quinta-feira, 5 de setembro de 2013

TRABALHE POR AMOR

Ex-empresário que

 largou tudo dá dicas 

para quem quer 

mudar de vida


Divulgação
Du E-holic, o chapeleiro sem CEP, viaja pelo Brasil fazendo o que mais ama

Saiba como Durval Sampaio passou de empreendedor do ramo de sucata a chapeleiro itinerante – e hoje é capaz de viver do que cria

 




Mudar de vida não é uma decisão fácil. Sair de uma rotina cômoda e se jogar no desconhecido é uma experiência assustadora e trabalhosa. Mas se você pedir um conselho a Durval Sampaio, 31, sem dúvida vai ouvir como resposta a frase que ilustra o carro antigo a bordo do qual ele percorre o Brasil: “Confie em mim. Trabalhe no que você ama!”.

Em Natal (RN), Du apresentou o seu trabalho no projeto 'Agosto da Alegria'. Foto: Canindé Soares/www.fotojornalismo.net O conselho de Du: 'Trabalhe com o que você ama'. Foto: Divulgação Du quer conhecer todo o Brasil. Foto: Divulgação No Oliveira's Dance, um bar em Salvador (BA), Du costura seus chapéus observado por Flávio Oliveira, proprietário da casa. Foto: Divulgação Du depois de passar pelo Cariri (CE), e rumando para o Piauí. Foto: Divulgação O furgão de Du recebe colaborações artísticas dos lugares que passa. Na foto, saindo de São Miguel do Gostoso (RN). Foto: Divulgação Com debates e apresentação do trabalho, Du contou um pouco da sua jornada para os ouvintes. Foto:  Canindé Soares/www.fotojornalismo.net Trocas de histórias e informações com os artistas locais geraram debates. Foto: Canindé Soares/www.fotojornalismo.net Saindo de Currais Novos (RN), o chapeleiro se prepara para conhecer uma nova cidade. Foto: Divulgação 10 dias no Rio Grande do Norte mostraram a beleza e diversidade do país para o chapeleiro. Foto: Divulgação 'A Travessia é tão interna, onde a palavra coragem está sendo substituída em meu coração por fé', escreve Du. Foto: Divulgação Du com sua fiel máquina de costura e uma garrafinha do chá Axé, encontrado em Olinda (PE). Foto: Divulgação Du recebe mensagens e cartas de apoio ao seu projeto, além de presentes como fitas e tecidos para seus chapéus. Foto: Divulgação Du durante o Picnic FurtaCor, em Olinda (PE). Foto: Divulgação Em Acari (RN), Du conheceu o taxista Titico, que ajudou a chapeleiro a atravessar a cidade. Foto: Divulgação A viagem do chapeleiro sem CEP faz com ele conheça lugares diferentes e recheados de diversidade. Foto: Divulgação Na confecção do seu primeiro chapéu em Olinda (PE). Foto: Divulgação Du em hospital para crianças com câncer, no Cariri (CE). Foto: Divulgação Du encontra pessoas que também são fãs da estrada: esse casal veio do RS, e está na estrada há três meses. Foto: Divulgação Pelos caminhos da Chapada da Diamantina. Foto: Divulgação Em Juazeiro do Norte (CE), Du faz amigos a cada parada. Foto: Divulgação Um dos grandes trabalhos de Du, além de vender seus chapéus, é a organização da 'Oficina de Chapéus sem CEP' para crianças. Foto: Divulgação Em Caicó (RN), Du E-holic conheceu todo tipo de gente: inclusive com um furgão igual ao seu. Foto: Divulgação Em Olinda (PE), Du participou de oficinas de chapéu com crianças, no Picnic FurtaCor. Foto: Divulgação

Conhecido como Du E-holic graças à paixão por música eletrônica, Durval era dono de uma empresa de sucata industrial. 

Hoje, se define como um “chapeleiro feliz e sem CEP”. 

Oito anos atrás, ele encontrou a coragem necessária para fazer o que mais queria: ter liberdade para criar. Sua inventividade se expressa na confecção itinerante de chapéus. 

“Quando minha primeira touca customizada, que custou 20 reais, começou a me dar muito mais prazer que meus equipamentos de mais de mil reais, não foi difícil perceber que o coração pedia para largar tudo e tentar o sonho”, explica o chapeleiro.

Apaixonado pelo acessório desde sempre, o rapaz sofria com um problema: era difícil achar uma peça que servisse em sua cabeça. 


“Sempre amei chapéus, em especial cartolas, tipo de mágico. Porém, sempre tive a cabeça grande. O padrão fabril é 58 ou 59 centímetros, e eu uso 63. Só achava cartolas de feltro, que são de cores lisas e quentes pra caramba”, lamenta.


Como empreendedor, aos 23 anos Durval já tinha uma margem de lucro considerável – suficiente para largar o seu negócio de então e dedicar-se ao que realmente gostava. 


Não demorou muito para ele juntar a possibilidade financeira à paixão. 


“Mesmo trabalhando com algo que à época me dava uma boa grana, não era suficiente para o que eu queria: liberdade para poder fazer alguma coisa que me levasse ao mundo, às pessoas em especial”, comenta o chapeleiro.

 


Se você me perguntar qual é o meu sonho, eu te respondo que já o estou vivendo








A história de Durval serve como inspiração para quem quer dar um novo rumo para a própria vida. Para tornar o sonho realidade, é necessário saber equilibrar duas faces da mesma moeda:

 

 

pensar alto e planejar mais ainda. Apesar de ter seguido seu coração, Du teve um planejamento prévio. “Hipocrisia dizer que, do nada, resolvi ser chapeleiro, com dívidas e afins. Mas uma coisa é verdade: hoje é o chapéu que me sustenta, e já se passaram mais de oito anos”, confessa o artista.

 

 

Saber para onde ir e, mais importante, como fazer para chegar lá também são dois itens que precisam de atenção. Quando resolveu começar a fazer chapéus, Durval investiu seu dinheiro em cinco máquinas de costura com funções diferentes. “Minha visão ainda ‘grande’ não me permitia sentir que, na verdade, eu precisava de uma única máquina e humildade para realmente aprender a costurar”, ensina.



Paciência e perseverança também são atributos necessários para ir atrás do que se quer. A mudança no estilo de vida começa do zero. Não é de uma hora para outra que se conquista tudo o que tinha outrora. “Descobri o quão lento ia ser o processo porque não saía nada. Levou mais ou menos três anos para sair o primeiro chapéu inteiramente feito por mim, e ainda assim bem mal feitinho”, relembra Du. “Essa redução de vida não foi assim difícil, porém a ansiedade atrapalhava demais. Foi umas das lições mais especiais que tive na vida: a humildade”, conta.


Quem tem a ambição de mudar de vida, mas sente falta de coragem, pode tentar a “mudança homeopática” . Em vez de cortar os laços de maneira abrupta, uma boa ideia é ir agindo em fases, cada qual marcada por uma pequena mudança, rumo à guinada geral.






Du explica que desperta a curiosidade nos lugares onde passa. A dica de ouro é simples: permita-se. “Um monte de gente já tem compromissos que as prendem. Digo: ao menos permita-se sonhar em paralelo e arriscar. O máximo que pode acontecer é voltar e refazer, voltar e recomeçar, voltar e mudar... Por que não?”, pergunta.

Para o chapeleiro, tudo isso deu certo. Dentro de seu furgão, com sua máquina de costura e seus pedaços de tecido, Du realiza e personifica sonhos de pessoas ao redor do Brasil. Durante a apuração e redação deste texto, ele passou pelo Cariri (CE), Teresina (PI) e estava a caminho do Maranhão. “Em absolutamente nenhum segundo me arrependo de qualquer mudança. Se você me perguntar qual é o meu sonho, eu te respondo que já o estou vivendo”, finaliza.





FONTE: IG ECONOMIA
Bianca Castanho , iG São Paulo |

O NOVATO PODEROSO

O novato que se tornou prefeito de SP

Os 60 mais poderosos do País


O novato que se tornou prefeito de SP

 
 
FONTE: IG POLÍTICA

Record poupa gastos com 'O Aprendiz'

Justus



Por | Notas TV – 15 horas atrás


FONTE: YAHOO

Mínimo em agosto teria de ser R$ 2.685,47, diz Dieese





O salário mínimo do trabalhador brasileiro deveria ter sido de R$ 2.685,47 em agosto para que ele suprisse suas necessidades básicas e da família, segundo estudo divulgado nesta quarta-feira, 4, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A constatação foi feita por meio dos números da Pesquisa Nacional da Cesta Básica do mês passado, realizada pela instituição em 18 capitais do País.

Com base no maior valor apurado para a cesta no período, de R$ 319,66 em São Paulo, e levando-se em consideração o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para garantir as despesas familiares com alimentação, moradia, saúde, transportes, educação, vestuário, higiene, lazer e previdência, o Dieese calculou que o mínimo deveria ter sido 3,96 vezes maior do que o piso vigente no Brasil, de R$ 678.

O valor é menor do que o apurado para julho, quando o mínimo necessário foi estimado em R$ R$ 2.750,83 (4,06 vezes o piso vigente). Em agosto de 2012, o Dieese calculava o valor necessário em R$ 2.589,78, ou 4,16 vezes o mínimo de então, de R$ 622.



Tempo de trabalho

A instituição também informou que o tempo médio de trabalho necessário para que o brasileiro que ganha salário mínimo pudesse adquirir, em agosto de 2013, o conjunto de bens essenciais caiu na comparação com julho. Na média das 18 cidades pesquisadas pelo Dieese, o trabalhador que ganha salário mínimo teve de cumprir uma jornada de 91 horas e 21 minutos, tempo inferior às 92 horas e 31 minutos exigidas em julho.


FONTE: YAHOO

DANI FORA DO ROCK IN RIO

AgNews

Dani está fora da cobertura do Rock in Rio!

Por causa de patrocínio, apresentadora não vai participar do evento transmitido pelo Multishow Entenda a confusão
 
FONTE: YAHOO 

CONMEBOL & CBF


GazetaPress

'Conmebol é mais suja do que CBF'

Romário vai a reunião e crê que Conmebol está prejudicando os clubes sul-americanos Entenda
 
 
FONTE: YAHOO 

CONCURSOS PÚBLICOS 2013

Foto: Thinkstock

Concursos da PF, Fazenda e IBGE em 2013

Veja mais detalhes sobre os concursos para PF, Fazenda e IBGE, que irão acontecer ainda neste ano Leia mais
 
Concursos para PF, Fazenda e IBGE ainda esse ano
 
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A espera pela definição da organizadora do concurso da Polícia Federal (PF) para 566 vagas em cargos dos níveis médio e superior da área administrativa do departamento deverá demorar ainda um pouco mais.
 Embora ainda haja indefinição com relação à organizadora, o que prejudica a preparação dos interessados em participar do concurso, gerando dúvidas a respeito do conteúdo a ser estudado, muitos especialistas apontam o Cespe/UnB como provável banca da seleção.
 
 
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Além de ter realizado o último concurso para a área de apoio da PF, o organizador de Brasília tem sido responsável por todos os últimos concursos no âmbito do Ministério da Justiça. A possível demora na contratação da organizadora poderá impactar ainda na divulgação do edital de abertura do concurso. Segundo a Corec, a publicação do documento logo após a divulgação do processo de mobilidade interna dos atuais servidores administrativos, que estava prevista para até o último dia 24 de agosto, mas ainda não ocorreu.
Dependendo do tempo que o Ministério da Justiça leve para apreciar a contratação da instituição escolhida, a divulgação do edital poderá não acontecer em setembro, como é esperado, a princípio. A PF pretende publicar o edital o mais rápido possível, mas o prazo para isso vai até 22 de novembro deste ano, conforme a portaria do Ministério do Planejamento que autorizou a seleção (seis meses a contar da autorização, em 22 de maio).
Das 566 vagas que serão oferecidas no concurso, 534 serão apenas para o cargo de agente administrativo, que tem como requisito o ensino médio completo (não é exigida carteira de habilitação) e proporciona remuneração inicial de R$3.689,77, já com o auxílio-alimentação, de R$373. As outras 32 vagas serão para cargos de nível superior, sendo 11 para engenheiro, sete para assistente social, cinco para contador, quatro para administrador, três para psicólogo e duas para arquivista. Nesse caso, os iniciais são de R$5.454,18 (engenheiro) ou R$4.412,32 (demais), também com o auxílio. As contratações serão pelo regime estatutário, que dá direito à estabilidade, e a carga de trabalho será de 40 horas semanais.
Em relação ao Ministério da Fazenda, avançou no Ministério do Planejamento a tramitação do pedido de autorização para a nomeação de 230 excedentes do concurso para assistente técnico-administrativo (ATA), realizado no ano passado. O Planejamento também analisa pedido de autorização para a abertura de novo concurso para o cargo (de nível médio, com remuneração inicial de R$2.927,82, incluindo o auxílio-alimentação, de R$373), com oferta de até 2 mil vagas. A convocação dos aprovados além do número de vagas é tida por membros da área de pessoal do Ministério da Fazenda como essencial para a abertura de uma nova seleção antes do término da vigência da atual, que expira em 20 de novembro deste ano, mas ainda pode ser prorrogada por um ano. 
A nova seleção para assistente técnico-administrativo do Ministério da Fazenda chegou a ser prevista para este segundo semestre de 2013. No entanto, após o anúncio, no último mês de julho, do corte de R$2,5 bilhões nas despesas do governo com pessoal no orçamento deste ano, a seleção foi incluída entre aquelas que passarão por uma reavaliação sobre o melhor momento para serem realizadas. Apesar disso, a expectativa é de que ao menos a autorização do concurso seja concedida ainda este ano, em função da grande carência de servidores administrativos na Receita Federal, para onde deverão ser as vagas da seleção.
Segundo a presidente do Sindicato Nacional dos Servidores Administrativos do Ministério da Fazenda (Sindfazenda), Jecirema Alves de Carvalho, estudo da própria Receita aponta que a necessidade é de mais 5 mil servidores no órgão, apenas para repor a mão de obra perdida nos últimos anos e para fazer frente à previsão de algumas aposentadorias em breve. 
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Fundação Cesgranrio estão finalizando os pontos para realização de concurso para 432 vagas no órgão. Fonte ligada à instituição informou que o edital deverá ser divulgado em meados de setembro. Embora o Ministério do Planejamento tenha autorizado 440 vagas, o projeto básico, formato que é enviado às organizadoras, estabelece que serão oferecidas 432 oportunidades, sendo 300 para o nível médio e 132 para o nível superior.
As vagas serão distribuídas pelas carreiras de técnico (300, nível médio); analista e tecnologista (60 para cada cargo, ambos de nível superior); e pesquisador (12, superior com mestrado ou doutorado). 
 
 
Por eschola/ Mestre | Folha Dirigida/ Mestre dos concursos – 03/09/2013 23:52:00
 
FONTE: YAHOO

SALÁRIOS DOS PILOTOS F1

Alonso é o piloto mais bem pago do mundo

    FONTE: MSN

RELÓGIO INTELIGENTE

Qualcomm lança relógio inteligente na IFA

    FONTE: MSN

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

O PODER DO VINHO NA CALIFORNIA

Foto: Reprodução

A indústria milionária de vinhos

Em 2012, a indústria do Vale do Napa colheu 650 milhões de dólares em uvas Produção de 2013 promete
 
 
FONTE: YAHOO 

YAMAHA

Divulgação

Yamaha quer voltar a ser opção para 150 cc

Com o lançamento da YS150 Fazer, a Yamaha quer brigar na categoria das motos urbanas de 150 cc Conheça-a
 
 
FONTE: YAHOO 

CARROS ELÉTRICOS

Divulgação

Como funcionam os elétricos da Renault

Veja a avaliação dos modelos elétricos da Renault, que estão se tornando populares no exterior É vantagem?
 
 
FONTE: YAHOO 

MENTIRA EM ANUNCIO DE CARROS

Foto: Thinkstock

Propaganda de carro não diz preço real

Pesquisa mostra que valor de veículo que ilustra anúncios não corresponde ao do site Diferença chega a R$ 15 mil
 
 
 
FONTE: YAHOO 

QUANTO VOCÊ PAGARIA ??

Divulgação

Quanto você pagaria pelas roupas dela?

Sabrina Sato colocou peças de seu closet pessoal à venda em site de classificados Descubra o precinho!
 
 
FONTE:YAHOO 

CONTRATO x ENRIQUECIMENTO

Agnews

Contrato impede cantora de enriquecer

Sem imaginar que iria fazer sucesso, Anitta aceitou não receber porcentagem de cada show Empresária foi esperta?
 
 
FONTE: YAHOO

PODEROSOS

Jaques e a fama de bom negociador

os 60 mais poderosos do País


Jaques e a fama de bom negociador



FONTE: IG POLÍTICA

terça-feira, 3 de setembro de 2013

EIKE VENDE

Foto: Divulgação

Eike põe Hotel Glória e iate à venda

Ícone do Rio, hotel de empresário tem interessado; já o iate Pink Fleet pode ser vendido como sucata Xiii
 
 
FONTE: YAHOO 

SUS

Estadão Conteúdo/ Arquivo

SUS perde quase 13 mil leitos desde 2010

Redução teve mais impacto em regiões para onde serão deslocados os profissionais do Mais Médicos Leia
 
 
FONTE: YAHOO 

INOVAR

Foto: Thinkstock

Como estimular o cérebro a inovar

Autor lista sete métodos que ajudam a abrir a mente e estimular a geração de ideias Converse com novas pessoas
 
 
FONTE: YAHOO 

ECOLOGIA & ECONOMIA

Divulgação

Casal vive de forma ecológica e econômica

É possível gastar apenas 14 reais por mês com as despesas de casa? Casal inglês prova que sim Inspire-se
 
 
FONTE: YAHOO 

FIM DO VOTO SECRETO

Câmara aprova PEC do fim do voto secreto

    FONTE: MSN

Custos para Comprar um Imóvel

Se você quer comprar um imóvel para investir ou mesmo para morar, é muito importante que você leve em consideração todos os custos envolvidos nessa negociação.

E esse é o assunto do novo artigo publicado no blog:

Clique Aqui para Ler o Artigo

Neste artigo, você vai aprender:

  • Quais são os principais custos dessa transação;
  • Quanto cada custo representa no seu orçamento;
  • Dicas para não inviabilizar seu investimento.
Clique Aqui para Ler o Artigo

Abraço!

Rafael Seabra

OBS: Alcançamos, na última semana, a marca de 150 mil usuários em nossa página no Facebook. Se ainda não nos acompanha por lá, curta agora! :)



FONTE: Quero ficar rico - educação financeira

CIDADES

Se SP fosse marca, valeria R$ 233 bilhões

    FONTE: MSN

OS MAIS PODEROSOS

Safra: os mitos por trás do banqueiro

Os 60 mais poderosos do País


Safra: os mitos por trás do banqueiro



FONTE: IG POLÍTICA

domingo, 1 de setembro de 2013

Cursos de artesanato ajudam quem quer montar pequeno negócio

Empresárias em SP dão cursos de diversas técnicas e aquecem mercado.


No Brasil, 8,5 milhões de pessoas estão envolvidas com artesanato.

Do PEGN TV
 



No Brasil, o setor de artesanato movimenta R$ 50 bilhões por ano. E em São Paulo, empresas investem em alternativas para aumentar os lucros.
São os cursos de artesanato que movimentam o comércio de matéria-prima e capacitam quem deseja montar um pequeno negócio.
No Brasil, 8,5 milhões de pessoas estão envolvidas com artesanato. Quase metade da produção está no Nordeste. A atividade representa cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. E para quem pensa em investir no mercado, o momento é favorável. Segundo Rita Mazzoti, diretora de uma das maiores feiras de artesanato do Brasil.
“Uma das formas de a gente achar um trabalho rápido é quando você tem habilidade para fazer alguma coisa. Você tem alguma técnica, rapidinho você está produzindo alguma coisa. Começando a vender, ganhando algum dinheiro. Então, não deixa de ser alguma forma de sair de crises”, diz.
A empresária Wania Catóia é um exemplo de quem se deu bem no mercado de artesanato. Ela é dona de um ateliê, em São Paulo. Wania dá cursos de artesanato em madeira, cartonagem e forração francesa, uma técnica de revestimento com tecido.   
O espaço foi montado há 5 anos, com um investimento inicial de R$ 100 mil.
“Fiz faculdade de artes e aos poucos... (...) eu fui percebendo que o artesanato, que era uma renda extra, na verdade virou a renda principal”, diz.
O ateliê tem 35 alunas matriculadas nos cursos e recebe semanalmente pessoas que participam de aulas avulsas. “Tem as pessoas que procuram o artesanato como fonte de renda e tenho as pessoas que trabalham com o artesanato como arte terapia, como um hobby.”
Priscila Caldeira faz o curso há pouco tempo e já ganha dinheiro com o artesanato.  “Comecei fazendo as coisas para dar primeiro. Depois começou a surgir a oportunidade de vender”, explica.
No ateliê, Wania também vende os materiais usados na confecção do artesanato. “Tem bastante material. Aqui a gente trabalha com uma variedade, a gente trabalha com material para pintura em madeira, cerâmica, gesso, pintura em tecido, a gente trabalha com tela, scrapbook, cartonagem, encadernação”, diz.

Na loja, além de matéria-prima para a confecção do artesanato, Wania também vende produtos prontos. O faturamento médio da empresária com os cursos e a loja é de R$ 20 mil por mês.



Patchwork

 Na zona leste de São Paulo, um ateliê é especializado em patchwork. A palavra vem do inglês, significa trabalho com retalhos. O artesanato já é bem popular no Brasil.
A empresária Laura Daleck montou o ateliê em 2003. Começou num espaço pequeno com um investimento baixo, de R$ 10 mil. “Eu, um dia olhando uma revista, vi essa técnica do patchwork. Me encantei (...). Fui fazer os cursos, fui me aperfeiçoando até dar aula de patchwork.”

Em 10 anos, o ateliê cresceu, dobrou de tamanho. Hoje, são 300 metros quadrados onde funcionam duas salas de aula bem espaçosas.
O ateliê fica sempre lotado. As vagas são disputadas e tem até lista de espera. No total, 110 alunas estão matriculadas. São várias turmas com aulas semanais. Elas aprendem de técnicas básicas do patchwork até as mais avançadas. O resultado é encantador, peças criativas, coloridas e bem práticas para o dia a dia.

O curso custa R$ 150 por mês, as aulas são semanais com duração de três horas.
A aluna Rosângela Alves faz o curso para se aperfeiçoar. Há cinco anos ela ganha dinheiro com patchwork. “Acaba sendo um produto personalizado (...), cada peça tem o seu estilo.”
O faturamento médio do ateliê é de R$ 20 mil por mês. Para atrair a clientela e se tornar competitiva nesse mercado, a empresária Laura fica sempre de olho nas novidades. “Faço curso para aprender técnicas novas, eu tenho ido viajar, todo ano procuro viajar”, diz.



CONTATOS

 ATELIÊ LAURA DALECK
Entrevistado: Empresária Laura Daleck
Rua Itapeti, 613 - Tatuapé
São Paulo/SP – CEP: 03324-002
Telefone: (11) 2094-3808
www.lauragdaleck.com.br

WANIA CATOIA ATELIER
Contato: Empresária Wania Catóia
Rua Desembargador do Vale, 1007 - Perdizes
São Paulo/SP - CEP: 05010-040 ‎
Telefone: (11) 2537-6257
www.atelierwaniacatoia.com.br

WR SÃO PAULO – FEIRAS E CONGRESSOS
Contato: Diretora da Mega Artesanal Rita Mazzoti
Rua Amélia Correia Fontes Guimarães, 556 – Morumbi
São Paulo/SP – CEP: 05617-010
Telefone: (11) 3721-3116
www.wrsaopaulo.com.br

veja também
 
FONTE: ESPN

CÂMBIO EM 2014

Volatilidade no câmbio deve permanecer até 2014, diz ex-presidente do BC

Ex-presidente do Banco Central e presidente do conselho da Rio Bravo Investimentos, Gustavo Franco, traçou cenário tenso para a economia até as eleições de 2014

Agência Estado |



Agência Estado
Divulgação
"Daqui para a eleição é período de crescente volatilidade. E nas duas direções", afirmou Franco
O ex-presidente do Banco Central e presidente do Conselho de Administração da Rio Bravo Investimentos, Gustavo Franco, traçou, há pouco, um cenário tenso e turbulento para a economia brasileira até as eleições de 2014, com volatilidade cambial e desconfiança do mercado financeiro sobre a macroeconomia do País. "Daqui para a eleição é período de crescente volatilidade. E nas duas direções, não apenas em uma, como o governo pensa", afirmou ele, após palestra no 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, realizado pela BM&FBovespa, em Campos do Jordão (SP).
 
Para ele, fatores internos, como os números fiscais ruins, os protestos e a turbulência política, bem como a realização da Copa do Mundo em 2014, são os principais geradores da volatilidade. Uma parte menor viria do mercado internacional, com o possível fim da injeção de estímulos monetários nos Estados Unidos e a própria tensão de um ataque norte-americano à Síria.
 
Franco afirmou que falta clareza sobre o que o governo, o Banco Central e as autoridades brasileiras querem em relação ao câmbio e evitou defender abertamente o uso das reservas cambiais no mercado de dólar à vista. O ex-presidente do BC avaliou, no entanto, que uma das tensões do mercado é justamente a falta de ações no mercado pronto de dólar. "Não tenho como avaliar (venda de reservas) e quem está na cabine de comando avalia o armamento que pode utilizar. Mas temos quantidade enorme de reservas e o mercado pergunta por que tanta hesitação em usá-las."

Veja também: Política monetária do Banco Central visa segurar a alta do dólar


"Claro que o impacto no câmbio pronto é maior que venda de swap, quando o comprador só desembolsa 15%. Se vende no câmbio pronto, é o valor inteiro", explicou Franco. "Se o problema for volatilidade cambial, o instrumento certo seria fazer o que o México faz, trabalhando com opções de câmbio e não com swaps", opinou o ex-presidente do BC.

Franco tratou com ironia o termo "guerra cambial" utilizado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, para justificar o fato de, no passado, o dólar cair a R$ 1,65. "A história da guerra cambial foi sucesso de público e não de critica", disse. "Assim como agora não fica bem às pessoas que zelam pelo poder de compra da moeda brasileira festejarem a perda de compra como uma vitória. É uma pequena impropriedade", completou.

Segundo o ex-presidente do BC, a desconfiança sobre a macroeconomia cresce diante das opiniões dúbias do governo. "É muito arriscado dizer que ultrapassamos a turbulência. A insegurança sobre a macroeconomia brasileira se estabeleceu e há uma hipersensibilidade no mercado", afirmou.

Franco considerou ainda que a alta de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2013 foi surpreendente e leva o mercado a reavaliar as estimativas de crescimento da atividade econômica neste ano. "O numero é bem vindo, surpreende diante dos indicadores que vieram antes e talvez a previsão do PIB fique mais para acima dos 2%, quando antes estava abaixo. É boa notícia, mas ainda será um PIB magrinho", concluiu.

FONTE: IG ECONOMIA