segunda-feira, 4 de março de 2013

FORBES: EIKE BATISTA & SILVIO SANTOS

fonte: MSN

IR 2013: INFORME DE RENDIMENTOS

Veja como obter os informes de rendimentos do IR 2013

Saiba o que fazer se a fonte pagadora deixar de fornecer os comprovantes ou enviar valores incorretos. Multa é de R$ 41,43 por cada informe não fornecido

Taís Laporta- iG São Paulo |





























As fontes pagadoras de rendimentos tributáveis do Imposto de Renda 2013, ano-base 2012, tiveram até quinta-feira (28 de fevereiro) para enviar os informes ao contribuinte. Após a data, quem não recebeu os documentos deve entrar em contato com a empresa responsável e solicitar os comprovantes com urgência.
“Caso o pedido não seja atendido, o contribuinte deve comunicar o fato à secretaria da Receita Federal de sua região, para que sejam tomadas as medidas legais”, orienta a advogada tributária e sócia do Glézio Rocha Advogados, Fabiana de Almeida Chagas.
Se o contribuinte notar nos comprovantes fornecidos algum erro de informação – como salários que não foram pagos ou rendimentos isentos colocados como tributáveis –, deve pedir um novo informe com as devidas correções, explica a tributarista. “Se não houver a possibilidade de a fonte pagadora fornecer um novo informe de rendimentos, o declarante deve utilizar seus próprios comprovantes mensais”.
Neste caso, porém, a Receita pode pedir esclarecimentos ao contribuinte e o resultado pode ser a malha fina – quando a Receita detém a restituição, até resolver a pendência. Já a fonte pagadora que não cumpriu com sua obrigação será multada em R$ 41,43 por cada informe que deixou de entregar, lembra Vanessa Miranda, gerente da consultoria tributária de imposto de renda da Thomson Reuters Fiscosoft.
A Receita Federais também aplica uma multa de 300% sobre o valor que for declarado indevidamente para reduzir o imposto sobre a renda, sem contar as possíveis penalidades administrativas ou criminais.
Em todos os casos em que os rendimentos forem isentos e não houver retenção na fonte – como os informes de contas correntes de bancos, créditos da Nota Fiscal Paulista ou reembolsos de planos de saúde –, fica a cargo do contribuinte pedir todos os comprovantes à empresa ou órgão responsável, lembra Vanessa.
“O banco ou outra instituição é obrigado a disponibilizar os informes por qualquer meio: seja pela página na internet, por email ou correspondência”, completa a especialista. Segundo Vanessa, não importa o meio de divulgação: a informação deve chegar ao contribuinte, por lei, da forma que for.



COMO DECLARAR

No programa de declaração da Receita Federal de 2013, o contribuinte deve informar seus ganhos na ficha “Rendimentos Tributáveis, Deduções e Imposto Retido na Fonte”, sem esquecer dos pagamentos de férias e da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) – que este ano tem rendimentos isentos de até R$ 6 mil. Os demais pagamentos recebidos em 2012 que não deduzam o IR devem ser preenchidos na ficha “Rendimentos isentos e não tributáveis”.
Com todos os documentos em mãos e valores conferidos, fica mais difícil cair na malha fina. Mas se a declaração estiver fora da conformidade, o Leão pode pedir satisfação, adverte a tributarista Fabiana. “Isto costuma ocorrer com contribuintes que deixam a declaração para a última hora. Quando percebem que falta comprovantes, pode ser tarde demais”.

FONTE: IG ECONOMIA

BUSCAM NOVO CEO

 

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    Forbes Brasil - Françoise TerzianForbes BrasilFrançoise TerzianIBM

    Groupon, líder em compras coletivas, demite fundador-CEO e inicia busca por novo comandante

  • Desligamento de Andrew Mason, aguardado há meses pelo mercado, está diretamente ligado ao fraco desempenho dos resultados, que ficaram aquém do esperado no quarto trimestre

     
    Por Françoise Terzian 28/fev 21:26
    Quando o executivo não consegue atingir resultados financeiros satisfatórios, acionistas e mercado são implacáveis. Nem mesmo o fundador-CEO é poupado. Foi isso que aconteceu com Andrew Mason, americano que fundou e até hoje presidia o Groupon, maior site de compras coletivas do mundo. Baseado em Chicago, ele tem presença em 48 países e faturamento bruto de US$ 5,38 bilhões em 2012.

    Na tarde de hoje, o Groupon anunciou a mudança em sua liderança e convocou, interinamente e em caráter imediato, o presidente-executivo Eric Lefkofsky e o vice-presidente Ted Leonsis para o recém-criado Gabinete do Chefe Executivo.

    O conselho de administração acaba de dar a largada à busca por um novo CEO.

    A demissão de Mason não é uma surpresa. Há meses o mercado vem pedindo seu desligamento, dado os resultados fracos apresentados nos balanços trimestrais, o que reflete no desempenho das ações na bolsa. Só hoje elas caíram 24% ao longo do dia e subiram 6% no after-market.

    Em 2012, os acionistas ordinários perderam US$ 0,10 por ação, o que refletiu na sua remuneração.


    FONTE: MSN
     
     

    domingo, 3 de março de 2013

    POUPANÇA


    Brasil Econômico

    Poupança lidera rendimentos de fevereiro



    Poupança lidera rendimentos de fevereiro

    VEJA EM
    http://www.youtube.com/watch?v=hCYCytEb-R0

    FONTE: IG

    COMPORTAMENTO NO TRABALHO

    Fofoqueiros, puxa-sacos e tagarelas: como identificar e lidar com esses perfis no escritório

    Redação, iG São Paulo

    Ilustração Gabriel Silveira, Arte iG

    Um bom relacionamento com as pessoas dentro do ambiente de trabalho é essencial tanto para a carreira como para a qualidade de vida. Mas manter um clima amistoso com os colegas profissionais nem sempre é fácil. Desagradáveis e até mal intencionados, alguns perfis desafiam a convivência com piadas excessivas, reclamações ou mesmo puxando o tapete dos outros. A psicóloga Juliana Saldanha, consultora de recursos humanos do Grupo Soma, orienta sobre as melhores reações. Selecionamos dez comportamentos insuportáveis no trabalho e dicas para lidar com cada um deles:
     
     
     


    1. INJUSTIÇADA
    Arte iG
    Eles não gostam de mim
    Reclamona, ela tem certeza que os chefes a perseguem – e percebe isso em cada olhar ou comentário. Passa muito tempo “alugando” os colegas com as suas lamentações. É extremamente sentimental e não tem foco no trabalho. Geralmente deixa a desejar profissionalmente, mas, mesmo assim, jura que é muito competente.

    “O perseguido é um perfil difícil até porque não se sente assim só no profissional. Se um carro espirrar água de poça nela, também vai achar que é pessoal. Mas fugir das responsabilidades, ser a vitima, às vezes é insegurança”, aponta Saldanha. O segredo é não entrar na onda e começar a reclamar dos chefes também.
     

     
    2. FALSO BONZINHO
    Arte iG
    Essa é a equipe mais bonita do prédio
    Parece um anjo à primeira vista. Cordial, faz questão de estabelecer boas relações com todos os níveis hierárquicos. Cedo ou tarde você ficará sabendo de intrigas pesadas feitas pelas costas envolvendo o seu nome. Ele vai negar tudo e sair pela tangente. Mas não se engane, mês que vem tem mais!

    O famoso “duas caras” é mais um caso de insegurança, segundo a consultora. “Acredita que para crescer não pode ser ele mesmo. Devemos evitar generalizações, mas normalmente essa pessoa tem segundas intenções e quer levar vantagem”, diz ela. Mas não tente desmascarar o “anjinho”. É melhor manter distância.
     

     
    3. FOFOQUEIRA INCORRIGÍVEL
    Arte iG
    Tenho uma boa pra contar
    Ela parece um radar: está sempre por dentro de tudo que acontece na vida dos outros funcionários e, por isso, não dedica muito tempo ao trabalho. Tende a envolver as pessoas em suas falações e pequenas maldades. Critica a roupa e cabelo das colegas, mas no fundo inveja cada centímetro.

    “Falamos que a pessoa tem que ter bom senso, mas isso é relativo porque as experiências de vida são diferentes”, avalia Juliana. Sair de fininho das conversas sobre terceiros é a melhor forma de agir. A fofoca só existe porque alguém está ali para ouvir. “Não precisa dizer que não quer falar com ela, mas sinalize que tem outras prioridades e não seja conivente. Busque neutralidade”, orienta.
     


    4. PUXA-SACO BAJULADOR
    Arte iG
    Seu corte de cabelo está incrível
    É um clássico no mundo corporativo. Em suas relações, classifica as pessoas por cargos – e o mais humilde não costuma receber atenção. Está sempre pronto para elogiar o chefe, mesmo que sutilmente, e extrai dessa prática a segurança que precisa para continuar empregado.

    Nada de fazer igual para ganhar pontos! “Um chefe com vivência maior consegue perceber que está sendo bajulado”, diz Juliana Saldanha. Portanto, ninguém perde pontos para o puxa-saco. Existem pessoas solícitas naturalmente, sem forçar a situação. “Não se iguale nem seja ingênua”, recomenda a consultora.
     

     
    5. OVERSHARING
    Arte iG
    Alguém tem remédio para prisão de ventre?
    Ela (ou ele) fica falando de coisas que ninguém realmente quer saber – e normalmente num tom de voz que os obriga a isso. Usa o telefone da empresa para discutir com a madrinha, com o atendente da TV a cabo ou com a amiga que insiste em ficar com aquele cara que não a merece.

    Se você der a mínima corda, a “oversharing” vai explicar seus problemas em detalhes, sem perceber que você está olhando para o outro lado. No limite, entram em assuntos constrangedores – escatológicos, sexuais, patológicos. “Ambiente corporativo não é consultório sentimental. Mas as pessoas só falam muito porque alguém escuta”, diz Saldanha. Com medo de passar por chato, quem ouve as histórias excessivas nem sempre consegue sinalizar que aquilo invade a liberdade do seu ouvido. A dica é cortar o assunto e não fazer comentários que vão aumentar o diálogo.
     


    6. CARREIRISTA ESPERTINHO
    Arte iG
    Veja os meus projetos
    Está no jogo para ganhar. Ser bem sucedido é quase uma obsessão. Fala o que os chefes gostam de ouvir e não pensa duas vezes ao passar a perna em alguém. Costuma ser competente em suas funções, mas extremamente desleal com os colegas.

    A dica aqui é simples: nunca compartilhe ideias e projetos com ele, por mais bacana que possa parecer na mesa de bar. Ele vai roubar seus insights, não duvide disso. Se apegue aos assuntos genéricos, comente sobre o tempo, o programa de TV, o futebol...




    7. ULTRASEXY

    Arte iG
    “Eu já fui modelo”
    Ela “dá mole” para os caras, mas se faz de sonsa e desentendida se algum deles reage. No escritório, todo mundo percebe a paquera com o colega: risadinhas, brincadeiras de mão e outras práticas irritantes dominam o ambiente. Tem certeza que é a garota mais desejada da empresa, e tenta tirar algum benefício disso.

    “Provavelmente ela não acredita na sua competência profissional. É preciso que a equipe seja assertiva para mostrar que não gosta daquilo”, recomenda Juliana. E evite qualquer elogio à maquiagem ou roupas que possa inflar ainda mais esse ego.

     
     

    8. GALÃ OFICIAL

    Arte iG
    Cheguei, garotas!
    Ele não anda pelo corredor, desfila. Não cumprimenta as colegas, joga beijos e piscadinhas. Conta vantagens na hora do almoço para os outros homens e, muitas vezes, mente descaradamente sobre “aquela gata da academia” que nunca existiu.

    “Não fique achando que você é a rainha da cocada preta só porque o cara fez uma brincadeira”, diz a psicóloga. Geralmente não é pessoal, esse tipo tende a repetir as gracinhas com todas as outras meninas do andar. Mas se ele extrapolar ou passar dos limites, então expresse seu sentimento com clareza, mas de forma suave. Não é preciso brigar com o garotão bobo e ficar marcada no andar pela sua agressividade.
     
     



    9. MATRACA SOLTA
    Arte iG
    Isso me lembra uma história ótima
    Ela não para de falar e tende a ser inconveniente. Faz comentários (geralmente dispensáveis) sobre tudo e atrapalha a concentração dos colegas que querem trabalhar. Em reuniões, os chefes chamam sua atenção por estabelecer conversas paralelas.

    Não entre no enredo que a pessoa está contando. Deixe que ela fale (quase) sozinha e mantenha os olhos na tela do computador ou folha do caderno. Dessa forma, ficará claro que você não está disponível e o assunto acaba mais facilmente. “Aos poucos as conversas vão diminuindo”, aposta Juliana.

     
     

    10. PIADISTA SEM GRAÇA
    Arte iG
    Entenderam o trocadilho?
    Não fez curso de palhaço, mas quer sempre ser o mais divertido. Tenta copiar o colega engraçado de verdade, que tem timing e boas sacadas, mas nunca consegue. O problema? Ele continua insistindo e torrando a paciência dos colegas com suas piadas tolas.

    A principal lição é parar de dar risadas forçadas. O sorriso, mesmo amarelo, prolonga o constrangimento coletivo e dá corda para o falso comediante continuar seu show. “A comunicação envolve as duas pessoas. Se o cara está vendo algum sinal de espaço ali, então vai falar mesmo”, aponta Juliana Saldanha.
     
    FONTE: IG DELAS

    sábado, 2 de março de 2013

    MERCADO PET

    Mercado pet é cada vez mais procurado por empreendedores

    Atendimento humanizado de animais é destaque nos novos serviços. No ano passado, setor faturou R$ 14,2 bilhões, um crescimento de 16,4%

    Taís Laporta- iG São Paulo | - Atualizada às

    Divulgação
    A babá de cães Adriane Silveira e a cadela Allegra

    Em 2011, Adriane Silveira, de São Paulo, largou a rotina de escritório para montar a empresa NannyDog. “De profissional de RH na área de tecnologia, virei babá de cães”, conta, sem arrependimento. Após ter suado a camisa para encontrar alguém para cuidar de seus dois cães, durante uma viagem, Adriane percebeu que havia um nicho de mercado desatendido. Já formada em veterinária, voltou da Austrália com uma ideia na cabeça: oferecer serviços de baby sitter para pets, bem difundidos naquele país.
    “Em uma semana, montei um site e, dois dias depois, o primeiro cliente me ligou pedindo ajuda com um filhote com dificuldade de se adaptar ao lar”, relata. Hoje, aos 39 anos, ela customizou o atendimento na casa do cliente. “Passeio, escovo os pelos, troco a água e dou remédio, conforme a necessidade”.
    Donos de cães também podem evitar o stress de clínicas veterinárias com o serviço de home care da NannyDog . “Profissionais de diferentes especialidades, como fisioterapia e oncologia, atendem o animal no conforto do lar”. Esses profissionais são prestadores de serviço e chamados pela empreendedora de acordo com a demanda. Com seis pessoas na equipe, Adriane atende pessoalmente a uma média de seis clientes por dia.
    Como a babá de cães, uma série de profissionais autônomos e empreendedores ganhou espaço no mercado pet nos últimos anos. Em 2012, 224.570 empregos diretos surgiram no setor; 200 mil deles em serviços e comércio, segundo o balanço divulgado nesta quinta-feira (28) pela Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação).
    “A expansão da classe C e seu maior poder aquisitivo impulsionaram os serviços pet, que representam 16,2% do mercado nacional, de um universo que inclui alimentação, veterinária, e criadouros”, afirma o presidente executivo da entidade, José Edson Galvão de Franca.
    Com 37,1 milhões de cães e 21,3 milhões de gatos (população estimada), o setor no Brasil faturou R$ 14,2 bilhões no ano passado, um crescimento de 16,4%. O país ocupa o segundo lugar no mercado mundial, atrás apenas dos EUA, com 8% de participação, segundo a Abinpet.



    DOG WALKER

    O passeador Bruno Viale, que fez cursos de adestramento, leva uma média de oito cães por dia para caminhar, por 45 minutos. A tabela de preços varia com a quantidade de passeios semanais: uma vez por semana, custa R$ 50. Cinco vezes por semana, o passeio sai por R$ 25 o dia.
    “Só trabalho com um ou dois cães por vez, para dar a atenção devida ao animal”, explica Bruno. O programa de caminhada e o ritmo também variam conforme a idade e condição de saúde do animal. Segundo o passeador, nem é preciso fazer propaganda do serviço. “Os clientes me procuram pela internet ou pedem indicação de conhecidos”.



    SAÚDE HUMANIZADA

    A medicina veterinária também avança com atendimento vip a quem estiver disposto a pagar. No hospital veterinário Sena Madureira, na Zona Sul de São Paulo, o proprietário pode ficar “internado” com seu pet por R$ 950 a diária. “Oferecemos um quarto de hotel, com serviços, frigobar, TV a cabo e suporte psicológico ao familiar”, conta o diretor clínico do hospital, Mario Marcondes.
    Nos casos mais graves, por R$ 1.950 por dia, o animal tem direito a uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) humanizada, com equipamentos de última geração, como ventilação controlada e pulmão artificial, além de veterinário exclusivo. Na UTI comum, a diária é de R$ 580. Também há sala de espera da UTI, onde os donos aguardam notícias em puffs iluminados em azul, com efeito calmante, e aroma de capim cidreira, para aliviar o stress.

    Quem quiser, pode contratar um plano de saúde, que funciona com acúmulo de pontos nas compras na loja do hospital. “O cliente troca seu programa de milhagens por consultas ou internações”, explica Marcondes. Os exames de laboratório variam entre R$ 25 e R$ 1.500, dependendo da complexidade. O mais caro, por exemplo, é o exame monoestoquímico, que detecta tumores com mais precisão. Uma sessão de hemodiálise custa a partir de R$ 1.400.
    Cirurgia por vídeo, artroscopia e anatomia patológica são outras inovações do hospital. “Os animais têm uma sobrevida em razão destas tecnologias de diagnóstico e tratamento, daí surgem mais especialidades, como a acupuntura para animais idosos”, diz o diretor do hospital.



    CEMITÉRIO

    Se há serviços por toda a vida do animal, após sua morte, há escolhas diversas no mercado. O cemitério Reino Animal, que surgiu há três anos na Zona Leste de São Paulo, cobra uma taxa média de R$ 150 para buscar o corpo. O sepultamento com velório, com direito a uma manta e lápide, custa R$ 720. “Após três anos, fazemos a exumação”, explica um dos sócios do cemitério, Adilson Duran.
    Para quem preferir o sepultamento por tempo indeterminado, o custo é de R$ 1.100, com taxa de manutenção anual de R$ 100. Há 18 mil jazigos disponíveis num espaço de 25 mil metros. “Há clientes que já adquiriram até seis jazigos”, conta.
    Se o proprietário do animal preferir a cremação, pode acompanhar o procedimento por R$ 1mil. “Depois, entregamos as cinzas para o dono em urnas que custam entre R$ 50 e R$ 400”, completa o empresário. As mais caras são as de mármore, elaboradas com estátuas de bronze, e as personalizadas, com foto e nome gravado.

    FONTE: IG ECONOMIA

    ÁREAS DE CONVIVÊNCIA DOS HOTEIS

    Hotéis passam a cobrar por reuniões em áreas de convivência

    Espaço virou fonte de receita adicional e de novos clientes que moram e trabalham por perto

    The New York Times |


    Viajantes corporativos experientes estão acostumados a reservar um local para dormir. Mas um sofá no lobby?
    De certa forma, em hotéis, os lobbies, centros corporativos e espaços abertos ao redor das áreas de convivência sempre funcionaram como lugares para se encontrar, fazer contatos e trabalhar –embora a crescente capacidade de o trabalhador estar conectado sem ficar preso a uma mesa tenha acelerado a tendência.
    Agora, alguns hotéis estão começando a administrar o antigo uso de cadeiras, mesas e cantinhos dos visitantes –e, em alguns casos, cobrando por isso. Para os hotéis, o espaço se tornou uma fonte intocada de receita adicional e de novos clientes que moram e trabalham por perto.
    Sonja Fisher, engenheira de vendas na empresa de software ParAccel, está entre eles. "Já trabalhei em Starbucks, salas de reuniões de prédios, restaurantes, bibliotecas", afirmou ela. "Os lobbies de hotéis se tornaram muito convenientes."
    Segundo Fisher, pagar para garantir o uso de um espaço de trabalho adequado seria uma troca útil. "Eu posso me ver usando esse espaço ou até mesmo minha empresa aproveitando-o. Somos uma empresa pequena e temos um espaço limitado para reuniões", continuou ela. "Posso ver como eles aceitariam essa despesa extra."
    Julie Germany, vice-presidente de estratégia digital do DCI Group, empresa de consultoria em relações públicas, disse preferir lobbies e outros espaços públicos de hotéis para fazer networking e colaborações. "É um ambiente mais casual", explicou. "E uma atmosfera muito mais tranquila. As pessoas ficam mais abertas a conversar."
    Porém, essa informalidade pode ser uma faca de dois gumes. O viajante não tem como saber de antemão se um sofá, mesa ou canto estará disponível e a quantidade de tráfego passante –especialmente se o bar do hotel ficar por perto– pode dificultar conversas sérias ou confidenciais.
    The New York Times
    Reunião de negócios no Redmo­nd Marri­ott Town Cente­r, em Redmo­nd, Washington
    A palestrante Nancy Butler usa hotéis para encontrar clientes após abrir mão de seu escritório físico, disse ela, mas a privacidade é sempre uma preocupação. "Precisamos poder conversar sem que todos à nossa volta possam nos ouvir", afirmou Butler. Quando escolhe um local para o encontro, "ele precisa oferecer confidencialidade. Assim, não vou escolher um lugar que não sei exatamente como é".
    O segundo elemento da lista de desejos de Butler, depois da privacidade, é uma mesa para colocar documentos e tomar notas. "É muito difícil fazer isso no colo", argumentou ela.
    Mark Gilbreath, presidente do LiquidSpace, site de reservas que oferece espaços de trabalho em curto prazo usando um modelo de negócio similar ao das empresas de compartilhamento de carros, disse ter descoberto que "as pessoas estão cada vez mais saindo do escritório para conseguir trabalhar".
    Espaços em hotéis formam cerca de 10% de seu estoque, afirmou Gilbreath, e essa é a categoria de maior crescimento nas 250 cidades dos EUA servidas pelo site.
    A rede Marriott oferece o que chama de "Workspace on Demand" (espaço de trabalho sob demanda) em mais de trinta hotéis da Marriott Hotels & Resorts, Renaissance Hotels e Courtyard by Marriott, principalmente nas regiões de São Francisco e Washington. Os espaços incluem mesas de tampo alto, recuos no lobby e pequenos espaços para reuniões, voltados a encontros de até 10 pessoas.
    "A forma como as pessoas trabalham está mudando", apostou Peggy Roe, vice-presidente de operações globais da Marriott International. "O trabalho está mais social e móvel."
    Westin, da Starwood Hotels & Resorts, introduziu um conceito similar de espaços de trabalho não tradicionais e de pequena escala em dois hotéis americanos, em Boston e Arlington, e num hotel na Alemanha, em Munique. Em Arlington, a empresa pegou o centro de negócios do hotel e transformou-o numa área corporativa mais moderna, com internet sem fio, sofás e um console de videogame Xbox – além de acessórios mais convencionais de reuniões, como equipamentos de videoconferência e quadros brancos.
    "Não se trata de reinventar o centro de negócios, mas quando observamos o setor imobiliário do hotel, chegamos à conclusão de que o velho centro de negócios é praticamente irrelevante para o viajante de hoje em dia", explicou Brian Povinelli, vice-presidente e líder de marca global da Westin.
    The New York Times
    Reunião de negócios em outro espaço do Redmo­nd Marri­ott Town Cente­r, hotel em Redmo­nd, Washington
    "Você não precisa mais da tecnologia embutida como antes", acrescentou ele. "Isso hoje é um problema menor, pois todos trabalham com tablets ou algo assim." O Westin pretende inserir esse tipo de espaço em mais de seus hotéis.
    Os espaços corporativos da Marriott e da Starwood podem ser reservados via LiquidSpace.
    Além da internet sem fio e da atmosfera casual, o apelo desses espaços é que eles são disponibilizados sob demanda. A maioria das reservas é feita 48 horas antes, disse Roe, embora algumas sejam feitas com menos de uma hora de antecedência.
    Alguns espaços nas diversas marcas da Marriott –como uma mesa ou um recuo no lobby– têm reserva gratuita, e os preços de espaços mais fechados com comodidades tecnológicas são consideravelmente menores do que os aluguéis de salas de reuniões comuns.
    Segundo Roe, a maioria deles não chega a US$ 200 por meio dia. Os dois espaços corporativos da Starwood nos EUA são alugados por US$ 50 a hora.
    Os hotéis se beneficiam até mesmo quando os viajantes reservam espaços gratuitos, já que muitos deles acabam comprando alimentos ou bebidas. E o LiquidSpace recebe uma parte da taxa que os usuários pagam de aluguel.
    Embora a maioria dos usuários iniciais tenha sido formada por hóspedes dos hotéis, disse Roe, ela espera que as futuras reservas venham de executivos locais buscando um local para trabalhar ou fazer reuniões, além de viajantes. Povinelli, da Westin, acredita que o uso por residentes locais ficará entre 25% e 30% das reservas. "Nos dois pilotos na América do Norte, estamos vendo um bom incremento nos negócios locais", garantiu ele.
    "O melhor caso é se os viajantes pensarem em nossos hotéis como um local de trabalho mesmo quando estiverem em suas casas", argumentou Roe. Fortalecer os laços locais também ajuda os hotéis a se isolar contra crises nas viagens de negócios.
    O uso de espaços como hotéis está aumentando, com empresas reduzindo tamanhos de escritórios e mais funcionários trabalhando remotamente, explicou Richard Kadzis, porta-voz da CoreNet Global, associação de profissionais imobiliários.
    Numa pesquisa do ano passado com 500 empresas norte-americanas, a CoreNet descobriu que 40% esperavam destinar 10 metros quadrados ou menos por funcionário em cinco anos. Em 2010, a média era superior a 20 metros quadrados por pessoa.
    "Em metade dos casos, o espaço atribuído fica vazio", disse Kadzis. "Hoje, no ambiente corporativo tradicional, não precisamos mais de tantos metros quadrados por pessoa."

    FONTE: IG ECONOMIA

    sexta-feira, 1 de março de 2013

    DESCULPAS PARA ATRASO

    IR 2013 - FAÇA PASSO A PASSO

    + Declaração do IR 2013 começa hoje

    + Declaração do IR 2013 começa hoje

    InfoMoney (© InfoMoney)
     

    Entrega da declaração do IR 2013 vai de 1º de março a 30 de abril


    Passo a passo mostra como fazer a declaração do IR

    Entrega da declaração do IR 2013 vai de 1º de março a 30 de abril (© MSN/Office)
     
    O período da entrega da declaração do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) 2013 vai das 8h do dia 1º de março às 23h59min59seg do dia 30 de abril. Quem não entregar a declaração no prazo, ficará sujeito à multa de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido apurado, ainda que integralmente pago. A multa tem como valor mínimo R$ 165,74 e como valor máximo 20% sobre o imposto devido. Vale lembrar, que a penalidade é válida inclusive para declarações que não resultem em imposto a pagar
     
    Em 2013, devem declarar o IR aqueles que receberam durante o ano de 2012 rendimentos brutos tributáveis superiores a R$ 24.556,65. Para fazer a declaração, o contribuinte deve preencher o formulário por meio do PGD (Programa Gerador da Declaração). Será emitido um recibo de entrega, depois que o envio for concretizado. Caso seja preciso efetuar retificação da declaração, o contribuinte terá que informar o número do recibo de entrega anterior
     
    Entrega da declaração do IR 2013 vai de 1º de março a 30 de abril (© MSN/Office)
     
     
    O programa já está disponível para download no site da Receita Federal e pode ser usado tanto por quem utiliza o modelo simplificado, quanto por quem opta pelo modelo completo. Quem preferir fazer a declaração pelo programa poderá enviá-la pela internet ou por disquete.
    Quem quiser enviar a declaração preenchida através do programa de IRPF pela internet terá que salvar a declaração em CD ou disco rígido do computador e utilizar o sistema Receitanet. Também disponível no site da Receita Federal, o sistema Receitanet valida e transmite, via Internet, as declarações. Além de utilizar técnicas de compressão e criptografia dos dados da declaração, o sistema possibilita a entrega com certificado digital, que garante a autoria do documento.
    Já para entregar em disquete, é preciso copiar o programa também disponível no site da Receita e entregar o documento nas agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal
     
     
    Além daqueles que receberam durante o ano de 2012 rendimentos brutos tributáveis superiores a R$ 24.556,65, também devem fazer a declaração aqueles que tiveram rendimentos não-tributáveis, tributados exclusivamente na fonte e isentos acima de R$ 40 mil. Além destes, quem se encontra em alguma das situações abaixo também deve acertar as contas com o Leão:
    • Realizaram, em qualquer mês-calendário, venda de bens ou direitos na qual foi apurado ganho de capital sujeito à incidência de imposto, mesmo nos casos em que o contribuinte optou pela isenção através da aplicação do produto da venda na compra de imóveis residenciais no prazo de 180 dias;
    • Realizaram negócios em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
    • Tiveram posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil durante o ano de 2012;
    • Passaram à condição de residente no Brasil durante o ano de 2012 e nessa condição se encontravam em 31 de dezembro;
    • Indivíduos com receita bruta superior a R$ 122.783,25 através de atividade rural, ou que estejam compensando prejuízos de anos anteriores ou do ano que se refere a declaração, neste caso, sendo vedada à declaração através do modelo simplificado

    Os rendimentos a seguir são tributáveis e não podem deixar de estar incluídos na sua declaração de Imposto de Renda. Os rendimentos tributáveis são aqueles sobre o qual incide o Imposto de Renda da Pessoa Física, desde que respeitado o teto de R$ 1.637,11 mensais.
    • Rendimentos no exterior: esses rendimentos serão convertidos em reais utilizando a taxa de compra do dólar vigente na época dos rendimentos ou pagamentos de impostos;
    • Rendimento de salário: independentemente de você ter ou não carteira de trabalho assinada;
    • Ganho com aluguéis: do valor recebido você pode descontar os impostos e taxas incidentes sobre o bem, como IPTU, despesas com condomínio etc. Lembre-se que, para realizar estes descontos, as taxas e impostos deverão estar todas quitadas pelo locador;
    • Ganho com serviços de transporte de cargas e passageiro;
    • Rendimentos de pensão judicial: inclusive as pensões alimentícias provisórias

    Pela legislação, os rendimentos seguintes são considerados isentos do Imposto de Renda, ou seja, você não precisa recolher imposto sobre eles. Entretanto, mesmo não tendo de pagar imposto sobre estes rendimentos, será necessário informá-los na sua declaração, desde que, é claro, você esteja obrigado a entregar declaração de Imposto de Renda e não faça parte dos contribuintes isentos.

    • Rendimento de salário de até R$ 1.637,11 por mês;
    • Pensões de até R$ 1.637,11, sendo que esse valor é calculado como a soma do valor de todas as pensões recebidas, ou seja, se você receber duas pensões de R$ 900, então, o total equivale a R$ 1.800 e, portanto, incide Imposto de Renda;
    • Rendimento do PIS/Pasep;
    • Ganhos com lucros e dividendos, desde que já tenham sido tributados na fonte;
    • Ganho com poupança, letra de crédito imobiliário, letra hipotecária e certificados de recebíveis imobiliários;
    • Recebimento de benefícios concedidos pela Previdência Social, em caso de morte ou invalidez permanente;
    • Correções de custos de bens, em razão de correção monetária;
    • Parcelas isentas apuradas na atividade rural;
    • Recebimento de aviso prévio, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), indenizações trabalhistas, auxílio-doença e auxílio-funeral;
    • Recebimento de seguro-desemprego;
    • Recebimento de aposentadoria por pessoas com mais de 65 anos, desde que não supere R$ 1.637,11 por mês;
    • Benefícios de PDV (Programa de Demissão Voluntária); não sendo consideradas verbas indenizatórias (isentas) já previstas pela legislação trabalhista.
    • Recebimento de aposentadoria por acidente de serviço ou doença grave;
    • Ganhos líquidos auferidos por pessoa física em operações no mercado à vista de ações negociadas em bolsas de valores e em operações com ouro, ativo financeiro, cujo valor das alienações realizadas em cada mês seja igual ou inferior a R$ 20 mil, para o conjunto de ações e para o ouro, ativo financeiro, individualmente;
    • Recebimento de restituições de Imposto de Renda
    Se você tem de entregar sua declaração de Imposto de Renda, pode escolher entre dois tipos de formulários: simplificado ou completo. Em ambos os casos, você irá precisar dos seguintes documentos:

    • Informativo sobre rendimentos da empresa onde trabalha ou onde trabalhou;
    • Informativo sobre aplicações financeiras dos bancos onde tem ou teve conta;
    • Recibos de gastos médicos, gastos com educação etc., que devem ser guardados por um período de cinco anos, apesar de não ser necessários anexá-los na declaração.

    Modelo Simplificado: as declarações simplificadas podem ser feitas por qualquer contribuinte. Entretanto, nesse modelo, as deduções são substituídas por um desconto padrão de 20% sobre os rendimentos tributáveis, desde que o desconto não ultrapasse o valor de R$ 14.542,60. Dessa forma, o modelo simplificado é indicado para pessoas que não possuem muitas deduções, uma vez que, neste caso, é aconselhável optar pelo modelo completo. Ao preencher o modelo simplificado, você terá de informar o CNPJ ou CPF da sua principal fonte pagadora, mas também deve indicar nos campos indicados os rendimentos de todas as fontes.

    Modelo Completo: caso você não se enquadre no modelo simplificado, ou seja, tem muitas deduções a fazer, como plano de saúde, gastos com educação, dependentes etc., poderá declarar o imposto da maneira completa, onde é necessário informar todos os gastos e rendimentos ocorridos no ano. Se o total das suas deduções exceder o limite de R$ 14.542,60, sua melhor opção é fazer a declaração completa. Neste caso, não deixe de guardar os comprovantes de rendimentos e das despesas por cinco anos, no mínimo, prazo durante o qual a Receita Federal pode pedir a comprovação das deduções, se existir suspeita de sonegação

    As deduções a seguir permitem que você reduza a base de cálculo do seu Imposto de Renda e minimize a 'mordida do leão' sobre seu rendimento. A legislação tributária atual permite a dedução de vários gastos, como, por exemplo, gastos com contribuição à previdência oficial e privada, despesas com dependentes, despesas médicas e com educação etc. Para facilitar, dividimos as deduções permitidas por lei em dois grupos: com ou sem limites, como detalhado abaixo.




    Deduções sem limite

    • Contribuição à previdência oficial: você poderá abater o total que foi pago em 2012.
    • Livro-caixa: poderão ser deduzidas as despesas escrituradas no livro-caixa por profissionais autônomos, como remuneração de terceiros com vínculo empregatício e os respectivos encargos trabalhistas e previdenciários, emolumentos e despesas de custeio necessárias à percepção da receita e à manutenção da fonte produtora.
    • Pensão alimentícia: podem ser deduzidos todos os pagamentos destinados à pensão alimentícia.
    • Despesas médicas: são dedutíveis todos os gastos relativos a tratamento próprio, dos dependentes e de alimentandos, em cumprimento de decisão judicial. Podem ser incluídos os gastos com médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, hospitais, exames laboratoriais. Porém, não poderão ser incluídos gastos com remédios, com enfermeiros, na compra de óculos, aparelhos de surdez etc



    Deduções com limite

    • Despesas com dependentes: o limite anual é de R$ 1.974,72 por dependente.
    • Despesas com educação: o limite individual anual é de R$ 3.091,35 por pessoa ou dependente. Entre as despesas permitidas, estão despesas com educação infantil (creche, pré-escola), Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Superior (cursos de graduação, mestrado, doutorado e especialização) e cursos profissionalizantes (técnico e tecnológico). Entretanto, não são permitidas deduções de uniforme, material e transporte escolar, cursos de idiomas ou informática etc.
    • Contribuição à Previdência Privada, ao Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi) e ao Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL): as contribuições que corresponderem a até 12% da sua renda tributável podem ser deduzidas.
    • Dedução de incentivos: incluindo doações para fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, incentivo à cultura e incentivo à atividade audiovisual. A soma dessas deduções está limitada a 6% do imposto apurado.
    • Aposentadorias e pensões de maiores de 65 anos: a partir do mês que o contribuinte completar 65 anos de idade, poderá ser deduzida a quantia de R$ 21.071,01 ao ano.
    • Contribuição à Previdência Oficial do Empregado Doméstico: limitada a R$ 985,96 (incluindo 13º salário e férias)



    Retenção do IR na fonte

    Para muitas pessoas que ainda não estão familiarizadas com o assunto, existem termos mais técnicos usados na declaração de IR que acabam confundindo os contribuintes. Este é o caso, por exemplo, de quando falamos que o imposto foi 'retido na fonte'. Esta expressão é utilizada quando nos referimos à parcela do imposto que foi recolhida por quem efetuou o pagamento ao contribuinte já descontado este percentual retido conforme manda a lei.

    Isto acontece com as empresas que retêm o Imposto de Renda do salário de seus empregados, desde que este receba um valor superior ao teto de R$ 1.637,11. Neste caso, a empresa é obrigada por lei a descontar o Imposto de Renda sobre o salário do funcionário, que recebe o valor líquido deste desconto. É também de responsabilidade da empresa o repasse do valor descontado à Receita Federal.

    Na prática, o contribuinte só não tem o Imposto de Renda retido pela fonte pagadora nos casos em que recebe um pagamento de outra pessoa física ou algum valor provindo do exterior, como uma aposentadoria, por exemplo. Nestes casos, o imposto não é retido pela fonte pagadora, que consequentemente não repassará os valores à Receita Federal. Isto significa que você receberá o pagamento bruto, mas ficará responsável pelo cálculo e recolhimento do imposto por meio do famoso carnê-leão, que nada mais é do que um formulário utilizado para o pagamento do Imposto de Renda que não foi retido pela fonte pagadora.

    01/03/2013 08:00 |

    FONTE: MSN