segunda-feira, 14 de abril de 2014

COMERCIO MUNDIAL EM 2014




Cenário para o comércio mundial em 2014 melhora, aponta OMC

 
Por Reuters |
 
    

A organização revisou nesta segunda-feira (14) sua estimativa para o crescimento do comércio global de bens em 2014 ligeiramente para cima, a 4,7%


Reuters


Getty Images
Roberto Azevêdo, diretor-geral da OMC
 
 
A Organização Mundial do Comércio revisou nesta segunda-feira (14) sua estimativa para o crescimento do comércio global de bens em 2014 ligeiramente para cima, a 4,7%, mas afirmou não esperar que a expansão retorne à tendência histórica de 5,3% até 2015.
 
 
 
 
 
"Se as estimativas de PIB se confirmarem, esperamos uma melhora generalizada mas modesta no volume do comércio mundial em 2014 e maior consolidação desse crescimento em 2015", disse o diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo, em entrevista à imprensa em Genebra.
 
 


Veja também:

: Empreendedorismo vira saída para desempregados na Grécia




FONTE: IG ECONOMIA

IR 2014: DOENÇAS & ISENÇÃO




IR 2014

        
 
 
 

Saiba quais doenças permitem isenção no Imposto de Renda

 
 
Por Taís Laporta - iG São Paulo |



Portador de autismo não é isento, mas pode ser declarado como dependente dos pais em qualquer idade.

 

Assista



Portadores de determinadas doenças têm direito à isenção do Imposto de Renda, mesmo que tenham recebido rendimentos como aposentadoria, pensão por invalidez ou pensão alimentícia – não importando o valor recebido.
 
 
 
O consultor da IOB Folhamatic EBS, empresa do grupo Sage, Daniel Oliveira, esclarece no vídeo abaixo à dúvida de um internauta.
 
 
 
 
Mas certas condições, como a deficiência física e auditiva, ainda não estão contempladas nesta lista, embora já existam projetos de lei no Congresso Nacional que pretendem incluí-las no grupo de isenção.
 
 
 
 
No caso de um adulto portador de autismo, Oliveira explica que a mãe ou pai podem declará-lo como dependente, não importando sua idade. "Ela poderá aproveitar despesas médicas que tem com ele [para abater o Imposto de Renda]".

Segundo a Receita Federal, se o portador da doença exerce uma atividade profissional  – seja autônomo ou empregado – e ainda não tenha se aposentado, não tem direito à isenção do imposto
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caso o contribuinte seja isento pelas regras do Fisco, é preciso procurar um serviço médico oficial da União, dos Estados ou Municípios para fazer um laudo pericial que comprove a moléstia.
 
 
Se o laudo for emitido por um médico da fonte pagadora – como o INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) –, o imposto deixa de ser retido na fonte automaticamente, de acordo com a Receita.
 
Apesar de nem todos os portadores de deficiência física e mental (incluindo autismo) terem direito a isenção do IR, ele já são isentos, por lei, de pagar IPI (Imposto sobre Veículos Industrializados) e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) na aquisição de veículos.

 
Confira a lista de doenças graves que permitem isenção do Imposto de Renda:

- AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida)
- Alienação mental
- Cardiopatia grave
- Cegueira
- Contaminação por radiação
- Doença de Paget em estados avançados (Osteíte deformante)
- Doença de Parkinson
- Esclerose múltipla
- Espondiloartrose anquilosante
- Fibrose cística (Mucoviscidose)
- Hanseníase
- Nefropatia grave
- Hepatopatia grave (nos casos de hepatopatia grave somente serão isentos os rendimentos auferidos a partir de 01/01/2005)
- Neoplasia maligna
- Paralisia irreversível e incapacitante
- Tuberculose ativa
Fonte: Receita Federal


FONTE: IG ECONOMIA
 

domingo, 13 de abril de 2014

VAGA DE GARAGEM CARA




Vaga de garagem em SP custa até R$ 200 mil






Vaga de garagem em São Paulo chega a custar R$ 200 mil.

E pode piorar

 
Por Marília Almeida - iG São Paulo |

               

Rio passa por situação semelhante. Neste cenário, cresce o mercado informal de aluguel de boxes, e novo plano diretor pode restringir mais as garagens em prédios na cidade

 
Divulgação
Mercado imobiliário não consegue acompanhar a evolução das vendas de automóveis

Com mais facilidades para a compra do carro, cresce a demanda por vagas de garagem nas grandes metrópoles, como São Paulo e Rio de Janeiro. Por outro lado, se mantém, e em alguns casos até diminui, o número de vagas oferecidas pelos imóveis nas cidades. Como resultado, ter uma vaga de garagem extra pode significar um desembolso de até R$ 200 mil.
 
É o caso de um apartamento de 150 metros quadrados no Jardim Paulistano, próximo à Avenida Faria Lima, em pleno centro empresarial de São Paulo. Ali, há muita demanda por vagas e maior dificuldade para construir garagens. Isso porque a região é considerada um meandro do rio Pinheiros, o que encarece construções em subsolos.
 
 
 
 
Na região, enquanto o apartamento com uma vaga custa R$ 1 milhão, ter uma vaga adicional pode custar de R$ 150 mil a R$ 200 mil, aponta Mauro Bertaglia, CEO da consultoria imobiliária 123i.
O valor da vaga, ressalta, geralmente acompanha a região, e não o padrão do imóvel. "No bairro, que já é valorizado, a vaga extra tanto em um apartamento de R$ 1 milhão quanto de R$ 5 milhões tem o mesmo valor". Uma vaga de garagem tem valor próprio, em alguns casos até escritura distinta, e deve ser vista como um imóvel separado.
 
 
 
 
Na última década, em média, a proporção de vagas por apartamento pouco se alterou em São Paulo. De acordo com levantamento da 123i para o iG, edifícios que serão entregues na cidade em 2014 ou nos próximos anos com 57,17 metros quadrados têm uma vaga, quando, no início da década, a proporção era de uma vaga para cada 52,89 metros quadrados. O levantamento considera o estoque de imóveis na cidade, e não apenas os que estão sendo comercializados.

O problema nesta equação é que a frota de automóveis aumentou desde então. "Podemos observar famílias que  tinham dois carros e agora têm três", diz o vice-presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (ADEMI) do Rio de Janeiro, Claudio Hermolin. Uma economia mais estável, aliada a uma maior facilidade de compra, por conta de incentivos governamentais concedidos ao setor automotivo desde a crise de 2008, provocou um aumento exponencial da demanda por vagas. 
 
Do lado das construtoras, também ficou mais caro construir, e o tipo do empreendimento mudou. Com o aumento dos condomínios clubes, ficou difícil construir as vagas necessárias, principalmente se a questão passar pelo aprofundamento do terceiro ou quarto subsolo. "Há também a possibilidade de construir o prédio a partir de um patamar mais alto, mas isso desvaloriza o empreendimento", conta Bertaglia.
 
Como resultado, as vagas, na verdade, diminuíram conforme diminuiu a área dos empreendimentos, e seu valor aumentou na proporção do valor do imóvel, e, em algumas regiões, até de forma superior, devido à escassez de boxes. "Se a família tem mais de um carro, ou até três, tem um problema. Isso porque, para comprar um apartamento com três vagas, irá desembolsar um valor muito maior do que há dez anos", resume Bertaglia.
 
 
 
Outras metrópoles também passam pelo problema
 
 
A situação em outras grandes cidades é semelhante à de São Paulo. Na zona sul do Rio, por exemplo, considerado o maior metro quadrado do Brasil, 60% dos imóveis são antigos. "Hoje é impossível aprovar um empreendimento na região que não tenha vagas. Mas muitos prédios antigos não têm garagem. Isso faz com que o valor das vagas aumente muito", diz Hermolin, da Ademi-RJ. 
 
Na região, portanto, quanto mais vagas o empreendimento tiver, mais valor por metro quadrado pode ser agregado ao prédio. "É possível cobrar de 20% a 30% mais", estima Hermolin. 
 
É possível cobrar de 20% a 30% mais ao lançar um empreendimento com vagas em uma região com escassez" (Claudio Hermolin, vice-presidente da Ademi-RJ)
 
Além do Rio, João Crestana, empresário do setor imobiliário e ex-presidente do Sindicato da Habitação (Secovi) de São Paulo, aponta que o problema também é enfrentado por outras capitais, como Brasília, Recife, Salvador e Fortaleza. 
 
"Em Recife, demora-se 1h30 do aeroporto até o centro da cidade, que não é uma grande distância, por conta do excesso de veículos. Mas a cidade ainda dá mais incentivo ao transporte público, enquanto os congestionamentos em Brasília no final da tarde são absurdos, pois a cidade não foi feita para o transporte coletivo".
 
Para o consultor automotivo da Carro e Dinheiro, Leandro Mattera, a infraestrutura das cidades não acompanhou a elevação das vendas de carros. "A maior parte das vagas foi dimensionada em um cenário diferente, para carros menores. E a compra do carro é antecipada cada vez mais por conta, além da facilidade, de segurança e falta de opções de transporte".
 
 
 
Escassez de vagas incentiva mercado de aluguel 
 
 
O administrador Kleber Cardoso, de 30 anos, comprou, há um ano e dois meses, um apartamento em um empreendimento com dez torres no bairro da Saúde, em São Paulo. Ele mora com a mulher. O casal tem dois carros. Até hoje, ele ainda aguarda na fila para alugar uma vaga no condomínio. 
 
São 450 apartamentos, com uma vaga cada. "Ainda tem cinco pessoas na minha frente. E olha que muita gente aluga vagas", conta. O aluguel gira em torno de R$ 150 por mês. "Achei um pouco abusivo, porque todas as vagas são divididas com mais dois carros. Toda vez que um resolve sair tem de deslocar e manobrar os outros dois carros, e deixar a chave do carro por lá". 
 
Arquivo pessoal
O administrador Kleber Cardoso, 30 anos, deixa o carro na rua. Ele e a esposa têm dois carros e, o apartamento, uma vaga
 
 
A saída é, por enquanto, deixar o carro na rua. "Não me preocupo com segurança, mas não é cômodo. Só consigo estacionar com mais facilidade após às 19h, quando um posto de saúde na rua fecha. Senão, tenho de caçar vagas". 
 
Hermolin, da ADEMI-RJ, aponta que, dependendo da localização, há quem já cobre de meio a um salário mínimo para alugar uma vaga no Rio.
 
O problema é que, geralmente, esses contratos são informais. E, no caso da venda do imóvel, podem prejudicar quem aluga.  É o caso da profissional de relações internacionais, Carolina Alves, de 30 anos, que mora em um empreendimento no Ipiranga, em São Paulo. "A proprietária não me avisou que vendeu o imóvel, porque quis segurar o meu aluguel até o final. Tive sorte porque quando soube ouvi que havia um vizinho querendo alugar a dele".
 
Mas Carolina sentiu no bolso a troca. Ela pagava R$ 120 por mês, e passou a desembolsar R$ 150. Em seu andar, ela e o irmão alugam a vaga de dois vizinhos de porta, pois os pais utilizam a única vaga do apartamento. O quarto apartamento do andar é habitado por um solteiro, que utiliza sua única vaga.
 
 
 
Revisão do Plano Diretor pode diminuir número de vagas
 
A revisão do Plano Diretor da cidade de São Paulo deve ser votada este ano. O projeto prevê uma restrição ainda maior de vagas de garagem em novos empreendimentos construídos nos chamados eixos de transformação, que incluem as principais avenidas da cidade. "Se a proporção de vagas se manteve até agora, ela pode agora cair caso o projeto seja aprovado", diz Bertaglia, da 123i.
 
Isso porque, caso a construtora queira construir mais de uma vaga por apartamento, ela será adicionada ao limite para construção. Ou seja: se não quiser elevar o preço do imóvel, terá de optar por diminuir a área da unidade. "Mas uma vaga tem 25 metros quadrados. Ninguém irá tirar esse espaço do apartamento", diz Claudio Lima, professor do Núcleo de Real State da Universidade de São Paulo (USP). 
 
 
 
 
Desta forma, o governo municipal pretende induzir um uso maior do transporte público. Mas, para Hermolin, a única solução é melhorar o transporte de massa. "Senão, o comprador terá de pagar cada vez mais caro por um apartamento que pode ser antigo e não ter vagas de garagem, e ainda ter de pagar uma garagem fora do prédio porque não tem opção para se deslocar". 
 
 
FONTE: IG ECONOMIA

sábado, 12 de abril de 2014

IR 2014: RESUMO




Imposto de renda

Veja o que é mais importante na sua declaração

 
 
 
 
 

Imposto de Renda 2014: veja o que é mais importante na sua declaração

 
 
Por Taís Laporta - iG São Paulo
 
 
               

Chegou a hora de os contribuintes prestarem contas com a Receita. Confira como escapar da malha fina



Vai até 30 de abril a data final para entregar a declaração do Imposto de Renda (ano-base 2013). A Receita Federal abriu o prazo na quinta-feira (6). Para baixar o programa gerador de declarações (PGD) – exclusivo para computadores de mesa e notebooks – basta acessar o site da Receita Federal.


 
 
Este ano, três grandes novidades prometem agilizar a entrega da declaração. A primeira é a possibilidade de fazer a declaração pré-preenchida, que dispensará a digitação de grande parte dos dados.
 
 
 
Conheça as regras para fazer a declaração do Imposto de Renda 2014:
 
 
A segunda é a criação do aplicativo m-PGD, que possibilitará a entrega por meio de tablets e smartphones; e a terceira é a inserção automática dos dados no programa – como pelo comprovante eletrônico de rendimentos das fontes pagadoras.
 
A Receita Federal espera receber em torno de 27 milhões de declarações este ano. Em 2013, 26 milhões de contribuintes prestaram contas ao Fisco – 711 mil caíram na malha fina, número 17,7% maior que em 2010.
 
O consultor tributário da IOB Folhamatic EBS, empresa do grupo Sage, Daniel Oliveira de Paula, explica que o contribuinte assalariado pode providenciar seus comprovantes de rendimentos, fornecidos pelas fontes pagadoras. As empresas são obrigadas a entregar os informes até o dia 28 de fevereiro.
 
"Há também os documentos emitidos pelas instituições financeiras para as aplicações e os recibos para utilizar as deduções do imposto, como de despesas médicas e com planos de saúde, além dos recibos dos gastos com instrução", lembra o consultor.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se o contribuinte alienou (vendeu ou comprou) um bem de valor como veículo ou imóvel em 2013, também deve ter em mãos os documentos com os dados e valores destas transações.
Para aumentar as chances de ter uma restituição maior, dependerá de vários fatores, como o modelo de declaração escolhido. Como nos outros anos, será possível escolher pelo desconto simplificado de 20%, ou pela declaração completa, que permite deduzir despesas com saúde, educação e plano de previdência privada no modelo PGBL (Plano Vida Gerador de Benefício Livre).
"Esta opção é compensatória para a pessoa que tem bastante despesas, como com dependentes e pensão alimentícia. Isso acaba aumentando o valor da restituição se for o caso [de receber a compensação]", explica Oliveira de Paula.
 
Um dos erros mais comuns ao preencher a declaração do Imposto de Renda, de acordo com o  CEO do Portal DeclareFácil, Vicente Sevilha Junior, é deixar de somar todos os rendimentos tributáveis para considerar o limite de isenção, que é de R$ 1.787,77 por mês em 2013.
 
É frequente, diz Sevilha, que o contribuinte com mais de uma aposentadoria declare este limite em duplicidade, como se houvesse isenção para cada benefício quando, na verdade, é um limite de isenção para cada declarante.



Saiba quem está obrigado a declarar em 2014

Estão obrigados a declarar este ano todas as pessoas físicas que, no acumulado de 2013, receberam rendimentos superiores a R$ 25.661,70. O valor é 4,5% maior que no ano passado. Também deve declarar quem recebeu, em 2013, rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, acima de R$ 40 mil.
Thinkstock/Getty Images
Quem recebeu rendimentos acima de R$ 25.661,70 em 2013 está obrigado a declarar
A declaração do IRPF 2014 é obrigatória para quem obteve, em qualquer mês de 2013, ganho de capital (lucro) na venda de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou fez operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.
 
 
LEIA MAIS: Ação no STF pedirá correção do IR a favor dos mais pobres


Também declara quem adquiriu posse ou propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil. A declaração deve ser preenchida ainda pelos que passaram à condição de residente no Brasil, em qualquer mês do ano passado, e que estavam nesta condição em 31 de dezembro de 2013.

A regra ainda vale para quem optou pela isenção do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital obtido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 dias a partir do contrato de venda.
Quem obteve, no ano passado, receita bruta superior a R$ 128.308 de atividade rural também deve declarar.


Confira os principais documentos para preencher a declaração do IR 2014:


INFORMES DE RENDIMENTOS
Salários ou pró labore
Aposentadoria ou pensão do INSS
Investimentos (aplicações financeiras tributáveis)
Aluguéis recebidos de bens móveis e imóveis

BENS E DIREITOS
Documentos que comprovem a compra ou venda de imóveis, veículos e outras posses, extrato de conta bancária

COMPROVANTES DE DESPESAS
Recibos ou notas que comprovem gastos com educação e saúde (para abatimento)

OUTROS
Comprovantes de dívidas contraídas ou pagas no ano-base
Informe de pensão alimentícia
Comprovantes de doações ou herança recebida
Apuração mensal do imposto no ganho de capital (lucro) com compra e venda de ações



    FONTE: IG ECONOMIA

    sexta-feira, 11 de abril de 2014

    IR 2014 & BITCOINS


    IR 2014

        
        
     
     
     

    Receita cobrará Imposto de Renda de quem lucrou com bitcoins


    Por Taís Laporta - iG São Paulo |
     
     

    Governo já se mostra disposto a arrecadar dos brasileiros que ganharam dinheiro com a nova modalidade de investimento



    A Receita Federal está de olho em quem lucrou em 2013 com a moeda virtual bitcoin. O dinheiro que caiu no gosto de brasileiros – e já circula em estabelecimentos comerciais do País – é o novo alvo de arrecadação do governo.
    Getty Images
    Criada em 2009, moeda chegou a valer R$ 2,2 mil em 2013, antes de perder metade do valor
    O investidor que movimentou acima de R$ 35 mil na moeda (ou cerca de 34,5 bitcoins), até 31 de dezembro de 2013, deverá pagar a alíquota de 15% de Imposto de Renda sobre o ganho de capital (lucro) que obteve, confirmou a Receita ao iG.
     
     
    Leia também: Bitcoin: veja como a moeda virtual funciona


    O imposto deve ser recolhido até o último dia útil do mês seguinte ao da transação. Já o lucro líquido precisa ser informado no Demonstrativo de Renda Variável, disponível no menu do programa da Receita.
    Mesmo quem não teve ganho de capital está obrigado a informar o saldo da moeda na declaração, na ficha Rendimentos Isentos e Não Tributáveis, alerta o Fisco.
     
     
     
     
    Bitcoin é visto como aplicação financeira

    Segundo a Receita, o governo ainda estuda como definir o bitcoin no Brasil. As primeiras análises concluíram, no entanto, que o bitcoin não é moeda, sob o ponto de vista regulatório.
     
     
    AP Photo/Damian Dovarganes
    Satoshi Nakamoto nega ser criador do bitcoin
    "Dadas as características identificadas até o momento e à luz da legislação vigente, a moeda alternativa pode ser equiparada a um ativo financeiro”, informou o Fisco.
     
     
     
     
     
     
     
     
    A cotação do bitcoin correspondia a R$ 1.015,90 nesta quinta-feira (10), segundo o site Mercado Bitcoin, que acompanha a valorização da moeda em tempo real.
    Mas a Receita ainda não reconhece estes valores como oficiais, por ainda não existir um órgão responsável por controlar sua emissão.
    “Por essa razão, não há como se estabelecer uma regra legal de conversão dos valores para fins tributários. Entretanto, essas operações deverão estar comprovadas com documentação hábil e idônea para fins de tributação por até cinco anos”, conclui o Fisco.


    Moeda oscila entre altos e baixos

    Criado em 2009 por Satoshi Nakamoto, o bitcoin se popularizou no ano passado. Sofreu forte valorização, chegando a valer R$ 2,2 mil no Brasil entre novembro e dezembro. Mas a alegria durou pouco.

    No início deste ano, o bitcoin perdeu metade do valor, embora gurus da tecnologia como Chris Dixon tenham afirmado que a moeda ainda pode chegar a valer em torno de US$ 100 mil (R$ 220 mil).


    Leia mais: Saiba tudo sobre o Imposto de Renda 2014 na página do iG


    Um caixa eletrônico que converte reais em bitcoins foi instalado pela brasileira Mercado Bitcoin para operar durante a Campus Party, evento de tecnologia realizado no início do ano.

    Até pequenos empreendedores e comerciantes passaram a adotar a moeda como meio de pagamento para compra de produtos pela internet, substituindo o uso do cartão de crédito.



    FONTE: IG

    ORGANIZAÇÃO




    Saiba como organize a sua rotina

    Planejamento e autocontrole

    Saiba como organize a sua rotina



    Planejamento e autocontrole são a chave para organizar melhor a rotina


    Por Giovanna Tavares , iG São Paulo |
     
     
              

    Veja como ganhar mais tempo e qualidade de vida adotando alguns hábitos das pessoas superorganizadas



    Parece senso comum dizer que 24h não são suficientes para dar conta de todas as atividades cotidianas, tais como trabalhar, arrumar a casa, ver os amigos ou simplesmente descansar fazendo nada. Para os superorganizados, porém, a história é diferente: além de cumprir todos os prazos e tarefas do dia a dia, eles sempre têm tempo para o lazer. Como eles conseguem? Na teoria, parece fácil, mas na prática nada disso se dá sem planejamento e autocontrole.


    Você tem força de vontade? Faça o teste e descubra!


    “Pessoas organizadas são extremamente detalhistas e têm hábitos repetitivos. Elas gostam de estudar e aprender coisas novas, mas evitam inovar, pois existe o receio da mudança, de perder o controle da situação”, afirma o coach Marcelo Homci.

    Embora não seja uma regra, os organizados têm a tendência de lidar com as tarefas com mais objetividade, o que torna o trabalho muito mais produtivo. Tempo livre e qualidade de vida, portanto, acabam sendo uma consequência da organização.

    Mesmo assim, é importante lembrar que o equilíbrio entre organização e bagunça é fundamental para evitar as armadilhas do vício. De acordo com José Carlos Carturan, neurologista e especialista em medicina comportamental, a obsessão pela perfeição pode virar um sofrimento para os superorganizados.

    “Eles se tornam pouco flexíveis e toleráveis, e sofrem quando vivem ao lado de quem não é organizado”, explica Carturan.


    Você é organizada? Faça o teste e descubra!


    Alguns hábitos dos superorganizados, no entanto, podem ser facilmente incorporados na rotina de quem deseja ganhar mais tempo ao longo do dia. Ter uma agenda, por exemplo, já pode fazer diferença.
     
    “O melhor caminho é sempre o autoconhecimento. Desse jeito, é possível encontrar a melhor forma de se organizar, que nem sempre é igual para todos”, diz o analista comportamental Getúlio Chaves.
     
     
     
    Veja o que você pode aprender com os hábitos das pessoas supergoanizadas:
     
    Cada coisa no seu lugar: os organizados gostam de estabelecer lugares exclusivos para guardar tudo e assim não perderem tempo procurando coisas. Foto: Thinkstock/Getty Images
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    1. Cada coisa em seu lugar – como são metódicos, os organizados gostam de estabelecer lugares exclusivos para guardar objetos pessoais, roupas, sapatos, documentos e por aí vai. Assim eles não perdem tempo quando procuram por algo específico. E após o uso cada coisa volta exatamente para onde estava, para ser rapidamente encontrada no futuro.
     
     
    2. Sem procrastinar – a máxima “não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje” é levada a sério pelos organizados. Isso evita que as tarefas se acumulem ao longo da semana e comprometam as metas estabelecidas. “O maior medo de uma pessoa muito organizada é de perder o controle da própria vida e da agenda”, reforça o Marcelo Homci.


    3. Gastos sob controle – os hábitos metódicos também se aplicam à vida financeira dos superorganizados. Normalmente, uma planilha serve de apoio para controlar os gastos, com anotações de todas as compras feitas, aplicações na poupança e recebimento de salário, entre outros. Com as finanças em dia é possível evitar gastos supérfluos e assim planejar viagens e investimentos sem passar por nenhum sufoco.


    4. Planejamento – “Desde uma arrumação simples no guarda-roupa até projetos de médio e longo prazo, pessoas organizadas seguem cronogramas, agendas e planejamentos”, explica José Carlos Carturan, especialista em medicina comportamental. Dividindo o dia em blocos e listando as metas que devem ser cumpridas, o trabalho flui com mais tranquilidade e objetividade.



     
     
     
     
     
     
     
     
     
    5. Agenda organizada – ninguém é tão perfeito a ponto de não precisar de um apoio físico na hora de fazer o planejamento diário ou semanal. Os organizados anotam tudo na agenda, seja ela virtual ou de papel, e não hesitam em consultá-la em caso de dúvidas.
     
     
    6. Hierarquia – organizados sabem dividir o dia e as tarefas de acordo com a importância de cada uma, evitando gastar foco e energia em situações de simples resolução. Atividades mais urgentes e trabalhosas, por exemplo, são realizadas no momento de maior produtividade, normalmente pela manhã. Esse hábito é mais um exemplo de como a organização é fundamental para quem quer aproveitar melhor o dia.


    7. Uma coisa de cada vez – foco é uma característica acentuada nas pessoas organizadas, por isso cada tarefa é executada por vez, com atenção e dedicação. “O falso organizado faz justamente o oposto e nunca consegue terminar suas atividades”, explica Marcelo Homci. Sabendo priorizar as metas mais importantes, com o hábito anterior, nada se acumula ao longo da semana, que fica menos estressante.


    8. Recicladores – nada pode ficar “estacionado” na vida de uma pessoa que gosta de se organizar. Cada objeto, documento ou atividade tem uma função específica; os que deixam de fazer sentido logo são reciclados, doados ou jogados fora, para não comprometer a organização geral. Desapego é fundamental para quem quer fazer parte do time dos organizados.


    FONTE: IG

    quinta-feira, 10 de abril de 2014

    RACHEL SCHEHERAZADE







    Rachel Scheherazade desmente que tenha sido afastada do SBT e afirma que continuará falando o que pensa: “Quando eu não falar, saberão que a censura venceu”

     
    Rachel Scheherazade desmente que tenha sido afastada do SBT e afirma que continuará falando o que pensa: “Quando eu não falar, saberão que a censura venceu”
     
     
    A jornalista Rachel Scheherazade interrompeu suas férias para negar que a folga concedida pelo SBT fosse na verdade, um afastamento de suas funções por conta de pressões feitas pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB).
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    A polêmica se iniciou quando a jornalista disse compreender a atitude dos “justiceiros” que algemaram um “marginalzinho” menor de idade a um poste por suspeita de participação em roubos. O comentário rendeu aplausos e críticas de telespectadores e internautas. Para Feghali, a jornalista fez incitação ao crime, e pediu ao governo que a verba publicitária destinada ao SBT fosse suspensa.
    Diante desse cenário, as férias da jornalista evangélica foram interpretadas como afastamento, e muitos internautas chegaram a dizer que o SBT não queria perder dinheiro ou sofrer sanções do governo.
    “Mais uma vez desfazendo boatos. Estou de férias e volto à bancada do ‘SBT Brasil’ no dia 14 de abril (segunda-feira)”, escreveu Rachel em sua página no Facebook. Em entrevista à Folha de S. Paulo, revelou que a folga havia sido programada desde antes da polêmica: “Estou de férias (12 dias) no Nordeste! Já estavam programadas há três meses. Volto segunda-feira, se Deus quiser”.
    Rachel ainda pontuou que manterá seu estilo, polêmico e contundente, de comentar os fatos que são narrados pela reportagem da emissora: “Continuarei. E quando não mais eu falar, vocês saberão que a censura venceu a liberdade de expressão!”.
     
     
     
    Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 9 de abril de 2014
     
     
    Por Tiago Chagas, para o Gospel+

    O DOLAR PODE CAIR AINDA MAIS ??




    Foto: Thinkstock
     

    Vai viajar? Queda do dólar ajuda, mas é melhor ter cautela

    Economistas dão dicas de como aproveitar valor da moeda e fazem previsões sobre câmbio  Ano de alta volatilidade » 
     
     
    FONTE: YAHOO        
     

    CASA NOVA EM 2014 ??




    Comprar a casa própria em 2014

     é bom negócio?

     

    Especialistas respondem

     
    Por Taís Laporta - iG São Paulo |
           

    Debate sobre uma possível bolha imobiliária e altos preços divide opiniões de especialistas financeiros.

    Confira se a decisão deve ser adiada ou antecipada

     

    Thinkstock/Getty Images
    Especialistas não são unânimes sobre o momento ideal para a compra da casa própria
    A forte valorização nos preços dos imóveis no Brasil gerou o temor de uma possível bolha imobiliária. Nos últimos cinco anos, os imóveis residenciais tiveram valorização média de 155%, de acordo com o Banco Central (BC). Dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) divulgados na terça-feira (8) mostraram que as vendas de imóveis novos na capital paulista caíram quase 50% na comparação aos números de fevereiro de 2013. Surge a dúvida: é momento de comprar a casa própria, ou seria melhor esperar os preços baixarem? Será que eles vão, de fato, cair? 
     
     
    LEIA TAMBÉM: Casa própria: taxas corroem lucro na revenda


    Não há sinais claros de queda. O preço do metro quadrado anunciado para venda no Brasil cresceu 13,7% em 2013, segundo o índice FipeZap. Mas em março deste ano, a valorização já é menor que a inflação oficial: 0,64% em relação a fevereiro, contra 0,84% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo mês.
     
    Enquanto isso, o volume de financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) continua em expansão. Subiu 32% em relação a 2012, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) – totalizando R$ 109,2 bilhões.
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
    Não há consenso entre os especialistas se os altos preços representam uma bolha ou aquecimento do mercado. Mas todos concordam que boas oportunidades de negócio existem tanto em momentos de prosperidade quanto de crise.
    Basta saber encontrá-las. Outro ponto convergente: de nada adianta os preços baixarem se o potencial comprador não tiver poupado o suficiente para dar uma boa entrada e reduzir o prazo do financiamento.
     
    Esses fatores influem diretamente no custo-benefício da decisão. Antes de comprar a tão sonhada casa própria, cinco especialistas financeiros respondem se 2014 é uma boa aposta para fechar negócio ou se é melhor esperar uma mudança de mercado. Confira os conselhos:



    1. SINAL VERMELHO
    Janser Rojo, planejador financeiro e sócio da Soma Invest

    "Comprar imóvel valorizado para morar não é vantajoso"
    “Nos últimos seis anos houve uma valorização de 200% nos preços dos imóveis, mas agora notamos uma certa dificuldade em alugar os residenciais. Isso pode indicar que a demanda já não é tão forte como nos anos anteriores e os preços podem se acomodar. Muita gente se endividou na compra da casa própria pensando nele como investimento. É errado pensar assim. Se ele vender, terá de comprar outro que também valorizou. E imóvel financiado só é seu quando quitar. O momento de mercado fica em segundo plano na compra do imóvel para morar. O mais importante é se planejar para conseguir dar uma boa entrada para financiar o mínimo possível, independentemente dos preços. Muitos recém-casados cometem o erro de comprar sem planejamento e caem na armadilha de financiar pelo prazo máximo. Se você conseguir juntar de 30% a 40% do valor do imóvel, poderá igualar o valor da parcela ao do aluguel”.


    2. SINAL VERDE
    Suyen Miranda, consultora financeira

    "Há boas oportunidades nos imóveis maiores"
    “Hoje já é nítida uma redução de preços nos imóveis de tamanho maior, com preço acima de R$ 700 mil. Muitos estão encalhados, e quem tiver disponibilidade de compra-los agora poderá fazer ótimo negócio. Repare que há hoje muito mais oferta de imóveis a partir de três dormitórios do que um e dois. É nos imóveis maiores onde estão as melhores oportunidades no momento. E a Copa do Mundo não vai influenciar na queda dos preços como se imagina, porque as locações para temporada nada têm a ver com o imóvel para moradia e muitas cidades, como São Paulo, não têm essa vocação. O Mundial não fará com que as pessoas comprem mais imóveis ou que os preços baixem, portanto não é preciso esperar o fim do evento para encontrar um bom negócio”.


    3. SINAL VERMELHO
    Reinaldo Domingos, planejador financeiro do instituto DSOP e autor do best seller "Terapia Financeira"

    "Os preços estão muito altos e vão baixar"
    “O melhor ano para comprar a casa própria é aquele em que você pode comprar. Quem esperar um pouco mais poderá comprar a preços mais baixos? Acredito seriamente que sim. Não será uma queda de valores como nos Estados Unidos em 2008, mas a acomodação de preços não vai acompanhar a inflação, causando uma perda patrimonial nos próximos anos. Quem tiver paciência para esperar, pode se capitalizar agora para dar uma boa entrada no futuro, para reduzir ao máximo o valor da prestação e prazo do financiamento. Casa própria não é um investimento, mas um bem de consumo, porque você usa e ela deprecia. Se a prestação do imóvel que você deseja for maior que o aluguel pago, fique no aluguel e faça poupança com o que sobrar.


    4. SINAL AMARELO
    Roberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro, programa de educação financeira com sede no Rio de Janeiro e em Orlando, Florida

    "Depende da situação financeira de cada um"
    “O momento da compra não importa muito. Para aquisição de casa própria, é muito importante fazer uma avaliação geral da situação econômica de cada pessoa. Se os juros estão altos, tudo fica mais complicado [a taxa Selic atual está em 10,75% ao ano]. Ao financiar um imóvel, a pessoa terá que pagar a taxa pactuada até o fim do prazo, que pode chegar a 30 anos. Isso significa comprar um imóvel e pagar três ao mesmo tempo. Realmente, tem de fazer muita conta e avaliar se esse é o momento de fazer um financiamento. Caso a decisão seja comprar, prefira um financiamento de no máximo dez anos”.

    5. SINAL VERMELHO
    Antonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional



    "Preços vão cair até 2017"

    “Vivemos hoje uma bolha inflacionária que gerou um aquecimento na compra de imóveis e nos financiamentos. Mas tudo o que sobe também desce. Não acredito que essa bolha vá estourar este ano, mas isso vai acontecer a qualquer momento. Minha aposta é em 2017, quando o Brasil tiver esgotado seus eventos mundiais e a economia estiver menos aquecida. Mas a decisão de comprar ou não em 2014 não pode se basear apenas no preço. Se você ainda não consegue juntar dinheiro e tem condições de morar com os pais, vale a pena esperar para ter melhor condição até 2017. Se paga aluguel, é preciso ver se o valor da prestação compensa”.


    Confira 10 frases sobre bolha imobiliária de 2013:
    http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/2014-04-10/comprar-a-casa-propria-em-2014-e-bom-negocio-especialistas-respondem.html

    quarta-feira, 9 de abril de 2014

    BRASIL VAI CRESCER MENOS




    Estadão Conteúdo
     

    FMI reduz perspectiva de crescimento do Brasil em 2014

    Projeção do Fundo Monetário Internacional passou de 2,3% para 1,8%  Este é o quarto corte seguido » 
     
    FONTE: YAHOO        
     

    TIGELA MING




    Foto: AP
     

    Tigela da dinastia Ming é vendida por preço recorde

    Bilionário compra peça da dinastia Ming por US$ 36 milhões, novo recorde para a porcelana  Extremamente rara » 
     
    FONTE: YAHOO        
     

    HABITAÇÃO & INFLAÇÃO




    Queda de preços em habitação alivia inflação em São Paulo

    Por Agência Brasil |
               

    IPC-Fipe apresentou leve redução no ritmo de alta, ao passar de 0,74%, em março, para 0,73%, na primeira prévia de abril

    Agência Brasil
    Thinkstock/Getty Images
    Queda no preço das habitações colaborou para redução no ritmo da inflação em SP
    O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, apresentou leve redução no ritmo de alta, ao passar de 0,74%, no encerramento de março, para 0,73%, na primeira prévia de abril.
    O resultado reflete, principalmente, o recuo de 0,13% no grupo habitação, ante uma queda de 0,01%. Também diminuiu a intensidade de alta nos grupos transporte (de 0,81% para 0,62%), vestuário (de 0,45% para 0,30%) e educação (de 0,06% para 0,05%).


    Bolha imobiliária: venda de imóveis cai quase 50% em São Paulo


    Mas quem vai às compras ainda sente o orçamento mais apertado por causa dos reajustes de preços dos alimentos, que tiveram a sexta elevação seguida. Desde a terceira quadrissemana de fevereiro, o valor pago pelos itens alimentícios vem subindo e atingiu, nessa primeira prévia de abril, 2,22% ante 2%, no fechamento de março.
    Houve elevação em ritmo acima da pesquisa anterior nos grupos despesas pessoais (de 0,67% para 0,77%) e saúde (de 0,50% para 0,57%).


    FONTE: IG ECONOMIA