terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

A3 SEDAM POR R$ 116.000...




A3 Sedan: decifra-me ou devoro-te


Três-volumes da Audi se mostra como opção familiar, mas ao volante, a história é bem diferente



 
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A principal aposta da ambiciosa meta da Audi em saltar de 7.000 para 30 mil unidades vendidas no mercado brasileiro em cinco anos está focada no sucesso do A3 Sedan.

O modelo - atualmente importado da Hungria que passará a ser produzido por aqui no segundo semestre do ano que vem -, chega às concessionárias com preço promocional de R$ 116.400, pouco mais de R$ 30 mil mais barato que seu principal concorrente, o Mercedes-Benz CLA. A partir de 28 de fevereiro, no entanto, ficará R$ 10 mil mais caro.

E qual seria a justificativa por optar por um sedã? A principal delas seria justamente o fato de o A3 não ser a configuração familiar da linha, mas sim, a oferta de um conjunto equlibrado entre design, desempenho e dirigibilidade. A principal diferenciação em relação ao hatch, com quem compartilha poucos elementos, fica por conta do motor inédito de 1,8 litro TFSI de 180 cv de potência e 25,5 kgfm de torque.



Vamos ao volante

Para quem esperava um pouco de ousadia no design, não há nada de muito inusitado no aparência do A3 Sedan. Por fora e por dentro, carrega o padrão visual da marca alemã. Com proporções bem definidas, é um sedã compacto de 4,45 m de comprimento por 1,79 metro de largura e capacidade de 425 litros no porta-malas. Em comparação ao hatch, é 14,6 cm mais comprido e 1,1 cm mais largo. No interior, é apenas 1mm maior que o irmão menor, ou seja, o apelo familiar fica para o médio A4.
É ao volante, porém, que se sente qual é a verdadeira proposta do carro. Ele veste muito bem o motorista, com uma posição para dirigir confortável e comandos à mão do condutor.

A partir daí, o motor de 1,8 litro TFSI de 180 cv de potência aliado ao desenho da carroceria e ao câmbio de dupla embreagem passa a desempenhar seu papel e mostra o porquê de escolher um sedã no lugar do hatch.

Durante o teste drive do lançamento, a sequência de curvas da estrada percorrida mostrou que o ponto forte do A3 fica por conta da estabilidade. Mesmo forçando a carroceria contra os ângulos, a performance do carro não se intimida. Assim como o Q3, o A3 Sedan, que possui tração dianteira, recebeu um sistema chamado vetorização de torque, que pode variar a quantidade de força enviada a cada roda, facilitando a correção da trajetória do veículo automaticamente.

Outros responsáveis são a agilidade do câmbio de dupla embreagem de sete marchas, que permite trocar as marchas por meio das borboletas, dando mais satisfação e controle do carro ao motorista, e a faixa de atuação do torque de 25,5 kgfm entre 1.250 e 5.000 rotações. Seja na redução ou no avanço, o motor está sempre disposto a oferecer o melhor desempenho.

Um ponto que conta a favor do modelo é sua lista de equipamentos de série. Apesar de o GPS ser um opcional de R$ 9.900, o A3 Sedan vem de fábrica com freios ABS, airbag duplo, laterais e de joelho, controle de estabilidade, sistema multimídia, ar-condicionado digital com duas zonas, teto solar, revestimento de couro sintético, farois bixenônio e sistema start stop (liga e desliga o motor automaticamente nas paradas do carro). Sensor de estacionamento não faz parte da lista.



Vai vender?

- visualmente, o A3 Sedan não impacta. Seguiu a tradicional receita da marca na parte externa e na discrição alemã da cabine. Para ser conquistado por ele, o motorista precisa experimentá-lo, ao contrário do seu principal rival, o Mercedes CLA 200, que atrai pelo desenho. A Audi pretende trazer a versão S3 do modelo em março, enquanto a conversível chegará em julho. Com isso, a linha completa deverá responder por 3.500 unidades vendidas ao longo de 2014, número que deverá ser atingido, caso não haja oscilação exagerada no preço do lançamento.




Teste drive a convite da Audi

 
 
 
30/01/2014 - Anelisa Lopes / Fotos: Divulgação / Fonte: iCarros

FONTE: MSN

CONCURSO: MINISTÉRIO DA FAZENDA




 
Concurso para Ministério da Fazenda tem mais de 1.000 vagas para nível médio
 
 
 
               
 

     

      O DIRETOR-GERAL DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA - ESAF , divulgou a abertura das inscrições e estabeleceu normas para a realização do concurso público autorizado pela Portaria nº 421, de 1º/11/2013, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP, publicada no DOU de 04/11/2013, destinado a selecionar candidatos para o provimento do cargo de ASSISTENTE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO. 

     O concurso público visa ao provimento de 1.026 vagas e será assim constituído: a) Prova 1 - Objetiva de Conhecimentos Básicos: de caráter seletivo, eliminatório e classificatório, valendo, no máximo, 80 pontos ponderados; b) Prova 2 - Objetiva de Conhecimentos Específicos: de caráter seletivo, eliminatório e classificatório, valendo, no máximo, 40 pontos ponderados. 
 

     REMUNERAÇÃO INICIAL DO CARGO: R$ 3.050,82 (três mil, cinquenta reais e oitenta e dois centavos), incluídas as gratificações.
 
 
 
     ATRIBUIÇÕES DO CARGO: Execução de atividades técnicas, administrativas, logísticas e de atendimento, de nível intermediário, relativas ao exercício das competências constitucionais e legais a cargo do Ministério da Fazenda, ressalvadas as privativas de carreiras específicas, fazendo uso de todos os equipamentos e recursos disponíveis para a consecução dessas atividades, além de outras atividades de mesmo nível de complexidade em sua área de atuação. 
 
 

 
RESUMO DO CONCURSO:
 
 
Escolaridade: Ensino Médio
Taxa de Inscrição: R$ 62,00
Vagas: 1.026
Salário: R$ 3.050,82
Período de Inscrição: 03 a 16 de Fevereiro de 2014
Data da prova (provável): 27 de Abril de 2014


 Por Paulo Milet/eschola | ESAF – 03/02/2014 00:02:00
 
 
FONTE: YAHOO

ONDE INVESTIR ??




Onde Investir Seu Dinheiro – O Guia Definitivo

    
    
Onde Investir Seu Dinheiro - O Guia DefinitivoGeralmente não costumo sugerir carteiras de investimento por dois motivos:
  1. Não gosto de recomendar produtos de instituições financeiras específicas, pois prefiro manter essa imparcialidade;
  2. Não gosto de ser cobrado por qualquer resultado indesejado.
Entretanto existem produtos totalmente independentes (títulos públicos e fundos de índice, por exemplo) e, além disso, toda e qualquer decisão tomada após a leitura deste artigo é de única e exclusiva responsabilidade do leitor.
Por essas razões, vou recomendar alguns ativos que, na minha opinião, são imprescindíveis em qualquer carteira de investimento.


Onde Investir Seu Dinheiro


Mesmo para um investidor mais conservador, é recomendado investir em Renda Variável, pelo menos uma pequena parte do patrimônio.
Em países como os EUA, por exemplo, mais da metade da população investe em ações. Isso porque a rentabilidade dos títulos públicos deles (chamados de bonds) é praticamente zero.
Aqui no Brasil, temos títulos públicos com rentabilidade garantida acima da inflação, mas ainda assim é interessante investir parte do capital em Renda Variável.
Aliado a isso, existem estratégias e tipos de investimento que permitem diversificar sua carteira e manter o risco sob controle, mesmo sem muito conhecimento na área.
Nunca escondi que minha estratégia preferida é a alocação de ativos. Também já deixei claro que prefiro o investimento passivo (para redução de custos, estresse e tempo de análise dos ativos).
Isso não significa que é a melhor opção ou que não existem outras alternativas. Trata-se apenas da minha preferência e das opções que adoto.
Antes de continuar, vou explicar sucintamente o que é cada um desses dois conceitos.



Alocação de Ativos


Alocação de AtivosAlocação de ativos é uma estratégia de investimentos que busca melhorar a relação entre risco e retorno através do tamanho da posição, ou seja, o quanto o investidor investe em cada ativo de acordo com a sua tolerância ao risco, metas e horizonte de tempo.
Renomados estudos acadêmicos mostram que mais de 90% da variação do retorno de uma carteira de investimentos no longo prazo é atribuída a sua alocação de ativos.
A porção restante – menos de 10% – é atribuída ao market timing (momento de compra e venda de uma ativo) e a escolha de determinadas ações individuais e títulos.
Portanto, lembre-se que a alocação de ativos, ou seja, o quanto você destina para cada investimento em sua carteira, é 9 vezes mais importante do que quando você compra determinado ativo e qual é esse ativo.
Ao investir, pense no quanto ao invés de qual e quando.
Outro estudo muito relevante mostrou que 66% dos fundos ativos de ações no Brasil perdem para o Ibovespa. Mesmo com grandes equipes para analisar balanços e visitar empresas, apenas 1/3 dos fundos conseguem obter sucesso no mercado.
Onde eu quero chegar com tudo isso? Você vai descobrir daqui a pouco…

Veja agora 4 vantagens da alocação de ativos na prática:

#1 – Minimiza o risco de uma carteira de investimentos

A sensível diminuição do risco é a principal vantagem da alocação de ativos. Muitos investidores caem na ilusão de atentar somente para o retorno de um ativo. Porém, esquecem que maiores retornos estão ligados a maiores riscos.
Como a alocação de ativos minimiza o risco de uma carteira de investimentos? Diversificação é a palavra-chave.
Investindo em diversos ativos você diminui o impacto do resultado negativo de um único ativo na carteira.
Harry Markowitz, pai da moderna teoria dos portfólios, já explicava em 1950 como o risco de uma carteira é menor do que a soma dos riscos individuais de cada ativo. Parece abstrato, mas na prática é um conceito bem simples de entender.


#2 – Fácil de entender, simples de praticar e ideal para alcançar ótimos resultados

A alocação de ativos vai direto ao ponto. Basicamente, você só precisa seguir 5 passos para montar e gerenciar sua carteira de investimentos:
Defina o percentual que irá investir em cada classe (categoria) de ativos. Ex: 70% em Renda Fixa e 30% em Renda Variável.
Defina quais ativos você pretende incluir nestas categorias. Ex: Renda Fixa (LFT, LTN e NTN-B) e Renda Variável (BOVA11 e SMAL11).
Defina o quanto irá alocar em cada ativo específico. Ex: Renda Fixa (30% em LFT, 20% em LTN e 20% em NTN-B) e Renda Variável (20% em BOVA11 e 10% em SMAL11).
Utilize os aportes mensais para equilibrar a carteira.
Monitore sua carteira ao longo de um período preestabelecido.


#3 – Menos custos, menos stress e mais tempo fora do mercado

Diferentemente das técnicas de alta frequência e rotatividade de ativos, a alocação de ativos tem foco no longo prazo e na baixa rotatividade de ativos (menos custos).
Alocação de ativos é uma estratégia de reduzir riscos. O objetivo é que você melhore a relação risco × retorno de sua carteira e saiba exatamente o que fazer em diversos cenários (menos stress).
A alocação de ativos é uma forma de colocar a carteira em piloto praticamente automático, fazendo apenas revisões em um período pré-determinado (mais tempo livre).


#4 – Planejamento com foco no longo prazo

Um dos maiores desafios para o investidor é deixar de se preocupar com as microtendências (movimentos de curto prazo) do mercado e pensar sempre no longo prazo.
Essa abordagem, embora simples, permite fazer planejamentos melhores e mais eficientes.
Os conceitos da alocação de ativos como minimização de riscos e custos, além de desenvolver qualidades como disciplina e paciência, interligam-se ao pensamento com foco no longo prazo.



Investimento Passivo

Diferentemente do investimento ativo, onde o investidor precisa passar horas analisando cada ativo para então escolher qual deve comprar ou vender, no investimento passivo é necessário apenas definir uma alocação de ativos e manter essa composição ao longo do tempo.
O objetivo é reduzir os custos (taxas de corretagem, DOC e TED, entre outros), pois não é necessário comprar e vender muitos ativos.
Reduzir também o stress, por não precisar acompanhar o mercado diariamente (ou mesmo semanalmente).
E, por fim, reduzir o tempo de análise de investimentos.



Carteira Ideal

Carteira de InvestimentosNa minha opinião, a carteira ideal tem que ser composta por títulos públicos e fundos de índice.
Não quer dizer que você não pode ter outros ativos de renda fixa (como CDBs, debêntures ou LCI) ou renda variável (como ações ou fundos imobiliários).
O grande problema de investir em múltiplos ativos de renda variável é a necessidade de comprar vários para diversificação, o que eleva bastante os custos com as taxas de corretagem.
Para investidores com maior capacidade de investimento, é uma ótima opção. Mas para a maioria dos investidores não é.



Ativos de Renda Fixa

Para investimento em renda fixa, minha proporção preferida é a seguinte:
  • 50% em ativos indexados à taxa SELIC (ou CDI);
  • 25% em ativos indexados ao IPCA (índice de inflação);
  • 25% em ativos prefixados.
Traduzindo isso para títulos públicos, a carteira ficaria assim:
  • 50% em LFT;
  • 25% em NTN-B Principal;
  • 25% em LTN.
A opção por títulos públicos é por conta da ótima rentabilidade com baixo risco. Mas esses ativos podem ser substituídos por CDB (com rentabilidade acima de 98% do CDI), LCI ou debêntures, contanto que a relação risco e retorno seja atrativa.
A maior parte deve ser alocada em LFT (ou outro ativo indexado à taxa SELIC) porque é o único título que não apresenta rentabilidade negativa.
Mesmo não tendo o melhor desempenho, isso pode ser importante caso seja necessário fazer um resgate antes do vencimento do título.



Ativos de Renda Variável

Para investimento em renda variável, minha proporção preferida é a seguinte:
50% em ativos mais conservadores;
50% em ativos mais agressivos.
Fazendo a “tradução” para fundos de índice, a carteira ficaria assim:
  • 50% em BOVA11;
  • 50% em SMAL11.
É possível dividir essa proporção entre ações de grandes empresas e de empresas menores, mas existe o problema dos custos, que relatei anteriormente.
Outra possibilidade é dividir entre empresas que pagam bons dividendos (mais conservadoras) e empresas menores que estão em crescimento (mais arriscadas).
Também é possível investir através de fundos de investimento em ações, mas a taxa de administração é muito maior que a taxa dos ETFs (fundos de índice), além de ter uma gestão ativa (que busca superar o Ibovespa).
A questão é que, como já mencionei anteriormente, 66% dos fundos ativos no Brasil não conseguem superar o Ibovespa. E o BOVA11 cumpre esse papel, ao acompanhar o Ibovespa. Com os menores custos.



Proporção entre Renda Fixa e Variável

Após sugerir minha alocação para categoria (fixa e variável), é importante também definir a proporção que será alocada em cada um deles.
Investidores conservadores tendem a alocar a maior parte dos seus ativos em renda fixa. Já investidores agressivos se aventuram mais na renda variável.
Na minha opinião, distribuição para cada perfil do investidor deve ser assim:
  • Conservador: 80% em Renda Fixa e 20% em Renda Variável;
  • Moderado: 60% em Renda Fixa e 40% em Renda Variável;
  • Agressivo: 40% em Renda Fixa e 60% em Renda Variável.
Essas proporções são apenas sugestões. Até porque existem investidores extremamente conservadores que investem 100% em renda fixa. Há também investidores muito agressivos que investem exclusivamente em renda variável.
Isso vai depender do perfil de investidor de cada um.
Como fica cada carteira?
Para saber como fica cada carteira, é necessário multiplicar a proporção de cada perfil do investidor pela distribuição que eu sugeri para os ativos de renda fixa e de renda variável.
O que isso significa?
Vamos fazer as contas, utilizando o perfil conservador como exemplo, que tem 80% em Renda Fixa e 20% em Renda Variável.
A carteira ficaria assim:
  • LFT: 50% * 80% = 40%;
  • NTN-B Principal: 25% * 80% = 20%;
  • LTN: 25% * 80% = 20%;
  • BOVA11: 50% * 20% = 10%;
  • SMAL11: 50% * 20% = 10%.
Agora que você entendeu o cálculo, vamos ver como fica cada carteira.



Carteira Conservadora

  • 40% em LFT;
  • 20% em NTN-B Principal;
  • 20% em LTN;
  • 10% em BOVA11;
  • 10% em SMAL11.


Carteira Moderada

  • 30% em LFT;
  • 15% em NTN-B Principal;
  • 15% em LTN;
  • 20% em BOVA11;
  • 20% em SMAL11.


Carteira Agressiva

  • 20% em LFT;
  • 10% em NTN-B Principal;
  • 10% em LTN;
  • 30% em BOVA11;
  • 30% em SMAL11.


Considerações Finais

Montar uma carteira de investimento não é um bicho-de-7-cabeças nem deve ser tratado como tal.
Para a maioria dos investidores, não acho que valha a pena investir tanto tempo para aprender a analisar ativos. Além de ser uma tarefa complexa, exige bastante conhecimento e dedicação para obter resultados acima da média.
A adoção da estratégia de alocação de ativos com investimento passivo é ideal para quem não quer perder (ou investir, dependendo do ponto de vista) tempo analisando ativos, não quer se estressar com o mercado e não quer gastar muito com taxas de corretagem e administração.
Por fim, se você pretende começar agora a montar sua carteira de investimento para garantir um futuro mais tranquilo para você e sua família, recomendo o Como Investir Dinheiro, livro eletrônico oficial do blog Quero Ficar Rico.

Ótimos investimentos!

3/2/2014 por Rafael Seabra |

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

MERCADO MUNDIAL DA TV




Mercado mundial de TV seguirá crescendo, apesar dos novos concorrentes

 
 



  • Enquanto a maioria das grandes redes nacionais perde em audiência e verbas publicitárias, principalmente no mercado europeu, a TV paga continua se saindo muito bemVer foto
  • Enquanto a maioria das grandes redes nacionais perde em …
O mercado mundial da televisão continuará crescendo em um ritmo sustentável até 2018, apesar da concorrência de novos nomes, como o site de vídeos em streaming americano Netflix, que oferecem serviços de acesso a produções via internet, segundo um estudo da Idate.
 
Os rendimentos mundiais oriundos da televisão aumentarão 23%, passando dos 374,8 bilhões de euros em 2013 a 459,2 bilhões em 2018, informa o instituto especializado no setor, na última edição de seu estudo anual sobre o "Mercado da TV e dos novos serviços de vídeo".

Enquanto a maioria das grandes cadeias nacionais perde em audiência e verbas publicitárias, principalmente no mercado europeu, a TV paga continua se saindo muito bem.

Os rendimentos da TV paga crescerão 21,3% entre 2013 e 2018, chegando a 220,2 bilhões de euros, principalmente graças ao aumento de assinantes nos países emergentes e à oferta de novos serviços (canais HD, por exemplo) nos mercados mais tradicionais.

No entanto, o modelo tradicional da TV paga está ameaçado pelo rápido crescimento de outros serviços concorrentes.

Os rendimentos do vídeo à la carte através da internet de banda larga passarão dos 3,8 bilhões de euros em 2013 a 6 bilhões em 2018.

O número de lares com televisões no mundo aumentará 9,6% em cinco anos, a 1,675 bilhão em 2018, enquanto os que terão tv digital representarão mais de 92% do total.

Em relação à recepção, o cabo continuará sendo o principal modelo de acesso, mas a tv terrestre vai continuar perdendo terreno progressivamente para o avanço dos modos de distribuição mais recentes do tipo IPTV (pela internet ADSL ou fibra), assim como do tipo via satélite", conclui.





MERCEDES BENZ




Mercedes revela novo conceito

para as pistas virtuais


AMG Vision Gran Turismo Racing Series foi desenvolvido para o jogo Gran Turismo 6



A novidade da Mercedes-Benz nesta semana é para as pistas virtuais. A marca alemã revelou o novo AMG Vision Gran Turismo Racing Series. Esse modelo com nome extenso foi desenhado especialmente para o jogo Gran Turismo 6, para Playstation 3.
 
Baseado no conceito Vision Gran Turismo, este novo carro eleva sua esportividade com um aerofólio traseiro. A peça promete entregar mais força de sustentação negativa em circuitos de alta velocidade. O modelo também traz espelhos retrovisores convencionais, que substituem as câmeras que foram instaladas no conceito original.
 
Sob o capô, o modelo conta com um motor V8, 5.5L, biturbo, que foi ajustado para entregar 591 cavalos de potência máxima. Ele é conectado a uma caixa de transmissão de dupla embreagem e sete velocidades.
 
Detalhes sobre o desempenho do carro não foram divulgados pela marca, mas sabemos que ele pesa 1.300 kg. Este total faz com que o novo conceito seja 85 kg mais leve do que o original.
 
O Mercedes-Benz AMG Vision Gran Turismo Racing Series foi recentemente adicionado ao  Gran Turismo 6 e pode ser pilotado ao participar de um evento dentro do jogo. 
 

Daniel Magri
 
Daniel Magri

Repórter, trabalha no setor automotivo desde 2005. A paixão por carros – principalmente os hatches – começou na infância recebendo instruções e viajando com seu pai. Além de carros, é fissurado por tecnologia, games, quadrinhos e pelo Corinthians.   
 
 
FONTE: YAHOO - MEU CARRO E EU

domingo, 2 de fevereiro de 2014

NÃO AO CADASTRO POSITIVO É DADO PELOS BANCOS




     
 
 

Bancos 'travam' cadastro positivo

 
 
Criada há 6 meses, lista de bons pagadores
esbarra no comportamento das instituições 
 
 

estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)



Pedido antigo do setor financeiro para reduzir os juros cobrados nos empréstimos, o cadastro positivo completa seis meses de funcionamento sem adesão significativa dos consumidores. A lista de bons pagadores esbarra no comportamento dos bancos, que não se empenham, como anunciaram, em compartilhar informações sobre seus melhores clientes. O governo, responsável pela regulamentação e implementação do cadastro, evita comentar o assunto.
 
Os bancos reclamam de insegurança jurídica e vêm se movimentando para ter maior participação no gerenciamento dos dados. Por meio da associação que os reúne, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), cogitam três possibilidades: associar-se a uma gestora, comprar uma existente ou até mesmo criar uma nova empresa com esse fim. O Estado apurou que as instituições ainda não desenharam o modelo final, mas a discussão chegou à equipe econômica, que não vê obstáculos à intenção dos bancos.

A partir de fevereiro, a Febraban está livre para criar uma gestora de dados. Isso porque, quando a Serasa foi vendida pela federação à Experian, uma cláusula do contrato estabelecia que os bancos deveriam informar com um ano de antecedência se resolvessem abrir uma concorrente. O aviso foi dado em fevereiro passado.

No primeiro semestre de 2012, quando o governo aproveitou a redução da Selic à época para implementar uma cruzada contra os juros altos no País, o presidente da Febraban, Murilo Portugal, entregou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, vinte propostas para a redução do spread bancário, a diferença entre o custo de captação dos bancos e o repassado aos clientes. Entre elas, estava a regulamentação do cadastro de bons pagadores. Na ocasião, Portugal defendeu que as medidas teriam impacto "imediato e direto" no barateamento do crédito. A regulamentação ocorreu no fim do mesmo ano.



Agora, os bancos alegam nos bastidores que, ao repassar as fichas dos clientes que mantêm as contas em dia, "entregam o ouro" para a concorrência. A principal contrariedade em relação ao cadastro positivo, porém, está no trecho da lei que estabelece que há "responsabilidade solidária" nos efeitos do uso dos dados da lista. Esse dispositivo, segundo os bancos, dá margem para que eles respondam por mau uso das informações feito por outra empresa.

As instituições financeiras não se preocupam só com o fornecimento de suas informações, mas também com a utilização desses mesmos dados, o que poderia resultar em juros menores para os clientes com bom histórico de pagamento.

Para a Febraban, a baixa adesão ao Cadastro Positivo é culpa do consumidor. "A adesão observada até agora é reflexo do interesse do consumidor por ter seus dados incluídos em um novo cadastro", apontou a instituição em nota. Segundo a Febraban, a experiência internacional mostra que a formação dos bancos de dados costuma ser lenta, principalmente em países que, como o Brasil, requerem autorização prévia do cadastro. "O processo é demorado, pois os consumidores precisam se inteirar das vantagens do sistema e autorizar expressamente e de forma voluntária a abertura do cadastro."

A federação dos bancos afirmou que o exemplo de outros países mostra que são necessários entre 3 e 4 anos para se observar os impactos positivos do cadastro na concessão de crédito. Na prática, ainda não há diferenciação por parte dos bancos na hora de cobrar por empréstimos e financiamentos a bons pagadores. Segundo dados do Banco Central, a taxa média de juros cobrada no cheque especial em 2013 subiu dez pontos porcentuais para 148% ao ano. A taxa do crédito pessoal chegou a 86% ao ano, 20 pontos porcentuais acima de 2012.

Procurados, Banco Central e Ministério da Fazenda não quiseram comentar, embora já tenham defendido publicamente a medida. Há três anos o ministro Guido Mantega disse que o governo cobraria a contrapartida dos bancos depois da regulamentação da lista.

O Estado apurou que as instituições têm entendimentos divergentes em relação ao sistema. Oficialmente, os cinco maiores bancos brasileiros não quiseram dar entrevistas sobre o tema.
 
 
 
 
ENTENDA O CADASTRO POSITIVO
 

O cadastro positivo é um banco de dados com informações de consumidores sobre pagamentos de empréstimos. A ideia é que essa seja uma ferramenta para indicar os bons pagadores na hora de negociar operações de concessão de crédito.

Segundo o próprio Banco Central, ao permitir uma "melhor avaliação do risco envolvido na operação", o cadastro positivo pode resultar na oferta de condições mais vantajosas para o interessado. Isso significa, por exemplo, que quem não tiver dívidas atrasadas deve encontrar juros mais baixos na hora de parcelar uma compra ou tomar um empréstimo.

Depois de uma longa tramitação no Congresso Nacional, a lei que cria a lista de bons pagadores foi sancionada em 2011 e regulamentada em 2012. Em agosto do ano passado, venceu o prazo para os bancos estarem aptos a repassar as informações dos clientes para o cadastro. Essa transferência de dados só ocorre, entretanto, com a autorização do consumidor.

Quem quiser fazer parte da lista deve preencher uma autorização do repasse de seus dados tanto no banco quanto nas empresas gestoras. Depois que o cadastro for concluído, o consumidor deve ter acesso a suas informações sempre que desejar e, a qualquer momento, pode pedir para ser excluído da lista.

CONTA DE ÁGUA CAI




Conta de água em São Paulo

pode cair até 48%

 

 

 
São Paulo - Após o Sistema Cantareira atingir o nível mais baixo da história, a presidente da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp), Dilma Pena, anunciou ontem um programa de descontos que poderá fazer com que o valor da conta de água e esgoto caia até 48 %.
 
A empresa concederá um desconto de 30% na fatura de água e esgoto para os consumidores abastecidos pelo Sistema Cantareira que economizarem 20% de seu gasto médio mensal, antecipou ontem o jornal Folha de S. Paulo.
 
Porém, o valor da conta poderá cair até 48%, de acordo com a quantidade de litros economizados e a possibilidade de pagar uma tarifa menor, por causa da mudança da faixa de consumo.
 
 
 
Por exemplo: um morador que usa, em média, 15 mil litros de água por mês, gasta R$ 59,40. Se seu consumo cair para 12 mil litros mensais, sua conta cairá para R$ 30,90. Nesse caso, a economia será de 48,4%.
 
 
 
O programa inclui as regiões central e norte da capital paulista, além de partes das zonas leste e oeste.
 
Também participam as cidades de Barueri, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Francisco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco e Santana da Parnaíba, na Grande São Paulo.
 
A medida emergencial começou a valer ontem e tenta impedir um possível racionamento na Região Metropolitana de São Paulo.
 
Todos os consumidores que poderão ter o desconto receberão um aviso da Sabesp, na próxima conta, de que sua casa é abastecida pelo Sistema Cantareira.
 
A conta indicará ainda o consumo médio mensal, com base nos últimos 12 meses, e quanto será preciso economizar para obter o desconto.
 
A redução da tarifa valerá nas contas de março a agosto, com exceção de Santa de Parnaíba, onde o período será de abril a setembro.
 
 
A média diária de consumo por pessoa na Grande São Paulo é de 161 litros e a Sabesp quer que ela passe para 128 litros.
 
A meta da concessionária é 18 litros maior do que o mínimo considerado razoável para as necessidades básicas de uma pessoa.
 
Na prática, a Sabesp, que também fará uma campanha publicitária de esclarecimento, pede que população passe menos tempo no banho, abandone as mangueiras na hora de lavar o carro e feche a torneira quando for ensaboar a louça.
 
"Estamos adotando esse incentivo econômico para assegurar que todos nós tenhamos água ao longo do ano", afirmou ontem Dilma Pena.
 
"Acreditamos que essas medidas serão suficientes para o abastecimento da população.
 
A palavra racionamento não está no nosso radar", enfatizou a presidente.
 
 
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


FONTE: UOL/BOL    
 

sábado, 1 de fevereiro de 2014

FRACASSO: FRANQUEADOS SÃO INEXPERIENTES !!!





Falta de experiência em negócios atinge 6 em 10 futuros franqueados

 
 

Pesquisa do "Portal Sua Franquia" aponta também que 36% dos empreendedores pretendem recorrer a empréstimos bancários



Patrícia Basilio - iG São Paulo |
 
 
 
Divulgação
Maria Eduarda de Queiroz, sócia-fundadora da Play Space: preferência é por empreendedoras com experiência
 
 
Falta de experiência em negócios atinge seis em dez futuros franqueados no Brasil. É o que aponta levantamento realizado pelo “Portal Sua Franquia”, braço do Grupo Bittencourt, publicado com exclusividade pelo iG.
 
Segundo o estudo, 60,7% dos interessados em franquias nunca operaram um negócio próprio, enquanto 63% não têm experiência no segmento em que pretendem investir.

Renato Sala, gerente do portal, explica que o resultado se deve ao próprio perfil do franchising, que é ideal para quem não tem bagagem empresarial e tem aversão a risco.

"O resultado não é ruim porque pode ser remediado. Ele mostra que as franqueadoras terão de investir cada vez mais na qualificação de seus franqueados", explica o gerente. 
 
Na avaliação de Ricardo Camargo, diretor-executivo da Associação Brasileira de Franchising (ABF), a experiência em negócios acelera o processo de gestão, mas não é exigência das franquias. "Se todo franqueado precisasse ter bagagem, seria mais fácil abrir uma empresa própria", defende.
 
 

Tendência

Estados onde os futuros franqueados pretendem investir

http://economia.ig.com.br/financas/seunegocio/2014-02-01/falta-de-experiencia-em-negocios-atinge-6-em-10-futuros-franqueados.html
Fonte: Portal Sua Franquia

Na Hope, franquia de lingeries femininas, ter experiência em negócios é um diferencial para tornar-se um franqueado.
 
"Entender a operação de um negócio faz toda a diferença para a empresa. Dominar a legislação empresarial e trabalhista, por exemplo, é um grande desafio para empreendedores iniciantes", avalia Fabio Figueiredo, diretor de expansão da marca.
 
Bagagem empresarial dá credibilidade a um futuro franqueado na seleção da Play Space, rede de recreação infantil.
 
Segundo Maria Eduarda Pessôa de Queiroz, sócio-fundadora da marca, além de conhecer o mundo dos negócios, a empreendedora — a preferência é por mulheres — deve abrir unidade em shopping com mais de dois de operação.
 
"O objetivo é que a unidade esteja nas mãos da pessoa certa e localizada no local ideal. Experiência, tanto da franqueada, quanto do centro de compras, faz toda a diferença para a rede crescer", acrescenta a empresária, que tem três unidades em shoppings de São Paulo.
 
 
 
Perfil dos franqueados
 
O estudo realizado pelo "Portal Sua Franquia" mostra também que mais da metade dos futuros franqueados são homens (57%) casados (56%), entre 26 e 35 anos (45%), empregados (62%) e com ensino superior completo (34%) — veja mais informações nos gráficos abaixo.
 
Para arcar com o valor da franquia — que inclui investimento inicial e capital de giro —, 36% dos 270 entrevistados pretendem recorrer a um empréstimo bancário, sendo que 48% deles planejam financiar até 50% do montante necessário para abrir a empresa.
 
Apesar de alguns franqueadores não apoiarem o empréstimo bancário, recorrer ao crédito não é ruim em todos os casos, explica Sala.
 
"Há franqueado que tem dinheiro, mas prefere pegar empréstimo com um banco parceiro da franquia para não ficar descapitalizado. Cerca de 80% dos franqueadores são associados a um ou mais bancos", contabiliza o gerente.
 
 

Análise setorial

Segmentos buscados pelos futuros empreendedores, em % (resposta múltipla)

http://economia.ig.com.br/financas/seunegocio/2014-02-01/falta-de-experiencia-em-negocios-atinge-6-em-10-futuros-franqueados.html
Fonte: Portal Sua Franquia

A Patroni Pizza é uma das franquias que possui parceria com instituição financeira, no caso o Banco do Brasil. O empréstimo bancário, contudo, é limitado a um terço do investimento inicial.
 
"Damos prioridade a franqueados com experiência em negócios porque eles entendem de forma mais prática as técnicas de gestão e administração financeira", acrescenta Luiz Cury Filho, diretor de franquias da marca.
 
Como a Patroni Pizza, outras franqueadoras também limitam o empréstimo bancário a até 50% do investimento inicial, afirma Camargo, da ABF.
 
"As marcas impõem condições porque quando há dinheiro próprio envolvido no negócio, o empreendedor geralmente tem mais responsabilidade com a empresa", considera o executivo.
Apesar de recorrerem a empréstimos, 48% dos entrevistados acreditam que a situação financeira do País favorece o empreendedorismo. “Hoje, o franqueado se sente mais confortável a se arriscar em um negócio próprio por sentir que pode voltar ao mercado de trabalho caso não atinja suas expectativas”, afirma Sala.
 
Impulsionados pela recuperação do País, 28% dos futuros empreendedores pretendem abrir uma franquia para abandonar a carteira de trabalho e deixar de ter chefe, segundo o levantamento.
 
Para 25% dos entrevistados, a franquia é uma maneira de garantir a principal fonte de renda da família, enquanto para 18%, é maneira ganhar dinheiro extra.

O cenário para 2014, contudo, ainda não é promissor, contrapõe Camargo — ao contrário do que pensam os empreendedores.

"Esse ano vai ser bem difícil, com juros altos e crescimento econômico moderado. A boa notícia é que as franquias sentem menos as oscilações econômicas porque têm o respaldo da franqueadora", conclui


FONTE: IG ECONOMIA

SEU TEMPO




É possível administrar melhor seu tempo no trabalho


A relação depende mais do seu foco e

 de onde sua mente está

 
 
 




Será que é possível administrar o nosso tempo? Na verdade, eu penso que o que conseguimos administrar realmente são as nossas ações no tempo e isso está relacionado com prioridades. Então, posso dizer que tempo tem haver com decisões - o que escolho primeiro! 
 
Dizem os estudiosos que são as decisões que moldam nosso destino. E aprendemos que principalmente as decisões sobre o que focalizamos, sobre o que as coisas significam e como vamos agir em relação a essas coisas é que determinam a nossa vida. 
 
As circunstâncias refletem aquilo que damos foco. Se damos foco ao nosso condicionamento físico, teremos um condicionamento físico de alto padrão. Se damos foco ao nosso trabalho, teremos um trabalho de alto padrão. 
 
Mas isso não significa que nossa vida tem que estar resumida ou no condicionamento físico, ou no trabalho ou em uma única coisa! Senão não teremos nada em alto padrão. Dar foco significa estar 100% presente no presente. Se você está fazendo algo relacionado com condicionamento físico, é nisso que tem a oportunidade de estar focado. Se você está no trabalho, é no trabalho que tem que se dar a oportunidade de pensar. Quando chega em casa, pensa nas coisas de casa, e assim por diante. Portanto, o nosso maior desgaste acontece quando estamos fisicamente em algum lugar e mentalmente em outro. Aí, não há tempo que seja suficiente. 
 
 

Foque no presente

Todos nós recebemos 24hs de presente todos os dias, agora o segredo, é o que cada um faz com isso. Como será que você tem aproveitado esse presente? 
A maioria das pessoas passa a maior parte do tempo no trabalho, então este lugar passa a ser um grande laboratório para nos fazer perceber como estamos lidando com tudo que envolva tempo: nossas prioridades, nossas decisões, no que estamos focando, se estamos 100% presente no presente - e quando estamos/por quanto tempo e no que ficamos mais presentes e o que nos distrai. 
As circunstâncias realmente refletem aquilo que damos foco. Olhe para sua vida e verá com clareza onde está seu foco maior. No que você pensa a maior parte do tempo, independente de onde você esteja ou do que você esteja fazendo?! 
 
 

Turbilhão de ideias

Estresse é uma das maiores evidências de que talvez você não esteja 100% presente no presente. Geralmente deve estar num lugar com vontade de estar em outro. E isso se reflete em baixa produtividade, desânimo... Na maioria das vezes, nós não passamos vontade, ficamos com o "corpinho" no trabalho (achando que estamos cumprindo um dever), mas a mente está nas ondas, na praia, em casa, no sofá, nos outros problemas ou até nos problemas dos outros... Mas em qualquer outro lugar longe dali. 
Só vale lembrar que isso basta por alguns instantes, depois a frustração e o vazio passam a reinar no coração. E a insatisfação começa a tomar conta de partes até então sem nenhuma ligação com aquilo onde realmente estava a insatisfação. Parece infecção generalizada. 
Mas calma! O antídoto continua sendo o foco. É só respirar, parar de se debater e decidir o que vai focalizar a partir do próximo segundo. É tomar consciência. Apenas respire, tenha pausas para respirar. 
 
 

E as distrações?

Com essa nova era de trocar coisas mais profundas por coisas de extensão e quantidade nos deixa meio perdidos mesmo. É tanto estímulo que resistir fica tão desafiador quanto resistir às tentações. 
Internet é quase o número 1 nessa lista de tentações - considerada uma das maiores distrações do século... Mas o foco de verdade, aquele quando você decide estar 100% presente no presente, nada mais importa. E se essa relação com a internet for mesmo muito importante para você, é só escolher um tempo da sua vida para ela, que não vai mais atrapalhar outras áreas da sua vida. 
 
 
Tempo é decisão, e são as decisões que moldam seu destino.
 
No que vai focar agora?   
 
 
 
 
 
 
FONTE: YAHOO - MINHA VIDA

IBOVESPA: O PIOR INVESTIMENTO




Com pior janeiro desde 1995, Ibovespa perde de todas aplicações no mês

 
 
 

Ouro, em contrapartida, foi o investimento mais rentável, com forte alta de 7,29% no mês

 
 
iG São Paulo |
 
 
 
A Bolsa de Valores de São Paulo foi o pior investimento de janeiro deste ano. O índice Bovespa fechou o mês nesta sexta-feira (31) com queda acumulada de 7,51%, aos 47.638 pontos. O resultado foi o pior para o mês desde 1995.
 
Em contrapartida, o ouro foi a aplicação mais rentável no acumulado do ano, com forte alta de 7,29% até o fechamento desta sexta-feira.  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em seguida, vieram os títulos indexados ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que subiu 0,64% em janeiro. Os papéis tiveram rendimento bruto entre 1,05% a 1,20%, dependendo do prazo.
 
Os fundos DI fecharam o mês com ganhos na faixa de 0,75% e 0,90%, variando conforme a taxa de administração cobrada. Eles foram ajudados pela nova alta da taxa Selic, que passou de 10% para 10,5% em janeiro.
 
Os CDBs (Certificados de Depósitos Bancários), tiveram indicativa na faixa de 0,70% a 0,85%, dependendo do valor investido e risco de credito da instituição emissora do CDB.
 
Outro investimento beneficiado pela alta dos juros básicos foi a renda fixa. Os fundos renderam entre 0,70% e 0,85% no mês, variando de acordo com a taxa administrativa.
 
O euro, por sua vez, ficou praticamente estável, em R$ 3,25. Já a caderneta de poupança rendeu 0,61% no mês, com rendimento de 0,5% ao mês mais taxa referencial (TR).
 
 
 

INVESTIMENTOS EM JANEIRO

 
 
Confira o desempenho das principais
aplicações no primeiro mês de 2014:
 
 
Mercado/Fabio Colombo
 
 
FONTE: IG ECONOMIA