sexta-feira, 18 de abril de 2014

IMPRODUTIVOS ??




Foto: Thinkstock
 

Brasileiro é improdutivo, diz 'The Economist'

Última edição da revista britânica traz reportagem dedicada a criticar o mercado de trabalho no Brasil  'Soneca de 50 anos' » 
 
FONTE: YAHOO
 
 
 

Brasileiro é improdutivo, diz The Economist

 
 
 
 
A última edição da revista The Economist traz uma reportagem bastante crítica ao mercado de trabalho no Brasil e em especial à produtividade dos trabalhadores. Com o título "Soneca de 50 anos", a reportagem diz que os brasileiros "são gloriosamente improdutivos" e que "eles devem sair de seu estado de estupor" para ajudar a acelerar a economia.
 
 
A reportagem diz que após um breve período de aumento da produtividade vista entre 1960 e 1970, a produção por trabalhador estacionou ou até mesmo caiu ao longo dos últimos 50 anos. A paralisia da produtividade brasileira no período acontece em contraste com o cenário internacional, onde outros emergentes como Coreia do Sul, Chile e China apresentam firme tendência de melhora do indicador.


"A produtividade do trabalho foi responsável por 40% do crescimento do PIB do Brasil entre 1990 e 2012 em comparação com 91% na China e 67% na Índia, de acordo com pesquisa da consultoria McKinsey.

O restante veio da expansão da força de trabalho, como resultado da demografia favorável, formalização e baixo desemprego", diz a revista.



As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.        
 

CRIAÇÃO DE EMPREGOS




Foto: Thinkstock
 

Criação de emprego formal tem pior março em 15 anos

113 mil vagas foram criadas no mês. Fraco resultado tem relação com Carnaval tardio  Dados do Caged » 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

APOSENTADORIA INCERTA




Foto: Thinkstock
 

Brasil é penúltimo em ranking de previdência social

Estudo levou em conta a capacidade do sistema de garantir o pagamento das pensões  Austrália lidera a lista de 50 países » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

IR 2014: INVESTIMENTOS




Imposto de renda 2014

 
        
 
 
 

Passo a passo para declarar investimentos no Imposto de Renda

Por Taís Laporta - iG São Paulo |

         

Toda aplicação financeira, mesmo que isenta, precisa ser informada ao Fisco.

Saiba como declarar cada uma

 

Se você é obrigado a fazer a declaração do Imposto de Renda (IR) e investe em alguma aplicação financeira – seja ela isenta ou não –, não pode deixar de informá-la no documento entregue à Receita, explica a gestora da Arbor Contábil e parceira da Investmania, Meire Poza.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A corretora ou banco que opera o investimento é obrigada a fornecer o Informe de Rendimentos, que contém todas as informações que serão fornecidas ao Leão. Se o contribuinte não recebeu o documento ou não tiver acesso a ele pela internet, deve exigi-lo da instituição financeira.
 
 
 
Investimentos tributáveis possuem ficha própria

As aplicações que pagam Imposto de Renda precisam ser informadas na ficha Rendimentos Sujeitos a Tributação Exclusiva/Definitiva, afirma Meire. É o caso de títulos do Tesouro Direto, CDBs (Certificados de Depósito Interbancário) e fundos de investimento.

Caso você possua muitas aplicações nesta categoria, clique no ícone ao lado da linha 6 (Rendimentos de Aplicações Financeiras) e acrescente cada uma delas, com o valor correspondente, pelo botão "Novo".
 
 
 
Veja o exemplo abaixo:
Reprodução
Ficha para a inclusão de rendimentos de aplicações financeiras na declaração


Ações na Bolsa entram no menu Renda Variável
 
O lucro na venda de ações acima de R$ 20 mil deve ser preenchido no demonstrativo Renda Variável, disponível no menu do programa da Receita Federal. Da mesma forma, o ganho com operações day trade na Bolsa (feitas no mesmo dia) deve constar na mesma ficha.
 
O contribuinte precisa informar, ainda, a diferença entre o custo de aquisição e o valor da venda dos papéis, que configura o ganho de capital, de acordo com o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP).


Leia mais: 17 formas de pagar menos Imposto de Renda


Os gastos do investidor com corretagem, taxas ou outros custos para a compra e venda das ações podem ser somados ao custo de aquisição das ações, reduzindo assim o valor do ganho de capital na declaração.



Como declarar prejuízos

Quando houve perda de capital com ações, ao contrário de lucro, é preciso informar a quantia como resultado negativo no demonstrativo de Renda Variável, acrescentando um sinal de menos antes do valor.

Se a perda de um mês foi compensada com ganhos líquidos no mês seguinte, deve-se descontar o valor perdido e considerar o resultado  consolidado ao longo de todo o ano.



Como informar corretamente os investimentos que sofrem tributação de IR:

INVESTIMENTOALÍQUOTA DE IRONDE INFORMAR
Ações15% sobre o lucroDemonstrativo de Renda Variável
Fundos de InvestimentoDe 22,5% a 15% (regressiva)Rendimentos Sujeitos a Tributação Exclusiva/Definitiva (linha 6)
Tesouro DiretoDe 22,5% a 15% (regressiva)Rendimentos Sujeitos a Tributação Exclusiva/Definitiva (linha 6)
CDBsDe 22,5% a 15% (regressiva)Rendimentos Sujeitos a Tributação Exclusiva/Definitiva (linha 6)
Previdência privada (PGBL)Progressiva ou regressiva. Incide sobre valor totalPagamentos Efetuados, código 36 (Previdência Complementar)
Previdência privada (VGBL)Progressiva ou regressiva. Incide sobre rendimentosBens e Direitos, código 97
Fonte: Meire Poza, gestora da Arbor Contábil, parceira da Investmania


Como informar corretamente os investimentos isentos de IR:
No caso das aplicações sobre as quais não incide Imposto de Renda (caderneta de poupança, letras hipotecárias ou ganho com ações com valor até R$ 20 mil), o contribuinte deve preencher a ficha Rendimentos Isentos e Não Tributáveis, na linha correspondente (veja a tabela abaixo).

INVESTIMENTOONDE INFORMAR
LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio)Rendimentos Isentos e Não Tributáveis (linha 8)
PoupançaRendimentos Isentos e Não Tributáveis (linha 8)
CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) Rendimentos Isentos e Não Tributáveis (linha 24 - Outros)
Ações (ganho de capital em papéis até R$ 20 mil)Rendimentos Isentos e Não Tributáveis (linha 18)
Fonte: Meire Poza, gestora da Arbor Contábil, parceira da Investmania


FONTE: IG

RC & FRIBOI




Roberto Carlos

    
    
 
 
 
 

Roberto Carlos segue na campanha da Friboi

Por Bárbara Ladeia - iG São Paulo |
 
 
    

Apesar de rumores sobre o sumiço na propaganda mais recente do frigorífico, o cantor voltará em outros vídeos



A polêmica em torno do suposto vegetarianismo de Roberto Carlos não foi suficiente para derrubá-lo de seu posto como estrela dos comerciais da Friboi. Embora o cantor esteja de fora do último vídeo lançado pelo frigorífico (estrelado por Tony Ramos), fonte próxima à equipe criadora da campanha afirma que Roberto Carlos voltará em futuros vídeos.


Leia mais: Comercial de Roberto Carlos para a Friboi vira piada na internet


O fato é que o rei já não estava nos planos da Friboi e da Lew’Lara\TBWA, agência responsável pela publicidade da empresa, neste momento. O cronograma da campanha segue rigorosamente conforme planejado. Neste ano, a empresa anunciou o patrocínio oficial de todos os shows do cantor ao longo de 2014, incluindo o cruzeiro Emoções e shows internacionais.
 
 
 
Veja os memes que circularam na internet.
 
O mascote da marca de refrigerantes Dolly acena para o público.... Foto: Reprodução
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Cantor já tinha voltado a comer carne antes da propaganda

Pode até ter dado a entender que o cantor tinha voltado a comer carne só por causa da Friboi, mas não é o que conta o Dody Sirena, empresário do músico. Na ocasião, ele publicou um texto em uma rede social informando que Roberto Carlos voltou a comer carne em 2006 e também investia em gado. 
 
 
Leia mais: Friboi enfurece vegetarianos e nutricionista pede desculpas


Desde 2013, a campanha já gerava todo o tipo de manifestação: desde memes bem humoradas no Facebook até acusações éticas. A nutricionista Roberta Ferreira, que aparece em uma das propagandas, teve de se desculpar com a Sociedade Vegetariana Brasileira por ter dito que "carne é fundamental".


Assista à entrevista de Luiz Lara, presidente da Lew'Lara\TBWA.
 
 
 
FONTE: IG ECONOMIA

quinta-feira, 17 de abril de 2014

FACEBOOK & SEU EMPREGO




Comportamento no Facebook pode custar seu emprego



Postura no Facebook pode custar seu emprego    

Recentemente, diversos casos de profissionais que foram desligados por conta de seus comportamentos no Facebook vieram à tona.

Em fevereiro deste ano, uma professora da PUC foi afastada de seu cargo por ter postado uma foto de um homem trajando camiseta regata e bermuda, dentro do Aeroporto Santos Dumont, no Rio do Janeiro, o desclassificando e ironizando a situação com a frase “Aeroporto ou Rodoviária?”.


Outro caso que chegou à mídia nos últimos dias foi o do piloto da Avianca, que criticou os nordestinos em sua página pessoal da rede social e foi dispensado pela companhia aérea, após pressão popular.

Neste fim de semana, mais um caso: um estagiário de Recursos Humanos da prefeitura de Gramado, no Rio Grande do Sul, postou uma foto de cunho racista, pregando a paz no futebol com um aperto de mãos – só que uma delas era de um homem branco e a outra, de um macaco. Resultado: após cobrança dos moradores da cidade, o rapaz foi afastado.

Pois é, as redes sociais, e principalmente o Facebook por seu poder de alcance, tomou grandes proporções e relevância no julgamento da postura dos profissionais. Abaixo, listamos algumas dicas de Luís Testa, head de Pesquisa e Estratégia da Catho, para que você entenda os limites do que pode ou não ser postado:

• Evite comentários preconceituosos ou polêmicos demais;

• Tenha cuidado com o linguajar utilizado. O uso de palavrões, gírias e, principalmente, erros de português são vistos de forma negativa pelas empresas;

• Não use a rede para falar mal da empresa ou de antigos chefes e colegas de trabalho;

• Seja uma pessoa positiva, participativa, que contribui com as pessoas que seguem ou acessam seu perfil;

• Cuidado com as fotos publicadas que podem denegrir sua imagem;

• Revise a configuração de privacidade de suas informações do seu perfil.

“Com a exposição criada por meio da internet e a facilidade no acesso à informação, é importante que as pessoas tenham uma preocupação constante com a imagem que transmitem por meio das redes sociais”, reforça Testa.

Autor: Nathaly Bispo



Fonte: MSN Empregos

TRABALHO ARDUO




Reprodução/ Youtube
 

Agência recruta funcionários para 'trabalho árduo'

Vinte e quatro candidatos foram testados para a vaga, mas ninguém aceitou pelas exigências  Descubra que trabalho é esse! » 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

CARIDADE & BIBLIA







Estudo revela que quem lê a Bíblia doa quase 6 vezes mais a instituições de caridade do que os que não leem

 


 
 
Estudo revela que quem lê a Bíblia doa quase 6 vezes mais a instituições de caridade do que os que não leem
 
 
 
 
 
O princípio de amor ao próximo parecer ser mais facilmente assimilado, em alguns aspectos, por que lê a Bíblia. Um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que os leitores do livro sagrado do cristianismo doam até 5,5 vezes mais do que ateus ou céticos quanto aos ensinamentos da Bíblia.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Segundo a pesquisa, nos Estados Unidos as pessoas que leem a Bíblia assiduamente doam, por ano, uma média de US$ 3.259, contra US$ 584 dos que olham para a Bíblia com ceticismo.
 
As doações que foram levadas em conta na pesquisa foram as que são feitas a entidades sem fins lucrativos. Dízimos e ofertas não foram considerados como doações de solidariedade no estudo.
 
A Sociedade Bíblica Americana realizou a pesquisa sobre a forma como os norte-americanos enxergam o livro sagrado, e neste ano, a “pesquisa incluiu uma nova pergunta sobre doações de caridade. Os resultados, quando discriminados por nível de engajamento com a Bíblia, revela que aqueles que estão mais comprometidos com a Bíblia, que a leem regularmente e mantém as Escrituras em posição de importância em suas vidas, doou uma média de $ 3.259 por ano para organizações sem fins lucrativos. Aqueles que demonstraram o maior ceticismo sobre a Bíblia em média doaram apenas US $ 584”, disse o relatório do estudo.
 
“Mesmo alguém que nunca tenha tido uma aula de estatística sabe que correlação não é igual a causalidade.
 
Os resultados dessa pesquisa são certamente intrigantes”, afirmou o vice-presidente americano da Sociedade Bíblica e Executivo para a Missão Avanço, Mark Dillon, de acordo com informações do Charisma News. “As lições encontradas nas páginas das Escrituras podem ter algo a ver com as diferenças de doações entre leitores e não-leitores”, acrescentou.
 
Segundo Dillon, os princípios de amor ao próximo e cuidado com o necessitado são valores muito fortes na Bíblia: “Cuidados para com o próximo e apoio da própria comunidade de fé são temas que percorrem toda a Escritura. Não faz sentido que aqueles que gastam tempo na Palavra de Deus esteja mais inclinado a viver seus próprios princípios”, comentou.
 
A pesquisa mostrou ainda que os leitores da Bíblia doaram mais apesar de ganharem menos. O estudo revelou que o grupo que fez doações maiores, recebeu em média US$ 56 mil por ano, contra US$ 67 mil dos céticos.
 
 
 
 
Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 16 de abril de 2014
 
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quarta-feira, 16 de abril de 2014

PETROBRAS




Agência Senado
 

Graça Foster reconhece que Petrobras não fez bom negócio

Presidente da Petrobras fala no Senado sobre compra de refinaria nos EUA  Denúncias contra a estatal » 
 
FONTE: YAHOO        
 

HORAS DE TRABALHO




Foto: Thinkstock
 

Países onde os profissionais trabalham menos horas

No Brasil, jornada de trabalho é de 44 horas, enquanto na Europa carga horária chega a 26 semanais  Qualidade de vida » 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

IOF & PRE PAGO




Alta do IOF: venda de moeda estrangeira no cartão pré-pago despenca 76%


Por Taís Laporta - iG São Paulo |

                      

Nem descontos e facilidades impediram a migração de clientes para o dinheiro em espécie com o imposto a 6,38%



Thinkstock/Getty Images
Volume carregado de moeda estrangeira no pré-pago caiu de R$ 278 milhões para R$ 65 milhões
As casas de câmbio passaram a oferecer vantagens na compra de moeda estrangeira com cartão pré-pago. Mas nem assim conseguiram conter a fuga de clientes para o papel-moeda. Dois meses após o governo anunciar o aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para 6,38%, em dezembro, o volume carregado despencou 76%.
 
 
Leia também: Decreto aumenta IOF sobre cartões de débito no exterior


Os dados de fevereiro são os mais recentes disponibilizados pelo Banco Central (BC) até o momento. No período, o valor total em moeda estrangeira colocado como crédito no pré-pago caiu de R$ 278 milhões (em dezembro, mês anterior a alta do IOF) para R$ 65 milhões. Em fevereiro de 2013, esse volume havia sido de R$ 564 milhões – uma diferença de 88%.
 
Por outro lado, a venda de moeda em espécie cresceu 10% um mês após a alta do imposto, movimentando R$ 772 milhões. Já o uso do cartão de crédito no exterior – tanto à vista quanto parcelado – subiu 9% no mesmo período, mesmo com a alíquota de IOF idêntica ao pré-pago, de 6,38%.
Reprodução
Thais Gonzales, de 28 anos: ainda prefere o pré-pago por questão de segurança
A relações públicas Natália Araújo Pila, de 28 anos, abandonou o hábito de gastar com cartão no exterior. Com viagem marcada para os Estados Unidos, ela trocou o pré-pago por notas de dólar, que pretende guardar em um cofre do hotel.
 
“Acho um abuso a cobrança de IOF e só carregaria no cartão de novo se houvesse um desconto que compensasse o imposto. Não vale a pena nem pela segurança”, conta.
 
Já a empresária Thais Gonzales, de 28 anos, diz que ainda prefere o pré-pago, mesmo com a alta do IOF. Ela e o marido vão viajar para a Costa Oeste dos EUA e pretendem levar 85% do dinheiro no cartão e o restante em espécie.

“Vamos usar o pré-pago por causa da segurança. E quando digo segurança, é no Brasil mesmo. Temos medo de assalto antes de chegar ao aeroporto”, comenta.



Vantagens não impedem queda na procura

Na Tov Corretora, o câmbio cerca de R$ 0,02 mais barato para o dólar carregado no pré-pago não impediu uma queda em torno de 70% no volume diário vendido no cartão.
“Por mais que se ofereçam algumas vantagens, o cliente prefere correr o risco de ser roubado [com dinheiro em espécie] ou sofrer a variação cambial [do cartão de crédito] do que carregar no pré-pago”, diz o gerente de câmbio da empresa, Jair Bueno.

Na distribuidora de câmbio Cotação, do Banco Rendimento, a proporção de vendas com pré-pago e dinheiro vivo passou de 50% para 30% e 70%, respectivamente, após o aumento do imposto. Para aumentar a atratividade do produto, o desconto que antes era de 0,5% sobre o valor carregado no cartão subiu para 1%. A corretora também agilizou o carregamento em no máximo 20 minutos, de qualquer parte do mundo.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mas somente as empresas que pagam viagens de funcionários e pais de estudantes mantiveram a fidelidade com o pré-pago, ao contrário do turista que viaja a lazer, como conta o diretor da Cotação, Alexandre Fialho.
“Antes nem precisávamos fazer muito esforço para vender o cartão pré-pago. Agora, temos que enfatizar os benefícios embutidos, como a segurança e praticidade”, diz o executivo.
O custo maior da moeda em espécie para as corretoras também pressiona a margem de lucro, na medida em que aumenta a demanda por dinheiro vivo. Na Cotação, que possui 63 lojas em vários Estados, os custos com logística cresceram, assim como a necessidade de estoque.
A Confidence Câmbio relatou uma queda em torno de 20% na procura pelo pré-pago após a alta do IOF. O diretor da empresa, Juvenal Marcelo dos Santos, assegura no entanto que houve uma sensível recuperação da demanda pelo produto na segunda metade de março.
“Ainda vai levar algum tempo para o turista assimilar esse aumento e perceber que está pagando mais por um recurso com segurança e conforto que a moeda em espécie não oferece”, diz.


Cartão x dinheiro: faça as contas e compare (IG ECONOMIA)

Meio de pagamento   Imposto a cada R$ 1 mil                             IOF     Vantagem        Desvantagem  
Pré-pagoR$ 63,806,38%Segurança e praticidadeCusto
MoedaR$ 3,800,38%CustoSegurança


 

terça-feira, 15 de abril de 2014

NOVO SALÁRIO MÍNIMO





Salário mínimo será R$ 779,79 em 2015,

calcula governo

 
Governo: salário mínimo irá a R$ 779,79
 
 
 
 
 
Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 
foi encaminhado nesta terça
 ao Congresso Nacional
 
 

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BRASÍLIA - O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) encaminhado pelo governo nesta terça-feira, 15, calcula o reajuste do salário mínimo em 2015 para R$ 779,79. A quantia é 7,71% superior à atual, de R$ 724. O aumento apontado para o ano que vem supera percentualmente o ocorrido neste ano, de 6,78%.

Pelo PLDO, o governo estima que o crescimento da economia em 2015 será de 3%. A inflação em 12 meses, ao final de dezembro, está projetada em 5%. As novas estimativas mostram uma deterioração das expectativas do governo em relação à economia.

Há um ano, quando o governo divulgou a LDO de 2014, a área econômica estimava que o PIB (produção de bens e serviços da economia) teria crescimento de 5% em 2015, com inflação de 4,5%. Para 2016 e 2017, o governo estima expansão do PIB de 4%.

A LDO de 2015 prevê que a dívida líquida do setor público no ano que vem será de 33% do PIB, ante 33,6% em 2014. A dívida líquida deve cair para 32,1% do PIB em 2016 e 2017, segundo as projeções do governo. A dívida bruta projetada é de 55,2% do PIB em 2015, ante 56,8% do PIB em 2014.

Superávit primário. O governo federal (formado pelo Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) promete esforço fiscal maior em 2015 do que em 2014, com superávit primário mínimo de 2% para o próximo ano. Já a meta de superávit primário do setor público consolidado (formado pelo governo central, Estados, municípios e estatais) será de R$ 143,3 bilhões, o equivalente a 2,50% do PIB.

Para este ano, no entanto, a meta de superávit primário das contas do setor público é menor: de R$ 99 bilhões, o equivalente a 1,9 % do PIB. Trata-se de proporção idêntica à obtida em 2013.

A meta de superávit primário mínimo para 2015 é de R$ 114,7 bilhões (2% do PIB), diz o documento. Os abatimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) podem ser de até R$ 28,7 bilhões, o que representa 0,5% do PIB.

Superávit primário é a poupança para pagar os juros da dívida que o governo tem com outros países e outros credores. Na medida em que o país consegue alcançar as metas de superávits primários, indica que tem condições de pagar suas dividas.

A meta do governo central para o próximo ano é de R$ 114,7 bilhões, ou 2% do PIB. Para Estados e Municípios, a meta é de R$ 28,7 bilhões, ou 0,5% do PIB. Para este ano, os valores são menores: a meta fiscal dos governos regionais é de R$ 18,2 bilhões, o equivalente a 0,35% do PIB. Já a meta fiscal do governo central é de R$ 80,8 bilhões, ou 1,55% do PIB.

Cronograma. A LDO tem de ser enviada pelo Executivo ao Congresso até 15 de abril e aprovada pelo Legislativo até 30 de junho. Se não for aprovada nesse período, o Congresso não pode ter recesso em julho. A aprovação da LDO é a base para elaborar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA), que deve ser apreciada pelo Congresso Nacional até agosto.

Como é lei, após sancionada, nenhum governante deve aumentar despesas, gastar mais do que está previsto na Lei Orçamentária ou criar novos impostos para o pagamento de suas contas sem autorização do Legislativo.

Com a Lei de Responsabilidade Fiscal, a LDO passou a ter um papel importante na condução da política fiscal do governo, devendo estabelecer e indicar as metas fiscais a serem atingidas a cada exercício financeiro a que se refere. (Com Agência Brasil)



Atualizado: 15/04/2014 11:20 |
Por Renata Veríssimo, Adriana Fernandes e Laís Alegretti,
da Agência Estado, estadao.com.br
 

FONTE: MSN

FACEBOOK & SERVIÇOS FINANCEIROS




AP
 

Facebook quer oferecer serviços financeiros

Zuckerberg tem planos mais ambiciosos do que ser 'apenas' dono da maior rede social  Empresa aguarda aprovação do BC da Irlanda » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

OS MAIS DISPUTADOS




Foto: Thinkstock
 

Os profissionais mais disputados do mercado de trabalho

Com falta de talentos no mercado, candidatos de algumas áreas conquistaram poder de negociação  Salários de R$ 8 mil » 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

GUGU & RECORD & MULTA




 

Demitido, Gugu recebe cerca de R$ 1 milhão por mês da Record


 

Thiaguinho é escalado para papel especial em “Geração Brasil” - 1 (© Divulgação TV Globo)
 
Reprodução Record
 


SÃO PAULO - Longe da Record desde junho do ano passado, Gugu Liberato ainda conta com um pagamento mensal feito pela emissora.
 
Trata-se de uma multa contratual, por conta da rescisão, que foi parcelada pelo canal de Edir Macedo, segundo o jornal “Folha de São Paulo”.
 
O mercado especula que o apresentador receba cerca de R$ 1 milhão por mês - vale lembrar que ele também ficou com o helicóptero da empresa na ocasião da demissão.
 
 
 
Em tempo: Apesar de não confirmar, o artista estaria negociando com a Band e com o SBT para apresentar um programa independente, feito em sua produtora.
 
 
 

Por FAMOSIDADES



MAIS: Gugu Liberato deve acertar com SBT ainda no primeiro semestre de 2014, diz jornal


FONTE: MSN

segunda-feira, 14 de abril de 2014

COACHING: MITOS & VERDADES







emprego

 

Mitos e verdades sobre coaching executivo




Conheça 11 mitos e verdades sobre o coaching executivo

 

Orientação profissional se populariza, mas ainda causa dúvidas sobre o seu objetivo.

Veja a lista do iG com os mitos mais comuns quando o assunto é coaching

 
Murilo Aguiar - iG São Paulo  
 
 
Há alguns anos a palavra coaching (do inglês, treinamento ou instrução) já faz parte do vocabulário empresarial quando o assunto é aprimoramento de habilidades. No entanto, poucas pessoas realmente sabem quais são os objetivos deste trabalho. O uso contínuo da palavra coaching em situações equivocadas faz com que este exercício seja popularizado e confundido com outras práticas, como a tutoria e a terapia.


Thinkstock/Getty Images
Coaching é uma prática que vem gerando muitos mitos ao longo dos anos
 
 
Por definição, o coaching é um processo em que o profissional (coach), por meio de perguntas assertivas e exercícios práticos, leva o cliente (chamado de coachee) a encontrar soluções para sua necessidade e desenvolver competências. Porém, a confusão em torno do termo criou mitos sobre qual é efetivamente o papel de um coach e como funcionam as sessões.
 
 
Veja também: Seu chefe é um bom líder? Conheça seis estilos de liderança


Tato Coutinho, diretor de núcleo da revista Trip, passou pelo processo com a coach Juliana Lacerda e conta que no início era um pouco cético. “A minha visão era a mais cínica de todas em relação ao trabalho [de coaching]”, brinca. O diretor não conseguia entender o quanto o processo o ajudaria a atingir seus objetivos e o quanto o coach só visava atingir os objetos da empresa que o contratou.
 
 
 
Mitos e verdades

Como Coutinho, muitos têm restrições e não aproveitam a oportunidade que a empresa lhe oferece. Para esclarecer as dúvidas mais típicas dos interessados, o iG ouviu três coachs para listar 11 mitos e verdades sobre sua profissão.
 
Veja:
Divulgação
A coach Mariella Gallo lembra que não cabe ao profissional dar conselhos sobre o que o cliente deve ou não fazer
 
 
1. Mito – Coaching é aconselhamento.

Verdade – O bom coach tem a capacidade de não opinar ou interferir com sugestões pessoais, ele apenas conduzirá o processo de tal forma que o coachee encontre seus caminhos, faça suas escolhas e tome suas próprias decisões. “Em nenhum momento o coach dá conselhos do que ele deve ou não fazer”, diz a coach Mariella Gallo.
 
 
 
2. Mito – Coaching é para consertar comportamentos problemáticos.

Verdade – O processo visa desenvolver novas habilidades que possam ajudar o cliente a evoluir como profissional ou potencializar os pontos fortes já existentes na sua maneira de trabalhar.
 
 
 
3. Mito – Coaching é cobrança.

Verdade – O papel do coach não deve ser o de cobrar resultados , mas sim o de incentivar o profissional a continuar o processo e se desenvolver. No entanto, isso não significa que o coach não chamará a atenção do coachee caso perceba que ele não está se dedicando o suficiente. “Eu não tenho nenhum problema em chegar no cliente e falar ‘por que você está perdendo seu tempo? Eu não tenho tempo a perder’”, brinca Flávia Lippi, especialista em coaching e diretora do Instituto de Desenvolvimento Humano Lippi.
 
 
 
4. Mito – Coaching leva muito tempo.

Verdade – O coaching, diferentemente de uma terapia ou tutoria, tem um início, meio e fim bem definidos. A prática tradicional demora em torno de três meses. No entanto, durante o processo, é possível que seja identificado um novo comportamento que o coachee precisa aprimorar, exigindo mais tempo para que esse novo objetivo também seja alcançado. “[O coaching] não pode ser pra sempre, porque se for pra sempre significa que você não está conseguindo mudar seu hábito”, diz Denise Barreto, sócia diretora da Gnext, empresa de recrutamento de profissionais estrangeiros de alta qualificação.
 
 
 
Veja também: Alavanque sua carreira com um MBA em parceria com instituições estrangeiras
 
 
 
5. Mito – Um bom coach ajuda a conseguir aumento e outros benefícios.

Verdade – Ainda que a meta do coachee seja a de conseguir novos benefícios no trabalho, o que será aprimorado são as habilidades necessárias para que o objetivo seja alcançado. Se ele ganhará ou não os benefícios, vai depender do quanto conseguirá colocar em prática as ferramentas ensinadas pelo coach.
 
Thinkstock/Getty Images
O papel do coach não é o de avaliar se o cliente está dando resultados para a empresa em que trabalha
 
 
6. Mito – Coaching é intuitivo e não é baseado em estudos.

Verdade – Coaching é um processo estruturado com base em estudos de psicologia aplicada no ambiente corporativo. Estes estudos foram iniciados por Timothy Gallwey entre 1970 e 1980 nos Estados Unidos e chegaram ao Brasil nos anos 2000.
 
 
 
7. Mito – Coaching é um modismo

Verdade – Quem não conhece o assunto costuma achar que é um modismo. Mas o coaching é um processo existente há 40 anos. A sua popularização se deve ao fato de que, a partir dos anos 1990, com o desenvolvimento da tecnologia da informação, o ambiente corporativo e o cenário econômico mundial vêm sofrendo mudanças em cada vez menos tempo, obrigando o profissional a se desenvolver e se adaptar rapidamente ao novo contexto, por isso o aumento da busca pelo coaching.
 
 
 
8. Mito – O coach é responsável pelo processo, já o coachee é responsável apenas por iniciar o processo.

Verdade – A iniciativa pelo aprendizado deve ser de ambos, ou seja, do coach e do coachee. “O coach é quem vai conduzir os princípios para que o processo aconteça. Quem vai determinar o sucesso é o cliente”, diz a coach Mariella Gallo.. Se o cliente não se dedicar a aplicar as ferramentas aprendidas no seu dia a dia, o trabalho não será eficiente.
 
 
 
9. Mito – Coaching é avaliação de desempenho.

Verdade – O processo auxilia no desenvolvimento das habilidades do cliente, mas não é responsável pelos resultados que ele tem de dar na organização em que trabalha. Isso depende do quanto o coachee consegue aplicar as técnicas aprendidas no dia a dia.



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10. Mito – Coaching é uma vantagem em uma entrevista de emprego.

Verdade – A prática não é um curso extracurricular. Apesar de serem ferramentas que podem ser aplicadas em uma nova empresa, o que vai contar para o recrutador é que ele demonstre seus pontos fortes. “O que é visível [para o entrevistador] é a competência ali presente. Se ele conseguiu sozinho, se teve ajuda da empresa [anterior] ou de um profissional [coach], não tem como a gente identificar”, conta a recrutadora Denise Barreto.
 
 
 
11. Mito – Coaching é uma punição da empresa.

Verdade – A maioria das empresas procura o coach para aprimorar um ponto forte de seu funcionário pensando resultados em um curto prazo. Isso não significa que o executivo não conseguiria se desenvolver sozinho, mas ele poderia levar mais tempo. “Quanto mais você performa, mais você merece ter um processo de coaching, pois você vai multiplicar sua potencialidade”, diz Flávia Lippi.
 
 
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Flávia Lippi recomenda que o interessado contrate um coach com quem simpatiza, para se sentir à vontade ao revelar suas dificuldades
 
Foi assim que Tato Coutinho decidiu aceitar participar do coaching, pois encarou como um investimento da empresa no aprimoramento de seu trabalho.
 
O diretor conta que antes do processo ele não conseguia falar com clareza o que esperava de seus colaboradores e tinha uma tendência a não expor sua opinião quando ela diferia da opinião de seus colegas. Com os exercícios práticos, como por exemplo, pensar em cinco ações concretas para neutralizar a sua dificuldade de passar orientações claras, ele percebeu que conseguiu aprimorar suas competências.
 
“Mais do que me dar ferramentas para trabalhar e desarmar as armadilhas, ela [a coach] me fez entender mais claramente os meus próprios mecanismos”, conta. “[Antes] as pessoas tinham suposições a respeito das coisas que eu queria que acontecessem. No fim, eu me tornei uma pessoa mais acessível”, diz ele.
 
 
 
Cuidado para não ser enganado

Como o processo de coaching não é regulamentado no Brasil, os interessados devem tomar alguns cuidados para ter certeza de que estão contratando um profissional habilitado.

Um das precauções é a verificar se o coach tem certificados de institutos especializados, como a Federação Internacional de Coach (ICF, na sigla em inglês) e o Instituto Integrado de Coaching (ICI, na sigla em inglês).

Segundo Flávia Lippi, o interessado pode também pedir indicações de conhecidos que já fizeram coaching e chegaram ao resultado esperado. “Também é preciso química. Tem de ter empatia”, diz ela, lembrando que a pessoa precisa se sentir à vontade para revelar suas dificuldades para o coach.


FONTE: IG ECONOMIA - CARREIRAS