terça-feira, 1 de julho de 2014

BOLSA DE VALORES => AS 20 MELHORES !!




INVESTIMENTOS

 
 
       
 
 
 

As 20 melhores ações da Bolsa

 no 1º semestre de 2014


Por iG São Paulo |
 
               

Setor de educação se destacou, enquanto empresas de energia ganharam fôlego e instituições financeiras saíram na frente

Os seis primeiros meses de 2014 foram bem menos traumáticos para a Bolsa do que os períodos anteriores. Em 2013, o índice Bovespa perdeu 15,5%, mas conseguiu recuperar uma pequena parcela desse prejuízo no primeiro trimestre do ano, fechando com alta de 3,2%.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
Entre as 20 empresas com o melhor desempenho no período, destacaram-se os grupos educacionais.
Dois deles aparecem entre as três ações com maior valorização: o grupo Kroton, com alta acima de 60%, e as universidades Estácio, que subiram quase 44%.
 
O grupo Anhanguera aparece na 11ª colocação, com alta de 25,33%.
 
Com a fusão entre Kroton e Anhanguera no ano passado e aprovada pelo Cade em junho, o maior grupo educacional do País avaliado em R$ 22 bilhões já havia dado alegria a seus investidores no ano passado.

Os papeis da Kroton já haviam sido os melhores no ano passado, com alta acima de 70% no ano passado, e passaram a integrar as carteiras de recomendação de várias corretoras.


Leia também: Juros estáveis ajudam a ganhar dinheiro com aplicações


O segundo melhor resultado da Bolsa de janeiro a junho foi o a Marfrig, segunda maior processadora de carnes bovinas do País. As ações subiram 54% no período, com forte valorização a partir de maio.
Em junho, a empresa emitiu bônus internacionais, captando US$ 850 milhões, o que ajudou a turbinar ainda mais os papeis.
 
 
 
Confira as 20 ações que mais
deram alegria aos investidores
no 1º semestre:
 
1º. Kroton: a gigante da educação que uniu-se ao grupo Anhanguera lidera o ranking do semestre com valorização de 60%. Foto: Divulgação
 

2º. Marfrig: o frigorífico teve valorização de 50% nos primeiros seis meses do ano.
 
3º. Estácio: o grupo educacional alcançou alta de 44% entre janeiro e junho de 2014.
 
4º. Cielo: papeis da companhia valorizaram 42% de janeiro e junho de 2014.
 
5º. Cesp: papeis da empresa subiram 38% no período.
 
6º. Cetip: ações da companhia tiveram guinada de 36,74% nos últimos seis meses.
 
7º. BB Seguridadel: papeis tiveram alta de 36% no primeiro semestre do ano.
 
8º. Santander: ações do banco tiveram alta de 32% de janeiro a junho.
 
9º. Brookfield: construtora teve salto de 31% em seis meses.
 
10º. All Logística: companhia teve valorização de 29% na Bolsa no período.
 
11º. Anhanguera: ações do grupo educacional subiram 25% no primeiro semestre.
12º. Cemig: papeis decolaram 19,24% nos seis primeiros meses de 2014
 
13º. Renner: varejista de fast fashion teve valorização de 18,46%.
 
14º. Eletrobras: papeis da companhia subiram 17,95% no período.
 
15º. Gol: as ações da companhia aérea voaram alto no semestre, com alta de 17,84%.
 
16º. Qualicorp: a administradora de planos e seguros teve valorização de 15,69% na Bolsa.
 
17º. Eletropaulo: os papéis da companhia de energia cresceram 15% de janeiro a junho.
 
18º. Bradesco: papeis do banco subiram 13,13% no período.
 
19º. Itaú Unibanco: as ações do banco subiram 12,86% no semestre.
 
20º. Copel: a Companhia Paranaense de Energia teve 12,44% de valorização no período.
 
 
 
FONTE: IG ECONOMIA
 
 
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    ROMERO BRITTO & POLEMICA





    Arte e polêmica

    Até onde vai a invasão Romero Britto?




    Até onde vai a invasão Romero Britto?


    Por Juliana Bianchi , de São Paulo
     
     
                   

    Com o trabalho aplicado em produtos dos mais diferentes segmentos, o artista brasileiro radicado em Miami democratiza sua arte ao extremo e causa polêmica


     
    Reconhecido por seu trabalho com padrões geométricos e tons vibrantes, o pernambucano Romero Britto começou ganhando espaço nos museus e ruas de Miami, conquistou fãs de renome ao retratar Madonna, Obama e a rainha da Inglaterra, e finalmente invadiu a casa de meros mortais com gravuras coloridas e alegres.
     
     Mas as paredes não bastavam para mostrar sua arte.
     
    A ideia era democratizar.
     
    E unir-se a grandes marcas foi a forma encontrada para atingir o maior número de pessoas. Não apenas aquelas que pudessem pagar milhares de dólares.
     
     
    Linha de potes Tupperware com estampas de Romero Britto. Foto: Reprodução
    1/31
     
    VEJAOUTRAS FOTOS EM
     
     
     
    A aproximação com as empresas teve início em 1989, quando foi convidado para criar um rótulo para a Absolut Vodka.
     
    De lá para cá já customizou carros de luxo, guarda-chuvas, bolsas, almofadas, poltronas, baralhos, embalagens dos mais diversos produtos, potes plásticos, louças, computadores, malas de viagem e, mais recentemente, purificarores de ar. Veja na galeria acima alguns exemplos.
     
     
    “Ele é o maior artista brasileiro com presença global e foi a escolha perfeita para levar um pouco da alegria do mundo da decoração aos purificadores”, afirma Mônica Nascimento, gerente da categoria purificadores da RB, dona da marca Bom Ar Air Wick.
     
     
    Mas a superexposição dos traços de Britto – se estima que ele já tenha licenciado mais de 200 produtos, fora as parcerias especiais e os usos não autorizados – já começa a dar sinais de alerta.
     
     
    Nas redes sociais, páginas satirizando as infinitas possibilidades de replicar o padrão colorido nos mais diversos objetos se multiplicam e entre os especialistas cresce o coro dos que desclassificam seu trabalho como arte.
     
     
    Divulgação
    Neymar ganha quadro personalizado do artista Romero Britto
     
     
    “Ele tem uma excelente qualidade técnica de aplicação de cores e imagens que deram certo, mas não o considero um artista no sentido estrito, já que o que faz não dialoga com seu tempo e não questiona nada”, afirma Debora Gigli Buinano, professora de artes plásticas do Centro Universitário Belas Artes, de São Paulo.
     
     
    Crítica que parece não incomodar o profissional – que costuma lembrar o desprezo recebido por Andy Warhol no início de carreira quando o assunto vem à tona – ou influenciar o mercado de consumo.
     
     
    “Ele é um produto com uma identidade visual clara e desejada, que agrega valor, despojamento e alegria aos objetos”, analisa o professor de gestão de marcas da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) Marcos Bebendo.
     
    “Enquanto essa associação continuar gerando lucro para as marcas, certamente as parcerias continuarão”, completa.
     
    Mônica também não se preocupa. Para ela, a grande pulverização do trabalho "só aumenta o desejo das pessoas de terem um produto com a cara dele", o que torna a combinação de marcas um grande acerto.
     
     
     
    FONTE: IG

    PAPEL MOEDA


    Papel-moeda 

    perde 78% 

    do valor 

    em 20 anos


         

    Papel-moeda perde 78% de seu valor nos 20 anos de Plano Real



    Uma nota de R$ 100 lançada em 1994, se descontada a inflação, estaria com um valor de R$ 22 atualmente





    Em 20 anos do Plano Real, o papel-moeda no Brasil perdeu 4/5 de seu valor. 



    Segundo um estudo do Instituto Assaf, o valor da moeda caiu 78% no período. 



    Assim, uma nota de R$ 100 lançada em 1994, se descontada a inflação, estaria com um valor de R$ 22 atualmente. 



    Uma nota:



    - de R$ 50, valeria apenas R$ 11; 


    - a de R$ 20, R$ 4,40; 


    - a de R$ 10, só R$ 2,20; 


    - a nota de R$ 2, valeria 0,44 centavos; 


    - e a de R$ 1, apenas 22 centavos.



     

    Neste dia 1º de julho, o plano completa seu 20º aniversário.






    No período do estudo, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulou alta de 354,74% (até março de 2014), corroendo parte do valor do papel-moeda. 



    Habitação foi o grupo que mais puxou a inflação, tendo subido 655%.



    A moeda perdeu valor neste tempo, mas em teoria. 



    Na prática, quem ainda possui uma nota de R$ 1 na carteira - artigo raro de ser encontrado - consegue vendê-la por uma quantia até 100 vezes maior, por ser considerada um item de colecionador.



    Coleções, aliás, é o que não faltaram nesses 20 anos de plano. 



    No total, o Banco Central lançou 42 moedas comemorativas. 



    Este foi o caso do Pentacampeonato da Seleção brasileira na Copa do Mundo. 



    Na ocasião, foi lançada uma moeda com valor de R$ 5, com 2.500 tiragens.



    Neste ano, foram lançadas algumas moedas para a Copa do Mundo no Brasil. 



    A que tem o Fuleco estampado, mascote oficial do evento, tem valor de R$ 5 e tiragem de 12 mil unidades. 



    O preço de cada moeda é de R$ 190. 



    Entre as notas, houve um lançamento comemorativo: a cédula de R$ 10 que celebrava os 500 anos do descobrimento do Brasil.



    Em 20 anos, foram duas famílias de real, sendo que as duas ainda são válidas no mercado. A primeira foi lançada em 1994 e passou a ser substituída por uma segunda família a partir de 2010.



    Produção. 


    Atualmente, o meio circulante soma R$ 174,3 bilhões, sendo que a nota em maior quantidade no mercado é a de R$ 50, da 2ª família. No total, são 1,3 bilhão de notas de R$ 50 em circulação.

    A nota de R$ 1, atualmente não mais produzida, ainda tem 150 milhões unidades no mercado.


    FONTE: MSN - ESTADÃO
    Atualizado: 30/06/2014 14:45 | Por Yolanda Fordelone, estadao.com.br

      

    segunda-feira, 30 de junho de 2014

    MUDANÇAS DO DIN-DIN




    Foto: Thinkstock
     

    Como as moedas e cédulas do real mudaram em 20 anos

     
     
    Moeda começou a circular em 1º de julho de 1994, projetada pela equipe econômica de FHC
     
     
     
     
     
     
    FONTE: YAHOO        
     

    QUAL É O SEU PERFIL ??

     
     

    Qual é o seu perfil de empreendedor?

     

    Por Bárbara Ladeia - iG Economia |
     
                 

    Centralizador, idealista ou materialista – veja quais são os tipos


    Chega uma hora em que você precisa dar um passo adiante e abrir o próprio negócio.
     
    Os motivos podem ser diversos – ficar rico, gerir um negócio à sua própria maneira ou até mudar o mundo.
     
    Tudo é válido quando o seu objetivo é empreender.
     
    Mas você sabe o que o motiva a montar o próprio negócio?
     
    A Endeavor listou os principais perfis de empreendedores, com base na situação que os levou a se jogar em uma oportunidade de negócios.
     
     
    1 – O nato
     
    Sabe aquela história de filme do cara que, desde pequeno, já queria encontrar formas de ganhar dinheiro?
     
    Se você já conseguiu algum trocado vendendo doces, figurinhas, pulseirinhas e outros quetais, saiba que é um empreendedor nato.
     
    "Essa pessoa vê oportunidade em todos os lugares, o tempo todo", diz Luiz Guilherme Manzano, gerente de Busca e Seleção de Empreendedores da Endeavor.
     
    A grande motivação está em uma boa oportunidade. 
     
     
     
     
    2 – O autoral
     
    Ele já passou pelo mercado de trabalho, mas percebeu que sozinho – ou pelo menos na gestão do negócio – seria capaz de fazer melhor e ir mais longe.
     
    "Ele fica bravo com o chefe, não se sente confortável na operação porque vê coisas sendo feitas de um jeito errado ou pouco estratégico", diz Manzano.
     
    "Normalmente, esses caras são os que criam empresas mais livres, menos burocráticas."
     
     
     
     






























    3 – O situacionista
     
    A ocasião faz o ladrão – e pode fazer o empreendedor também.
     
    Segundo Manzano, existe um perfil bastante frequente de empresário que não sonhava com o próprio negócio, mas acabou se descobrindo na atividade.
     
    "É o típico empresário que estava trabalhando como funcionário em uma empresa e não tinha perspectiva de mudar de atividade.
     
    Aí é convidado para ser sócio de alguém e pronto, muda de lado", explica. 
     
     
     
    4 – O herdeiro
     
    Há empresários que descobrem sua verdadeira vocação empreendedora em um negócio herdado da família.
     
    Muitas vezes já têm um bom entendimento do negócio, principalmente porque foram criados dentro do contexto empreendedor.
     
    "Esse perfil, quando pega um negócio familiar, acaba transformando ele."
     
     
     
    5 – O milionário
     
    Nem todo empreendedor descobre sua vocação com uma grande ideia ou identificando um talento escondido.
     
    Há quem escolha abrir a própria empresa simplesmente com o objetivo de ficar rico.
     
    Manzano explica que, normalmente, esse não é o grande inovador.
     
    "Geralmente, ele monta uma empresa com produto ou serviço já existente", explica.
     
    "Faz tudo do mesmo jeito que a concorrência, só que na posição de sócio, a parcela do bolo que vai para ele é maior."
     
     
     
     
    6 – O idealista
     
    O idealista quer poder mudar o mundo – e vai começar pelo mercado em que atua.
     
    "O chamado para empreender é maior que uma insatisfação", comenta Manzano.
     
    Esse empreendedor é extremamente cuidadoso com a forma e com o conteúdo dos produtos, para que todo o esforço faça sentido e esteja alinhado com a sua percepção de mundo.
     
    "Ele busca uma coisa que faça sentido, para corrigir algo no mundo que julga muito errado."




    FONTE: IG ECONOMIA

    INVISTA EM FRANQUIAS



     
     
     
     
    Confira franquias que custam até R$ 60 mil
     
     
     
         
     
     

    De R$ 6 mil a R$ 60 mil:

    11 franquias que custam pouco e

     permitem trabalhar de casa

     
     
    O Portal InfoMoney selecionou 11 opções de franquias que permitem trabalhar em casa e oferecem baixo investimento
     
     

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    De R$ 6 mil a R$ 60 mil: 11 franquias que custam pouco e permitem trabalhar de casa
     
     
     
     
     
    SÃO PAULO - Franquias que permitem trabalhar em casa podem ser uma opção vantajosa para quem busca independência profissional e financeira, mas que precisa de horários mais flexíveis.
     
     
    Hoje, o mercado de franchising oferece opções nos mais variados segmentos e com investimentos atrativos.
     
     
     
    Segundo a sócia diretora da Franchise Store, Filomena Garcia, o baixo investimento é um convite para quem quer abrir seu primeiro negócio, contudo, para torná-lo lucrativo é preciso disciplina e automotivação.
     
    Seu resultado vai ser proporcional ao seu empenho. Você tem que ter em mente que ninguém te cobrará, desenvolverá as atividades do dia a dia sozinho e terá o próprio cronograma de trabalho”, disse Filomena.
     
     
     
     
    Um dos pré-requisitos para a escolha da franquia é a identificação com o segmento.
     
    Não adianta abrir o negócio só porque as pessoas dizem que está na moda ou porque cabe no orçamento”, comenta a especialista.
     
     
     
     
    Ela também sugere ao futuro empreendedor se informar sobre a marca com outros franqueados, o retorno do investimento e o suporte que a franqueadora vai oferecer.
     
    'Esses são itens fundamentais para lucrar com o negócio.'





    Praticidade com preço acessível

    Se você se interessou por uma franquia,
    o Portal InfoMoney selecionou 11 opções que
     permitem trabalhar em casa e
    oferecem investimentos de R$ 6 mil a R$ 60 mil,

    confira (*):


     

    Franquia
    Segmento
    Investimento mínimo
    Retorno do investimento


    Limpeza com Zelo
     
     
    Limpeza e conservação
     
     
    R$ 60.000
     
    12 meses




    San Martin
     
     
     
     
    Seguros
     
     
     
    R$ 28.800
     
     
     
    Não informado
     
     
     
    AcquaZero
     
     
     
    Serviços automotivos
     
     
     
    R$ 6.000
     
     
    6 a 18 meses
     
     
     
    Eco Jardim
     
     
     
    Serviços de jardinagem
     
     
     
    R$ 35.500
     
     
     
    12 a 18 meses
     
     
     
    Guia-se Negócios pela Internet
     
     
     
    Serviço de Marketing Digital
     
     
    R$ 24.900
     
     
    6 a 14 meses
     
     
     
    Home Angels
     
     
     
    Cuidadores de pessoas
     
     
     
    R$ 21.000
     
     
     
    6 a 12 meses
     
     
     
     
    Net Profit
     
     
     
     
    Treinamento empresarial
     
     
     
     
    R$ 25.400
     
     
     
     
    12 meses
     
     
     
    Seguralta
     
     
     
    Seguros
     
     
     
    R$ 22.500
     
     
     
    12 a 36 meses
     
     
     
     
    Seu Professor
     
     
     
     
    Serviço de reforço escolar virtual
     
     
     
     
    R$ 15.000
     
     
     
     
    Não informado
     
     
     
    Tutores
     
     
     
    Serviços de tutoria
     
     
     
    R$ 20.000
     
     
     
    3 a 6 meses
     
     
     
    WSI
     
     
     
    Marketing digital e soluções de internet
     
     
     
    R$ 47.000
     
     
     
    18 a 14 meses
     
     
    *Dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising)

     

     

     

    Atualizado: 26/06/2014 10:26 | Por InfoMoney, InfoMoney

     

    FONTE: MSN - InfoMoney