terça-feira, 25 de setembro de 2012

SEU PLANO DE CARREIRA

 Monte seu plano de carreiras em 4 passos
    fonte: MSM

SEGREDO SO SUCESSO

O segredo do sucesso: existe uma fórmula para o sucesso?
 
Será que todos nascem com a mesma chance de brilhar? E a fórmula do sucesso, será que existe?

 
O segredo do sucesso: existe uma fórmula para o sucesso?

Estudos recentes responderam sim às duas perguntas anteriores.
A fórmula para o sucesso é: motivação + treino + disciplina + sorte.
O objetivo deste artigo é apresentar o segredo do sucesso, através dos quatro fatores que compreendem a fórmula do sucesso.


Motivação

A motivação para alcançar um objetivo está diretamente relacionada com a quantidade de tempo e esforço que despendemos.
E engana-se quem pensa que o dinheiro é a solução para todos os problemas. Nem sempre ele funciona como um bom motivador.
Em muitos casos, acreditar que você está fazendo algo relevante é mais eficiente para motivação do que um salário mais rechonchudo.
Certamente todos nós, em algum momento da vida, já trabalhamos desmotivados, independente de ser empregado ou dono do próprio negócio. E não é difícil lembrar qual era o resultado…
Encontrar a motivação para desempenhar as atividades ou, melhor ainda, encontrar o trabalho certo para investir nosso tempo é realmente prazeroso e inspirador.

 

Treino

Ronaldo, o Fenômeno, tinha de ser arrancado dos campos de futebol quando criança porque não queria fazer nada que não fosse jogar bola.
Os técnicos de Michael Jordan se lembram de que o jogador era sempre o primeiro a chegar aos treinos e o último a ir embora.
E mesmo Bill Gates, como bom nerd que era, não fez sua fortuna do nada: quando adolescente, ele passou boa parte da sua (não muito agitada) vida programando computadores enfurnado numa sala da Universidade da Califórnia.
Ou seja, mesmo aquelas pessoas bem-sucedidas, que parecem esbanjar talento, ralaram muito antes de chegar lá.
Além de estar motivado, é essencial praticar bastante para alcançar o sucesso. E no meio de tudo isso, é muito comum ocorrerem fracassos.
Albert Einstein disse certa vez: “Eu tentei 99 vezes e falhei, mas na centésima tentativa eu consegui, nunca desista de seus objetivos mesmo que esses pareçam impossíveis, a próxima tentativa pode ser a vitoriosa“.
As 99 falhas de Einstein não foram apenas fracassos. Serviu também como treino e muito aprendizado.

 

Disciplina

Se treino é responsável por boa parte do sucesso das pessoas que chegaram ao ponto mais alto do pódio, é preciso entender o que as levou a se esforçar tanto.
Quem passa incontáveis horas da vida se dedicando a qualquer coisa que seja tem pelo menos uma característica muito ressaltada: a disciplina.
É ela que permite que a pessoa não se lembre que seria muito mais legal dormir ou estar no bar do que trabalhando.
A questão é entender por que algumas pessoas abrem mão do prazer imediato em troca do trabalho duro, e por que outras preferem sempre sair mais cedo do escritório, ou consumir imediatamente e se endividar.
O processo mental, na verdade, é muito simples: para ter disciplina, é preciso não ficar pensando na tentação do prazer imediato e focar naquilo que é realmente importante no momento: alcançar o objetivo (que pode ser concluir uma simples tarefa ou alcançar a independência financeira).

 

Sorte

É duro admitir, mas sucesso depende também de uma boa quantidade de sorte. Estar na hora e lugar certos é muito importante – às vezes até mais do que as horas de treino.
Há alguns ambientes em que tudo acontece ao mesmo tempo e surgem grandes oportunidades de sucesso.
Foi o caso da Inglaterra nos anos 60, bem no início do rock, quando dezenas de boas bandas, dos Beatles aos Beach Boys, conquistaram o mundo.
Ou do Vale do Silício na década de 1980, quando Bill Gates, Steve Jobs e Paul Allen aproveitaram o começo da computação para criar suas empresas e faturar milhões.
É questão de sorte, mas procure sempre estar no lugar em que as coisas estão acontecendo.

 

O segredo do sucesso financeiro

A conclusão que podemos chegar é que a fórmula do sucesso vale para qualquer área, inclusive a financeira.
Todo mundo quer ficar rico, mas poucos se dedicam a definir um objetivo financeiro e trabalhar bastante para alcançá-lo.
Vou dar um exemplo que certamente 10 em cada 10 pessoas quer alcançar: a independência financeira.
A partir do momento que você descobre o que é a independência financeira e entende seus benefícios, sua maior meta será alcançá-la (motivação).
Para tanto, é necessário estudar bastante e adquirir conhecimento para controlar gastos, organizar sua vida financeira e aprender a investir (treino).
Cada etapa do treino está inserida no planejamento financeiro. E após a definição desse plano, é fundamental cumpri-lo a risca para alcançar os objetivos no prazo estipulado (disciplina).
Por fim, após definir onde investir seu dinheiro, entramos no mercado num momento onde ele está no final de uma crise e começando a recuperação. Com isso, o potencial de retorno é muito maior (sorte).
Quem entrou no mercado de ações há 10 anos (durante a crise de 2002), certamente acumulou ganhos superiores a 600%, mesmo após a crise de 2008.
E isso nada tem a ver com estudo do momento correto ou previsões de mercado.

Foi puramente sorte! :)
Até a próxima!


Publicado em 25.09.2012 por em Educação Financeira

FONTE: Quero ficar rico - educação financeira

6.000 VAGAS DE EMPREGO

Caixa vai abrir 2 mil agências até 2014, afirma Hereda

Em 2012, banco já contratou 6 mil funcionários e prevê crescer até 40% no crédito

iG São Paulo |
 

A Caixa Econômica Federal vai abrir 2 mil novas agências no Brasil até 2014, disse o presidente do banco, Jorge Hereda. Além disso, planeja inaugurar 5 mil lotéricas e ter mais 4 mil correspondentes bancários. "Este ano estamos abrindo uma agência por dia", afirmou.

O banco diz também que vai contratar 6 mil novos funcionários e prevê crescer até 40% no crédito em 2013. Este ano, o banco já contratou 6 mil funcionários e a meta é expandir a carteira em 42%.
"A Caixa não vai crescer comprando outros bancos. Vamos crescer organicamente", afirmou o presidente do banco público. Em novos negócios, a Caixa vai entrar no credito agrícola, mercado dominado pelo Banco do Brasil.

A meta da Caixa é estar entre os três maiores bancos do Brasil até 2014. Atualmente, a Caixa ocupa o quarto lugar, em ranking dominado por BB, Itaú e Bradesco.

Para o crédito imobiliário, a Caixa deve fechar o ano com R$ 100 bilhões em operações. Hereda destacou que os últimos meses do ano tendem a ter aceleração nos volumes de financiamento imobiliário. No ano passado, foram R$ 80 bilhões. No programa do governo Minha Casa Minha Vida os contratos chegaram a 2 milhões em outubro, disse Hereda.
 
O presidente da Caixa participou nesta segunda-feira de almoço promovido pelo Grupo de Lideres Empresariais (Lide).
 
FONTE: IG ECONOMIA

ONDE APLICAR ??

Banqueiro dá dicas sobre como e onde aplicar bem o seu dinheiro

Dono de um grupo com 70 empresas em diferentes setores, executivo diz que não tem ambição de ser o maior, não tem “amor de mula” pelas companhias e prefere diversificar a colocar os ovos na mesma cesta

 
Flávia Furlan- Brasil Econômico |
 

Joel Malucelli ficará à frente do grupo que montou em 1966 até dezembro deste ano, quando passará o bastão ao filho Alexandre Malucelli — hoje presidente da seguradora do grupo. Mas quem pensa que ele irá parar por aí está enganado. O empresário se lançará em um novo desafio: a abertura de um aeroporto próximo a Curitiba, no Paraná. Este será mais um empreendimento na carteira do executivo que, pode-se dizer sem exageros, é um viciado em arriscar. “Não sossego enquanto não faço negócios. Às vezes não entro para ganhar, apenas pelo prazer de fazê-lo”, afirmou em entrevista exclusiva ao BRASIL ECONÔMICO. Não à toa, formou um grupo com 70 companhias e prefere diversificar a “colocar todos os ovos em uma cesta só”. Na lista, estão uma construtora, uma seguradora, hotéis, veículos de comunicação e até mesmo um time de futebol, o Corinthians Paranaense.

Confira a seguir suas dicas:


Como o senhor escolhe os negócios para investir?
São dois fatores: oportunidade e momento econômico. Em termos de oportunidade, só errei no consórcio de carros, que entrei muito tarde quando teve um boom do setor, mais ou menos 15 anos atrás.

E como se proteger quando o momento econômico não ajuda?
Não posso dizer que tudo na minha vida foi maravilha. Já cheguei a ter dificuldades, mas sempre com muita calma consegui sair de momentos difíceis que o Brasil viveu. Diria que sempre é preciso ter um uma reserva técnica para enfrentar o momento ruim. As empresas do grupo são muito capitalizadas, seguras e tranquilas, estão prontas para qualquer tipo de crise.

Quais foram esses momentos ruins a que o senhor se refere?
Quando a inflação era 84% em um mês só, ou perto disso. Quando comecei com a construtora não quis que ela crescesse muito justamente pela instabilidade que o Brasil vivia. Sempre o nosso perfil é de não ser o maior, mas ser o mais líquido, financeiramente mais sólido. Por isso que eu poderia hoje ser um dos maiores construtores do Brasil, mas prefiro diversificar a colocar todos os ovos em uma cesta só.

Quais os setores que considera promissores hoje no Brasil?
Diria que é o de energia e, dentro dele, eólica e solar, que estão prontas para serem desenvolvidas e estamos acreditando muito. Já temos negócios no setor e nossa empresa até o final do ano vai estar em 12 projetos em geração em energia hidráulica, eólica e termelétrica.

Quais setores acredita que estão na moda?
O de energia, por exemplo, que até o ano passado era bom para investir, mas agora está saturado. No setor de obras públicas dá para acreditar e investir que muitas coisas virão. A construtora do grupo, a segunda maior do Paraná, está muito entusiasmada com as obras que virão. Nossa infraestrutura ainda é muito precária. Temos de desenvolver muito essa área no Brasil.

O senhor já foi levado a se desfazer de algum negócio?
Não obrigatoriamente, já que só me desfaço quando não é um bom negócio. Não tenho amor de ‘mula’ por nenhum deles. Temos um exemplo na nossa seguradora, que sempre foi bem, mas apareceu oportunidade de vender 85% para um fundo americano e vendemos, porque o momento era propício e o preço muito bom. Depois de cinco anos nós recompramos.

Como controlar um grupo com 70 empresas?
Eu tenho pessoas-chave em lugares-chave que me dão comodidade. Delego muito e só cobro resultados. Vou me aprofundar na empresa que eventualmente não esteja dando lucro. Tenho reuniões semanais nas empresas mais importantes e mensais nas menos importantes. Nelas, eu opino e sinto como vão. O fato de ter sede no Paraná é importante porque eu fico mais perto.

Qual o segredo para o grupo viver tanto tempo?
Ter uma sucessão tranquila e bem-feita. Estamos com 80% da sucessão consagrada e até o final do ano complementamos o processo. O Alexandre (o filho) estava mais envolvido com a seguradora, que ele praticamente criou. Mas ele teve de começar a ver e entender as outras áreas do grupo, e começamos isso há mais de dois anos com muita cautela. Hoje sei que ele está preparado.

Por que decidiu sair do comando do grupo?
Porque os filhos já estão com idade para assumir. Então, se eu não der oportunidade agora no auge, quando eu daria? Eu me sinto bem, mas acho que eles tocarão com mais entusiasmo. Já estou há quase dois anos em um escritório particular, e constituímos um conselho de família, no qual nos reunimos a cada mês.

Quais são seus planos?
Vou cuidar das minhas ações, dos meus imóveis e bolar outros negócios. Estou trabalhando para construir um aeroporto comercial no Paraná, para grandes aviões, que seja comercial e executivo. Já temos a área, a 45 quilômetros de Curitiba, mas ainda há uma pendência em relação ao terreno. O aeroporto será entre Curitiba e Ponta Grossa e vai servir a muitas montadoras. Hoje, o aeroporto da capital é muito restrito a aviões cargueiros. Após fechar a área, vou pedir autorização para a Infraero. E por enquanto não estou buscando parceiros.

Por que escolheu esse negócio?
Os preços com que foram concedidos os aeroportos vão fazer as taxas subirem muito. E acho que esse aeroporto vai ser uma alternativa ao de Curitiba porque o da capital é muito mal localizado, tem muita neblina e o meu não. O acesso é pista dupla. Vai ser alternativa às companhias aéreas quando vierem a Copa. Nessa primeira etapa, até a pista e tudo mais vai ser algo de R$ 70 milhões.


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FONTE: IG ECONOMIA

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

FORA DO RIO DE JANEIRO E DE SÃO PAULO

Executivos encontram vagas com bons salários fora do eixo Rio/SP

Seja pelo desafio profissional ou para melhorar a qualidade de vida, mudar pode fazer bem à carreira

Flávia Furlan- Brasil Econômico |

O engenheiro civil Thomaz Souza, de 34 anos, gerenciava uma equipe em uma construtora de renome na cidade de São Paulo quando foi surpreendido por um telefonema, há um ano, de um headhunter com uma proposta de emprego. O detalhe é que a vaga era para atuar em uma empresa do Nordeste, região que ele nunca havia sequer visitado. Apesar disso, aceitou o desafio, arrumou as malas e partiu rumo a Recife.

“Nunca foi meu desejo sair de São Paulo e o que me atraiu foi a possibilidade de fazer parte de uma companhia em estágio inicial de formação e de a empresa ser de um segmento que me interessava”, conta. A remuneração também não passou despercebida: a proposta era de um salário 40% maior do que aquele que Souza recebia em São Paulo e, além disso, ele passou a contar com benefícios como auxílio moradia (a propósito, mora em frente à praia) e um veículo executivo a sua disposição.

O resultado é que, no médio prazo, ele nem pensa em voltar para São Paulo, mesmo mantendo um apartamento e tendo deixado a filha na cidade, que consegue visitar frequentemente, esticando as viagens a negócios. “Assim como grandes cidades, Recife tem seus problemas, mas aqui tenho uma qualidade de vida melhor. Não é tão agitada como São Paulo e, por esse motivo, consigo dosar melhor tempo e dedicação entre o trabalho e o lazer.”

Souza faz parte do grupo de profissionais brasileiros que encontram satisfação pessoal e profissional fora do eixo entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, que apesar de ainda serem as maiores contratantes do Brasil, têm presenciado um destaque maior para a geração de emprego em outras capitais, como Recife e Curitiba — e até para regiões mais remotas como Parauapebas (Pará) e Camaçari (Bahia).

“A mudança do eixo de contratações tem se intensificado muito nos últimos dez anos, seguindo a mudança do Brasil, com aumento da renda da população e crescimento da classe média”, afirma Marcelo Cuellar, consultor da Michael Page. “O que ascende mais são as capitais do Nordeste e cidades do Norte ligadas a alguma iniciativa privada como a ida de montadoras e mineradoras.”
Essas regiões mais distantes dos grandes centros muitas vezes pecam em infraestrutura, lazer, educação para os filhos. Cuellar conta que, em Parauapebas, que se desenvolveu devido à presença da mineradora Vale na região, é difícil encontrar hospedagem e faltam serviços durante a noite. “Antes de aceitar uma proposta como esta, o profissional tem de se conhecer, analisar o aspecto familiar e saber mais sobre a localidade”, diz.

Apesar disso, muitos profissionais topam o desafio porque querem realizar um grande projeto ou para se destacarem dentro de uma filial da empresa e, desta forma, galgar posições. Pela possibilidade de um grande feito na carreira é que a proposta se torna mais interessante para um engenheiro do que para um profissional de posição administrativa, como jurídico, finanças e recursos humanos. Desta forma, as empresas têm mais dificuldade de contratar o pessoal de back office e elevam os salários para esses cargos.

O líder da Hays em Campinas, Rodrigo Soares, conta que a nova geografia de contratações fez a empresa especializada em recrutar profissionais para média e alta gerência abrir filiais em Campinas há dois anos e em Curitiba há um ano.

Quanto à escolha de ter aberto um escritório em Curitiba, a Hays neste caso acompanha a demanda da indústria automobilística na região Sul. Neste caso, a mudança também se dá mais pelo crescimento profissional do que pelo salário. De acordo com Soares, da Hays, a remuneração costuma ser de 10% a 15% menor do que no eixo Rio-São Paulo. Apesar disso, a região tem ótimas universidades formadoras de mão de obra qualificada.

De acordo com Soares, no interior de São Paulo, há demanda para a área de engenharia, projetos, vendas e finanças. A mudança, neste caso, está ligada normalmente à busca por qualidade de vida, uma vez que os salários se equiparam com aqueles praticados na capital do estado. “Muitas vezes o profissional acaba ganhando entre duas e quatro horas diárias para a família ou para produtividade no trabalho, dependendo da carreira.”

Souza, que mudou de São Paulo para Recife, conta que apesar do trânsito na capital pernambucana, conseguiu incluir um curso de MBA (Master Business Administration) no currículo, o que ficaria mais difícil com a situação caótica do trânsito de São Paulo. “Terei um crescimento intelectual”, acredita. No entanto, ele diz que a decisão de mudar, em seu caso, foi mais fácil por ele não ter ido com a família. “Como não tive esse impeditivo, foi mais tranquilo tomar a decisão de mudar.”

FONTE: IG ECONOMIA

PAPO FRANCO

COMIDA DE RUA

Europa estuda cotas para mulheres em empresas

    FONTE: MSN

domingo, 23 de setembro de 2012

SEGUROS PARA A CLASSE C

Seguros para a classe C podem ser feitos em lotéricas, a partir de R$ 30 por ano

Segurado já sai com a apólice em mãos, com direito a seguro mínimo de R$ 2 mil por morte acidental, além de assistência funeral e três meses de cesta básica para a família

Agência Brasil |
 

Agência Brasil


A mobilidade social dos brasileiros nos últimos anos tem impulsionado o mercado de seguros direcionados para a classe C, que já representa um segmento promissor. A partir de R$ 30 por ano, no caso da Caixa Seguros, o contrato pode ser feito diretamente em uma lotérica e o segurado já sai com a apólice em mãos, com direito a seguro mínimo de R$ 2 mil por morte acidental, além de assistência funeral e três meses de cesta básica para a família.


 
 
 
 
 
 
 
 
A facilidade de contratação e o baixo preço do produto, lançado em fevereiro de 2011, surpreendeu positivamente a empresa, que registrou um aumento nas vendas superior a 100%, de janeiro a junho deste ano, contra todo o ano passado. Segundo o gerente de Seguros de Vida da Caixa Seguros, Castelano Ribeiro dos Santos, a grande aceitação pela classe C dos chamados microsseguros pessoais mostra que o brasileiro está modificando seus hábitos de consumo.
 
“Quando a gente fala de classe C, com o poder de compra ascendente que vem apresentando nos últimos anos, ela já comprou os bens que precisava e agora está enxergando outras necessidades. É uma camada que consome serviços como ninguém. E cabe a nós colocarmos produtos adequados a essa população, em termos de cobertura, benefício e custo.”

Antes avesso a comprar seguros, cada vez mais o consumidor está valorizando o produto, que garante segurança para a família, em caso de infortúnio. O brasileiro sempre teve cultura de seguro para o patrimônio. Ninguém imagina sair de uma concessionária sem o seguro do carro. Mas isso vem mudando muito ao longo do tempo. As pessoa têm mostrado uma consciência muito maior em relação ao valor que têm, em relação às pessoas que elas cuidam.”

De acordo com o gerente da Caixa Seguros, o mercado estima que a ascensão dos brasileiros da classe C representa um potencial de aproximadamente 60 milhões de novos clientes.

Para chegar mais próxima desse novo mercado, a empresa vai iniciar vendas diretamente nas comunidades pobres, começando pelo Morro Santa Marta, em Botafogo, zona sul do Rio. Além da modalidade mínima, de R$ 30 anuais, o consumidor pode escolher pagar R$ 40 por ano, com direito a prêmio de R$ 3 mil, ou R$ 60 anuais, que correspondem a R$ 5 mil, em caso de morte acidental.
 
FONTE: IG ECONOMIA

Classes C, D e E usam mesmos serviços pessoais da A

Uso de cabeleireiro, manicure, estética, academia de ginástica e conserto de roupas, entre outros, é elevado e está disseminado entre todos os estratos sociais


Agência Estado |


Agência Estado


 
 
 
 
 
 
 
O uso de serviços pessoais, como cabeleireiro, manicure, estética, academia de ginástica e conserto de roupas, entre outros, é elevado e está disseminado entre todos os estratos sociais, dos mais ricos aos mais pobres. Entre 84% e 91% das famílias de menor renda, das classes C, D e E, usam hoje esses serviços. Nas classes de maior poder aquisitivo, A e B, esse indicador varia entre 92% e 95%, aponta a pesquisa sobre o perfil de consumo das famílias brasileiras, realizada pela Kantar Worldpanel.
 
"O porcentual de uso dos serviços pessoais é muito parecido entre os diferentes estratos de renda", afirma Christine Pereira, diretora comercial da empresa de pesquisa. Em três anos, entre 2009 e 2012, cresceu três pontos porcentuais, de 86% para 89%, o total de domicílios brasileiros que declararam usar esse tipo de serviço. E, praticamente, houve aumento no uso de serviços pessoais entre todas as classes de renda.
 
Movimento semelhante, porém restrito às classes de maior poder aquisitivo, ocorreu entre 2009 e 2012 com serviços de empregada doméstica. Em 2009, por exemplo, 35% das famílias das classes A/B1, com renda média mensal de R$ 5.666,20, tinham empregada doméstica. Esse índice para as famílias da classe B2, com renda média mensal de R$ 3.668,10, era de 9%. Hoje, esses indicadores subiram para 47% e 14%, respectivamente.
 
A pesquisa, baseada em coletas semanais em 8,2 mil domicílios de todo País, revela que as classes de menor renda não contratam serviços domésticos e, na maioria das vezes, são elas as prestadoras desses serviços.

A maior demanda por serviços domésticos e pessoais, puxados inclusive pelos estratos mais pobres da população, cria uma certa resistência à queda da inflação dos serviços. No Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a medida oficial de inflação apurada pelo IBGE, os preços dos serviços são tidos como vilões da inflação. No ano até agosto, a inflação dos serviços foi de 5,72%, enquanto o IPCA acumula alta de 3,18%. Em 12 meses até agosto, os serviços ficaram 8,78% mais caros. Já no mesmo período, a inflação oficial aumentou 5,24%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FONTE: IG ECONOMIA

sábado, 22 de setembro de 2012

Entenda a rentabilidade dos títulos públicos


Entenda a rentabilidade dos títulos públicos
 
Recentemente escrevi artigos para tirar explicar a recente queda das taxas dos títulos públicos, os preços dos títulos públicos e o que altera seus preços. Esses são apenas alguns exemplos e se quiser ver muitos outros, basta pesquisar na categoria Tesouro Direto.
O objetivo deste artigo é explicar a rentabilidade dos títulos públicos, para que todos possam entender porque alguns títulos apresentam suas rentabilidades em taxas e outros mostram índices.
 
 

Prefixado ou pós-fixado?

Ao consultar os preços e taxas dos títulos públicos, é possível observar facilmente três categorias de títulos ofertados: indexados ao IPCA, prefixados e indexados à taxa Selic.
De uma forma sucinta, o primeiro tem sua rentabilidade acrescida da variação da inflação no período, o segundo tem a taxa definida desde o momento da compra e o terceiro renderá de acordo com a variação da taxa Selic.
Observe abaixo a figura com os preços e taxas dos títulos públicos em 06/01/2012:
Preços e taxas dos títulos públicos

 

 

Por que a LTN é a preferida?

Após receber vários e-mails e comentários, cheguei à conclusão que muitos investidores preferem a LTN (título prefixado) justamente por ter sua rentabilidade definida desde o momento da compra.
Além da maioria preferir saber a exata rentabilidade assim que adquire o título, existe também outra causa: alguns simplesmente não entendem a rentabilidade dos demais títulos públicos. E, apesar de parecer complicado, é muito simples e explicarei a seguir como decifrar esses números e taxas.

 

 

Rentabilidade dos títulos públicos

Para ilustrar essa explicação, utilizarei os primeiros títulos de cada categoria, apresentados na figura acima: LTN 010113, LFT 030715 e NTN-B Principal 150515 .
A LTN, pode ser prefixada, é muito simples de entender. Como a taxa de compra é 10,13%, isso significa que esse título vai render 10,13% ao ano até o vencimento.
A taxa de compra da LFT é 0,00%, mas isso não significa que ela não renderá nada. Não precisa se preocupar. Como esse título é indexado à taxa Selic, vai render exatamente a variação dessa taxa durante o período que o investidor permanecer com ele.
De acordo com o último relatório Focus publicado (30/12/2011), a previsão é que a taxa Selic tenha uma variação média de 9,69% durante o ano de 2012. Em outras palavras, que compra a LFT, deve esperar uma rentabilidade de 9,69% durante esse período.
A NTN-B Principal ficou por último porque tem uma pequena complicação para calcular sua rentabilidade. Ao observar a taxa de compra da NTN-B Principal escolhida, nota-se o percentual 5,25%. A esse percentual deve ser acrescentada também a variação da inflação no período, medida pelo IPCA.
De acordo com o último relatório Focus, a expectativa do ICPA para 2012 é 5,32%. A – pequena – complicação é que a rentabilidade da NTN-B não é definida pela simples soma desses valores. A rentabilidade desse título é assim calculada:
Rentabilidade = (1 + taxa) * (1 + IPCA) – 1
No caso assim, a taxa seria:
Rentabilidade = (1 + 5,25%) * (1 + 5,32%) – 1 = 1,0525 * 1,0532 – 1 = 10,85% ao ano.

 

 

Conclusão

Como pode ser visto, a rentabilidade dos títulos públicos não é nenhum bicho de sete cabeças. Como expliquei no artigo ‘Como estimar a rentabilidade dos investimentos pós-fixados‘, o relatório Focus é a fonte mais confiável para coletar os dados (IPCA e taxa Selic) para calcular a rentabilidade prevista para os títulos públicos pós-fixados.
E esse cálculo é a melhor forma para escolher o melhor títulos público para investir e não investir apenas em LTN por não entender a rentabilidade dos demais títulos.
 
 
Publicado em 09.01.2012 por em Tesouro Direto
 
 
fonte: Quero ficar rico - educação financeira

INTERNET: NÚMERO DE USUÁRIOS NO BRASIL

País já tem 77,7 milhões de usuários de internet

Acesso à rede cresceu 14,7% em dois anos; região Centro-Oeste registrou maior crescimento proporcional



Carla Falcão- iG Rio de Janeiro | - Atualizada às


O Brasil já tem 77,7 milhões de pessoas conectadas à Internet. Entre 2009 e 2011, o número de usuários de internet cresceu 14,7%, o que representa um acréscimo de 9,9 milhões de pessoas. Os números fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2011 (Pnad, divulgada nesta sexta-feira (21) pelo IBGE.

Arquivo pessoal
A estudante Thamyris Fernandes passa,em média, três horas por dia conectada à internet

Em três regiões do País, o número de usuários já ultrapassou a metade da população. No Sudeste, 54,2% da população acessam a internet. No Centro-Oeste, esse número chega a 53% e, no Sul, a 50,1% dos habitantes.


Leia também: Expansão da renda média impulsiona queda da desigualdade social no Brasil


O Centro-Oeste foi ainda o destaque positivo da pesquisa, com maior crescimento proporcional, de 17,2%, ou 1 milhão de pessoas. Já no Norte e no Nordeste, apenas pouco mais de um terço da população tem acesso à internet (35,4% no Norte e 34% no Nordeste). A despeito do crescimento expressivo, apenas 46,5% da população brasileira acessam a internet.


Leia também:
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Entre 2009 e 2011, todos os grupos etários registraram aumento na proporção de usuários da internet, mas foram os adultos entre 30 e 39 anos que registraram maior avanço, de 9,3 pontos percentuais, seguido daqueles de 25 a 29 anos (6,7 pontos percentuais) e dos de 40 a 49 anos (6,4 pontos percentuais).
As menores variações ocorreram nos grupos de 15 a 17 anos (3,1 pontos percentuais) e 18 ou 19 anos (3,2 pontos percentuais). Esses dos grupos já apresentavam, em 2009, a maior proporção de pessoas que acessavam a internet e mantiveram-se assim em 2011. Entre as pessoas de 15 a 17 anos, 74,1% da população utilizam a internet. Já no grupo de 18 ou 19 anos, 71,8% usam a web.


Veja também: Negros representam quase 80% da nova classe média, mostra estudo


A estudante Thamyres Fernandes, 15 anos, retrata bem o grupo que mais utiliza a internet no País. Thamyres passa pelo menos três horas do dia conectada à web e conta que esse tempo só não é maior por imposição da mãe. Além das pesquisas escolares e das conversas com amigos em redes sociais, Thamyres também utiliza a internet para buscar livros e artigos. “Leio bastante pela internet. O último livro que li foi Senhora, de José de Alencar”, afirma.
Com exceção dos grupos etários acima de 40 anos de idade, todos os demais apresentaram percentuais de usuários acima de 50%. O resultado mostrou ainda, que, apesar do avanço, entre as pessoas de 50 anos ou mais de idade apenas 18,4% utilizaram a internet no período pesquisado.


Leia também: Quase 100% dos usuários brasileiros compram e vendem pela internet


A técnica em enfermagem Carmen Elias, de 59 anos, faz parte do grupo de pessoas com mais de 50 anos que utilizam a internet. Ela conta tinha grande resistência à ideia de aprender a utilizar o computador e a navegar pela web até começar a cursar a faculdade de Administração Hospitalar há alguns anos.
“Na faculdade, havia uma disciplina de informática. A partir daí, comecei a me interessar e a aprender sozinha tudo que era preciso para usar um computador e acessar a internet”, diz. Hoje, Carmen utiliza a web não apenas para trabalhar, mas também para acessar redes sociais.


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FONTE: IG ECONOMIA

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

BOVESPA

Bovespa cai no dia e tem 1ª perda semanal no mês

Ibovespa encerrou com queda de 0,60%, aos 61.320,07 pontos, cedendo 1,26% na semana

Agência Estado |
 

Agência Estado


A ausência de indicadores relevantes aqui e nos EUA contribuiu para que a Bovespa encerrasse esta sexta-feira em queda e registrasse a primeira semana de perdas no mês. Pela manhã, a Bolsa operou em terreno positivo, embalada pela notícia da véspera, de que as autoridades da União Europeia trabalham em um novo pacote de ajuda ao governo espanhol, que incluiria compras de bônus pelo Banco Central Europeu (BCE).

O programa, conforme o jornal inglês "Financial Times", pode ser anunciado na quinta-feira (dia 27). No meio da tarde, no entanto, as ações da Petrobras, que também estavam em alta, mudaram de direção e puxaram o índice para baixo. Vale também contribuiu.


Leia mais: Governo pode ampliar atuação no câmbio e subir IOF


O Ibovespa encerrou com declínio de 0,60%, aos 61.320,07 pontos. Na semana, a Bolsa registrou recuo de 1,26%. Já no mês e no ano o índice ainda registra ganho de 7,46% e 8,05%, respectivamente. Na mínima, a Bolsa atingiu 61.300 pontos (-0,63%) e, na máxima, 62.223 pontos (+0,87%). O giro financeiro somou R$ 6,425 bilhões. No câmbio, o dólar comercial fechou em baixa de 0,01%, a R$ 2,023.

"Não teve notícia, não teve indicador, não teve nada. Pela manhã, a Bolsa ainda se balizou pela Espanha, depois foi só realizar", disse um experiente operador, ressaltando ainda que, graficamente, há uma resistência forte nos 62.250 pontos. "Toda vez que a Bolsa encosta neste patamar, ela volta. Isso é uma prova de que ainda está faltando investidor no mercado", disse, referindo-se a entrada de dinheiro novo para dar gás aos negócios. Para o profissional, se a Bolsa conseguir romper esta resistência, ela pode buscar os 65 mil pontos num curto espaço de tempo.

Os papéis da Petrobras terminaram o dia com queda de 0,64% o ON e -1,00% o PN, na esteira do preço do petróleo no mercado internacional. Na Nymex, o contrato da commodity com resgate em outubro encerrou com perda de 0,51%, a US$ 92,89 o barril. Na semana, a queda do petróleo é de 6,17%.

Já Vale foi na contramão dos seus pares e terminou no vermelho. A ação ON caiu 2,97% e a PNA, -2,29%, ambas figuraram entre os destaques de queda do Ibovespa. Na London Metal Exchange (LME), os contratos futuros dos metais básicos encerraram em alta, ajudado pela avanço do euro em relação ao dólar e uma melhora do sentimento em relação à Europa.

Também figuraram entre os principais declínios do índice, OI PN (-3,45%) e V-Agro ON (-2,70%).
Já o lado positivo foi liderado por Transmissão Paulista PN (+7,71%), JBS ON (+6,38%) e Cesp PNB (+3,35%).

Em Nova York, o índice Dow Jones fechou com recuo de 0,13% e o S&P 500 perdeu 0,01%. Já o Nasdaq registrou ganho de 0,13%.

FONTE: IG ECONOMIA

Após ‘Ys’, chegou a vez dos profissionais ‘flux’

Perfil do investidor: conhece-te a ti mesmo

Os investidores podem aprender muito com a famosa máxima grega inscrita no Templo do Oráculo de Apolo, em Delfos: “Conhece-te a ti mesmo“.
Perfil do investidor: conhece-te a ti mesmo


No contexto do investimento, as sábias palavras do Oráculo enfatizam que o sucesso depende de garantir que a sua estratégia de investimento se adapte às suas características pessoais.
Mesmo que todos busquem boa rentabilidade, cada um vem de uma formação diversificada e tem necessidades diferentes. Cada modalidade de investimento ou estratégia são adequados para determinados tipos de investidores.

Embora existam muitos fatores que determinam o caminho ideal para um investidor, vamos olhar para duas categorias principais: os objetivos financeiros e perfil do investidor.


Objetivos financeiros

De um modo geral, os investidores têm alguns fatores a considerar quando se procura pelo lugar certo para aportar o seu dinheiro.
Segurança, fluxo de caixa e ganho de capital são fatores que devem influenciar a decisão de investimento e dependerá da idade de uma pessoa, estágio / posição na vida e circunstâncias pessoais.
Uma pessoa de 75 anos de idade, já aposentada, está muito mais interessada em preservar seus investimentos sem correr riscos, que um executivo de 30 anos. Porque o primeiro precisa de rendimentos provenientes de seus investimentos para sobreviver, então não pode correr o risco de perder parte do seu patrimônio.
O jovem executivo, por outro lado, tem o tempo ao seu favor. Como ainda não precisa desses rendimentos para pagar as contas, o executivo pode se dar ao luxo de ser mais agressivo em suas estratégias de investimento.
A situação financeira atual do investidor também vai afetar seus objetivos. Um multi-milionário terá, obviamente, objetivos bem diferentes que um casal recém-casado, que está apenas começando.
Por exemplo, o milionário, em um esforço para aumentar o seu lucro anual, certamente não teria nenhum problema em aplicar R$ 200.000 num investimento imobiliário especulativo. Para ele, 200 mil é uma pequena porcentagem de seu valor global.
Enquanto isso, o casal está se concentrando em poupar para a compra da casa própria e não pode correr o risco de perder o seu dinheiro em um empreendimento especulativo.
Independentemente dos retornos potenciais de um investimento de risco, a especulação não é adequada para o jovem casal.
Como regra geral, quanto mais curto o horizonte de tempo, mais conservador você deve ser.
Por exemplo, se você está investindo, principalmente, para a aposentadoria e você ainda está em seus 20 anos, você ainda tem tempo de sobra para compensar eventuais perdas que possa sofrer ao longo do caminho.
Ao mesmo tempo, se você começar quando ainda é jovem, não é necessário colocar pedaços enormes de seu salário mensalmente, porque você tem o poder dos juros compostos ao seu lado.
Por outro lado, se você está prestes a se aposentar, é muito importante proteger ou aumentar o dinheiro que você acumulou. Porque em breve precisará utilizar seus investimentos, então não vai querer expor todo o seu dinheiro à volatilidade.
Afinal ninguém quer correr o risco de perder parte do dinheiro investido numa queda do mercado justamente no momento em que precisará começar a utilizar esses recursos.


Perfil do investidor

Qual é o seu estilo? Você ama carros esportivos, esportes radicais e a emoção de algo arriscado? Ou você prefere ler em sua rede, enquanto aprecia a calma, estabilidade e segurança do seu quintal?
Peter Lynch, um dos maiores investidores de todos os tempos, disse:
O órgão-chave para investir é o estômago, e não o cérebro“.
Em outras palavras, você precisa saber quanta volatilidade você pode suportar em seus investimentos.
Descobrir isso por si mesmo está longe de ser uma ciência exata, mas há alguma verdade a uma antiga máxima de investimento: você se arriscou mais que devia quando não consegue dormir à noite por estar se preocupando com seus investimentos.
Outra característica da personalidade que determinará sua forma de investir é o seu desejo para buscar informações sobre investimentos.
Algumas pessoas amam analisar demonstrações financeiras e ler notícias sobre finanças. Para outros, fazer isso é algo cansativo e entediante. Outros até gostariam de analisar investimentos, mas não têm tempo.


Tolerância a riscos

Deve ter ficado claro que o principal fator para determinar quais os melhores investimentos para você é a sua capacidade de assumir riscos.
Outra coisa importante que todos precisam ter ciência é que um determinado investimento que funciona bem para mim pode não funcionar para você. Afinal todos nós somos diferentes e temos nossas particularidades.
É possível que pessoas com perfis de investimento diferentes até adotem a mesma estratégia (ex: alocação de ativos), mas certamente investidores mais conservadores terão a maior parte do capital investido em renda fixa.
* Nota: A principal fonte para este artigo foi o texto Knowing Yourself (em inglês), do Investopedia.

Publicado em 20.09.2012 por em Educação Financeira

fonte: Quero ficar rico - educação financeira

PESQUISA NACIONAL

Pesquisa Nacional

Expansão da renda média impulsiona queda da desigualdade social no Brasil

Expansão da renda média impulsiona queda da desigualdade social no Brasil

Apesar da melhora em indicadores como o índice de Gini entre 2009 e 2011, no período após o início da crise internacional, País ainda segue muito desigual com os 10% mais ricos concentrando 41,5% dos rendimentos, diz IBGE

iG São Paulo | - Atualizada às

A expansão do mercado de trabalho no Brasil aliada a um incremento de mais de 8% na renda mensal entre 2009 e 2011, em pleno período após o estouro da crise econômica mundial, impulsionaram a redução nos níveis de desigualdade social no País.
De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rendimento médio mensal real dos brasileiros cresceu 8,3% em 2011 em relação a 2009, atingindo R$1.345,00. O maior aumento foi nas classes de trabalhadores com os rendimentos mais baixos, 29,2% na mais faixa até R$186 por mês, 27% na faixa até R$447 mensais, 12,4% até R$545 e 13,6% na faixa de R$616 ou mais.

Leo Pinheiro / Fotoarena
Melhoria na renda da população reduziu o nível de desigualdade social e ampliou o poder de consumo

Com a redução da desigualdade social, o índice Gini brasileiro melhorou, caindo de 0,518 para 0,501. O indicador utilizado internacionalmente varia de 0, situação de perfeita igualdade, a 1, situação de desigualdade máxima.
Na região Norte do Brasil,foi registrado o contrário das demais área do País, com as classes mais baixas perdendo renda, e os 20% mais ricos ampliando a concentração e contribuindo para a elevação dos níveis de desigualdade.


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Riqueza dos países não se traduz, necessariamente, em satisfação das pessoas ou baixa desigualdade social, como mostra infográfico
No cenário mais geral da pesquisa, apesar da evolução, o Brasil segue ainda muito desigual. Em 2011, segundo o IBGE, os 10% mais ricos concentravam 41,5% dos rendimentos da população ocupada. Em 2009, essa faixa da população acumulava 42,5% da renda. Já os 10% mais pobres detém somente 1,4% dos rendimentos, em comparação a 1,2% em 2009.


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Segundo as informações da Pnad, os trabalhadores com carteira assinada tiveram ganho real de 4,9% em relação a 2009, passando a receber mensalmente, em média, R$ 1.303,00. Os militares e estatutários e outros, sem carteira assinada, também tiveram acréscimo de 6,2% e 11,6%, respectivamente. Ainda de acordo com o IBGE, para os trabalhadores domésticos com registro formal em carteira de trabalho, houve um incremento de 5,2% em média na renda mensal de 2009 para 2011. Para os trabalhadores sem vínculo formal em carteira, o avanço na renda mensal foi 15,2% em média.
Na análise por gênero, segundo as informações do IBGE, o rendimento médio das mulheres foi de R$997,00 em comparação aos R$1.417,00 dos homens, com as mulheres ganhando em media o equivalente a 70,4% do rendimento dos homens. Houve ligeira melhora da diferença entre a remuneração média em relação a 2009, quando a proporção nessa mesma base de comparação era de 67%.

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Entre os homens, só 22% recebiam até um salário mínimo, enquanto entre as mulheres o percentual se aproxima de um terço, cerca de 31,4%. Além disso, há mais mulheres, cerca de 10% das com ocupação, recebendo só benefícios que homens, cerca de 5,8%. O IBGE pondera, no entanto, que não se trata de discriminação no mercado de trabalho, uma vez que são comparados dados gerais e não são comparados dados refrentes a homens e mulheres que estão no mercado de trabalho, com as mesmas condições, carga horária e função, o que torna impossível uma comparação para efeitos estatísticos.
 
 
 
Renda domiciliar

O IBGE aponta ainda, segundo os dados compilados na PNAD, que o rendimento médio mensal dos domicílios brasileiros ficou em R$2.419 em 2011, com um ganho real de 3,3% em relação a 2009. Segundo o instituto, esse aumento foi verificado em todas as regiões.
O maior crescimento foi no Centro-Oeste (6,6%), também o local com maior remuneração media, na faixa de R$2.936,00. A região Nordeste teve a menor variação no ganho mensal, de aproximadamente 2%, e o menor valor médio do País, na casa de R$1.607.
Em todas as classes houve crescimento de rendimento domiciliar. Esse movimento foi notado, segundo o IBGE, principalmente na camada da população com rendimentos mais baixos. Com isso,o índice de Gini do rendimento domiciliar recuou de 0,509, em 2009, para 0,501, em 2001, indicando melhora das condições de igualdade social.
A região Sul registrou queda do rendimento médio entre as 10% das pessoas mais ricas, cuja renda caiu 1,8%, passando de R$9.855,00 em média, para R$9.683,00. Na região Nordeste também foi repetido esse mesmo cenário.

FONTE: IG ECONOMIA

DESEMPREGO CAI NO BRASIL

Brasil tem queda de desemprego recorde
Taxa de desemprego no país chegou a 6,7%, segundo o IBGE. Desigualdade social também teve queda

Brasil tem queda de desemprego recorde

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  • Acesso à internet no país ainda é restrito a 46%
  • Média de moradores por domicílio tem leve queda
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    FONTE: MSN

    DESCUBRA QUEM É CONFIÁVEL

    quinta-feira, 20 de setembro de 2012

    FAMILIAS ESTÃO ENDIVIDADAS

    Renda comprometida das famílias com dívida é recorde

    Segundo dados divulgados pelo Banco Central, em julho, 22,38% dos ganhos mensais eram destinados a essas despesas

    Agência Estado |
     

    Agência Estado
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
    O comprometimento de renda das famílias brasileiras com o pagamento de dívidas bateu novo recorde em junho. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (20) pelo Banco Central, naquele mês, 22,38% dos ganhos mensais dos brasileiros eram destinados a essas despesas. O recorde anterior era de outubro de 2011, quando o porcentual estava em 22,35%. Em maio deste ano, o comprometimento era de 21,93% da renda.
     
    Segundo o BC, 8,01% dos ganhos foram usados para pagamento de juros em junho, abaixo do recorde de 8,13% verificado em outubro de 2011. Outros 14,37% foram para amortização do principal das dívidas, porcentual recorde. Os dados mostram ainda que a dívida total das famílias brasileiras correspondia, em junho, a 43,94% da sua renda acumulada nos últimos 12 meses, outro recorde, superando os 43,42% de maio.
     
     
     
     
    O comprometimento da renda é apurado com base na relação entre os valores mensais a serem pagos no serviço das dívidas com o sistema financeiro e a renda das famílias líquida de impostos, expressa na Massa Salarial Ampliada Disponível (MSAD). O endividamento total considera a massa ampliada em 12 meses.
     
    Segundo o BC, 8,01% dos ganhos foram usados para pagamento de juros em junho, abaixo do recorde de 8,13% verificado em outubro de 2011. Outros 14,37% foram para amortização do principal das dívidas, porcentual recorde. Os dados mostram ainda que a dívida total das famílias brasileiras correspondia, em junho, a 43,94% da sua renda acumulada nos últimos 12 meses, outro recorde, superando os 43,42% de maio.

    O comprometimento da renda é apurado com base na relação entre os valores mensais a serem pagos no serviço das dívidas com o sistema financeiro e a renda das famílias líquida de impostos, expressa na Massa Salarial Ampliada Disponível (MSAD). O endividamento total considera a massa ampliada em 12 meses.
    O dado do BC foi divulgado com defasagem maior que a habitual por conta dos problemas na divulgação dos números do IBGE, responsável pela apuração da MSAD, parte da Pesquisa Mensal do Emprego (PME) e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

    FONTE: IG ECONOMIA

    EVOLUÇÃO DO FATURAMENTO DA INTERNET

    Veja a evolução da internet brasileira nos últimos dez anos

    Infográfico do iG compara o estágio da internet em 2002 e o atual momento da rede

    André Cardozo, iG São Paulo |
     

    Em 2002, o Google era apenas uma ferramenta de busca promissora. Facebook, Twitter, YouTube, Orkut e outros sites nem existiam. Navegar no celular era uma tarefa lenta e dolorosa. A velocidade máxima da internet móvel na época era de 144 Kbps, cerca de 200 vezes menos do que a conexão atual mais rápida. No infográfico abaixo, o iG compara o estado da internet em 2002 com o atual momento da rede.
     
     
    Confira.
     
     
     
    FONTE: IG TECNOLOGIA