quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Saiba como escolher seu seguro de vida

Seguros e Previdência Privada

Conheça as diferentes modalidades dos planos e opções oferecidas pelo mercado








FONTE: IG ECONOMIA

ADESTRAMENTO CANINO BÁSICO - AULA 9 - FINAL



EXERCÍCIO 8. Exercício de fica

Estando o cão nas posições de SIT ou SENTA, PARADO, DAWN ou DEITA, MORTO e VIVO, o adestrador se afastará pouco a pouco do mesmo, dizendo-lhe, QUIEDATE ou FICA, ao mesmo tempo em que por gesto energético esticará o braço direto para frente, o cotovelo ligeiramente dobrado e apresentado a palma da mão direta voltada par o cão.

Cada vez que o cão efetuar algum movimento, deverá ser executado o comando e o gesto para que o cão permaneça na posição ordenada.

No início desse exercício, quando fazemos o gesto com a mão, é interessante que o adestrador toque com a palma da mão o focinho do animal.

Se o cão tentar se mover empregamos energicamente a palavra FOI, que é o termo de repressão, pois o cão a essa altura da instrução já perceberá que se emprega a palavra para que se deixe de fazer algo que seu adestrador não lhe tenha ordenado. À medida que o cão vai interpretando a ordem o adestrador aumentará a distância paulatinamente.


terça-feira, 8 de novembro de 2011

ADESTRAMENTO CANINO BÁSICO - AULA 8






EXERCÍCIO 7. Exercício de vivo

Com o cão na posição de Morto, iremos para frente do mesmo, com a mão esquerda seguramos a guia e daremos um ligeiro, tirão para cima na guia e pronunciamos a palavra VIVO o cão deverá imediatamente ficar em pé na posição de PARADO. Repetimos esse exercício tantas vezes quantas forem necessárias, até que o animal passe a obedecer ao adestrador por um simples gesto ou comando.


TECNOLOGIA LIMPA ATRAI INVESTIMENTOS DO CAPITAL DE RISCO

Apostas agora são em empresas com idéias mais simples do que naquelas com promessas de revolucionar o setor de energia

Claire Cain Miller, The New York Times | 08/11/2011 05:46

Shelby Clark, fundador da RelayRides, recebeu investimento de capitalistas de risco e hoje é considerado uma estrela em ascensão no mundo da energia limpa

Shelby Clark, fundador de uma startup chamada RelayRides, foi recentemente homenageado como estrela em ascensão no campo da tecnologia limpa. Mas, no placo, quando se viu ao lado de empresas que criavam novos tipos de energia, sentiu-se deslocado.A RelayRides é uma startup do compartilhamento de carros. Desde quando estimular as pessoas a usar carros cuspidores de carbono se qualifica como tecnologia limpa?

Leia também: Ex-executivo do Facebook cria fundo e atrai gênios do Vale do Silício

No Vale do Silício, onde os dólares do capital de risco alimentam jovens empresas de tecnologia, a tecnologia limpa está passando por uma transformação. Muitos investidores estão evitando os altos riscos e custos envolvidos na criação de novas formas de energia. Em vez disso, eles vêm fazendo o que fazem melhor: usar software para enfrentar problemas - neste caso, os problemas causados pela mudança climática.

A RelayRides, ao permitir que os proprietários de carros aluguem seus veículos a outras pessoas, retira carros das ruas _ pois as pessoas podem evitar comprá-los e os usuários do serviço dirigem menos que os outros, segundo Clark."Você pode gerar um grande impacto sobre a pegada de carbono de um indivíduo apenas recriando modelos de negócios ou comportamentos, sem inventar uma nova energia", afirmou ele.

Essa estratégia vem se revelando no Vale do Silício há uns dois anos. Para muitos investidores, porém, as dúvidas sobre energias alternativas foram confirmadas em setembro _ quando a Solyndra, que fabricava painéis solares e havia levantado mais de US$ 1 bilhão em capital de risco e US$ 528 milhões em empréstimos governamentais, entrou em concordata.

"Muitas pessoas veem isso como um símbolo daquilo de que não gostam em investimentos verdes, ou no envolvimento do governo na tecnologia", declarou Nathan E. Hultman, diretor do programa de políticas ambientais da Universidade de Maryland e acadêmico da Brookings Institution. "Se os capitalistas de risco recuarem, muitas dessas empresas serão obrigadas a fechar, ou pelo menos colocar seus planos em espera. Este é um estágio bastante familiar na indústria da energia, chamado de vale da morte", disse ele.


Veja Também
Avião movido a energia Solar faz 1º voo internacional
Brasil é 2º mercado mais atrativo dos BRICs para capital privado
Como conquistar um investidor para sua ideia
Os investimentos em tecnologia verde vinham caindo mesmo antes da Solyndra. Capitalistas de risco investiram US$ 891 milhões em 80 startups desse mercado no terceiro trimestre, uma queda de 11 por cento sobre US$ 1 bilhão em 88 empresas no segundo trimestre, segundo a National Venture Capital Association.

Investidores, acostumados a financiar as startups de baixo custo da internet, ficaram receosos em gastar o dinheiro necessário para conduzir pesquisas básicas e construir fábricas para produzir energia. Para agravar sua cautela, há também a incerteza em relação a um aumento na produção de gás natural nos EUA, a possibilidade de o congresso definir um imposto sobre o carbono e a dificuldade de competir com a indústria de energia já estabelecida.

Mas a falência da Solyndra assustou ainda mais os capitalistas, e especialmente os fundos de pensão, instituições e fundações que investem em capital de risco, explicou Mark Heesen, presidente da National Venture Capital Association.

Os investidores, segundo ele, continuariam a deslocar seus investimentos em energia alternativa para empresas que lidam com a mudança climática, usando, por exemplo, softwares para tornar edifícios e carros mais eficientes.

Neste ano, capitalistas de risco chegarão a investir US$ 275 milhões em startups que desenvolvem software e outras tecnologias para conservar energia ou gerenciar seu uso, mais que os US$ 234 milhões do ano passado e os US$ 104 milhões de 2009.

"As empresas de capital intensivo, que precisam de ciclos longos para criar seus produtos - sejam células solares voltaicas ou turbinas eólicas gigantes -, não são muito flexíveis; assim, é difícil imaginá-las como oportunidades financiadas pelo capital de risco", definiu Bill Maris, sócio administrador do Google Ventures.

Sua empresa investiu na RelayRides e em outras startups que ampliam a definição de investimentos em tecnologia limpa. Entre elas, estão a Climate Corp., a Clean Power Finance, que criou um mercado online para financiar painéis solares residenciais, e a Transphorm, que desenvolve ferramentas que reduzem a perda de energia na conversão da eletricidade nos data centers ou motores industriais."São empresas de tecnologia, aplicando sua tecnologia a esta indústria", afirmou Maris. "Elas são o tipo de empresa que tendemos a realmente entender e apreciar".

À primeira vista, empresas como a Climate Corp., que faz seguros para produtores rurais, não parecem ter a menor relação com tecnologia ou mudança climática. Mas David Friedberg, veterano do Google que é cofundador e diretor executivo da empresa, disse que seu objetivo era "ajudar todas as empresas a adaptar-se à mudança climática e compreendê-la".

Para os agricultores, isso significa analisar "um volume insano de dados", continuou Friedberg, de estações meteorológicas, fluxos de dados do governo, modelos de umidade do solo e imagens de radar Doppler. A Climate Corp. simula o clima pelos próximos dois anos e administra um site onde os agricultores podem inserir sua localização e safra, comprar cobertura de seguro e receber automaticamente pagamentos por mau tempo.

Recentemente, produtores de soja nos estados de Dakota do Sul e do Norte foram pagos pelo atraso no plantio devido a uma primavera excepcionalmente chuvosa, e produtores de trigo em Oklahoma e Texas receberam o seguro por uma seca intensa.

Em outubro, a Climate Corp. mudou de nome (antes era WeatherBill), e Friedberg temia que a ligação entre seu software e a mudança climática fosse vaga demais para que o novo nome fizesse sentido.

"Estávamos um pouco preocupados com a mudança de nome, pois os agricultores poderiam pensar que éramos um bando de californianos hippies", explicou ele. "Mas os agricultores disseram: 'Sim, é o clima que está brincando conosco. O clima de hoje não é o mesmo da época do meu pai ou do meu avô'".

A FirstFuel Software é mais uma empresa que usa computadores para lidar com a mudança climática. Ela analisa o consumo de eletricidade de um prédio com base em dados, sem visitar o local, e produz um plano de economia de energia. Em setembro, a empresa levantou US$ 2,4 milhões junto à Battery Ventures e à Nth Power.

Outra empresa, a Opower, que conseguiu US$66 milhões junto a empresas de capital de risco como a Accel e a Kleiner Perkins Caufield & Byers, fornece a empresas elétricas e de gás ferramentas para comunicação com o cliente - como o envio de mensagens de texto caso a conta de luz esteja anormalmente alta.

Apesar do interesse nesses tipos de empresa, alguns capitalistas de risco ainda colocam suas fichas em grandes experimentos de energia alternativa. Em outubro, a Khosla Ventures anunciou a captação de fundos no valor de US$ 1,05 bilhão, uma das mais altas quantias deste ano. Cerca de 60% irá para tecnologias limpas, e o restante para startups de internet e mobilidade. "Não estamos mudando nossa estratégia", garantiu Vinod Khosla, fundador da empresa. "Estamos apostando em nossas armas".

A Khosla Ventures investiu em empresas que produzem motores e biocombustíveis, e em uma que tenta transformar emissões de carbono e água do mar em cimento. Na opinião de Khosla, as startups que criam softwares de eficiência não fazem o suficiente para abordar a mudança climática.
"Eles fazem melhorias de 5% a 10% aqui e ali", afirmou Khosla. "O que precisamos é de melhorias de 100% ou 400 %".



Os problemas trazidos pela mudança climática não serão resolvidos sem o capital de risco, continuou ele. Mas e se o Vale do Silício continuar recuando frente ao desafio de apoiar experimentos como a criação de energias alternativas?"Essa é a pergunta da sobrevivência das espécies", comparou Eric Wesoff, analista sênior em energia e capital de risco da Greentech Media, uma empresa de pesquisa. "Se os capitalistas de risco não estão dispostos a assumir esse risco e a inovação se desacelerar, quem irá preencher essa lacuna? Talvez a China?".

Atualmente, o grosso da inovação vem da Índia, China e Europa, segundo Heesen. "Estamos ficando para trás", disse ele, "e ficaremos cada vez mais atrasados nessa área, uma das únicas que podem realmente criar empregos nos próximos dez anos".



FONTE: IG ECONOMIA

SEGUNDO PESQUISA, 60% DAS PESSOAS USARÃO 13º PARA QUITAR DÍVIDAS

O número era de 57% na consulta realizada pela Anefac em outubro de 2010

AE | 07/11/2011 13:36

Pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac) com 631 consumidores mostra que 60% deles pretendem utilizar o 13º salário para o pagamento de dívidas. O número era de 57% na consulta realizada em outubro do ano passado. "Isto demonstra que a redução da atividade econômica e a inflação elevaram o endividamento dos consumidores", afirma a entidade no estudo.

Leia também: Décimo terceiro deve injetar R$ 118 bilhões na economia

Do restante dos consumidores entrevistados, 17% planejam usar esse dinheiro para comprar presentes, 12% vão poupar para as despesas comuns de começo de ano, 6% já receberam parte ou todo o 13º em 2011, 3% pretendem poupar a parte que sobrar e 2% querem aproveitar os recursos para ajudar na compra ou reforma da casa.

De acordo com a pesquisa, 76% das dívidas que os consumidores pretendem quitar com o 13º salário são de cartão de crédito e cheque especial. Os compromissos com cartão de crédito atingiram 39% do endividamento e as dívidas com cheque especial, 37%.

Segundo a pesquisa, 80% dos consumidores irão utilizar cartões de crédito para as compras de Natal. Os produtos mais procurados neste fim de ano serão eletroeletrônicos (74% das intenções), celulares (72%) e roupas (68%).

"Diversos segmentos de compras apresentaram uma redução na intenção de gastos dos consumidores (brinquedos, bens diversos, eletroeletrônicos, celulares, linha branca e móveis), demonstrando uma maior cautela e redução de gastos dos consumidores seja por conta de um ano de 2011 um pouco mais difícil seja por conta do cenário externo", afirma a Anefac.

FONTE: IG ECONOMIA

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

VEJA 10 DICAS PARA MELHORAR O DESEMPENHO DO SITE DE SUA EMPRESA

Especialistas ensinam técnicas para otimizar resultados em ferramentas de busca como o Google e gerar mais negócios

Bruna Bessi, iG São Paulo | 07/11/2011 05:44

Se você pensa que apenas os sites de grandes empresas têm chances de ficarem entre os mais bem colocados nos resultados de buscas na Internet, está na hora de rever seus conceitos. Hoje, uma série de estratégias aplicadas à estrutura das páginas pode ajudar a potencializar a visualização do site e, consequentemente, a atrair mais clientes. Esse trabalho de otimização de resultados é chamado SEO (Search Engine Optimization) e tem sido utilizado pelos webdesigners como um guia na hora de fazer programações.

O iG consultou especialistas em SEO e selecionou 10 dicas práticas para montar um site mais atrativo aos buscadores. 

Técnicas de SEO podem melhorar o desempenho do site de sua empresa em bucadores como o Google

1) Rapidez é fundamental: O tempo que uma página demora para carregar é um elemento importante para o Google. Segundo especialistas da área, uma espera superior a 10 segundos já é um sinal negativo e fará com que seu site perca posições nas listas de busca. Uma das formas para diminuir o problema é não usar fotos pesadas nas páginas.

2) Cuidado ao usar Flash: O software que ajuda a criar animações e páginas da internet pode não ser muito interessante aos buscadores. O perigo, na verdade, está em desenvolver todo o site nesta plataforma, já que o Google não irá “ler” as diversas páginas que estiverem incluídas dentro do programa. Por isso, o indicado é fazer cada página em html. “Ao usar Flash em tudo, o site não ficará tão interativo e os buscadores só lerão uma “url” quando poderiam ser várias. O ideal é colocar o que for realizado neste programa inserido nos códigos ‘html’”, diz Ana Carolina Costa Martins, especialista em SEO.

3) Organize os assuntos por páginas: Para melhorar a imagem de seu site nos buscadores procure sempre agrupar temas comuns em páginas específicas. Ou seja, quando falar sobre a decoração de quartos infantis, por exemplo, coloque nesta área textos e imagens relacionados para aumentar sua importância. Além disso, marque algumas frases com links para levar o visitante a outras páginas do site.

4) Use títulos coerentes: Para o Google, é muito importante que os títulos das páginas tenham ligação direta com o conteúdo apresentado. Se o texto falar sobre jardinagem e o título for “Saiba como decorar um quarto”, o buscador não entenderá a relação. Por isso, não invente nomes sem contexto e verifique se a url mostra uma ideia clara sobre o assunto. “Para evitar erros na divulgação use urls de 50 a 60 caracteres e que sejam funcionais. Colocá-las em modo reduzido é uma tática interessante nas redes sociais, mas para os buscadores não”, afirma Ronny Nascimento, diretor da Flex Interativa empresa de SEO.



Leia também:
- Comércios e serviços nascidos na internet abrem lojas em shoppings
- Saiba como diversificar os negócios de sua empresa


5) Fique atento aos códigos: Na hora de fazer a programação, todo cuidado é pouco. Segundo especialistas, colocar “metatags” (palavras que funcionam como orientação aos buscadores sobre o conteúdo do site) no código fonte das páginas melhora a avaliação do Google. Este recurso não é visualizado pelos leitores e deve ser incluído em todo início de página, colocando palavras que levariam ao site em uma possível busca pela internet.

6) Use fotos com nomes descritivos: Como o leitor do Google não identifica imagens, é preciso que as fotos sejam nomeadas de modo mais descritivo possível. Sendo assim, ao fazer a estrutura do site, verifique como salvou as imagens no computador e confira os códigos programados.

7) Evite as repetições: Criar páginas de conteúdo parecido não aumenta a visibilidade. Ao contrário, em situações como estas, os buscadores juntam os temas comuns e os reconhecem em uma única página. Para que o site não perca espaço nos buscadores, evite repetições de parágrafos e use textos de autoria própria.

8) Enriqueça a produção: Quanto mais conteúdo o site apresentar, mais relevante será aos olhos dos buscadores. Por isso,utilize assuntos que complementem a ideia principal. Se a empresa for uma clínica de estética, por exemplo, apresente os serviços e disponibilize dados sobre beleza e saúde. “Também pense no que colocar na home, já que o Google rankeia melhor o que estiver na página principal. Mas cuidado para não colocar muita informação e prejudicar a visibilidade”, afirma Fábio Ricotta, co-fundador da empresa Mestre Search Engine Optimization.

9) Utilize palavras-chave: Outra tática que pode melhorar o desempenho de seu site nas buscas é distribuir palavras relacionadas ao conteúdo principal em textos, títulos, urls e legendas de fotos. Para escolher as palavras-chaves imagine como os leitores chegariam ao produto ou serviço oferecido em uma possível busca na internet. Mas, lembre-se: seja natural. “O principal erro dos empreendedores é associar palavras com conteúdos diferentes. Isso prejudica a análise do Google”, afirma Nascimento.

10) Cuide da sua reputação: Quando outros veículos utilizam seu site como referência e o linkam em conteúdos próprios, eles ajudam a elevar a posição do site nas listas de busca. Isto, entretanto, deve acontecer naturalmente para que não haja o risco de ser caracterizada fraude.


Leia mais na página Seu Negócio.

ADESTRAMENTO CANINO BÁSICO - AULA 7



EXERCÍCIO 6. Exercício de morto

Esse movimento é aquele em que o cão deverá fingir-se de morto. Para conseguir esse movimento, devemos ficar de cócoras ao lado do cão, o qual se encontra na posição DEITA, como a mão direita segurar a guia e a mão esquerda deverá ser colocada no vazio do cão, forçando-o para a esquerda até que ele fique complemente estendido no solo. Em seguida o adestrador deverá levantar-se sempre pronunciando a palavra MORTO, fazendo com que o animal finja-se de morto por alguns segundos.


PROCURA DE BRASILEIROS POR IMÓVEIS EM MIAMI CRESCE 500%, DIZ BRG

A combinação de dólar baixo com preços de imóveis em queda tem feito com que o apetite de brasileiros por imóveis em Miami (EUA) dispare.

POR GUILHERME BARROS

Segundo Matias Alem, dono da imobiliária BRG International, as compras de imóveis por brasileiros na região saltou 500% entre 2008 e 2011.

“Atualmente, 60% dos imóveis negociados em Miami são por estrangeiros. Desses, de 40% a 50% são brasileiros”, disse.

Os brasileiros lideram com folga a lista de estrangeiros que compram imóveis em Miami.

O segundo lugar fica com os venezuelanos, responsáveis por cerca de 25% do total.

“Em 2010, os brasileiros representavam apenas 9% do total”, compara Alem.

A disparada do interesse brasileiro se deu pela conjunção do dólar em queda e dos preços baixos, por conta da crise imobiliária dos EUA.

Segundo o dono da BRG, 60% dos brasileiros compram imóveis para férias em Miami. Outros 40% estão interessados em investimento.

Apesar do boom brasileiro, Alem alerta que as oportunidades são menores atualmente.

“A disponibilidade de imóveis está acabando. Em 2009, o estoque chegou a cinco anos. Hoje, está em um ano e meio.”

Com isso, os preços já começam a subir.

“Existem imóveis com alta de 15% a 20%”, completa.

Alem está em São Paulo nesta semana para prospectar novos negócios. A BRG International lança, amanhã, o Portal dos Imóveis em Miami, em seu site.

O serviço vai oferecer informações como planta, fotos e disponibilidade online dos imóveis na região.

Notas relacionadas:

- Empreendimento da Sotheby’s em Miami terá 25% das unidades destinadas a brasileiros
- Sotheby’s Realty: brasileiros compram seis em 10 apartamentos de até R$ 11,3 milhões em Miami
- Brasileiros ‘monopolizam’ compras de imóveis milionários em Miami

domingo, 6 de novembro de 2011

EMPRESÁRIOS ESPANHÓIS TERÃO ORIENTAÇÃO PARA ENTRAR NO MERCADO BRASILEIRO

A Cámara Oficial Española de Comercio en Brasil, realiza na próxima quarta-feira o seminário “Como Fazer Negócios no Brasil?”. A ação vai orientar empresários que desejam entrar no mercado brasileiro.


Baseadas no livro “Como Hacer Negócios en Brasil”, lançado pela instituição no início de 2011, as palestras trarão apresentações com o objetivo de facilitar a compreensão do sistema legal brasileiro e esclarecer a respeito das normas que devem ser consideradas pelas empresas estrangeiras antes de se instalarem no país.

A necessidade de realizar um evento desse tipo foi devido ao grande interesse de executivos espanhóis investirem no Brasil. No ano passado duas mil empresas se interessaram em investir no país, contra 40 em 2009.


Notas relacionadas:
  1. Cámara Oficial Española de Comercio en Brasil promove encontro de empresários

Autor: Guilherme Barros

Tags: ,

ADESTRAMENTO CANINO BÁSICO - AULA 6



EXERCÍCIO 5. Exercício de deita

Essa posição em que o animal permanece deitado sobre suas quatros patas, (posição esfinge). Partindo-se da posição de SIT ou SENTA, o adestrador coloca-se à frente do animal, levanta e puxa suas patas dianteiras até que ele fique deitado, pronunciado sempre a palavra DAWN ou DEITA. Partindo ainda da posição de SIT ou SENTA, o adestrador segura com a mão esquerda próximo ao colar e pressionando continuamente para frente e para baixo, conduzirá o cão em direção ao solo, até que o mesmo fique deitado sobre as quatro patas, sempre pronunciando a palavra DEITA. Quando o cão ficar na posição desejada, sem oferecer resistência deverá ser elogiado e agradado pelo adestrador.

Esse exercício deve-se repetir até o cão aprender perfeitamente o comando. Logo que o cão o realize por sinais deve o guia colocar-se à frente do cão e ao mesmo tempo em que lhe ordena DEITA, moverá energicamente a mão para baixo. Tão logo o cão se encontre corretamente deitado, o adestrador segurando a ponta da guia, dá pequenas voltas ao redor do animal, chegando mesmo a pular por cima de seu dorso, repetindo a ordem DEITA. Não se deve permitir que o animal acompanhe com as vistas o adestrador, durante essas pequenas voltas ou mudanças de posição. Não é conveniente, por cansar o animal, obrigar o cão a permanecer muito tempo nessa posição.


sábado, 5 de novembro de 2011

ADESTRAMENTO CANINO BÁSICO - AULA 5



EXERCÍCIO 4. Exercício de parado

O adestrador deverá colocar a mão sob a barriga do cão, obrigando-o ficar de pé e ao mesmo tempo pronunciará a palavra PARADO, a cada repetição do exercício o cão deverá ser elogiado.

Poderá ainda, partindo da posição de SIT ou SENTA, comandar-se PARADO, pressionando-se com suavidade a guia para frente até conseguimos o desejado. Podemos ainda, ao mesmo tempo em que pressionamos a guia par frente, com pé esquerdo encaixado no vazio do animal, erguê-lo para cima até a posição desejada.


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

ADESTRAMENTO CANINO BÁSICO - AULA 4



EXERCÍCIO 3. Exercício de senta.

A esta altura, a importância de chamar o cão pelo nome já é indiscutível. Por isso, seu nome tem o mesmo peso de um comando.

Fazer com que ele esteja imediatamente atento assim que o dono chamá-lo com voz firme e forte, já é meio passo dado para que ele obedeça com sucesso. Depois de prender sua atenção chamando pelo nome, pare diante dele para ensiná-lo a sentar. Suspenda suavemente a guia ao mesmo tempo em que diz SENTA ou SIT e pressione a garupa dele para baixo, com os dedos polegar e indicador em forma de pinça. São três movimentos simultâneos: SENTA ou SIT, tranquinho da guia para cima e pressão em sua garupa par abaixo, chegará o momento em que não será preciso pressionar a garupa do cão (e ele mesmo avisará quando estiver pronto). A partir daí, fique diante do cão, suspenda a guia e movimente a mão direita de trás para frente, como se fosse uma raquete. O movimento deve iniciar ao lado do corpo e terminar acima dos olhos do cão. Enquanto durar o movimento, pronuncie SENTA. Assim que ele senta, de o comando FICA e afaste-se dele. Depois de alguns segundos, vá até o cão e acaricie-o a fim de incentivá-lo a acertar o comando sempre. E muito provável que ele tente levantar, mas se ele fizer isso, você deve dizer NÃO, imediatamente e FICA, mesmo que tenha que voltar e começar o exercício novamente não concorde com o erro dele, nunca.

No início, não se afaste muito, dê apenas alguns passinhos para trás e elogio-o em seguida, para que ele vá se acostumando com sua distância. Com alguns exercícios, a guia não será necessária para fazer sentar.


Quem é feliz vive mais, indica estudo

Estudo britânico tenta determinar se felicidade e longevidade possuem relação direta

NYT | 04/11/2011 07:40
Um novo estudo mostra que adultos mais velhos que se consideravam felizes viveram mais do que outros que estavam menos contentes com suas vidas. "O estudo aponta para uma ligação fascinante entre a forma como nos sentimos felizes no nosso dia-a-dia e a sobrevivência", disse Andrew Steptoe, diretor da Divisão de Saúde da População da University College London e autor da pesquisa.

Os autores do estudo também descobriram que altos níveis de emoções negativas, como a ansiedade, não significam a perda de alguns anos de vida. Os pesquisadores acreditam que felicidade tenha conexão com saúde, mas admitem que a pesquisa não fornece provas sobre isso. O desafio, a partir de agora, é descobrir os mecanismos específicos que as conectam. “A doença faz você se sentir menos feliz ou a felicidade protege contra doenças? Esta pesquisa é sobre a segunda possibilidade”, disse Steptoe.

Leia também:
- Por que algumas músicas são tão difíceis de esquecer?
- Quais as vantagens de saber rir de si mesmo?

Embora não haja provas sobre a relação de felicidade e longevidade, a mensagem para levar para casa é bastante clara, segundo Sonja Lyubomirsky, professora de psicologia da Universidade da Califórnia. “A sugestão irresistível é que devemos trabalhar duro para aumentar as emoções positivas em nossas vidas diariamente”, disse.

Emoções positivas e negativas
O estudo, que foi publicado em outubro na Proceedings of the National Academy of Sciences, ouviu 3.850 pessoas com idades entre 52 e 79 anos. Foi pedido que elas descrevessem seus sentimentos - felicidade, entusiasmo, preocupação, ansiedade ou medo - quatro vezes durante um período de 24 horas. Os voluntários estavam participando de um estudo sobre o envelhecimento.
O objetivo dos pesquisadores foi monitorar o que é conhecido como "efeito positivo" e "efeito negativo". Efeito positivo é um termo abrangente que se refere a emoções positivas, como paz, felicidade e empolgação. Efeito negativo é o oposto - a ansiedade, por exemplo.

Em seguida, os pesquisadores acompanharam os participantes para ver quantas pessoas morreram durante os cinco anos seguintes. Mais de 7% das pessoas que relataram o menor nível de felicidade morreram. Em comparação, apenas 3,6% das pessoas que se declararam com o maior nível de felicidade faleceram.
Mesmo levando em consideração fatores como renda, sexo e saúde, os pesquisadores concluíram que os que se declararam mais felizes tinham 35% menos chance de morrer do que aqueles que se diziam menos felizes. Os estudiosos questionaram o fato do efeito negativo estar relacionado ao tempo de vida mais curto das pessoas declaradamente menos felizes. “Um dos motivos parece ser que sentir-se deprimido estava ligado a ter uma doença pré-existente”, disse Steptoe.

A pesquisa focou em mortes de maneira geral sem levar em consideração causas específicas como, por exemplo, câncer. Além disso, os pesquisadores avaliaram apenas o bem-estar em um período de 24 horas e não consideraram os fatores de risco individuais, tais como a obesidade.

Continue lendo:
- Por que é tão difícil aceitar elogios?
- O que a autoestima pode fazer por você
FONTE: IG DELAS - COMPORTAMENTO

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Veja as ações mais recomendadas para novembro

Algumas corretoras começam a montar carteiras mais agressivas; Eztec, Vale e Banco do Brasil estão entre as mais sugeridas

Olívia Alonso, iG São Paulo | 03/11/2011 05:40

As preocupações relacionadas com as economias europeias seguem em novembro, mas analistas acreditam que o mercado de ações brasileiro deve continuar a se recuperar, mantendo o viés positivo de outubro. Algumas corretoras já começam a apostar em ações ligadas às commodities, que normalmente sao impactadas em momentos de crise, e menos defensivas. Entre as sete corretoras de valores consultadas pelo iG, as ações mais sugeridas para o mês foram de Eztec, Banco do Brasil, Petrobras e Vale.


Ainda que algumas corretoras continuem apostando em papéis menos sensíveis ao mercado externo, prevendo a continuidade das incertezas no cenário internacional, é possível identificar um maior otimismo em outras casas. Por acreditarem que a situação europeia esteja mais encaminhada, apostam em um mercado mais tranquilo em novembro e começam a mudar um pouco a características de suas carteiras, tornando-as um pouco mais agressivas.


Foto: Getty Images
Corretora espera mercado menos pressionado pelas questões externas em novembro


A Planner foi uma das corretoras que optaram por uma carteira mais agressiva em novembro. Os analistas substituíram seis papéis que apareciam no portfólio anterior, acreditando que os investidores estarão mais “aliviados” durante este mês, ainda que considerem que existe um “longo caminho entre a aprovação do acordo financeiro para os países europeus e a comprovação de sua eficiência”.
“A nossa expectativa para o mês de novembro é de um mercado menos pressionado pelas questões externas e mantendo o viés de alta observado em outubro,” afirmam em relatório.




Com opinião parecida, os analistas da Um Investimentos acreditam que apesar do “cenário de turbulência e incertezas nos mercados mundiais”, o mercado de ações brasileiro deve mostrar uma maior recuperação neste fim de ano. A equipe da Um investimentos aumentou sua exposição às commodities, retirando os papéis da Dasa do portfólio para incluir as ações da Suzano.

A Socopa, por sua vez, diz que o otimismo das medidas adotadas na Europa na última semana “não prevaleceu” neste início de mês, após George Papandreou, o primeiro-ministro grego, ter convocado um referendo sobre o acordo de ajuda à Grécia. No primeiro dia de novembro, o Ibovespa recuou 1,74%, enquanto alguns índices europeus caíram 5% e os norte-americanos perderam 3%.
Diante das incertezas na região, dizem os analistas da corretora, a carteira defensiva montada para o mês anterior foi inalterada. “A repercussão foi amplamente negativa no mercado e até dentro do seu próprio partido, que ameaça forçar sua renúncia,” afirmam.

A Rico, home broker da Octo Investimentos, também preferiu apostar em uma carteira mais defensiva, mas com um leve aumento do risco. “Apesar de acreditarmos que as medidas tomadas pelas autoridades europeias não resolveram completamente a crise de crédito na zona do euro e que devemos ter um cenário ainda pouco claro para os mercados, estamos adicionando um pouco mais de risco na carteira de novembro. No entanto, procuramos adicionar empresas que têm mostrado consistência na entrega de resultados e que preservam nosso racional de estarem bem posicionadas no mercado interno,” afirmam.
Em novembro, aparecem 35 papéis diferentes nas sete carteiras recomendadas consultadas pelo iG, sendo que 23 deles são citados apenas por uma das casas. Veja abaixo as ações que foram sugeridas por pelo menos duas corretoras.

 
As mais recomendadas

Eztec

As Eztec tem suas ações (EZTC3) sugeridas por quatro corretoras, que acreditam que a empresa vem mostrando solidez em suas margens e rentabilidade em suas operações. “Além disso, conta com um colchão de liquidez, algo raro entre as empresas do setor,” dizem os analistas da Rico.
A Planner corretora acrescenta que a expectativa da confirmação de mais um grande lançamento corporativo para a virada do ano “deverá dar novo estímulo aos negócios da companhia, com reflexo nos seus papéis.”
Além disso, os analistas da Planner dizem que os múltiplos da Eztec “permanecem os mais atrativos dentro do setor imobiliário”. A corretora aposta que as ações cheguem a R$ 20 em 12 meses, o que significa um potencial de valorização de 30,72% em relação aos atuais R$ 15,30.


Banco do Brasil

Com três recomendações, o Banco do Brasil (BB) apresenta melhoras marginais no mix da carteira e aumentando a participação em créditos de menores riscos, diz a Rico em relatório.
Os analistas destacam ainda que a operação de seguros deve aumentar sua participação mos resultados do banco. “Entre os bancos grandes listados é o que apresenta múltiplos mais baixos."
A Planner disse ter incluído a ação do BB na sua carteira de novembro diante da expectativa positiva para os resultados do terceiro trimestre. “A ação BBAS3 ficou atrasada em relação a seus pares, em parte pela condição de ser banco do governo. Contudo acreditamos que os números do banco continuarão consistentes e até o final do ano,” acrescenta a corretora.



Vale e Petrobras

As ações da Vale e da Petrobras também estão entre as mais sugeridas. A mineradora aparece entre as recomendações por mostrar fundamentos consistentes para médio e longo prazos.
A Planner espera que 2012 seja um ano melhor para o minério de ferro, tanto em demanda como em preço, o que favorece a empresa.
A Socopa acrescenta que o cenário para o setor de mineração é positivo para os próximos anos dadas as expectativas de recuperação gradativa das economias desenvolvidas e as elevadas taxas de crescimento esperadas para os países em desenvolvimento.
“As ações da empresa negociam hoje a múltiplos extremamente descontados, abaixo da média dos papéis que compõem o Ibovespa, acrescenta a Rico.
Já os papéis da Petrobras podem ser favorecidos pelo reajuste de 10% e 2% nos preços da gasolina e do diesel, que passarão a vigorar no início de novembro, diz a Um Investimento.
Além disso, a corretora diz que a empresa está descontada frente aos pares internacionais e que perspectivas são positivas quanto à aprovação do pacote europeu nas cotações das commoditties internacionais, o que tende a beneficiar em parte o faturamento da companhia.
Os analistas acrescentam que os impactos negativos da forte valorização do dólar em setembro e da importação de gasolina no trimestre passado já foram “em grande parte incorporados” aos preços das ações no mercado.


Vai cancelar um ou vários cartões de crédito?

Veja as dicas de especialistas em finanças pessoais para cancelar os contratos e não ter problemas depois


iG São Paulo | 03/11/2011 05:45


Cancelar alguns ou até mesmo todos os cartões de crédito é um dos principais conselhos de consultores em finanças pessoais para quem está endividado ou vive fazendo malabarismo para pagar todas as faturas.


Leia também:


Mas, antes de pegar a tesoura e cortar os cartões que leva na carteira, vale a pena tomar alguns cuidados.

Foto: Getty Images Ampliar
Antes de escolher os cartões de crédito que serão cancelados, vale a pena comparar os benefícios que cada um oferece

- Não adianta apenas destruir o cartão. É preciso formalizar o cancelamento. Se o pedido for feito pelo telefone, exija um número do protocolo da chamada ou um e-mail de confirmação da operação. De acordo com o educador financeiro Antonio de Julio não são poucos os casos em que a pessoa cancela o cartão, mas continua a receber faturas com a cobrança de tarifas

- Ao ligar para a empresa, resista às ofertas tentadoras de manter o cartão de crédito. Seja firme ao recusar as propostas e não se esqueça da razão pela qual está abrindo mão do cartão

- Antes de cancelar o cartão, pague todas as compras que foram parceladas. Muitos consumidores acreditam que, ao cancelar o cartão, ficarão livres das dívidas atreladas a ele. Isso não é verdade. Por isso, quite suas dívidas. Não se esqueça de que as taxas de juros dos cartões são altíssimas

- Cancele um cartão por vez, mesmo que tenha vários. Corte primeiro aqueles que têm maior custo, seja por taxas de administração e anuidade ou pela cobrança de juros. Se possível, mantenha o cartão que oferece maior número de benefícios

- Lembre-se de que as instituições financeiras costumam “premiar” os clientes mais fiéis. “Na prática, isso significa que, se você tiver apenas um cartão de crédito, são maiores suas chances de negociar e até mesmo evitar o pagamento de taxas como a anuidade”, afirma de Julio

- Depois de cancelar o cartão, não se esqueça de destrui-lo para evitar que uma pessoa mal-intecionada  utilize seus dados em alguma fraude
 
 Leia mais:

ADESTRAMENTO CANINO BÁSICO - AULA 3




EXERCÍCIO 2. Exercício de junto

O guia conduzirá seu cão por um colar, chamados de Enforcador ou de espinhos, em cuja argola se prenderá a uma guia de um metro e vinte centímetros aproximadamente. Ao fazer caminhar o cão, a ele ordenará com voz firme: JUNTO.


quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Senado aprova projeto que obriga Banco Central a se preocupar com emprego e crescimento econômico

Senado aprova projeto que obriga Banco Central a se preocupar com emprego e crescimento econômico




O Banco Central deverá adicionar à sua lista de prioridades o crescimento da economia e a geração de empregos.

A recomendação faz parte de um projeto de lei do senador Lindbergh Farias (PT-RJ), aprovado hoje pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Com isso, a autoridade monetária não deverá focar seu s esforços exclusivamente no controle da inflação e na solidez do sistema financeiro.

Será mais um reforço para o Banco Central manter o processo de queda na taxa de juros.

Com a medida, a autoridade monetária brasileira se aproxima do modelo norte-americano, já que o Federal
Reserve também tem como um de seus focos a geração de emprego.


Notas relacionadas:

AUTOR: Guilherme Barros


FONTE: IG COLUNISTAS

ADESTRAMENTO CANINO BÁSICO - AULA 2



EXERCÍCIO 1. Amizade com o cão

a. A amizade com o cão deve ser feita, quando o mesmo é ainda filhote (na faixa de três meses). Essa amizade deve ser feita, no sentido de aproximar o cão do seu dono, e ou adestrador e afastar os possíveis inimigos.

b. Período muito importante precedente ao adestramento. Durante três semanas, o adestrador deverá levar o cão para passeio, brincar com o mesmo e observar todos os vícios e características do cão. É nessa fase que o adestrador procurara descobrir e explorar as qualidades e defeitos apresentados pelo animal. O adestrador deixará junto ao cão um objeto de uso pessoal (lenço, sapato) para que o mesmo se familiarize com seus odores.
Também através da amizade, o homem irá obter a confiança do animal, assim como, o cão a do adestrador.

c. Aproveitando a vivacidade do filhote, pode se começar a estimulá-lo com ordens que antecipem os comandos a serem aprendidos no futuro, tais como: SENTA, ATENÇÃO, MUITO BEM, AQUI, NÃO, PEGA. Um bom exercício para ser feito nesse período e alertá-lo toda vez que se aproximar um estranho, com o comando de atenção.
d. Durante a amizade iremos começar a colocação do colar no pescoço do animal.

Desenvolvimento:

• Passamos a guia em torno do seu pescoço, viramos os espinhos para fora e enfiamos pela cabeça do animal. (Quando conhecemos a índole do animal e sabemos que o mesmo não tentará morder o adestrador).

• Da mesma maneira que o anterior, vamos passar a guia em trono do pescoço do cão, soltamos um dos elos de espinhos, abrindo totalmente o colar e colocamos o mesmo em volta do pescoço do animal. (Não conhecemos o animal). Se o animal mostra-se inquieto é porque não está acostumado a Ter objetos estranhos em torno de seu pescoço. Para evitar isso deixamos o colar a ser utilizado com o cão par o mesmo brinque com o colar e se familiarize com o mesmo. Colocamos o colar no pescoço do animal e vamos assim acostumando-o a essa sensação de enforcamento, provocado pelo colar. Quando já se nota uma perfeita aceitação do animal, estaremos então prontos para sairmos com o cão preso a guia. Nunca se deve obrigar o cão a andar, se notarmos que o mesmo está aflito por causa do colar.


terça-feira, 1 de novembro de 2011

Bradesco cria a BSP Empreendimentos Imobiliários

BSP inicia suas atividades como uma das maiores empresas do ramo no Brasil, com valor de mercado estimado em R$ 3,8 bilhões

AE | 31/10/2011 20:04
Leia mais:


Segundo o Banco, os principais propósitos da BSP é fortalecer e complementar a atuação da Organização Bradesco na gestão de ativos imobiliários próprios, propiciando ganho de eficiência e otimização de estrutura; otimizar a utilização de recursos imobiliários já pertencentes à Organização, buscando a redução de custos operacionais; e identificar oportunidades de melhor aproveitamento dos ativos imobiliários próprios e os de eventuais aquisições, com alto potencial de valorização, mediante o desenvolvimento de projetos imobiliários individuais ou em parceria.

Ainda segundo o banco, no desenvolvimento de seus objetivos, a BSP contará com estrutura especializada na gestão de recursos imobiliários e sede social na cidade de São Paulo, SP.
 

ADESTRAMENTO CANINO BÁSICO - AULA 1



Apresentamos aqui maneiras de educar seu cachorro, alguns comandos e obediência, seu cão agradece.

É o início da preparação do animal para o objetivo que se quer atingir. Nessa fase o cão deverá entender que está sendo trabalhado e que deverá trabalhar com muita disposição e obediência.

 Material utilizado:

1. Guia: existem dois modelos: a longa que mede, aproximadamente 10 (dez) metros e a curta 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros). A guia se divide em Três partes: alça, corpo e mosquetão.

2. Colar de espinhos: ajustáveis ao pescoço do animal. Pode ser usado com espinhos para fora ou para dentro.
NOTA: atualmente conforme normas adotadas pelas Sociedades de Criadores de Cães Pastores Alemães do Brasil. É proibida a utilização do colar de espinhos para dentro, ou seja, com os espinhos voltados para o pescoço do animal. O mesmo só poderá ser utilizado, em casos em que o animal for muito feroz e estiver fora de controle.

3. Enforcador: colar liso.

4. Rasqueadeira: utilizada para remoção dos pelos mortos. Deve ser usado pelo menos duas vezes por semana.

5. Escova: ao mesmo tempo em que limpa o pelo do cão, ativa a circulação sangüínea.

6. Peitoral: utilizado para cães de busca de rasteio e venteio.

7. Cambão: apetrecho para captura de animal agressivo, pode ser utilizado também no adestramento durante a amizade com animal de temperamento forte.

 Adestramento:
 
O adestramento básico consiste dos seguintes exercícios:
1. Amizade com o cão
2. Exercício de junto
3. Exercício de senta
4. Exercício de parado
5. Exercício de deita
6. Exercício de morto
7. Exercício de vivo
8. Exercício de fica