segunda-feira, 18 de junho de 2012

Veja os carros mais baratos de consertar

Ranking criado pelo órgão independente Cesvi classifica mais de 50 carros à venda no Brasil

Jair Oliveira | 15/6/2012 09:49
Foto: DivulgaçãoVeja mais fotos
3º Citroën C3 - Car Group: 16

Às vezes uma simples batidinha no carro pode se tornar um enorme dor de cabeça para o proprietário ao descobrir que aquele pequeno amassado na lataria virou um problemão. O problema é que certos modelos têm mais partes atingidas nesses incidentes do dia a dia, comprometendo peças que, a princípio, parecem intactas ou distantes da região da batida.
Além disso, dependendo da montadora, o custo das peças de reposição e da mão de obra também podem encarecer o reparo, um problema que afeta também as seguradoras, que acabam arcando com esse prejuízo.

Pensando nisso, o CesviCentro de Experimentação e Segurança Viária –, um órgão independente, criou o Car Group, programa que avalia o índice de reparabilidade de alguns modelos vendidos no Brasil e que, de forma indireta, pode ajudar o consumidor na hora de definir a compra de um automóvel.

Veja mais: Bateram no meu carro. E agora?


1º Volkswagen Polo Sedan - Car Group: 122º Volkswagen Fox - Car Group: 143º Citroën C3 - Car Group: 164º - Peugeot 408 - Car Group: 185º - Ford Ka - Car Group: 206º - Renault Clio - Car Group: 207º - Chevrolet Corsa - Car Group: 218º - Fiat Punto - Car Group: 219º - JAC J3 - Car Group: 2110º - Renault Sandero - Car Group: 2111º - Chevrolet Prisma - Car Group: 2212º - Chevrolet Celta - Car Group: 2213º - JAC J3 Turin - Car Group: 2214º - Peugeot 308 - Car Group: 2215º - Volkswagen Gol - Car Group: 2216º - Nissan Versa - Car Group: 2317º - Volkswagen SpaceFox - Car Group: 2318º - Renault Mégane Grand Tour - Car Group: 2519º Renault Sandero Stepway - Car Group: 2520º - Volkswagen Voyage - Car Group: 2521º - Citroën C4 Pallas - Car Group: 2622º - Ford New Fiesta - Car Group: 2723º - Nissan Livina - Car Group: 2724º - Nissan March - Car Group: 2725º - Citroën C3 Picasso - Car Group: 2826º - Nissan Tiida - Car Group: 2827º - Chevrolet Meriva - Car Group: 2928º - Nissan Grand Livina - Car Group: 2929º - Renault Logan - Car Group: 2930º - Fiat Bravo - Car Group: 3031º - Citroën C4 Picasso - Car Group: 3132º - Fiat Linea - Car Group: 3133º - Nissan Sentra - Car Group: 3134º - Citroën C4 hatch - Car Group: 3235º - Fiat Uno Mille - Car Group: 3236º - Chevrolet Cobalt - Car Group: 3537º - Fiat Grand Siena - Car Group: 3538º - Novo Fiat Uno - Car Group: 3539º - Peugeot 207 - Car Group: 3540º - Renault Duster - Car Group: 3741º - Suzuki SX4 - Car Group: 3842º - Novo Fiat Palio - Car Group: 4043º - Fiat Palio Fire - Car Group: 4044º - Renault Symbol - Car Group: 4045º - Ford Courier - Car Group: 4246º - Fiat Siena Fire - Car Group: 4447º - Renault Fluence - Car Group: 4448º - Fiat Siena EL - Car Group: 4649º - Peugeot 207 Passion - Car Group: 4850º - Citroën Xsara Picasso - Car Group: 5451º - Fiat Palio Weekend - Car Group: 5552º - Nissan Frontier - Car Group: 60
Veja também: Como contratar um seguro mais em conta


Como funciona
Para saber qual é o índice de reparabilidade de um automóvel, o órgão submete o veículo a dois tipos de crash-test – dianteiro e traseiro – sempre a uma velocidade de 15 km/h. Depois de realizar o teste, é feita uma avaliação dos danos para então saber quanto tempo será gasto com o conserto e quais peças serão substituídas.

Com todas as informações nas mãos, o Cesvi define um grau de dificuldade que vai de 10 a 60, sendo que quanto maior for a nota, mais caro será o custo de reparação do carro.

Além disso, o Car Group também influencia no preço do seguro dos veículos, isso porque quanto maior o índice mais caro será o prêmio que a seguradora cobrará, já antecipando um possível gasto com um sinistro.

Vale destacar que as avaliações são sempre feitas de forma independente e que nem todos os automóveis vendidos no mercado brasileiro foram testados pelo Cesvi. Uma curiosidade é que, às vezes um projeto mais novo e moderno nem sempre é sinônimo de facilidade na hora do conserto.

Entre os carros que foram lançados recentemente no Brasil e que tem alto índice de reparabilidade estão o Renault Fluence e os novos Fiat Palio e Grand Siena. Em contrapartida modelos como o Citroën C3, o Ford Ka e o Renault Clio, modelos com mais de dez anos de vida, estão entre os mais baratos, segundo o órgão.

fonte: IG CARROS

quarta-feira, 6 de junho de 2012

4 aplicativos para organizar suas finanças de uma vez por todas

Foi-se o tempo em que as pessoas anotavam as despesas num caderninho ou ficavam atualizando planilhas chatas! Com os recursos tecnológicos, surgiram na rede programas simples e bacanas para quem quer controlar o orçamento. Eles oferecem gráficos e relatórios detalhados dos gastos, permitem agendar o pagamento de contas e dão uma força para quem está juntando grana para realizar um projeto, como comprar um carro ou fazer uma viagem.
 
 
Rachel Sciré
quarta-feira, 6 de junho de 2012
 


Disponíveis online, os softwares podem ser acessados até do celular. A segurança dos usuários é garantida por meio de sistemas criptografados – semelhantes aos utilizados pelos sites de bancos. Para se cadastrar, basta uma conta de e-mail.


Se o dinheiro voa do seu bolso e você nem vê para onde ele vai, que tal experimentar um desses sistemas e aprender a controlar melhor as finanças? Confira as características e os diferenciais de alguns, a seguir.



4 aplicativos para organizar suas finanças de uma vez por todasMinhas economias – Neste sistema, 100% gratuito, todas as transações são categorizadas e exibidas em gráficos e relatórios, que ajudam a analisar como está sua vida financeira. Ele agrega contas correntes e registra gastos, como contas a pagar e despesas com o cartão de crédito. A ferramenta também conta com o “Gerenciador de Sonhos”, que calcula quanto dinheiro você precisará juntar para realizar seu objetivo. Possui aplicativo para iPhone. Saiba mais aqui.





4 aplicativos para organizar suas finanças de uma vez por todasYupee – Também gratuito, o sistema oferece planilha de controle de gastos, gráficos e planejamento de objetivos a serem conquistados. Há a possibilidade de categorizar os gastos e definir os limites máximos de despesas por categoria, com o envio de alertas por e-mail. Além disso, o software centraliza o recebimento de boletos, envia mensagens sobre o vencimento das contas e efetua pagamentos online, por meio do recurso YouPay. Disponibiliza o recurso opcional YupBox, que custa R$ 1,66 por mês e salva comprovantes de pagamento, documentos e arquivos para auxiliar na organização e no back up. O aplicativo pode ser instalado em iPhone e Android. Quer saber mais? Veja aqui.




4 aplicativos para organizar suas finanças de uma vez por todasOrganizze – O software tem os mesmos recursos que os anteriores, como gráficos de despesas e receitas, controle por categorias e resumo de movimentações. É possível marcar a despesa como fixa, parcelada ou escolher o envio de avisos por e-mail. Quem já possui uma planilha de controle de gastos no Excel pode importá-la para a ferramenta. Para os que precisam gerenciar mais de uma conta bancária ou querem visualizar gráficos mais completos, pode-se adquirir o Organizze Mais, serviço que custa cerca de R$10 por mês. Disponível para iPhone e Android. Para se organizar, clique aqui.




4 aplicativos para organizar suas finanças de uma vez por todasMy Finnance – A plataforma tem uma versão gratuita, para uso pessoal, e outros planos pagos, especialmente para quem tem empresas. Conta com boa parte das funcionalidades dos concorrentes, como relatórios de despesas, centros de custos e contas a pagar, mas recursos o alerta de vencimento e o planejamento orçamentário, por exemplo, são possíveis apenas para usuários pagos. A partir do plano básico (R$29,90 por mês), também permite o acesso de mais de um usuário aos dados. Pode ser acessado no iPhone e no Android. Ficou interessado? Saiba mais aqui.

fonte: Click Carreira - MSN

Saiba como proteger seu dinheiro das loucuras do mercado

Dólar em alta, inflação e novas regas da poupança. Se você vai viajar para o exterior ou tem planos futuros para seu dinheiro, veja dicas de especialistas para manter seu poder aquisitivo

Olivia Alonso |
Getty Images
Medo de ficar sem dinheiro no futuro só perde para medo de falar em público e de morrer
A passagem para ir aos Estados Unidos já está comprada, mas Gabriela de Faria, de 28 anos, ainda não garantiu os dólares. Depois de a cotação da moeda norte-americana ter subido para R$ 2, ela não sabe se vale a pena comprar a moeda estrangeira agora ou colocar o dinheiro em alguma aplicação até a véspera da viagem.

Além do dólar em alta, outro asunto também tem deixado Gabriela insegura. Ela ouve dizer que os juros estão em baixa e que a inflação pode sair do controle, o que a deixa preocupada com os preços. Como tem uma pequena reserva financeira e tem planos para o futuro, não quer perdeu seu poder aquisitivo caso a inflação acelere.

Como as regras da poupança mudaram, ela não sabe se deve colocar o dinheiro na caderneta ou em outra aplicação.

As situações vividas por ela foram criadas por mudanças recentes no mercado financeiro, causadas tanto por medidas do governo, como por conta de eventos econômicos. Para saber como agir em cada uma delas, o iG consultou seis especialistas. Veja as principais sugestões para cada situação:

1) Vai para o exterior, mas o dólar está caro?
2) Tem planos para o futuro, e está preocupado com a inflação?
3) Com a queda dos juros, a poupança ainda vale a pena?

fonte: IG ECONOMIA

terça-feira, 5 de junho de 2012

8 dicas para criar uma startup de sucesso

O empreendedorismo tem sido um tema freqüente em palestras, cursos e até manchetes de jornal. Nesse cenário, se destaca uma leva de jovens profissionais que, mesmo com a pouca experiência, se aventurou no mundo das startups e conquistou notável sucesso profissional.

 

8 dicas para criar uma startup de sucessoEsse é o caso do paulista André Nazareth que, após uma temporada de trabalho no Japão, em 2010, se inspirou no impacto dos aplicativos móveis no cotidiano das pessoas. De volta ao Brasil, André se reuniu com três antigos colegas do curso de Engenharia de Computação, da Unicamp, para investir em uma startup na internet. Nascia o MeuCarrinho, uma plataforma de comparação de preços de produtos de supermercado.


Ana Luiza Jimenez
terça-feira, 5 de junho de 2012

Outro jovem empreendedor que também conseguiu projetar uma startup bem-sucedida é o publicitário Guilherme Wroclawski. Depois de quase sete anos atuando no mercado, Guilherme decidiu investir num sonho antigo: abrir o negócio próprio. Com pouco dinheiro e muito gás, ele e o seu sócio, o publicitário Heitor Chaves, criaram o SaveMe, primeiro portal agregador de sites de compras coletivas e clubes de compras do Brasil. Hoje, a plataforma está presente em oito países e recebe 60 milhões de pageviews mensais.


Os dois empreendedores têm mais do que negócios promissores na internet como fator em comum. Tanto o SaveMe quanto o MeuCarrinho foram vencedores, em edições diferentes, do concurso “Sua Ideia Vale Um Milhão”, iniciativa do Buscapé Company que apoia iniciativas promissoras que precisam de capital e direcionamento para alavancar o negócio.


Em busca do negócio próprio

- Para começar a se aventurar no mundo das startups e entender esse novo cenário empreendedor, é fundamental saber o que diferencia essas iniciativas inovadoras de uma empresa convencional. O fator mais relevante é o potencial de crescimento do negócio. Outra característica é o modelo inovador. Para completar, o negócio deve ter flexibilidade para crescer rapidamente e em larga escala, sem comprometer a operação, o que é chamado de modelo “escalável”.


É claro que não existe uma receita pronta para montar uma startup de sucesso, mas é válido aprender com quem já trilhou o caminho e soube fazer as escolhas certas. Confira a seguir as dicas de André Nazareth, do MeuCarrinho, e de Guilherme Wroclawski, do SaveMe, dois veteranos do mundo das startups, e inspire-se para criar o seu próprio negócio de alto impacto.


Uma ideia no papel não vale nada

“Desde o começo, sempre acreditei que empreender é fazer. Em menos de três meses do início do projeto, nós já estávamos publicando o nosso primeiro protótipo.” Segundo André Nazareth, do MeuCarrinho, essa é a principal lição para quem quer empreender.


André explica que o resultado final do MeuCarrinho é fruto de uma série de sequências de prototipação. “Nós fizemos o produto, validamos no mercado, conversamos com as pessoas, revisamos o produto, lançamos no mercado novamente e, assim, fomos aperfeiçoando a ideia”, diz.



Dedique-se 100%

Desde o início, os fundadores do SaveMe, , Guilherme e Wroclawski e Heitor Chaves, acreditaram que seria importante mergulhar de cabeça no projeto. “Hoje, olhando para trás, vejo que tomamos a decisão certa. Se nós não estivéssemos tão dedicados, talvez não tivéssemos enxergado a oportunidade de fazer um agregador, em vez de um site de compras coletivas”, conta Guilherme. “Quando largamos nossos empregos, pensamos que o máximo que poderia acontecer é ter um grande aprendizado. Poderia dar tudo errado, mas ainda assim estaríamos tirando meio copo cheio dessa história.”



Observe o mercado, os consumidores e a concorrência

Ao observar a concorrência, os sócios do SaveMe, se deram conta do risco que estavam correndo ao lançar um site de compras coletivas, ideia inicial dos publicitários. Eles iriam competir com gigantes como o PeixeUrbano, ClickOn e Groupon. “Por mais que tivéssemos boa intenção e força vontade, seria muito difícil ganhar essa briga. Seriamos o Heitor e eu na sala de casa contra todos esses gigantes”, diz Wroclawski.


A solução veio quando os dois se colocaram no lugar dos usuários, que ficariam perdidos no mar de ofertas online. O SaveMe, novo projeto da dupla, nasceu com o objetivo de facilitar a vida dos consumidores, agrupando todas as ofertas dos sites de compra coletiva em um só lugar. Assim, os dois desistiram de entrar no negócio de compras coletivas, fugindo dos concorrentes mais fortes, e conseguiram criar uma iniciativa inovadora no mercado nacional.



Elabore um plano financeiro

Tanto André quanto Guilherme deixaram seus empregos para se dedicar totalmente aos seus respectivos projetos. Ambos concordam que para largar a segurança do salário mensal e mergulhar em um projeto arriscado, é fundamental ter um planejamento financeiro estabelecido.


No caso do fundador do Meu Carrinho, assim que decidiu ser um empreendedor, André fez uma previsão que precisaria trabalhar entre 6 e 7 meses para conseguir guardar recursos suficientes para se manter sem a segurança do emprego. “Eu achei que era o momento de arriscar. Afinal, eu estava com 25 anos, não era casado, não tinha filhos. Não havia motivos para não arriscar em um projeto que eu acreditava, que era meu sonho”, diz ele.



Estabeleça metas

Segundo o empreendedor André Nazareth, ao construir um plano de negócio, é importante se preparar para o pior caso. “A planilha de Excel é um maravilha, você consegue indicar que em seis meses estará faturando, mas não necessariamente isso acontece”, diz.


André conta que, no caso do MeuCarrinho, estabeleceu a seguinte meta: em um ano, os sócios teriam que enxergar que aquele projeto tinha potencial, seja em termos de visitação ou em termos de interesse de investidores. Caso não funcionasse, o projeto seria descartado e eles iriam apostar em outra ideia. “Essa coisa de não desistir nunca é balela. As pessoas desistem e desistem muito. É preciso saber desistir no momento certo, seja para encontrar um foco diferente ou para detectar o que está faltando e seguir em frente”, diz ele.


Inclusive, Nazareth afirma, é preciso também ter metas de desistências e métodos de validação para constatar que seu planejamento estratégico está gerando algum resultado.



Encare os obstáculos como um aprendizado

“O grande aprendizado que eu tive foi enxergar oportunidades e aprendizados nos obstáculos”, relata Wroclawski, do SaveMe. Segundo o publicitário, esse é o verdadeiro empreendedorismo: quando um obstáculo é capaz de desviar de um problema e conduzir para uma nova ideia. “No nosso caso, o obstáculo da concorrência dos sites de compras coletivas nos fez encontrar uma nova solução, que foi o agregador de ofertas.” Segundo ele, é preciso ser capaz de olhar para o mercado e para os concorrentes e conseguir tirar uma ideia para o seu próprio negócio.



Não tenha medo de compartilhar sua ideia

O fundador do MeuCarrinho conta que, no início, ele tinha muito medo de dividir seu plano de negócio com outras pessoas. Hoje, ele chegou à conclusão que o temor de empreendedores roubarem sua ideia era pura fantasia. Aos poucos, André foi percebendo que ele poderia se beneficiar com a troca de opiniões sobre seu projeto. “Toda ideia tem muitos furos e, quando você começa a contar as ideias para os outros, esses furos são preenchidos. O que mais vale não é a ideia e sim a execução”, diz ele.



Ajuda deve ser sempre bem-vinda

Uma das dicas de André Nazareth, do MeuCarrinho, é estar em busca de oportunidades para trocar ideias, seja por meio de mentores ou cursos de empreendedorismo. “Esse tipo de experiência faz muita diferença, colaborando principalmente a dar os passos certos no início do projeto”, diz ele. Segundo o empresário, participar de concursos de empreendedorismo também é válido, pois a atividade ajuda o empreendedor a se deparar com questões novas que podem acabar mudando seu plano de negócio. Ter contatos no mercado, segundo André, também é um fator importante. Ele sugere procurar nas redes sociais ou em eventos e palestras sobre empreendedorismo e negócios.


fonte: Click Carreira - MSN

Louis Vuitton lidera lista de marcas mais valiosas do mundo

1º Louis Vuitton - Luxo, exclusividade, design e sofisticação são alguns dos elementos que fazem da marca Louis Vuitton a mais valiosa do mundo, entre as 'trademarks' de luxo. Em 2012, o valor da marca foi estimado em US$ 25,920 bilhões, de acordo com a sétima edição do estudo anual BrandZ Top 100 Most Valuable Global Brands 2012

Na edição de 2011, a Louis Vuitton também estava na primeira posição. Uma bolsa feminina do tipo 'tira colo' da marca francesa pode ultrapassar facilmente os US$ 4 mil.

CONFIRA AS DEMAIS MARCAS

FONTE: INFO MONEY - MSN

Confira as ações mais recomendadas para junho

Com piora da bolsa e perspectiva de agravamento da crise, analistas adotam postura mais conservadora; Vale, Petrobras, CCR e Cemig são os destaques

Danielle Brant- iG São Paulo |
Se mês passado foi o pior maio para a Bovespa em 14 anos, muita volatilidade aguarda a bolsa brasileira em junho. Pelo menos é o que se depreende dos relatórios de analistas com as perspectivas para junho, marcado pelas eleições na Grécia, que podem definir a saída ou permanência do país da zona do euro. Os mercados mundiais devem reagir a essas incertezas, e, à espera de mais instabilidade, os especialistas recomendam manter uma postura conservadora e apostar em ações de empresas com fluxo de caixa previsível e expectativa de maior crescimento estrutural.


Leia: Bovespa tem pior maio desde 1998


Entre os papéis mais recomendados estão os de Vale, Petrobras, CCR e Cemig, que estão no portfólio de pelo menos quatro das dez corretoras consultadas pelo iG. A mineradora aparece à frente das demais empresas, com sete indicações. Petrobras, CCR e Cemig tiveram quatro recomendações cada uma. AmBev e Odontoprev também surgem bem posicionadas em termos de indicações, com três menções cada uma. Já AES Tietê, Anhanguera, Brasil Foods, Itaú Unibanco, Lojas Americanas, Multiplan, Natura, OGX e Pão de Açúcar tiveram duas citações cada uma.

O mês promete ser marcado pelo exterior, de acordo com relatório da Planner Corretora. “Nossa expectativa é de mais um mês influenciado pelas questões externas, considerando que as eleições na Grécia, com data para o dia 17 próximo, poderão não significar alento para os mercados, pois, mesmo que a chapa vencedora seja pela aceitação às medidas impostas pelos líderes europeus, qualquer decisão neste sentido levará algum tempo para implementação”, indica o estudo.


Também: Com alta de quase 6%, dólar é a melhor aplicação de maio; Bovespa é a pior


Em maio, a Espanha também esteve no centro das preocupações de investidores, devido ao fato de o governo ter precisado socorrer o terceiro maior banco do país, o Bankia. “A grande preocupação do mercado é de que maneira o Governo espanhol irá lidar com as perdas do setor bancário e a necessidade de capitalização dos bancos”, aponta o relatório do HSBC.

Nos EUA, segundo a equipe do BTG Pactual, embora a recuperação econômica esteja se mostrando lenta, uma recessão não parece estar a caminho. Em relação à China, o pouso suave permanece como o cenário mais provável, embora uma piora na situação econômica na Europa possa afetar ainda mais as exportações chinesas.


Leia: América do Sul vive nova corrida ao ouro


No cenário doméstico, a economia brasileira ainda está se ressentindo bastante do agravamento das perspectivas no exterior. O crescimento do PIB de 0,2% no primeiro trimestre desapontou muitos investidores. Para tentar aquecer o consumo, o governo lançou uma série de medidas de estímulo para o setor automobilístico. Por outro lado, o relaxamento da política monetária, com o corte de 0,5 ponto percentual da taxa básica Selic, veio em conformidade com a expectativa do mercado.


Mais: Ouro sobe 5% e supera o dólar como melhor aplicação de abril


Por causa de todas as turbulências, os analistas preferem adotar um viés conservador neste mês. “Continuamos acreditando que as empresas com caráter mais defensivo e boas pagadoras de dividendos são uma ótima alternativa de investimento em bolsa dado o cenário externo conturbado e que possuem boa tendência de alta nos gráficos de médio e longo prazo”, diz a Rico, home broker da Octo Investimentos. “Mantivemos nossa visão favorável às histórias defensivas, com maior previsibilidade de fluxo de caixa e com expectativa de maior crescimento estrutural”, indica a equipe do HSBC.


“Na possibilidade de um agravamento da crise, acreditamos que as ações mais cíclicas, ligadas a commodities, podem ter seu desempenho bastante prejudicado”, completa o banco em relatório.



Ações mais recomendadas


Vale - 7 indicações
Cemig - 4 indicações
CCR - 4 indicações
Petrobras - 4 indicações
Ambev - 3 indicações
Odontoprev - 3 indicações
AES Tietê - 2 indicações
Anhanguera - 2 indicações
Brasil Foods - 2 indicações
Itaú Unibanco - 2 indicações
Multiplan - 2 indicações
Natura - 2 indicações
OGX - 2 indicações
Pão de Açúcar - 2 indicações

fonte: IG ECONOMIA

Pergunte ao headhunter: como justificar que tive 5 empregos em 2 anos?

 
 

Pergunte ao headhunter: como justificar que tive 5 empregos em 2 anos?Você sabia que listar muitas trocas de emprego no currículo pode pegar mal com o recrutador? Se o tempo de permanência em cada função for muito reduzido, isto é, se as experiências profissionais tiverem duração inferior a seis meses, a situação pode piorar ainda mais. “Quando me deparo com um currículo desse tipo, a primeira pergunta que me vem à cabeça é: ‘O que aconteceu para esse candidato ter mudado tanto de emprego? ’”, revela Adriana Rodrigues, consultora da Cia de Talentos.



Ana Luiza Jimenez
segunda-feira, 4 de junho de 2012



Adriana explica que durante o período de estágio, que é um momento de transição da universidade para o mercado de trabalho, essa mobilidade é mais bem aceita. Principalmente porque é durante essa fase que o estudante tem a possibilidade de experimentar diversas áreas de determinado campo de atuação. “Outro ponto é que os contratos de estágio têm uma duração mínima de seis meses e máxima de dois anos. Há, inclusive, empresas que só assinam contratos de seis meses”, diz ela.


Por outro lado, a situação se agrava quando se trata de um profissional recém-formado ou mais experiente. “O vínculo celetista é indeterminado. Logo, o impacto negativo de ter tido cinco empregos em dois anos, por exemplo, é muito maior após a graduação”, esclarece.


Fuja da saia justa

– A boa notícia é que é possível, sim, mudar de estágio ou emprego várias vezes sem ser desclassificado na entrevista. Para não se enrolar na hora da conversa com o recrutador, saiba explicar os reais motivos pelos quais você deixou seu antigo estágio ou emprego. Seja porque o contrato era de apenas seis meses sem a possibilidade de renovação, porque gostaria de experimentar outra área profissional ou porque recebeu uma proposta mais interessante.


Adriana Rodrigues ressalta que boas respostas incluem exemplos palpáveis e situações concretas, pois esses dois elementos colaboram para que o entrevistador entenda os reais motivos do candidato. Para ter mais segurança na hora de falar, vale refletir antes da entrevista sobre essas questões.




Resposta errada

– Argumentos como “não gostava do meu chefe porque ele era muito exigente”, “o escritório era muito longe da minha casa”, “não me dei com minha equipe” ou “era obrigado a chegar no trabalho muito cedo” certamente serão motivos para uma desclassificação no processo seletivo. Isso porque antes de aceitar uma proposta de emprego, explica a consultora da Cia de Talentos, o profissional deve avaliar todas essas questões, evitando frustrações ou, até mesmo, um desligamento precipitado da empresa.


“Um candidato que pula de estágio em estágio por motivos inconsistentes, como incompatibilidade com colegas ou horário de trabalho, mostra para o recrutador indícios de falta de comprometimento e organização. Afinal, trabalho não é brincadeira”, conclui Adriana.

fonte: Click Carreira - MSN

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Relógios que valem por um carro

Feitos em material nobre e com complicações exclusivas, algumas peças são verdadeiros investimentos

Marie Fava, especial para o iG |
Relógios de marcas tradicionais e exclusivas, como Rolex, Cartier, Montblanc e as recém-chegadas ao Brasil IWC, Panerai e Jaeger-LeCoutre extrapolam o conceito de peças indicadoras da hora e assumem o status de verdadeiros objetos preciosos, que chegam a custar o equivalente – ou até mais – a um carro de luxo. Feitos a partir de pedras e metais preciosos, muitas vezes os modelos exclusivos também têm tecnologia de última geração e funções utilitárias, como cronômetro e calculadora. Sem contar o design inovador, a impermeabilidade e outras características agregadas a essas verdadeiras obras-primas.

CONFIRA: http://luxo.ig.com.br/objetosdedesejo/2012-06-04/relogios-que-valem-por-um-carro.html

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Uma das peças mais raras da temporada é o Montblanc TimeWriter II, à venda por R$ 1 milhão, quase o equivalente a uma Ferrari Scuderia F430. Em seguida vem o IWC Portuguese Sidérale Scafusia, o relógio mais complexo já criado pela IWC. Avaliado em pouco mais de R$ 772 mil, ele une a hora solar à hora sideral (cerca de quatro minutos mais curto do que um dia solar médio), juntamente com mostradores astronômicos. Tudo à mostra no turbilhão com caixa em platina ou ouro vermelho.

Já o Master Grande Tradition Minute Repeater Tivan, da Jaeger-LeCoultre, que promete atingir o máximo de precisão possível em um relógio com movimento mecânico automático, está à venda por US$ 217.730 (aproximadamente R$ 435.460), em série limitada de 100 peças. Um dos poucos modelos à prova d’água com repetidor de minutos, o relógio tem 15 dias de energia reserva, mostrador de movimento transparente. Com a mesma quantia de dinheiro é possível comprar um Porsche Cayenne 2012, cujo preço sugerido varia de R$ 339 mil a R$ 699 mil.

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Na Panerai, o modelo mais sofisticado é o Lo Scienziato – Radiomir Tourbillon GMT Cerâmica, em caixa de cerâmica de 48 mm. Criado em tributo a Galileu Galilei, tem mecanismos visíveis no mostrador, movimento mecânico de corda manual, reserva de marcha de seis dias, 277 componentes, turbilhão e indicação de segunda zona horária. Valor estimado: R$ 383 mil. Já para ter um relógio Cartier, como o Santos 100 Turbilhão Flutuante, é preciso desembolsar R$ 247.300, mais do que a nova Range Rover Evoque, cujos preços iniciais estão entre R$ 164.900 e R$ 236.900. Delicada, a peça é feita de ouro branco, com cristais de safiras, com pulseira de couro de crocodilo.

Na Rolex, tradicional marca de luxo, que vende em média em média 700 relógios por ano no Brasil, o destaque fica por conta do Day Date Special Edition, de 39 mm. A peça da é feita de ouro branco 18 quilates e platina 950, com indicação de dia da semana em 26 idiomas, mostrador com diamantes, sistema de impermeabilidade dupla e à prova d'água até 10 metros de profundida. O preço? R$ 205.344. Outra aposta da marca é o Rolex é o Datejust (36mm), com caixa de ouro branco 18 quilates, moldura definida em safiras e diamantes, pulseira de couro com brilhantes, mostrador preto com diamantes. Por R$ 130.650.

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SERVIÇO:
Cartier
Tel: (11) 3081-0051

IWC
Em breve no shopping JK, em São Paulo

Jaeger-LeCoultre
Em breve no shopping JK, em São Paulo

Montblanc
Tel: (11) 3552-8000

Panerai
Em breve no shopping JK, em São Paulo

Rolex
Tel: (11) 3594-7000

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(*) Preços apurados em maio de 2012

fonte: IG LUXO

Vale até criar perfis para controlar gastos de funcionários em viagens

Empresas voltam a colocar seus empregados para rodar, mas recorrem a vários expedientes para controlar os custos, como criar perfis individuais em páginas de reserva online

The New York Times |
As empresas estão pondo seus funcionários para rodar. Porém, com os custos de viagem quase de volta aos níveis anteriores à recessão, as companhias recorrem a vários expedientes para controlar os gastos.

Cerca de um quinto dos viajantes comerciais opera sob programas de viagem compulsórios, que os obrigam a usar as companhias aéreas, hotéis e empresas de aluguel de veículos escolhidos pelo empregador, segundo o Estudo Global do Viajante Comercial 2012, da Global Business Travel Association Foundation, patrocinado pela Concur.

Suzanne DeChillo/The New York Times
John Hach, vice-presidente sênior de gestão de produtos globais da TravelClick

Segundo o estudo, praticamente um terço trabalha para empresas sem agências de viagem preferidas. O resto, quase metade dos viajantes a negócios, fica no meio-termo; o empregador incentiva o uso de companhias aéreas específicas, hotéis e empresas de aluguel de automóveis, mas sem obrigar.


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Contudo, antes de tentar um maior controle direto sobre os custos de viagem, as empresas estão recorrendo a outros métodos para reduzir tais contas, como o emprego de equipamentos de videoconferência, oferecendo hotéis menos caros dentro da mesma marca e cortando o número de empregados enviados a uma reunião.


Até mesmo as diárias, que tinham desaparecido há quase uma década, estão de volta, disse Bjorn Hanson, diretor da divisão do Centro Tisch de Hospitalidade, Turismo e Gestão de Esportes da Universidade de Nova York. Os preços do setor chegaram ao máximo em 2007, depois caíram nos dois anos seguintes. Eles começaram a subir novamente em 2010, disse Hanson, e devem crescer neste ano entre quatro e seis por cento, dependendo do setor e da região.


Todavia, mesmo com custos mais elevados, a viagem de negócios voltou. "O mercado quase recuperou as perdas entre 2009 e o final de 2011", afirmou Lorraine Sileo, vice-presidente de pesquisa do mercado de viagem da consultoria PhoCusWright. O segmento de viagem corporativa nos Estados Unidos, definido como receita de viagem corporativa pelas empresas aéreas, locadoras de carros e hotéis, cresceu de US$ 72,4 bilhões, em 2009, para US$ 90,7 bilhões, em 2011, embora ainda não tenha atingido os US$ 98,3 bilhões, de 2008, de acordo com a PhoCusWright.


A receita deve aumentar seis por cento este ano, chegando a quase US$ 96 bilhões; mais quatro por cento de crescimento são esperados ano que vem. "Restringir custos continua sendo a principal meta das corporações", disse Sileo.


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Para ficar de olhos abertos aos gastos, algumas empresas criaram perfis individuais nos sistemas de reserva online. "Se você tentar fazer algo que fuja à política, o sistema enviará uma mensagem ao gerente", disse Christa Degnan Manning, diretora de pesquisa do American Express Global Business Travel. Ou seu perfil pode não permitir a reserva de um lugar na classe executiva do avião.

Muitas empresas negociam descontos nas passagens aéreas, quartos de hotel e aluguel de carros por meio de uma agência de viagens corporativa ou diretamente com as agências de viagem prometendo a elas determinada participação no mercado. Se passagens, quartos e automóveis demais forem reservados fora dos fornecedores preferenciais, estes podem relutar a negociar uma tarifa baixa no futuro, declarou Jay Ellenby, presidente e CEO do Safe Harbors Business Travel Group, de Bel Air, Maryland.

Por exemplo, as tarifas negociadas de quartos podem incluir comodidades como café da manhã e acesso à internet, assim ao compará-las aos valores oferecidos diretamente aos consumidores, "é importante distinguir tarifa de valor", afirmou John R. Hach, vice-presidente sênior de gestão de produtos globais da TravelClick, prestadora de serviços de comércio virtual, de Nova York.


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Segundo ele, as diferenças de custo podem ser enganosas. A tarifa de um dispositivo móvel pode parecer menor, mas, por exemplo, talvez seja de uma passagem não reembolsável. Ou o custo listado no site de uma locadora de veículos talvez não inclua a cobertura para batidas ou roubo, inclusas na tarifa corporativa.


No entanto, por mais que as empresas tentem cortar gastos de viagem, elas também buscam não ser vistas como severas demais. "É preciso ser bondoso, gentil e ainda assim educar", explicou Jim McMullan, gerente de viagem global do Research Triangle Institute, Carolina do Norte.


De acordo com ele, "a intenção é a empresa ser vista como um local bom para se trabalhar. Não estou aqui para impedir sua viagem, mas, sim, para garantir que gaste o dinheiro com sensatez." Degnan Manning, da American Express, concorda. "As corporações querem ser vistas como apoiando os empregados não como cortadoras de custos."

Uma das maneiras pelas quais algumas corporações (e o governo federal) adoçam a viagem para os funcionários é permitindo que mantenham os pontos dos programas de fidelidade de viagens aéreas e hotéis.


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"Eles são um grande negócio", disse Steve Simmons, que trabalha em São Francisco como vice-presidente assistente para alianças estratégicas da Cognizant Technology Solutions e registra mais de 160 mil quilômetros anuais em viagens à Índia, Europa e através da América do Norte.

Algumas corporações exigem dos funcionários a reserva da viagem por meio do canal de reservas da empresa.

A Hewlett-Packard, por exemplo, tem quase 300 mil empregados no mundo inteiro e cerca de um terço deles viaja a negócios, disse Maria Chevalier, diretora global de viagem e serviços de reunião da companhia. Com um orçamento anual para viagem e hospedagem de US$ 1,3 bilhão, a HP usa o grande volume de passagens aéreas, hotéis e aluguel de carros para garantir tarifas negociadas.

As agências de viagem garantem cobrir uma tarifa ou preço se o viajante encontrar uma mais baixa na mesma companhia aérea, hotel ou locadora de veículos, afirmou Chevalier. Embora o valor dos dólares gastos seja importante, "a segurança do viajante vem em primeiro lugar". As corporações desejam ser capazes de localizar os empregados no evento de um desastre natural, ataque terrorista ou outra emergência.

Em vez de impor penalizações, algumas empresas recompensam os viajantes que seguem a política. Por exemplo, HP e Coca-Cola começaram a usar técnicas de jogos de computador para incentivar o cumprimento da política de viagem corporativa. Os empregados com pontuação mais alta por seguir as regras podem trazer os números para a análise do desempenho. "É outro ponto de referência para reforçar a ideia de ser um bom trabalhador", disse Chevalier.

FONTE: IG ECONOMIA

domingo, 3 de junho de 2012

Veja 10 cargos que mais faltam profissionais no Brasil

A 7ª edição do Estudo Anual sobre a Escassez de Talentos do ManpowerGroup revelou os cargos que mais têm escassez de talentos no mercado brasileiro atualmente.

Confira a seguir os dez primeiros colocados da lista. http://dinheiro.br.msn.com/fotos/veja-10-cargos-que-mais-faltam-profissionais-no-brasil-3#image=1

Cargos técnicos são os que têm mais escassez de talentos no mercado de trabalho brasileiro atualmente, segundo a pesquisa.

A pesquisa identificou que 70% empregadores brasileiros encontram dificuldade em preencher funções e posições críticas dentro de suas organizações.

O Brasil é o segundo país que mais empresas enfrentam dificuldade para encontrar profissionais, perdendo apenas para o Japão, cujo indicador é de 81%.

'No Brasil, 71% das empresas se queixam da escassez de talentos, um número bastante alto que evoluiu desde as duas últimas edições da pesquisa, onde em 2010 o índice foi de 64% e em 2011, 57%', explica o country manager do ManpowerGroup, Riccardo Barberis.

'O cenário de contratações atual é o oposto ao de alguns anos atrás em que faltava emprego e sobravam pessoas', completa Barberis.

Os dados revelaram ainda que o problema é comum a países como Bulgária (51%), Austrália (50%), EUA (49%), Índia (48%), Nova Zelândia (48%), Taiwan (47%), Panamá (47%), Romênia (45%), Argentina (45%), México (43%) e Alemanha (42%).

Os representantes de vendas ficaram com o sétimo lugar na pesquisa.

O desenvolvimento tecnológico no país demanda mais profissionais de TI, que ficaram com a oitava posição na lista.

Os operários ficaram com a nona posição na lista.

Os mecânicos ficaram na décima posição da lista.

fonte: DINHEIRO - MSN

sábado, 2 de junho de 2012

Telefone social estará disponível na próxima 6ª-feira

Cerca de 22 milhões de famílias inscritas no cadastro único dos programas sociais do governo federal terão direito a aderir ao programa com assinatura básica de R$ 13,31


Agência Estado |

A partir da próxima sexta-feira (08), os brasileiros cadastrados nos programas sociais do governo poderão ter acesso ao "telefone social", com assinatura básica de R$ 13,31, já com impostos incluídos.

A assinatura dará direito a uma franquia de 90 minutos mensais para ligações locais entre telefones fixos. Além desse limite, será possível fazer ligações por meio da aquisição de créditos pré-pagos.

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), cerca de 22 milhões de famílias inscritas no cadastro único dos programas sociais do governo federal terão direito a aderir ao programa, chamado de Acesso Individual Classe Especial (Aice).


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Criado em 2005, o Aice atualmente tem assinatura básica de R$ 24,14, já com impostos, enquanto a assinatura básica residencial convencional é de R$ 40,24. Os atuais assinantes do Aice terão a assinatura básica reduzida. O programa será oferecido pelas concessionárias de telefonia fixa local Oi/Brasil Telecom, Telefonica, Sercomtel e CTBCTelecom.

O objetivo do programa é universalizar o acesso individualizado dos serviços de telefonia básica.

Na primeira etapa, terão prioridade as famílias que recebem até um salário mínimo mensal; daqui a 12 meses, as que recebem até dois salários; e após 24 meses, as residências com renda de até três salários.


FONTE: IG ECONOMIA

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Veja as 10 ações que mais subiram e as que mais caíram no ano

Construtoras lideram perdas até maio, com quedas de até 40%; Sabesp e Cemig encabeçam a lista de papéis que mais ganharam na bolsa, com altas de até 38%

Danielle Brant e Olivia Alonso |
Apesar de a Bovespa acumular perdas de quase 4% em 2012 – e ter fechado maio com a pior performance em 14 anos –, a maioria das ações que compõem o principal indicador da bolsa sobe neste ano. Ao todo, dos 68 papéis que formam o Ibovespa, 35 registram valorização enquanto 33 têm perdas. De um lado, empresas conhecidas por serem boas pagadoras de dividendos lideram os ganhos. De outro, estão os papéis de construtoras, que tiveram desempenho ruim nos últimos meses, afetados pelos fracos resultados do setor.

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A Sabesp e a Cemig lideram as altas entre as ações que mais valorizaram. “A Cemig teve um resultado muito bom em 2011, e um primeiro trimestre muito bom”, explica Mitsuko Kaduoka, analista de investimento da BI&P – Indusval & Partners Corretora.

“Em geral, essas empresas têm em comum o fato de serem defensivas, porque pagam mais dividendos. A Sabesp e a Cemig têm previsibilidade de fluxo de caixa, e têm a receita menos afetada pelas crises econômicas. De forma geral, têm menos elasticidade do que outros setores”, complementa Luciana Pazos, chefe da divisão de gestão de fortunas da Mirae Asset Securities.

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Por outro lado, as construtoras – como a PDG Realty, a Gafisa e a Rossi Residencial – têm sofrido na bolsa. “O setor de construção foi muito penalizado pela crise, com o aumento da inadimplência e a dúvida do mercado de se efetivamente as empresas terão resultados melhores a partir do segundo semestre”, explica Mitsuko Kaduoka.

Paralelamente a isso o segmento registrou aumento nos custo, seja em mão de obra ou no preço dos terrenos, os quais são componentes que pesam no custo da obra, complementa Luciana Pazos, da Mirae Asset Securities. “Com esse aumento, elas não conseguiram repassar as perdas para o consumidor e tiveram redução importante no nível de vendas”, diz a especialista.

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fonte: IG ECONOMIA

Especialista ensina como se vestir para o trabalho

 
 

Especialista ensina como se vestir para o trabalhoJá parou para pensar que a forma como você se veste pode interferir na imagem profissional que você passa? Se você não liga muito para as roupas que usa no trabalho, fique sabendo que as empresas se preocupam (e muito!) com isso. É para isso que existe o famoso dress code ou código de vestimenta, que estabelece como os profissionais devem se vestir.



Ana Luiza Jimenez
quinta-feira, 31 de maio de 2012


Segundo a consultora de imagem Ana Vaz, usar roupas adequadas para o ambiente corporativo pode influenciar até no sucesso profissional. “Em um mundo onde muitos profissionais têm a mesma qualificação técnica, uma imagem bem cuidada e coerente com a marca da empresa pode ser diferencial”, diz ela.

Para que não reste nenhuma dúvida, existem companhias que instituem um dress code formalizado, indicando numa cartilha o que os profissionais da empresa podem ou não usar. O banco Itaú faz parte desse grupo.

A instituição financeira indica camisas de tecido (mangas curtas ou compridas), vestido de comprimento na altura do joelho, terninhos e blazers, calça de algodão ou sarja e jeans clássicos (apenas às sextas-feiras). A cartilha do Itaú cita alguns trajes inapropriados, como barriga de fora, camisetas e roupas para prática de esportes. As mulheres também precisam ficar atentas a tecidos muito leves, rendados, brilhantes, transparentes e peças que mostrem ou se pareçam com lingerie.

Não há nada formalizado no que diz respeito a maquiagem, barba e corte de cabelo, fica valendo o bom senso dos funcionários. A barba, desde que bem cuidada, é permitida para os homens.

As regras são mais rígidas para os colaboradores que têm contato direto com clientes e fornecedores. Nesses casos, os itens terno e gravata ou tailleurs ainda são indispensáveis.

Acerte na combinação - Muitas empresas ainda não contam com um dress code formalizado, mas não é por isso que o profissional pode deixar de se vestir adequadamente para o ambiente de trabalho. Para não errar no visual corporativo, confira as dicas de Alana Rodrigues, consultora especializada em imagem pessoal.

Conheça o perfil de onde trabalha - Pesquise o site, os objetivos e o perfil de cliente da empresa. Essas informações são importantes para identificar se o ambiente profissional é casual ou informal. Outro fator a ser observado é como as pessoas que estão acima de você se vestem. Assim, é possível ter uma referência de profissionais que estão na companhia há mais tempo. Outra dica é conversar com o RH da empresa e informar-se sobre orientações de como se vestir adequadamente.


Muito além da roupa – Se engana quem acredita que a imagem pessoal se limita à vestimenta. O comportamento no ambiente de trabalho também é um fator que colabora para compor a imagem passada para os colegas. “Vale a pena prestar atenção ao tom de voz, organização da mesa, maneira de andar e forma de falar com amigos. Tudo deve ser o mais discreto possível”, diz a consultora.

Dicas para as mulheres – O bom senso é sempre o caminho ideal para quem tem dúvidas na hora de vestir, principalmente no ambiente profissional. Como as mulheres têm mais opções de roupas e acessórios no guarda-roupa, as chances de errar o visual são maiores. Segundo Alana, é preciso atenção redobrada com decotes extravagantes, comprimentos muito curtos, rasteiras abertas e tamancos, jeans rasgado e de cintura muito baixa, tecidos de má qualidade, muita mistura de cor com acessórios exagerados, roupas em estado de doação ou com pequenos consertos e acessórios que fazem muito barulho.

Quando o assunto é maquiagem, descrição e leveza são fundamentais. A especialista indica evitar sombras de cores vibrantes, brilhos e blush muito marcado. Para aquelas que não dispensam o batom em tons escuros, todo o cuidado é pouco: “pinte todo o lábio com um lápis da mesma cor e só depois aplique o batom tirando o excesso com papel e repassando mais uma vez”, aconselha Alana.


Dicas para os homens – Segundo a consultora, os homens devem estar sempre atentos a ternos em tamanho grande demais, camisas de tecido de má qualidade, sapatos desgastados, combinação de cores diferente entre meia e sapato, camisas muito chamativas. Para aqueles que não vivem sem um toque de cor, a dica é investir em gravatas coloridas.

Apesar de nem todas as empresas exigirem a barba sempre feita, é importante mantê-la aparada e bem cuidada. Além disso, o cabelo dos garotos deve estar sempre cortado ou, se for comprido, preso. Vale lembrar que profissionais da área da saúde devem ter a barba sempre feita para transmitir higiene e limpeza.

fonte: Click Carreira - MSN