sexta-feira, 5 de outubro de 2018

CONFIRA AGORA: CARGOS E SALÁRIOS 2019



Pesquisa mostra as tendências 

de cargos e salários 

em oito áreas em 2019


Profissionais adotam o home office Reprodução/RPC 

Levantamento traz cargos de média e alta gerência; 

40% das empresas consideram a possibilidade de contratar profissionais de forma temporária para cargos de analista a diretor. 


O ano de 2019 será um período de planejamento e reestruturação para profissionais e empregadores, de acordo com dados da 11ª edição do Guia Salarial da Robert Half, estudo anual da empresa de recrutamento e seleção. 

O levantamento da Robert Half, empresa de recrutamento especializado que seleciona profissionais especializados e cargos de alta gestão para oportunidades permanentes e projetos, traz os cargos e salários das oito áreas de atuação da empresa: 

engenharia, 
- finanças e contabilidade, 
- jurídico, 
- mercado financeiro, 
- recursos humanos, 
- seguros, 
- tecnologia e vendas e marketing. 


“Com a definição das eleições, independentemente dos resultados, a tendência é que as empresas comecem a ter informações mais palpáveis para traçar suas estratégias internas e que, como consequência, os profissionais tenham mais clareza quanto às oportunidades de trabalho”, explica Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half. 

Segundo ele, ainda que o Brasil haja um número considerável de profissionais disponíveis no mercado, está cada vez mais difícil encontrar aqueles com alta qualificação técnica e comportamental, e eles seguem muito disputados pelo mercado. 


“O principal ativo de uma empresa são as pessoas, o que faz com que um bom time seja fundamental para o sucesso do negócio”. 


Veja cargos, salários e requisitos exigidos que deverão estar em alta para 2019: 



Área: ENGENHARIA

Posição em alta – Comprador Habilidades mais demandadas – inglês, comunicação, senso de dono, flexibilidade, perfil analítico, orientado a resultados, bom relacionamento interpessoal e conhecimento do negócio 

Perspectiva de remuneração em 2019 
– entre R$ 5.100 e R$ 8.500 (empresas de pequeno e médio porte); 
- e entre R$ 5.600 e R$ 13.500 (empresas de grande porte) 

Obs: 51% das empresas exigem de seus profissionais a fluência em outro idioma; inglês é o idioma mais valorizado pelas companhias, espanhol aparece na sequência, seguido por francês e alemão 



Área: FINANÇAS E CONTABILIDADE



Posições em alta – Gerente contábil e fiscal e Analista contábil e fiscal sênior Habilidades mais demandadas 

– visão estratégica, boa comunicação, dinamismo, capacidade de influenciar, idiomas 

Perspectiva de remuneração em 2019 
– entre R$ 10.500 e R$ 17.000 (empresas de pequeno e médio porte) e 
entre R$ 15.000 e R$ 26.000 (empresas de grande porte) para gerente contábil e fiscal; 
entre R$ 6.000 e R$ 8.000 (pequeno e médio porte) e 
entre R$ 7.800 e R$ 10.000 (grande porte) para analista contábil e fiscal 





Área: JURÍDICO



Posição em alta – Gerente jurídico de empresas Habilidades mais demandadas – visão do negócio, perfil comercial, senso de dono, conhecimentos em tecnológica, inovação 

Perspectiva de remuneração em 2019 
– entre R$ 12.000 e R$ 17.000 (pequeno porte); 
entre R$ 14.000 e R$ 18.000 (médio porte); 
e entre R$ 16.000 e R$ 25.000 (grande porte) 







Área: MERCADO FINANCEIRO

Posição em alta – Analista de compliance 

Habilidades mais demandadas – inovador, visão estratégica, boa comunicação e inglês 

Perspectiva de remuneração em 2019 – entre R$ 6.600 e R$ 15.500 






Área: RECURSOS HUMANOS

Posição em alta – Gerente de RH Generalista Habilidades mais demandadas – foco no negócio, senso de dono, papel estratégico, multitarefa 

Perspectiva de remuneração em 2019 

– entre R$ 11.500 e R$ 18.000 (empresas de pequeno e médio porte) 
entre R$ 13.500 e R$ 26.000 (empresas de grande porte) Área: SEGUROS Posição em alta 

– Gerente Comercial Habilidades mais demandadas – inovador, visão estratégica, boa comunicação e inglês 

Perspectiva de remuneração em 2019 – entre R$ 9.500 e R$ 19.500 




Área: TECNOLOGIA


Posição em alta – Gerente de TI Generalista Habilidades mais demandadas – visão estratégica, boa comunicação e idiomas 

Perspectiva de remuneração em 2019 

– entre R$ 14.000 e R$ 25.000 
Obs: 44% dos líderes de tecnologia consideram contratar funcionários temporários para "garantir o conhecimento necessário na área" 





Área: VENDAS E MARKETING


Posição em alta – Analista de marketing/comunicação Habilidades mais demandadas – multitarefas, perfil analítico, hunter (caçador) e foco em resultados 

Perspectiva de remuneração em 2019 

– entre R$ 3.600 e R$ 6.000 (empresas de pequeno e médio porte) e 

entre R$ 4.500 e R$ 7.500 (empresas de grande porte) 





Contratações temporárias


A pesquisa revela que, na tentativa de preservar bons colaboradores, as companhias têm implantado horários flexíveis e possibilidade de trabalho remoto, o chamado home office. 

Além disso, as empresas passaram a rever as formas de ampliar a força de trabalho e garantir a inserção de talentos no grupo. 

Para isso, uma das modalidades que devem ser implantadas são as contrações temporárias ou interinas, inclusive para posições que demandam maior conhecimento e qualificação. 

Segundo a pesquisa, quase 40% das empresas já consideram a possibilidade de contratar profissionais por projetos para garantir as habilidades técnicas necessárias em seu departamento. 



Essas contratações temporárias são para cargos que vão de analista a diretor. 


De acordo com a Robert Half, antigamente, o trabalhador temporário era solicitado apenas para áreas operacionais e em determinadas datas. 

Hoje, muitas organizações já entendem o valor desse profissional em áreas estratégicas. 

A ideia é evitar sobrecarga de trabalho na equipe fixa com demandas pontuais e não “inflar” o quadro de colaboradores permanentes diante de desafios emergenciais ou projetos estratégicos que tenham data programada para início e término. 


“Considerar o recrutamento de temporários em posições que demandam maior conhecimento e qualificação é uma oportunidade reduzir custos, além de evoluir nas práticas de contratação”, diz Mantovani. 

Além do acesso a bons profissionais de forma rápida, as empresas apontam a flexibilidade, o acesso a novas ideias e a troca de conhecimento como as principais vantagens de ter um colaborador contratado por projeto na equipe, segundo a Robert Half.


Postado: Há Wed, 03 Oct 2018 09:00:57 -0000Fonte: G1

terça-feira, 2 de outubro de 2018

TRABALHE EM CASA AGORA !!



Estes 31 sites 

oferecem oportunidades

 para quem quer 

trabalhar de casa





Pessoas usando celulares e tablets: internet, redes sociais, computadores: Trabalho remoto: oferta em alta?
© Thinkstock Trabalho remoto: oferta em alta?


Trabalhar remotamente é o mesmo que trabalhar à distância. Ou seja, o profissional tem liberdade para estar onde deseja (ou precisa), e ainda assim consegue cumprir suas funções. A premissa, não surpreendentemente, agrada a muitos. Mas a vontade é só o passo um, a tarefa mais importante é encontrar trabalho remoto.
Para isso, o Na Prática compilou uma lista de sites com base em uma thread do twitter. Iniciada pelo engenheiro de software Beto Muniz, conta com colaboração de diversas outras pessoas e plataformas. 
Sejam voltados para algum campo do conhecimento específico, ou generalistas, a seleção tem de tudo! E o melhor: a maior parte foi testada e aprovada pelos contribuidores da thread.

Sites para encontrar trabalho remoto

Oportunidades de trabalho remoto em diversos setores – desde negócios a copywriting.
#2   Remoteok.io
Trabalhos em várias áreas e uma comunidade de mais de um milhão de trabalhadores remotos.
#3   Remoteonly.io
Para quem gostaria de trabalhar com suporte ao consumidor, design, desenvolvimento de software, administração e marketing.
Vagas em muitas áreas e possibilidade de programar alertas para oportunidades específicas.
#5   Crypto.jobs
Trabalhos ligados a blockchain e criptomoedas.
Plataforma que compila trabalhos remotos com criptomoeda.
Plataforma que compila trabalhos remotos com criptomoeda.
#8   Gamedev.jobs
Para quem trabalha com desenvolvimento de games.
#9   Gitcoin.co
Site para desenvolvedores trabalharem remotamente em projetos de código aberto.
#10   Angel.co
Oportunidades de trabalho remoto com startups e tecnologia.
Para encontrar trabalho remoto em áreas de desenvolvimento e programação.
Oportunidades de atuar com tecnologia.
#13   Freela.io
Oportunidades freelancer para desenvolvedores de software.
Oportunidades para desenvolvedores de software.
#15   Rockcontent.com
Conecta produtores de conteúdo a trabalhos remotos na área.
#16   Remote.com
De vagas full time a freelancer, com foco na possibilidade de trabalhar remotamente.
#17   Remoteindex.io
Oportunidades remotas na área de tecnologia, que podem ser encontradas.
#18   Remote.co
Trabalhos em diversos setores e FAQ sobre trabalho remoto.
#19   Gun.io
Para desenvolvedores de software.
#20   Auth0.com
Oferta de empregos em geral; para trabalho remoto basta selecionar “remote” na seção “location”.
#21   Crossover.com
Oportunidades para os setores de vendas, marketing, finanças, produto, serviços, executivo, engenharia e suporte.
#22   Skillhire.com
Para desenvolvedores e designers.
#23   Profes.com.br
Para professores.
#24   Torre.jobs
Vagas em várias áreas e possibilidade de filtrar até por salário.
#25   Landing.jobs
Conecta profissionais que querem encontrar trabalho remoto a empresas de tecnologia da Europa.
#26   Workana.com
Oportunidades para freelancers de áreas, principalmente, criativas, como desenvolvimento de sites e edição de vídeo.
#27   Trampos.co
Vagas de emprego regulares para diversos ramos; para encontrar trabalho remoto, é só digitar “home-office” na seção “onde quero trabalhar”.
#28   Italki.com
Possibilita ensinar idiomas remotamente.
#29   Codementor.io
Oportunidades de trabalhos freelancer e de mentorar para desenvolvedores.
#30   Toptal.com
Seleção diferenciada de freelancers para atuar em diversas áreas.
#31   Upwork.com
Opções de trabalho remoto em diversas áreas, em setores de desenvolvimento, design, suporte administrativo, escrita, tecnologia da informação, vendas e marketing, ciência de dados, tradução, contabilidade, direito, engenharia e arquitetura.
  • Este artigo foi originalmente publicado pelo Na Prática, portal da Fundação Estudar 

FONTE:

Exame.com

VEJA: COMO PEDIR DEMISSÃO COM CRISE ECONÔMICA ?




Pedir demissão pode ser bom? 

Veja 10 motivos



Com mercado de trabalho aquecido, pedidos de demissão tendem a crescer Pexels 


Fatores como estagnação, 
insatisfação com salário, 
problemas com a chefia e 
inadequação com valores da empresa 
são levados em conta 
por quem decide deixar emprego. 




1. Descontentamento com o atual salário e nova proposta de trabalho

Segundo Sofia Esteves, o dinheiro não é tudo, mas é um bom estímulo na hora de colocar na balança se segue para o novo emprego ou permanece onde está. Se a proposta de um novo trabalho inclui diversos benefícios, ou seja, se o pacote é maior do que as expectativas, além da necessidade de o profissional estar em busca de novos horizontes e desafios, esse é um bom motivo para pedir demissão.
“Se recebeu proposta atrativa, tanto cargo melhor ou salário maior. Ou um desafio maior, uma missão mais atrativa, em uma empresa maior ou mais moderna. Ou se há ainda possibilidade de atuação internacional, vale a pena mudar”, acrescenta Luciana.

2. Falta de reconhecimento pelo trabalho

“Todos nós precisamos saber quando fazemos algo bom no trabalho. Seja um simples obrigado, uma palavra de motivação. Pode vir de seu chefe ou de seus pares, mas essas palavras são essenciais para continuar motivado no trabalho e na carreira”, diz Sofia.
Segundo ela, isso é importante para o desenvolvimento da empresa afirmar claramente como uma determinada ação contribuiu para o crescimento da organização. “Se o colaborador dá o seu melhor, mas percebe que isso parece irrelevante aos olhos de seus superiores, ele pode começar a se perguntar se realmente vale a pena continuar se dedicando tanto assim e, no fim das contas, pedir demissão”, diz.
Para Grinberg, não se trata apenas de reconhecimento financeiro, “mas principalmente de sentir que seu trabalho é valorizado”.

3. Ausência de oportunidade/crescimento dentro da empresa

Segundo Renato Grinberg, todos os profissionais almejam evoluir em suas carreiras. Mas quando não há essa perspectiva, fica difícil continuar na empresa.
Sofia Esteves complementa que cada trabalho deve levar a algo melhor, seja uma promoção, uma oportunidade de assumir mais responsabilidades adicionais, aprender coisas novas, enfrentar novos desafios. “Se a pessoa se dedica constantemente e traz resultados para empresa, obviamente ela espera a chance de crescer e subir de posição. Quando isso não acontece, a frustração é grande e chega ao limite quando conclui que não haverá chance de alcançar um cargo melhor”, afirma.
Por isso, é importante ter um plano de carreira e política de promoção clara dentro da organização. Segundo ela, o profissional deve saber o que é preciso fazer para crescer profissionalmente e conquistar o novo cargo desejado. Assim, evitam-se expectativas errôneas por parte dos colaboradores e diminuiu a rotatividade na empresa.
Luciana Tegon pondera que o profissional que fala que está estagnado e não vê mais para onde ir precisa verificar se tem qualificação para assumir outro cargo na mesma empresa ou em outra. “Às vezes o gerente que está lá fala três línguas e ele não. Precisa avaliar se ele tem condição de estar no mesmo patamar de qualificação dos outros funcionários e se a empresa tem a cultura de promover os colaboradores”, diz.
Para ela, é importante buscar alternativas, como se qualificar e pesquisar os requisitos pedidos pelas empresas, que serão um termômetro para o profissional saber se está qualificado o suficiente para aquela função que ele quer exercer, seja para troca de emprego ou para uma posição maior na mesma empresa.

4. Inadequação com os valores e cultura da empresa

Para Sofia Esteves, a falta de adequação dentro da empresa gera indisposição, incompatibilidade e, consequentemente, pedido de demissão, já que o profissional não se encaixa com os valores da empresa e não consegue se adaptar ao ambiente de trabalho.
Luciana Tegon cita como exemplo profissionais que não se sentem bem trabalhando em companhias de tabaco. “Aí não tem jeito, se não comunga dos mesmos ideais e se sente deslocado, tem que sair”, afirma.
“Uma pessoa que acredita que não deveríamos comer animais terá pouca chance de sucesso em uma empresa de proteína animal”, acrescenta Grinberg.

5. Desconforto com a gestão da empresa

Luciana Tegon explica que não gostar do tipo de gestão da empresa é diferente de não gostar da forma como o gestor lidera.
“As crises econômicas fazem as gestões parecerem cruéis, pois há demissões, cortes de benefícios, mas as empresas fazem isso para sobreviver num cenário de crise e se adaptar ao momento do mercado, e as pessoas confundem isso com uma gestão ruim”, explica. Luciana sugere ao profissional que reflita se outras empresas também não estão cortando despesas.
Outro aspecto é não estar confortável com o gestor imediato. “Muitas pessoas pedem demissão do chefe, e não da empresa. Se o gestor é alguém com quem a pessoa não se identifica, que não contribui para o desenvolvimento da equipe, se não há possibilidade de mudança desse cenário, tem que pedir demissão”, diz.
Segundo a coach, os perfis de chefes que mais geram insatisfação nos colaboradores são os seguintes:
  • Centralizadores;
  • Delegam tudo e depois jogam a responsabilidade pelo erro na equipe;
  • Não têm paciência para explicar o trabalho;
  • Nunca reconhecem o trabalho dos profissionais;
  • Não desenvolvem, não estimulam e nem engajam as equipes.

6. Falta de comunicação com o chefe

De acordo com Sofia, uma comunicação mais aberta e respeitosa pode ser o que falta para não desistir do emprego. “O diálogo sempre é o melhor caminho. É preciso ter uma conversa franca e saudável com o líder, explicando as expectativas e necessidades e alinhando novas ações. Caso não haja, esse é um forte motivo para o desligamento”, diz.
Renato Grinberg diz que o contato diário com um gestor que a pessoa não respeita ou não sente conexão se torna inviável. “Existe uma frase que diz que as pessoas entram em uma empresa porque gostam do que a empresa representa e saem dela porque não gostam do que o chefe representa”, diz.

7. Não gosta do que faz

Luciana diz que muitos profissionais pedem demissão porque não gostam mais do que fazem e querem mudar de carreira. Ela cita o caso de uma profissional da área de psicologia clínica, que tinha grande interesse na área artística, e agora faz curso de design de interiores.
“Tem que planejar a transição de carreira. Se for mais jovem é mais fácil o movimento porque não tem tantos compromissos financeiros. Se for mais velha com família, filhos e obrigações, o movimento se torna um pouco mais cólico. Tem que ter reserva financeira e fazer a transição trabalhando no que não gosta até se qualificar e começar novamente na outra área”, recomenda.
A coach cita como exemplo uma profissional com mais de 40 anos de idade que ainda está trabalhando como coordenadora de mídia enquanto estuda biomedicina.

8. Nenhuma oportunidade de aprendizado

Segundo Sofia Esteves, quando o profissional enxerga propósito e valor no trabalho que executa, ele quer usar essa oportunidade para se desenvolver pessoalmente e profissionalmente. Empresas que entendem isso e oferecem a oportunidade de desenvolver novas habilidades e até mesmo comportamentos contribuem para manter os melhores funcionários por mais tempo. Caso não haja nenhum investimento em cursos de capacitação, workshops, palestras, certamente os colaboradores ficarão desmotivados e buscarão novas recolocações no mercado.

9. Falta de propósito no trabalho

Para Grinberg, não adianta ter um bom salário se no final do dia a pessoa não vê um propósito maior no seu trabalho.
Sofia afirma que jovens trabalham por propósitos, não por salários. Trabalham com satisfação e também exigem qualidade de vida, além de possuir consciência social aflorada. “Para essas pessoas, receber um bom salário e cumprir uma função cegamente não costuma funcionar no médio ou longo prazo. Com isso, poderão se sentir frustradas com seu trabalho e pedir demissão”.

10. Falta de qualidade de vida

Luciana Tegon diz que o profissional pesa bastante a sua qualidade de vida quando decide mudar de emprego. “O trânsito virou uma coisa a ser avaliada. Com a dificuldade de locomoção em grandes centros, a distância pode inviabilizar algumas pessoas de ficar em seus empregos”, diz.
Segundo ela, até três horas por dia no máximo de deslocamento ainda é suportável, mas além disso as pessoas deixam de ter tempo livre para ficar com a família e de ter atividades de lazer, por exemplo.

A coach diz que trabalhar em casa ou ter uma jornada flexível, como poder entrar entre 7h e 10h, podem ser boas opções. Luciana diz que as empresas passaram a se preocupar mais em incentivar hábitos saudáveis, com iniciativas como convênios com academia e restaurantes naturais ou disponibilidade de espaços para o funcionário poder esquentar e comer sua marmita.

Demissões por acordo após nova lei trabalhista passam de 112 mil



FONTE:
Postado: Há Tue, 02 Oct 2018 10:02:29 -0000Fonte: G1