pessoa trabalha. “Se é em São Paulo, provavelmente vai vender mais do que no Nordeste, por exemplo.” Mas, segundo ele, uma média de salário é em torno de R$ 2 mil a R$ 3 mil. “Isso, claro, para aqueles que fazem disso sua carreira. Tem gente que pode ganhar até R$ 10 mil e há aqueles que ganham R$ 500, porque não se dedicam. Depende de cada um.”



Monica afirma que desde que começou na Lumi Cosméticos o máximo que já ganhou foi R$ 1,5 mil. “Mas também ganho prêmios quando atinjo a meta. São produtos que posso vender, e com isso tiro mais uns R$ 2 mil.”



A promotora destaca que teve uma queda financeira considerável depois que largou seu emprego fixo, mas não se arrepende. “Em termos de atividade, tenho muito mais prazer no que faço hoje. E, para mim, a questão financeira não pesa tanto, porque tenho meu marido que me ajuda. Então consigo manter o meu padrão.”



Carga horária

A venda por catálogo oferece uma grande flexibilidade de horário para quem compra e vende. “Mas quanto mais a pessoa dedica seu tempo às vendas, incluindo também estudos sobre técnicas de vendas, maior a chance de aumentar os ganhos”, ressalta Quaglia.



"O setor de venda direta tem hoje uma estrutura profissional. É uma carreira", destaca Caio Infante

Infante acredita que a jornada é de 24 horas. “Como o profissional é autônomo, ele trabalha quando sente vontade e pode ser a qualquer hora e quanto tempo desejar. De repente, ele está em um churrasco e fala que está vendendo um produto. Mostra o catálogo e acaba fazendo uma venda em um encontro com amigos, quando teoricamente ele não estaria trabalhando.”



A carga horária de Monica, por exemplo, é bem tranquila. “Temos um fechamento quinzenal. Então, duas vezes por mês, trabalho o dia todo. Tenho que ver e-mails e passar os pedidos pela internet. Mas, nos outros dias, trabalho no máximo 4 horas”, conta.



Treinamentos

As empresas oferecem treinamentos para seus revendedores, mas, segundo Quaglia, os profissionais também podem aprender técnicas com leitura sobre vendas.


Infante conta que, geralmente, os revendedores recebem um kit de entrada que explica técnicas de venda e dá dicas sobre o que falar e como agir. “É só um básico, mas aqueles que se destacam numericamente acabam tendo mais atenção e suporte das empresas.”



Monica conta teve treinamentos dos produtos e visitas à fábrica para conhecer o processo de produção na Lumi. “Mas geralmente as empresas acreditam que aprender técnicas é algo que a vendedora deve ir atrás.”





FONTE: IG ECONOMIA

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA FINAL 19

LISTAGEM DE FORNECEDORES


Abaixo, alguns endereços úteis para cursos e para compra de material. Os endereços são quase todos de São Paulo (prefixo 011). Porém, para outras localidades, o melhor é consultar um guia telefônico (tipo páginas amarelas) da região.



LOJAS PARA COMPRA DE MATERIAL E CURSOS



Bondinho Studio Gourmet Av. Pompéia, 1795 Pompéia
Tel : 3672-1044 / 3862-1869
http://www.bondinhochoc.com.br/


Chocolândia R. Silva Bueno, 2040 Ipiranga
Tel : 6161-5356 / 6215-0833
http://www.chocolandia.com.br/


Kanguru Supermercados R. Antonio de Barros, 285 Tatuapé
Tel : 296-4569 / 296-9111 / 6942-8777
http://www.kangurusupermercados.com.br/


Central de Culinária Ellis Av. Domingos de Morais, 2101
Tel : 5549-0512 / 5572-7342
http://www.elliscentral.com.br/


Barra Doce Av. dos Eucaliptos, 462 Moema
Tel: 5543-6652
http://www.barradoce.com.br/



FABRICANTES DE CHOCOLATE

Garoto
http://www.garoto.com.br/
Tel : 0800 55 95 50

Nestlé
http://www.nestle.com.br/
Tel : 0800 770 24 11

Arcor
http://www.arcor.com.br/
Tel : 0800 55 84 50



MATERIAIS PARA EMBALAGEM

Para embalagens vale uma visita a dois lugares que tem bastante variedade de materiais :


- Ceagesp
- Lojas de embalagem da Rua Barão de Duprat (paralela a 25 de março) no Centro.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Estados declaram guerra por impostos do comércio eletrônico

O ICMS das vendas pela internet é recolhido onde o produto sai, sem benefício para o local onde é entregue, por isso a disputa


Danilo Fariello, iG Brasília 14/03/2011 05:58

O crescimento acelerado do comércio eletrônico no Brasil levou a uma guerra fiscal bilionária entre os Estados pelo recolhimento de impostos nessas vendas. Pela Constituição, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é recolhido no local onde o produto é despachado – no centro de distribuição da rede –, que não necessariamente é o Estado em que o bem foi adquirido. Só a Bahia e o Mato Grosso estimam poder perder R$ 400 milhões em arrecadação por ano com as compras feitas na internet.

Avanço das vendas online

Volume de compras pela internet dispara no ano passado

Os Estados mais ricos concentram os principais centros de distribuição do País e, por consequência, a arrecadação do ICMS. Outros com economia menor, como o Tocantins, reduziram por meio de acordos a alíquota do imposto para atrair centros de distribuição das empresas e acelerar a economia local. Os demais Estados reclamam da perda de arrecadação e do menor ritmo econômico local com a transferência de vendas na região para o meio eletrônico.

Ou seja, o sujeito que compra um livro pelo computador em sua casa, pode estar adquirindo-o do Estado vizinho, em vez do seu próprio. Por isso, pelo menos Bahia, Mato Grosso, Ceará e Piauí já impuseram sobretaxas ao ICMS de produtos que vêm de fora. Outros Estados avaliam a decisão, principalmente na região Nordeste.



O argumento é de que um Estado que reduz o ICMS rouba arrecadação do outro, para quem não há alternativa, senão retaliar. A disputa já foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), onde a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) protocolou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra o Piauí. A OAB quer fazer com que o Supremo declare a inconstitucionalidade da norma piauiense que determinou o aumento na cobrança do ICMS para produtos que venham de fora do Estado.



Consumidor pode sofrer com atrasos e custos

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) avalia essa bitributação do ICMS como injusta e ilegal. Para a entidade, é o consumidor que, no fim das contas, acaba bancando essa diferença, mesmo que de maneira indireta no preço final pago. Além do comércio eletrônico, as leis de sobretaxação do ICMS também têm sido válidas para compras por catálogo ou telefone que são despachadas de outro Estado.


Compras por meio eletrônico tem gerado guerra fiscal entre Estados

Se o vendedor não paga a diferença do ICMS cobrada no local da entrega, o produto fica retido na Secretaria da Fazenda do Estado. Por isso, atrasos nessas compras têm sido percebidos em alguns desses Estados onde vigora a sobretaxa.



No início deste mês, o governo do Piauí apresentou ao ministro Joaquim Barbosa, relator da Adin proposta pela OAB no Supremo, uma resposta em que defende o poder do Estado para legislar sobre o ICMS. O governo do Piauí destaca que ”a própria Constituição Federal é quem remete à legislação complementar a competência para dispor sobre normas gerais da instituição do ICMS, observadas, por óbvio, suas disposições”.



Mas, de acordo com o advogado tributarista Igor Mauler Santiago, sócio do Sacha Calmon Misabel Derzi Advogados, pela Constituição é muito claro que, quando um produto é vendido por empresa de uma Unidade da Federação para uma pessoa física de outra, o ICMS tem de ser recolhido no local de origem do produto. É com base nesse argumento que grandes empresas do ramo, como B2W (Submarino e Lojas Americanas), Renner e Marisa, têm conseguido liminares contra o pagamento extraordinário em alguns desses Estados.



Se aceita a tese da OAB pelo STF, os Estados que sobretaxam o ICMS poderão sofrer um revés definitivo e ter de rever suas leis de uma vez por todas. “O argumento desses Estados é justo, mas não é legal”, diz Almir Gorges, secretário-adjunto de Fazenda de Santa Catarina e autor do “Dicionário do ICMS de A a Z”. Para Mauler, não haveria a menor brecha para questionamentos: “essas leis que elevam o ICMS no comércio eletrônico são indiscutivelmente inconstitucionais.” O advogado, especialista no assunto, teme, assim como o Idec, que as taxas sejam transferidas, em algum momento, para os consumidores.



Bahia foi a última a elevar ICMS, no mês passado

A guerra fiscal teve sua batalha mais recente no mês passado, com a entrada em vigor na Bahia da lei que cobra um ICMS extra de até 10% dos produtos que vêm de fora. Por enquanto, os preços não subiram para os compradores para equiparar o custo maior dos vendedores, mas foram registrados atrasos em entregas. Claudio Meirelles, superintendente da Fazenda, diz que o Estado tem perdido até R$ 100 milhões por ano de arrecadação com as compras que chegam de outras regiões por comércio eletrônico, em vez de serem compradas nas lojas fisicamente instaladas na Bahia.



No Mato Grosso, a taxa cobrada desde outubro de 2008 é de 9%, mas ficam isentos os produtos de menor valor. Marcel Souza de Cursi, secretário-adjunto da Receita Pública do Estado, explica que a cobrança só é feita efetivamente, se percebida fraude na venda (remédios ilegalmente negociados, produtos roubados etc.) ou se houver incentivo fiscal na origem. “O que queremos cobrar não é a diferença de alíquota, mas queremos glosar (anular) um incentivo fiscal adotado à revelia da Constituição.” Na conta de Cursi, a perda de arrecadação do Estado, se não fosse adotada a medida, seria de até R$ 300 milhões neste ano.



Os produtos apreendidos por falta de pagamento de ICMS no Mato Grosso vão a leilão. O último ocorreu no dia 18 de fevereiro, quando um lote com 14 pares de tênis infantis de boa marca foi arrematado por apenas R$ 284,55.



Segundo Meirelles, apesar das seis liminares já concedidas pela Justiça para que empresas que vendem na Bahia não paguem o ICMS extra, diversas têm aceito pagar a diferença de imposto para liberar os produtos. “A nossa intenção não é elevar a carga tributária, mas não podemos ser passivos nessa guerra”, diz Meirelles.



Tocantins é criticado por incentivos tributários

Esses Estados que sobretaxam o ICMS alegam que o início dessa guerra está em incentivos fiscais destinados especificamente para atrair esse filão do comércio eletrônico. É o caso do Tocantins, que fez acordos com empresas de comércio online que instalarem seus centros de distribuição no Estado. Quem vai para lá pode ganhar a vantagem de pagar menos de 2% de ICMS sobre as vendas, enquanto a média nacional está em cerca de 6%.



Com essa medida, Tocantins atrai empregos e faz girar negócios no Estado. Empresas de venda eletrônica como a perfumaria Sack’s, a loja de vinhos Wine e a empresa de equipamentos esportivos Pedala foram para os arredores de Palmas, de onde despacham suas vendas para todo o Brasil. Esse movimento começou há quatro anos, conta Dannyel Filgueiras, um dos sócios da Pedala. Ele conta que a empresa firmou com o Tocantins um Termo de Acordo de Regime Especial (Tare) por dez anos para pagar ICMS de 1,7%, mas sem poder usar créditos para abater esse imposto. Assim, a Pedala levou para lá um centro de distribuição e usa a elogiosa infraestrutura do Estado para despachar boa parte de suas vendas.



A briga maior dos Estados que estão elevando o ICMS para produtos de fora, porém, não é com Tocantins, mas com Estados das regiões Sul e Sudeste, que concentram a maior parte dos centros de distribuição de produtos vendidos por comércio eletrônico e catálogo do País.



Quais as saídas para a guerra fiscal

Essa não é a primeira nem será a última guerra fiscal entre os Estados brasileiros. Com subsídios ou sobretaxas, eles concorrem pela instalação de fábricas, para receber produtos importados e até para ganhar passageiros em suas estradas, em vez de automóveis passarem pelos Estados vizinhos. Para evitar esses conflitos existe o Confaz, o Conselho das Secretarias de Fazenda nos Estados, onde já se definiu, por exemplo, que se um carro sai de determinado Estado para o comprador de outro, há um cálculo para dividir o ICMS entre os dois.



É uma saída desse tipo que poderia ser buscada para o caso do ICMS na compra eletrônica, diz Mauler, do Sacha Calmon Misabel Derzi Advogados. “O mundo caminha para esse novo modelo, e não adianta lutar para ficar fora dele.” Mas ocorre que as decisões no Confaz, segundo a Constituição, só podem ser tomadas em consenso entre todas as 27 Unidades da Federação.



Cursi, secretário do Mato Grosso, diz que já apresentou ao Confaz normas para resolver a guerra fiscal sobre a venda eletrônica, mas nunca conseguiu conquistar consenso dentro do grupo. Na sua proposta, cobraria-se o teto da tarifa de ICMS interestadual quando se cruzar uma fronteira, de 7%, daí os dois Estados dividiriam essa arrecadação.



Outra solução para a disputa seria uma reforma que passasse pelo Congresso, ou mudando a Constituição Federal, ou alterando as regras do Confaz para facilitar esse tipo de acordo entre os Estados. Um dos textos que trata disso é Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 227, mas não parece haver muita disposição para a aprovação do tema, parado desde 2008. Outras ações, como a reforma tributária em si, que tira poder dos Estados sobre a indicação de alíquotas de ICMS, também podem encerrar a guerra fiscal. “Não somos contra o comércio eletrônico, que é bom para todos, mas o prejuízo no final com essa guerra fiscal é do País, principalmente das regiões mais periféricas, que perdem empregos e arrecadação”, diz Cursi.



FONTE: IG ECONOMIA

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 18

TOPIARIAS




Sonho de Valsa, Ouro Branco, Sensação, Alpino, chocolate caseiro, bolas de isopor, vasinhos e laços de fitas. Com esse material, você pode fazer deliciosas arvorezinhas !



A primeira arvorezinha será de bombom caseiro. Primeiro devemos envolver uma bola de isopor com 75mm de diâmetro em uma folha de papel chumbo. Depois embalamos cada bombom também no papel chumbo da mesma cor.



Aplique na base de cada bombom um pedaço de fita dupla face. Fixe os bombons na bola de isopor, já revestida pelo papel chumbo.



Decore com folhas de seda, colando com fita dupla face. Com um estilete, faça um furo na base da bola de isopor.



Encaixe no furo um pau de canela grande, que servirá como tronco. Envolva um pouco de argila (o suficiente para encher um vasinho pequeno) em plástico filme e encaixe no vaso. Assente com os dedos a argila na superfície do vaso.



Coloque o pau de canela no centro do vaso, furando a argila até o fundo. Cubra a superfície da argila com papel chumbo. Cole bombons em volta do pau de canela, usando a fita dupla face.



Para decorar, amarre fios de palha em volta do vaso e dê um laço na palha.



A segunda arvorezinha será de bombom Sonho de Valsa. Primeiro devemos encher o vasinho com argila e colocar um graveto, que servirá de tronco, até o fundo do vaso e deixar secar a argila por um dia.



Depois, envolva a bola de isopor com o papel chumbo. Fixe a ponta do papel chumbo na bola com a pistola de cola quente.



Espete o bombom com um palito e a outra ponta do palito, espete na bola até fixar o bombom. Espete os bombons na bola formando circunferências.



Complete a bola com os bombons. Depois, com uma tesoura, faça um furo na bola de isopor e espete o graveto que já estava no vaso.



Envolva o vaso em um retalho de juta, fixando o tecido na base. Forre a superfície do vaso com celofane, em volta do graveto. Decore com granulado ou confeitos coloridos de chocolate e uma fita aramada em torno do graveto.

domingo, 13 de março de 2011

Curso de Chocolate Passo à Passo =AULA 17

ARRANJOS E TOPIARIAS




Com ovinhos de chocolate, você cria guirlandas e cachos de uvas e com bombons você pode criar lindas árvores de topiaria. São mais opções para aumentar sua renda usando o chocolate.





CACHO DE UVAS E GUIRLANDA



Para esses arranjos deve-se, já ter prontos e embalados em papel chumbo, ovinhos de chocolate. Esses devem ser embrulhados como bombons (ensinados anteriormente).



Para o cacho de uvas, dobre cerca de 10 cm de tira de celofane (pelo comprimento) e posicione o ovinho, com a parte gordinha junto à dobra. Em seguida, dobre as laterais do papel em direção ao ovo, envolvendo-o.



Depois, dobre um dos lados da tira pelo comprimento. A seguir, dobre o outro lado, sobrepondo o papel, de forma a obter uma tira longa e estreita. Continue a torcer toda a tira. Repita o procedimento até embrulhar 15 ovinhos, que vão compor o cacho de uvas.





Posicione dois bagos, encaixando-os nas laterais daquele que vai ficar na ponta. Amarre firmemente e corte as pontas do fitilho. Na próxima camada, arrume três bagos, procurando desencontrá-los. Amarre. A seguir, encaixe quatro bagos e amarre. Por último, posicione cinco bagos, procurando dar harmonia ao conjunto. Amarre.







O lado do avesso deve ficar “limpo”. Procure usar um fitilho da mesma cor do papel ou transparente. Jamais use cola ou fita adesiva.

Desenrole o papel celofane e com uma tesoura, apare as pontas do celofane na diagonal. Deixe as tiras de trás mais longas e as de cima mais curtas, formando camadas. Finalize com um laço de fitas.







Para a guirlanda, envolva cada ovinho (já embalado no papel chumbo) no celofane e amarre com fio de nylon.

Com um alicate, dê o formato de círculo em um arame grosso (0,5 metro). Nas pontas, faça ganchos para o encaixe. Amarre todos os ovinhos alternado as cores do papel chumbo e distribuindo-os em dois pedaços de fio de nylon. Cada um deve formar um colar de ovos.







Cada colar de ovos deve preencher a circunferência do arame. Sobreponha os dois colares à circunferência e amarre-os em quatro pontos com pedaços de arame fino.







Com a fita mais larga (1 metro com 3 cm de largura), faça um laço de duas voltas. Faça um franzido no meio do laço e prenda com seis voltas de linha branca. Repita o mesmo procedimento com a fita mais estreita (1 metro com 2 cm de largura) e fixe um laço sobre o outro com um pedaço de 30 cm de fita dourada (0,5 cm de largura), dando um nó. Com as pontas da fita dourada, prenda o laçarote junto ao fecho da guirlanda.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Novas medidas cambiais também vão baixar custo fiscal das reservas

O anúncio de novas medidas cambiais pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, entre quarta e quinta desta semana, além de barrar a queda do dólar, terá efeito de conter também o custo fiscal das reservas monetárias do País.



POR GUILHERME BARROS

Segundo o economista da FGV Francisco Vignoli, apesar de o principal objetivo do governo ser impedir a depreciação do câmbio, as medidas acabam tornando desnecessário o uso pelo Banco Central das reservas para compra da moeda norte-america, o que acarreta um custo fiscal.



“Se considerarmos bom desempenho da balança fiscal, o objetivo do governo é assegurar que esta situação se prolongue ao melhorar o balanço de pagamentos do País ao mesmo em que estimula às exportações”, avalia Vignoli. “O custo fiscal das reservas está dado, mas novas intervenções podem significar um aumento deste custo.”



Isso porque, ao estimular as exportações, o governo aumenta o superávit e, assim, tende ao equilíbrio na conta de transações correntes do balanço de pagamentos, o que significa maior volume de dólares no mercado brasileiro.



Assim, o governo mantém o preço da moeda estável e torna desnecessária a compra de dólares pelo BC.



Entre as medidas que poderiam ser adotadas pelo governo brasileiro, na opinião de Vignoli, estão o aumento das exigências aos bancos e a conseqüente limitação da margem para compra de dólar pelas instituições autorizadas. Outra possibilidade é a desoneração de tributos em setores exportadores, como o agrícola.

FONTE; IG COLUNISTAS

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 16

ALFAJOR E PÃO DE MEL


Essas são duas boas receitas para completar o orçamento de quem vende chocolate.



ALFAJOR



Ingredientes

200 g de manteiga sem sal

1 xícara de chá de açúcar

3 gemas

1 colher de chá de essência de baunilha

casca de 1 limão ralada

1 colher de sopa de conhaque

200 g de maisena

250 g de farinha de trigo

1 colher de sobremesa de fermento em pó



Modo de fazer



Fazer uma massa com todos os ingredientes e sovar bem. Abrir com o rolo (mais ou menos 0,5 cm de espessura), cortar com o cortador ou com a boca de um copo, assar em forno médio e pré-aquecido em forma untada por 15 minutos ou até começarem a dourar as beiradas. Depois das bolachinhas frias, rechear a gosto (doce de leite, brigadeiro, beijinho, etc.) e banhar em chocolate. Se não quiser banhar, pode somente passar a lateral em coco ralado ou açúcar cristal. Pode-se também decorar como ensinado nos pirulitos.







PÃO DE MEL



Ingredientes

1 xícara de mel

1 xícara de chá forte (feito com canela, cravo e erva doce)

1 xícara de leite frio

1 xícara de açúcar

½ xícara de açúcar mascavo

3 ½ xícaras de farinha de trigo

3 colheres de sopa bem cheias de chocolate em pó peneirado

1 colher de chá rasa de canela em pó

1 colher de café cheia de cravo em pó

1 colher de café de gengibre em pó

1 colher de chá de bicarbonato de sódio

1 pitada de sal

noz moscada ralada



Modo de fazer



Misturar em uma tigela, o mel e os dois açucares. Colocar aos poucos o chá forte e mexer até incorporar tudo. Colocar a farinha e mexer bem. Temperar com as especiarias e o chocolate em pó. Dissolver o bicarbonato no leite e misturar na massa. Colocar em forma untada e polvilhada. Pode-se usar também forminhas próprias para pão de mel, também untadas e polvilhadas. Assar em forno médio (180º) por, aproximadamente, 30 minutos em forma grande e 15 minutos em formas individuais. Deixar esfriar, cortar em quadrados e somente banhar no chocolate no dia seguinte. Pode-se usar recheio e decoração, se quiser.

terça-feira, 8 de março de 2011

Especial: mulher e trabalho

No Dia Internacional da Mulher veja dicas sobre sua atuação no mercado de trabalho

iG São Paulo | 08/03/2011 05:55
 

Foto: SXC / Fotomontagem: José Dionísio
Confira informações sobre o mercado de trabalho feminino

Taxa de desemprego feminina diminuiu para 14,7% em 2010
Mulheres são mais da metade das pessoas ocupadas com nível superior, revela pesquisa Seade/Dieese

Jornada flexível influencia na escolha da carreira feminina
Mulheres ampliam seu leque de opções e crescem em profissões tradicionais dos homens, como advocacia e arquitetura

Mulheres ganham mais do que homens
Pelo menos em algumas áreas, de acordo com pesquisa da Catho Online

Salário dos homens é 50% superior ao das mulheres
Pesquisa da Catho Online ainda mostra que nível de escolaridade das mulheres é maior

Cresce número de mulheres dispostas a pilotar aviões
Anac registra crescimento da participação feminina na aviação

Ninguém mais tem dúvida da capacidade da mulher, diz executiva
Para Amália Sina, mulheres estão escolhendo qualidade de vida

Fonte: IG ECONOMIA - CARREIRAS

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 15

PIRULITOS DE CHOCOLATE



Estas gostosuras no palito podem ser feitas e apreciadas o ano todo. Além da Páscoa, os pirulitos de chocolate podem virar lembranças de festa de aniversário, de maternidade ou presente para o dia das crianças. Aproveite essa idéia e enfeite-os conforme a ocasião.



Depois de derreter, resfriar e temperar o chocolate, despeje com uma colher o chocolate nas formas sem ultrapassar a borda. Bata levemente a forma sobre uma superfície plana, para eliminar todo o ar.



Coloque o palito na forma arrastando a sua ponta pela canaleta do molde, no sentido de fora para dentro. Repare que eles ficam mergulhados no chocolate. Com o dedo indicador, vá girando o palito até que fique totalmente encoberto pelo chocolate. Leve a fôrma para o refrigerador por cerca de 10 minutos. (O tempo varia de acordo com o formato do pirulito e quantidade de chocolate usada)


Desenforme os pirulitos quando o fundo da forma estiver opaco. Retorça a forma, de um e de outro lado, com cuidado, para soltar os pirulitos. Vire a forma sobre uma superfície plana, apoiando-a.



Para decorar : coloque um pouco de chocolate branco já temperado em um saquinho plástico, dê um nó na boca do saquinho para fechá-lo e dê um pique numa das pontas. Decore os pirulitos a gosto, fazendo arabescos, ondas, notas musicais, ziguezagues, corações, escrevendo nomes, etc.



Disponha os pirulitos em bandejas forradas com papel manteiga e deixe-os secar durante seis horas. Embale-os com papel celofane transparente (ou saquinhos próprios) e faça um laço com um fitilho.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 14

TRUFAS



A trufa original, criada na França, tem somente uma receita de massa (a descrita abaixo), porém muitas pessoas já fizeram modificações e adaptações a essa receita e continuam chamando de “trufas” devido ao status desta.



Receita :



1 lata de creme de leite s/ soro

400 gr. de chocolate ao leite

250 gr. de chocolate meio amargo

1 colher de mel

1 cálice de conhaque (+- 30 ml.)



Colocar a panela de banho-maria no fogo. Quando a água ferver, colocar na panela de cima o creme de leite e o mel mexendo bem até ficar líquido.



Tirar a panela de cima, acrescentar o chocolate picado e voltar ao fogo.



Quando o chocolate começar a derreter, desligar o fogo e mexer bem até ficar uma massa homogênea. Tirar do vapor e misturar o conhaque.



Se quiser adicionar frutas secas, colocar após a bebida ser incorporada.



No caso de frutas em calda, escorrer bem e adicionar à massa somente quando esta estiver fria.



Colocar a massa em uma tigela tampada e após esfriar levar à geladeira por no mínimo 24 horas antes de banhar no chocolate.



Para moldar as trufas, utilize duas colheres para dar um formato arredondado. Banhe a bolinha no chocolate e retire com o garfinho. Não bata o garfinho para não deformar a trufa, deixe somente escorrer o excesso de chocolate.



Após o banho de chocolate as trufas não voltam para a geladeira e podem secar normalmente ou serem polvilhadas (ou passadas) com chocolate em pó ou cacau em pó quando o banho ainda estiver mole.

Existem algumas variações de bebidas e frutas para a massa da trufas. Elas são :




Conhaque com damasco

Whisky com nozes ou pêssego em calda

Cherry brandy com cerejas

Amareto com amêndoas ou avelãs

Vinho do Porto com frutas cristalizadas

Rum com passas ou ameixas

Licor de Menta

Licor de Anis

Licor de Laranja (Cointreau, Grandmarnier)

Café (1 colh. de sopa rasa de Nescafé dissolvida no conhaque ou amareto)



As trufas têm validade de 4 meses.

Como se adequar a um estilo mais sério no emprego

Para especialista, o importante é observar o ambiente de trabalho




Mayara Baggio, iG São Paulo 07/03/2011 05:56



Mudar de emprego, em algumas vezes, não é tarefa fácil. Após todas as entrevistas e testes que avaliam se o profissional tem as competências para o cargo, no dia a dia também é necessário que a pessoa mostre que tem o perfil da empresa a qual trabalha.



Segundo Fernanda Picoloto Borges, gerente de projetos do Grupo Foco, empresa especializada em recursos humanos, grandes multinacionais possuem o chamado “dress code”, um código de como se vestir que o funcionário recebe ao ser contratado.



Para especialista, cabe ao empregador oferecer um feedback caso o estilo seja inadequado



Para Fernanda, cabe à pessoa observar o modo que os demais funcionários se vestem para que possa se portar da mesma maneira.



Foi o que fez o tradutor Rodrigo Nascimento, 25 anos, ao ser contratado em uma empresa de investimentos do mercado financeiro, em São Paulo . “Desde o momento da entrevista, eu sabia que a companhia exigiria um traje formal”, afirma Rodrigues.



O tradutor conta que não teve dificuldades em se adaptar ao traje. Mas acha que o uso dele, para a sua função, não interfere nos resultados do trabalho. “Não havia uma política contra o uso de jeans ou camisa, mas se eu usasse, certamente todos perceberiam, poderia haver um mal estar”, conta.



De acordo com Fernanda, cabe ao empregador oferecer um feedback caso considere que o estilo de roupa do profissional não esteja adequado. “É importante que o funcionário se adapte às necessidades de cada ambiente.”



Dicas

Veja algumas da gerente de projetos Fernanda Picoloto Borges para empresas que pedem um traje mais formal:

• Não use roupas curtas ou justas.

• Evite cores fortes e chamativas, dando preferência a tons pastéis.

• Evite o uso de maquiagens carregadas e acessórios de volume.

• Evite o uso de perfumes fortes.

• Atenção ao uso de gravatas com tons chamativos.



Leia também:

- Terno e gravata são segredo para não errar

- Especial: Etiqueta

- As médias e pequenas organizações também costumam orientar o candidato no momento da contratação quanto à cultura na companhia. E quando ninguém diz nada sobre o modo de se vestir?





FONTE: IG ECOMONIA – CARREIRAS

Tire suas dúvidas sobre a declaração do Imposto de Renda

Consultores do Cenofisco respondem às perguntas de internautas sobre o Imposto de Renda 2011, ano-base 2010




iG São Paulo 18/02/2011 05:55



Para ajudar o contribuinte a tirar suas dúvidas e fazer a declaração corretamente, escapando da malha fina, o iG criou um serviço que responde as dúvidas sobre o Imposto de Renda 2011. Basta enviar um e-mail com as perguntas para: imposto_renda@ig.com.br.



Consultores do Centro de Orientação Fiscal (Cenofisco), responderão às dúvidas mais comuns após uma seleção prévia. As respostas serão publicadas no portal e não serão enviadas por e-mail.



As perguntas já selecionadas e respondidas foram agrupadas por temas. Clique nos assuntos abaixo e confira as respostas:



Dependentes






Despesas com saúde






Doações






Espólio






Imóveis






Indenizações






Investimentos






Pensão alimentícia






Processos






Profissionais Autônomos






Rendimentos






Residentes no exterior



Leia também:

- Você precisa declarar imposto de renda?

- Como declarar imóveis



Fonte: IG ECONOMIA

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 13

EMBRULHANDO OS BOMBONS




Após o tempo de secagem dos bombons, eles precisam ser embrulhados.



Para isso, apóie o bombom sobre uma superfície plana, posicione o papel chumbo e alise o papel, “enrugando-o” em volta do bombom.



Com o bombom de cabeça para baixo, dobre as pontas do papel, tomando cuidado para que não rasgue ou dobre para o avesso, mostrando o lado prateado.



Alise cuidadosamente o papel chumbo com a ajuda de um guardanapo de papel.



Dessa forma, você garante que o chocolate não derreta ao friccionar o papel chumbo.



Gire o bombom sobre a mesa para igualar a sua base.

domingo, 6 de março de 2011

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 12

BOMBONS BANHADOS




Existem vários tipos de bombons banhados : recheios consistentes e que podem ser “enrolados” (modelados), frutas inteiras ou em pedaços, biscoitos, bolos, etc.



Depois de resfriar e temperar o chocolate, usando o garfinho próprio, mergulhe o recheio no chocolate até obter uma cobertura uniforme.



Retire e dê umas batidinhas na lateral da vasilha para escorrer o excesso. Coloque o bombom sobre uma superfície forrada com alumínio.



Pode-se levar na geladeira por, mais ou menos, 2 minutos. Se for decorar com frutas, fazer isso antes de levar à geladeira. Se for decorar com chocolate, esperar secar bem.



Depois de totalmente secos, apare as rebarbas e embrulhe no papel chumbo, ou coloque em forminhas especiais.











RECEITAS DE RECHEIOS



Bombom Tipo Lollo



Comece colocando 100g de passas sem sementes de molho em 1 xícara de rum e reserve. Misture 1 lata de leite condensado, 200g de chocolate em pó, 400g de leite em pó. Mexa bem até que solte das mãos. Abra essa massa com o rolo na espessura de um dedo, coloque as passas escorridas e dobre. Corte a cada 10 cm, feche as extremidades e banhe no chocolate.



Bombom de Coco



Leve ao fogo 1 lata de leite condensado, 100g de coco ralado (seco) e 4 gemas. Cozinhe até desgrudar do fundo da panela. Retire do fogo, coloque 6 gotas de essência de amêndoa, misture bem, deixe esfriar, faça bolinhas passando pelo açúcar comum. Reserve por 2 horas. Em seguida, pode banhar no chocolate.



Bombom Happy End



Leve ao banho-maria, 250g de chocolate branco e 6 colheres de creme de leite fresco, mexendo até derreter totalmente. Retire do fogo e acrescente 1 xícara de nozes picadas, ½ xícara de biscoito maisena esmigalhado e 1 xícara (café) de licor de menta. Leve a geladeira por 1 hora para adquirir consistência. Corte 2 pedaços de papel alumínio de 30X30 e despeje sobre cada um deles metade da massa. Enrole como salaminho e leve à geladeira por cerca de 3 horas. A seguir, desembrulhe o salaminho, corte em fatias de cerca de 0,5 cm e deixe tomar a temperatura ambiente. Banhe cada um no chocolate ao leite.



Bombom Nougat



Corte em pedaços pequenos (tamanho de bombom) 3 torrones de amendoim, amêndoas ou frutas cristalizadas. Banhe em chocolate ao leite.

Cerca de 400 mil têm primeiro carro zero em 2010

Melhoria na renda da população impulsionou o mercado de automóveis no ano passado, segundo analistas




AE 06/03/2011 12:14


Cerca de 400 mil consumidores brasileiros compraram o primeiro carro zero no ano passado, número equivalente ao total de veículos vendidos no Chile, Colômbia e Venezuela, juntos. Os "entrantes" no cobiçado mercado automobilístico, na avaliação de analistas, pertencem principalmente à chamada nova classe C, constituída por pessoas que melhoraram a renda salarial.



Elas são responsáveis, em grande parte, pela continuidade do crescimento das vendas de automóveis, mesmo com a tentativa do governo de frear o consumo. Embora sejam dados parciais de 2010, obtidos em pesquisa feita em conjunto pelas montadoras, analistas acreditam que continuarão a ser replicados neste ano. Janeiro e fevereiro bateram recorde para esses meses, com 144 mil e 274 mil unidades vendidas, respectivamente.



O mercado conta ainda com o reforço dos consumidores veteranos que estão trocando mais cedo de carro - e por modelos mais caros. No ano passado, 32,1% dos automóveis comerciais leves vendidos no País custavam de R$ 30 mil a R$ 40 mil. Em 2009, essa faixa respondia por 24,5% das vendas. Já os modelos mais baratos, até R$ 30 mil, eram 37,3% do mercado, fatia que caiu para 25,3%. No alto da pirâmide, a fatia das vendas de carros entre R$ 90 mil e R$ 100 mil saltou de 1,3% para 5,2%.



Stephan Keese, da consultoria Roland Berger, vê duas tendências paralelas no mercado brasileiro: o crescimento do número de pessoas que compram o primeiro carro zero, principalmente na classe C, e o aumento do valor médio gasto na compra, em especial entre as classes A e B. Em 2006, a média era de R$ 29 mil. Hoje está em R$ 40 mil. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.



Leia também:

- Vendas de carros no Brasil sobem 18% e batem 5º recorde seguido




Fonte: IG ECONOMIA

sábado, 5 de março de 2011

Twitter está avaliado em R$ 12,6 bilhões, diz empresa de leilões

Empresa calculou o valor total com base na quantidade e valor de ações da empresa


Reuters


SAN FRANCISCO - Um recente leilão de ações do Twitter no mercado secundário sugere que investidores avaliam a companhia em R$ 12,6 bilhões (US$ 7,7 bilhões), mais que o dobro do valor de mercado do serviço de microblogs após ter recebido uma injeção de recursos em dezembro.



Siga o iG Tecnologia no Twitter



Investidores concordaram em pagar US$ 34,50 por ação do Twitter no leilão conduzido pela Sharespost, uma bolsa de valores para negociação de ações de companhias privadas que anunciou a informação nesta sexta-feira.



Com base no número de ações do Twitter listadas pelo site da Sharespost, estimado em 223,7 milhões, é possível chegar ao valor de mercado de cerca de US$ 7,7 bilhões de dólares para o site.



Os valores atribuídos a companhias privadas de internet explodiram nos últimos meses, com investidores se afobando para comprar fatias de empresas que muitos imaginam que podem ser o próximo Google.



Na quinta-feira, uma firma de investimentos comprou 2,5 milhões de ações do Facebook, em um acordo que aumentou o valor da companhia para US$ 65 bilhões, segundo veiculado pela imprensa. O valor é 30% maior que atribuído ao Facebook em sua última rodada de investimentos recebida em janeiro.



O leilão de ações do Twitter envolveu 35 mil ações preferenciais série B do serviço de microblogs e a demanda superou a oferta, segundo o Sharespost.



Em dezembro, o valor atribuído ao Twitter chegou a US$ 3,7 bilhões, após o site ter recebido aporte de 200 milhões de dólares da empresa de venture capital Kleiner Perkins Caufield & Buyers.

fonte: IG TECNOLOGIA

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 11

RECEITAS DE RECHEIOS




Bombom Sensação



Misturar para 100g de fondant, ½ colher de sopa de rum, 5 gotas de essência de cereja e 1 gota de anilina para colorir. Desse modo o recheio não separará e ficará cremoso.





Bombom de Nozes



Misturar 1 lata de leite condensado, 1 xícara de nozes picadas e 2 colheres de licor de menta.





Bombom de Gergelim



Fazer um caramelo com 1 xícara de açúcar. Acrescente 1 xícara de gergelim torrado e 1 xícara de leite mexendo até o caramelo dissolver totalmente. À parte, misture bem 1 gema, 1 colher de manteiga e 1 colher de farinha de trigo. Abaixe o fogo e acrescente esta mistura ao creme de gergelim mexendo por cerca de 5 minutos. Deixe esfriar.





Bombom Mousse



Derreta em banho-maria 150g de chocolate meio amargo, mexendo com uma espátula. Na batedeira, bata 3 claras em neve e reserve. Numa outra tigela, bata as gemas e, sem parar de bater, despeje o chocolate em fio. Retire a tigela da batedeira e misture delicadamente as claras batidas. Leve a mousse à geladeira por cerca de 4 horas, para ficar firme. Devido à composição da mousse, estes bombons só se conservam por 3 dias.





Bombom de Maçã



Leve ao fogo baixo, numa panela média, 3 maçãs médias descascadas e picadas, 3 colheres de açúcar e 2 pauzinhos de canela, mexendo até que as maçãs cozinhem. Passe a mistura pela peneira para formar um purê. Deixe esfriar. Devido o recheio de maçã ser bastante úmido, estes bombons devem ser servidos em período não superior a 2 dias, para não sofrer alterações.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Renda per capita do brasileiro ultrapassa US$ 10 mil em 2010

Em 14 anos, Brasil dobrou o PIB per capita e alcançou patamar histórico, mas nem ricos nem pobres têm muito o que comemorar

Klinger Portella, iG São Paulo | 03/03/2011 10:31
 

Foto: Bruno Zanardo/Fotoarena
A auxiliar de limpeza Janaína Aragão: renda anual de US$ 10 mil só "daqui a 50 anos"

A auxiliar de limpeza Janaína Aragão, 20 anos, nunca sonhou com um salário anual de US$ 10 mil. Funcionária de um condomínio em Osasco, região da Grande São Paulo, ela divide os R$ 598 que ganha por mês para ajudar a sustentar duas casas: a que mora com o pai e uma irmã, em São Paulo, e a que mora sua filha, de 2 anos, com a mãe e outros cinco irmãos, na Bahia. “O dinheiro nunca dá”, diz, com a voz embargada.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgados nesta quinta-feira, mostram que o Produto Interno Bruto (PIB) per capita - resultado da divisão entre as riquezas produzidas por um país e sua população – do Brasil chegou a R$ 19.016 em 2010, o equivalente a US$ 10.237. Foi a primeira vez na história que a renda per capita do brasileiro ultrapassou a casa dos US$ 10 mil anuais – o que corresponderia a um salário mensal de cerca de R$ 1,4 mil.

Ainda não na história de Janaína, que vê o patamar médio do brasileiro como “uma coisa muito longe”. “Com US$ 10 mil daria para comprar um monte de coisa. Tipo, uma casa... eu daria entrada em uma casa”, diz ela, que hoje paga R$ 230 de aluguel na casa onde mora.

A renda per capita do brasileiro

Acompanhe a evolução do PIB per capita desde 1900
Gerando gráfico...
Fonte: Ipeadata

Não é somente nas camadas mais baixas de renda que há essa percepção de distanciamento do PIB per capita. A auxiliar administrativa Ana Cristina Ribeiro, 26 anos, diz que o aumento da renda per capita do brasileiro não corresponde à sua realidade. Com salário de R$ 1,1 mil mensais – que a coloca na chamada “nova classe média” – Ana Cristina diz que a renda de US$ 10 mil anuais está “distante da realidade”. “O meu dia a dia é trabalhar duro para receber uma ‘merreca’ no fim do mês.”

Quando começou a trabalhar, há 12 anos, na mesma emissora de rádio onde está até hoje, Ana Cristina recebia R$ 300 mensais como telefonista. Há seis anos atuando como assistente de produção, Ana Cristina vê seus rendimentos subirem cerca de 5% ao ano, por conta do dissídio. “O salário aumenta, mas as outras coisas sobem absurdamente. A gente nem sente o aumento do salário.”

Com gastos de R$ 250 com aluguel e as despesas básicas como água, luz e alimentação, a auxiliar administrativa não consegue fazer poupança. “O sentimento que eu tenho é de revolta mesmo”, afirma. “Eu quero fazer um curso de inglês, mas não consigo. As minhas contas são prioridade.”

Ana Cristina diz que espera receber “em breve” o salário de R$ 1,4 mil, que lhe garantiria a renda anual de US$ 10 mil. “Mas, do jeito que as coisas andam, acho que isso só vai acontecer daqui a uns três ou quatro anos.”
“Não dá para nada”
Para quem já atingiu a média de ganhos do PIB per capita, o valor de US$ 10 mil não gera muitas expectativas. É o caso da universitária Michele Mendes, 22 anos, que trabalha como estagiária no departamento de recursos humanos de uma empresa que administra cartões de crédito. Ela, que mora com os pais em uma casa própria em São Paulo, diz que usaria US$ 10 mil para dar entrada no seu próprio imóvel.

Foto: Guilherme Lara Campos/Fotoarena Ampliar
Curso de inglês é sonho distante para Ana Cristina: "minhas contas são prioridade"
Mas Michele diz que o valor é insuficiente para sonhos mais altos. “Hoje, um apartamento custa, no mínimo, R$ 100 mil e um carro bom você não consegue por menos de R$ 25 mil”, compara. “Os meus gastos na Nota Fiscal Paulista chegaram a quase R$ 12 mil em um ano, então, US$ 10 mil não é tanta coisa assim”, completa.

Com renda aproximada de R$ 1,4 mil, a estudante não se permite grandes extravagâncias, mesmo nos itens mais desejados pelas mulheres, como bolsas e sapatos. “Se for de marca, pago no máximo R$ 200. Se não for de marca, R$ 100.”

Já a corretora de imóveis Deise, cujos rendimentos anuais chegam a R$ 200 mil, classifica as extravagâncias em duas categorias: o supérfluo positivo, “aquele que agrega qualidade de vida, alegria”, e o supérfluo negativo, “que é desperdício, abuso”.

Durante muitos anos de sua vida, Deise – que prefere não ter o sobrenome revelado – diz que se rendeu aos supérfluos negativos. “Eu viajava para o exterior de quatro a seis vezes por ano”, lembra. “Hoje, vivo bem sem esses exageros”, completa.

Há nove anos atuando no setor "premium" do mercado imobiliário, Deise diz que “não se faz muita coisa com US$ 10 mil”. “Na minha classe social, a gente não faz quase nada com isso. Dá para fazer uma viagem com passagem e hotel só, sem pagar tudo.” Se pudesse gastar US$ 10 mil agora, Deise diz que iria para Miami (EUA) passar o Carnaval com os amigos. “Mas, certamente, gastaria mais que isso.”

Deise diz que juntar US$ 10 mil pela primeira vez “foi custoso”. Na época, ela atuava no mercado da moda e fechou uma venda nesse valor. “Meu dinheiro não caiu do céu, foi muito difícil eu ganhar. Onde eu gasto hoje, gasto com mérito.”

O Brasil dos dez mil
Apesar das diferentes percepções sobre a renda de US$ 10 mil entre os brasileiros, o patamar alcançado no PIB per capita abre novos horizontes para a economia nos próximos anos. A marca alcançada em 2010 reflete o aumento dos rendimentos dos brasileiros, que veio acompanhada pela redução na desigualdade social e pelo surgimento de uma nova classe média, com potencial poder de consumo.

Segundo pesquisas do Instituto Data Popular, em 2010, as famílias brasileiras gastaram R$ 2,1 trilhões com consumo. A classe A e B respondeu pelo maior volume, com R$ 909 bilhões, enquanto as classes C e DE gastaram R$ 864 bilhões e R$ 329 bilhões, respectivamente.

Mas é na classe C que está o maior potencial de crescimento. Em oito anos, a participação da chamada classe média subiu de 25,77% para 41,35% do total, enquanto a classe AB viu sua fatia recuar de 58,51% para 42,88%.

Segundo projeções do governo, até 2014, 56% da população brasileira estará na classe C, o que equivale a um exército de 113 milhões de pessoas. Em 2009, eram 95 milhões de brasileiros nessa classe social.

Foto: Arquivo pessoal Ampliar
Michele: US$ 10 mil na compra da casa própria
Ao mesmo tempo em que a classe média engorda, os extratos sociais mais elevados também receberão novos integrantes. O governo espera que, até 2014, as classes A e B subam de 11% (20 milhões de pessoas) para 16% (31 milhões).

Para o professor do Departamento de Economia da Unicamp Cláudio Dedecca, a alta da renda per capita do Brasil é considerável, quando comparada ao desempenho das últimas três décadas. Ele diz que a tendência de alta abre uma janela de oportunidade para o País. “Podemos transformar socialmente o Brasil nos próximos anos, com redução da desigualdade de forma mais acentuada.”

Ele pontua, por outro lado, que o padrão de renda no mundo passou por grandes mudanças desde a década de 1970, o que minimiza o fato de o Brasil chegar ao patamar de US$ 10 mil per capita. “Nos anos 70, o Brasil tinha uma renda per capita maior que a da Coreia. Hoje, a renda deles é duas vezes maior que a nossa.”

A Coreia, que chegou aos US$ 10 mil per capita em 1995 e dobrou de patamar 12 anos mais tarde, conta hoje com uma renda de US$ 29,7 mil. Países como EUA (que chegaram aos US$ 10 mil em 1978) e Japão (US$ 10 mil em 1984) têm hoje PIB per capita de US$ 47,1 mil e US$ 33,8 mil, respectivamente.

Segundo Dedecca, o Brasil pode dobrar a renda per capita ainda nesta década, mas os desafios são grandes. “Isso exigirá uma estratégia de país, não virá gratuitamente. Coreia e Japão dobraram a renda com estratégias claras. Neste sentido, ainda estamos engatinhando. Qual é a economia que planejamos para esta década?”

A auxiliar de limpeza Janaína Aragão não tem resposta para esta pergunta, mas arriscaria um palpite para o tempo que deve levar até chegar à renda anual de US$ 10 mil. “Acho que deve demorar uns 50 anos”, diz. Esperamos que, neste caso, as contas dela estejam erradas.

FONTE: IG ECONOMIA

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 10

BOMBONS RECHEADOS




Para fazer bombons recheados deve-se fazer camadas como para os ovos de páscoa. Fazer sempre 2 camadas.



Pode-se colocar vários tipos de recheio como : brigadeiro, beijinho, doce de leite, gotas de licor, fondant, etc.



O recheio mais comum é à base de fondant.



Esses recheios podem ser feitos com bebidas, sucos concentrados, essências ou geléias. Para isso, misturar para cada 100 gr. de fondant, 1 colher de sopa de bebida (rum, conhaque, licor, etc.), ou 10 gotas de essência, ou 1 colher de suco concentrado de frutas, ou 1 colher de sopa de geléia. Acima de 100 gr. de fondant, bater a mistura na batedeira.



Um bom exemplo é o bombom recheado de cereja que é muito procurado. Para fazê-lo, misturar ao fondant conhaque com essência de cereja ou licor cherry brandy e colocar um pedaço de cereja em cada bombom.



Se o recheio for somente a mistura de fondant (sem pedaços de fruta), colocar o suficiente para sobrar somente espaço para colocar o chocolate para cobrir. Caso contrário, colocar a mistura até o meio do bombom, colocar o pedaço de fruta e cobrir com o chocolate.



Se a mistura levar bebida de qualquer tipo, somente limpar com a espátula o excesso de chocolate sem bater a forma. Caso contrário, cobrir com o chocolate, bater para tirar o ar e retirar o excesso de chocolate. Levar à geladeira por 13 minutos (já ficou 2 minutos para formar a casca) e depois desenformar como o bombom simples.



Nos bombons recheados com algum tipo de bebida esta, após 10 dias de preparo, ficará separada do fondant formando um recheio líquido.



Os bombons recheados de fondant têm validade de 4 meses, os que levam leite condensado (brigadeiro, doce de leite, etc.) 2 meses e os que levam coco apenas 1 mês (utilizar sempre coco de pacote (seco), nunca o fresco).