quarta-feira, 18 de maio de 2011

CONFIANÇA ECONÔMICA NA AMÉRICA LATINA TEM LEVE QUEDA, BRASIL PIORA

Após dois trimestres de estabilidade, Índice de Clima Econômico recuou 0,2 ponto entre janeiro e março, segundo FGV






Reuters 18/05/2011 09:38





A confiança econômica da América Latina teve uma ligeira queda no segundo trimestre, após dois trimestres de estabilidade, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e do instituto econômico Ifo divulgada nesta quarta-feira.



A queda do Índice de Clima Econômico (ICE) foi de 0,2 ponto, para 5,6 pontos no primeiro trimestre.



"A evolução no trimestre é explicada pela queda do indicador de expectativas que, embora continue na zona favorável, passou de 5,7 para 5,3 pontos, ficando abaixo da média dos últimos dez anos (5,5 pontos)", informou a FGV em nota.



"A avaliação sobre a situação atual não mudou em relação à sondagem de janeiro do corrente ano (índice de 5,9 pontos) e está acima da média dos últimos dez anos (4,8 pontos)."



O índice econômico do Brasil caiu de 6,7 pontos em janeiro para 5,9 pontos em abril. O componente de situação atual declinou de 7,7 para 7,2 pontos, enquanto o de expectativas caiu de 5,7% para 4,6%.



"O Brasil entrou na fase de decínio, pela queda do IE (índice de expectativas)... Esse resultado foi acompanhado pela redução na projeção do crescimento econômico para 2011 de 5,4% para 4,4% e do aumento da taxa de inflação de 5,5% para 6,2%", acrescentou a FGV.



A inflação foi uma preocupação geral na região. "Predominam incertezas quanto ao rumo das respostas das políticas econômicas num cenário de aceleração da taxa de inflação, mas com um passado recente de crise e desemprego. Logo, a piora nas expectativas refletiria principalmente incertezas", afirmou a FGV.



Dos 11 países pesquisados, três registraram aumento no índice de clima econômico --Argentina, Colômbia e México--, enquanto em janeiro seis tinham tido melhora --Chile, Equador, México, Paraguai, Peru e Uruguai.



Os maiores ICE registrados em abril foram os de Chile, Paraguai e Uruguai --todos com índices iguais ou superiores a 7,0 pontos. Chile ficou com 7,4 pontos, Paraguai teve 7,0 pontos e Uruguai também 7,0.



"Na classificação dos países por ciclos econômicos, apenas a Venezuela e a Bolívia, com índice de situação atual e índice de expectativas desfavoráveis, seriam enquadrados nos critérios da pesquisa como se estivessem em ambiente recessivo. Argentina, Chile, Colômbia, México, Paraguai, Peru e Uruguai estão na fase expansiva do ciclo", acrescentou a FGV.



No ranking da região medido pelo índice, o Chile passou da terceira para a primeira posição. O Brasil caiu de quarto para quinto.



FONTE: IG ECONOMIA

QUER AUMENTAR SUA RENDA?

Veja dicas de profissionais que conseguem até dobrar seus rendimentos graças a atividades realizadas fora do horário de trabalho




Carla Falcão, iG São Paulo | 12/05/2011 05:08




Graças à sua atuação como fotógrafo de eventos, Luis Bernasconi comprou carro, moto, viajou ao exterior e montou sua casa quando casou. Os bons resultados obtidos por ele no trabalho chamam ainda mais atenção diante do fato de que fotografar é apenas uma atividade paralela à sua vida profissional. Engenheiro de telecomunicações contratado por uma empresa de telefonia móvel, ele aproveita as horas livres para garantir uma renda extra registrando imagens de casamentos, festas de quinze anos e batizados, entre outros eventos.






Com a renda gerada por seu trabalho extra como fotógrafo, o engenheiro Luis Bernasconi já fez várias viagens


Bernasconi conta que começou a atuar como fotógrafo por acaso. “Sempre fui apaixonado por fotografia. Um dia, vendo minhas fotos, o pai da minha então namorada e hoje esposa, que é fotógrafo profissional, me perguntou se eu não tinha interesse em trabalhar na área. A partir daí, comecei a acompanhá-lo em eventos nos meus horários livres. Depois de algum tempo, conquistei minha própria clientela e segui me profissionalizando”, diz.


Embora a renda como fotógrafo não seja fixa, uma vez que depende do número de eventos realizados, Bernasconi revela que a fotografia já chegou a representar até 90% de seus rendimentos em determinados meses. “Considerando férias, 13º salário e bônus, meu emprego como engenheiro consegue empatar com minha atividade de fotógrafo, mas não é raro que a fotografia represente a maior parte da minha renda”, diz.


Conquistar uma fonte de renda extra é uma das principais alternativas sugeridas por consultores em finanças pessoais para quem deseja fazer uma reserva de capital ou quitar dívidas. “Encontrar uma forma de gerar renda com atividades paralelas à vida profissional é uma ótima maneira de viabilizar planos de médio e longo prazo, como comprar veículos, imóveis ou investir em educação”, afirma Fabrício Ferreira, coordenador dos cursos de Gestão Financeira e Ciências Contábeis da Veris Faculdade.




Nesses casos, entretanto, é preciso tomar cuidado para não comprometer recursos que não existem em dívidas de longo prazo. Ferreira aconselha que antes de assumir um financiamento, a pessoa poupe pelo menos 60% do valor a ser financiado. O conselho vale, sobretudo, para quem ainda não tem um histórico razoável dos ganhos com a segunda atividade. “Se a segunda atividade não der certo, corre-se o risco de comprometer a renda principal”.


Entre as principais atividades extras, destacam-se as vendas porta-a-porta, a confecção de bijuterias e acessórios como bolsas, a venda de doces, bolos e outros itens para festas e a prestação de serviços ligados à tecnologia da informação. Mas, há ainda os casos de profissionais que faturam com atividades bem pouco comuns para a maioria das pessoas.


Educador em uma ONG que atende crianças carentes em Brasília, Mizael dos Santos trabalha como árbitro em jogos de futebol aos finais de semana. Com os rendimentos adicionais que a atividade proporciona, ele já comprou um carro e agora guarda dinheiro para casar e comprar um apartamento. “Com meu trabalho de juiz nos jogos dos campeonatos brasiliense e goiano consigo dobrar minha renda”, diz.








Equilíbrio entre vida pessoal e profissional


O aumento dos rendimentos, no entanto, exige dedicação, tempo e disposição. De acordo com Santos, ele muitas vezes abre mão do lazer nos finais de semana para apitar jogos e também a fim de se preparar para os testes de admissão no quadro de árbitros da CBF. Mais do que o dinheiro, diz, o que o motiva a continuar é a amor pelo futebol. “Quem aposta em um trabalho extra só por razões financeiras dificilmente consegue suportar a pressão de trabalhar nos horários que deveriam ser de descanso. Tenho amigos que começaram comigo e já desistiram, porque não gostavam de futebol como eu”, afirma.


Trabalhar naquilo que se gosta não é um pré-requisito apenas para o trabalho “oficial”, mas também para manter uma fonte da renda adicional. Bernasconi, que já perdeu casamentos e festas de seus melhores amigos para fotografar outros eventos, admite que não agüentaria sua rotina se não fosse a paixão pela fotografia e o apoio da esposa, que o ajuda com todo o trabalho interno, como montar álbuns e fazer o backup das fotos que ele tira. “É preciso ter disciplina para abrir mão do descanso e do lazer com amigos e familiares”.


A disciplina também é necessária quando se trata de não utilizar o tempo e os recursos do emprego principal na realização de outras tarefas. Na opinião de Ferreira, o bom senso deve prevalecer sempre. Usar o-mail profissional e o telefone da empresa para resolver assuntos particulares e dispor do expediente para realizar outras tarefas é um erro comum entre as pessoas que têm mais de uma atividade profissional, afirma.










Vejas as dicas para conseguir (e manter) uma boa fonte de renda extra




- Busque uma atividade com a qual você realmente se identifique. Muito provavelmente, será preciso trabalhar em finais de semana ou à noite. Se o trabalho for meramente uma fonte de renda adicional, as chances de você se cansar logo são imensas




- Não use seu horário de trabalho para cuidar de nada que esteja relacionado à sua segunda atividade. Isso irá atrapalhar seu desempenho e você corre o risco de perder seu emprego e principal fonte de renda




- Procure preservar sua vida social. Se você nunca tem tempo para a família ou os amigos, talvez seja preciso reduzir o ritmo de trabalho ligado à fonte de renda extra




- Não faça grandes investimentos no início de sua nova atividade. Avalie primeiro se o retorno compensa e se você tem tempo e disposição para manter uma atividade em paralelo à sua vida profissional




- Não comprometa sua renda extra em longos financiamentos para comprar imóveis e veículos a menos que você tenha pelo menos 60% do valor em poupança ou esteja seguro de que a atividade extra será suficiente para cobrir todas as despesas






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Tratamento Facial contra Acne e Cravos – aula 2

Alimentos que contribuem para o aparecimento de espinhas




Nem todos os alimentos agem igualmente para todas as pessoas. A única exceção é o açúcar, que contribui severamente para a infecção da Cândida, e deve ser cortada ao máximo possível.

As espinhas são causadas pela Cândida albicans. A ocorrência natural da cândida em nosso organismo estimula e aumenta a acne. A cândida causa problemas por produzir toxinas que tem que ser eliminadas do seu corpo.

Todo mundo tem um pouco de Cândida albicans, mas quando ela sai de equilíbrio causa problemas com acne e infecções.



Ao observar como seu corpo reage a cada alimento que come, você pode acelerar o processo de cura. Simplesmente preste atenção quando as espinhas nascem ou pioram e rastreie tudo o que você comeu nestes dias. Todo mundo é diferente e o organismo reage diferente, então use a lista a seguir como um guia e não como uma regra.

terça-feira, 17 de maio de 2011

JOVENS E DONOS DO PRÓPRIO NEGÓCIO

Pesquisa global mostra que jovens entre 18 e 24 anos já ocupam o segundo lugar no ranking dos que mais empreendem



Bruna Bessi, iG São Paulo | 16/05/2011 05:30



Ainda no ensino médio, três amigos que não encontravam na moda brasileira um estilo descolado o suficiente para vestir resolveram apostar na confecção de suas próprias roupas. Foi assim que um deles, Guilherme Teixeira,começou a desenhar estampas para camisetas que tiveram boa aceitação entre seus amigos. Empolgados com a possibilidade de montar uma marca de roupas diferente, Fábio Di Gregorio e Rodrigo Watson, ambos com 18 anos à época, uniram-se a Guilherme e criaram a empresa Soul em 2006.


 
Os amigos Rodrigo Watson, Pedro Braun Sampaio, Lourenço Braga, Fábio Di Gregório e Guilherme Teixeira (esq. para dir.) desenvolveram a marca Soul ainda no colégio

Sem nenhuma experiência anterior em negócios, os jovens investiram cerca de R$ 10 mil para buscar materiais e confecções especializadas. No caminho, ganharam o reforço dos amigos de infância, que também tinha acabado de completar 18 anos, Lourenço de Almeida Braga e Pedro Braun Sampaio. “No começo, íamos ao Brás e procurávamos tecidos para confeccionar as camisetas, mas as produções ainda ficavam muito amadoras. Até encontrarmos uma empresa que produzisse bem nossas roupas, demorou um ano e meio”, diz Teixeira.

Foi com esse espírito empreendedor que, em 2008, os cinco jovens paulistas lançaram a primeira coleção oficial da marca Soul, com roupas masculinas inspirada em temas como natureza, música e esportes. “Conseguimos vender todo o estoque da primeira coleção nos eventos em que divulgamos a marca e isso nos estimulou a continuar investindo”, afirma Teixeira. O crescimento das vendas nas lojas multimarcas fez com que decidissem investir, em outubro de 2010, em sua própria loja. “Tivemos medo de arriscar no início, mas sempre acreditamos no negócio e aceitamos abrir mão de outras oportunidades. No ano passado já registramos faturamento de R$ 500 mil e temos a expectativa de dobrar esse número em 2011”, diz.

A disposição do jovem brasileiro para criar um negócio próprio foi um dos aspectos registrados na pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, a GEM 2010, realizada pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP) em parceria com o Sebrae. O estudo mostrou que em 2010 os empreendedores que mais iniciaram novos negócios – após a faixa etária de 25 a 34 anos - foram aqueles com idade entre 18 a 24 anos.


Os jovens empresários alcançaram 17,4% de participação e foram motivados principalmente pelas novas oportunidades (10,7%), seguidos pelos que vêem no empreendedorismo a única saída para entrar no mercado (6,3%). Esse foi o mais representativo resultado já alcançado por esta faixa etária nos últimos anos. “Os jovens possuem mais ousadia na hora de montar seu próprio negócio, o que é uma característica positiva para o empreendedorismo e deve ser aproveitada”, afirma Luiz Barretto, presidente do Sebrae.

A pesquisa GEM 2010 também constatou que Brasil e Rússia são os únicos países do grupo das 20 maiores economias do mundo (G20) em que a faixa etária de 18 a 24 anos é mais empreendedora que a de 35 e 44 anos. “Para aumentar o número de jovens brasileiros com negócios próprios é preciso avançar na cultura empreendedora e facilitar o acesso ao crédito, principalmente para eles que não têm muitas garantias financeiras”, diz Pio Cortizo, gerente de gestão estratégica do Sebrae.



Bons ventos para a juventude

Entrar no mundo dos negócios foi desde cedo a vontade dos cariocas Ederson Souza, Ronaldo Gouvea e Pedro Correia. Com aplicações no mercado financeiro aos vinte anos de idade, os amigos acumularam capital, mas sofreram com a instabilidade do mercado. Em 2009, para buscar rendimento mais concreto e duradouro, investiram R$ 180 mil de recursos próprios em um negócio voltado à comida japonesa – o T Maki Club.

“Criamos um plano de estratégia e resolvemos correr atrás de tudo sozinhos. A internet ajudou em nosso aprendizado já que nunca tivemos experiências com empresas próprias”, diz Souza. O negócio que gera um faturamento de em média R$ 300 mil por ano, ainda não permite aos jovens dedicarem-se exclusivamente à sua administração. “Trabalhamos em nossas áreas originais de formação, mas no futuro talvez nos dediquemos totalmente ao restaurante”, afirma.



Os jovens Rafael Cordeiro (dir) e Ernesto Vilela restruturaram o modelo de seu negócio
Rafael Cordeiro é outro jovem empreendedor que identificou uma oportunidade logo cedo em sua carreira. Em 2004, o curitibano tinha 23 anos quando abriu uma agência de publicidade em sociedade. A grande concorrência, entretanto, não permitiu bons resultados e o fez pensar na reestruturação do negócio. A oportunidade surgiu com Ernesto Villela, proprietário de um bar e amigo de Rafael, que procurava uma empresa para desenvolver o plano de marketing de seu estabelecimento. “Ernesto não encontrava uma agência que oferecesse o modelo que precisava. Expliquei minha ideia e ele quis fazer sociedade comigo em uma nova empresa. Então fundamos a Enox”, diz Cordeiro.

Com proposta de criar publicidade em painéis e diferentes tipos de mídias nos estabelecimentos comerciais, a Enox teve inicialmente quatro sócios que investiram R$ 5 mil cada e passou por duas transições. “Nosso modelo de negócio era restrito às propagandas de banheiros. Hoje, investimos em bolacha de chopp, display de mesa, adesivos de espelho e até nos cardápios”, afirma o jovem empresário. A reestruturação desenvolveu a empresa que possui hoje 20 escritórios e mais de 200 funcionários.


Leia também:
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Maioria dos empresários investe até R$ 10 mil para abrir negócio
Incentivo a jovens empreendedores
Empreendedorismo no Brasil supera países desenvolvidos



Tratamento Facial contra Acne e Cravos – aula 1

O que você irá aprender:



•Alimentos que contribuem para o aparecimento de acne e cravos.

•Alimentos que agravam a acne.

•Acabe com cravos e espinhas.

•Dieta da maça- passo-a-passo.

•O que esperar.

•Lavagem intestinal.

•Como fazer o enema sozinho (a).

•Método de óleo de rícino.

•Método contra acne resistente.

•Mantendo os resultados.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

FEIRÃO DA CAIXA MOVIMENTOU R$ 4,5 BILHÕES NO FIM DE SEMANA

Balanço da instituição informa que 182 mil pessoas passaram pelo evento; do dia 20 ao 22, feirão acontece em seis cidades



Nelson Rocco, iG São Paulo | 16/05/2011 09:52



A Caixa Econômica Federal superou o volume de R$ 4,5 bilhões, entre negócios fechados e encaminhados, no primeiro final de semana do 7º Feirão Caixa da Casa Própria. Segundo comunicado da instituição, o evento recebeu cerca de 182 mil visitantes, entre os dias 13 e 15 de maio, em São Paulo, Salvador, Fortaleza, Curitiba e Uberlândia.



Nas ofertas, vale tudo; até estabelecer preço único

De sexta (20) a domingo (22), o feirão estará em mais seis grandes cidades brasileiras: Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e Campinas. De 3 a 5 de junho, será a vez de Belém e, por fim, de 10 a 12 de junho em Florianópolis. Nesta edição o feirão oferece mais de 450 mil imóveis.


De acordo com a Caixa, em São Paulo, o evento recebeu cerca de 73 mil visitantes, e movimentou R$ 2,025 bilhões em negócios, entre fechados e encaminhados. Cerca de 35 mil pessoas visitaram o evento em Curitiba, que teve R$ 1 bilhão movimentado no final de semana do evento. Em Fortaleza, 20 mil pessoas passaram pelo feirão, onde foram movimentados R$ 714 milhões. Na capital baiana, a Caixa registrou mais de 38 mil visitantes, e R$ 500,9 milhões em negócios. E em Uberlândia, foram 16 mil visitantes, e R$ 328 milhões em negócios.

“As linhas de financiamento para a casa própria da Caixa atendem a todas as faixas de renda familiar, com prazo de pagamento de até 30 anos. Os juros podem variar de de 4,5% até 13,5% ao ano, mais TR, para todas as modalidades de financiamento. Os interessados na compra de uma moradia encontram oportunidades de negócios com financiamento de até 100% do valor do imóvel”, informa o texto.


Leia também:
Feirão da Caixa marca a vez da nova classe média
Feirão da Caixa começa nesta sexta-feira em cinco cidades
Carteira imobiliária do BB deve alcançar R$ 10 bi até dezembro


NOVO CURSO: Tratamento Facial contra Acne e Cravos

Autora: Renata Dias




“Pessoas! Estou disponibilizando aqui uma pesquisa que realizei na minha Semi-área de atuação, irei falar sobre métodos simples porém eficientes ao combate de cravos e espinhas. Ficarei muito feliz em receber comentários ou dicas; Se alguem souber outros métodos ou cuidados contra a ACNE, mande uma mensagem.”



COMEÇA AMANHÃ NESTE BLOG, NÃO PERCA !!!!

domingo, 15 de maio de 2011

CURSOS DE ETIQUETA ATUAIS REDEFINEM A ELEGÂNCIA E SÃO PARA TODOS

Pessoas que sobem de classe social, como jovens ingressando no mercado de trabalho são apenas alguns exemplos de quem procura



Danielle Nordi, iG São Paulo | 15/05/2011 07:45


A consultora de etiqueta Lígia Marques em um de seus cursos

Saber usar os o talher de escargot, equilibrar livros na cabeça para uma postura de princesa ou até mudar a maneira de pronunciar os erres como em “My Fair Lady”. Não é incomum nem totalmente descabido que imagens como essas, distantes do cotidiano de quase todo mundo e quase da realidade, sejam as primeiras que vêm à mente quando se fala em aulas de etiqueta. E, sim, tudo isso ainda existe. Mas os cursos de etiqueta social se adaptaram aos novos tempos, e estão preparados para atender um novo e mais diverso público. Ou seja: vão muito além do que a preparação para a alta sociedade de antigamente.



Dicas para evitar gafes

Com a mudança no perfil econômico do brasileiro, veio também a necessidade de adaptação de novos profissionais, que melhoraram de vida e passaram a ter de frequentar círculos sociais diferentes dos que estavam acostumados. Hoje, etiqueta é uma área com diversas segmentações, que atendem desde a necessidade de um executivo que deseja aprender a fazer apresentações da forma mais bem vista até a de um jovem que quer ingressar no mercado de trabalho e precisa de dicas de como se portar durante uma entrevista de emprego.



Etiqueta não é frescura

A consultora de etiqueta Sofia Rossi confirma a tendência. “Sou procurada por pessoas de todas as idades e classes sociais”, afirma. Ela diz ainda que etiqueta não é “frescura”. O entendimento que algumas pessoas possuem de que se trata apenas de protocolos sociais dispensáveis no dia a dia, de acordo com a consultora, está equivocado. “Os cursos oferecidos têm como missão resgatar valores e a importância do respeito pelo próximo. Isso é ser uma pessoa elegante.”


Aquela imagem da mocinha andando de um lado para outro da sala com um livro na cabeça? Especialistas afirmam que, apesar de ser um exercício ainda eficiente quando se quer trabalhar especificamente uma postura melhor, o foco de hoje vai além.

“Antigamente a postura era fundamental e, talvez, por isso essa cena seja tão lembrada. Mas o enfoque atual dos cursos de etiqueta é relacionamento. Questões que envolvam atitude e melhora na forma de nos relacionarmos, seja no convívio profissional como social”, declara a consultora em etiqueta e marketing pessoal Ligia Marques, autora do livro “Sem noção” (Ed. Matrix), que dá lições de etiqueta para quem não quer dar vexame.


A coordenadora de eventos Dione Cristina Piffer Freitas, 50, conta que, quando era criança, as regras de etiqueta eram rígidas. “Mulher não podia rir alto, por exemplo. A educação que recebíamos em casa era bem mais rigorosa. Lembro destes padrões e hoje tudo mudou muito. Por isso procurei um curso de etiqueta.” Dione diz que a experiência foi enriquecedora. Ela acredita que saber se comportar nas mais diversas situações vem se tornando um diferencial e que é preciso prestar atenção neste requisito.



Ascensão social

Entre 1996 e 2010, o brasileiro viu sua renda per capita aumentar de US$ 5 mil para US$ 10 mil. Com a mudança significativa, muitos deram verdadeiros saltos de qualidade de vida, e a educação passou a ser um assunto mais importante dentro das famílias que ascendem socialmente.

Essa ascensão foi constatada por pesquisa divulgada pelo Observador Brasil 2011, executada pelo instituto Ipsos Public Affairs. De acordo com os dados fornecidos, só em 2010 quase 31 milhões de brasileiros mudaram de classe social. Cerca de 19 milhões saíram das classes D e E e pularam para a classe C. Quase 12 milhões de pessoas deixaram a classe C passando a pertencer às classes A e B, de maior poder aquisitivo.


“Como as pessoas melhoram suas rendas e possuem mais oportunidades de estudo, passam a enxergar etiqueta de forma diferenciada. Quando existe uma mudança de classe social é preciso afinar o comportamento”, acredita Patrícia Zen, docente do curso de Etiqueta Social oferecido pelo SENAC de Campinas.

Para ter mais segurança ao negociar com fornecedores e lidar com o público numa nova área de trabalho, a administradora de empresas, Nilcea Rodrigues da Silva Prates, que passará a trabalhar com eventos, resolveu procurar o SENAC. “Eu aprendi coisas básicas como, por exemplo, fazer apresentações de uma maneira mais educada. Apesar de ter procurado por razões profissionais, eu tento aplicar o que aprendi na minha vida pessoal também.”


 Os cursos de etiqueta hoje são procurados por pessoas com objetivos e necessidades diferentes



Interesse maior das mulheres

A consultora Sofia afirma ser comum a procura por seus serviços por pessoas que tenham melhorado de renda e nota um interesse maior por parte das mulheres. Patrícia, professora do Senac, afirma que a percepção de que o público feminino é maioria está dentro da realidade: “Dei aula em três turmas e tive apenas dois alunos homens. Acredito que as mulheres reparam mais em detalhes e se preocupam mais que os homens em como serão vistas e julgadas por suas ações.”

Mesmo sendo minoria, os homens estão presentes. O cirurgião bucomaxilofacial, Antonio Marcos Pantoja de Azevedo, 40, fez aulas de etiqueta em duas ocasiões. Quando era cadete do exército e durante um curso para formação de comissário de bordo aprendi etiqueta social. Ele é categórico ao afirmar que todos deveriam procurar auxílio para melhorar a forma de se comportar. “Temos uma mobilidade social, atualmente, enorme. Você nunca sabe quando vai precisar comparecer a um evento formal. É essencial estar preparado.”

Marcos explica que as aulas não apenas o ensinaram coisas novas, como também proporcionaram que ele tivesse uma maior naturalidade e segurança em eventos formais. “Hoje é ensinado muito mais do que a utilização do talher correto para cada tipo de comida. Temos que aprender a cuidar da nossa imagem por completo. Desde modos até aparência pessoal”, completa.



É difícil ser elegante?

Para a consultora de etiqueta e coordenadora da Universidade Metodista, Ana Maria Santana Martins, não é difícil ser elegante. A autora do livro “E o que eu faço com essa tal de boas maneiras” (Ed. Jcr) afirma que não há segredos em se tratando de etiqueta. “Ser bem educado é viver sabendo que não estamos sozinhos neste mundo. Quando compartilhamos espaços, quer seja na família, na escola, no trabalho ou na sociedade, precisamos ser civilizados, amistosos e sociáveis”, explica.

Entretanto, nas situações cotidianas, cheias de estresse, nem sempre as pessoas são tão educadas quanto deveriam, de acordo com Sofia Rossi. Ela acredita que, com o passar dos anos, a noção do respeito ao espaço alheio foi ficando mais distante. “Quantas vezes não ouvimos falar de brigas por vagas de garagem, por exemplo. Fico muito assustada diante destas situações. Cada vez mais o que importa é apenas o ganho individual”, observa.

Sofia ressalta, ainda, que o tipo de educação dada pelos pais aos filhos é de extrema importância. “O melhor exemplo vem de casa. Se aprendemos com nossos pais que maltratar e humilhar pessoas são atitudes completamente erradas, certamente não faremos isso”, exemplifica.


Serviço:
Curso de Etiqueta Social no Senac de Campinas - SP
Preço: R$ 418,00
Telefone: (19) 2117-0600
Confira outras unidades que oferecem o curso no site do Senac


Leia também:
- Mulheres de primeira classe
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- Os limites da cantada


FONTE: IG DELAS

quarta-feira, 11 de maio de 2011

CIEE QUER REUNIR 60 MIL EM FEIRA DE ESTÁGIO

Evento terá palestras e orientações para candidatos, além de vagas de emprego em mais de 50 estandes de empresas e órgãos públicos

iG São Paulo | 11/05/2011 05:29

Considerada o maior evento para estudantes à procura de uma vaga de estágio do Braisl, a 14ª edição da Feira do Estudante Expo CIEE 2011 vai acontecer de 27 e 29 de maio no Pavilhão da Bienal do Parque do Ibirapuera, em São Paulo (SP). 

 Centro de Integração Empresa Escola (Ciee) prevê reunir mais de 60 mil universitários.

Até agora, 35 mil estudantes já enviaram seu cadastro online para o evento.

A proposta é realizar palestras com especialistas, eventos culturais, promoções e sorteios, além é claro de ofertas de emprego.

Serão mais de 50 estandes de empresas e instituições que oferecem oportunidades de estágio.

Os visitantes contarão ainda com novidades como um túnel com instalações multimídias e acesso gratuito à internet sem fio no local.

Este é o mês com mais eventos de carreiras nas universidades, veja como aproveitá-los.

O iG Estágio e Trainee traz ainda a programação dessas feiras em 2011 já confirmadas. Acompanhe mais novidades pelo Twitter do canal.




Feira de estágio realizada em 2010 pelo Ciee reuniu 50 mil estudantes

Vantagem nos recrutamentos - Se você quer sair na frente nos processo de seleção encaminhados pelo Ciee, passe no estande do centro.

Alí, os estudantes que se candidatarem às vagas de estágio receberão uma marca digital no cadastro, tendo preferência no encaminhamento a processos seletivos em empresas parceiras.

Para ter acesso direto ao evento, o estudante poderá se cadastrar gratuitamente pelo site do Ciee e imprimir a credencial.

Mais de 35 mil estudantes já efetuaram esse cadastro.

As pessoas que não se inscreverem pela internet poderão preencher a ficha na entrada da feira.


50 mil candidatos - Na feira realizada em 2010, mais de 50 mil pessoas puderam consultar as ofertas de 5 mil vagas de empresas, instituições de ensino e órgãos públicos. A feira contou com palestras sobre cinema, teatro, fotografia, mídias sociais e histórias em quadrinhos, além de ter feito parte do calendário da Virada Cultural de São Paulo.


Conheça ainda as vagas para estágio na mineradora Vale, na fabricante de eletrodomésticos LG e na montadora Fiat.



Curso de congelamento de alimentos – Aula 20

CONGELAMENTO DE PÃES, BOLOS, TORTAS E SALGADOS


É possível congelar a massa ou os pães prontos (não amanhecidos), que readquirem suas características originais após o descongelamento.


Pão Francês - embalar em sacos plásticos, extraindo o ar; descongelar em temperatura ambiente ou no forno, envolto em folha de alumínio.


 
Pão de Forma – embalar em plástico, de preferência em porções individuais.


 
Pão Recheado - embalar em plástico ou folha de alumínio; descongelar no forno, envolvido em folha de alumínio (baixa temperatura até descongelar, aumentando em seguida).


 
Pão Doce - não deve ser congelado se tiver recheio de maizena.

Sonho - congelar sem recheio.

O congelamento de bolos apresenta bons resultados, recomendando-se preparar vários a cada fornada.


 
Bolo Simples - assar em formas aluminizadas pequenas ou em formas retangulares para cortar em pedaços; embalar frio em bandejas ou sacos plásticos; descongelar ainda embalados em temperatura ambiente ou no forno, por 15 minutos, envolto em folha de alumínio.


 
Bolo com Cobertura - depois de decorado, levar ao freezer sem embalagem; após 2 horas embalar em folha de alumínio ou saco plástico (tirar da embalagem antes de descongelar, para não danificar a decoração).


 
Torta - tanto a massa quanto a torta moldada sem assar podem ser congeladas, bem como a torta assada.


 
Torta Salgada - é mais prático congelar pronta, mas pode ir ao freezer crua; descongelamento em temperatura ambiente ou no refrigerador (pincelar a gema apenas no momento de ir ao forno).


 
Doces - não devem ser congelados se tiver recheio de maizena ou cobertura de gelatina.


 
Pizza - pode ser congelada com todos os ingredientes ou só os discos, já assados e separados por plástico; quando já preparadas, com mussarela e recheios, levar ao freezer por 1 hora, antes de embalar individualmente.


 
Esfiha - congelar pronta, individualmente (como os bifes); descongelar no forno envolto em folha de alumínio.


 
Pastéis - preparar os pastéis com massa caseira ou pronta, levando ao freezer por 40 minutos; congelar individualmente e armazenar em saco plástico; retirar 30 minutos antes de fritar (ainda gelados) e usar bastante óleo, sem esquentar muito, fritando um por vez.


 
Coxinhas – mesmo procedimento dos pastéis.


 
Croquetes - podem ser congelados fritos ou não; quando fritos, embalar em porções isoladas com papel aderente, saco plástico ou folha de alumínio; descongelar no forno; quando não estiverem fritos, proceder como no caso dos pastéis.


 
Quibes - congelar assado ou frito, embalado em papel alumínio, plástico ou papel aderente; descongelar no forno.


 
Sanduíches - evitar recheios de tomate crus, alface, pepino e ovo cozido, pois estes não congelam; embalar individualmente em plástico aderente ou folha de alumínio; descongelar em temperatura ambiente, com a embalagem.

terça-feira, 10 de maio de 2011

C3 estreia na linha 2012 com faróis Crystal Black

Acabamento escurecido nos bulbos e novas rodas são as novidades no compacto da Citroën


Thiago Vinholes | 10/5/2011 09:56:00


Os faróis do C3 2012 não são simplesmente escurecidos, eles são “Crystal Black”´, como prefere chamar a Citroën.

O acabamento diferenciado no conjunto óptico frontal é a uma das novidades na nova linha do compacto francês, que já é anunciado no website oficial da marca.

Apesar disso, o modelo chega às lojas somente no final de maio.

“Foi erro de cronograma”, apontou um assessor de comunicação da marca ao iG Carros.

O modelo parte de R$ 37.990.

Na configuração de entrada GLX o C3 2012 já vem equipado de fábrica com rodas de liga leve aro 15”, ar-condicionado e bancos de couro, item raro em carros dessa faixa de preço.

 pacote da nova gama inclui também sistema de som preparado pela Pioneer com porta USB e Bluetooth para celular.

O motor da série segue sendo o 1.4 flex de até 82 cv.

A versão Esclusive, por sua vez, mantém o bloco 1.6 flex de 113 cv (com etanol).



FONTE: IG CARROS

Curso de congelamento de alimentos – Aula 19

CONGELAMENTO DE LATICÍNIOS



É indispensável que os laticínios a congelar sejam de boa qualidade e que seu prazo de validade para consumo não esteja vencido.



Preparação:



 
Leite Homogeneizado – secar bem a embalagem e levar diretamente ao freezer (pode ser empilhado depois de congelar).


 
Leite fresco – ferver por 10 minutos e resfriar.


 
Manteiga ou Margarina – congelar na própria embalagem ou em sacos plásticos.


 
Queijo – com exceção do queijo fresco tipo minas e da ricota, que congelam apenas quando usados como ingredientes, os demais congelam perfeitamente em porções de 250 g; embalar duplamente, primeiro com papel aderente e em seguida com folha de alumínio.


 
Queijo ralado – congelar em sacos plásticos ou potes (não grudam, mesmo congelados).


 
Sorvete – congelar em lata ou caixa, cobrindo as porções não consumidas com plástico ou celofane; não re-congelar o que for derretido.




Tempo de conservação:


4 meses – Manteiga

6 meses – Queijo

8 meses – Leite

2 meses – Sorvete



XVI – DESCONGELAMENTO

Leite - pode ser descongelado no refrigerador ou em temperatura ambiente; em caso de pressa, colocar um pouco de leite frio numa panela e adicionar o leite congelado, deixando em fogo mínimo (se a gordura se separar, bater no liquidificador).

Demais laticínio descongelamento ideal é no refrigerador.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

PETROBRAS É A MARCA MAIS VALIOSA DA AMÉRICA LATINA

Empresa vale R$ 22 bilhões e ocupa a 61ª posição no ranking BrandZ Top 100




Danielle Assalve, iG São Paulo 09/05/2011 09:51



O Brasil domina a lista das marcas mais valiosas da América Latina, segundo levantamento BrandZ Top 100, divulgado nesta segunda-feira pela Millward Brown. Dos oito nomes listados, seis são de marcas brasileiras.



A Petrobras aparece em primeiro lugar, avaliada em US$ 13,4 bilhões (aproximadamente R$ 22 bilhões), um crescimento de 39% em relação a 2010. No ranking mundial, a estatal brasileira ocupa a 61ª posição.



O segundo lugar ficou com a mexicana TelCel, com marca no valor de US$ 11,5 bilhões (R$ 18,5 bilhões), um avanço de 6,7% no ano.



O banco brasileiro Itaú ficou com a terceira colocação no ranking da América Latina, com marca estimada em US$ 9,6 bilhões (R$ 15,5 bilhões), o que representa um crescimento de 29% frente a 2010.



O Bradesco ficou com a quarta posição, com US$ 8,6 bilhões (R$ 13,8 bilhões). O número representa aumento de 15% em comparação com 2010.



Em seguida, figuram a marca mexicana de cerveja Corona (US$ 5,4 bilhões), a brasileira Natura (US$ 4,6 bilhões), e as cervejas brasileiras Skol (US$ 4,6 bilhões) e Brahma (US$ 2 bilhões).



Segundo o levantamento, a Apple superou o Google e se tornou a marca mais valiosa do mundo, com valor estimado em US$ 153 bilhões (aproximadamente R$ 246 bilhões).



Leia também:

Apple supera Google e se torna a marca mais valiosa do mundo

Petrobras é a marca mais valiosa da América Latina

Petrobras, Itaú e Bradesco entre as marcas mais valiosas do mundo





FONTE: IG ECONOMIA

Curso de congelamento de alimentos – Aula 18

CONGELAMENTO DE OVOS



São 3 as modalidades de congelamento de ovos:


Ovo inteiro – retirar da casca e mexer sem formarem bolhas, com um garfo, adicionando para cada ovo uma colher (café) de sal ou açúcar, conforme sua utilização posterior.


 
Gema – mexer levemente com um garfo, adicionando 1/2 colher (chá) de sal ou açúcar, conforme sua utilização posterior; levar ao freezer em formas de gelo e retirar os cubos congelados, embalando-os num saco plástico para voltar ao freezer.


 
Clara – ao natural, utilizando o mesmo processo de armazenamento das gemas.

Obs. Às claras não podem ser guardadas no refrigerador, pois desenvolvem a salmonela.

Tempo de conservação: 6 meses




XIV – DESCONGELAMENTO

O descongelamento lento, em recipientes tampados no refrigerador, é o mais indicado; as claras podem ser batidas ainda geladas. Para orientação quanto à proporção a utilizar a seguinte tabela:


1 ovo inteiro equivale a 3 colheres de sopa.

1 gema equivale a 1 colher de sopa.

1 clara equivale a 2 colheres de sopa.

domingo, 8 de maio de 2011

Itaú Unibanco projeta crescimento da economia brasileira entre 4% e 5% ao ano até 2020

Com mais investimentos e ganhos recentes de produtividade, a economia brasileira deverá crescer entre 4% e 5% ao ano até 2020. A estimativa foi feita há poucos dias pela equipe do economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, e enviada a clientes da instituição.



por Guilherme Barros





Pela análise, o Brasil irá investir mais do que no passado, sendo financiado principalmente por poupança externa, o que, aliado aos ganhos de produtividade, permitirão o País manter tal ritmo de crescimento.



Goldfajn cita ainda o início da exploração do petróleo do pré-sal como outro fator de impulso à expansão do PIB brasileiro. “A exploração do pré-sal requer volume significativo de gastos ao longo dos próximos anos. E o País ainda tem necessidade de melhorias na infraestrutura em diversas áreas, como energia e transporte”, afirma o economista.



No caso dos investimentos, a previsão do Itaú Unibanco é de que a taxa de investimentos chegue a patamares próximos a 22,5% do PIB. O salto a partir dos atuais 19,3% se deve, diz a análise, à redução da razão dívida/PIB e à manutenção da estabilidade macroeconômica, o que permite uma redução dos juros.



“Esse processo abre espaço para aumento da taxa de investimento para patamares próximos a 22,5% do PIB”, estima, antes de ressaltar outros fatores como Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 como alavancadores da taxa de investimentos.



Em relação às projeções para o câmbio e inflação, a instituição vê certa estabilidade na comparação com os patamares atuais. No caso do câmbio, a estimativa é de que o dólar chegue em 2020 cotado a R$ 1,62. Já para a inflação, a taxa média prevista é de 5% ao ano.


FONTE: IG COLUNISTAS

Curso de congelamento de alimentos – Aula 17

CONGELAMENTO DE CRUSTÁCEOS E MOLUSCOS


Assim como os peixes, os crustáceos ou moluscos comprados já congelados não podem voltar ao freezer crus e, pois de perderem a temperatura ideal durante o transporte.



Preparação:


 
Camarão – pode ser congelado cru, sem a cabeça ou totalmente limpo, lavar bem e banhar numa solução 1 colher (chá) de sal para cada litro de água; para congelamento do camarão limpo cozido, deixar ferver por apenas 5 minutos, resfriando em seguida ( o congelamento individual é o mais prático para camarão, permitindo retirar a quantia necessária para cada refeição).


 
Siris, Caranguejos e Lagostas – após a limpeza, lavar bem e escaldar por 15 minutos, resfriando rapidamente.


 
Ostras e Mariscos – congelarem apenas se forem frescos, lavando bem e levando ao fogo com pouca água para que as conchas se abram; resfriar rapidamente e embalar (com ou sem as conchas).


 
Polvo – limpar, escaldar por 2 minutos e resfriar rapidamente.


 

Tempo de conservação: 6 meses



XII – DESCONGELAMENTO


Pode ser efetuado no refrigerador, diretamente no fogo, com molhos e refogados, ou na frigideira.

sábado, 7 de maio de 2011

COMERCIAL JETTA 2012: O CACHORRO QUE FALA

Um comercial de TV que está dando o que falar é o do novo Jetta 2012, da Volkswagen.



É um comercial bem humorado, cujo enredo se baseia na esposa pedindo que o marido leve o cachorro (Billy) ao Petshop.






Esposa: “Amor, leva o Billy no Petshop por favor?”

Marido: “O cachorro vai babar no meu carro, vai encher de pêlo. Ah! No meu Jetta novo não!”

Cachorro: “Teto solar bonito, hein? Tá olhando o que? Tô com cara de chiuaua?”

Marido: “Por que você nunca falou antes?”

Cachorro: “Estava sem assunto. Agora não né? Nesse carrão… Agora eu vou tomar meu banhinho…”

Dono do carro: “Esse cachorro fala… Fala aí para ela”

Cachorro: “Au! Au!”.



No Brasil falta um pouco de senso de humor em comerciais. Esse aí é um modelo de comercial que realmente vinga.



 

 

NOVA CLASSE MÉDIA ABRE FILÃO PARA PEQUENAS EMPRESAS

Classe C gasta o dobro da A, sobretudo em higiene e alimentação; estratégia para chegar a cliente envolve crédito e distribuição


Klinger Portella, iG São Paulo | 17/05/2010 05:53



Os cabelos crespos de Heloísa Assis lhe renderam verdadeira fortuna. Sócia fundadora do Instituto Beleza Natural, Zica, como é conhecida, lidera uma rede de salões de beleza especializada em cabelos crespos, com foco em clientes da classe C. O faturamento das atuais 11 unidades chegou a R$ 78 milhões em 2009.



Foco em cabelos crespos gerou faturamento de R$ 78 milhões ao Beleza Natural em 2009

No início da década de 1990, Zica e seus três sócios – o marido, o irmão e a cunhada – iniciaram um negócio despretensioso. Abriram, em 1993, um salão de beleza na Tijuca, Rio de Janeiro. A iniciativa se transformou num caso de sucesso mundial. Dezessete anos depois, o Instituto Beleza Natural é referência em seu segmento e tem projetos ambiciosos de crescimento no curto prazo.

Atualmente, a rede de Zica conta com nove lojas no Rio de Janeiro, uma em Vitória (ES) e a mais recente, inaugurada no início do ano, em Salvador (BA). O Beleza Natural conta, ainda, com um centro de treinamento em Jacarepaguá, para garantir a padronização das técnicas e procedimentos em todos os salões.

Embora seja voltado para classe C (95% das clientes vêm desta camada social), as unidades do instituto procuram reforçar uma imagem luxuosa: têm televisores de LCD, amplo espaço decorado e atendimento especializado. “Em três anos, tivemos crescimento de 150%”, diz Anthony Talbot, diretor-geral do Beleza Natural, contratado em 2006 para profissionalizar a gestão dos negócios. Naquele ano, o faturamento da empresa foi de R$ 32 milhões.

Com gastos médios de R$ 116,28 por cliente, o Beleza Natural desenvolve produtos específicos para cabelos crespos, que respondem por 35% do faturamento do grupo. Novos produtos são desenvolvidos com base em pesquisas na casa das clientes e em redes sociais, como o Orkut. Para 2011, a rede estuda a abertura de mais lojas na capital baiana e uma possível chegada a São Paulo.




Gigante despertado

Os planos da rede de Zica têm uma base sólida: o crescimento latente da classe C no Brasil. Em cinco anos, o mercado consumidor brasileiro ganhou mais de 32 milhões de pessoas. Nada menos que 49% da população nacional (cerca de 97 milhões de pessoas), hoje, compõem a classe média, um gigante que acordou para o consumo.

O País tem aproximadamente 35,5% da população com acesso à Internet, mais de 53 milhões de televisores vendidos, 23 milhões de máquinas de lavar, 2,5 milhões de veículos novos emplacados por ano e 150 milhões de telefones celulares. “É um mercado muito grande para os segmentos de alimentação e bebida. Quando olhamos para bens de consumo, higiene e beleza também têm um gasto significativo”, diz a antropóloga Luciana Aguiar, sócia da Plano CDE, consultoria especializada no estudo da classe média brasileira.

Os gastos médios da classe C com alimentação foram de cerca de R$ 70 bilhões em 2007, praticamente o dobro dos R$ 35,8 bilhões da classe A. No segmento higiene e cuidados pessoais, a proporção é parecida: R$ 7,3 bilhões da classe C e R$ 4,2 bilhões da A.

Luciana afirma que as empresas devem ter projetos mais específicos para atender a demanda da classe média. “Em geral, as empresas simplificam produtos em busca de redução de custo para melhorar o preço", diz. "Mas elas deveriam pensar em uma estratégia mais ampla, vendo todos os processos.”




Gastos por camada social

Classe C encabeça despesas com alimentação e higiene, e torna-se filão mais interessante que classe A
(em R$ bilhões)

Fonte: Plano CDE

(CONFIRA GRÁFICO NO LINK AO FINAL DESTE ARTIGO)




Oportunidades

Questões como canais de distribuição, acesso ao crédito e comunicação dirigida devem estar no foco das pequenas e médias empresas que quiserem crescer com a classe média daqui para frente. Luciana Aguiar diz que, além da própria classe C, as classes D e E têm um potencial ainda maior de crescimento.

“Como a classe C já está atendida em uma série de itens mais básicos, o que vemos é que nas classes DE há uma série de necessidades não atendidas, e aí é que está a grande oportunidade para as empresas”, pontua.

Para tanto, é necessário que sejam desenvolvidos produtos específicos para esse filão de mercado, com necessidades especiais. “Demanda das empresas maior ousadia e maior inovação nas ações", diz Luciana Aguiar. "Como são consumidores do mercado informal, exige repensar a forma de trabalhar."

Anthony Talbot, do Beleza Natural, concorda. “É uma consumidora que quer novidade sempre”, diz. Segundo ele, hoje o instituto conta com cerca de 50 produtos diferentes e, para este ano, deve lançar 14 novas linhas de produtos. 




Curso de congelamento de alimentos – Aula 16

CONGELAMENTO DE PEIXES



Os peixes para congelamento devem ser bem frescos ou já resfriados (se descongelarem durante o transporte, só podem ser congelados sob a forma de pratos prontos). O bacalhau pode ser congelado cru, retirando-se inicialmente todo o sal.

A embalagem ideal é o saco plástico ou papel aderente, podendo ser usado o processo de congelamento individual, como no caso dos bifes.



Tempo de conservação:

Peixe magro 6 meses
Peixe gordo 3 meses



X – DESCONGELAMENTO

Os peixes podem ser descongelados no refrigerador, sob água corrente (ainda embalados) ou no formo, se forem para assar (colocar rodelas de batata sob o peixe, para não grudar na assadeira).

sexta-feira, 6 de maio de 2011

AUMENTAM OPORTUNIDADES DE EMPREGO EM NAVIOS

De acordo com a Abremar, setor deve crescer 23% nesta temporada e gerar 3,9 mil postos de trabalho



Patrícia Lucena, iG São Paulo | 06/05/2011 05:58



Nos últimos anos, os cruzeiros marítimos caíram no gosto dos brasileiros. Com isso, mais empresas começaram a se interessar por esse mercado, aumentando as oportunidades de emprego para profissionais especializados. Ricardo Amaral, presidente da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar), afirma que o crescimento acontece na medida em que o número de navios que vem para o Brasil se eleva. Segundo ele, de acordo com a legislação, as operadoras são obrigadas a reservar pelo menos 25% da tripulação de cada navio aos brasileiros.


Navio Royal Caribbean: expansão do setor de cruzeiros marítimos deve se consolidar nesta temporada

“Com o crescimento econômico do Brasil, as companhias internacionais acreditam que o País desenvolveu os setores de turismo e hotelaria e, por isso, qualificou sua mão de obra”, afirma Marcelo Del Bel, gerente de recrutamento da Infinity Brazil – agência de recrutamento direcionada para trabalhos em navios.

De acordo com a Abremar, a tendência de expansão do setor deve se consolidar na temporada 2010/2011, que teve início em outubro do ano passado e se encerra em maio de 2011. A expectativa da associação é de que 884 mil pessoas viagem em 414 roteiros, que irão percorrer 21 cidades do litoral brasileiro, o que corresponde a um crescimento de 23% sobre a temporada anterior em termos de passageiros.



Número de navios por temporada:


Temporada                  Número de navios
2005/2006                              09
2006/2007                              11
2007/2008                              14
2008/2009                              16
2009/2010                              18
2010/2011                              20
Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar)




Número de pessoas empregadas a bordo em cada temporada:

Temporada                              Número de pessoas empregadas
2004/2005                                          1.058
2005/2006                                          1.128
2006/2007                                          1.377
2007/2008                                          1.462
2008/2009                                          2.810
2009/2010                                          3.955
Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar)




Cargos

Esse aumento das oportunidades também é impulsionado pelo diversidade de funções oferecidas em cruzeiros marítimos. São contratados profissionais das áreas de hospitalidade, serviços de atendimento ao cliente, segmentos de bares e restaurantes, entretenimento e cassinos. “É um campo vasto, um mercado que cresce no mundo todo. A cada ano novas embarcações são construídas”, afirma Amaral.

Del Bel afirma que a grande parte das vagas é destinada às áreas de hotelaria, como bar, restaurante e governança. “Esses são os maiores departamentos e, por isso, os que mais recrutam. Praticamente 90% da oferta de empregos é para esses setores.”

Para essas áreas, segundo Del Bel, a formação superior não é requisito. O principal é ter experiência na função e conhecimento do inglês. Mas o profissional que pretende ser recreador infantil, por exemplo, deve ter formação superior em Educação Física, Turismo, Pedagogia, Psicologia ou Letras. Já para atividades técnicas e administrativas, é necessário ter um curso na área, mas não necessariamente superior.

Amaral destaca que a exigência primordial é a formação no inglês para qualquer função do futuro tripulante. A graduação poderá determinar a área em que o profissional irá atuar, como engenheiro, médico, educador físico, entre outros.

“O inglês é a língua universal e a maioria das operadoras e consumidores de cruzeiros no mundo é americano”, ressalta Amaral. Mas é importante também observar que quais os países em que a pessoa irá trabalhar e a bandeira da companhia, no caso de ir para o exterior. “Há grandes empresas de origem italiana. Neste caso, a formação em italiano, além do inglês, seria um diferencial.”





Perfil

Preenchidos os requisitos técnicos, o profissional que deseja atuar em navios deve ter, além da força de vontade, condições físicas para enfrentar uma forte jornada de trabalho. “Eles ficam de seis a oito meses a bordo, trabalhando 12 horas por dia, com folga apenas entre os turnos”, destaca Del Bel.




Salários

O salário depende muito da função exercida pelo profissional. Segundo Amaral, os ganhos podem variar entre 350 dólares e 4 mil dólares, ficando em uma média de 2 mil dólares. “As gorjetas, que são muito comuns, podem aumentar ainda mais essa remuneração.”




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Segundo Douglas Santos, gerente de recrutamento da Royal Caribbean – operadora de cruzeiros marítimos –, as companhias precisam, em sua tripulação, de profissionais capacitados para atender ao público brasileiro que, além de exigente, demanda uma atenção especial.