sábado, 10 de maio de 2014

AS MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR




Confira as melhores empresas

para se trabalhar

no Brasil

 
 

 
 
 
SÃO PAULO - A consultoria Great Place to Work premiou na noite da última quinta-feira (8) as companhias que estão na sua 11ª lista anual das Melhores Empresas para Trabalhar na América Latina em 2014.
 
 
 


A premiação reflete os níveis de confiança dos empregados nas empresas. Os resultados mostram que a maioria dos países latino-americanos observou uma melhora nos níveis de confiança nas organizações que integraram as listas nos últimos cinco anos.

Contudo, no Brasil, o resultado foi inverso. As empresas listadas viram cair ligeiramente seus níveis de confiança entre 2009 e 2013. A pontuação de referência do “Trust Index” caiu um ponto, de 83 para 82, no decorrer do período.

Para o CEO da Great Place to Work no Brasil, Ruy Shiozawa, os resultados destacam simplesmente a dificuldade que é alcançar uma cultura na qual existe um alto nível de confiança dentro de uma organização. “É um enorme desafio desenvolver e manter um grande lugar de trabalho”, diz Shiozawa. “Um fator que poderia ter rebaixado os níveis de confiança nos anos recentes é a expansão da lista nacional das melhores empresas do Brasil de 100 a 130.”

Apesar de que os recém chegados alcançam no mínimo os altos padrões para integrar a lista no Brasil, existe tipicamente uma curva de aprendizagem para essas organizações, diz Shiozawa. “Essas empresas tendem a obter as melhores pontuações ao longo do tempo, enquanto sua administração adota melhoras em suas práticas e cria raízes uma cultura de confiança.”

A consultoria entrevistou 3,63 milhões de empregados de 2.094 empresas em 20 países da América Latina. No Brasil, foram premiadas 48 empresas. O questionário abordou as práticas e as políticas culturais vigentes nas organizações e, com as respostas, foi elaborado o Trust Index, que mede o nível de confiança dos profissionais nas empresas.



Confira abaixo as empresas premiadas no Brasil, por ordem alfabética:

PorteEmpresas
*Great Place to Work
MultinacionalAtento Brasil S/A
Cisco
Dell
DIAGEO
Accor Brasil 
JW Marriott Rio de Janeiro
Kimberly-Clark Brasil 
McDonald's 
Microsoft 
Monsanto 
Oracle 
Renaissance 
RSA Seguros 
SCJohnson 
Telefônica Vivo 
Ticket Serviços 
 
Nacional       Banco Bradesco
Embraer
Gazin 
Laboratório Sabin de Análises Clínicas 
Magazine Luiza 
Ourofino Agronegócio 
Rota do Mar 
SAMA 
Nacional (com 50 a 500 funcionários)                      ABA
Acesso Digital 
Acripel Farma 
Ceará Diesel 
Consórcio Luiza 
Dextra 
ELO GROUP 
Footbrasil 
Grupo SinAgro 
Guarida Imóveis 
H. Straltner 
Jost Brasil 
Moinho Globo 
Pormade Portas 
Portal Educação 
Radix 
Construtora Saraiva de Rezende 
SICOOB 
SJ Adm. Imóveis 
SYDLE 
Touch Tecnologia 
Visagio 
Zanzini Móveis 



Na América Latina

No total dos 20 países pesquisados, como Argentina, Peru, Chile, Colômbia, Bolívia, entre outros, a Kimberly Clark foi eleita a melhor multinacional para trabalhar na região.

A Liderman, prestadora de serviços de segurança, obteve a melhor pontuação entre as grandes empresas nacionais da América Latina, e a empresa de gás natural da Colômbia, Gases de Occidente, foi posicionada como a melhor empresa nacional de médio porte.





FONTE: YAHOO

sexta-feira, 9 de maio de 2014

QUANTO DEVERIA SER ??




Foto: Thinkstock
 

Salário mínimo deveria ser de R$ 3.019,07 para suprir despesas

O valor é 4,17 vezes o mínimo em vigor, de R$ 724, aponta Dieese  Veja também as cidades onde mais se trabalha para comprar cesta básica » 
 
 
FONTE: YAHOO       
 

BANCOS REAJUSTAM JUROS




Bancos reajustam juros do cheque especial e empréstimo pessoal

 
 
Por Agência Brasil |
    

quinta-feira, 8 de maio de 2014

NOSSOS ERROS FINANCEIROS



4 erros financeiros que a maioria dos brasileiros comete sem perceber

 
 

 
SÃO PAULO - Você sabe exatamente quanto paga nos juros do cartão de crédito e cheque especial? Uma pesquisa realizada pela Ilumeo, em parceria com RICAM Consultoria, revela que 70% dos brasileiros costumam utilizar essas linhas de crédito sem saber ao certo as taxas que pagam.
 
Com objetivo de entender o comportamento dos brasileiros em relação às suas finanças, o estudo entrevistou 1.155 brasileiros com idade entre 18 e 60 anos, das classes A, B e C de 255 municípios brasileiros.

O levantamento revelou que além dos brasileiros não saberem o custo total das taxas das linhas de crédito, também não planejam em quanto tempo pretendem quitar as dívidas. “Não conheço ninguém que compra um produto sem saber quanto custa, mas a maioria das pessoas faz exatamente isto quando se endivida”, disse o economista e diretor da RICAM Consultoria, Ricardo Amorim. “Pelo efeito dos juros compostos ao longo do tempo e das elevadas taxas de juros brasileiras, muitas delas acabam em dificuldades sérias.”


Outros dados levantados pela pesquisa sobre esferas da vida financeira da população também indicam que ainda há um despreparo do brasileiro em relação ao assunto. Confira abaixo os 4 maiores erros financeiros que a maioria dos brasileiros comete:


1. Dia a dia sem planejamento Comportamentos cotidianos simples que impactam diretamente a saúde financeira das pessoas ainda são um entrave para muitos entrevistados. Ao contrário do que indicam especialistas, apenas 32% das pessoas anotam todos os seus gastos. Já 36% anotam somente as maiores compras e 32% nunca anotam nenhum de seus gastos.
Por outro lado, a pesquisa revelou que 69% das pessoas gostariam de anotar suas despesas para ter maior controle no dia a dia. “Como existe uma distância grande entre intenção e comportamento, quanto mais fácil e intuitivo for o processo de anotação, com ajuda de aplicativos, lembretes no celular, entre outros, mais tendem a crescer as práticas conscientes sobre os próprios gastos”, diz Otávio Freire, diretor da Ilumeo.


2. Família, finanças à parte Apesar de 88% dos entrevistados casados declararem que conversam com os parceiros sobre finanças familiares, 71% consideram que a organização de orçamento da casa é centralizada em apenas uma pessoa. Outro ponto interessante sobre os casais é que nem todos eles têm o mesmo plano em relação ao que fazer com o dinheiro que sobra no fim do mês. Mais de 24% acreditam que os planos do parceiro para o dinheiro extra são diferentes dos seus e 13% dizem não saber quais são os planos do parceiro. Já 63% dos casados acreditam que têm os mesmos planos que os parceiros para uso do recurso que sobrou.


3. Abre mão da rentabilidade para a segurança A poupança é disparada a forma de investimento mais conhecida (95%), seguida pela previdência privada (66%). Apesar de 59% comentarem que já ouviram falar sobre o mercado de ações, apenas 3% declararam já ter investido neste mercado. “As pessoas abrem mão de rentabilidades mais altas em função da familiaridade e segurança da poupança. Ao longo do tempo, esta escolha acaba reduzindo muito o valor dos investimentos”, comenta Amorim.


4. Falta educação financeira Quase metade dos entrevistados declarou nunca ter ouvido dicas ou orientações sobre educação financeira. Entre aqueles que já ouviram alguma dica, televisão (48%) e sites (28%) são meios considerados relevantes.


FONTE: YAHOO

BBom EM AÇÃO SUSPEITA




BBom usa R$ 82,7 milhões em ação suspeita

 
 
Justiça analisa se houve lavagem de dinheiro em negócio acusado de pirâmide financeira.
 
Ao menos R$ 20 milhões foram para empresa ligada a uma companhia com sede em paraíso fiscal
 



BBom transferiu R$ 82,7 milhões em operações suspeitas


Por Vitor Sorano - iG São Paulo |
 
 
                           

Justiça analisa se houve lavagem de dinheiro; ao menos R$ 20 milhões foram para empresa ligada a uma companhia com sede em paraíso fiscal

Logotipo da BBom: apresentada como marketing multinível, empresa enfrenta acusação de ser pirâmide financeira. Foto: Divulgação
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A BBom repassou a outras empresas ao menos R$ 82,7 milhões que foram alvos de bloqueios determinados pela Justiça Federal. Parte desse montante, R$ 61,5 milhões, diz respeito a dois negócios firmados semanas antes de a empresa ter os bens congelados sob suspeita de ser uma pirâmide financeira. Numa terceira operação, mais de R$ 20 milhões foram para uma companhia com ligação a um paraíso fiscal.
 
 Os bloqueios foram determinados pela 6ª Vara Criminal de São Paulo em 2013, numa decisão que também congelou bens que ainda estavam em posse da BBom. No último dia 30, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) liberou parcialmente bens da empresa. O pedido havia sido negado pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), que abrange os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
 
Os R$ 82,7 milhões que já haviam saído das contas da BBom antes do bloqueio equivalem a dois terços dos R$ 130 milhões que o dono da empresa, João Francisco de Paulo, disse, em novembro, dever a quem não conseguiu recuperar seus investimento no negócio.

Os valores foram divulgados na decisão do TRF-3 que negou o pedido de liberação de bens da BBom, publicada em 28 de março. Até então, as decisões já publicadas revelavam apenas o destino R$ 31,5 milhões do total, pagos a uma empresária de Campinas (SP).

O juiz-substituto da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, Marcelo Costenaro Cavali, determinou o bloqueio dos recursos de empresas que receberam verbas da BBom após escrever que as operações financeiras dela "representam indícios de que os responsáveis pelo esquema piramidal estariam cometendo atos de lavagem de capitais".

Lançada como um braço de marketing multinível da Embrasystem, empresa que atua no mercado de rastreamento, a BBom é acusada de ser uma pirâmide financeira milionária que se sustenta das taxas de adesão pagas pelos associados, e não da venda de produtos e serviços.

O negócio foi totalmente bloqueado e teve as contas congeladas em julho de 2013 por uma decisão da 4ª Vara Federal Cível de Goiânia. Em agosto, a 6ª Vara Criminal de São Paulo também determinou um congelamento de bens.

As atividades da BBom foram parcialmente liberadas em novembro de 2013, por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, com sede em Brasília.



Às vésperas do bloqueio, BBom fechou negócio de R$ 30 milhões

Do total de R$ 87,2 milhões identificados, R$ 20 milhões passaram pela M-Cor Holding, fundada e administrada até 2012 pelo dono da BBom, João Francisco de Paulo.

Como o iG mostrou em reportagem, a atual proprietária da M-Cor é uma empresa administrada por uma ex-funcionária da BBom, e que tem como controladora uma companhia com sede nas Ilhas Virgens Britânicas – um dos paraísos fiscais mais sigilosos do mundo.

Outros R$ 30 milhões foram pagos à Quanta Educação, que tem como sócio o administrador da M-Cor Holding, Cesar Augusto Santos Pereira. O negócio que justificaria a transação foi firmado em 26 de junho de 2013, duas semanas antes do primeiro bloqueio à BBom, expedido em 10 de julho de 2013.

No dia seguinte à transferência de R$ 30 milhões, a Quanta repassou R$ 245 mil  para a Autostar, uma concessionária de veículos.

Foi identificado, ainda, o pagamento de R$ 1.241.693,57 a Cristina Dutra Bispo. Segundo o Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO), ela é mulher de Edinaldo Bispo, diretor de marketing da BBom.
 
 
LEIA TAMBÉM: Com contas bloqueadas, BBom deposita R$ 2,5 milhões para mulher de diretor 


A Justiça determinou congelamentos de valores nas contas de quem recebeu recursos da BBom, mas o volume de fato encontrado ainda é incerto.  Dos R$ 31,5 milhões transferidos para a conta da empresária de Campinas, Juliana Costabile, pouco mais da metade (R$ 17,3 milhões)  foi congelada. A transação ocorreu firmada duas semanas antes do bloqueio da empresa.
 
 

 
 
 
 
 
 
O advogado da Quanta e de seus sócios negou irregularidades na transação. O defensor da M-Cor Holding e de Cesar Pereira informou que se pronunciaria apenas no processo.
 
Um funcionário da Autostar informou que a concessionária já estava ciente do caso e que o departamento jurídico tinha tomado as medidas cabíveis.
 
Os advogados de Juliana, Cristina e BBom não responderam aos contatos da reportagem.
 
 
 
 
Empresas eram pequenas antes de aporte da BBom

Num caso, o tamanho da empresa que recebeu recursos da BBom chamou a atenção do juiz Cavali, responsável pelas determinações de bloqueios. Em outro, foi a data de abertura da empresa.
A M-Cor, que recebeu R$ 20 milhões, tinha faturamento anual bruto declarado de R$ 61 mil, segundo a decisão judicial. A Quanta também não registrava “operações expressivas” antes de fechar o contrato de R$ 30 milhões com a BBom, diz o documento.

À Justiça, a M-Cor declarou que tinha um contrato de consultoria e assessoria com a Embrasystem, que é empresa dona da marca BBom. A Quanta informou que os R$ 30 milhões eram referentes a uma proposta de fornecimento de acesso ao plano de educação para empresas.

“Nos autos do inquérito policial já estamos provando a licitude da origem dos bens”, diz Jair Jaloreto, advogado da Quanta, que não confirma o valor de R$ 30 milhões. “Todo dinheiro transferido é decorrente de um contrato de prestação de serviços executados e tudo isso foi comprovado. Negamos peremptoriamente a acusação de lavagem de dinheiro.”

Outra transação questionada pela Justiça foi o pagamento de R$ 10 milhões feito pela M-Cor Holding à Forte Administração e Incorporação. A empresa, que assim como a Embrasystem tem sede na cidade de Indaiatuba (SP), foi constituída em abril de 2013, meses antes de receber a transferência. Segundo a decisão, um dos sócios da construtora, Fabio Conde, recebeu R$ 1 milhão da Embrasystem.

Advogado de Conde e da construtora, Daniel Catuzzi afirma que a empresa foi procurada pela M-Cor no início de 2013, e fechou contratos para a construção de um galpão de grandes proporções e para a compra de uma área destinada à implementação de duas torres residenciais.

"Neste período não havia qualquer investigação em andamento ou notícia sobre as atividades da BBom, Embrasystem etc.", afirmou.

Catuzzi também ressalta que os recursos recebidos da M-Cor ficaram por semanas nas contas da Fortes – o que indicaria não haver interesse dos empresários em lavar dinheiro.

“Dá pra imaginar que dois empresários com décadas de história e prestígio na região, bem sucedidos muito antes do surgimento dessas empresas investigadas, tentassem lavar dinheiro utilizando bens em seus próprios nomes, e que, após terem acesso ao dinheiro, nada fazem com ele?”, questionou Catuzzi.



fonte: IG ECONOMIA


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Conheça a Jornada do Herói

Autor: Samara Teixeira

Conheça a Jornada do Herói

 

O conceito da Jornada do Herói foi criado por Joseph Campbell, estudioso norte-americano de mitologia e religião comparada

Nele, Campbell cria um modelo de como seria o passo a passo do percurso de transformação do homem comum em herói, com todas as provações que surgem no meio do caminho.

 
 

A Jornada do Herói é muito utilizada em roteiros de cinema, seriados e, também, dentro das empresas como ferramenta de motivação e organização de metas para executivos. Um exemplo claro são os roteiros de Guerra nas Estrelas de George Lucas, todos seguem os estágios da Jornada de Campbell.


 De acordo com Aser Cortines, consultor em gestão, a Jornada do Herói é o caminho que o indivíduo percorre até a conquista de uma meta, é a aceitação de novos desafios e de toda a dificuldade para vencer cada etapa de aprendizagem dentro de cada escolha.


“Todos os dias vivemos uma Jornada, nossas escolhas, desafios e relacionamentos estão pautadas por um objetivo e a maneira como você traça para chegar nesta meta é o que é Jornada do Herói, tudo o que vivemos até o sucesso”, explica Aser.


 Existem vivências da Jornada na Califórnia todo ano na semana do nascimento de Campbell, onde as pessoas vivenciam dinâmicas e refletem sobre onde querem chegar e a razão desta meta.

“Toda jornada tem começo, meio e fim. O que Campbell transmite com a jornada é como explorar cada fase destacando cada elemento como, paciência, observação e saber identificar os aliados e os chamados dragões (inimigos) por ele. Afinal, vivemos inúmeras jornadas na vida e devemos saber identificar quando cada etapa termina para perceber os chamados de novas fases e desafios”, explica Cortines.


 O conceito da Jornada pode ser ensinado por meio de jogos, filmes, seriados, livros e dinâmicas para transmitir a inteligência coletiva. “Sempre que agreguei nas minhas palestras estas ferramentas com foco na Jornada, as equipes entenderam os caminhos e encontraram as soluções dos desafios que estavam vivenciando diariamente”, enfatiza Ases.


 A Jornada do Herói possui estágios e Campbell destaca 12 como principais, sendo:

- Mundo Comum - O mundo normal do herói antes da história começar.

- O Chamado da Aventura - Um problema se apresenta ao herói: um desafio ou a aventura.

- Reticência do Herói ou Recusa do Chamado - O herói recusa ou demora a aceitar o desafio ou aventura, geralmente porque tem medo.

- Encontro com o mentor ou Ajuda Sobrenatural - O herói encontra um mentor que o faz aceitar o chamado e o informa e treina para sua aventura.

- Cruzamento do Primeiro Portal - O herói abandona o mundo comum para entrar no mundo especial ou mágico.

- Provações, aliados e inimigos - O herói enfrenta testes, encontra aliados e enfrenta inimigos, de forma que aprende as regras do mundo especial.

- Aproximação - O herói tem êxitos durante as provações.

- Provação difícil ou traumática - A maior crise da aventura, de vida ou morte.

- Recompensa - O herói enfrentou a morte, se sobrepõe ao seu medo e agora ganha uma recompensa (o elixir).

- O Caminho de Volta - O herói deve voltar para o mundo comum.

- Ressurreição do Herói - Outro teste no qual o herói enfrenta a morte, e deve usar tudo que foi aprendido.

- Regresso com o Elixir - O herói volta para casa com o "elixir", e o usa para ajudar todos no mundo comum.

Estes estágios são nada mais que as fases de nossas vidas, tanto profissional quanto pessoal, e nos passa uma mensagem de persistência e foco, em meio à fantasia e sofrimento da vida. “O conhecimento deve sempre ser associado a algum elemento que leve a emoção e que dê prazer, por isso, por muitos anos ensinei inúmeras equipes com a Jornada do Herói, é realmente fantástico", conclui Aser.

 
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Fonte: MSN Empregos

terça-feira, 6 de maio de 2014

LEILÃO




Foto: AFP
 

Diamante amarelo de 100 quilates vai a leilão

A pedra é considerada um dos maiores diamantes amarelos do mundo  Expectativa é arrecadar pelo menos R$ 55 milhões » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

PETROBRAS




Estadão Conteúdo
 

Petrobras vê economia de R$ 13 bilhões com demissão voluntária

Empresa informou que número de funcionários inscritos no programa atingiu 8.298  Redução de gastos entre 2014 e 2018 » 
 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

SALÁRIO DA POLICIA FEDERAL




Reprodução
 

Governo pode pagar caro por não dar aumento à PF

Claudio Tognolli explica quais podem ser as consequências após aumento de salário ser negado  Leia e entenda » 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

SEGREDOS DO DIN-DIN



A História Secreta do Dinheiro
(E Como Dominá-lo)


Eu tenho duas perguntas para testar seu conhecimento sobre o dinheiro. Vamos ver como você responde a elas:

1) De onde o dinheiro veio e por que ele foi criado?

2) Como o dinheiro e o sistema financeiro realmente funcionam?

Acabo de publicar um artigo onde respondo a estas (e muitas outras) perguntas:


pinturas-africanas-1



 Neste artigo, você vai aprender:
  • De onde veio o dinheiro e por que ele foi criado;
  • Porque o dinheiro tem um buraco no próprio balde;
  • Porque você perde dinheiro sempre que usa o dinheiro.

 Abraço!

Rafael

P.S.: Ao final  deste artigo, você vai entender que há uma forma de vencer esse jogo, mas envolve ir além de pensar apenas sobre dinheiro.
 
 
 
   
A História Secreta do Dinheiro (E Como Dominá-lo)


Eu tenho duas perguntas para testar seu conhecimento sobre o dinheiro. Vamos ver como você responde a elas:

Pergunta #1: De onde o dinheiro veio e por que ele foi criado?

Pergunta #2: Como o dinheiro e o sistema financeiro realmente funcionam?

Como você se saiu?
Você sabia as respostas?
Você se sente confortável com suas respostas?
A maioria de nós nunca aprendeu as repostas para essas perguntas. Isso significa que estamos tentando alcançar o sucesso financeiro dentro de um sistema que não conhecemos.
E agora, aqui está um pergunta ainda mais importante:
Você se sente confiante com seu conhecimento sobre o dinheiro e sobre como ele funciona? Você se sente capaz de conseguir dinheiro quando quiser, investi-lo com inteligência e acumular o suficiente para se sentir seguro e confortável… e aproveitar o estilo de vida que você deseja pelo resto de sua vida?
Se você não respondeu “SIM!” para essa pergunta, pode ficar tranquilo.
Vamos começar aprendendo sobre uma importante e poderosa descoberta sobre o dinheiro.


De onde veio o dinheiro…

A Origem do Dinheiro


Só poderemos aprender a dominar o dinheiro quando entendermos como e por que passamos a usar o dinheiro.
De volta aos primórdios da humanidade, quando todos viviam em tribos primitivas, passávamos a maior parte do tempo apenas tentando sobreviver.
“Trabalho” naquele tempo consistia praticamente em caçar e coletar comida, encontrar e construir um abrigo e permanecer vivo.

Recentemente, em nossa evolução, nós humanos inventamos certas coisas que nos deram grandes vantagens…

Alguns exemplos: como plantar nossa própria comida, como construir casas que duram dezenas ou centenas de anos, além de muitos outros modos criativos de nos proteger de “elementos” que antes ameaçavam nossas vidas.

Pela primeira vez, isso nos permitiu “dar um passo a frente no jogo” ao armazenar e controlar alimentos, ferramentas, jóias e outros bens de valor. E isso mudou tudo.
À medida que avançamos nesse jogo, poderíamos ter feito uma dessas duas coisas básicas:
  1. Poderíamos simplesmente “tributar” as pessoas altamente produtivas que tinham um excesso, e DAR esse “tributo” para o resto das pessoas da tribo (que então poderiam continuar sem fazer nada);
  2. Poderíamos, cada um de nós, aprender novas valiosas habilidades com nosso tempo livre… e aprender a criar produtos valiosos… e criar um sistema que permitisse trocar um produto (ou habilidade) pelo outro.
Nós obviamente escolhemos o caminho #2 (pelo menos a maioria de nós). Nós aprendemos novas habilidades para criar valor, e o mundo tornou-se um lugar mais rico para se viver.

No entanto, essa “troca” (também chamada de escambo) tornou-se um pouco esquisita.
Se eu tivesse um porco e três redes de pesca, e eu quisesse trocar pela sua cabra e sua lança, mas você não quisesse meu porco ou minhas redes, nós tínhamos um problema.

Nesse caso, eu teria que descobrir o que você realmente queria, então encontrar alguém que tivesse essas coisas… conversar com essa pessoa para saber se ela queria trocar isso pelo que eu tinha… então procurar você novamente e torcer para que você ainda tivesse com a lança e a cabra para efetuarmos a troca.


Muito ineficiente.


O nascimento do dinheiro


Precisávamos de algo que nos permitisse vender qualquer coisa que tivéssemos e comprar qualquer coisa que quiséssemos, sem ter que fazer negociações complexas e encontrar pessoas que quisessem exatamente o que tínhamos para vender.
Nós precisávamos de uma unidade padronizada de troca.
Algo simples, portátil e valioso.
Uma “moeda universal” que qualquer pessoa pudesse usar ou aceitar para negociar ou comprar qualquer coisa, pagar dívidas e empréstimos.
E então nós inventamos…



Dinheiro em espécie!

Originalmente, a moeda corrente era feita de itens raros ou especiais. Um tipo particular de concha que era raro e atraente. Um tipo de pedra esculpida que exigia muito trabalho para criar.
Agora, com uma moeda universal (conchas), eu poderia vender meu porco e redes em troca de conchas, e em seguida, trocar essas conchas diretamente pela cabra e pela lança que eu queria. Incrível!

Então, quando evoluímos para agricultura e produção de alimentos, começamos a usar grãos como “moeda universal”. Isto era ótimo, se não pudéssemos gastar esses grãos, poderíamos comê-los.
Eventualmente, tropeçamos em algo que muitas pessoas ainda consideram ser o dinheiro “definitivo”: OURO.

Ouro era uma ótima moeda porque era raro, fácil de transportar, não oxidava, e podia ser usado para todos os tipos de coisas (além do dinheiro), o que o tornava muito valioso.

Se você não quisesse usar seu ouro para comprar coisas, poderia fazer joias, um preenchimento de dente, usá-lo como arte, entre outros.

Prata é outra ótima moeda, pelas mesmas razões.

Nos tempos modernos, tanto prata quanto ouro são valiosos para muitos processos importantes em nossas vidas. Eles são usados em toda parte da tecnologia, ciência, medicina, entre outros, porque eles são altamente condutores, resistem à corrosão, formam ligas fortes com outros elementos, e são atraentemente brilhantes.

Mas há outra coisa acontecendo aqui…

O dinheiro, por si só, possui um valor intrínseco. Você pode usá-lo para outras coisas além de apenas dinheiro.
Há um nome especial para isso, quando a moeda tem um valor intrínseco (e pode ser usado para várias coisas).

Chama-se “Commodity Money” (expressão em inglês, que poderia ser traduzida para moeda-mercadoria, mas a expressão commodity não tem uma boa tradução em português).
A única coisa a lembrar sobre esta “moeda-mercadoria”, mais uma vez, é que ela tem um valor intrínseco. Se você tiver grãos que ninguém quer, você pode comê-lo. Se você tiver ouro que ninguém quer, você pode fazer jóias, obturações dentárias ou até mesmo chips de computador a partir dele.

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O Dinheiro Tem um “Buraco em seu Próprio Balde”



Agora que você entende um pouco mais sobre de onde o dinheiro veio e como ele se transformou em seu formato atual, vamos falar sobre o Primeiro Segredo Obscuro do Dinheiro…
Dinheiro agora tem um buraco em seu próprio balde e, na verdade, se desvaloriza.
Espere um minuto.
Um buraco em seu próprio balde?
E se desvaloriza?

Deixe-me explicar…


Como acabamos de aprender, moedas de ouro e prata têm um “valor intrínseco”, ou seja, possuem um alto valor além de apenas moeda, e a única maneira de “inflacionar” a moeda era falsificá-la ou dilui-la ao colocar outro metal (que não fosse ouro ou prata) para criar mais moedas ou barras.
O próximo passo na evolução do dinheiro após a criação da moeda-mercadoria (commodity money) era criar algo que não fosse propriamente uma mercadoria, mas agisse como uma promessa de mercadoria.

Este passo seguinte era criar “notas de papel” que fossem lastreadas por ouro ou prata, e que pudessem ser trocadas por ouro ou prata sob demanda.

Em outras palavras, só existia uma quantidade de dinheiro que representasse a quantidade de reserva de ouro e prata do mundo. Por isso, diz-se “lastreada em ouro e prata”.

Este tipo de dinheiro é chamado “Dinheiro Representativo”, pois a nota de papel que você tinha em mãos era apenas uma representação do real valor em forma de, digamos, ouro ou prata. E você podia trocar por ouro e prata a qualquer momento que quiser.

A nota que você tinha representava ouro ou prata real e físico, que estava em um cofre em algum lugar.



O Passo que Mudou Tudo…


O passo seguinte neste processo (e bastante controverso, diga-se de passagem) foi “desconectar” as notas de papel do ouro ou da prata, perdendo assim qualquer conexão com o mundo real.
Passa-se a imprimir cédulas para usar como dinheiro, mas dessa vez sem nada “físico” para lastreá-las.

É isso mesmo. Nada para conectar as cédulas ao mundo real. Apenas um pedaço de papel com uma promessa.

Este tipo de dinheiro é chamado “Dinheiro Sem Lastro”.

O Dinheiro Sem Lastro é criado quando um governo declara que as cédulas de papel têm autorização legal para efetuar e receber pagamentos.
A expressão “sem lastro” significa que um governo pode imprimir quanto dinheiro quiser e agora papel é dinheiro.
Então o passo final foi dado quando nós fugimos do “mundo físico” e o dinheiro se tornou apenas números numa tela de computador.

Bancos literalmente criam dinheiro do nada, e o emprestam, sem ao menos esse dinheiro se tornar real, na forma de cédulas ou moedas ou ouro (ou qualquer outra coisa).
De acordo com Ray Dalio, o criador do mais bem sucedido hedge fund do mundo, os EUA possuem em torno de US$ 3 trilhões em espécie, e R$ 50 trilhões em dívidas (dinheiro emprestado que foi criado do nada).


(Pense sobre isso por um minuto…)

Assim, como você já deve saber, nosso dinheiro de papel e nossos saldos bancários que aparecem nas telas do caixa eletrônico ou computador não são mais lastreados por qualquer coisa real. Não há nada lastreando estes pedaços de papel, exceto por promessas.



Por que isso é um problema?


O primeiro “buraco” que o dinheiro tem em seu próprio balde é chamado “inflação”.
Você provavelmente já ouviu falar dela.
Inflação é um fenômeno interessante. Uma definição de inflação é a diluição da moeda, que, por sua vez, é muito comum de ocorrer.

Os governos e bancos diluem o valor do dinheiro que nós temos simplesmente por imprimir mais dinheiro. Ao colocar mais dinheiro em circulação, ocorre um aumento dos preços, por conta da desvalorização (ou diluição) do dinheiro.
Isto é como pegar algumas moedas de ouro, derretê-las, em seguida, adicionar algum outro metal nelas para fazer mais moedas, mesmo que o que você esteja colocando nelas não seja ouro de verdade – e então usá-las como se fossem feitas de ouro puro.

Agora eu não vou começar um discurso sobre o governo, os bancos, e assim por diante, pois isso é uma conversa para outro artigo, mas o que eu quero recordar-lhe é que o dinheiro está geralmente sendo diluído.
O segundo “buraco” que o dinheiro tem em seu próprio balde, que você provavelmente não ouviu falar, é que esse “dinheiro fictício” (dinheiro em espécie, ou um número na tela do seu computador mostrando quanto você possui em sua conta) é muito confuso para a mente humana.

Isso nos leva a cometer todos os diferentes tipos de erros que são muito nocivos a nossas vidas financeiras.

Um exemplo claro disso é a autossabotagem, que considero a principal causa de nossos problemas financeiros.



Lembre-se disto:

Quando você usa dinheiro, você perde dinheiro.




Aqui estão alguns exemplos de como o dinheiro se desvaloriza ao longo do tempo…
Para começar, imagine isto: imagine um balde que tem buracos dentro dele… e o dinheiro está caindo através desses buracos.

No Brasil, um real vale hoje (05/05/2014) menos da metade do que ele valia em Janeiro/2003. O valor do “dinheiro sem lastro” tipicamente cai – e rápido – ao longo do tempo. Isto é resultado da inflação, impressão de mais dinheiro, serviços bancários, e outras práticas.

Segundo, além dos insights que acabei de mostrar a você, também é importante lembrar que há milhares e milhares de experts em negócios e finanças que descobriram formas engenhosas de tirar levemente parte do dinheiro a cada vez que ele é usado por pessoas como você e eu.
Desde taxas para utilizar a maioria dos serviços bancários… Até taxas dos cartões de crédito… Taxas ocultas… Taxas de juros… Toda vez que você usa o dinheiro, ele gera ainda mais custos sobre seu dinheiro.

O dinheiro tem um buraco em seu próprio balde e toda vez que você converte seu trabalho em dinheiro (através do depósito do seu pagamento em sua conta corrente)… Ou que vende algo e traduz essa venda em dinheiro… Ou basicamente a qualquer momento que você usa o dinheiro, você perde dinheiro.



Conclusão – Recapitulando…



PRIMEIRO:

Quando dinheiro e valor eram tangíveis, nós estávamos melhor nesse jogo. Se você tinha comida, você a comia. Se você tinha ouro, podia produzir coisas com ele. Era algo muito mais intuitivo para nós.
Agora que o dinheiro é intangível, ele nos confunde num profundo nível psicológico e emocional. Expliquei isto em detalhes neste artigo.



SEGUNDO:

Quando nós usamos o dinheiro, perdemos dinheiro.
Então onde quero chegar com tudo isso?
Agora fica fácil entender que o dinheiro não é mais o que pensávamos que ele era, e quando usamos o dinheiro sem entender como ele funciona, perdemos ele.
Agora vamos falar de outro modo de pensar sobre dinheiro, e ainda mais importante… Um caminho para ter sucesso.
E, para isso, vamos observar as pessoas que entendem como o dinheiro funciona melhor que todos: os financeiramente bem-sucedidos.



O que os bilionários sabem que você não sabe


Pessoas bem-sucedidas descobriram outra forma de jogar o jogo, que não envolve focar em “conseguir dinheiro”, mas ao invés disto, eles focam em jogar o jogo num nível superior.
Você alguma vez notou que bilionários não mantém suas riquezas em dinheiro?
Pessoas ricas focam suas riquezas e valores em ativos específicos – não em dinheiro.
Por sinal, você sabia que a maioria das pessoas que ganham na loteria ou recebem uma grande herança perde esse montante rapidamente?
Se você conseguir ganhar dinheiro e não souber o que fazer com ele, provavelmente vai perdê-lo.
Você não pode ganhar um jogo que você não compreende – mesmo que você comece ganhando – porque você nunca entendeu como jogá-lo desde o início.



Aprenda o jogo, então prepare-se para que você possa ganhar


O que você nunca deve ter levado em consideração é isto: há uma forma de vencer esse jogo, mas envolve ir além de pensar apenas sobre dinheiro.
A inflação faz com que o dinheiro que temos valha cada vez menos ao longo do tempo. Taxas, impostos, juros e outros pequenos vazamentos custam a nós bastante quando usamos dinheiro. E manter nosso patrimônio em dinheiro na verdade causa uma perda automática.
Lembre-se que dinheiro não é um ativo para a maioria das pessoas.

Por fim, sugiro a leitura do artigo “A Verdade Sobre Como o Dinheiro Funciona”.

E se quiser aprender como transformar seu dinheiro em ativos que se valorizam ao longo do tempo, recomendo o Como Investir Dinheiro, livro eletrônico oficial do blog Quero Ficar Rico.

Até a próxima!


Nota: A principal fonte do artigo foi este vídeo do Eben Pagan, em inglês.


Autor: 5/5/2014 por Rafael Seabra






Atingiu a liberdade financeira e quer ajudar outras pessoas a alcançarem o mesmo objetivo.


fonte: Quero ficar rico - Educação Financeira


segunda-feira, 5 de maio de 2014

INFLAÇÃO




Foto: Thinkstock
 

Mercado mantém aposta para inflação em 6,5%

Boletim Focus traz ainda perspectiva de taxa de juro a 11,25% no fim deste ano  Veja os números » 
 
 
 
 
FONTE: YAHOO        
 

PORTABILIDADE DE CRÉDITO



 

O que muda com a portabilidade de crédito?





IG ECONOMIA


Começa a valer a partir desta segunda (5) a portabilidade de crédito para o consumidor – instituições terão de realizar todas as transações eletronicamente



A partir desta segunda (5), quem quiser trocar a dívida de instituição financeira terá menos trabalho. Ao menos é o que promete a resolução número 4292, de 20 de dezembro de 2013, estabelecidas pelo Banco Central e pelo Conselho Monetário Nacional.


Thinkstock/Getty Images
A partir desta segunda-feira, os procedimentos devem ocorrer da mesma forma em todas as instituições financeiras
A resolução deve oferecer mais transparência e segurança para quem quiser transferir sua dívida de um banco para outro que ofereça taxas de juros menores.
 
A partir desta segunda-feira, os procedimentos devem ocorrer da mesma forma em todas as instituições financeiras: transações eletrônicas, seguras, com informações dispostas claramente e sem custos adicionais ao consumidor.
 
Desde 2006, a portabilidade já era praticada em aquisição de veículos, crédito pessoal, consignado e imobiliário.

Os últimos levantamentos do Banco Central apontaram um crescimento de 41% no volume de contratos de crédito e uma ampliação de 15% no saldo de transferidos.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) elaborou um comparativo sobre como era a portabilidade de crédito antes desta segunda-feira e como deverá funcionar daqui para a frente. Confira!


Até sexta-feira (2)Como fica a partir de segunda-feira (5)
Não havia padrão para consolidar as operaçõesTodas as transações serão realizadas eletronicamente
Operações realizadas em algumas modalidades de crédito (pessoal e consignado) incluía novos valores e prazos diferentesO valor da transferência da dívida e o prazo de pagamento não podem ser superiores ao prazo e saldo devedor existente
O devedor procurava o banco e aguardava a liberação da documentação para entregar  à proponenteMediante a oferta de uma taxa de juros menor, o devedor formaliza a intenção no banco de destino, que enviará a requisição de portabilidade, informando a proposta com Custo Efetivo Total e prazo. No caso de crédito imobiliário, deverá constar 3 datas de referência 
Era estabelecido 15 dias para a entrega da documentação e bancos levavam meses para apresentar as informaçõesA instituição financeira original terá 5 dias úteis para incluir as informações sobre saldo, prazo e última prestação paga e vencimento ou ainda apresentar uma contra proposta
A quitação no banco original nem sempre era identificada omo operação de portabilidadeA transferência de recursos deve ocorrer através Transferência Eletrônica Disponível (TED) específica
Não estabelecia o critério de transferência do contrato de crédito no cartório de imóveis, gerando debates sobre segurança jurídica A a emissão de averbação para transferência da dívida em 2 dias úteis após a confirmação da quitação pela instituição financeira de origem do crédito. 
Contratos não seriam objeto de quitaçãoTodos os custos relacionados a transferência não podem ser repassados ao devedor
Não havia previsão de divulgação da possibilidade de exercício de direito à portabilidadeEstabelece que as informações sobre o direito à portabilidade sejam informados em local e formato visíveis ao público

 

terça-feira, 22 de abril de 2014

IPI DOS VEICULOS




Governo pode desistir do

 novo aumento no IPI dos carros


Por Bárbara Ladeia - iG São Paulo |
 
               

Para especialistas, situação dos estoques, histórico de decisões e proximidade das eleições tornam o recuo possível



A queda de 2,1% nas de veículos no primeiro trimestre deste ano parece ter assustado muita gente. Fontes próximas ao Governo Federal informam que a possibilidade de manutenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) nos atuais níveis tem sido conversada em alguns ministérios.

A proposta inicial do Ministério da Fazenda era retomar a cobrança da alíquota integral em julho.
Se esse é um dos efeitos das constantes reclamações da indústria automotiva, ainda não se sabe.
 
Publicamente, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) afirma não ter discutido essa possibilidade com o governo e o Ministério da Fazenda informa, também oficialmente, que ainda não há decisão sobre o assunto. Mas o fato é que o imposto pesou no bolso de quem comprou carros em março e desencorajou quem tinha vontade de trocar de veículo.
 
 
 
Veja os carros mais vendidos em março.
 
Strada, da Fiat: 13.017 unidades vendidas em março. Foto: Divulgação
1/10
O IPI passou para 3% em janeiro e poderá chegar a 7% em julho no caso de carros mil. Somando a obrigatoriedade do airbag e dos freios ABS, o carro 1.0 ficou mais caro, perdeu apelo e mercado. No caso dos carros de maior motorização, o imposto já está em 9% e pode ir a 11%.
 
Mesmo com o discurso rígido da Fazenda, René Martinez, sócio de consultoria especializado na indústria automotiva da EY, acredita que é “absolutamente possível” que o governo tenha sim mudado de ideia. “Nós já vimos isso acontecer em outra circunstância”, diz. “Existe uma pressão e uma preocupação muito grande nesse sentido.”

A maior fonte dessa preocupação está nos pátios das montadoras, que estão lotados. Com estoque suficiente para 48 dias de vendas, somada com uma condição que parece pouco favorável. “Falta crédito, o mercado está disperso e ainda há a alta nos estoques. São muitos sintomas apontando no mesmo sentido”, diz Martinez. Sem estímulo, o próximo passo seria “cortar na carne”, como diz o especialista mencionando possíveis demissões.

Aparentemente, esse cenário não está muito longe. Montadoras de carros e de caminhões já anunciaram programas de demissão voluntária, férias coletivas e reduções de jornada para manter a produção parada enquanto os estoques são vendidos. Até a Caixa Econômica Federal já entrou no time pró-montadoras, oferecendo crédito pré-aprovado para boa parte de seus correntistas trocarem de carro.

André Beer, consultor especialista na indústria automotiva, acha que o governo não tem outra saída senão voltar a cortar o IPI. Para ele, manter a alíquota nos níveis atuais é pouco efetivo. “Já estamos atrasados em pensar nesse assunto”, diz. “A demanda caiu muito e o mercado está ruim demais. Precisamos levar compradores à concessionária e uma redução no IPI ajudaria.”


Medidas pontuais não vão estimular a indústria no longo prazo

Quem não compartilha dessa opinião é o economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Rogério César de Souza. Embora considere a situação da indústria automotiva delicada, Souza não acredita que um corte no IPI tenha grandes efeitos sobre a economia como um todo. “Acho que o governo tomou medidas pontuais que foram importantes, mas é evidente que o efeito não é o mesmo que foi no passado”, explica.
Para o economista-chefe do Iedi, é preciso ter clareza de qual será o benefício econômico de uma decisão como essa. Especialmente porque entre 2009 e 2011, o governo deixou de arrecadar R$ 6,1 bilhões em tributos. “O governo não pode comprometer demais suas contas”, explica.
Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), no entanto, o crescimento das vendas de veículos compensou e superou em R$ 5 bilhões o que seria, em princípio, uma renúncia fiscal.


Ano eleitoral pode fazer diferença

Para o Iedi, a política de incentivo tem de ser “horizontal”. “Caso contrário, fica sempre aquela ideia de que o governo está lançando mais um pacote sem uma política industrial estruturada”, diz. “Precisamos de decisões com impacto de longo prazo e a redução do IPI é uma delas.”
Com a expectativa das eleições em nível nacional e estadual, no entanto, as decisões mais planejadas e de longo prazo devem ficar no segundo plano, na avaliação do economista. “É bem possível que queriam incentivar alguns segmentos. Acho que isso fará diferença em uma decisão de prorrogação do IPI.”


FONTE: IG ECONOMIA