sábado, 26 de outubro de 2013

DOLAR RECUA

Anúncio de nova etapa de leilões faz dólar recuar para R$ 2,18

Divulgação da rolagem dos contratos de swap cambial tradicional que vencem em 1º de novembro fez o dólar recuar 0,57% nesta sexta-feira

Reuters |


Reuters
Getty Images
Dólar
O anúncio do Banco Central de que fará nova etapa de leilões para rolar os contratos de swap cambial tradicional que vencem em 1º de novembro fez o dólar recuar nesta sexta-feira (25), voltando a ficar abaixo de R$ 2,20 e deixando parte do mercado em dúvida sobre a estratégia da autoridade monetária.
 
A moeda norte-americana recuou 0,57%, cotada a R$ 2,1886 na venda, após chegar na mínima do dia a R$ 2,1806. Segundo dados da BM&F, o volume financeiro ficou em torno de US$ 1,5 bilhão.
"Ainda temos incertezas sobre como vai ser esse processo de rolagem e o pessoal está com pé atrás", afirmou o gerente de câmbio da Fair Corretora, Mario Battistel.
 
Na véspera, após o fechamento do mercado, o BC informou que realizará nova etapa de rolagem de swap tradicional – equivalente à venda futura de dólares – entre segunda e quarta-feira da próxima semana. Dos US$ 8,87 bilhões que vencem no começo do mês que vem, US$ 2,964 bilhões já tiveram os prazos estendidos por meio de três leilões feitos nesta semana e pelos quais foram ofertados e vendidos 20 mil contratos em cada rodada.


ONTEM: Dólar sobe 0,65% e volta a atingir R$ 2,20


Inicialmente, o mercado acreditou que o BC faria a rolagem apenas parcial dos vencimentos, levando odólar a se afastar do patamar de R$ 2,15 e voltar a R$ 2,20 na sessão anterior. Esse nível, entendiam os operadores, seria uma espécie de referência que o BC estaria indicando, que não chegava a afetar a inflação nem as exportações brasileiras.

"Esse anúncio de rolagem, anunciado na véspera, fez o dólar operar em queda hoje", disse o operador de câmbio da B&T Corretora, Marcos Trabbold, para quem o BC deve rolar os US$ 6 bilhões em swap que ainda restam para vencer em novembro.

Mesmo assim, ele não aposta em altas expressivas do dólar no curto prazo por causa, entre outros, da expectativa de entrada de recursos no país com o leilão do campo de Libra.

O economista-chefe do Itaú, Ilan Goldfajn, afirmou em nota que a alta do dólar nos últimos dias ocorreu em resposta à expectativa de que a rolagem não seria integral. "O BC anunciou que estenderia os swaps apenas nesta semana, sugerindo que 6 bilhões de dólares poderiam vencer em 1º de novembro. Isso causou parte da depreciação do real nos últimos dias", afirmou ele, que já foi diretor do BC.

A nova dúvida é se a segunda etapa significa que a rolagem será integral dos vencimentos restantes ou se será parcial, com o BC optando por ofertar 20 mil contratos por dia – equivalente a  US$ 1 bilhão, como foi feito na primeira etapa.

"Quem toca o jogo é o BC, o que significa que eles (o BC) têm o direito e podem mudar a regra. Não adianta chorar. O tempo do mercado não é o mesmo do governo", afirmou o especialista em câmbio da Icap, Italo dos Santos.

Para ele, pelo menos por enquanto, o dólar deve se manter ao redor de r$ 2,20 porque a estratégia do BC foi dar uma série de sinais de que prefere a moeda norte-americana neste patamar. Entre eles, a forma picada do anúncio da rolagem agora e o fato de ter mudado o horário da divulgação das ofertas de swap cambial tradicional quando a moeda chegou a R$ 2,15.

Até o dia 16 deste mês, o BC anunciava religiosamente os leilões de swap cambial para o dia seguinte às 14h30, mas mudou para entre as 19h30 e 20h30, numa "decisão operacional".

Na época, o dólar rondava a faixa de R$ 2,15 e, à medida que a sugestão de que o BC poderia tirar o pé do acelerador nas rolagens de swap ganhou força, a moeda norte-americana gradualmente avançou cerca de 2% até a véspera.


FONTE: IG ECONOMIA

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

LUCRO PETROBRAS CAI

 
 
 
Lucro da Petrobrás cai 39% e soma R$ 3,4 bilhões no terceiro trimestre
 
     
estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)
 

Lucro da Petrobrás cai 39% e soma R$ 3,4 bilhões no 3º trimestre

Balanço da estatal continua pressionado pela defasagem entre os preços de venda dos combustíveis no Brasil e o custo de importação 





Atualizado às 21h10

SÃO PAULO - Pressionada pela decisão de não reajustar o preço dos combustíveis vendidos no mercado brasileiro, a Petrobrás encerrou o terceiro trimestre de 2013 com lucro líquido de R$ 3,39 bilhões, uma queda de 39% em relação ao lucro de R$ 5,6 bilhões do mesmo período do ano passado. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, o resultado representa uma queda ainda maior: 45,3%.

Já no acumulado entre janeiro e setembro, o lucro líquido alcançou R$ 17,3 bilhões, resultado 29% superior ao registrado nos primeiros nove meses do ano passado.

O Ebitda - indicador que dimensiona a capacidade de geração de caixa da companhia - totalizou R$ 13,1 bilhões, recuo de 8,9% ante o terceiro trimestre de 2012. Já a receita líquida atingiu o patamar recorde de R$ 77,7 bilhões, superando a marca de R$ 73,8 bilhões do mesmo período do ano passado.

A expansão de 5,3% na receita trimestral é explicada principalmente pelos reajustes de combustíveis aplicados pela empresa entre 2012 e o início deste ano. O dólar mais valorizado também impulsionou a receita com a exportação de petróleo.



Combustíveis. Embora tenha aplicado uma série de reajustes na gasolina e no diesel desde 2012, o balanço da estatal continua a ser pressionado pela diferença entre os preços de venda praticados no Brasil e o custo de importação desses combustíveis. O tema tem sido discutido pela diretoria da Petrobrás e o governo brasileiro, controlador da petrolífera, mas ainda não há qualquer definição sobre quando e se um novo reajuste será anunciado.

A diretoria da empresa já apresentou ao Conselho de Administração uma nova metodologia para o reajuste. A informação é da presidente da estatal, Graça Foster, em seus comentários no balanço. Ela atribuiu a queda no lucro - na passagem do segundo para o terceiro trimestre - principalmente ao aumento da defasagem entre os preços.

O spread entre os valores praticados no mercado internacional e aqueles adotados localmente pela Petrobrás caíram fortemente após os reajustes de mais de 20% no caso do diesel e de quase 15% na gasolina entre 2012 e 2013. A partir de maio passado, porém, a forte valorização do dólar em relação ao real voltou a aumentar o déficit da Petrobrás com essa operação. Em setembro, segundo cálculos da GO Associados, a diferença na gasolina do tipo A era de 17%. No diesel, o spread alcançou 12%.

Graça também destacou que o resultado foi prejudicado pelo aumento nas despesas com poços secos e subcomerciais e por um volume menor de receitas com desinvestimentos.

Alavancagem. A alavancagem líquida da empresa - a relação entre endividamento e patrimônio líquidos - encerrou o terceiro trimestre em 36%, acima do patamar de 35% desejado pela companhia. Esse indicador ganhou importância em 2010, ano em que a estatal realizou sua megacapitalização de mais R$ 120 bilhões. Na ocasião, uma das razões para que a Petrobrás anunciasse a operação foi justamente a preocupação de que o indicador superasse 35% e colocasse em risco a condição de grau de investimento concedido pelas agências de classificação de risco à companhia.

Concluída a operação, a alavancagem da estatal caiu de 34% no segundo trimestre para 16% no terceiro trimestre de 2010. Desde então, porém, o indicador mantém trajetória ascendente, acompanhando o total de dívidas da petrolífera brasileira. Essa tendência fez com que o Bank of America Merrill Lynch classificasse, na semana, a Petrobrás como a companhia mais endividada do mundo, excluindo empresas do universo financeiro.

Investimentos. No terceiro trimestre, os investimentos da empresa somaram R$ 25,15 bilhões, montante 19% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Desde o começo do ano, a estatal investiu R$ 69,3 bilhões, expansão de 16% em relação aos nove primeiros meses 2012. A Petrobrás tem planos de investir R$ 97,7 bilhões no acumulado deste ano.

A maior parte dos investimentos entre janeiro e setembro foi direcionada à área de Exploração e Produção (E&P), com o equivalente a R$ 38,3 bilhões (55% do total). O aporte na área representa uma expansão de 23,6% em relação ao volume do mesmo período de 2012. Na área de Abastecimento, a segunda mais importante da companhia, o investimento cresceu 8% na mesma base comparativa, para R$ 22,043 bilhões (32% do total)
 
 
Atualizado: 25/10/2013 19:31 | Por André Magnabosco, da Agência Estado, estadao.com.br
 
 
FONTE: MSN

APTO. DE GISELE

Gisele paga R$ 30 mi por novo apartamento

    FONTE: MSN

CUIDADO COM OS IMÓVEIS EM LEILÃO

Foto: Thinkstock

Saiba se vale comprar imóvel em leilão

Leilão pode ser a chance de adquirir a casa própria, mas negociação exige muitos cuidados Preços atraentes
 
 
 
FONTE: YAHOO 

CARRO MAIS VENDIDO

disputa



 
 
FONTE: IG

DINHEIRO RASGOU E AGORA ??

 


Danos comuns

 
 

Rasgou o dinheiro? Veja soluções para salvar cédulas danificadas

As notas com danos ficam impróprias para circular e podem até perder valor. Mas alguns casos permitem reembolso do Banco Central

Taís Laporta - iG São Paulo |
Você sabe o que fazer com uma cédula rasgada? Remendar com fita adesiva, jogar no lixo, ou passar para frente está fora de cogitação, segundo as regras do Banco Central (BC). Toda nota de real que tenha sofrido algum dano deve sair de circulação imediatamente.
 
 
Creative Commons
Secar as cédulas ao sol ajuda a combater os estragos de uma "lavagem de dinheiro" acidental
A moeda pode até perder seu valor de troca, dependendo do estado de deterioração. Na maior parte dos casos, ela pode ser substituída por novas cédulas após passar por uma análise técnica do BC.
A instituição informou, a pedido do iG , que recebeu 389.827 notas com problemas no ano passado, quantidade 72% maior que em 2011. Ou seja, uma média de 1.068 cédulas por dia.
Até agosto deste ano, o banco havia recebido 82.863 cédulas para avaliação. Já as notas danificadas que continuam em circulação por desninformação ficam de fora das estatísticas, já que é impossível quantificá-las.


LEIA TAMBÉM:   Dólar no cartão pré-pago pode sair mais barato do que dinheiro vivo


Quem receber dinheiro em espécie com manchas, rabiscos, queimaduras, cortes ou outros danos deve entregá-lo em alguma agência bancária, local habilitado para receber o material e enviá-lo ao BC para exame. Neste processo, o conteúdo pode ser classificado como “danificado” ou “mutilado” – este último nos casos mais graves.
O banco deve fornecer um recibo ao cliente e informá-lo quando o resultado do exame estiver pronto. Se as cédulas ainda possuírem valor, o consumidor será ressarcido. O material prejudicado é destruído pelo Banco Central.
“Não há prazo para a análise ser concluída, mas a pessoa que entregar uma cédula a uma agência bancária sempre será comunicada sobre o resultado deste exame”, esclareceu o BC.


Conheça os danos mais comuns sofridos pelas cédulas e saiba como proceder:


FALHA DE IMPRESSÃO
De acordo com o BC, são raros os problemas de impressão na Casa da Moeda que efetivamente chegam ao mercado. Caso isso ocorra, o procedimento é o mesmo para as notas danificadas: enviá-las a algum banco e aguardar o resultado da análise. Na comprovação de que o dinheiro é verdadeiro, o consumidor recebe o reembolso.


MERGULHO ACIDENTAL
Quem nunca esqueceu o dinheiro no bolso da calça e colocou na máquina de lavar? Esta “lavagem de dinheiro” com direito a amaciante é tolerada e não costuma causar danos muito graves. Colocar a nota para secar ao sol é uma solução que quase sempre funciona. Mas se a cédula ficar muito enrugada, o Banco Central pode substituí-la por moeda nova, por meio do mesmo procedimento.


MANCHAS, CORTES E RASGOS
Ao contrário do que se imagina, fitas adesivas ou grampos não tornam a nota utilizável. Rasgos, furos, cortes ou remendos, desde que não atinjam mais de 50% da nota, ainda permitem a substituição da cédula, mas não devem ser passados para frente no mercado. Cédulas de polímero – como algumas notas de R$ 10 de plástico especial – podem conter áreas encolhidas ou enrugadas, também sujeitas à troca, assim como manchas e desbotamentos. Se faltar parte de elementos de segurança da nota, ela também deve parar de circular.
 
 
Creative Commons/Flickr
Exemplo de cédula com rabiscos: imprópria para circular
 
 
RABISCOS
A presença de caracteres estranhos como desenhos, rabiscos ou carimbos no papel moeda é suficiente para que o BC classifique a nota como dilacerada e inadequada para circulação. No entanto, ela não perde valor de troca se enviada ao banco para análise.
 
 
NO CAIXA ELETRÔNICO
Com o aumento de explosões em caixas eletrônicos por criminosos, não é raro sacar notas manchadas com tinta cor-de-rosa por dispositivos antifurto. Quem receber cédulas neste estado, em algum estabelecimento do País, não deve aceitá-las. Se o dinheiro manchado sair do caixa eletrônico ou de um terminal de autoatendimento, deve-se entregá-lo imediatamente ao banco. O consumidor pode acompanhar a análise das notas pelo site do Banco Central , informando CPF ou CNPJ.


DESGASTE PELO USO
Algumas cédulas de papel acabam desbotando de tão antigas. Ao contrário das danificadas, elas continuam adequadas para circulação e podem ser usadas normalmente no mercado. Mas isso não impede que o consumidor as entregue em uma agência bancária para troca no BC. A nota desgastada será destruída pelo banco.


CÉDULAS SEM SALVAÇÃO
Embora a maior parte dos danos não elimine o valor das cédulas, há casos irrecuperáveis em que não é possível ressarcir o consumidor. Se mais de metade da superfície da nota tiver sido destruída por rasgos, cortes, queimaduras, cupim ou traças, ela perde valor de troca. Ainda assim, pode ser entregue ao BC para avaliação.


Confira as características que tornam as cédulas inadequadas para circulação:
 



FONTE: IG ECONOMIA

CARROS "FRANCESES"


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

APOSENTADORIA DE CENI

 
 
Denis torce pela aposentadoria de Rogério Ceni: 'minha hora chegou'
 
 
FONTE: MSN

CENI

Ceni é goleiro que mais trabalha no Brasileiro

    FONTE: MSN

HOMEM & DIVÓRCIO


CRIE SEU PRÓPRIO CHOCOLATE

Getty Images

Um chocolate do jeito que você quer

Site dá oportunidade ao consumidor de montar uma barra de chocolate personalizada 83 ingredientes!
 
 
FONTE: YAHOO 

FORD REGISTRA NOVO ESCORT

Foto: Webmotors

Ford registra patente do Escort na China

Retorno do clássico modelo da empresa americana acontece no ano que vem no mercado chinês Saiba mais do carro 
 
FONTE: YAHOO            

REDECARD NÃO EXISTE MAIS

Reprodução

Por crescimento, Redecard muda o nome

Em parceria com o Itaú, empresa de serviços para cartões muda de nome e quer crescimento no mercado Leia
 
 
FONTE: YAHOO 

LINKEDIN

Tecnologia

LinkedIn lança aplicativo para integrar rede social ao e-mail do iPhone

 

LinkedIn lança aplicativo para integrar rede social ao e-mail do iPhone

Com cinco aplicativos móveis, empresa se prepara para receber 50% dos acessos a rede social por meio de dispositivos móveis em 2015

Claudia Tozetto - iG São Paulo | - Atualizada às
No dia em que o LinkedIn, rede social para profissionais, anunciou que ultrapassou a marca de 15 milhões de usuários no Brasil , a empresa anunciou uma grande mudança na estratégia para dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Em um evento nos Estados Unidos, a empresa revelou três novos aplicativos móveis.


LEIA TAMBÉM:
LinkedIn chega a 15 milhões de usuários no Brasil


Com a nova versão dos aplicativos, a empresa tenta se preparar para a imensa quantidade de acessos móveis à rede social nos próximos anos: atualmente, segundo dados divulgados pelo LinkedIn, 33% de todos os acessos à rede social ocorrem por meio do celular, porcentagem que deve chegar a 50% do total em 2015.
Divulgação
LinkedIn Intro está disponível somente para iPhone e iPad
Uma das partes fundamentais da nova estratégia, segundo os executivos da empresa, é integrar o LinkedIn na principal atividade dos usuários de smartphones: o e-mail.
"Ao contrário do que as pessoas acreditam, os usuários não passam mais tempo jogando ou acessando as redes sociais, mas checando os e-mails. Metade de todos os e-mails são lidos pelo celular", disse Rahul Vorha, gerente sênior de produto do LinkedIn e fundador da Rapportive, startup que criou a tecnologia usada pela rede social para ser integrada com o serviço de e-mail, durante o evento.
Chamado de LinkedIn Intro, o novo aplicativo da rede social, revelado nesta quarta-feira, permite que o usuário veja as fotos dos seus contatos direto da caixa de entrada do cliente de e-mail do smartphone.
O recurso é útil, por exemplo, para pesquisar informações sobre o histórico profissional de uma pessoa no momento em que negocia com ela por e-mail. Por enquanto, o LinkedIn Intro é compatível apenas com o iPhone e iPad, o que restringe o alcance do novo recurso. Para obter acesso ao novo aplicativo, é preciso solicitar um convite para o LinkedIn por meio da página oficial do serviço .
É preciso ver o novo serviço, no entanto, com cautela. Para ativar o Intro, o usuário precisa fornecer seu nome de usuário e senha de acesso ao LinkedIn, que fica na posição de intermediário entre o internauta e o serviço de e-mail utilizado, como o Gmail ou Hotmail. Embora a empresa não tenha acesso direto ao conteúdo das mensagens, o LinkedIn já enfrentou problemas no passado relacionado ao vazamento de informações pessoais dos usuários.
Em junho de 2012, o LinkedIn confirmou o roubo de senhas de acesso ao site por hackers. Na época, a imprensa internacional noticiou que até 6,5 milhões de usuários teriam sido afetados pela invasão. Na época, a empresa cancelou imediatamente as senhas dos usuários prejudicados, que tiveram que cadastrar um novo código de acesso ao site.



Pulse ganha nova versão

Além do LinkedIn Intro, a rede social anunciou a nova versão do aplicativo Pulse , um agregador de sites de notícias similar ao Flipboard adquirido pelo LinkedIn. A partir de agora, o internauta poderá usar sua conta de acesso à rede social profissional para acessar o serviço.
Além de cadastrar suas fontes de informação no aplicativo, o usuário poderá ver os artigos publicados pelos influenciadores do LinkedIn. Tratam-se de textos publicados por executivos de sucesso com conselhos de carreira por meio da rede social. A nova versão do aplicativo deve ser disponibilizada aos usuários em breve, mas a rede social não divulgou a data.
No total, o LinkedIn oferecerá cinco aplicativos móveis que, segundo o CEO, foram redesenhados e desenvolvidos de forma nativa para iPhone e iPad. "Queremos pegar o melhor do desktop e levar para a plataforma móvel", diz Joff Redfern, vice-presidente de mobilidade do LinkedIn.



Nova versão para iPad

A terceira novidade do evento foi a nova versão do aplicativo do LinkedIn para iPad. Segundo os executivos da empresa, o aplicativo foi totalmente redesenhado para atender às atividades dos usuários do iPad. Após pesquisa, dizem os executivos do LinkedIn, a empresa percebeu que as pessoas usavam o aplicativo da rede social à noite, quando chegavam do trabalho, geralmente no sofá.
Divulgação
Novo aplicativo do LinkedIn para iPad possui barra de atalhos para facilitar navegação
Com isso, o aplicativo ganhou novo design, que inclui uma interface mais simples e que inclui a ativação de diversas opções por meio de gestos simples, como o swipe. As fotos dos contatos do usuário também ficaram maiores, o que facilita a identificação das pessoas conforme o usuário rola o feed de notícias. No topo do aplicativo, uma nova barra de navegação mostra as funções mais usadas pelo internauta.
 
Além disso, o aplicativo ganhou novas funções como a possibilidade de acessar vagas de emprego por meio do tablet, recurso indisponível na versão atual do aplicativo. Este recurso, segundo os executivos do LinkedIn é importante na versão móvel, uma vez que os profissionais evitam olhar vagas de emprego enquanto estão no trabalho. A nova versão do aplicativo já está disponível para download por meio da App Store .
FONTE: IG

Ricos aproveitam crédito mais barato para financiar bens de luxo

Política de redução dos juros dos bancos vem quebrando a resistência da alta renda em trocar a compra à vista pelo financiamento de bens milionários, avalia o segmento


Taís Laporta - iG São Paulo |



Thinkstock/Getty Images
Embarcação F40, do estaleiro italiano Sessa Marine, chega este ano ao Brasil
Comprar à vista já foi prioridade entre os milionários. Em tempos de juros menores, o financiamento de bens de luxo caiu no gosto da alta renda, avaliam especialistas do segmento. As linhas de crédito no mercado de luxo ganharam espaço, seja para financiar coberturas duplex ou iates que lembram mansões.
 
Especializado no segmento náutico, o braço financeiro do Santander observou nos últimos anos um crescimento anual de 15% na procura por embarcações, que variam entre R$ 80 mil e R$ 12 milhões, financiadas em até 60 meses. “Esperamos crescer entre 5% e 10% este ano”, estima Fernando Biró, superintendente executivo do banco.
 
 
Leia mais: Brasileiros esbanjam com festas de luxo em Nova York


O aumento da renda do brasileiro, em sua opinião, ajudou a atrair um público mais diversificado. Antes predominado por consumidores mais maduros e com patrimônio consolidado, hoje este mercado atrai mais jovens em busca da primeira embarcação.

Na Credipronto, butique de crédito imobiliário da Lopes e do banco Itaú, houve um aumento de 5% para 12% na participação dos imóveis de luxo financiados na carteira desde o início das operações, em 2008. Os valores dos bens variam entre R$ 1 milhão e R$ 8 milhões, mas há imóveis de até R$ 20 milhões que já entraram no carnê.

Para o diretor-geral da empresa, Bruno Gama, o barateamento do crédito foi o que mais atraiu o público de alta renda para o financiamento de imóveis de luxo. Na empresa, os juros seguiram a queda da Selic e caíram em torno de 1,5% ao ano, chegando a 9% nos últimos dois anos. Em financiamentos de longo prazo, essa redução representa uma economia ainda maior.

“O cliente de alta renda, antes avesso a tomar crédito, hoje vê vantagem em financiar mesmo podendo comprar à vista, para não se descapitalizar”, explica Biró. De acordo com o executivo do Santander, é comum que o cliente opte por manter seus recursos em uma aplicação que renda mais que os juros pagos no crédito imobiliário.


LEIA TAMBÉM
Com expectativa de crescimento, barcos de luxo dominam mercado náutico no Brasil
Conheça o novo barco de Luciano Huck, avaliado em R$ 12 milhões
Avaliado em US$ 60 milhões, barco de Eike Batista é o melhor do Brasil


A média das taxas bancárias atingiu seu menor nível histórico no ano passado, segundo dados do Banco Central, graças à política de redução dos juros no crédito iniciada pelos bancos públicos (Caixa Econômica e Banco do Brasil), e depois seguida pelos privados.

A compra a prazo dos imóveis de luxo gira em torno de 20 anos, mas os clientes mais capitalizados, segundo Biró, costumam amortizar a dívida na metade do tempo, logo que conseguem um fluxo financeiro para isso.

As montadoras também exploram o segmento de luxo para oferecer crédito na compra de carros de alto padrão. A Audi do Brasil possui uma linha de financiamento desde o início das operações da marca no País, em 1998, por meio do banco Volkswagen, pertencente ao grupo.
 
“Os veículos acima de R$ 200 mil representam em torno de 25% da gama de produtos financiados”, conta o gerente de vendas da Audi, Thiago Lemes. O executivo também acredita que a redução gradual da Selic nos últimos anos ajudou o segmento a crescer.
 
Vendido na faixa dos R$ 110 mil, o Audi A4 é um dos modelos mais financiados pela marca. Metade dos veículos que entram na linha de crédito do banco são parcelados em 24 meses, explica Lemes.
 
 
Produzida em solo catarinense com know-how italiano, a lancha Azimut 60 custa a partir de R$ 5,7 milhões. Foto: Divulgação Financiamento de imóveis de luxo cresceu com redução dos juros nos últimos anos. Foto: Divulgação Mastercraft X-Star: lancha top para o esporte aquático, com 24 pés de comprimento, tem preço a partir de R$ 450 mil. Foto: Divulgação Audi A4: um dos modelos da Audi mais financiados pelo Banco Volkswagen. Foto: Divulgação Cimitarra 500: lancha automatizada por meio de um aplicativo de celular ou tablet. Sai a partir de R$ 1,75 milhão. Foto: Divulgação Ventura Marine é uma lancha com preço de carro popular: custa cerca de R$ 32 mil. Foto: Divulgação
Produzida em solo catarinense com know-how italiano, a lancha Azimut 60 custa a partir de R$ 5,7 milhões. Foto: Divulgação
1/6
 
Segundo Biró, do Santander, embora o cliente interessado em financiar embarcações possua mais recursos, o rigor da análise da capacidade financeira é o mesmo para clientes com menos posses. A taxa de inadimplência no segmento náutico fica em torno de 1,5%, bem abaixo da média histórica no financiamento de automóveis, explica o executivo.
“Ninguém vende uma casa ou carro para morar num barco. Comprar para investir também não é comum entre os clientes. A compra está mais ligada ao prazer pessoal e a um upgrade de consumo”, finaliza.
 
FONTE: IG
     
     

    TRABALHO NAS GRANDES EMPRESAS

    Inovação consciente

     
     
     
     
    FONTE: IG

    DINHEIRO DO MENSALÃO

    'Dinheiro do mensalão será devolvido'

    Entrevista - Luís Inácio Adams


    'Dinheiro do mensalão será devolvido'

     
     
    FONTE: IG

    quarta-feira, 23 de outubro de 2013

    QUANTO GANHA O CEO DO FACE ??

    Reprodução

    Descubra o salário de Mark Zuckerberg

    Ranking feito por site especializado mostra que o presidente e fundador do Facebook ganha bem demais Veja
     
    FONTE: YAHOO 

    Grafologia pode ser decisiva na hora de contratar um profissional


     
    Grafologia pode ser decisiva na hora de contratar um profissional (Foto: Reprodução EPTV)Grafologia pode ser decisiva na hora de contratar um profissional (Foto: Reprodução EPTV)
     
     

    No quadro de empregos do Bom Dia Cidade, Isabela Leite fala sobre uma das ferramentas que muitas empresas utilizam na seleção: a grafologia.

    assista: http://redeglobo.globo.com/sp/eptv/noticia/2012/08/bom-dia-cidade-grafologia-e-usada-na-selecao-de-candidatos-emprego.html

    Você sabia que a forma como você escreve pode ser decisiva na busca por um emprego?
     
    Essa técnica conhecida como grafologia é muito usada por empresas antes da contratação e pode dizer muito sobre o candidato.
     
    É possível, por exemplo, tratar a personalidade de quem procura um trabalho.

    Na reportagem acima, a consultora de Recursos Humanos Fabiola Lencastre, explicou que não adianta ficar treinando um tipo de escrita para a seleção de emprego.
     
    O importante é ser espontâneo, porque não existe uma fórmula ideal.
     

    fonte: Bom Dia Cidade

    FESTAS INFANTIS

    "Faço festas infantis de até R$ 150 mil"

    oRGANIZADORA DOS RICOS E FAMOSOS


    "Faço festas infantis de até R$ 150 mil"

     
     
    FONTE: IG