quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

MUNDO e o EMPREENDEDORISMO



O Brasil precisa virar o jogo na

Copa do Mundo do

 Empreendedorismo



Resultado de imagem para EMPREENDER FOTOS

Se no campo de futebol somos os maiores campeões da história, o nosso ambiente de negócios está longe disso: veja por quê!



A Copa do Mundo desperta uma grande competitividade entre os países e vai muito além do futebol. Muitas comparações são feitas, da torcida mais animada ao craque do campeonato, mas sempre prevalece o nacionalismo dos torcedores ao defender o seu país.


Brasil, o país do futebol, não é diferente. Quando é Copa do Mundo, o país para, pinta os rostos e as ruas e liga a TV, gritando e soltando fogos a cada gol. Mas será que torcida e a sorte seriam suficientes para classificar o Brasil quando o assunto é empreendedorismo? Será que os brasileiros teriam a mesma reação se estivem torcendo pelo ambiente de negócios?

Para você não esperar até o dia 13/07 para saber quem vencerá a Copa, a Endeavor antecipa os campeões das disputas em fatores fundamentais para o ambiente de negócios de qualquer país. E lembre-se: a copa do mundo do empreendedorismo acontece todo dia, então podemos (e precisamos!) sempre melhorar! Faça já suas apostas e confira os resultados a seguir.


As oitavas de final

Contrapondo o sucesso das seleções sul-americanas nos jogos, na Copa do Empreendedorismo a maioria desses países não teve muito sucesso, e apenas o Chile conseguiu manter a posição de destaque.

No quesito de Acesso a Capital, que considera o potencial e as condições de fornecimento de crédito, a Nigéria continuou como a grande revelação e o México se beneficiou da posição desvantajosa de seus oponentes. Mas como era de se esperar de uma das economias mais fortes do mundo, os Estados Unidos ganharam com tranquilidade.

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No pagamento de taxas e tributos, considerando as taxas e as condições e requisitos administrativos para o pagamento, realmente não há espaço para os sul-americanos e os europeus dominaram a disputa, com grande vantagem para a Suíça.


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Para ver os países da América Latina (e mesmo os africanos) ganhando vantagem sobre os europeus, foi preciso olhar a perspectiva cultural e a intenção da população entre 18 e 64 anos de empreender nos próximos 3 anos. A final preocupa os brasileiros: Argentina e Colômbia. Pelo menos a vitória não ficou com nossos Hermanos!
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Brincadeiras à parte, não é preciso uma Copa do Empreendedorismo para notar que o Brasil, assim como outros países sul-americanos e africanos, está muito atrás na disputa por melhores condições para fazer negócios, destacando-se muito mais pela motivação de sua população. Quem sabe o clima de Copa não desperte a atenção para as oportunidades e o potencial do país para alcançar também mais progresso no ambiente de negócios!

Por Gabriela Fernandez, da equipe de Pesquisa e Mobilização da Endeavor Brasil.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

BRASIL 2015: NOVO RECORDE DE IMPOSTOS PAGOS




Brasileiros pagam 

R$ 2 tri em impostos 

em 2015




O Impostômetro, mecanismo criado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) para medir o valor dos tributos (impostos, taxas e contribuições) pagos pelo cidadão brasileiro durante o ano, chegou a R$ 2 trilhões por volta das 11 horas. 

Segundo a associação, esta foi a primeira vez que a ferramenta atingiu essa marca. No ano passado, o Brasil arrecadou R$ 1,95 trilhão.


“Se fossem melhor aplicados, R$ 2 trilhões em tributos pagos pelas empresas e cidadãos seriam mais do que suficientes para atender às necessidades de todos os brasileiros”, disse Alencar Burti, presidente da associação. “É imprescindível uma reforma tributária no Brasil, que só poderá ser feita se houver solução satisfatória para a crise política, na urgência que o país requer”, opinou.

Com esse valor arrecadado pela União, Estados e municípios, daria para se fornecer mais de 14 bilhões de bolsas famílias, adquirir mais de 1,66 bilhões de notebooks, contratar mais de 149,9 milhões de  professores do ensino fundamental por ano, construir mais de 21,7 milhões de quilômetros de redes de esgoto ou construir mais de 57,1 milhões de casas populares de 40 metros quadrados, por exemplo.

Ainda segundo a ACSP, os tributos federais representam 65,95% dos R$ 2 trilhões arrecadados este ano, enquanto os estaduais equivalem a 28,47% e os municipais, a 5,58%. Individualmente, o tributo de maior arrecadação é o ICMS (19,96% do total), seguido do INSS (19,18%), Imposto de Renda (15,62%) e Cofins (10,13%).

Nova metodologia
Neste ano, segundo a ACSP, houve uma alteração na metodologia aplicada no Impostômetro, em função de mudança na medição do Produto Interno Bruto (PIB) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, os valores exibidos pelo Impostômetro passaram a considerar novos dados de arrecadação de Imposto de Renda retido dos funcionários públicos estaduais e municipais e novas taxas e contribuições federais. Também foram incluídas arrecadações de municípios que não estavam sendo informadas à Secretaria do Tesouro Nacional.
As informações são da Agência Brasil.

FONTE:

YAHOO - FINANÇAS

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

BIAL FATURA BEM COM BBB 16




Pedro Bial vai faturar 

R$ 3,5 milhões com

 “BBB 16”, 

diz colunista


<p>2016 será um ano de grande faturamento para Pedro Bial. À frente da 16ª edição do “Big Brother Brasil”, da Globo, o jornalista deve embolsar nada mais, nada menos, que R$ 3,5 milhões com a apresentação do reality. </p><p>Segundo a coluna de Ricardo Feltrin, o global ainda estrelará pelo segundo ano uma campanha da Fiat, com a qual ganhará mais cerca de R$ 2 milhões. </p><p>Vale ressaltar que há ainda a possibilidade de o veterano liderar uma nova temporada de “Na Moral” – programa de debates sobre assuntos polêmicos. Caso a emissora carioca decida pelo sim, a atração deverá entrar no ar no segundo semestre do ano.</p>

APRESENTADOR RECEBERÁ AINDA R$ 2 MILHÕES DE CONTRATO PUBLICITÁRIO

2016 será um ano de grande faturamento para Pedro Bial. 
À frente da 16ª edição do “Big Brother Brasil”, da Globo, o jornalista deve embolsar nada mais, nada menos, que R$ 3,5 milhões com a apresentação do reality.
Segundo a coluna de Ricardo Feltrin, o global ainda estrelará pelo segundo ano uma campanha da Fiat, com a qual ganhará mais cerca de R$ 2 milhões.
Vale ressaltar que há ainda a possibilidade de o veterano liderar uma nova temporada de “Na Moral” – programa de debates sobre assuntos polêmicos. Caso a emissora carioca decida pelo sim, a atração deverá entrar no ar no segundo semestre do ano.

<p>Quinze anos após estrear como apresentador do "Big Brother Brasil", Pedro Bial assumiu que não sabe lidar com críticas negativas.</p><p>"Nunca levei crítica nenhuma com tranquilidade. Detesto críticas, me sinto ofendido", afirmou em entrevista ao programa "Ofício em Cena", da GloboNews. </p><p>O jornalista confessou que fica mal quando vê um comentário negativo a respeito de seu trabalho e, por isso, parou de ler certas coisas que são publicadas a seu respeito. </p>


Quinze anos após estrear como apresentador do "Big Brother Brasil", Pedro Bial assumiu que não sabe lidar com críticas negativas.
"Nunca levei crítica nenhuma com tranquilidade. Detesto críticas, me sinto ofendido", afirmou em entrevista ao programa "Ofício em Cena", da GloboNews.
O jornalista confessou que fica mal quando vê um comentário negativo a respeito de seu trabalho e, por isso, parou de ler certas coisas que são publicadas a seu respeito.

<p>Pedro Bial comanda o "BBB" há 15 anos</p>

FONTE: 
MSN

domingo, 3 de janeiro de 2016

BRASIL: CRISE PODE IR ATÉ 2018



Para analistas, 
crise pode 
alcançar 2018






O cenário político brasileiro para este ano 
tem apenas duas certezas: 
as instituições estão funcionando e a crise que ameaça os mandatos da presidente Dilma Rousseff e do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), não arrefecerá. 
Essa é a avaliação de estudiosos ouvidos pelo Estado sobre o que restou de bom de 2015 e o que esperar de 2016.

Para Marcos Nobre, cientista social, filósofo e professor da Unicamp, as possibilidades geradas pela crise “estão abertas”.

“Ainda não temos um sinal claro sobre onde vai parar essa crise política, se esse processo todo vai se transformar em avanço institucional. Pode sair uma política diferente, boa, ou a gente pode ter coisas piores.” Segundo ele, 2017 e 2018 serão anos muito ricos para a política. “Em 2016, os pactos ainda vão ser provisórios. Pode ser que a lista de implicados na Lava Jato chegue a um quinto do Congresso Nacional. Nós vamos passar mais uns dois anos de crise permanente, de instabilidade duradoura. Cabe à sociedade fazer uma nova cultura política, diferente do que funcionou até agora”, diz Nobre.

“A crise política pode representar um ganho para a oposição no sentido de que o PT está chamuscado eleitoralmente. Para 2018, a chance de o PT ganhar a Presidência é zero. Na eleição de 2016, para prefeito, o PT não vai eleger nem síndico no prédio do Lula”, afirma Fernando Limongi, cientista político e professor da USP.

Instituições.

 “A democracia se fortaleceu. As punições que estão sendo aplicadas são inéditas. 

As grandes figuras vão estar na cadeia, isso faz a situação brasileira insólita. Se as instituições de controle não estivessem funcionando, teríamos uma convulsão social”, diz o professor de ciência política da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Marcus Melo.

Para a professora titular de ciência política da USP Maria Hermínia Tavares de Almeida, o que ocorreu neste ano “é uma prova de que as instituições aguentaram de forma profunda”. 


“O problema é econômico e político. A política dificulta a solução da economia. Mas as instituições estão funcionando, os atores estão jogando dentro das regras institucionais.” Ela, porém, avalia que o Congresso está “desconectado” da sociedade. 


“Essa desconexão foi o que ocorreu de mais grave nessa crise política. Se o impeachment vingar, a situação vai ficar muito complicada porque o governo da presidente Dilma não é do (Fernando) Collor de Mello, o PT não é PRN. Vai haver muito conflito, inclusive nas ruas.”



FONTE:

BRASIL 2016: ANO DO DESEMPREGO



2016: 
O ano em que o
desemprego vai 
marcar dois dígitos 
no Brasil


2016: O ano em que o desemprego vai marcar dois dígitos no Brasil



2016: O ano em que o desemprego vai marcar dois dígitos no Brasil, alerta chefe no BNDES



Um Brasil com mais desempregados certamente nos espera ao longo deste ano. Se, em 2015, o País foi palco de taxas de desemprego recordes, com mais de 8 milhões de desempregados, este novo ano será pior, com taxa de desemprego batendo os dois dígitos.
A previsão é do economista Fabio Giambiagi, chefe do Departamento de Gestão de Risco de Mercado do BNDES, um dos maiores especialistas brasileiros de finanças públicas, autor das obras Reforma da Previdência e Brasil – Raízes do atraso.
Em entrevista ao HuffPost Brasil, o economista avisa que os trabalhadores vão sentirainda mais o efeito da crise econômica em 2016. "Vai ultrapassar os 10%", sobre a taxa de desemprego medida pelo IBGE.
"Em poucos anos, estamos saindo de uma situação em que estávamos acostumados com um padrão referencial de 5% para uma taxa de desemprego para um ano em que eu não me espantaria se ficasse entre 11% e 12%."
fabio giambiagi
Fabio Giambiagi faz projeção da economia brasileira em 2016

Se a alta se confirmar, esta seria a maior taxa de desemprego já registrada pelo IBGE.
Contudo, Giambiagi pondera um ponto fundamental: a PME (Pesquisa Mensal do Emprego) vai parar de ser divulgada pelo IBGE, substituída inteiramente pela Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, iniciada em 2012. Até 2015, as duas pesquisas eram publicadas, sendo que a Pnad, na média histórica, sempre divulgou uma taxa mais elevada que a PME.
"Enquanto a PME daria uma taxa de desemprego entre 9% e 10% em 2016 ,a Pnad daria entre 11% e 12%."
Mesmo assim, o percentual é bem preocupante. No terceiro trimestre de 2015, a taxa de desemprego medida pela Pnad ficou em 8,9%.
Em números absolutos, a população desocupada no País, mas à procura de emprego, chegava a nove milhões de pessoas. Se a taxa subir para 12%, serão mais ou menos 12 milhões de desempregados. "Nível de dois dígitos é um elemento muito emblemático."
O desemprego tem avançado a níveis históricos por conta da delicada situação econômica no Brasil. Fatores como inflação, juros altos, dólar valorizado diante o Real, confiança dos consumidores e empresários, além da queda de investimentos no País, influenciam o índice.
Um exemplo simples: com a inflação alta, o consumo das famílias tende a cair e, portanto, a produtividade de uma empresa também, para a produção se equilibrar com a oferta. Se a empresa produz menos, ela vai ter lucro menor e, consequentemente, cortar empregos.


2016: 
Juros altos, 
dólar caro e 
pequeno alívio nos preços

O que explica em parte o aumento do desemprego é a manutenção e até piora dos fatores que influenciam a taxa. O economista prevê um primeiro semestre difícil, com a continuação das tendências observadas ao longo doe 2015.
A inflação, por exemplo, deve aumentar nestes primeiros meses de 2016, pressionada por ajustes de início de ano na educação, como escolas e material escolar, e condomínio.
"Depois destes meses, a tendência é de queda. Poderemos observar uma trajetória declinante, esperando que, até o final do ano, pode chegar até ao teto da meta no final do ano, de 6,5%", projeta.
O possível alívio da inflação em relação a 2015, segundo o economista, se deve à trégua das altas nos preços administrados, como da energia, que no ano anterior tiveram sucessivos aumentos. "Acho que a tendência é de que o BC aumente os juros, o que certamente vai ser um elemento negativo de curto prazo para a dinâmica da atividade, mas, será um movimento consideravelmente importante para recolocar a inflação dentro da banda [meta]."
A Selic, taxa básica de juros da economia, é a principal ferramenta do Banco Central para controlar a inflação. Se a taxa de juros sobe, o crédito fica mais caro, o banco consegue frear o consumo e, como consequência, a inflação cai. Por outro lado, em tempos de baixo consumo, a taxa básica de juros pode cair, aquecendo, assim, o mercado de crédito e de consumo.
Giambiagi analisa que o Banco Central está "preocupado" com a possibilidade do teto da inflação ser ultrapassado pelo segundo ano consecutivo. "A curto prazo, o que determina a dinâmica da inflação são os juros [Selic] e o câmbio."
"Eu costumo dividir a trajetória [da inflação] do regime de metas do governo PT em três etapas: uma foi até 2009, quando era um regime regido estritamente de acordo com o manual. Funcionava como um reloginho -- inflação subia, juros subiam, inflação descia, juros caíam. E se for pegar o período de 2005 a 2009, este regime praticamente acertou a meta. De 2010 até 2014, a gente teve um regime híbrido, que controlava a inflação, mas a meta não era mais o centro, e sim no espaço superior da banda [teto da meta]. O objetivo era em torno de 5,5% e 6,5% e todo mundo entendia que o governo faria o que fosse necessário para que a meta não fosse superada. Em 2015, o próprio teto foi superado. É desejado que não aconteça uma suspensão do regime de metas por um ano, mas muita gente entende e aceita, no pressuposto de que depois de 2015, o regime seria restabelecido. Agora, se novamente o governo não alcançar sequer o teto, aí iremos nos perguntar: qual é o regime, afinal?"
Sobre o câmbio, o economista prevê que, assim como em 2015, a variação do dólar ante o Real será influenciada pelo cenário político e pelo exterior, mas deve ficar no mesmo patamar de 2015, em média. Ou seja, dólar a R$ 2 não se verá tão cedo.
Apesar de o dólar valorizado frear o consumo no exterior e diminuir as viagens internacionais dos brasileiros, ele ajuda a balança comercial do Brasil, assim como incentiva o turismo nacional.


Já sobre os juros, 
a previsão é que só comecem
 a baixar em 2017.

 "Durante boa parte de 2016 vai ser difícil."
O País também sentirá os efeitos da retirada do selo de bom pagador pelas duas agências de classificação de risco, Standard & Poor's e Fitch, afirma Giambiagi.
"O problema é que isso afeta, sobretudo, os fundos de pensão. Eles exigem que pelo menos duas agências tenham grade de investimento para manter as aplicações no País. Então, o rebaixamento é relevante, pois vai sair muito dinheiro do Brasil."
O economista vê como certo o rebaixamento pela Moody's, mas acredita que o impacto será um pouco menor. "Já tendo ocorrido dois rebaixamentos, o efeito será limitado. 100% dos analistas já sabem que ela vai rebaixar também, senão ficará muito destoante."
Entre os setores que mais vão sofrer com a continuação da crise econômica neste ano, estão aqueles associados a investimentos. "Além do País perder o selo de bom pagador, outros investimentos e empresas serão impactados pelos desdobramentos de operações contra a corrupção, como a Lava-Jato. Enquanto o panorama não clareia, serão anos horríveis em matéria de investimento."
Por outro lado, Giambiagi vê uma melhora nos setores ligados à exportação, pela valorização do dólar.
O setor de serviços, um dos maiores geradores de emprego, também deve ter um ano ruim, mas tende a ter alguma melhora no final do período.




FONTE:


BRASILPOST

Publicado: Atualizado: 

TIRIRICA: PROPOSTAS EM 2015




Saiba quais foram 
as propostas de
Tiririca em 2015







Francisco Everardo Oliveira Silva (PR-SP), o Tiririca, 
cumpre o segundo mandato como deputado federal. 
Tiririca, 
que foi reeleito com 1.016.796 votos, 
apresentou três projetos de sua autoria no Congresso.

Segundo informações disponíveis no site da Câmara dos Deputados, Tiririca apresentou em fevereiro de 2015 o pedido de desarquivamento de todas as proposições de sua autoria. 
A tramitação do requerimento foi finalizada e foi deferido o desarquivamento das PL 1527/2011, PL 3543/2012, PL 3544/2012, PL 5094/2013, PL 5095/2013, PLP 20/2007 e PLP 425/2014.

PROJETO 1: PRORGRAMA DE APOIO AOS CIRCOS
Em março de 2015, o deputado federal encaminhou um proposta onde sugere ao Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior que sejam tomadas providências no sentido de que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no âmbito da economia da cultura, desenvolva programa de apoio específico aos circos.
Na indicação, Tiririca defende que o banco deve valorizar esse “importante meio popular de entretenimento e de formação de profissionais para o mencionado setor econômico” e refere que essa forma de expressão cultural (circos) vem passando por uma crise e merece atenção.

PROJETO 2: SUSPENSÃO DOS POLÍTICOS EM AÇÃO PENAL
Tiririca também entrou com um projeto de lei que pede a alteração do inciso VI do art. 319 do Código de Processo Penal, a fim de acrescentar ao texto a possibilidade de suspensão da função pública em razão do receio de interferência no processo.

PROJETO 3: NÃO FAVORECIMENTO DOS POLITICOS EM AÇÃO PENAL
No pedido de setembro de 2015, o deputado justifica que “em razão das crescentes investigações envolvendo não só funcionário público, como também agentes políticos e de mandato eletivo, mostra-se essencial que o código de processo penal seja mais claro no tocante a suspensão da função ou do mandato eletivo quando o réu em um processo penal venha a utilizar de função pública para interferir negativamente ou a seu favor no curso da ação penal”. Esta proposta (PL-2917-2015) está aguardando designação do relator.

FONTE:




sábado, 2 de janeiro de 2016

DILMA PAGA PEDALADAS SÓ PARA SE LIVRAR DO IMPEACHMENT


Tesouro quita ‘pedaladas’ 

do governo no valor de R$ 72,4 bilhões 

(para calar a boca da oposição e

se livrar do impeachment)







Contas de Dilma foram reprovadas em 2014. (AFP)

O Tesouro Nacional informou nesta quarta-feira (30) que a União pagou R$ 72,375 bilhões em passivos junto a bancos públicos e ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Do total, R$ 55,572 bilhões se referem a passivos de 2014 e R$ 16,803 bilhões a obrigações de 2015.
O Tesouro explicou que fez os pagamentos seguindo entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU).
Do volume em pagamentos, R$ 70,9 bilhões são recursos da conta única do Tesouro. Destes, R$ 21,1 bilhões são recursos de emissões de títulos realizadas anteriormente, sem necessidade de emitir novos títulos. Os R$ 49,8 bilhões restantes vieram de outras fontes da conta única.
Além disso, o Tesouro informou que cerca de R$ 1,5 bilhão, devido ao Banco do Brasil, será acertado por meio da emissão direta de títulos, sem necessidade de realização de novos leilões. O secretário do Tesouro Nacional, Otávio Ladeira, concede entrevista esta tarde para falar sobre o pagamento dos repasses atrasados.

Pedaladas fiscais
Os valores das obrigações devidas ao Banco Nacional do desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e ao Banco do Brasil referem-se à pratica que ficou conhecida como “pedaladas fiscais”; pagamentos atrasados que levaram o TCU a rejeitar as contas do governo Dilma Rousseff em 2014.
Desta forma, o principal objetivo da gestão Dilma no momento ao quitar tais passivos é não criar abertura para que as tais “pedaladas” sejam usadas como argumento para um eventual impeachment da presidente.

FONTES:
30 de dezembro de 2015
* Com informações da Agência Brasil

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

SUCESSO EM TUDO, SIM EM TUDO MESMO !!




Cinco passos para 
ter sucesso em tudo. 

Sim, em tudo mesmo




Ser uma pessoa bem-sucedida não é apenas
 receber um bom salário e 
ter um carro de luxo. 

Mas, sim, ter sucesso naquilo que se faz diariamente, 
ter consciência das escolhas que se fazem e 
ter certezas quanto aos atos.


Segundo o Huffington Post, é possível ter sucesso em tudo. Porém, para isso, é preciso seguir alguns passos.
1. Aceitar as mudanças – mudar e estar disposto a mudar é uma forma de conseguir uma mais fácil e rápida adaptação às mais variadas situações. Uma pessoa bem-sucedida está constantemente em mudança e tem a plena noção de que o comodismo é apenas mais uma vertente do insucesso.
2. Ter confiança – uma pessoa pouco ou nada segura de si jamais conseguirá ter sucesso. Ter confiança é um estilo de vida e uma forma de arriscar e aceitar todas as mudanças que são necessárias para se alcançar o sucesso.
3. Aceitar as decepções – todos aprendemos com os erros, mas a forma mais eficaz de não os voltar a cometer é aceitá-los tal como são e reconhecer que não se tomou a decisão/ação mais correta. ‘Fazer as pazes com a decepção’, diz a publicação, é uma forma eficaz de evitar os sentimentos mais negativos.
4. Ter a saúde e bem-estar como prioridade – evitar o estresse, a ansiedade e os receios é uma estratégia que permite alcançar o sucesso. Segundo o Huffington Post, uma pessoa bem-sucedida é aquela que sabe que a sua saúde e o seu bem-estar são os pilares de todas as decisões que precisa tomar e, por isso, devem ser as verdadeiras prioridades.
5. Nunca desistir – insistir e persistir… mas só quando o fim é viável. Lutar por um objetivo, não desistir das ideias e manter-se focado são três maneiras de conseguir concluir algo com sucesso.





FONTE: