segunda-feira, 7 de outubro de 2013

EIKE

"Incompetência de Eike foi muito grande"

 
 

"A incompetência foi muito grande", diz ex-diretor da Petrobras sobre Eike

Ildo Sauer questiona: "quem será o responsável por todo este espetáculo?". E compara a derrocada da petroleira do empresário a do banco Halles na década de 1970

Marília Almeida - iG São Paulo |



Flickr/ CPFL Cultural
Para Ildo Sauer, ex-diretor de energia e gás da Petrobras, o dinheiro já sumiu. "O gato levou"
"Não esperava que a incompetência fosse tão grande". Essa é a opinião do ex-diretor de energia e gás da Petrobras, Ildo Sauer, sobre a situação da petroleira controlada pelo empresário Eike Batista, a OGX, após anunciar um calote de sua dívida esta semana.
Hoje diretor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (USP), Sauer trabalhou na maior empresa de petróleo do País entre 2003 e 2007. 
 
 
 
Leia também: Internautas ironizam calote de Eike




Sauer lembra que, em 2007, OGX e Petrobras disputaram de forma acirrada blocos de óleo, mesmo considerando que a petroleira de Eike tinha apenas "alguns meses" de existência. "A empresa já se sentiu habilitada", opina.
Criada em julho daquele ano, a OGX arrematou poucos meses depois, em novembro, 21 blocos na 9ª rodada de licitações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para Sauer, há suspeitas de atos ilícitos. "A empresa pode ter tido acesso à informação privilegiada sobre modelo geológico e reservas potenciais nos blocos, já que muitos gestores da Petrobras foram recrutados progressivamente pela OGX", diz. 
No momento em que a OGX começou a perfurar os poços para produzir óleo, não contava com dois problemas, na visão do engenheiro: petróleo pesado, muito viscoso, e um reservatório com matriz fechada, que dificultam a exploração. "A empresa deveria ter uma equipe específica para tecer estas considerações. Parece que não tinha, bem como a tecnologia necessária". 
Para Sauer, o sucesso de Eike em festas e eventos criou expectativa, junto com a publicação sucessiva de comunicados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). "Aonde estavam os órgãos reguladores para fiscalizar estes anúncios?", questiona Sauer. "Me surpreende a incompetência de todos. A expectativa gerada especialmente no mercado de capitais deu a impressão de que tudo fosse um passeio".
Ele ressalta que a auditoria das reservas de óleo, realizada pela Degolyer Macnaughton, se limitavam à quantidade de óleo que poderia ser explorado. "Sabemos que tem muito nos blocos. Mas é difícil produzir, exige tecnologia especial para conseguir recuperar o óleo, retirá-lo". 
Sauer lembra que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) declarou a comercialidade do campo. Segundo a própria ANP, declaração de comercialidade é unilateral da empresa. "Se for assim, não precisamos da ANP. Cada um declara o que quer", opina. 
 
 
 
 
E agora?
 
Sauer decreta: a incompetência superou o otimismo e oportunismo. "Resta saber: quem é o maior responsável por este espetáculo todo? Foi uma aventura que abalou a confiança no sistema regulatório de petróleo e no mercado de capitais. É uma situação constrangedora, para dizer o mínimo, que deve passar por investigação do Senado, Ministério Público e até da polícia".
Na sua opinião, o "dinheiro já sumiu". "O gato levou. Foi distribuído no IPO (Oferta Pública Inicial de Ações) da empresa. Tenho conhecidos que apostaram tudo na OGX. O caso me lembra o do Banco Halles. Até a professorinha de Campinas (interior de São Paulo) investiu no seu fundo, e viu o dinheiro evaporar", conclui.
O Banco Halles, conta Sauer, era conhecido por sua propaganda intensa feita por agentes autônomos, com promessa de altos ganhos. Os preços de suas cotas aumentavam até que o banco foi à falência, levando a poupança de muitos aplicadores. "A lógica era a mesma das empresas de Eike Batista: especulativa. O produto de investimento era visto como miraculoso".


FONTE: IG ECONOMIA

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FONTE: IG

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FONTE: IG

domingo, 6 de outubro de 2013

PÓ COLORIDO ANIMA CORRIDA

AFP

Disputa maluca deixa corredores coloridos

Chamada 'The Color Run', trajeto de 5 km em Berlim deixa participantes totalmente sujos de tinta Fotos
 
 
FONTE: YAHOO 

JÁ PLANEJOU SEU REVEILLON ??

Foto: Thinkstock

Pensa em passar a virada no exterior?

Conheça as grandes festas que Nova York, Paris e Londres preparam para o Ano Novo Confira os preços
 
 
FONTE: YAHOO 

Setor de equipamentos e acessórios para ginástica vive bom momento

                           

Setor de equipamentos e acessórios para ginástica vive bom momento

 

Fábrica está há 40 anos no mercado e cresce cerca de 20% ao ano.


Brasil é o 2º país em número de academias, atrás somente dos EUA.

 
 
 

 


Hoje, fazer ginástica virou uma necessidade nacional. O Brasil já é o segundo país do mundo em número de academias, atrás somente dos Estados Unidos. O setor oferece boas oportunidades para quem tem espírito empreendedor – caso de empresários que se destacam com a fabricação de equipamentos e acessórios para ginástica.
Eduardo Gasulla trabalhou 19 anos como ferramenteiro. Em 2009, ele largou o emprego e foi atrás de um sonho: montou na garagem de casa uma pequena fábrica de acessórios para academias de ginástica.
“Entramos com R$ 17 mil. Foi o começo, eu e minha esposa apertamos bem o cinto, mas tanto, eu de um lado, ela deixou de comprar no shopping, a gente juntou dinheiro para poder trabalhar nisso”, conta o empresário.
O negócio deu certo. Eduardo saiu de casa e alugou um galpão. Hoje produz cinco mil acessórios por mês, para academias em todo o país. Pranchas de natação, steps e peças para hidroginástica.
Tudo é feito de EVA, um tipo de borracha com muitas vantagens. Primeiro, é leve, fácil de transportar. Segundo, é macia, reduz o impacto na hora do exercício. Mas é uma matéria-prima cara: representa 50% dos custos do produto. Uma placa de EVA com 2,10m de comprimento custa R$ 90.
Mas Eduardo aprendeu a ser competitivo e aproveita tudo. Na fábrica, em vez de ir para o lixo, as sobras viram produtos menores. Por exemplo, ele cola um cano de plástico no meio e faz um haltere para hidroginástica.
Hoje o empresário tem mais de 200 clientes cadastrados, de pequenos lojistas a grandes redes. Ele também vende os produtos pela internet, direto para o consumidor final. O empresário fatura R$ 120 mil por mês – e quer ir mais longe.
“Compramos mais duas prensas de corte, (...) estamos instalando ela agora para aumentar a produtividade e atender o cliente com muito menos tempo. Esse é o foco: qualidade, preço baixo e rápido na entrega”, diz.
O Brasil tem hoje mais de 22 mil academias de ginástica, que atendem seis milhões de pessoas. Nesse mercado aquecido, a fábrica do empresário José Manuel Correia também prospera. Ele faz equipamentos para musculação.
Os equipamentos são feitos com aço carbono. As peças são soldadas e montadas conforme o modelo.  A produção exige cálculos apurados. Quem faz é o próprio empresário, que também é matemático.
“Se você tem que puxar aqui 5 quilos, você tem que desenvolver um sistema angular que adicionando carga de 5 quilos aqui fica igual a puxada, essa é a solução angular de uma alavanca desse tipo de máquina”, explica o empresário.
Ao todo, são 180 equipamentos diferentes: esteiras, bancos, e máquinas para
malhação.
O galpão vive lotado. Em um dos cantos, por exemplo, é possível encontrar equipamentos para 30 academias esperando pintura. São 50 toneladas de aparelhos produzidos todo mês, e mesmo com a concorrência dos importados chineses e com a economia brasileira patinando essa é uma fábrica que cresce quase 20% ao ano.
Para a pintura, a fábrica usa uma tinta em pó altamente resistente. Os aparelhos estão sujeitos a suor e batidas nas academias. “Cria uma capa protetora e nada arranha”, explica Correia.
Os equipamentos custam a partir de R$ 4 mil, mas podem chegar a R$ 23 mil, como um aparelho que pode ser usado para mais de 30 exercícios diferentes.
“Tem mais academia no país, cada dia que passa mais gente entende que esse é um produto para a saúde, e as pessoas estão procurando saúde e bem-estar, então, corre para a academia e a academia corre para a fábrica”, comemora o empresário.
José Manuel Correia vende para academias em todo o país. Um clube comprou 100 equipamentos e ganhou vida nova.
“A partir do momento que a academia começou a funcionar, a frequência dos associados aumentou de forma satisfatória, e hoje, mais do que nunca, ela praticamente é o pulmão do clube. Temos cerca de 1.000 associados que frequentam a academia toda semana”, fala Hernani Grilo, presidente do clube.
José Manuel está no mercado há 40 anos. Para quem começou com um investimento equivalente hoje a R$ 20 mil, não há do que reclamar. No último ano, a fábrica de equipamentos faturou R$ 3,6 milhões – e o galpão de 4 mil metros quadrados ficou pequeno.
“Num curto espaço de tempo deixaremos de ser uma empresa pequena, não tem outra solução. Nós vamos passar essa barreira e vamos passar para uma empresa de médio porte e eu estou focado nisso, porque acredito no mercado, e o mercado é muito promissor.”



CONTATOS:

 PORTICO FITNESS
Contato: Empresário José Manuel Correia
Rodovia Dom Pedro I, km 97.
Itatiba/SP – CEP: 13256-000
Telefones: (011) 4487-5500 / (11) 99984-2032
www.portico.com.br
E-mail: contato@portico.com.br


ITATIBA ESPORTE CLUBE
Contato: Presidente do Clube Hernani Grilo
Rua Piza e Almeida, 592 – Centro.
Itatiba/SP – CEP: 13250-170
Telefone: (011) 4538-4411
www.itatibaec.com.br


TERRA FITNESS
Contato: Empresário Eduardo Bernardes Gasulla
Rua Cantagalo, 66/A
Santo André/SP
Telefones: (11) 4421-0873 / 4426-2002 / (11)98441-9707
www.terrafitness.com.br

Do PEGN TV
06/10/2013 07h56 - Atualizado em 06/10/2013 07h56

FONTE: PEGN

VIDEOLOCADORAS INOVAM


sábado, 5 de outubro de 2013

APP BRASILEIRO PODE DAR CERTO ??

Foto: Thinkstock

Exigência de apps nacionais é duvidosa

Especialista analisa a medida que exige nº mínimo de aplicativos nacionais nos smartphones fabricados no país Leia
 
 
FONTE: YAHOO 

CONTROLE DA WEB NA CHINA

Foto: Thinkstock

China tem exército para controlar internet

Dois milhões de funcionários monitoram mensagens colocadas diariamente nas redes sociais e sites da China Leia
 
 
 
FONTE: YAHOO 

CARRO MAIS ROUBADO

Mercedes é carro de luxo mais roubado

    FONTE: MSN

TRABALHO ARTESÃO


PODER DO GOOGLE



sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Dólar sobe 0,37% em relação ao real

Dólar sobe 0,37% em relação ao real, com cautela de investidores sobre os EUA

Moeda americana foi cotada a R$ 2,2110 na venda; giro financeiro ficou em US$ 1,1 bilhão

Reuters |


Reuters


Após registrar leves variações durante todo o pregão desta sexta-feira (4), o dólar terminou o dia em alta frente ao real, com investidores em compasso de espera diante do impasse fiscal nos Estados Unidos, que prolonga a paralisação parcial do governo americano.
Durante a tarde, investidores compraram um pouco mais de dólares para anteciparem a novos desdobramentos da situação nos EUA no fim de semana, segundo operadores. Como o volume de negócios costuma ser baixo na reta final do pregão, as operações acabaram gerando leve avanço das cotações.
O dólar ganhou 0,37%, para R$ 2,2110 na venda. Na semana, a moeda dos EUA perdeu 2,06%. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de US$ 1,1 bilhão.
Getty Images
No acumulado da semana, a moeda americana perdeu 2,06%
O governo dos EUA está parcialmente paralisado por conta da disputa política no Congresso em torno do orçamento do país. Isso levou ao adiamento da divulgação de diversos dados econômicos importantes, como o relatório mensal de emprego.
A grande dificuldade enfrentada deve-se ao fato de a Câmara ser controlada pela oposição republicana e o Senado pelos democratas governistas. Neste fim de semana, os parlamentares vão tratar sobre o assunto.
Economistas preveem que cada semana de paralisação pode diminuir em 0,1 ponto percentual o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Em relatório, o Deutsche Bank informou que a redução da expansão econômica poderia se intensificar em 0,2 ponto percentual por semana caso a duração seja superior a duas semanas.
Além da falta de informações econômicas em que os investidores baseiam suas decisões, o impasse político também gerou incertezas sobre o aumento do teto de US$ 16,7 trilhões da dívida dos Estados Unidos, que teria impacto muito mais significativo nos mercados.
Na semana passada, o secretário do Tesouro, Jack Lew, alertou o Congresso que o país irá esgotar sua capacidade de empréstimo até no máximo 17 de outubro, data em que terá apenas cerca de US$ 30 bilhões na mão.
Mais cedo, durante uma reunião com autoridades de bancos centrais de língua portuguesa em Lisboa, o presidente do BC brasileiro, Alexandre Tombini, afirmou que o programa de intervenção no mercado de cambial brasileiro deve durar pelo menos até o fim do ano e vem ajudando a reduzir a volatilidade.
Na primeira etapa do leilão de venda dólares com compromisso de recompra realizado neste pregão, e que faz parte do programa, o BC não aceitou ofertas. Na segunda etapa, o BC aceitou ofertas de até US$ 1 bilhão com taxa de recompra de R$ 2,345559.
Na segunda-feira, o BC realizará leilão de swap cambial tradicional — equivalente à venda futura de dólares —, ofertando entre 9h30 e 9h40 10 mil contratos com vencimento em 5 de março de 2014. O resultado da operação será conhecido a partir das 9h50.
Os operadores também fazem avaliações sobre quando o BC brasileiro poderia revisar seu programa de intervenções, com potencial de US$ 60 bilhões até o final do ano, já que o dólar já perdeu bastante força ante o real.
Analistas do BNP Paribas afirmaram em relatório que, caso o dólar recue abaixo do nível de R$ 2,15, é provável que o BC reavalie o programa de oferta de dólares .


fonte: IG ECONOMIA

PERFIL DOS CEO´s

Foto: Thinkstock

Como são os melhores executivos

O que CEOs da Apple, Ambev e Dior têm em comum? Infográfico mostra o perfil de líderes de alto desempenho +
 
 
FONTE: YAHOO

IPTU EM SAMPA

 
 
 
Maior aumento de IPTU vai atingir 1,38 milhão de imóveis de SP
 
 

APOSENTADORIA

Brasil é 31º melhor país para se aposentar
    FONTE: MSN

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FONTE: IG

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Governo Infla a Bolha Imobiliária Mais Uma Vez


Após sofrer pressões do mercado imobiliário e financeiro, o Conselho Monetário Nacional (CMN) elevou o valor máximo dos imóveis que podem ser adquiridos através do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).Governo Infla a Bolha Imobiliária Mais Uma Vez


Quando você financia um imóvel que se enquadra nos requisitos do SFH, pode contar com taxas de juros menores. Você também pode usar o saldo do seu próprio FGTS para amortizar a dívida.
Antes, o limite era de R$ 500 mil e agora passou para R$ 750 mil nos estados onde os imóveis estão muito caros (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, além do Distrito Federal) e R$ 650 mil nos demais estados.
Em outras palavras, isto significa que mais pessoas terão condições de comprar imóveis mais caros pagando juros menores e usando os recursos do próprio FGTS.

Quais as possíveis consequências dessa mudança?

Na minha opinião, o preço dos imóveis que estavam na faixa limite de R$ 500 mil deve subir até o limite de R$ 750 mil.
A mudança servirá como um novo sopro que inflará ainda mais a bolha imobiliária.
Isto é bom para quem investe em imóveis e, no momento, possui imóveis à venda. E péssimo para quem planeja comprar um imóvel para morar.
Vamos dar uma olhada nos últimos “sopros” dados pelo governo para aumentar a bolha imobiliária brasileira.

Primeiro Sopro

Em 2009, os imóveis avaliados em até R$ 350 mil eram os únicos beneficiados, até que o governo resolveu mudar este patamar para R$ 500 mil.
A demanda cresceu e os preços cresceram também, alcançando este limite.

Segundo Sopro

Com imóveis tão caros, os 30 anos de financiamento não eram suficientes para produzir parcelas que coubessem no bolso da população.
A solução encontrada pelo governo foi aumentar o prazo dos financiamentos, passando de 30 para 35 anos. A demanda cresceu e os preços acompanharam.

Terceiro Sopro

Foi então que o governo resolveu baixar a taxa Selic, mexeu na rentabilidade da poupança (fonte de dinheiro barato para o crédito imobiliário) e, com isso, forçou a queda nas taxas de juros dos financiamentos através dos bancos públicos (Caixa e Banco do Brasil).
Isto aumentou – mais uma vez – a demanda e permitiu que o preço dos imóveis subisse ainda mais.

Quarto Sopro

A história deve se repetir com mais esta mudança.
Não adianta o governo facilitar o crédito para elevar a demanda por imóveis se não tomar medidas para elevar a oferta de imóveis.
O controle da oferta de imóveis no Brasil está nas mãos do mercado imobiliário que, por sua vez, é bastante centralizado, unido e organizado.
O governo faz a demanda crescer e o mercado segura a oferta. Naturalmente, quando a demanda é maior que a oferta, os preços sobem.
Muitas construtoras reduziram a quantidade de lançamentos em 2013. Para elas, não é vantajoso aumentar a oferta de imóveis, pois isto pode significar queda nos preços e nos lucros.
E não existe nada de errado nisso. O mercado está defendendo seus interesses econômicos.
O objetivo é maximizar lucros e gerar resultados para os acionistas e, para isso, aproveitam toda e qualquer ajuda do governo.
Já o objetivo do governo deveria ser o gerenciamento desses interesses com os interesses da sociedade, que possui um déficit habitacional de cerca de 5 milhões de imóveis.

Exemplos práticos

Conheço pequenos investidores que estão, neste momento, com imóveis à venda pedindo valores por volta de R$ 500 mil. Eles sabem que até este patamar encontrarão mais pessoas interessadas devido às facilidades de financiamento.
As próprias construtoras iniciam seus projetos levando em consideração esses limites de crédito. Elas preferem diminuir o tamanho dos imóveis e manter o preço máximo financiável (que agora foi elevado).
Existem muitas regiões onde imóveis com menos de 50 metros quadrados são vendidos por meio milhão de reais. Quem mora em Brasília, Rio de Janeiro ou São Paulo já deve ter visto alguns exemplos.
Já imóveis que custavam mais que o limite acabavam encalhando.
Para quem pretende investir em imóveis, é melhor comprar 2 imóveis de R$ 250 mil do que um único imóvel de R$ 500 mil. O mercado para imóveis mais populares é bem maior.
São poucas as pessoas interessadas em financiar imóveis fora do SFH, através da chamada “carteira hipotecária”.
Nesta modalidade, as taxas de juros são mais altas, o FGTS não pode ser utilizado e o preço limite do imóvel só depende da sua capacidade de pagamento.
Por essa razão, eu acredito que investidores, proprietários, imobiliárias e construtoras se sentirão mais à vontade para elevar os preços dos seus imóveis até o limite de R$ 650 mil (ou R$ 750 mil, a depender do estado).
E a família brasileira, por falta de educação financeira, continuará acreditando que só é possível comprar um imóvel através de financiamento e que o importante é o valor da parcela caber no orçamento.

Conclusão

Já deixei bem claro, em outro artigo, que financiamento imobiliário é um mau negócio.
Existe um mercado bilionário que se aproveita desta crença coletiva.
Existe um governo que deseja se reeleger em 2014 e, portanto, precisa manter as famílias felizes dentro de suas crenças.

Pretende financiar?

Se você pretende comprar um imóvel financiado, recomendo a leitura do artigo ‘Financiamento Imobiliário é um Mau Negócio‘.
Você certamente vai encarar o crédito imobiliário de uma forma diferente da maioria das pessoas.

Pretende investir?

Se quer ganhar dinheiro aproveitando as oportunidades que surgem no mercado imobiliário (com a constante ajuda do governo federal, diga-se de passagem), recomendo a leitura do artigo ‘10 Dicas para Investir em Imóveis‘.

Pretende comprar para morar?

Já se você planeja comprar seu primeiro imóvel e deseja evitar problemas e dores de cabeça, leia o artigo ‘Tudo que você precisa saber antes de comprar um imóvel‘.

Agora eu tenho uma pergunta para você…

Qual a sua opinião sobre o posicionamento do governo federal em relação ao mercado imobiliário?
Compartilhe sua opinião sobre este assunto.


Até a próxima!

02/10/2013 por Leandro Avila | Investimentos

FONTE: Quero ficar rico - educação financeira

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Sem marola, Tombini guia a economia

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FONTE: IG POLITICA

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

FUSÃO NA TELEFONIA

Infográfico: entenda a nova CorpCo

Fruto da fusão Oi/PT


Infográfico: entenda a nova CorpCo



FONTE: IG

GAMES AJUDAM NO TRABALHO

Getty Images

Video game eleva habilidades profissionais

Especialista explica que os jogos estimulam a criatividade e a capacidade de tomar decisões no emprego Veja!
 
 
FONTE: YAHOO 

VENDE-SE COMIDA VENCIDA !!!

Foto: Thinkstock

Supermercado quer evitar despedício

Empresário planeja supermercado para venda de produtos vencidos a preço mais acessível Bons para consumo
 
 
FONTE: YAHOO 

FRANQUIAS DOMÉSTICAS

Foto: Thinkstock

Conheça mais sobre franquias domésticas

Modelo home-based garante flexibilidade de horário e redução dos custos fixos; investimento também é menor Opções
 
FONTE: YAHOO 

QUEM ERROU ??

Divulgação

Quem errou? O Brasil ou a revista?

Para blogueiro, reportagem da revista The Economist está repleta de pontos cegos e obviedades Leia
 
 
FONTE: YAHOO 

APÓS SUSPENSE

KTM exibe 1290 Super Duke R após suspense
    FONTE: MSN

CASAIS & DINHEIRO

Os casais que mais ganham dinheiro
 
 
fonte: YAHOO

OS MAIS PODEROSOS DO BRASIL

O ex-presidente vaidoso e influente

Os 60 mais poderosos


O ex-presidente vaidoso e influente

 
 
FONTE: IG POLÍTICA

CALOTE CONFIRMADO

Foto: Reuters

OGX confirma calote de R$ 100 milhões

Petroleira de Eike Batista afirma que está revisando sua estrutura e, por isso, optou por não pagar a dívida Mais
 
 
FONTE: YAHOO 

FUSÃO

Portugal Telecom e Oi avançam em fusão


 
 
 
FONTE: IG

APRENDA A ECONOMIZAR

Dindin por dindin         
n
Aprenda a economizar seu dinheiro
 
 
FONTE: YAHOO

INVESTIMENTOS VW

Fábricas no Brasil



 
 
fonte: IG