domingo, 17 de abril de 2011

Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 8 - FINAL

Lombo de porco




Tempero :

15 cravos

2 lascas de canela

1 colher de sopa de alecrim

4 dentes de alho picado

½ noz moscada picada

2 limões espremidos

3 três colheres de sopa de óleo ou azeite



Modo de preparar :

Fatie o lombo ( cerca de 1k ).

Coloque sobre ele todos os temperos citados acima, bem misturados, deixando em descanso por 6 horas antes de ir ao fogo.



Apagar o fogo ao terminar o churrasco, seria o ideal a ser feito. Caso não seja possível, o melhor é deixar o fogo apagar por si, estando por perto. Espalhe bem as brasas para que se consumam mais rapidamente.



Se você fizer o churrasco no sítio, na fazenda, às vezes, com o fogo direto sobre o chão, não vá embora sem apagá-lo. A maior parte dos incêndios nos campos começa com fogo abandonado. Jogue água ou cubra com areia, até que tudo se apague.

sábado, 16 de abril de 2011

EMPRESAS BUSCAM 1.000 TRAINEES DE INFORMÁTICA

Veja onde estão as 1,6 mil vagas abertas que podem ser disputadas por estudantes e recém formados em tecnologia da informação


iG São Paulo | 15/04/2011 17:20


O graduado em tecnologia da informação está sendo disputado pelas empresas. Pelo menos é o que aponta um estudo da Brasscom (associação de empresas desse setor), que constatou um déficit de 90 mil profissionais no mercado. essa busca também pode ser constatada na oferta de vagas para trainee que estão com inscrições abertas. São pouco mais de mil oportunidades para os recém formados nessa carreira, distribuídas nos dez programas em processo de seleção. Para quem ainda está estudando, são 625 vagas em 48 programas. O iG Estágio e Trainee traz um levantamento dessas oportunidades que estão para encerrar suas inscrições. Se você pretende ir mais a fundo na busca dessas vagas ou procura as ofertas em outras carreiras verifique todos os 334 programas anunciados no portal ou acompanhe o noticiário pelo Twitter.


Outras oportunidades de carreira

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Disputa pela vaga - Mas esse aquecimento do mercado para tecnologia de informação não significa que a disputa pelas vagas será fácil. Além de as empresas exigirem boa formação desses profissionais, dados do Ministério da Educação mostram que 85 mil estudantes se formam a cada ano em tecnologia da informação e estão em condições de disputar essas vagas. É um quadro similar ao enfrentado pela engenharia, em que o défict desses profissionais é de 30 mil engenheiros por ano e também é a carreira mais presente nos anúncios de vagas para estágio e trainee.


Oportunidades - Os destaques nas ofertas de vagas para tecnologia de informação são as consultorias Ernst & Young e KPMG que oferecem cada uma 500 vagas e também a fabricante da Brastemp, a Whirlpool, que acaba de abrir inscrições. O maior salário no entanto é oferecido pela montadora francesa Renault, que chega a 4 mil reais. Entre as ofertas de estágio, a melhor remuneração é do Banco Societé Générale, que mantém inscrições abertas durante todo o ano. Veja abaixo onde o estudante e o recém formado em tecnologia da informação pode se inscrever:



Estágio
Accenture, 334 vagas, inscrições durante o ano.

Cargill Agrícola, 70 vagas, inscrições até dia 16 de abril.

Suzano Papéis, inscrições até 25 de junho.

Whilrpool, ainda sem data para encerrar inscrições.



Trainee
Ernst & Young Terco, 500 vagas, inscrições até 30 de junho.

Henkel, inscrições todo o ano

KPMG, 500 vagas, inscrições até 8 de maio.

Renault, inscrições até 22 de abril.


Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 7

Farofa






Ingredientes :



250 gramas de margarina

200 gramas de azeitonas verdes

200 gramas de azeitonas pretas

2 latas de milho verde

2 pimentões picados

6 ovos cozidos picados

500 gramas de farinha de mandioca

2 copos de arroz cozido

1 cebola media picada





Modo de preparo :



Derreta a margarina, frite a cebola, os tomates, pimentas e misture os ingredientes. Por ultimo, o arroz e a farinha de mandioca.



Muito bom acompanhamento para o churrasco.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

COMO ENCONTRAR UM BOM EMPREGO EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Mais da metade dos empregos está nessas companhias; profissional deve entender o mercado para se dar bem no segmento


Patrícia Lucena, iG São Paulo | 15/04/2011 05:58


As micro, pequenas e médias empresas são responsáveis por 56% dos empregos formalizados do País e representam 98% das companhias no Brasil, segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Mas como encontrar bons empregos nessas companhias?



Networking é fundamental para encontrar oportunidades em pequenas e médias empresas

 “As pequenas empresas são consideradas fornecedoras de mão de obra para as grandes, mas o profissional não deve buscar uma organização menor focalizando uma oportunidade em outro lugar”, afirma Eberson Luiz Federezzi, diretor e fundador da empresa de recursos humanos Global Network.

Segundo o especialista, as micro, pequenas e médias empresas atualmente investem em estratégias e ferramentas para reter os profissionais talentosos e que trazem resultados e inovações. Federezzi destaca que a falta de mão de obra especializada preocupa os empresários.

Por ser praticamente impossível competir com os altos salários oferecidos pelas grandes companhias, eles utilizam outras técnicas para reter seus funcionários: ambientes corporativos mais atraentes, benefícios, prêmios, possibilidades de crescimento, e mudanças na cultura organizacional.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), utilizando o critério do Gabinete de Estatísticas da União Europeia (Eurostat), são consideradas micro as empresas com até nove funcionários, pequenas são aquelas que empregam de 10 a 49 profissionais, médias possuem de 50 a 249 e grandes as que ultrapassam esse número.

Em 2008, de acordo com o instituto, do total de 4.607.261 empresas ativas no País, 4.096.115 (88,9%) eram microempresas, 433.689 (9,4%) eram pequenas, 60.157 (1,3%) eram médias e 17.300 (0,4%), grandes.



Pessoal ocupado


Empresas                2006                          2007                          2008
Micro                          8.090.449                  8.531.055                  8.875.175
Pequena                    6.350.124                  6.919.918                  7.352.056
Média                        4.386.103                  4.769.713                  5.052.062
Grande                      9.657.233                  10.815.244               11.575.378

IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas 2006-2008



Como encontrar

As organizações de menor porte oferecem boas oportunidades, mas é preciso persistência para encontrá-las, já que as ofertas são pulverizadas e mais difíceis de serem localizadas. “O networking é fundamental. Retomar contatos antigos, sempre manter relações com os ex-colegas e chefes de trabalho, mesmo que seja virtualmente, é imprescindível. A busca por uma vaga deve ser contínua: quanto maior for o esforço, menor será o tempo despendido”, aponta Federezzi.

Na hora de buscar emprego é essencial que o profissional seja pró-ativo e perceba quais competências ele precisa para ajudar determinada empresa. Segundo Braulio Candian, diretor da Sampling Planejamento, Consultoria e Treinamentos, em qualquer empresa isso é necessário. Entretanto, nas pequenas é mais intenso, já que não possuem uma área específica que faça essa seleção. “Na entrevista, é melhor que você pergunte qual perfil a empresa busca.”

As organizações de pequeno porte buscam profissionais com perfil empreendedor, que vistam a camisa da empresa. Pessoas que estimulem o crescimento da empresa e se dediquem para transformar o negócio em um produto de sucesso, como se fosse o seu próprio.

“É importante que o profissional avalie se ele se encaixa nas empresas de pequeno porte. A vantagem é a possibilidade de desenvolver habilidades e alcançar novos níveis na hierarquia mais rapidamente”, afirma Federezzi.



Vantagens

Um dos benefícios dessas empresas é a flexibilidade. Como estão em constante processo de desenvolvimento, os cargos e estruturas também são mais flexíveis e receptivos a mudanças. Além disso, os processos decisórios acontecem com maior agilidade, pois o número de pessoas envolvidas é menor. “Disposição, criatividade e pró-atividade são competências muito valorizadas pelos pequenos empreendedores. O profissional deve analisar a área na qual deseja se estabelecer e observar o nível de profissionalização da empresa que tem como alvo para então disputar a vaga”, aconselha Federezzi.

Outro ponto a favor é o fato do relacionamento hierárquico ser muito direto. “Elas não possuem diversos níveis. Por isso, a ascensão da carreira do profissional tende a ser mais rápida”, afirma Candian.



Dicas

Segundo Lilian Graziano, professora de gestão de pessoas da Trevisan Escola de Negócios, a maior parte das contratações acontece por meio de indicação. “É fundamental que o profissional tenha um bom networking.” As pequenas e médias empresas trabalham com equipes menores. Por isso, quando abrem uma vaga, é preciso preenchê-la rapidamente, pois uma pessoa a menos pode representa rum grande desfalque na equipe.

Outra forma de chegar a esse mercado é enviar o currículo para empresas da área de interesse do profissional. “Em um primeiro momento, essas empresas buscam indicação. Se não recebem nenhuma, vão diretamente ao banco de currículos que possuem”, explica Lilian. Para encontrar essas organizações, o profissional pode começar a procurar pelos locais onde mora e costuma frequentar.

Candian também aconselha que os profissionais olhem para o mercado de interesse e pensem o que podem oferecer para cada empresa. Feito isso, é hora de pesquisar, nos mais diversos meios – revistas, palestras e internet –, companhias que procurem competências que a pessoa possua. “A dica é pensar: o que uma pequena empresa precisa que eu possa oferecer.”

O mercado de franquias também é crescente e, em sua maioria, formado por pequenas empresas. Candian destaca que há publicações e feiras ligadas às franquias, nas quais o profissional consegue mapear os setores. “Há uma grande diversidade de segmentosE muitas são empresas que estão começando.” Além disso, frequentar esses lugares ajuda a ampliar o networking do profissional.

Planejar visitar nas empresas também é uma alternativa. Candian destaca que a companhia pode nem estar com uma vaga em aberto, mas se o profissional se mostrar interessado e apresentar soluções que possam ajudar a melhorar o faturamento e a produtividade, poderá ser contratado. “A coragem é fundamental, principalmente para quem está começando. Aqueles com mais experiência já possuem uma boa rede de relacionamentos e, provavelmente, são contratados por indicações.”


Leia também:
- Atuar em empresas familiares requer flexibilidade profissional
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Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 6

Complementos:


Salada verde, queijo nas brasas, batata-doce, berinjela assada, pão, polenta, farofa, etc.





Salada verde



Corte em tiras médias as folhas de alface, chicória, rúcula e queijo parmesão ralado a gosto.

Em pedaços grandes, pique um molho de agrião, mantendo o talo.

Misture tudo, tempere bem com limão, vinagre, sal e bastante azeite. Misture tudo de novo e cubra com tempero verde picado.

Uma salada como esta compensa o excesso de carnes.







Berinjela grelhada



Ingredientes :



1 berinjela grande

Salsinha

Sal a gosto



Modo de preparo :



Lave bem a berinjela e corte-a em rodelas de cerca de um centímetro de espessura. Coloque sal e leve a grelha por cerca de 3 minutos aproximadamente, virando apenas uma vez. Depois de assada, pulverize com salsinha e sirva.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

AUTOAVALIAÇÃO TORNA MAIS FÁCIL ENTENDER A CARREIRA

Reflexão ajuda a vida profissional ao deixar claro o que precisa ser mantido o que deve ser modificado




Patrícia Lucena, iG São Paulo 14/04/2011 05:58



A autoavaliação é um instrumento importante para quem quer obter melhores resultados na vida profissional. Ela ajuda a descobrir com mais clareza o que precisa ser mudado na carreira.



Segundo Elisete de Oliveira, analista de recursos humanos sênior da Torres Benefícios, a primeira pergunta que deve ser feita é: estou feliz exercendo essa função ou gostaria de mudar? A partir disso, o profissional poderá direcionar sua autoavaliação para ações que podem ser feitas para crescer ou estruturar um plano para mudança de carreira.



Autoavaliação ajuda profissional a descobrir o que precisa mudar na carreira



Caso o profissional decida continuar na sua carreira, realizando ações para seu crescimento na empresa, Elisete acredita que algumas perguntas devem ser feitas:



• Quanto tempo estou na empresa;



• Quantas promoções tive nesse período;



• Qual foi meu investimento pessoal em novos aprendizados (além de cursos ou treinamentos que a própria empresa tenha patrocinado);



• O quanto eu assimilei de conhecimento no tempo em que estou na companhia;



• Qual meu potencial de empregabilidade;



• O que preciso buscar para ser uma pessoa competitiva no mercado e que minha empresa deseje manter;



Daniele Mendonça, gerente de negócios da consultoria Across, aconselha que em toda situação vivenciada no trabalho, o profissional faça uma autoavaliação sobre o que entregou de resultados, como e qual foi seu grau de envolvimento. “São norteadores para compreender seu próprio desempenho em um determinado contexto.”



Com essas informações, o profissional poderá traçar metas do que fazer. “Ele deve se autoavaliar ponderando os aspectos positivos e negativos, o que deve manter e o que modificar”, destaca Elisete. “Esteja o profissional bem posicionado ou avaliando para onde ir, a base é a autoavaliação.”



Testes



Os testes são organizadores do olhar do profissional sobre ele mesmo. No mercado, há muitos questionários de tendência comportamental que a própria pessoa preenche. Eles normalmente são usados em avaliações de candidatos externos e colaboradores, baseados em autoavaliação. Também podem ser encontrados pela internet. Entre eles, Daniele destaca o Indicador de Tipos de Myers-Briggs (MTBI), o Predictive Index (PI) e o Quantum. Segundo ela, todos têm o mesmo objetivo: identificar características e preferências pessoais e são baseados nos tipos psicológicos de Carl Jung. Todos trabalham com quatro eixos: energia, percepção, decisão e estilo de vida flexível.



Elisete de Oliveira, analista de recursos humanos sênior da Torres Benefícios, também sugere os seguintes testes produzidos pela própria empresa (clique para baixar o PDF e preencher):



• Questionário de autoavaliação



• Plano pessoal de mudança



Hora de planejar



Após realizar testes ou fazer uma própria autoavaliação sobre a carreira, é o momento de colocar em prática as conclusões que tirou.



“Esse planejamento deve ser feito por escrito: o que você precisa fazer, de que maneira e quando. Ter um prazo é essencial”, ressalta Elisete.



Leia também:

Comportamento pode ajudar a impulsionar a carreira

Perfis que prejudicam o crescimento profissional

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FONTE: IG ECONOMIA – CARREIRAS

Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 5

Carnes preferidas para o churrasco




Alcatra : apresenta pouca gordura, que ainda deve ser retirada, deixando-a perfeitamente limpa. Deve ser cozida ao ponto ou mal passada. Como as outras carnes de primeira, não deve ser fatiada e sim cortada em pedaços grossos para ser levada ao prato. É a maneira de manter o ponto por fora, na casquinha, e a suculência por dentro.



Picanha : é macia e isto se deve por ser uma carne sem músculos e de alto volume sanguíneo, o que lhe marca o sabor característico. Ela deve ser servida em pedaços grossos e no prato é que se vai cortando em pequenos cubos para comer.

O ponto certo da picanha é o mal passado.





Contra-filé : é macio, tem sabor acentuado, muito suco e dificilmente se erra no ponto. Deve ser servido ao ponto ou mal passado, sob pena de perder o suco e daí o sabor. Para servir, corte em postas de espessura média.



Maminha ou ponta de alcatra : deve ser servida mal passada mas aceita ser servida ao ponto e até bem passada.



Filé mignon : caracteriza-se por ser uma carne macia e gosto levemente adocicado. Tem presença obrigatória nos melhores restaurantes. Para grelhar deve ser cortado em bifes grossos e servir ao ponto pois a maciez e o sumo se mantém.



Fraldinha : é uma carne muito saborosa, boa de assar mas que não é uma carne popular. Não deve ser passada demais. É uma carne cheia de gorduras e nervos e é preciso ser muito bem limpa para ir até à grelha.



Chuleta : é também uma carne saborosa mas às vezes fica dura ao ser assada. Seu ponto certo é o mal passado. É entremeada de gordura, que a mantém suculenta.



Costela : é a carne mais típica do churrasco. Para os churrasqueiros, churrasco é sinônimo de costela.

Antigamente fazia-se churrasco só de costela e de alguns anos para cá é que foram introduzidos outros tipos de carne. Ela só deve ir ao fogo quando estiver bem limpa, isto é : carne à vista de um lado e osso de outro. A costela deve sempre ir às brasas com o lado do osso para baixo. Somente quando esta parte mostrar-se bem assada é que se deve virar o espeto. Serve-se ao ponto.



Além do churrasco tradicional, usam-se no Brasil outros tipos de carne como a de porco, ovelha, frango e peixe, além da lingüiça, coração de galinha, etc.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

COMO AS REDES SOCIAIS COMPLETAM SEU CURRÍCULO

Veja o que pode ser avaliado nos perfis de candidatos publicados na internet e algumas dicas para expor uma imagem positiva




iG São Paulo 13/04/2011 06:00



A ligação das redes sociais com os processos de seleção para estágio e trainee está cada vez mais intensa. Grandes empresas criam suas próprias ferramentas na internet para escolher os candidatos com seu perfil. É o caso do Banco Santander e na Natura. Mas mesmo quem ainda não aderiu ao recrutamento 2.0 usa as mídias sociais para conhecer melhor os candidatos. Você já deve ter visto muitas dicas para não se prejudicar na seleção por causa de gafes em perfis do Facebook ou Orkut, do tipo adesão a comunidade “Eu odeio segunda-feira”. Mas saiba também que as redes sociais podem ajudar você a se destacar na disputa por uma vaga. O iG Estágio e Trainee ouviu recrutadores de empresas e de consultorias para levantar o que eles avaliam nas mídias digitais e apresentar dez dicas sobre como transformar seus perfis na internet em uma extensão de seu currículo. Saiba ainda como melhorar sua apresentação em uma dinâmica e os principais cuidados para uma entrevista por vídeo, além de acompanhar mais informações pelo Twitter do portal.


Participação nas redes sociais podem contar pontos na seleção para uma vaga de estágio ou trainee

Participação é avaliada - Além dos gostos pessoais, os avaliadores costumam checar as redes sociais para conhecer as atividades e contatos relacionados à carreira que o candidato mantém. “Quanto mais pessoas e comunidades envolvidas em sua área de atuação o candidato mantiver contato, melhor seu perfil poderá ser avaliado”, afirma Davi Bufalo, coordenador de seleção da S&L Recursos Humanos, que já organizou recrutamentos para o Itaú. No entanto, um grande número de amigos ou seguidores, que pode impressionar à primeira vista, é irrelevante se não existir interação. Ou seja, é preciso participar dessas comunidades com opinião, ideias e sugestões, afirma Elis Yamaguichi, gerente de recursos humano da Whirlpool, empresa dona das marcas Consul e Brastemp. Mesmo que não seja relacionada à área da vaga, é a forma de participação que vai mostrar algo a mais do perfil do candidato. Por exemplo, se alguém consegue organizar um grupo de discussão e mobilizar seguidores para um tema ou mesmo uma campanha de cidadania, isso pode ser visto como capacidade de liderança. Conheça as outras competências que são avaliadas na seleção.



Transparência e bom-senso - Mas se você pensa em criar um perfil só para exibir nos processos de seleção, saiba que pode não ser uma boa ideia. Segundo os recrutadores, caso seja descoberto, isso pode demonstrar falta de transparência. “Nesses casos, o perfil prejudicado será sempre o que se queria mostrar uma imagem profissional”, diz o consultor de estratégia em desenvolvimento de carreira Mário Persona. O mais importante é saber que as informações colocadas nos perfis são públicas e vão mostrar como você será visto por outras pessoas. “Não precisa ficar 100% profissional em todas as redes sociais, apenas é bom manter o bom-senso na hora de divulgar as informações sobre você”, diz Ellen Macedo, gerente de recursos humanos da Deloitte, empresa de consultoria que atua em mais de 140 países.



Esses especialistas em recrutamento levantaram dez dicas para você usar melhor a rede como uma extensão de seu currículo:



1. Manter amigos de cursos extracurriculares - Além de servir como um bom networking, criar um grupo de amigos que participaram de um treinamento ou curso fora da faculdade pode ser um bom adicional à informação colocada no seu currículo. Para os selecionadores, pode mostrar que além de fazer o curso, você se mantém interessado e procurar estar atualizado na área.



2. Participação em projetos - Manter nas redes sociais o acompanhamento a projetos que você participou é uma forma de valorizar a experiência adquirida e pode chamar a atenção dos recrutadores como um diferencial a ser avaliado.



3. Outros idiomas - As redes sociais podem ser um bom local para você expor que usa os conhecimentos de idiomas. Os selecionadores estarão mais atentos à facilidade que você tem para falar outra língua do que ao conteúdo das mensagens, mas é bom manter os mesmos cuidados se estivesse falando em português.



4. Posts sobre o emprego antigo - Várias listas de comportamento nas redes sociais alertam para você não usar as redes sociais para falar mal do emprego que acabou de deixar porque os recrutadores estarão atentos a isso. Vale a pena alertar também que não basta não falar mal do emprego anterior, cuidado ainda em expor detalhes dos clientes quando estiver falando o que fazia. Prefira deixar essas questões para a entrevista e não colocá-las nas redes sociais, que são locais públicos.



5. Imagem profissional - Outra dica que deve sempre ser lembrada é não deixar que imagens pessoais e descontraídas prejudiquem a impressão que os selecionadores terão de você. Lembre-se que a internet é pública e o que é publicado ali pode marcar sua imagem profissional. O indicado é manter seu perfil sempre disponível para a visita de um selecionador.



6. Participação é fundamental - Se você destacou em seu currículo as atividades que gosta, mesmo que seja hobbies, temas profissionais, comunitários, entre outros, é bom manter alguma participação nos debates, com opiniões nos comentários e de preferência sugerindo coisas novas, ou retire sua inscrição. Um tema abandonado não acrescenta e pode até prejudicar.



7. Mostre conhecimentos da área - As redes sociais propiciam que você demonstre conhecimento da área, do mercado, da carreira e da empresa onde deseja trabalhar. Os selecionadores podem destacar nesse item o interesse do candidato pela vaga.



8. Atualize seus dados - Se você indicou perfis em redes sociais no seu currículo, as informações sobre você contidas ali já passam a fazer parte do que será analisado pela empresa. Atualizar o ano ou semestre que está estudando, cursos concluídos, andamento de projetos deve ser uma ação constante.



9. Conhecimento geral - Além da sua aptidão para questões técnicas da sua área de interesse, as redes sociais também podem revelar como você vê o mundo e, principalmente o que pensa sobre questões polêmicas. Mantenha-se atualizado e cuidado com brincadeiras que você não faria se estivese em um local público, falando para desconhecidos. É o que você está fazendo quando publica um comentário na internet.



10. Seja verdadeiro - Ninguem precisa ser 100% transparente nas redes sociais porque, como já foi dito, é um local público. Mas os recrutadores darão atenção especial se as informações que você revela nessa mídias são verdadeiras, ou ainda, irão checar se batem com o que consta no currículo. Por exemplo, se alguém diz que tem inglês fluente e fala o contrário em um comentário na rede.



FONTE: IG ESTAGIO E TRAINEE

Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 4

Salgando a carne




O sal do churrasco é o sal grosso. Está na origem histórica. O sal grosso nunca erra.

Meia hora antes de dar início ao trabalho de assar a carne, salgue-a. Ponha a carne na gamela e esfregue o sal com as mãos. Espete e leve ao fogo, com a parte mais gordurosa para baixo, como o caso da picanha.







Importante : para tirar o sal, quando a carne está pronta, segure o espeto no ar ainda dentro da churrasqueira e bata com as costas da faca.

Nunca salgue o churrasco com sal fino de cozinha. Certamente o sal vai grudar e a carne ficará por demais salgada.

Se não tiver sal grosso, faça com o sal fino uma salmoura e vá borrifando periodicamente na carne, sem tirá-la do fogo.



O tempo médio para a preparação de cada tipo de carne (referidas logo abaixo – peças inteiras), é aproximadamente 40 minutos.



Obs : as peças sendo em postas levam aproximadamente 20 minutos

terça-feira, 12 de abril de 2011

Sete dicas de especialistas para quem busca promoção no emprego

Competência técnica não é tudo; veja como ganhar reconhecimento profissional e crescer na carreira





Patrícia Lucena, iG São Paulo 12/04/2011 05:57





Conseguir uma promoção no trabalho não é um resultado apenas da competência técnica do profissional. É preciso se destacar por outros atributos, ser capaz de elaborar planos de ação, traçar metas. Além disso, o profissional precisa estar atualizado, participando frequentemente de cursos e outras atividades. E, principalmente, deve avaliar se tem habilidades para assumir a posição desejada.



Confira algumas dicas dadas pelos especialistas consultados pelo iG Carreiras para quem busca uma promoção:



1 – Avalie suas habilidades e competências



Faça uma autoanálise para identificar os resultados alcançados e o desenvolvimento de suas competências. “É importante que a pessoa faça um balanço daquilo que esperam dela e do que ela entrega. Este é o primeiro passo para uma promoção”, avalia Ana Carolina Mussio, analista de carreiras da Veris Faculdades.



A promoção não depende apenas da empresa e de resultados. Rossana Ercole, psicóloga e headhunter da Global Network, afirma que o profissional também deve analisar se está pronto para assumir maiores responsabilidades.


Profissional que almeja uma promoção deve mostrar mais que competência técnica




2 – Entenda como sua empresa funciona



Realize um diagnóstico da área para a qual quer ser promovido. “Dessa forma, o profissional poderá analisar os déficits e elaborar um plano de ação que mostre o que é preciso para aumentar os resultados”, sugere Monica Rossi, gerente administrativa da Crescimentum. “Automaticamente, ele ficará visível na empresa.”



Não basta só ser competente. “Tem muito mais a ver com atitude, e com o quanto você realmente conhece da empresa, do que o conhecimento técnico”, acrescenta Monica.



3 – Converse com seu gestor



Nem sempre o gestor está ciente de todos os méritos do seu funcionário. Rossana acredita que é importante mostrar que está preparado para assumir novas responsabilidades, falar dos resultados no trabalho e da sua vontade em avançar na carreira.



“Reuniões de feedback são, na maioria das vezes, ricas em dicas e objetivos a serem atingidos. Por isso, uma conversa com o gestor sobre os pontos a desenvolver trará foco no plano de ação do profissional”, avalia Ana Carolina. Segundo ela, se a empresa adota uma avaliação de desempenho e plano de carreira, fica mais fácil saber quais são as próximas etapas para se conseguir esse crescimento.



4 – Faça além do esperado



Ana Carolina destaca que para ser reconhecido profissionalmente é preciso mostrar que está pronto para ir mais longe. “Por exemplo, se há prazos estabelecidos, empenhe-se em entregar o que foi pedido com antecedência.”



5 – Fique visível



Quem é visto, é lembrado. Segundo Rossana, é preciso sempre manter boas relações com todos os profissionais da empresa, independentemente do nível hierárquico. “A rede de relacionamentos aumenta as chances de indicação quando aparece uma oportunidade.”



Ana Carolina acrescenta que é importante tentar tornar-se um influenciador das demais pessoas. “Ser multiplicador de boas práticas e incentivador de equipe chama atenção dos gestores.”



6 – Faça seu marketing pessoal



É importante lembrar que a imagem determina as primeiras impressões. Por isso, além das qualificações técnicas, o profissional também deve exercitar seu autoconhecimento para saber se está agindo de acordo com seu perfil, ter coerência nas suas ações e uma boa imagem pessoal.



O profissional também deve prestar atenção no modo como se veste. “Faz parte do marketing pessoal, que é fundamental para os negócios. É importante apresentar-se da melhor forma e mostrando ótimos resultados.” Segundo Rossana, vestir-se de forma inadequada pode causar má impressão e, consequentemente, contar como ponto negativo na escolha de quem receberá a promoção.



7 – Participe de cursos



É fundamental estar sempre atualizado, assistindo a palestras e fazendo cursos. “O profissional deve buscar ser especialista na sua área, identificar assuntos interessantes para sua função na empresa e saber novas ferramentas e outras línguas”, sugere Ana Carolina. “Ele precisa mostrar que está preparado para novos desafios.”




Leia também:


- Comportamento ajuda profissional a se destacar

- Especial: Imagem profissional

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FONTE:  IG ECONOMIA - CARREIRAS

Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 3

Assando a carne




Assar, significa expor a carne rápida e diretamente a uma fonte de calor.

A proteína da carne, a albumina, como auto-proteção, coagula-se rapidamente formando uma camada impermeável que bloqueia a saída do sumo. A carne se contrai e fica levemente crestada. As gorduras que não coagulam neste processo, são destiladas e pingam sobre as brasas. É hora de virar o espeto, repetindo tudo de novo.

A temperatura interna da carne aumenta e o sumo não se perde. A água se volatiza.



Quando a carne passa do ponto, fica excessivamente seca, perde água demais.



O tempo que leva um churrasco para assar depende do calor da churrasqueira, das carnes escolhidas, dos cortes, da qualidade do carvão.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Brasil foi principal destino de investimento chinês em 2010, diz entidade

No ano passado, chineses investiram US$ 13,7 bilhões no País, com foco em recursos naturais



BBC Brasil 11/04/2011 10:24



Um levantamento da entidade americana Heritage Foundation indica que o Brasil se tornou o principal destino de investimentos diretos chineses em 2010.



No levantamento, intitulado China Global Investment Tracker, a entidade lista o equivalente a cerca de US$ 13,7 bilhões investidos por chineses no Brasil em 2010. O número exclui títulos públicos e investimentos de menos de U$ 100 milhões.



Para efeitos comparativos, Nigéria e Argentina receberam em torno de US$ 8 bilhões cada um da China em 2010; e EUA e Canadá, por volta de US$ 6 bilhões cada, de acordo com os números do levantamento.



“O Brasil foi o grande destaque de 2010. E o perfil dos investimentos segue o padrão que vem se mostrando recorrente no resto do mundo: chineses em busca de acesso a recursos naturais. O investimento chinês é definitivamente liderado pela busca por commodities”, disse à BBC Brasil Derek Scissors, pesquisador do Centro de Estudos Asiáticos da entidade, com sede em Washington.



Um dos desafios da presidente Dilma Rousseff é criar bases, em sua visita à China, para investimentos chineses em setores considerados estratégicos para o Brasil e que tenham mais alto valor agregado.



Com o salto em 2010, o Brasil passa a terceiro destino de investimentos diretos chineses quando se considera o valor acumulado nos cinco anos entre 2006 e 2010. Austrália e Estados Unidos continuam sendo os principais alvos dos recursos da China nessa contagem mais ampla.



Onda da investimentos



Segundo o levantamento, o Brasil faz parte de uma onda recente de investimentos que atinge a América do Sul. Segundo Scissors, isso pode ser explicado pelo fato de que há comunicação entre as empresas estatais chinesas, o que acaba criando bases para uma estratégia comum.



“Essas ondas acabam gerando uma forte reação contrária em alguns países, mas não necessariamente serão duradouras”, acrescentou o pesquisador.



Para tentar formar o quebra-cabeças do destino dos investimentos diretos chineses, o especialista em China acompanha anúncios de empresas, relatórios de instituições multilaterais, informações de governos locais e informações da própria imprensa.



“Há uma série de dificuldades para se conseguir esses dados por país, já que o Ministério do Comércio chinês considera Hong Kong destino final quando, na maioria das vezes, é apenas uma ponte para os recursos. Por essa metodologia oficial, Hong Kong aparece como destino de 65% dos investimentos chineses, o que distorce qualquer conclusão sobre destino final”, disse Scissors. “A cada seis meses, revisamos todos os dados para expurgar investimentos que não se concretizaram”, acrescentou.



Os investimentos chineses no exterior vêm aumentando nos últimos anos. De 2006 até 2010, passaram de US$ 21,2 bilhões para US$ 59 bilhões, segundo o Ministério do Comércio (Mofcom).



Nesse período de cinco anos, a Austrália recebeu o maior volume, cerca de US$ 34 bilhões, segundo a contagem da Heritage Foundation. Os Estados Unidos foram o segundo destino, com US$ 28,1 bilhões.



Nigéria, Irã e Brasil aparecem em terceiro, com praticamente o mesmo volume acumulado, cerca de US$ 15 milhões. Cazaquistão, Canadá, Indonésia, Argélia e Venezuela, são os próximos da lista.



A China tem hoje um total de US$ 215 bilhões investidos no exterior, segundo a contagem da entidade conservadora americana.



Deste total, US$ 102,2 bilhões foram investidos em energia e US$ 60,8 em mineração.



“A reação americana à expansão do investimento chinês tem sido se desesperar, e a corrida para a América do Sul vai gerar ainda mais tensão. Os Estados Unidos, no entanto, têm como se beneficiar do investimento chinês e neutralizar qualquer tipo de impacto negativo na política externa”, escreve o autor no relatório.



Segundo o pesquiador, os Estados Unidos não têm como determinar que empresas americanas invistam em determinados países, como pode fazer o governo chinês, mas podem criar um ambiente mais favorável aos investimentos por meio, por exemplo, de acordos de livre comércio com países da região.




Leia também:


- Investimento chinês no exterior deve dobrar em cinco anos

- Embraer anuncia novos negócios na China

- Dilma chega a Pequim para tentar ampliar pauta de exportações



FONTE: IG ECONOMIA

Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 2

Equipamentos para um bom churrasco



Facas


Pedra de amolar


Tabua de cortar a carne


Espetos : largo, fino e duplo


Grelha





Demais equipamentos :



- Abanador de brasa.

- Tabua de servir a mesa.

- Pinça colher para servir a carne.

- Gamela de preparar vinha d’alho e gamela de salgar.

- Ferro para espalhar a brasa.

- Colher pinça, para pegar brasas.

- Garfo, colher.





Obs : O churrasco de espeto é o mais usado.

domingo, 10 de abril de 2011

Nove entre dez cidades que mais vão crescer estão na China

Até 2025, chineses concentrarão a maior parcela do crescimento econômico, diz consultoria McKinsey



BBC Brasil 10/04/2011 09:47


Das dez cidades que terão maior crescimento econômico até 2025, nove estão na China, segundo estudo da consultoria McKinsey Global Institute. A pesquisa avaliou o peso econômico atual e futuro das cidades ao redor do mundo.



“A força econômica está, de fato, se transferindo para o sul e, de forma mais decisiva, para o leste em um processo que está sendo puxado pela China”, disse à BBC Brasil Richard Dobbs, diretor do McKinsey Global.



O estudo projeta o percentual de crescimento esperado para o período até 2025 e elabora um ranking que é liderado por Xangai e Pequim, seguidas por Nova York, em terceiro lugar.






Do quarto ao décimo lugar, todas as cidades são chinesas: Tianjin, Chongqing, Shenzen, Guangzhou, Nanjing, Hangzhou e Chengdu. São Paulo aparece em 19º.



Crescimento consolidado



A pesquisa não prevê apenas o percentual de expansão. Olha para frente e lista quais devem ser as cidades com maiores economias em 2025.



A composição desse grupo deve mudar radicalmente, segundo o instituto. Cidades do chamado mundo desenvolvido cairão do ranking para dar lugar a 136 debutantes.



Entre esses 136 “novos ricos”, 100 estão na China. Outros 13 virão da Índia, e oito da América Latina.

Com o sobe-desce do ranking, a China passará a ter 151 cidades na lista das 600. O Brasil terá um avanço mais modesto, de 17 para 18 cidades, com a inclusão da Grande São Luís.



Apesar do avanço chinês no ranking das 600 mais ricas, o topo da lista ainda é dominado por cidades do atual mundo desenvolvido. Nova York fica em primeiro lugar, seguida de Tóquio, Xangai, Londres, Pequim, Los Angeles, Paris, Chicago, região metropolitana do Reno-Ruhr, Shenzen e Tianjin.



O ranking de PIB per capita conta uma história diferente. Das 25 cidades com maior PIB per capita destacadas no relatório, apenas uma ficará na China: Macau, atrás de Oslo, Doha e Bergen, as primeiras da lista.



Da fome ao trabalho temporário



Alheio aos números, o imigrante rural Tian Haikuan, de 53 anos, da província de Hebei, trabalha como pintor de paredes em um novo conjunto de escritórios em construção na cidade.



“Não estou sabendo que Tianjin está crescendo tanto não", dsse Tian à BBC Brasil, em frente à estação central da cidade.



"Mas sei que nosso país está passando por mudanças muito grandes e tenho total confiança nos nossos líderes. Eles sabem o que é melhor para o povo chinês. Hoje como arroz ou a comida que quiser a qualquer hora. Para quem já passou fome como eu, isso é o que importa.”



FONTE: IG ECONOMIA

Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 1

Introdução ao curso:




Todo brasileiro adora fazer e curtir um churrasco junto à família, amigos, vizinhos, aproximando-os, sentindo também o calor humano ao lado de uma churrasqueira.



Acenda o fósforo e jogue-o sobre o álcool.

Se o fogo não pegar, não ponha álcool de novo. Aguarde um pouco e verá que alguns carvões pegaram fogo. Use então o abanador até levantar uma pequena chama. Repita a operacão de abanar até ter umas boas brasas acesas. Espalhe os carvões, usando o ” espalha brasas “. Dê mais algumas abanadas. Coloque as carnes em espetos, protegida pela gordura ou osso, como o caso da picanha e da costela…





Churrasqueira:



Ela deve ser de fácil limpeza, manter o calor e ser funcional permitindo o uso adequado dos espetos, grelha e a chapa.

Um bom arquiteto poderá projetar uma boa churrasqueira.Um dos segredos do churrasco bem feito é o calor das brasas e nunca a chama. O combustível é o carvão.



Acender o fogo é fácil



Use apenas um copo de álcool ( álcool gel acendedor é o melhor). Nunca use querosene, gasolina, tiner, etc. pois além de passar gosto para a carne, prejudicando a saúde, pode haver explosão.

Depois de colocar carvões, ponha o álcool devagar, em três lugares diferentes.





Acenda o fósforo e jogue-o sobre o álcool.

Se o fogo não pegar, não ponha álcool de novo. Aguarde um pouco e verá que alguns carvões pegaram fogo. Use então o abanador até levantar uma pequena chama. Repita a operação de abanar até ter umas boas brasas acesas. Espalhe os carvões, usando o ” espalha brasas “. Dê mais algumas abanadas. Coloque as carnes em espetos, protegida pela gordura ou osso, como o caso da picanha e da costela.

sábado, 9 de abril de 2011

ONS: falta de investimento causou apagão no Nordeste

ONS: falta de investimento da Chesf causou apagão no Nordeste


De acordo com relatório do Operador Nacional do Sistema, falta de luz não ocorreu por "causas sistêmicas", como havia dito a Chesf


Valor Online 08/04/2011 18:53


A interrupção do fornecimento de energia elétrica que atingiu boa parte do Nordeste, na madrugada entre os dias 3 e 4 de fevereiro, não aconteceu por "causas sistêmicas", como havia alegado a Chesf, subsidiária do grupo Eletrobras responsável pelas linhas de transmissão na região.


É o que aponta o Relatório de Análise de Perturbação (RAP), produzido pelo Operador Nacional do Sistema (ONS). As conclusões do documento indicam como causa do apagão - e a demora no restabelecimento do fornecimento - a "postergação de investimentos em equipamentos de proteção".



O relatório está sendo analisado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A agência utilizará o parecer como base para elaborar a análise técnica final com a responsabilização de eventuais culpados. A partir destas análises, a Chesf poderá ser multada se comprovada a falta de investimentos, como ocorreu com Furnas no apagão de novembro de 2009 que atingiu 18 Estados.


Veja também:


- ONS encerra relatório preliminar de apagão do Nordeste

- Ministério atribui apagão no Nordeste à falha em peça eletrônica




FONTE: IG ECONOMIA

Curso a Arte de Fazer Churrasco

Programa, o que você irá aprender:




•Conceitos básicos de preparar um bom churrasco

•Dicas de equipamentos

•Assar a carne

•Salgar a carne

•Carnes preferidas para um churrasco

•Complementos



COMEÇA AMANHÃ, AQUI NESTE BLOG, NÃO PERCA !!!!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Suzano Papel abre 80 vagas para estagiários

Fabricante da marca Report inscreve universitários de dez áreas para trabalhar em sete cidades. Salário é de 1,1 mil reais





iG São Paulo 07/04/2011 13:26


O Grupo Suzano Papel e Celulose, uma das empresas líderes no setor de papel e celulose, fabricante da marca Report, deu início às inscrições para seu programa de estágio 2011. São 80 vagas para trabalhar nas cidades de Embu (SP), Imperatriz (MA), Limeira (SP), Mucuri (BA), São Paulo (SP), Suzano (SP) e Teresina (PI). Os selecionados irão ganhar salário de 1,1 mil reais. Esta é a terceira edição do programa que acontece duas vezes por ano, com 80 vagas oferecidas a estudantes a cada semestre. As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de maio. Prepare-se desde já para se inscrever nas oportunidades de estágio que devem abrir as inscrições até o final do ano. A previsão é que o número de vagas aumente em 50 mil este ano. Acompanhe também as atualizações de vagas no Twitter do iG Estágio e Trainee.



Para ser candidato - Os interessados nas vagas da Suzano Papel e Celulose devem se graduar a partir de julho de 2012 nos cursos de administração, comércio exterior, comunicação, contabilidade, economia, engenharia, marketing, psicologia, relações internacionais e tecnologia da informação. Dependendo da vaga, é necessário ter nível intermediário ou fluente do idioma inglês, além de conhecimento em pacote office avançado.



Benefícios - Além do salário, o estagiário da Suzano Papel e Celulose terá direito a vale refeição ou refeitório (unidades fabris), vale transporte ou ônibus fretado (unidades fabris), assistência médica e seguro de vida. Saiba como aproveitar bem sua oportunidade de estágio para iniciar uma carreira de sucesso em qualquer área e conheça as empresas que dão os melhores benefícios a seus estagiários e trainees.



Programa - Faz três anos que o programa de estágio da Suzano foi reformulado, passando a oferecer o desenvolvimento de carreira e acompanhamento do estagiário. A empresa passou a oferecer as ações que envolvem desde o processo de integração do estagiário, com duração de uma semana, visitas as unidades industriais e florestais, contato com executivos e conselheiros da empresa, até treinamentos internos, acompanhamento e o desenvolvimento de um projeto relacionado a sua área de atuação.



Empresa - A Suzano Papel e Celulose é uma empresa de base florestal e uma das maiores produtoras de papel e celulose da América Latina, com atuação em cerca de 80 países. O grupo também investe em biotecnologia e em biomassa para a geração de energia em suas fábricas.



Inscrições - Os interessados devem se inscrever até o dia 15 de maio pelo site da recrutadora.





Saiba Mais

- Suzano conclui aquisição da KSR e antecipa fábrica no Maranhão

- Com China, Suzano planeja dobrar de tamanho até 2015



FONTE: IG ESTÁGIO

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Energia elétrica inteligente chega ao consumidor em 2012

Medidores modernos exibirão os gastos em tempo real e terão nova tabela de tarifas, mais altas no horário comercial




Bruno Rico, iG São Paulo 07/04/2011 05:55



A modernização dos medidores de energia do País deve começar a ser feita entre o final de 2012 e o começo de 2013. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pretende aprovar a regulamentação para a troca dos atuais modelos, analógicos, por novos, digitais, nos próximos meses. “A meta da diretoria colegiada é dar o parecer neste semestre”, disse ao iG o diretor da agência, André Pepitone da Nóbrega.



A tecnologia – batizada de “smart grid”, ou “rede inteligente” -, permite ao consumidor acompanhar em tempo real os gastos com energia por hora e ao longo do mês. Uma vez regulamentada, a migração começa a ser feita em 18 ou 24 meses. A partir de então, os novos equipamentos a serem instalados já serão digitais.



O governo espera que o consumidor possa reduzir a conta de luz por meio do gerenciamento do uso. Além disso, a Aneel vai alterar a regulamentação da tarifa horária, criando horas mais caras (comerciais) e mais baratas (de madrugada, por exemplo). O intuito é ajudar a desafogar o sistema energético do País.



Testes já estão sendo feitos em algumas cidades do País. Em Minas Gerais, a concessionária Cemig realiza um projeto-piloto em Sete Lagoas. Na cidade de São Paulo, a AES Eletropaulo iniciou em março testes em duas mil residências no bairro Ipiranga. Em Parintins (AM), outro projeto-piloto está sendo desenvolvido.



“Net zero”

Empresas de tecnologia já vislumbram o passo seguinte. Projetam casas funcionando a partir de energia gerada pelo calor do sol e pela força do vento, com carros sendo recarregados na garagem com horário programado, e sem conta de energia para pagar. Para um país que enfrentou blecautes há pouco tempo, como o Brasil, parece ficção científica. Mas, segundo Fernando Rodriguez, gerente de Desenvolvimento de Negócios de Smart Grid da GE, a tecnologia para isso já existe.



“O consumidor será capaz de produzir e vender energia a partir de seu domicílio para as concessonárias distribuidoras de energia. Será um grande benefício tanto para o consumidor quanto para o País, que introduzirá uma maior porcentagem de energia renovável na matriz energética. A tecnologia para implementação da microgeração distribuída já está disponível”, disse Rodriguez.



A casa “net zero” seria integrada por “eletrodomésticos inteligentes”, uma estação de recarga de veículos elétricos e um centro de controle - os medidores digitais. Neste cenário avançado, explica Rodriguez, “as residências teriam impacto energético nulo”. Para isso, seriam necessários, dentro de cada casa, um sistema de comunicação, ferramentas de gestão para geração distribuída e um painel solar ou uma microcentral eólica.



Rodriguez acredita que o governo deva dar facilidades aos consumidores para equiparem suas casas. “Frequentemente os governos fornecem estímulos tributários para que se instalem estas fontes distribuídas de maneira a 'limpar' a matriz energética e postergar investimentos”, disse.



Custos

A Aneel estima que cada medidor inteligente custará entre R$ 200 e R$ 300. Mas a modernização do sistema envolve também a troca da infraestrutura das concessionárias, dos equipamentos da rede de distribuição de energia, das chaves, transformadores, medidores e religadores. Ainda não há estimativa oficial para esses gastos.



Mas governo e empresas desenvolvedoras de tecnologia defendem que é possível fazer a migração sem onerar o consumidor. Primeiro, porque a nova tecnologia reduziria as perdas durante a transmissão de energia. Segundo, porque o custo operacional também seria reduzido, uma vez que o religamento de energia nas residências dispensaria a necessidade do deslocamento físico de uma equipe. Tudo seria feito através de computadores. “Temos a expectativa de que o consumidor não seja onerado”, disse Pepitone.



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FONTE: IG ECONOMIA

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Quero mudar de área. O que fazer?

Confira sete dicas para que essa transição ocorra de forma tranquila



Patrícia Lucena, iG São Paulo 06/04/2011 05:57


A decisão sobre a área a seguir na carreira é algo que deve ser muito bem pensado. Muitas vezes, dúvidas acabam surgindo após o profissional já estar exercendo uma atividade. Dentro da empresa, percebe que se realizaria mais atuando em outro setor. Ele não quer mudar de carreira, apenas de função. O que fazer nessa situação?



Continuar na mesma função pode ser um passo para a insatisfação. Segundo Regina Silva, diretora do Gyraser – Centro de Treinamento e Desenvolvimento Humano, antes de abordar a chefia e propor a mudança é preciso preparar um pequeno roteiro sobre o que será dito, destacando os pontos fortes que o profissional julga possuir, assim como habilidades e interesse na nova área. “Ele deve estar preparado para se ‘vender’ e mostrar que em outra atividade teria melhor desempenho.”



"Mostrei meu interesse e de que forma poderia contribuir com aquela área", conta Soraya Doniani

É importante avaliar os prós e contras da situação específica. Fernando Elias, psicólogo e mestrando em cognição humana na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), ressalta que a troca de área envolve fatores como insatisfação de quem está mudando, treinamento para a nova função, adaptação e investimento -- pessoal e da empresa. “Uma ‘simples insatisfação’ não justifica uma mudança radical, pois há sempre um desgaste de energia, por menor que seja para todos os envolvidos na mudança.”



Soraya Doniani, sócia e gerente de grandes contas da Crescimentum – empresa de coaching e gestão de pessoas –, conta que atuou na área de treinamento da empresa durante três anos. “Eu viajava muito e por isso não tinha tempo para estar com meus filhos. Estava insatisfeita pessoalmente.”



Então, ela conversou com um dos seus gestores e expôs a situação. “Acreditava e vivia a missão da empresa, que tinha tudo a ver com a minha pessoal. Mas, naquela atividade, eu não estava feliz e não poderia contribuir tanto quanto poderia. Mostrei que tinha interesse na área comercial, apontei todas as minhas habilidades e a forma como poderia contribuir.”



A mudança de Soraya aconteceu aos poucos. “Comecei com pequenas contas e há um ano me tornei sócia e estou cuidando de grandes contas. Foi uma alavanca para o meu sucesso.”



Confira algumas dicas da especialista consultada pelo iG Carreiras sobre como agir quando a área não está trazendo satisfação profissional:



1 – Tenha claro se realmente quer mudar de área

Regina afirma que depois de contar sobre a decisão para outras pessoas, o profissional poderá ser cobrado a ter um posicionamento. Por isso, deve pensar bem antes de anunciar sua vontade.

Soraya acredita que é fundamental identificar os motivos que a levaram a tomar a decisão de mudar: desmotivação, falta de feedback, perspectiva, visão de futuro dentro da área. E correr o risco de apostar em um novo caminho.



2 – Avalie seu perfil

Nem sempre o profissional possui as habilidades necessárias para uma determinada área. Regina ressalta que essa avaliação é importante, assim como a análise do perfil do setor para o qual se deseja mudar. “Muitas vezes, a função exige que a pessoa desenvolva alguma aptidão.”


Segundo especialistas, antes de decidir mudar de área na empresa é importante avaliar seu perfil e habilidades



3 – Converse com seu gestor

Depois de decidido internamente, o profissional deve informar ao gestor os seus objetivos. Segundo Regina, com isso, o processo de transição pode ocorrer de forma tranquila.



Já Soraya destaca que é importante o profissional apresentar ao gestor suas conquistas dentro da área em que está, os motivos pelos quais quer mudar e de que forma poderá contribuir para o setor que almeja.





4 – Defina seu objetivo



O profissional deve saber aonde quer chegar. “O projeto de mudança pode ser de médio prazo e não de curto, como a pessoa gostaria. Por isso, é preciso entender que existe um tempo que se levará para alcançar o objetivo”, destaca Regina.



5 – Verifique com a área de recursos humanos a possibilidade de mudança



O profissional deve se informar como funciona o recrutamento interno e manifestar seu interesse. “Feito isso, ele pode identificar quem é o responsável por aquela área e criar um espaço para mostrar seus objetivos”, afirma Regina.



Segundo Soraya, há diversas políticas de recrutamento interno nas empresas. O profissional deve, primeiro, avaliar qual a forma como a companhia age. “Em alguns lugares, o gestor toma a frente da situação e informa o RH. Em outros, a pessoa deve pedir à área de recursos humanos que tente fazer a sua realocação.”



6 – Revise seu currículo



Da mesma forma que ocorre a mudança de área, o currículo deve estar de acordo com o novo objetivo do profissional. Segundo Regina, a pessoa deve orientar sua apresentação para os pontos que são importantes para a nova posição aspirada, pois eles podem fazer a diferença.



7 – Esteja pronto para avaliar o mercado



Pode acontecer de a empresa não ter espaço para que essa mudança ocorra. “Nesse momento, o profissional deve manter-se firme no seu propósito e ficar pronto para avaliar possibilidades no mercado nessa área.”



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fonte: IG ECONOMIA