sábado, 10 de setembro de 2011

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 11

CAPÍTULO VI – ESCREVENDO OU ARGUMENTO SOBRE UM ASSUNTO

Quando queremos convencer alguém, argumentamos. Quem sabe argumentar, se dá bem na vida.

E para que seus argumentos sejam visto com bons olhos, você precisa mostrar que é: Inteligente e tem conhecimento.

Seja conciso (não escreva frases muito longas, cansativas de se ler) e seja sempre positivo (aponte sempre que você acredita na mudança de tal coisa e que o problema pode ser resolvido).

Mostre se também entusiasmado, pois assim você estará demonstrando que você tem a iniciativa correta.

Outra: use advérbios:
Literalmente
Felizmente
Diariamente
Logicamente
Evidentemente
Principalmente
Estranhamente
Ironicamente
Invariavelmente
Contraditoriamente
Analogamente
Suavemente
Sinceramente
Seguramente
Possivelmente
Rapidamente
Calmamente, etc

Não use frases vaga: “Isso é sensacional!”
Use frases emotivas “Ocorreu uma mudança sensacional no processo industrial do século XX”

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Quer comemorar em uma ilha ou fechar a Torre Eiffel?

Concierges realizam desejos dos clientes e empresas do setor faturam alto com público classe A

Bruna Bessi, iG São Paulo | 09/09/2011 05:36


Precisa de um serviço exclusivo? Quer fazer uma festa, mas está sem tempo de organizá-la? Procure um concierge. O atendimento personalizado deste profissional “faz tudo” chama atenção do público classe A e faz com que empreendedores apostem no setor, investindo no serviço de conciergeria.


Pedro Opice e Guilherme Gomes são exemplos de empresários que entraram neste mercado com a proposta de realizar sonhos. Em 2009, os sócios abriram a Jazz Side para atender clientes pessoas físicas e jurídicas. Um dos serviços realizados foi a organização para a Gant, grife de moda americana, de um dia como “James Bond” – oferecido ao ganhador de uma promoção – com direito à hospedagem no hotel do filme “Cassino Royale” e direção do carro Aston Martin. Outro serviço atendido foi a reserva de uma sala de cinema para o filho de um cliente que desejava jogar vídeo game com seus amigos durante o aniversário.

Para ter um desejo realizado pela Jazz Side, o cliente precisa estar disposto a gastar pelo menos R$ 1 mil e aguardar, em média, duas semanas pelo desenvolvimento do projeto. O serviço completo e seu custo variam de acordo com a complexidade e o grau de exclusividade pedidos. “O trabalho mais caro que fizemos envolveu o encontro com uma celebridade e custou R$ 350 mil. Já o mais barato, um show pirotécnico em uma cobertura no Itaim, foi realizado em dois dias e saiu por R$ 9 mil”, diz Opice.

Entender as vontades dos clientes e arrumar soluções para seus pedidos são apenas alguns dos desafios quando o assunto é conciergeria. Uma das principais dificuldades apontadas pelas empresas do segmento é a seleção de profissionais experientes, já que muitos têm graduação - em cursos como hotelaria e comércio exterior - mas não vivenciaram na prática as atividades da profissão.

“Neste ramo não adianta querer atender os clientes baseando-se apenas na internet. É preciso conhecer de perto os estabelecimentos e identificar se atendem às necessidades pedidas”, afirma Ana Carolina Pisciotta de Barros, coordenadora de hotelaria do Centro Universitário Senac. “Além disso, um bom profissional deve ter uma rede de contatos apurada e conhecer as melhores agências de turismo”, diz.

Montar um bom networking foi uma das primeiras preocupações dos empresários na Jazz Side. Após conseguirem parceiros nos Estados Unidos e na Itália, os sócios investiram R$ 100 mil e contrataram cinco profissionais para formar a equipe – além do serviço de freelancers, quando necessário. A empresa atendeu 55 pedidos e registrou faturamento de R$ 1,3 milhão desde o início de sua atividade.

 

Detalhes preciosos

Fazer com que o atendimento prometido saia conforme planejado é outro desafio recorrente entre as empresas do segmento. “O trabalho de conciergeria depende muito do serviço que os estabelecimentos contratados executam. Nossa maior dificuldade é fazer com que eles entendam o princípio do trabalho e o desejo dos clientes”, afirma Opice. Diante do impasse, Savanna Ramos, professora do curso de graduação em turismo da Unesp, alerta para que os concierges e empresários do ramo tenham boas relações com seus fornecedores. “Esta parceria é importante porque os clientes esperam encontrar nos serviços indicados a continuidade dos padrões oferecidos pela empresa”, diz.


Foi a ideia de contratar profissionais diferenciados que atraiu o advogado Pedro Júlio Gomes ao serviço de conciergeria. Com viagem marcada aos Estados Unidos, Gomes aproveitou a oportunidade para comemorar o aniversário de sua esposa com 50 amigos em uma festa surpresa. O advogado procurou a Jazz Side que lhe sugeriu comemorar a data em um iate no Rio Hudson. “Nunca havia contratado este tipo de serviço, mas gostei porque não me preocupei com nada. Eles entenderam o que precisava e trouxeram sugestões”, afirma. A surpresa, entretanto, não saiu barato. Gomes conta que gastou, aproximadamente, R$ 49,6 mil na festa.

 

Boas perspectivas

Há 15 anos no mercado, o serviço de concierge da Inter Partner Assistence – pertencente ao grupo francês Axa – funciona 24 horas e atende aos clientes vips de empresas como Visa e Mastercard. Cerca de 60% dos pedidos, feitos exclusivamente por telefone, são voltados ao setor de turismo como reserva em hotéis, compra de passagens e aluguel de motoristas. “Podemos fazer tudo que for legal, moral e lícito. Muitas vezes os pedidos nem são finalizados, já que o importante para alguns clientes é encontrarmos os lugares e produtos desejados”, diz Fernanda Camargo Cortese, diretora executiva da empresa. A Inter Partner Assistence possui 87 concierges e faz, em média, 8 mil atendimentos por mês.

Segundo pesquisas da MCF Consultoria e GfK Brasil, os consumidores do mercado de luxo no Brasil correspondem a 4,8 milhões de pessoas – cerca de 2,5% da população. Apesar de ainda pequeno, este mercado faturou R$ 15,7 bilhões em 2010 e tem perspectiva de crescer 33% neste ano. Os bons resultados têm atingido o serviço de conciergeria. Somente na Associação Internacional de Concierges de Hotel – mais conhecida como “Les Clefs d’Or” (as chaves de ouro) – existem mais de três mil membros associados.

“Este mercado está crescendo. Várias agências de viagens estão se especializando neste tipo de serviço e oferecendo experiências exclusivas aos clientes”, afirma Aaron Gagliardi, diretor executivo da MCF e especialista em gestão de pessoas.
 

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 10

CAPÍTULO V – PROVOCANDO REFLEXÃO

Quando você escreve um texto deixe uma frase ou pergunta reflexiva, pois mostra que você de preocupação com o destino de todos, inteligência para argumentação e sobretudo, personalidade forte!


Uma pergunta reflexiva pode ser:

Concisa: fácil de entender, breve, resumido
Criativa: é ligar trocadilhos, metáfora e analogias de modo de “tirar lições” da mensagem
Crítica: refere-se a critica de algum problema, vilão, mal, etc.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Tradicional fundo do Vale do Silício fará investimentos no Brasil

Importante incubadora tecnológica americana vai escolher, em setembro, até três empresas inovadoras brasileiras para fazer aporte


Pedro Carvalho, iG São Paulo 08/09/2011 12:39



Um híbrido de incubadora que turbina empresas tecnológicas e fundo que investe dinheiro nelas. Assim a 500Startups é definida por seu fundador, Dave McClure, que esteve no Brasil em maio para conhecer pessoas que estavam criando sites, aplicativos e sistemas digitais promissores aqui. O corpo a corpo valeu: o híbrido de McClure vai anunciar, ainda em setembro, o nome de até três novos empreendedores brasileiros nos quais fará aportes financeiros. Um deles também deverá ser levado para afiar a empresa na sede da 500Startups, em Montain View, Califórnia, a 15 minutos de companhias como Google, Facebook e Apple.



A incubadora faz, quase sempre, aportes de US$ 50 mil em troca de 5% da nova empresa. Ou seja, o negócio passa a ser avaliado em US$ 1 milhão. "Os investimentos que serão feitos no Brasil seguirão esse padrão, ou ficarão próximos disso", afirma Bedy Yang, representante do fundo no Brasil.



Mas, tão importante quanto o dinheiro, é a lapidação que essas empresas ganham em áreas como design, modelo de negócios e distribuição do serviço. Também é crucial a possibilidade de abrir uma rede de contatos com a primeira divisão da tecnologia mundial.



Na última terça-feira, um evento juntou interessados na oportunidade em um salão nobre da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. Onze empresas digitais em fase de nascimento apresentaram "pitches" de cinco minutos, para explicar suas ideias.



Chamaram a atenção negócios como o Fonista.co, um aplicativo para smartphones que organiza (e indica) serviços de delivery – ou seja, substitui os tradicionais ímas de geladeira. Ou o EverWrite, que promete tornar a otimização de busca (ou SEO) acessível a pequenos publishers digitais, como blogueiros.



Mas os escolhidos pela 500Startups não necessariamente sairão do evento de terça. Outras "startups" nacionais que participam da rede de contatos Brazil Innovators – liderada por Bedy – também participam da seleção.



A 500Startups já ajudou a decolar cerca de 200 empresas digitais (veja algumas aqui). A incubadora é uma das mais tradicionais e respeitadas do Vale do Silício e já fez aportes em países da Ásia e da Europa. Essa é a primeira vez que irá concretizar um investimento em iniciativas brasileiras.



FONTE: IG ECONOMIA - MERCADOS

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 9

CAPÍTULO IV – TROCADILHOS

Trocadilhos são palavras ou expressões parecidas na fala, mas com significados diferentes.

Ex: “A gangues estão cada vez mais organizadas e violentas, e precisa ser erradicado, mas isso só vai ser possível quando o “membro-cabeça” estiver no comando”.

Trocadilho: membro-cabeça, dois significados: Chefe ou cérebro
As aspas servem para dar mais destaque.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

BRASIL GANHA 5 POSIÇÕES EM RANKING GLOBAL DE COMPETITIVIDADE

País se sai melhor em fatores de inovação e sofisticação, mas só é a 53ª economia mais competitiva do mundo




BBC Brasil  07/09/2011 09:01



O Brasil avançou cinco posições em um ranking anual de competitividade preparado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), mas ainda é apenas a 53ª economia mais competitiva do mundo entre 142 países analisados.



A organização destaca o grande mercado consumidor interno e o ambiente para negócios sofisticado como os pontos fortes do país, mas observa que o pouco incentivo à competição, a rigidez das leis trabalhistas e o sistema educacional são áreas de preocupação e prejudicam a posição do país no ranking.



No ano passado, a economia brasileira havia perdido duas posições no ranking, apesar de uma melhoria da avaliação do país nos critérios adotados pelo WEF para formular o ranking, após ter galgado 16 posições entre 2007 e 2009.



Outros países latino-americanos também registraram uma grande melhora no ranking neste ano: o México subiu oito posições (para 58º), o Peru ganhou seis (para 67º), a Bolívia subiu cinco (para 103º) e o Equador subiu quatro (para 101º). Panamá, Argentina, Barbados e Uruguai também ganharam posições no ranking.



O Chile, que teve uma leve melhora de avaliação, mas perdeu uma posição no ranking deste ano, permanece como o país latino-americano mais bem colocado na lista o WEF, na 31ª posição. A Argentina, que subiu duas posições, está em 85º.



Para o WEF, o desempenho geral dos países latino-americanos "está ligado a uma melhora em alguns fundamentos de competitividade, como políticas fiscais e monetárias mais sólidas e o crescimento da demanda interna, além das condições externas mais favoráveis, incluindo uma demanda robusta por commodities da China e a recuperação progressiva de economias importadoras, particularmente os Estados Unidos".







RANKING GERAL



A Suíça manteve a primeira posição no ranking, seguida por Cingapura, que ganhou uma posição, e Suécia, que caiu uma. Os Estados Unidos caíram uma posição entre 2010 e 2011 e agora estão em 5º no ranking.



O grupo dos dez primeiros do ranking é completado por Finlândia (4º), Alemanha (6º), Holanda (7º), Dinamarca (8º), Japão (9º) e Grã-Bretanha (10º).



Entre os grandes países emergentes, a China aparece na 26ª posição, a Indonésia na 46ª, África do Sul na 50ª, Índia na 56ª, Turquia na 59ª e Rússia na 66ª.



Para o professor da Universidade de Columbia Xavier Sala-i-Martin, um dos co-autores do estudo, a promoção da competitividade deve servir como um dos fatores para a ajudar a recuperação econômica global.



"Para estabelecer uma recuperação mais estável, as economias emergentes e em desenvolvimento devem se assegurar que seu crescimento é fruto de avanços em produtividade. As economias avançadas, muitas sofrendo de desafios fiscais e crescimento fraco, devem focar em medidas que aumentam a competitividade para criar um círculo virtuoso de crescimento e garantir uma recuperação econômica sólida”, afirma.







CRITÉRIOS



A avaliação do WEF para a formulação do ranking considera 12 itens tidos como "pilares da competitividade", divididos em três categorias - requisitos básicos, promotores de eficiência e fatores de inovação e sofisticação.



A primeira categoria, requisitos básicos, inclui instituições, infraestrutura, ambiente macroeconômico, e saúde e educação primária.



Na segunda categoria, promotores da eficiência, o WEF considera educação secundária e treinamento, eficiência do mercado de bens, eficiência do mercado de trabalho, desenvolvimento do mercado financeiro, preparo tecnológico e tamanho do mercado. Na terceira, fatores de inovação e sofisticação, são analisados sofisticação empresarial e inovação.



Para chegar à avaliação de cada país, a organização atribui um peso diferente para cada um desses 12 pilares, formados por uma série de outros subitens.



O WEF também divide os países em cinco grupos diferentes, dos menos desenvolvidos aos mais desenvolvidos, e atribui pesos diferentes a cada uma das três categorias básicas para cada grupo de países, considerando que nos países mais pobres os requisitos básicos são mais importantes do que outros fatores, enquanto nos mais desenvolvidos inovação e sofisticação têm um peso relativo maior.







BRASIL



Entre as três categorias básicas, o Brasil se sai melhor em fatores de inovação e sofisticação, no qual fica em 35º no ranking específico, e entre os promotores de eficiência (41º), mas aparece somente como o 83º na categoria requisitos básicos.



O Brasil é listado pelo WEF no grupo de países com estágio intermediário de desenvolvimento, impulsionados pela eficiência, para os quais a organização considera um peso relativo maior aos promotores de eficiência e aos requisitos básicos na elaboração do ranking geral.



Entre os itens mais bem avaliados da economia brasileira estão o tamanho do mercado consumidor (8º no ranking específico), segurança dos bancos (16º) e disponibilidade de serviços financeiros (25º).



No lado oposto, entre os itens mais mal avaliados no Brasil estão o peso das regulamentações governamentais (142º), extensão e efetividade dos impostos (142º), taxas de juros (137º) e qualidade de infraestrutura portuária (130º).



O WEF aponta que infraestrutura geral, item no qual o Brasil fica na 104ª posição, ainda é um dos pontos fracos do Brasil, apesar dos investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).



FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 8

CAPÍTULO III – METÁFORAS E ÂNCORAS

Metáforas são consideradas por muitos livros didáticos um simples exagera.
Sua redação vai ficar muito mais completo com o uso de metáfora principalmente para iluminar suas idéias, ou para demonstrar seus sentimentos.

Ex: “por causa disso, as pessoas sentem-se como se estivessem de cabeça para baixo”.

Mas nunca a use em exageros. Ela tem mais poder na Conclusão.

Uma Âncora é você falar sobre algo no comece e fala com força no final para que você sinta se entendeu a mensagem do texto.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

SALÁRIO X DESAFIO NA CARREIRA: O QUE MOTIVA A MUDANÇA DE EMPREGO?

Segundo consultora, decisão depende do momento de cada profissional


Maria Carolina Nomura, iG São Paulo 06/09/2011 05:58


“Saio em busca de novos desafios.” Geralmente, a frase está nos e-mails e comunicados de despedida dos profissionais que mudam de empresa. Mas a ida para outra companhia não significa, necessariamente, apenas um novo desafio. Na maioria das vezes, é traduzida também por um salário melhor.

É o que aponta uma pesquisa feita pela Asap, consultoria de recrutamento e seleção de executivos de média gerência. Nela, 82,6% dos mais de 1.000 executivos entrevistados receberam uma proposta para mudar de emprego, só que mais de 50% deles recusaram a oferta por considerarem o salário abaixo das expectativas ou porque o cargo oferecido não estava de acordo com seus objetivos profissionais.

Para Carina Budin, sócia-gerente da filial de Campinas da Asap, além do salário, os executivos pesam também o seu momento profissional antes de mudar de emprego. “A remuneração ainda é decisiva no momento da mudança de emprego, mas não é a única coisa que motiva as pessoas. Não podemos excluir a importância de outros fatores como: possibilidade de ascensão na carreira e o desafio profissional.”



CADA MOMENTO UMA SENTENÇA

O coach executivo e fotógrafo Antonio Barros Júnior, por exemplo, diz que já foram muitos os motivos que o fizeram sair de um trabalho. “Já mudei de emprego para ganhar mais; porque a nova atividade me parecia mais interessante; porque tinha mais a ver com o meu momento de vida; e também porque fui demitido”, conta.

Já a publicitária Larissa Andrade, de 30 anos, é categórica em dizer que desafio sem salário condizente é exploração. “Não dá para vir com essa história de ter muito mais responsabilidade, se o salário não for compatível com a função. Acho que o que motiva a mudança de emprego é uma mistura de ambos”, diz ela, que no ano passado mudou de emprego para ganhar 30% a mais e ter mais atribuições.

Outra pesquisa, da DBM no Brasil, com 770 executivos, aponta que metade deles não pretende continuar na organização nos próximos três anos. A principal razão para 73% deles é a falta de desafios qualitativos e de perspectivas de crescimento.

Segundo a DBM, a velocidade de inovação das empresas vai acirrar a competitividade entre os profissionais e esse fenômeno pode causar nos executivos não só uma ansiedade na busca por novos desafios como também uma tensão passiva em esperar as iniciativas da organização.


ANTES DE MUDAR

Carina aconselha o profissional que pretende aceitar uma nova proposta de trabalho a analisar outros fatores, além do salário e do plano de carreira. “É necessário fazer uma análise do perfil da cultura da empresa, além do setor de atuação, para que a pessoa tenha uma perspectiva de como será sua vida profissional em determinado cargo. O alinhamento de valores entre a empresa e o profissional é essencial para a ascensão na carreira”, diz.

Aliado a isso, a consultora afirma que é preciso questionar-se também sobre o modelo de gestão da nova companhia. “Haverá autonomia nos processos? Há bonificação? São questões importantes para que a pessoa tenha clareza diante da mudança que pretende fazer”, exemplifica.

Para Júnior, seu objetivo agora é buscar um sentido para a vida e poder, um dia, olhar para trás e perceber que tudo valeu a pena. “Quero ver que deixei uma marca boa no mundo - seja a emoção que despertei com minhas fotos, seja o bem-estar mental que ajudei as pessoas a conseguir.”



FONTE: IG ECONOMIA – CARREIRAS

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 7

CAPÍTULO II – CONECTANDO IDEÍAS COM O TEMA PROPOSTO

Basta você conectar idéias de diferentes áreas para expressar um mesmo conceito é uma das formas mais eficazes de se mostrar que é inteligente.

Inadimplência cresce e atinge 4% dos financiamentos de automóveis

Aumento do número de pagamentos em atraso surpreende financeiras, que reduziram prazo máximo de 72 para 60 meses neste ano

Claudia Facchini, iG São Paulo | 05/09/2011 17:03
 
Foto: AE Ampliar
Inadimplência nos financiamentos de veículos aumenta 2 pontos percentuais

A inadimplência nos financiamentos de automóveis apresentou um aumento inesperado e atingiu a marca de 4% em julho.

Segundo balanço divulgado há pouco pela Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras), o saldo de inadimplentes no CDC (Crédito Direto ao Consumidor) de veículos para pessoa física cresceu 2 pontos percentuais em julho.

Embora maior que a esperada, a taxa pagamentos em atraso no setor de automóveis ainda continua inferior ao índice de atraso nos créditos oferecido às pessoas físicas, que situou-se em 6,6%. As financeiras consideram inadimplentes os pagamentos com atrasos de mais de 90 dias.

Com a elevação do risco, as financeiras reduziram os prazos de pagamento. Em julho, o prazo médio concedido nos financiamentos de automóveis foi de 43 meses, sendo que o prazo máximo oferecido permaneceu em 60 meses. No mesmo período do ano passado, o setor oferecia prazos de até 72 meses.



Volume de empréstimos cresce 18,1%

Entre janeiro a julho deste ano, o total de empréstimos concedidos para compra de automóveis atingiu a marca de R$ 196,2 bilhões. O valor foi 14,6% maior que o volume concedido em igual período de 2010. "Vale ressaltar, entretanto, que no ano de 2010 ante 2009, o aumento foi de 18,1%. Ou seja, o crescimento segue ocorrendo, porém a taxas decrescentes", informa a Anef.

Devido ao impacto das medidas macroprudenciais do Banco Central, a Anef projeta a manutenção dessa tendência até o fim do ano. A estimativa é de que a carteira de financiamento alcance um aumento de 10% em 2011 contra o resultado de 2010.

O CDC (Crédito Direto ao Consumidor) segue na preferência do consumidor para o financiamento de veículos e registrou aumento de 36,8% ante o mês de julho de 2010. Por outro o lado, o leasing continua em queda ininterrupta e mostra um descenso de 34,1% realizando a mesma comparação feita no CDC.
No mês de julho, o saldo de crédito para aquisição de veículos continua correspondendo a 5% do PIB, representando 10,6% do total do crédito do Sistema Financeiro Nacional e 32,4% do total do crédito destinado a pessoas físicas.

O saldo do crédito bancário brasileiro alcançou em julho de 2011 o valor de R$ 1,854 trilhão, passando a representar 47,3% do PIB (estimado em R$ 3,923 trilhões), um crescimento de 2,7 pontos percentuais frente a julho de 2011.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

COMO TER UMA CASA MAIS ECONÔMICA ???

19 mudanças simples que podem tornar sua casa mais ecológica e ajudar a reduzir os gastos

Juliana Bianchi, iG São Paulo | 05/09/2011 07:58

Foto: Getty Images Ampliar
Pintar as paredes de cores claras e permitir a entrada do ar ajuda a reduzir os gastos

Ter uma casa mais sustentável contribui não só para o meio-ambiente, mas também para o seu bolso. Muitas vezes, mudanças de hábitos simples podem fazer uma enorme diferença nas contas de luz e água no fim do mês, além de deixar sua consciência com o futuro do planeta mais leve.

Confira 19 dicas fáceis de serem implementadas no seu dia a dia que, certamente, lhe trarão grandes benefícios.

1- Durante o dia, evite acender lâmpadas. Aproveite a luz natural para iluminar e arejar os cômodos. Essa simples medida por reduzir até 10% da conta de energia elétrica.
2- Abrir as janelas também ajuda a arejar a casa, o que pode prevenir o aparecimento de mofos e alergias. O que também minimiza a necessidade de ar-condicionado.
3- Use cores claras nas paredes. Elas rebatem melhor a luz natural e retêm menos calor.
4- Troque as lâmpadas incandescentes por fluorescentes, que gastam até 80% menos energia, ou LED. O valor é mais alto, mas vale o investimento.
5- Evite dormir com a TV ligada e desligue-a quando não estiver no ambiente. Dê preferência a aparelhos com timer ou função de desligamento automático.
6- Não use o forno de micro-ondas como relógio. Quando não estiver usando, tire-o da tomada. O mesmo vale para outros equipamentos que trabalham em stand-by. Apesar do consumo ser menor, isso também gasta energia.
7- Se morar em casa, faça captação de águas pluviais para molhar as plantas, reutilizar nas descargas ou limpar o quintal e calçadas.
8- Evite ligar a máquina de lavar com pouca roupa. Um aparelho com capacidade para 5 kg utiliza 135 litros de água por lavagem, independente se está cheia ou não, então, prefira acumular roupa para fazer melhor uso dessa água.
9- Reutilize a água da máquina de lavar na descarga.
10- Na hora de lavar louça, utilize uma bacia com água para ajudar a “amolecer a sujeira” e outra com água limpa para o enxágue. Lembre-se que cada minuto de torneira aberta pode significar o desperdício de 12 a 20 litros de água por minuto.
11- Dê preferência a torneiras com arejadores. Elas misturam ar à água, dando a sensação de maior volume e pressão, e economizam até 50% de água.
12- Não jogue óleo na pia. Isso gera uma massa compacta de detritos que entope as tubulações e contribui para inundações. Sem falar que dificulta e encarece o tratamento da água. Recolha o óleo usado em vidros e encaminhe-o para reciclagem.
13- Reduza o tempo de torneira aberta também quando for escovar os dentes. Utilizar um copo para enxaguar a boca pode economizar até três litros da água utilizada no banheiro.
14- Tome banhos rápidos. Um minuto a menos debaixo do chuveiro pode significar a economia de três a seis litros de água.
15- Dê preferência a vasos sanitários com caixas acopladas e descargas com acionamento de dois tempos (que libera diferentes quantidades de água). Elas podem reduzir de 50% a 75% do consumo de água a cada acionamento em comparação às válvulas do tipo Hydra.
16- Substitua as sacolas plásticas pelas de papel, que de degradam mais fácil na natureza. Isso vale para o lixo e para as compras do supermercado, onde você pode valer-se de charmosas e práticas eco-bags.
17- Para descer ou subir poucos andares, use as escadas. Além de economizar energia, você queima calorias e poupa com a academia.
18- Faça a separação do lixo doméstico em papel, vidro, plástico e metal e deposite-os em postos de reciclagem. Isso ajuda a reduzir a extração de matéria-prima e o acúmulo de detritos em aterros e lixões.
19- Compre produtos da estação. Por precisarem de menos agrotóxicos, eles farão melhor à sua saúde e certamente terão poluído menos o solo. Além de tudo, são mais baratos.
 
Veja também:
FONTE: IG DELAS

A classe C chega aos escritórios

Acessos à educação e à internet facilitam ingresso no mercado de trabalho

Maria Carolina Nomura, iG São Paulo | 05/09/2011 05:58

 
A ascensão econômica da classe C também é consequência do aumento da escolaridade dessa camada social nos últimos anos, afirma Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular, empresa de pesquisa e consultoria. “Basta ver que os empregos das pessoas mais velhas e dos mais jovens na classe C são muito diferentes. É comum ver um pai que não teve acesso à educação e um filho com diploma universitário”, explica Meirelles.

O professor e pesquisador de Desigualdade Social da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Roberto Dutra, que também é doutorando em Sociologia pela Universidade de Berlim, concorda com Meirelles e acrescenta que para que essa população tenha melhores posições no mercado de trabalho é preciso que converta o sucesso econômico em qualificação e conhecimento.


"Falta a conversão do capital econômico e da disposição para trabalhar e investir no futuro em capital cultural. É o acesso ao conhecimento técnico e universitário que permite consolidar as posições sociais", destaca Dutra.

Nos últimos dez anos, 30 milhões de pessoas ascenderam à classe C – faixa cujo rendimento varia de R$ 1 mil e R$ 4 mil por família, por mês, de acordo com a SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República).



Mais determinados

A escassez de oportunidades de trabalho, aliada à vontade de “vencer na vida”, faz um jovem da classe C que consegue um emprego que proporcione um plano de carreira trabalhar com muito mais vontade e determinação do que os demais que vieram de uma condição social melhor.

Filha de mãe manicure e pai vendedor, a turismóloga Denise de Souza Carolino, 26, é um retrato do sucesso desses jovens. Ela conta que sempre estudou em escola pública e que conseguiu fazer a faculdade de Turismo na Uniban (Universidade Bandeirante) com o financiamento do Prouni (Programa Universidade para Todos), do governo federal. “Meus pais não tinham nem o ensino médio completo e sempre foram os maiores incentivadores dos estudos”, diz Denise.

Durante dois anos, ela trabalhou como assistente administrativa e na área de marketing até conseguir um emprego na área. Conseguiu uma posição em uma pequena empresa de eventos e saiu de lá como coordenadora de equipe.



“Eu queria novos desafios e consegui um emprego em um hotel cinco estrelas, que é onde estou hoje. Aqui, sou assistente de eventos e tenho um plano de carreira. Eu pretendo estudar outro idioma, além do inglês, que já sei, e atuar especialmente com o público AAA, que é para quem faço a maior parte dos eventos no hotel”, conta.

Seu irmão Danilo de Souza Carolino, 28, não ficou atrás. Formou-se em História, também pela Uniban, e conta que trabalhou muito para pagar a faculdade. “Eu fui officeboy, trabalhei em telemarketing, fui caixa de farmácia. Tudo para pagar os estudos. Eu sempre gostei dessa área, ainda que o campo de trabalho seja provavelmente acadêmico.”



Conectados

Na avaliação de Meirelles, a grande diferença entre os jovens da classe C de hoje e os de ontem é o acesso à internet. “Eles estão conectados todo o tempo e com isso, aumentam consideravelmente seu networking profissional. Eles mandam currículo para muito mais pessoas e se qualificam por meio de cursos online”, afirma.

De acordo com o IAB (Interactive Advertising Bureau), em 2010, 52,8% da audiência na internet brasileira - representada por 73,7 milhões de pessoas – pertencia às classes C, D e E.

Segundo a pesquisa “A Nova Classe Média: o Lado Brilhante dos Pobres”, do Centro de Estudos Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), cerca de 3,1 milhões de pessoas das classes D e E migraram para o segmento C entre 2008 e 2009. Com isso, 94,9 milhões de pessoas compunham a classe média no ano passado, num total de 50,5% da população.
FONTE: IG ECONOMIA - CARREIRAS

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 6

PARTE 2

COMO VOCÂ FALA

CAPÍTULO I – VOCABULÁRIO

Um dos pontos mais importante ao se escrever uma redação, é você ter vocabulário.
Saber usar a palavra certa na hora certa. Isso é fundamental!

Vamos ao ponto “X” da questão.

Estive verificando redações campeãs no vestibular da Fuvest e percebi redações diferentes, com esses pontos importantes desse curso. E percebi que para sua redação ser boa a sua tem ser o mais deferente possível. Faça um texto com um vocabulário rico com palavras fortes que demonstre na pessoa que lê, que você tem um vocabulário enriquecido e amplo. A melhor maneira de enriquecer ainda mais ao seu vocabulário é lendo notícias de jornais, internet, livros, revistas, etc.

Nunca as use demais, pois pode atrapalhar o seu desenvolvimento. Você pode emprega-la quando está fazer uma sátira ou for refletir sobre algo dramatizado para dar mais ênfase.

Quanto às demais palavras e expressões, espere o momento certo para saltá-la .


Dica: Nunca use palavras manjadas: maravilha, fantástico. Ou ditos populares: Filho de peixe, peixinho é.

domingo, 4 de setembro de 2011

Entre as capitais brasileiras, os moradores de Porto Alegre são os que têm maior intenção de ir para o exterior

AE | 04/09/2011 10:23
Quando analisado por segmentos, o desejo de deixar o País é muito maior entre aqueles que ganham R$ 9.600. Nesse segmento, 54,9% dos entrevistados querem ir para o exterior. Entre os que ganham até R$ 2.100 a intenção de cruzar as fronteiras brasileiras é bem menor, de apenas 9,6%.

Entre as capitais pesquisadas, os moradores de Porto Alegre são os que têm maior intenção de ir para o exterior: 35,1%. Na sequência aparecem os de Rio de Janeiro (33,3%), Salvador (29,3%), São Paulo (29,1%) e Recife (28,5%). "Cada vez mais brasileiros estão viajando. Os voos estão mais lotados. O Brasil está crescendo para todos os lados", afirma Victor Hugo Baseggio, sócio diretor da Central do Intercâmbio.

Ele ressalta que até para a Islândia, primeiro país atingindo pela crise, a leva de turistas brasileiros cresceu. "A gente não tem um registro de brasileiros que visitam a Islândia, mas ousaria dizer que a quantidade de brasileiros que visita a Islândia não para de crescer", afirma. "Com a crise econômica, a moeda da Islândia derreteu e se tornou um lugar relativamente barato." De acordo com o Ministério do Turismo, no ano passado, o destino preferido dos brasileiros foram os Estados Unidos, seguido pela Argentina, França, Portugal e Espanha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 5

CAPÍTULO III – ORIGINALIDADE E PONTO DE VISTA

Hoje em dia, a maioria das pessoas, tem idéias clonadas umas das outras, fazendo com que ninguém construa a sua própria opinião.

Mas existe um jeito de você ser Original! Basta mostrar o seu ponto de vista de um ângulo que poucas pessoas enxergam e deixar o quanto elas percebam sua originalidade.


Veja um exemplo:

“Certamente a violência neonazista é assustadora, porem muito mais preocupante é o fenômeno quase imperceptível de idéias neonazistas na população”

Primeiro o estudante fala das idéias adotadas por várias pessoas “a violência neonazista é assustadora”, depois ele liga esta opinião com a adotada por outras pessoas, que são idéias de violência na população. Ele faz a ligação através da “frase-chave”
“Certamente a violência neonazista é assustadora, porem muito mais preocupante é o fenômeno quase imperceptível de idéias neonazistas na população”.

Esse tipo de ligação entre opiniões que varias pessoas concorda é valida em qualquer prova, pois ninguém pode discordar do que está dizendo.

sábado, 3 de setembro de 2011

ELE TEM 53 ANOS E JÁ CRIOU 32 EMPRESAS

Empreendedor serial, André Nudelman cria companhias como filosofia de vida; negócios vão de granjas a rede de escolas bilíngües

Patrick Cruz, iG São Paulo | 03/09/2011 11:11


Para alguns brasileiros, abrir um pequeno empreendimento, como um armazém de secos e molhados ou uma empresa de confecção, é um grito de liberdade – e esse grupo, o dos empreendedores, é cada vez mais numeroso no País. Para uma outra parcela da população, acometida pelo temor com o fisco, com a burocracia ou a simples falta de vocação, abrir uma empresa é uma alternativa descartada. E, para poucos, raros, o empreendedorismo é não apenas um ganha-pão – é uma filosofia de vida.

- Veja notícias sobre empreendedorismo em Seu Negócio
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André Nudelman, o homem de 32 empresas: "mais importante que saber abrir um negócio é saber a hora de fechar"

“Patológico” é, com bom humor, como o empresário André Nudelman define seu apetite por criar novos empreendimentos. Aos 53 anos, Nudelman já tem em sua conta a abertura de nada menos que 32 empresas, em frentes tão díspares quanto um restaurante de comida típica nordestina ou uma rede de lojas de brinquedos. Mesmo para empreendedores tarimbados, é um ritmo estonteante: a média do empresário é de quase uma empresa aberta por ano ao longo de sua vida adulta.

Nudelman entrou no mundo dos negócios por força de circunstâncias pouco felizes. Logo depois de completar 20 anos, quando cursava Direito na Universidade de São Paulo (USP), o empresário tomou as rédeas da incubadora de aves comandada por seu pai, que tinha acabado de falecer.

A Granja Colorado, como se chamava a companhia, cresceu, mas não estava imune ao conturbado cenário econômico do Brasil de meados da década de 1980. “A empresa estava alavancada com recursos do crédito rural, mas o governo suspendeu as operações”, conta o empresário. Com a incubadora endividada, Nudelman teve que vendê-la. Ele tinha 25 anos.

Tempos depois, o empresário mudou-se para Maceió – e foi na capital alagoana um dos momentos mais prolíficos de sua vida de neopatrão. Em um intervalo de cinco anos, ele teve na cidade um restaurante italiano, um de comida típica local, duas pizzarias, uma boate e uma distribuidora de cigarros. Alguns dos negócios foram tocados de forma simultânea.


"Serial entrepreneur"

“Se existe o ‘serial killer’, existe o ‘serial entrepreneur’. Sou o empreendedor em série”, diz Nudelman. E, na explanação sobre um dos talentos mais evidentes de sua vida profissional, o empresário toca no ponto que, para gente menos experimentada na vida corporativa, é um calcanhar de Aquiles. “A mesma facilidade que tive para abrir uma empresa eu sempre tive para fechar”, diz. “As pessoas são muito apegadas (ao negócio). Talvez mais importante que abrir uma empresa é saber a hora de fechar”.


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Cerrar as portas de um empreendimento continua a ser o destino indesejado, e não a opção, da maioria dos novos empresários brasileiros. Segundo levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em São Paulo, 58% das empresas não passaram do quinto ano de vida – os dados foram apresentados em 2010. O dado não deixa de ser um alento – dez anos antes, afinal, a taxa de mortalidade nos mesmos cinco anos era de 71% –, mas o número ainda é considerado alto pelo Sebrae.

Empreendedores seriais permanecerão como ponto fora da curva nas estatísticas. Mas, mesmo com a nuvem negra da mortalidade das empresas, que permanece espessa, o empreendedorismo avança no País. De acordo o levantamento do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o brasileiro é o povo mais empreendedor entre todos os países do G20. O estudo é realizado todo ano e sua última versão, que mapeou dados de 60 países, foi apresentada em abril.

Segundo o GEM, 17,5% da população adulta do País é formada por empreendedores em estágio inicial, um universo de 22 milhões de pessoas – número equivalente ao da população da Austrália. Quase 60% dos novos empresários brasileiros abriu seu negócio com menos de R$ 10 mil.


Atividade em uma das unidades da Maple Bear, rede de escolas bilíngües da qual André Nudelman é sócio

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André Nudelman, que já engrossava as estatísticas brasileiras sobre criação de empresas antes mesmo do boom recente, achou que seria uma boa idéia testar seu tino para negócios em terra estrangeira – e, depois da temporada em Maceió, muda-se para Miami, nos Estados Unidos. Mas o ímpeto durou pouco. “Percebi que, lá, eu seria, para os americanos, só mais um cucaracha. Além disso, o investimento teria que ser bem maior por causa do trabalho pessoal: eu não conhecia os fornecedores, a lei e os consumidores”. A estada em Miami estendeu-se por seis meses.

No retorno, ele teve um estalo. A mortalidade de empresas era (na época) de 80% – e , no universo de 20% de empreendimentos que prosperavam, 70% eram criados por ex-executivos de grandes companhias. Era hora de aprender com quem sabia fazer um novo negócio passar a rebentação dos primeiros anos de vida.

Nudelman passou três anos na American Express, primeiro na área de vendas e, depois, como gerente mais graduado, na área de marketing, mesmo sem ter formação na área. “O fato de não ser formado é uma vantagem tremenda”, diz. “Você pode trabalhar com qualquer coisa”.

A afirmação está relacionada à liberdade de escolha, ressalva o empresário, e não a um pretenso desprezo pela educação formal. Durante os anos de empreendedorismo, Nudelman fez MBA e incontáveis cursos gestão e aperfeiçoamento de suas habilidades.



Brinquedo, ruim; escola, bom

Vieram outras iniciativas nos anos subseqüentes: uma rede de franquias de venda e locação de jogos para videogame, que chegou a ter 32 unidades no País, sociedade em uma rede de lojas de brinquedos, a desenvolvedora de um software de compras usado por lojistas de roupas, um fundo de investimentos, entre outros. (Sobre a venda de brinquedos, ele faz a anotação: “parecia bom, mas foi o pior negócio. Todo o estoque era consignado, mas 75% das vendas se concentram em três semanas do ano”).


 Unidade da Maple Bear, rede de escolas bilíngües da qual André Nudelman é sócio

Nudelman decidiu procurar melhor qualidade de vida e, há oito anos, mudou-se para o Canadá. Há sete, em uma joint venture com o grupo canadense Global Schools (cada um tem 50% do negócio), ele inaugurou as primeiras escolas da Maple Bear no Brasil. Entre unidades já abertas ou em fase de certificação para início de operações, a rede de escolas bilíngües já tem 41 endereços no País.

O empresário é dono de 50% da joint venture, mas é prático ao admitir suas limitações. “Procuro não me envolver muito em decisões administrativas”, afirma. “Sou um gerente incapaz. Não perco meu tempo fazendo o que não sei”.

Em sua 32ª iniciativa empreendedora, Nudelman diz que se sente emocionado nas visitas às escolas, feitas em suas quatro viagens anuais ao Brasil (“a educação transforma o País, e formar a elite é tão importante quanto formar o restante da população”). Mas, mesmo realizado, ele se mantém fiel às lições de sua vida de criador de empresas: as portas para eventuais investidores em seu negócio nunca estarão totalmente fechadas.

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 4

CAPÍTULO II – ESPÍRITO DE LIDERANÇA

Outra coisa que desperta em qualquer admiração na pessoa que está lendo é o seu espírito de liderança.


Para ter um espírito de liderança na sua redação basta você dar uma solução ao problema que se fala. E para dar um toque de mestre mostre a maneira MAIS incorreta de se resolver tal problema, e em seguida a que você considera a mais adequada.

Exemplo:

“A erradicação dessas tecnologias não se faz de maneira ditatorial, através da censura. A solução desse tipo de problema é lenta e naturalmente alcançada através do desenvolvimento igualitário das sociedades fortes, porem democráticos e conseqüente conscientização, visto que essas ideologias não passam de reflexos diretos dos problemas estruturas das sociedades.”

Repare que:

1.o vestibulando mostrou uma coisa que praticamente todo mundo é contra: a censura e a ditadura.
2.depois de já ter conquistado a concordância do examinador, ficou muito mais fácil lançar a sua solução para o problema.
“A solução desse tipo de problema é lenta e naturalmente alcançada através do desenvolvimento igualitário das sociedades fortes, porem democráticos e conseqüente conscientização, visto que essas ideologias não passam de reflexos diretos dos problemas estruturas das sociedades”.

Resumindo:

•Comece dizendo algo de concordância publica
•Diga uma forma que você julgue incorreta para resolver o problema
•Diga a forma que você julgue correta para resolver o problema, explicando o “por quê”

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Juros futuros de curto prazo desabam na BM&FBovespa

Mercado reage à decisão surpreendente do BC, que reduziu taxa Selic em 0,50 ponto percentual na noite de ontem, para 12% ao ano

AE | 01/09/2011 11:18
E a expectativa de que o movimento de alívio monetário de ontem pode ter sido prematuro a ponto de desencadear a necessidade de elevação da Selic em dose mais acentuada no futuro faz com que os DIs longos sigam em rumo diferente dos curtos, com alta.

Perto das 11 horas, o DI de outubro de 2011 projetava taxa de 11,89% ao ano, de 12,29% no ajuste de ontem, na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&FBovespa). O DI janeiro de 2012 recuava para 11,42% ao ano, desabando perante o ajuste de 11,94% ontem. O DI janeiro de 2013 projetava taxa de 10,69% ao ano, de 11,08% no ajuste da véspera.

Os contratos longos mostram que o mercado não coaduna com o cenário do BC de que há razões no ambiente externo para se prever influência forte nos preços internos, que seguem resilientes. O DI de janeiro de 2021 marcava 11,46% ao ano, de 11,36% no ajuste anterior, no mesmo horário. O DI de janeiro de 2017 subia a 11,44% ao ano, de 11,39% no ajuste da véspera.
 

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 3

PARTE 1

O QUE VOCÊ FAZ

CAPÍTULO I APRENDENDO A SE MANIFESTAR EM UMA REDAÇÃO
Antes de qualquer coisa é necessário que você saiba o que uma pessoa mais aprecia em você: Sua personalidade.


Uma personalidade forte reflete em uma pessoa de grandes atitudes. Uma personalidade com garra é uma pessoa destemida, que pode trazer grandes benefícios e assim vai.

Na escrita você pode transmitir seu tipo de personalidade, mesmo que tenha ou não.

A maioria das pessoas gosta do tipo de personalidade forte e de questões sociais, sabendo refletir.

Em outras palavras as pessoas dão preferência à pessoa que se manifesta em prol de uma causa.

O segredo não é você mostrar que tem personalidade forte, e sim revelar isso no texto.

Exemplo:
Numa redação:
“Entramos em um novo milênio, e essa mentalidade arcaica e preconceituosa ainda se faz presente”.

Repare que:

1.A primeira coisa que se fez foi dar a opinião sobre o assunto na terceira pessoa
2.Nunca use a primeira pessoa: (eu acho… blá, blá, blá)
3.Nunca diga “isto tem que acabar”, pois dá idéia que quer provar as coisas
4.Seja sempre contra e a favor (use a forma implícita) “numa sociedade arcaica e preconceituosa”, pois assim você estará sabendo se manifestar.
5.Mostre os erros e a solução
6.Num desça a lenha
Resumindo:

Seja sempre contra e a favor (use a forma implícita) “numa sociedade arcaica e preconceituosa”, pois assim você estará sabendo se manifestar.

•Adote a opinião de pelo menos um grupo da face da Terra.
•Enumere, dê dados, ou qualquer outra informação que prove que você tenha conhecimento do assunto. Ou seja, dê credibilidade a você mesmo.

CHEFIA DEVE COIBIR ASSÉDIO MORAL, DIZEM ESPECIALISTAS

Na visão de advogado, empresa deve responder por “omissão” Maria Carolina Nomura, iG São Paulo | 01/09/2011 05:56 Recentemente, o Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais acatou a decisão de uma juíza de primeira instância que determinou que a empresa fosse condenada a pagar uma indenização a um ex-funcionário por não ter coibido o assédio moral horizontal, ou seja, aquele feito por funcionários de mesmo nível hierárquico. Na sentença confirmada pelo TRT-MG, a juíza substituta Maila Vanessa de Oliveira Costa afirmou: “É certo que a empregadora não pode interferir na vida privada de seus empregados, mas deve garantir um meio ambiente de trabalho saudável e respeitoso, não podendo se furtar à obrigação de coibir abusos”. A magistrada analisou o caso de um trabalhador vítima das constantes chacotas dos colegas de trabalho que o chamavam de “chifrudo”, entre outros termos do gênero. Adultério O ex-funcionário conta que vivia com sua companheira, também empregada da reclamada, com quem teve um filho. Mas, o supervisor da empresa começou a ter um caso com a esposa do funcionário quando eles ainda estavam casados. Eles se separaram e a partir de então, a ex-esposa passou a morar com o supervisor. Esse fato veio ao conhecimento dos demais empregados, que, diariamente, passaram a humilhar o reclamante com ironias e brincadeiras de mau gosto. Segundo a juíza, os depoimentos das testemunhas comprovaram que a empresa teve conhecimento dos fatos e chegou até a realizar reuniões entre os supervisores dos empregados dos setores envolvidos. Contudo, nenhuma atitude foi tomada e, segundo testemunhas, o ex-funcionário estava sempre triste. Dessa maneira, a juíza entendeu que houve assédio horizontal, isto é, o assédio moral que parte dos colegas de mesmo nível hierárquico, condenando a empresa ao pagamento de indenização por danos morais, ajustada em R$ 10 mil. A sentença foi reconhecida pelo TRT-MG. Omissão O advogado trabalhista Marcos Alencar, do escritório Dejure, de Pernambuco, discorda da sentença. “Faz sentido achar que o assédio moral acontece apenas do superior hierárquico em relação ao seu subordinado, uma vez que se não há hierarquia, a vítima pode, em tese, reagir e mandar o assediador às favas, ou, denunciá-lo ao superior hierárquico, ao dono da empresa”, argumenta. Para o advogado, mesmo ocorrendo a inércia da empresa em resolver o problema ou proibir que o empregado fosse molestado no local de trabalho, caberia sim uma indenização desta em favor dele, mas pela omissão, jamais pelo assédio, porque a empresa não assediou ninguém”, diz Alencar. O papel do líder Quando o assédio se dá entre os pares, o psicólogo Dirceu Moreira afirma que o papel do líder é fundamental. “O gestor deve, sim, intervir e fazer com que essa situação pare de uma vez. Afinal, para quê ele está lá? Uma de suas atribuições é também assegurar um bom clima entre os funcionários.” Além do líder, a própria organização deve se envolver e participar ativamente para prevenir e combater o assédio, segundo a psicanalista Carisa Almeida Bradaschia, que defendeu uma tese de mestrado sobre o tema na FGV (Fundação Getulio Vargas) em 2007. “Nosso trabalho mostrou que o fato de os agressores pensarem que ou conseguem se livrar da culpa ou que é este tipo de comportamento que se espera deles, é fruto de um gerenciamento perverso que faz com que as pessoas se agridam umas às outras. Portanto, uma política de forte repúdio a este tipo de ação violenta que emane da alta gerência da organização é fundamental. (...) A prevenção deve começar também no recrutamento de funcionários e no treinamento dado na empresa.” FONTE: IG ECONOMIA