terça-feira, 2 de outubro de 2018

VEJA: COMO PEDIR DEMISSÃO COM CRISE ECONÔMICA ?




Pedir demissão pode ser bom? 

Veja 10 motivos



Com mercado de trabalho aquecido, pedidos de demissão tendem a crescer Pexels 


Fatores como estagnação, 
insatisfação com salário, 
problemas com a chefia e 
inadequação com valores da empresa 
são levados em conta 
por quem decide deixar emprego. 




1. Descontentamento com o atual salário e nova proposta de trabalho

Segundo Sofia Esteves, o dinheiro não é tudo, mas é um bom estímulo na hora de colocar na balança se segue para o novo emprego ou permanece onde está. Se a proposta de um novo trabalho inclui diversos benefícios, ou seja, se o pacote é maior do que as expectativas, além da necessidade de o profissional estar em busca de novos horizontes e desafios, esse é um bom motivo para pedir demissão.
“Se recebeu proposta atrativa, tanto cargo melhor ou salário maior. Ou um desafio maior, uma missão mais atrativa, em uma empresa maior ou mais moderna. Ou se há ainda possibilidade de atuação internacional, vale a pena mudar”, acrescenta Luciana.

2. Falta de reconhecimento pelo trabalho

“Todos nós precisamos saber quando fazemos algo bom no trabalho. Seja um simples obrigado, uma palavra de motivação. Pode vir de seu chefe ou de seus pares, mas essas palavras são essenciais para continuar motivado no trabalho e na carreira”, diz Sofia.
Segundo ela, isso é importante para o desenvolvimento da empresa afirmar claramente como uma determinada ação contribuiu para o crescimento da organização. “Se o colaborador dá o seu melhor, mas percebe que isso parece irrelevante aos olhos de seus superiores, ele pode começar a se perguntar se realmente vale a pena continuar se dedicando tanto assim e, no fim das contas, pedir demissão”, diz.
Para Grinberg, não se trata apenas de reconhecimento financeiro, “mas principalmente de sentir que seu trabalho é valorizado”.

3. Ausência de oportunidade/crescimento dentro da empresa

Segundo Renato Grinberg, todos os profissionais almejam evoluir em suas carreiras. Mas quando não há essa perspectiva, fica difícil continuar na empresa.
Sofia Esteves complementa que cada trabalho deve levar a algo melhor, seja uma promoção, uma oportunidade de assumir mais responsabilidades adicionais, aprender coisas novas, enfrentar novos desafios. “Se a pessoa se dedica constantemente e traz resultados para empresa, obviamente ela espera a chance de crescer e subir de posição. Quando isso não acontece, a frustração é grande e chega ao limite quando conclui que não haverá chance de alcançar um cargo melhor”, afirma.
Por isso, é importante ter um plano de carreira e política de promoção clara dentro da organização. Segundo ela, o profissional deve saber o que é preciso fazer para crescer profissionalmente e conquistar o novo cargo desejado. Assim, evitam-se expectativas errôneas por parte dos colaboradores e diminuiu a rotatividade na empresa.
Luciana Tegon pondera que o profissional que fala que está estagnado e não vê mais para onde ir precisa verificar se tem qualificação para assumir outro cargo na mesma empresa ou em outra. “Às vezes o gerente que está lá fala três línguas e ele não. Precisa avaliar se ele tem condição de estar no mesmo patamar de qualificação dos outros funcionários e se a empresa tem a cultura de promover os colaboradores”, diz.
Para ela, é importante buscar alternativas, como se qualificar e pesquisar os requisitos pedidos pelas empresas, que serão um termômetro para o profissional saber se está qualificado o suficiente para aquela função que ele quer exercer, seja para troca de emprego ou para uma posição maior na mesma empresa.

4. Inadequação com os valores e cultura da empresa

Para Sofia Esteves, a falta de adequação dentro da empresa gera indisposição, incompatibilidade e, consequentemente, pedido de demissão, já que o profissional não se encaixa com os valores da empresa e não consegue se adaptar ao ambiente de trabalho.
Luciana Tegon cita como exemplo profissionais que não se sentem bem trabalhando em companhias de tabaco. “Aí não tem jeito, se não comunga dos mesmos ideais e se sente deslocado, tem que sair”, afirma.
“Uma pessoa que acredita que não deveríamos comer animais terá pouca chance de sucesso em uma empresa de proteína animal”, acrescenta Grinberg.

5. Desconforto com a gestão da empresa

Luciana Tegon explica que não gostar do tipo de gestão da empresa é diferente de não gostar da forma como o gestor lidera.
“As crises econômicas fazem as gestões parecerem cruéis, pois há demissões, cortes de benefícios, mas as empresas fazem isso para sobreviver num cenário de crise e se adaptar ao momento do mercado, e as pessoas confundem isso com uma gestão ruim”, explica. Luciana sugere ao profissional que reflita se outras empresas também não estão cortando despesas.
Outro aspecto é não estar confortável com o gestor imediato. “Muitas pessoas pedem demissão do chefe, e não da empresa. Se o gestor é alguém com quem a pessoa não se identifica, que não contribui para o desenvolvimento da equipe, se não há possibilidade de mudança desse cenário, tem que pedir demissão”, diz.
Segundo a coach, os perfis de chefes que mais geram insatisfação nos colaboradores são os seguintes:
  • Centralizadores;
  • Delegam tudo e depois jogam a responsabilidade pelo erro na equipe;
  • Não têm paciência para explicar o trabalho;
  • Nunca reconhecem o trabalho dos profissionais;
  • Não desenvolvem, não estimulam e nem engajam as equipes.

6. Falta de comunicação com o chefe

De acordo com Sofia, uma comunicação mais aberta e respeitosa pode ser o que falta para não desistir do emprego. “O diálogo sempre é o melhor caminho. É preciso ter uma conversa franca e saudável com o líder, explicando as expectativas e necessidades e alinhando novas ações. Caso não haja, esse é um forte motivo para o desligamento”, diz.
Renato Grinberg diz que o contato diário com um gestor que a pessoa não respeita ou não sente conexão se torna inviável. “Existe uma frase que diz que as pessoas entram em uma empresa porque gostam do que a empresa representa e saem dela porque não gostam do que o chefe representa”, diz.

7. Não gosta do que faz

Luciana diz que muitos profissionais pedem demissão porque não gostam mais do que fazem e querem mudar de carreira. Ela cita o caso de uma profissional da área de psicologia clínica, que tinha grande interesse na área artística, e agora faz curso de design de interiores.
“Tem que planejar a transição de carreira. Se for mais jovem é mais fácil o movimento porque não tem tantos compromissos financeiros. Se for mais velha com família, filhos e obrigações, o movimento se torna um pouco mais cólico. Tem que ter reserva financeira e fazer a transição trabalhando no que não gosta até se qualificar e começar novamente na outra área”, recomenda.
A coach cita como exemplo uma profissional com mais de 40 anos de idade que ainda está trabalhando como coordenadora de mídia enquanto estuda biomedicina.

8. Nenhuma oportunidade de aprendizado

Segundo Sofia Esteves, quando o profissional enxerga propósito e valor no trabalho que executa, ele quer usar essa oportunidade para se desenvolver pessoalmente e profissionalmente. Empresas que entendem isso e oferecem a oportunidade de desenvolver novas habilidades e até mesmo comportamentos contribuem para manter os melhores funcionários por mais tempo. Caso não haja nenhum investimento em cursos de capacitação, workshops, palestras, certamente os colaboradores ficarão desmotivados e buscarão novas recolocações no mercado.

9. Falta de propósito no trabalho

Para Grinberg, não adianta ter um bom salário se no final do dia a pessoa não vê um propósito maior no seu trabalho.
Sofia afirma que jovens trabalham por propósitos, não por salários. Trabalham com satisfação e também exigem qualidade de vida, além de possuir consciência social aflorada. “Para essas pessoas, receber um bom salário e cumprir uma função cegamente não costuma funcionar no médio ou longo prazo. Com isso, poderão se sentir frustradas com seu trabalho e pedir demissão”.

10. Falta de qualidade de vida

Luciana Tegon diz que o profissional pesa bastante a sua qualidade de vida quando decide mudar de emprego. “O trânsito virou uma coisa a ser avaliada. Com a dificuldade de locomoção em grandes centros, a distância pode inviabilizar algumas pessoas de ficar em seus empregos”, diz.
Segundo ela, até três horas por dia no máximo de deslocamento ainda é suportável, mas além disso as pessoas deixam de ter tempo livre para ficar com a família e de ter atividades de lazer, por exemplo.

A coach diz que trabalhar em casa ou ter uma jornada flexível, como poder entrar entre 7h e 10h, podem ser boas opções. Luciana diz que as empresas passaram a se preocupar mais em incentivar hábitos saudáveis, com iniciativas como convênios com academia e restaurantes naturais ou disponibilidade de espaços para o funcionário poder esquentar e comer sua marmita.

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FONTE:
Postado: Há Tue, 02 Oct 2018 10:02:29 -0000Fonte: G1

sábado, 29 de setembro de 2018

INVISTA: FRANQUIAS A PARTIR DE R$ 5 MIL !!!



Veja 15 opções de franquias com investimento a partir de R$ 5 mil


Segmento de entretenimento e lazer é o que mais cresce no mercado de franquias, mas o de alimentação ainda é o que reúne o maior número de marcas 

Alessandro Samueli/Divulgação


Há franquias em diversos segmentos e com valores variados de investimento. 


Com promessa de crescimento de 8% em valor de faturamento em 2018, o mercado de franquias no Brasil se mostra na contramão da crise e se apresenta como alternativa para quem deseja empreender. 

O G1 selecionou 15 opções distintas de franquias, com valores de investimento variável. 

De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), há 11 segmentos de franquias no país. 

São eles: 

  1. Alimentação 
  2. Casa e Construção 
  3. Comunicação, 
  4. Informática e Eletrônicos 
  5. Entretenimento e Lazer 
  6. Hotelaria e Turismo 
  7. Limpeza e Conservação 
  8. Moda Saúde, 
  9. Beleza e Bem Estar 
  10. Serviços Automotivos 
  11. Serviços e Outros Negócios 
  12. Serviços Educacionais 

Nos primeiros seis meses deste ano, o maior crescimento foi no segmento de Entretenimento e Lazer, com alta de 16,1%. 

“A diversificação de serviços, o lançamento de novos formatos de negócios, a maior procura por games e jogos de realidade virtual foram os principais fatores que contribuíram com esse avanço”, destacou a ABF. 


BNDES lança categoria específica para crédito ao setor de franquias 

Samy Dana tira dúvidas sobre investimentos e franquias 

Hotelaria e Turismo foi o segundo de maior crescimento (14,6%), impulsionado pelo aumento da demanda por viagens corporativas e de cruzeiros. 

Em terceiro lugar ficou o segmento de Casa e Construção (11,3%), tendo sido alavancado pelo varejo da construção. 

Em quarto lugar, ficou o segmento de Comunicação, Informática e Eletrônicos (9,8%). 

O segmento de alimentação, que ficou em 5º lugar (9,7%), segue como líder em número de marcas franqueadoras. 

O Brasil tem hoje 2,8 mil marcas de franquias espalhadas em todo o território nacional, com mais de 140 mil unidades instaladas. 

Há marcas em 11 segmentos de negócios distintos no mercado de franquias brasileiro. 


Conheça algumas marcas, de diversos segmentos e valores de investimento inicial: 

Marca: Freewet Ramo: Serviços Automotivos (Limpeza de veículos) 
Modelo do negócio: Sistema delivery (sem loja física) de limpeza de veículos 
Investimento inicial: R$ 5 mil 
Faturamento médio mensal: R$ 3 mil (lucro líquido, já descontadas as despesas) 
Prazo médio de retorno do investimento: 2 meses 


Marca: Encontre Sua Viagem 
Ramo: Hotelaria e Turismo 
Modelo de negócio: Home Office 
Investimento inicial: R$ 7 mil 
Faturamento médio mensal: R$ 50 mil 
Prazo médio de retorno do investimento: de 3 a 12 meses 


Marca: Quisto Corretora de Seguros 
Ramo: Serviços e Outros Negócios 
Modelo de negócio: Home Office e loja física 
Investimento inicial: de R$ 12 mil a R$ 25,6 mil de acordo com o modelo de negócio 
Faturamento médio mensal: R$ 50 mil 
Prazo médio de retorno do investimento: de 6 a 18 meses 


Marca: Seguralta 
Ramo: Serviços e Outros Negócios 
Modelo de negócio: Home Based, Basic e Standart 
Investimento inicial: de R$ 25 a R$ 120 mil, de acordo com o modelo de negócio 
Faturamento médio mensal: entre R$ 50 mil e R$ 100 mil Prazo médio de retorno do investimento: de 12 a 24 meses 


Marca: Nova Capital 
Ramo: Casa e Construção 
Modelo de negócio: Home, Express e Imobiliária Investimento inicial: de R$ 17 mil a R$ 50 mil, de acordo com o modelo de negócio 
Faturamento médio mensal: de R$10 mil até R$100 mil Prazo médio de retorno do investimento: até 18 meses 


Marca: Mary Help 
Ramo: Limpeza e Conservação (rede de diaristas e mensalistas) 
Modelo de negócio: Loja física Investimento inicial: R$ 40 mil Faturamento médio mensal: R$ 60 mil 
Prazo médio de retorno do investimento: de 12 a 14 meses


Marca: Tratebem 
Ramo: Casa e Construção (serviços de manutenção de piscinas) 
Modelo de negócio: Conteiner 
Investimento inicial: R$ 65,5 mil 
Faturamento médio mensal: de R$ 15 mil a R$ 30 mil 
Prazo médio de retorno do investimento: de 12 a 18 meses 


Marca: Saladenha 
Ramo: Alimentação (comida saudável) 
Modelo de negócio: Loja física Investimento inicial: R$ 130 mil 
Faturamento médio mensal: R$ 40 mil 
Prazo médio de retorno do investimento: 18 meses 


Marca: CNA 
Ramo: Serviços Educacionais (escola de idiomas) 
Modelo de negócio: Escola física 
Investimento inicial: a partir de R$ 149 mil 
Faturamento médio mensal: R$ 95 mil 
Prazo médio de retorno do investimento: de 18 a 24 meses 


Marca: Body Concept 
Ramo: Saúde, Beleza e Bem Estar (clínica de estética) Modelo de negócio: loja física 
Investimento inicial: de R$ 198 mil a R$ 320 mil, de acordo com o modelo de clínica 
Faturamento médio mensal: de R$ 55 mil a R$ 116 mil 
Prazo médio de retorno do investimento: entre 12 e 30 meses 


Marca: Pello Menos 
Ramo: Saúde, Beleza e Bem Estar 
Modelo de negócio: Loja física 
Investimento inicial: R$ 230 mil 
Faturamento médio mensal: R$ 77 mil 
Prazo médio de retorno do investimento: 36 meses 


Marca: Parmê 
Ramo: Alimentação (pizzaria) 
Modelo de negócio: Loja Express 
Investimento inicial: R$ 740 mil 
Faturamento médio mensal: R$ 200 mil 
Prazo médio de retorno do investimento: 26 meses 


Marca: Megamatte 
Ramo: Alimentação 
Modelo de negócio: Loja, quiosque e contêiner 
Investimento inicial: de R$ 199 mil a R$ 320 mil, de acordo com o modelo de negócio 
Faturamento médio mensal: entre R$ 40 mil e R$ 75 mil Prazo médio de retorno do investimento: entre 18 e 36 meses 

Marca: Divino Fogão 
Ramo: Alimentação (comida de fazenda) 
Modelo de negócio: Loja física 
Investimento inicial: R$ 700 mil 
Faturamento médio mensal: R$ 190 mil 
Prazo médio de retorno do investimento: 36 meses 


Marca: Bob’s 
Ramo: Alimentação 
Modelo do negócio: Loja de rua, loja em shopping, Drive-Thru 
Investimento inicial: De R$ 780 mil a R$ 1,5 milhão dependendo do modelo de negócio 
Faturamento médio mensal: R$ 180 mil 
Prazo médio de retorno do investimento: de 32 a 48 meses


FONTE:
Postado: Há Sat, 29 Sep 2018 11:00:52 -0000Fonte: G1

terça-feira, 25 de setembro de 2018

TSE JULGA HADDAD HOJE



TSE julga hoje 

registro de candidatura

 de Haddad 

a presidente



Debate TV Aparecida – Fernando Haddad: Fernando Haddad (PT), candidato à Presidência da República, durante debate realizado pela TV Aparecida – 20/09/2018
© Flickr Fernando Haddad (PT), candidato à Presidência da República, durante debate realizado pela TV Aparecida – 20/09/2018
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai julgar, nesta terça-feira 25, a candidatura do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) à Presidência da República. Registrado no dia 11 deste mês, Haddad é o único dos treze presidenciáveis que ainda não teve o pedido analisado pela Justiça Eleitoral.
Ele foi inscrito em substituição ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve o registro negado após dezesseis contestações. Lula foi considerado inelegível segundo a Lei da Ficha Limpa, em virtude da condenação a doze anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Lava Jato.
O TSE também vai analisar o pedido de registro de Manuela D’Ávila (PCdoB) como candidata a vice-presidente. A coligação “O Povo Feliz de Novo”, formada por PT, PCdoB e Pros, já foi aprovada pela Justiça Eleitoral. A candidatura de Haddad a presidente não foi contestada e deve ser aprovada sem maiores sobressaltos.
No começo do mês, o Tribunal analisou os demais pedidos de registro. Em dois, houve contestação: a coligação de Geraldo Alckmin (PSDB), questionada por Henrique Meirelles (MDB) por aspectos documentais, e o registro de Jair Bolsonaro (PSL) que, segundo um pedido apresentado por um advogado, não poderia disputar por ser réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por incitação ao estupro. O TSE rejeitou as duas contestações, confirmando na íntegra a aliança de Alckmin e também aprovando a participação de Bolsonaro na disputa.

Pauta

Na pauta de julgamento do plenário da Justiça Eleitoral nesta terça-feira, também estão duas representações. Uma delas é movida pelo Partido Novo contra a coligação de Lula e Haddad, que alega uma “invasão” da campanha majoritária nacional no espaço eleitoral dos candidatos a deputado estadual por Minas Gerais.
A outra é um pedido de resposta da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) contra a TV Globo e a candidata da Rede à Presidência, Marina Silva. Dilma alega que Marina, em entrevista ao Jornal Nacional, afirmou que ela praticou caixa dois eleitoral nas eleições de 2014 sem que a petista tenha sido julgada por esse fato.
Relator dos dois pedidos, o ministro Luís Felipe Salomão negou ambos liminarmente. No primeiro caso, considera que a análise deveria ser feita pela Justiça de Minas Gerais, o que não concorda a defesa do Novo. No segundo, entendeu que é necessário assegurar a livre expressão de Marina e que, de qualquer forma, o JN leu no ar uma nota de Dilma sobre o tema.




FONTE:
VEJA.com

sábado, 22 de setembro de 2018

APRENDA E FAÇA: VENDA NA AMAZON (MÉTODO 4)

Como vender um livro 

na Amazon




Resultado de imagem para AMAZON LOGO






Para vender livros na Amazon, você tem que criar uma conta de vendedor. 

De lá, você pode vender e enviar os livros você mesmo ou deixar que a Amazon cuide de tudo através do programa de "Execução pela Amazon". 

Você também pode se inscrever no programa "Advantage" se tiver os direitos de distribuição de um título e quiser vender grandes quantidades dele. 

Aqui está o que você precisa sabe sobre cada passo do processo de venda.


MÉTODO 4: ENTENDA O PROGRAMA ADVANTAGE


  1. 1
    Envie uma solicitação para o Advantage. Você precisará enviar uma solicitação especial para entrar no programa Advantage. Ele foi feito para vendedores que pretendem distribuir seu trabalho ou quantidades grandes de outros livros que eles têm autorização legal para distribuir.
    • Para participar, você terá que ter os direitos de distribuição nos países em que quer vender qualquer título que você cadastre. Em cada um, há regras diferentes. Consulte o site regional da Amazon.
    • Você irá precisar também de um endereço de e-mail válido, acesso à internet e uma conta bancária válida.
    • Note que cada título que você lista precisa de um ISBN válido e de um código de barras digitalizável.
    • Note que, como um membro do programa Advantage, você não precisa manter uma conta de vendedor ou gerenciar vendas e feedback.
    • A conta que você definir como Advantage irá precisar das mesmas informações que uma conta padrão de vendedor. Você precisará colocar seu nome, e-mail, senha, endereço e conta bancária.
  2. 2
    Cadastre pelo menos um título. Depois de você fazer isso, você receberá um e-mail inicial de compra com instruções sobre como fazer o login e confirmar sua compra.
    • Para confirmar uma compra, você precisará logar na página de membro e selecionar a aba "Compras". Depois de clicar no número correspondente da compra, você irá confirmá-la e receber as instruções de envio.
    • Sua conta Advantage não está completamente ativa até que você cadastre um título.
    • Cada título deve ter um ISBN e cada cópia deve ter um código de barras válido.
  3. 3
    Imprima sua etiqueta de envio e guia de remessa. Você imprimir esses guias da sua página de confirmação de compra.
    • O guia de remessa deve ser incluído na caixa junto com os livros que você enviar. A etiqueta de envio deve ser colocada do lado de fora da caixa.
  4. 4
    Envie cópias a um centro de execução. A Amazon irá instruí-lo sobre para qual centro de execução você deve enviar seus livros, e o endereço estará na etiqueta de envio.
    • Se você enviar um pedido para a Amazon que não preencha os requisitos necessários, ela irá devolver o pacote às suas custas.
    • Você será notificado quando seu pedido for recebido no centro.
  5. 5
    Deixe que a Amazon cuide do resto. A Amazon irá dará continuação com o processo de venda e envio dos livros. Você receberá seus pagamentos de acordo com as compras.
    • Sob o programa Advantage, os livros são vendidos pelo nome da Amazon, não pelo seu nome de vendedor. Você não receberá feedback pelas compras e condições do livro.

Avisos

  • Todas as informações aqui se referem à conta da Amazon americana. Algumas coisas mudam para a loja brasileira. Para mais informações, entre no site brasileiro da Amazon e entre em contato com o suporte.
  • Boas vendas!

FONTE: pt.wikihow.com