Crise de Eike
Demissões devem continuar na OGX, de Eike Batista
Segundo sindicato, mais 45 funcionários podem ser cortados na próxima semana. Maioria atuava em poços da petroleira, cuja exploração foi suspensa
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Segundo Amaro Luiz, cerca de 50% das demissões já ocorridas foram
de trabalhadores nos campos petrolíferos cujos investimentos foram suspensos
pela empresa.
Em julho, a OGX havia anunciado que cancelou
investimentos nos campos de Tubarão Azul , localizado na Bacia de Santos, no
Rio de Janeiro.A companhia concluiu ainda, na época, que não existia tecnologia capaz de tornar economicamente viável o desenvolvimento dos campos de Tubarão Tigre, Gato e Areia.
Amaro Luiz aponta que as rescisões têm sido pagas conforme previsto na legislação. "Porém, caso falte verba para os pagamentos, podemos bloquear o dinheiro, de forma cautelar. Estamos acompanhando".
A OGX confirma as 90 demissões. Foram cortados 30 trabalhadores em janeiro e outros 60 no começo deste mês. Cerca de 20% eram terceirizados.
Sobre demissões futuras, afirma, em nota, que, levando em conta os atuais contextos de mercado e empresarial, "vem buscando otimizar seus recursos. Em função disso, adequações no quadro de colaboradores próprios e terceiros vem sendo continuamente avaliados."
Crise
Empresas, sindicatos e órgãos da Justiça confirmam até agora cerca de 2.590 demissões , diretas e indiretas, com a crise do grupo EBX. Os cortes referem-se a funcionários próprios da OGX e OSX; a empregados em um projeto de estaleiro em Pontal do Paraná (PR), que aconteceram depois de a OSX cancelar uma encomenda; e a 1,6 mil trabalhadores demitidos do Porto de Açu, no Rio de Janeiro.
fonte: IG ECONOMIA
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