quarta-feira, 20 de agosto de 2008

HOTELARIA

Conheça mais a profissão.

O que é hotelaria?

É o gerenciamento de hotéis, complexos turísticos e dos serviços por eles oferecidos
O bacharel em Hotelaria, ou administrador hoteleiro, é responsável pela direção e pelo funcionamento de hotéis, resorts, flats, spas e estâncias. Ele coordena todos os serviços oferecidos ao hóspede, como acomodação, alimentação, recreação e lazer. Contrata, orienta e supervisiona os funcionários, organiza e providencia a infra-estrutura do estabelecimento, checa as instalações e negocia com fornecedores. Pode participar da montagem de novos empreendimentos hoteleiros, definindo planos de marketing e estabelecendo relações com as autoridades da região. Ou organizar e promover eventos, palestras, feiras, exposições e convenções.
Fonte: http://www.capecurso.com.br/hotelaria.htm

O que estudar para trabalhar na área?

Bacharelado: o estágio é obrigatório para receber o diploma.
O bacharelado em hotelaria recebe o nome de Administração Hoteleira.

Currículo mínimo: administração hoteleira, controle de alimentos e bebidas, higiene alimentar e nutrição, contabilidade hoteleira, estatísticas, planejamento e organização hoteleira e relações humanas.

Áreas de atuação: centro de lazer e recreação, administração de hotéis, bares, restaurantes, navios de turismo, eventos e negócios, camping.

Perfil do profissional: facilidade de comunicação e no trato social, dinamismo, organização, domínio da matemática, iniciativa e liderança, capacidade de planejamento e de orientação.
Fonte: http://www.webvestibular.com.br/profissoes/hotelaria.htm



Como é o mercado para trabalhar em hotelaria no Brasil?


O turismo é um mico? - Matéria editada pela revista Você S.A.


Quantas vezes você já ouviu dizer que a vocação do Brasil é o turismo? A paulistana Bianca Andrade, de 27 anos, escutou a frase muitas vezes. Leu nos jornais a promessa de vários governos de que o mercado hoteleiro, o de passagens aéreas e o de entretenimento iriam deslanchar e gerar milhões de empregos. "Acreditei naquilo e por isso resolvi investir na carreira", diz ela, que há pouco mais de três anos prestou vestibular para turismo e entrou em uma faculdade da região metropolitana de São Paulo. "Eu tinha uma certa ilusão de que haveria uma explosão de empregos nessa área, de que me formaria e seria gerente de uma grande agência de viagens", diz Bianca. Hoje, prestes a se formar, ela faz estágio em uma loja de passagens aéreas e recebe 250 reais por mês. "Percebi logo que o mercado é bem diferente do que imaginei", lamenta.
Assim como Bianca, todo ano, 22 800 novos profissionais se formam em cursos superiores da área de turismo pelas 570 instituições que oferecem graduação nesse campo no país. O problema é que não há lugar para todos no mercado de trabalho, de acordo com o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh), Moacyr Roberto Tesch Auersvald. E há dois motivos para isso: um é a expansão do turismo que nunca acontece no país. "Turismo é propaganda e o Brasil não se vende lá fora", afirma ele. Só para ter idéia, o Brasil investiu 30 milhões de reais na promoção de todo o país no exterior em 2003. A Filadélfia, Estado americano que quer ser a meca mundial do turismo GLS (gays, lésbicas e simpatizantes), gasta a mesma quantia em propaganda. A outra razão é que a grande carência de mão-de-obra no setor não é de profissionais de nível superior, para cargos de chefia. E sim de pessoal operacional. Um hotel médio, por exemplo, tem de cinco a seis gerentes e cerca de 200 funcionários trabalhando nas funções de camareira, faxineira, recepcionista, garçom e cozinheiro. "O que o setor precisa é de gente para carregar o piano, e não de pessoas para tocá-lo", diz Auersvald.
Para o professor Mário Carlos Beni, da Faculdade de Turismo da Universidade de São Paulo (USP), o que o mercado procura é inversamente proporcional à resposta das escolas de turismo. Ele diz que deveria haver mais cursos técnicos, para qualificar a mão-de-obra operacional, do que escolas de formação de nível superior. "Quem se forma em um dos cursos de terceiro grau não quer se sujeitar a trabalhar como recepcionista ou mensageiro", afirma. Foi o que aconteceu com Nelson da Cunha Pinto Filho, de 32 anos, formado em turismo pela USP em 2001. Ele nunca encontrou chances de entrar no mercado de trabalho, a não ser vagas para assistente, operador de reservas e recepcionista. "Começar do zero, num cargo operacional, é uma roubada, um mico", diz ele, que abandonou a área."Preferi dar continuidade à minha formação anterior, de técnico em mecânica, que tem mais mercado e paga mais."
Sua colega de faculdade, Paloma Cavalcanti, de 24 anos, entretanto, resolveu insistir na carreira. Abriu sua própria empresa de planejamento e consultoria para hotéis. Mas, para se sustentar, dá aula em uma faculdade de turismo. Seu salário como professora varia entre 1500 e 2000 reais, conforme o número de horas trabalhadas. "As aulas são o que me segura, já que com a empresa não é todo mês que tenho lucro", diz, acrescentando que a maioria do pessoal da classe também partiu para o ramo do ensino.
A saída encontrada por Paloma e seus colegas, segundo o professor Beni, já está deixando de ser uma alternativa para profissionais que não encontraram oportunidades no setor. "Nos últimos anos, não há o mesmo interesse pelo curso. Houve uma queda nas matrículas de 50%. As faculdades estão demitindo professores e fechando cursos."
Aprendizado na prática existe, entretanto, uma maneira de seguir carreira na área de turismo, segundo Dináurea Cheffins, vice-presidente de recursos humanos da Atlantica Hotels International, administradora que opera hotéis como Radisson, Clarion, Confort e Sleep Inn. "O único modo de se dar bem na área é começar por baixo e aprender a profissão na prática", afirma. A questão é que a grande maioria das pessoas só quer trabalhar como gerente ou em cargos de chefia. "Humildade para aceitar tarefas que parecem inferiores faz parte do dia-a-dia de quem trabalha nesse campo", declara.
Fabiana Zichia, de 24 anos, deixou o orgulho de lado topou desafio. Há três anos, quando havia iniciado o curso de turismo em uma faculdade paulistana, saiu para procurar estágio em hotéis. Encontrou uma vaga no setor de reservas do Radisson, em São Paulo. Topou, apesar do baixo salário: 400 reais. A mensalidade da faculdade era de 700 reais. "Eu queria entrar para o mercado", recorda. Oito meses depois, Fabiana foi efetivada no departamento de operações do hotel e hoje é assistente de qualidade, com salário de 1 300 reais. Mas o que ajudou Fabiana, além de sua disposição para aceitar serviços não tão glamourosos, foi o fato de ela ter inglês fluente. "Ter curso superior em turismo ou administração hoteleira não é imprescindível", diz Dináurea, da Atlantica Hotels. Ela mesma é formada em psicologia e começou sua carreira há 22 anos, como estagiária do setor de treinamento de um hotel. "O que conta mais é ter formação em línguas", diz. Saber idiomas, segundo ela, é importante em todas as áreas do turismo.
Para se dar bem Silvio Araújo, de 35 anos, formado pela Universidade de Administração em Hotelaria de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, em 1990, tem o perfil do profissional de sucesso que Dináurea traçou. Fala espanhol e inglês e teve humildade para agarrar a chance que parecia mais sem graça. Logo após receber o diploma e concluir o estágio obrigatório, aceitou um emprego como assistente da área comercial do hotel Caesar Park São Paulo. "Fazia de tudo: desde tirar xerox a serviço de mensageiro", recorda. Em 1996, Araújo deixou o emprego para ficar seis meses no exterior e estudar inglês. "Inglês é a língua do dia-a-dia no setor", diz. Ao voltar, foi contratado para trabalhar no departamento de vendas do Renaissance São Paulo Hotel, um dos mais luxuosos da cidade. Hoje, Araújo é diretor de marketing do Grand Hyatt São Paulo, com um salário que fica entre 20.000 e 30.000 reais. "Hotelaria e turismo se aprende na prática. Quem quer se dedicar tem de começar por baixo, não interessa a formação."
Casos como o de Araújo são raros, pois a média salarial do setor é baixa. As entidades de classe calculam que os salários variam entre 400 reais e 10.000 reais. A média, entretanto, é de 682 reais, já que há muito mais gente na camada operacional do que na corporativa. É por isso que Patrícia Rodrigues, de 27 anos, diz não ter perspectivas na carreira. Ela pagava 448 reais de mensalidade para a faculdade em que se formou, em 2003. Hoje, ganha 800 reais no departamento financeiro de uma agência de viagens. "Não vejo futuro para mim", afirma.
Será que agora vai? - Em abril do ano passado, o Ministério do Turismo lançou o Plano Nacional do Turismo, com a promessa de, em três anos, chegar à marca de 9 milhões de turistas estrangeiros visitando o Brasil anualmente (ante 4,1 milhões em 2003), o que geraria 1,2 milhão de empregos. Não foi a primeira vez que o governo fez projeções otimistas para o setor. Em 1992, por exemplo, o ex-presidente Fernando Collor de Mello lançou a Política Nacional de Turismo. Naquela época, os estrangeiros que visitavam o país deixavam aqui, em média, 1 bilhão de reais por ano. Quatro anos depois, o número caiu para 800 milhões de reais.
Desta vez, parece que algo de efetivo está acontecendo. De 2002 para 2003, o número de turistas estrangeiros no país cresceu 8,12%, e o ingresso de dólares, 8,52%. No ano passado, o país recebeu a visita de 4,4 milhões de turistas de fora, segundo a Associação Brasileira de Turismo Receptivo. A quantidade é 12% maior do que no ano anterior. Nos últimos 12 meses, os turistas estrangeiros gastaram 2,5 bilhões de dólares no país, quase 7 bilhões de reais -- 32% a mais do que em 2003.
Alta Temporada - Com o aquecimento da economia, mais gente deve aproveitar o período de férias e viajar. Algumas agências de turismo já registravam no final de 2004 um aumento de 30% nas vendas de pacotes para a alta temporada em relação ao mesmo período de 2003. Companhias aéreas também conferiam um aumento na demanda. De janeiro a novembro do ano passado, por exemplo, a Gol já havia apurado um crescimento de 34% no volume de passageiros transportados em relação ao ano anterior.
A seguir, outros números do turismo no Brasil:
10 milhões de pessoas trabalham no setor
São 570 faculdades de turismo e áreas relacionadas
22 800 novos profissionais de nível superior são formados por ano
682 reais é a média salarial
Cada hotel emprega, em média, cinco gerentes e 200 camareiras, faxineiras, recepcionistas e garçons

Fonte: http://www.turismologia.com.br/reportagem.asp?codigo=100&estado=rj

PROFISSÃO COMISSÁRIA DE BORDO

CONHEÇA MAIS SOBRE A PROFISSÃO
CONFIRA ENTREVISTA COMPLETA COM PROFISSIONAL DA ÁREA



COMISSARIADO DE VÔO Ana Paula Ruiz

Quando entramos num avião, a primeira pessoa que aparece na nossa frente é o comissário de bordo ou de vôo, com um uniforme impecável e um sorriso nos lábios.

Engana-se quem pensa que a função desses profissionais (também chamados comissários de bordo para homens e aeromoças para mulheres) se limita a atender passageiros. Eles são responsáveis pela segurança, tranqüilidade e bem-estar dos passageiros. Têm que resolver qualquer imprevisto que possa incomodar a viagem. Esses profissionais são verdadeiros agentes de segurança a bordo e estão preparados para qualquer emergência.

Para muitos jovens, essa profissão parece encantadora por não prender o profissional numa rotina dentro de um escritório e por dar a possibilidade de conhecer diversos lugares do mundo. É bom saber que juntamente com as vantagens aparecem algumas exigências, como responsabilidade e nunca perder o bom humor. Parece fácil? Não é. Imagine suportar o cansaço de uma longa viagem para vender a boa imagem da empresa aérea onde trabalha? Imagine manter o bom humor depois de ouvir uma bronca de um passageiro que não gosta do cardápio servido no avião?

A profissão de comissário de bordo é muito mais do que isso.

A profissão surgiu em 15/05/1930, num vôo entre as cidades americanas de San Francisco e Cheyenne, quando a enfermeira Ellen Church foi colocada a bordo para atender passageiros com enjôo. Foi a primeira comissária de bordo da história. A profissão é regulamentada pela portaria 3.018.

O trabalho pode parecer, mas não é nada simples. Os comissários de vôo trabalham em qualquer vôo comercial, e no início de cada mês já recebem sua escala de trabalho, que não pode ultrapassar 176 horas de vôo por mês. As escalas incluem finais de semana e feriados. A companhia aérea banca todas as despesas de alimentação e hospedagem quando o profissional tem que pernoitar em alguma cidade.


O QUE É SER COMISSÁRIO DE VÔO
As funções desse profissional incluem:

checagem dos equipamentos de segurança, como máscara de oxigênio e coletes salva-vidas
disponibilizar comida, bebida, travesseiro e cobertor aos passageiros
receber e encaminhar cada pessoa aos seu lugar
demonstrar o uso dos equipamentos de segurança e mostrar as saídas de emergência
verificar posição das poltronas e uso do cinto de segurança, quando necessário
transmitir informações sobre tempo de vôo e condições meteorológicas
atender solicitações dos passageiros durante a viagem
dar atendimento de primeiros socorros em casos de emergência
conversar e acalmar passageiros ansiosos ou que têm medo de voar (você sabia que o avião é considerado o segundo meio de transporte mais seguro que existe no mundo, perdendo somente para o elevador?)

Existem alguns requisitos básicos para quem quer escolher essa área:

altura mínima de 1,58m e máxima 1,80m para mulheres e mínima de 1,67m e 1,85m máxima para homens
peso compatível com a altura
boa aparência
capacidade de decisão
desembaraço
discrição
excelente saúde
firmeza
gosto por servir
senso de conveniência
idade mínima de 18 anos e máxima de 30
fluência em Inglês e, se possível, em mais um idioma
2º grau completo

COMO ENTRAR NA ÁREA
Depois de preencher todas as exigências acima, o futuro comissário deve freqüentar uma Unidade de Instrução Profissional, entidade homologada pelo Departamento de Aviação Civil para cumprir o Programa de Instrução Teórica e Prática estabelecido no Manual de Curso de Comissário de Vôo, com carga horária de 138 horas-aula. Após um mês, o candidato passa por um exame físico no Centro de Medicina Aeroespacial e somente aqueles em perfeitas condições físicas e psicológicas continuam.

O curso inclui aulas de etiqueta, postura, maquiagem, dicção, expressão corporal, conhecimentos gerais de aeronaves, noções de medicina, primeiros socorros, serviços de bordo, simulação de acidentes, sobrevivência na selva e no ar e combate a incêndio.

Depois de aprovado no curso e como certificado do CEMAL, o candidato faz o exame teórico do Departamento de Aviação Civil para obter o certificado de conhecimento técnico, e aí sim está apto a concorrer a uma vaga no mercado. As provas acontecem três vezes por ano, em abril, agosto e novembro.

O recrutamento geralmente se faz pelos currículos que chegam às companhias aéreas e as grandes empresas costumam manter um cadastro de currículos.

A remuneração geralmente é fixa, entre R$ 900,00 e R$ 3.000,00, mais as diárias para os dias passados fora da cidade onde estão baseados. Um comissário iniciante que faz vôos domésticos nacionais pode ganhar em torno de R$ 1.200,00 e quando é promovido para rotas internacionais seu salário se multiplica.

O mercado de trabalho para essa área é promissor, apesar de saturado. Entre 1991 e 1996 andou fechado, voltando a se aquecer em 1997, quando as companhias aéreas finalmente aumentaram seu quadro de funcionários. Só a Varig, por exemplo, admitiu nessa época 450 funcionários, um número considerável se pensarmos que no Brasil existem seis mil profissionais dessa área. Em geral, o mercado é competitivo e a seleção é bastante rigorosa. O domínio do idioma Inglês é imprescindível e os candidatos que sabem falar línguas orientais são ainda mais disputados, principalmente quem conhece o idioma japonês.


CURIOSIDADES
Se você quer se tornar um comissário de vôo, entenda um pouco do vocabulário utilizado pelos profissionais da aviação:

Levantar tráfego - termo genérico para definir a rota comercial que uma empresa aérea realiza, atraindo carga e passageiros.

No-Show - não comparecimento de um passageiro para o embarque em um vôo em que todas as passagens são confirmadas com antecedência.

Upgrade - quando acabam os lugares de classe turística, por exemplo, sobrando ao passageiro uma poltrona em classe superior.

Vôo code-share - o passageiro paga pelo vôo de uma companhia e decola em um avião de outra empresa.

Vôo charter - vôo fretado e com limitações, mas mais barato.

Bilhete não-endossável - passagem intransferível, só podendo ser utilizada por uma pessoa determinada e com data marcada.

Aeronave de bandeira - aeronave que tem a nacionalidade do estado e que está registrada e pertence a uma empresa oficialmente regulamentada.


ONDE ESTUDAR
CFA/SV - Curso de Formação de Aeronautas (Salvador - BA)
Tel: (71) 345-0018

UnB - Escola de Aviação Civil (Brasília - DF)
Tel: (61) 323-2939

AHV - Escola de Aviação Civil Ltda. (Goiânia - GO)
Tel: (62) 251-5556

Starflight (Belo Horizonte - MG)
Tel: (31) 491-6051

AEROCOM (Curitiba - PR)
Tel: (41) 256-0042

Companhia do Ar (Rio de Janeiro - RJ)
Tel: (21) 240-1224

EAPAC (Rio de Janeiro - RJ)
Tel: (21) 462-0933

AEROSUL (Porto Alegre - RS)
Tel: (51) 340-7811

Centro Educacional da Aviação do Brasil (São Paulo - SP)
Tel: (11) 816-0073

EACON/SP (São Paulo - SP)
Tel: (11) 241-4700


SITES INTERESSANTES
Portal Oficial da Aviação Civil Brasileira
www.dac.gov.br

SNA - Sindicato Nacional dos Aeronautas
www.sna.org.br

SBDA - Sociedade Brasileira de Direito Aeronáutico
www.sbda.org.br

AEB - Agência Espacial Brasileira
www.agespacial.gov.br

INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
www.inpe.br

ONDE MANTER-SE ATUALIZADO SOBRE OS ASSUNTOS DA ÁREA?

Acesse também o Site e o Forum Meio Aéreo e fique por dentro do mundo da aviação e o dia-a-dia dos comissários de bordo:
http://www.meioaereo.com/
http://meioaereo.forumbrasil.net/


O QUE LER SOBRE O ASSUNTO
(Quase toda bibliografia disponível sobre o assunto está em Inglês)

COMISSÁRIO DE VÔO
600 questões
Autor: Adalberto Junior
Editora: Asa (Brasil)
Preço: R$ 29,00

BEM-VINDO A BORDO
Autor: Leon Romero
Editora: Asa (Brasil)
Preço: R$ 24,00

Ana Paula Ruiz é repórter do Jornal Carreira & Sucesso.

Fonte: http://www.catho.com.br/jcs/guia.phtml?ed=43




Para ter essa profissão, é preciso muita dedicação e estudo, além de fazer um curso de sobrevivência na selva e dominar a língua inglesa.

1. Seu trabalho é o mesmo que o de uma aeromoça? O que você faz no avião, qual é sua função?
(Ana Beatriz Castelo Branco Ribeiro, Anna Vitoria Oliveira Campos Cunha, Gabriel Andrade de Arruda, Giovana Gianini Zapio, Haroldo Pedrini Junior e Leonardo Hideaki Nissato)
Sim. O termo aeromoça era usado antigamente, quando só existiam mulheres na função. Atualmente, como também há homens, esse profissional é chamado de comissário(a) de bordo. Minha principal função é zelar pela segurança do vôo e dos passageiros, mas também realizo o “serviço de bordo” (sirvo um lanchinho).

2. No início, você teve dificuldades em sua profissão? Quais?
(Arthur Laranjeiras da Silva e Leticia Ronza Buliani)
Não tive muitas, apenas algumas de adaptação, como ficar longe de casa e da família e com horários e vôos.

3. É legal viajar para vários lugares? Para onde você já foi e quantos vôos já fez?
(Gabriela Sanches Maltez, Heitor Vergilio Cord, Luigy Torres Martins Rosa, Tayna Venckunas Soares e Thais Claudia Marangon)
É muito bom, mas, como viajamos a trabalho, temos pouco tempo para aproveitar cada lugar. Já fui para a Europa, EUA, Canadá, Japão, Coréia e quase todas as cidades do Brasil, mas não sei dizer quantos vôos fiz porque faço isso há 10 anos.

4. Além do português, você precisa falar apenas inglês ou outras línguas também? Por quê?
(Bruno Aureliano dos Santos, Giovanni Colaquecez Lima e Nayara Cavalcanti Noronha)
Para ser comissário(a) de bordo, é necessário falar inglês fluentemente, mas, quanto mais idiomas se sabe, melhor.

5. O que é preciso fazer para se tornar uma comissária de bordo? O que se deve estudar?
(Isadora de Leao Moreira)
É necessário fazer um curso em uma escola de aviação civil, prestar um exame no Departamento de Aviação Civil (DAC) e, após ser aprovado e ter recebido a carteira de vôo, enviar currículos para as empresas que estiverem selecionando profissionais.

6. Qual é a idade mínima para começar na profissão?
(Leticia Ronza Buliani)
Dezoito anos.

7. Quais são o lado bom e o lado ruim de ser uma comissária de bordo?
(Gregory Fernandes Ramires, Igor Nunes Vidal, Isabela de Araujo Evangelista e Laura Caous Fernandes)
O lado bom é ter oportunidade de conhecer vários lugares e pessoas de diversas nacionalidades e costumes e não ter a rotina de estar sempre no mesmo local. E o lado ruim é programar a vida conforme a disponibilidade da escala de vôo, isto é, festas de fim de ano, aniversários (o seu e o de parentes e amigos), etc.

8. Você gosta da sua profissão? Ela é bem remunerada?
(Catharina Magalhães Tagliani, Julio Cesar Cunha Bueno Filho, Mariana Azevedo Joly e Mariana Martins Copede)
Sim, gosto muito. O salário é bom, mas recebe-se de acordo com os vôos: quanto mais se voa, mais se ganha!

9. No começo da sua carreira, você não teve um pouco de medo? Você já passou por alguma situação embaraçosa ou engraçada? Qual foi?
(Celso Rodrigues Junior, Luiz Filipe Garbini Barboza, Nathalia Marcussi Oliveira, Paulo Matheus Thompson Costa Alves e Raphael Ingarano Franco)
Não, nenhum medo além do normal. Passei por tantas situações engraçadas que poderia escrever um livro. Em uma delas, uma senhora achou que a toalhinha higiênica de limpar as mãos que vem em um pacotinho e estava na bandeja do lanchinho era sal de frutas. Então, ela a colocou em um copo de água para tomar!

10. Se você fosse escolher outra profissão, qual seria e por quê?
(Caio Rodrigues Pereira e Giovana Gianini Zapio)
Acho que gostaria de ser psicóloga. Gosto muito de me relacionar com as pessoas e tentar perceber o que elas estão sentindo e ajudar de alguma forma.

11. Você já viajou com algum passageiro mal-educado? O que você teve que fazer para amenizar a situação?
(Larissa Christina Domingues Fonceca, Lorena Vicente Monteiro e Raphael Anthonio Grecco Ramos)
Sim, com vários! Em qualquer lugar, existem pessoas educadas e malcriadas. Apenas usei minha educação e meu profissionalismo.

12. Você precisou fazer um curso de sobrevivência? Como foi? Você sentiu medo?
(Natália Helena Simonato)
Sim, isso é obrigatório no curso. Ficamos três dias em uma ilha, sem comida, sem poder dormir e com frio, pois chovia muito. Tivemos que procurar algo que pudéssemos comer e pegar água de algumas plantas para tomar. Eu não tive medo, só estava faminta, cansada e com sede.


Fonte: http://www.educacional.com.br/alunos14/profissoes/EntrevistaComissariaDeBordo

O QUE É B2B?

O QUE É B2B?

Business to Business - B2B é o nome dado ao comércio electrónico associado a operações de compra e venda, de informações, de produtos e de serviços através da Internet ou através da utilização de redes privadas partilhadas entre parceiros de negócios, substituindo assim os processos físicos que envolvem as transacções comerciais. O B2B pode também ser definido como troca de mensagens estruturadas com outros parceiros comerciais a partir de redes privadas ou da Internet, para criar e transformar assim as suas relações de negócios.

A Internet tem revolucionado os negócios, desempenhando um papel fundamental na transformação do mundo em um enorme mercado global, criando assim uma "economia digital". E-Business começa a ser uma necessidade cada vez maior para as empresas se manterem competitivas na economia digital de hoje, deixando de ser uma mera questão de escolha. A Internet tem criado oportunidades para as empresas expandirem os seus mercados, reduzindo os custos, aumentando a eficiência e a satisfação dos clientes e colaborarando com os seus parceiros, bem como com os concorrentes. O comércio B2B é uma área em que tais empresas podem atingir tais níveis de eficiência. Para responder ao desafio da globalização do comércio electrónico, as empresas precisam de um processo eficaz e eficiente que satisfaça os negócios da necessidade de comprar e vender produtos de forma mais económica e eficaz.


Os três grupos principais de portais B2B

1) Portais para colaboradores (intranet) – são portais em que a empresa promove a comunicação interna, i. e., para com os seus colaboradores e entre colaboradores. Estas redes são restritas aos colaboradores da empresa ou grupo de empresas, permitindo o acesso a um conjunto de recursos da rede interna dessa empresa ou grupo de empresas. Através destes portais é possível unir os colaboradores da empresa, independentemente do local físico onde se encontrem e, portanto, vencer as distâncias que os separem;

2) Portais para parceiros (extranet) – são portais em que se promovem as relações entre empresas (B2B) ou entre uma dada empresa e as empresas com quem ela pretendem manter relações. São, portanto, redes que unem a empresa e os seus parceiros de negócio, com o objectivo de promover a colaboração e a partilha de informação;

3) Portais de terceiros ou e-markeplaces – são plataformas de intermediação que promovem a união de várias organizações compradoras e vendedoras. A negociação de produtos e serviços tem como suporte a Internet, que facilita e promove a compra online, num ambiente de muitos compradores e muitos fornecedores e/ou em ambientes mais limitados e dependentes, também, das características monopolistas, oligopolistas ou abertas dos mercados de origem das ofertas e procuras.


Conheça as várias formas do B2B

MRO (manutenção, reparação e operação hubs): Estes hubs concentram-se em bens de valor reduzido. A operação custo é relativamente mais elevada. Estes centros fornecem valor, aumentando a eficiência no processo de adjudicação. Estes centros logísticos usam um terceiro fornecedor para a entrega de bens, permitindo assim a sua entrega sem intermediários seus ou intermediários existentes no canal. Exemplos de hubs que operam nesta categoria são mro.com, bizbuyer.com e Ariba;

Gerentes de Rendimento: Este tipo de B2B cria mercados pontuais para a exploração dos recursos comuns como por exemplo a capacidade de produção. Esta funcionalidade permite que as empresas expandam as suas operações num curto prazo. Gerentes de Rendimento acrescentam grande valor em situações em que existe um elevado grau de volatilidade dos preços e de procura. Alguns exemplos desta funcionalidade são: Youtilities, Employease;

Trocas: Gerente online de câmbio de compra permitem gerir eficazmente picos da procura e da oferta, permitindo-lhes trocar comodidades ou quase comodidades para a produção. Estes intercâmbios mantêm relações com compradores e vendedores, tornando-se muito conveniente para os negócios ao longo das suas actividades de intercâmbio. Em muitos casos os compradores e vendedores jamais se chegam a ver um ao outro. PaperExchange e e-aço são exemplos deste tipo de B2B.

Catálogo: É um hub muito fácil de utilizar na internet para conseguir juntar muitos fornecedores juntos. Estes hubs automatizam o abastecimento da não-mercadoria na fabricação de entradas (input) e criação de valor, reduzindo os custos de transacção. Estes catálogos podem ser centrados para o comprador ou para o vendedor, por exemplo, alguns hubs iriam trabalhar como distribuidores de fornecedores, enquanto outros iriam trabalhar para compradores nas suas negociações com os vendedores. PlasticNet.com na indústria de plásticos e Chemdex na indústria química, são dois exemplos desta forma de B2B.

Esta categorização é baseada na compreensão de que qual negócio compra e como compra. As compras de negócios podem ser classificadas em dois largos níveis: - entradas de fabricação e entradas operacionais. O segundo aspecto é como os negócios compram produtos e serviços. Eles podem seguir sourcing sistemático ou não.

Fabrico de entradas: Estas são as matérias-primas e componentes que vão directamente para os produtos ou processo;

Funcionamento de entradas: Estas são partes não acabadas do produto, mas incluem coisas como material de escritório, peças sobressalentes, e as passagens aéreas. Estes são frequentemente chamados de manutenção, reparo e operações de mercadorias (MRO).

Fornecimento Sistemático: Envolve negociação de contratos. Estes acordos envolvem relacionamento de longo prazo entre o comprador e o vendedor.

Lugar de Fornecimento: Neste caso o objectivo do comprador é atender a uma necessidade imediata ao menor custo possível. Isto não implica qualquer relação a longo prazo entre o comprador e o vendedor.

fonte: pt.wikipedia.org/wiki/B2B

O QUE É CONTAINER REEFER?

O QUE É CONTAINER REEFER?

São câmaras frigoríficas móveis. Estes " Containers " tem equipamentos de refrigeração individual versátil, podendo operar em 220, 380 e 440V. Os mesmos tem controle de temperatura e a variação de operação fica entre (-) 30 à (+) 30ºC.

fonte: http://container_reefer.vilabol.uol.com.br/index.html

MANUAL DO EQUIPAMENTO REFRIGERADO
(BÁSICO)
1. Descrição do Container
2. Utilização
3. O que é necessário antes da instalação
4. Manutenção preventiva do equipamento
5. Especificações Técnicas
6. Dicas

1. O CONTAINER:
Estrutura construída em alumínio de baixo peso, com painéis de
poliuretano e superfície interna de aço inoxidável. Possui uma
unidade de refrigeração completa (maquinário) em uma das suas
extremidades, com duas portas para acesso ao interior no lado
oposto ao maquinário.
A temperatura de trabalho pode ser ajustada de acordo com o tipo
de carga, seja CONGELADA ou RESFRIADA, variando de – 25 °C
ate + 25 °C.
São padronizados de acordo com seu comprimento, podendo ser
de 20 pés (6 metros) ou 40 pés (12 metros), sendo que a unidade
de refrigeração utilizada é a mesma para ambos.

2. UTILIZAÇÃO:
O container refrigerado serve para a conservação de diversos tipos
de cargas perecíveis que necessitem de controle constante de
temperatura, possibilitando a manutenção de suas temperaturas
durante o período de armazenagem.
Para armazenagem estática, o PESO MÁXIMO DA CARGA pode ser
superior aos valores de PESO MÁXIMO constantes nas
especificações técnicas, uma vez que estes valores foram
estipulados para containers que ficam em movimentos.
Caso o equipamento pare e assistência técnica for acionada, a
perda de temperatura será de 02 °C em 24hs para cargas
congeladas e 02°C em 12hs para carga resfriada. Desde que
mantida a porta do respectivo equipamento fechada.

3. O QUE É NECESSÁRIO ANTES DA INSTALAÇÃO:
Para que o container possa ser instalado de maneira adequada
e evitar problemas durante seu funcionamento, são necessárias
algumas providencias por parte do cliente:
3.1 – Rede elétrica:
Deve ter capacidade para 15 kva ou 12 HP, trifásico mais fio
terra.
3.2 – Ponto elétrico:
Deverá ser instalado um disjuntor trifásico para cada container
(ver em obs).
conforme voltagem, devidamente aterrado. Alternativa poderá
ser uma conexão tipo steck fêmea.
3.3 Voltagem:
A ser informada pelo cliente, ANTES DA SAÍDA DO CONTAINER,
podendo ser de 220v ou 440v.
OBSERVAÇÃO:
Em 440 Volts usar um disjuntor tripolar de 30 Amp. com
fiação de 06mm
Em 220 Volts usar um disjuntor tripolar de 50 Amp. com
fiação de 10mm
No caso de 380 Volts o estabelecimento na qual ficará o
equipamento deverá providenciar um transformador com
entrada 380V e saída 440V ou 220V.
3.4 Posicionamento da unidade reefer:
O cliente poderá optar por dois tipos de instalação, sempre
considerando que o piso devera estar plano e resistente o
suficiente para não haver recalque
(afundamento) após o container receber carga:
1ª - Simples: diretamente no solo, apenas
apoiando as quatro extremidades do container
sobre lajotas de concreto ou calços, procurando
manter uma distancia mínima de 10 cm acima do
nível do piso deixando sempre uma leve inclinação
para o lado das portas em média 5cm.
2ª - Plataforma: as quatro extremidades do
container sendo apoiadas sobre tambores de 200
litros por exemplo, contendo pedras e concreto em
seu interior, cuja altura será equivalente a uma
plataforma, facilitando a transferência de cargas do
equipamento para caminhões.
Importante:
Em ambas as instalações, a parte do container onde esta
localizada a unidade de refrigeração (maquinário), devera estar
de 05cm à 10cm mais alta do que o lado oposto (portas),
facilitando o escoamento da água durante a higienização do
interior do container.
Distância das paredes: a parte onde esta instalada a unidade
de refrigeração (maquinário) deve ser mantida AFASTADA de
paredes ou obstruções, em pelo menos 2,0 metros.
Caso a distância mantida não seja a descrita, o container
poderá sofrer sobreaquecimento e interromper seu
funcionamento, além de não permitir o acesso das partes para
sua manutenção.
3.5 Colocação da carga:
O espaço interno do equipamento pode ser utilizado em 99% da
sua cubagem, devendo ser respeitado a linha vermelha na parte
superior das paredes internas, que não devem ser
ultrapassadas para a perfeita circulação do ar interno.
O desrespeito desse limite máximo, poderá acarretar o bloqueio
da passagem do ar elevando o temperatura interna.
3.6 Acessórios:
Não é permitida a instalação interna de nenhum acessório do
tipo prateleiras, ganchos ou instalação elétrica que venham a
perfurar ou modificar o equipamento, interna ou externamente
sem o consentimento da Locatária .

4. MANUTENÇÃO PREVENTIVA DO EQUIPAMENTO:

4.1 Barulhos:
Ficar atento a barulhos estranhos nos ventiladores externos e
internos, porque podem ser sinais de problemas mecânicos ou
no motor CASO OCORRA, COMUNICAR A REALREEFER.
4.2 Lavagem interna:
É aconselhável a lavagem freqüente a cada troca de
mercadoria, para manter a boa higienização da carga.
O equipamento deve estar desligado e vazio, devendo a
lavagem ser feita com máquina de pressão sem produtos
químicos. Observando que as canaletas do piso devem ficar
desobstruídas (sem resido de água) para evitar o congelamento
da água e a obstrução da circulação do ar.
A lavagem do condensador também deverá ocorrer
periodicamente. (20 dias para equipamento exposto ao tempo,
e 45 dias p/ equipamento dentro de algum local como galpão ou
armazém), o equipamento deverá estar desligado no disjuntor
do estabelecimento durante a lavagem.
4.2.1 As borrachas:
As borrachas das portas devem ser mantidas limpas lavando-se
com água e sabão neutro. A lubrificação somente deve ser feita
com vaselina sólida.
4.3 Nivelamento do equipamento:
O piso deve ser inspecionado para verificar se está plano e
firme, não estando, utilizar madeira ou outros para calçar e
nivelar o equipamento, para evitar o afundamento do mesmo
após carregado e desníveis, evitando danos a estrutura e
principalmente um esforço maior na abertura de portas.

5 Especificações de Equipamentos Frigoríficos
Containers de 20’
Comprimento externo = 06 metros
Comprimento interno = 5,52 metros
Altura externa = 2,40 metros
Altura interna = 2,27 metros
Largura externa = 2,40 metros
Largura interna = 2,27 metros
Capacidade de Carga = 27 metros cúbicos ou
20.800 kgs
Containers de 40’
Comprimento externo = 12 metros
Comprimento interno = 11,52 metros
Altura externa = 2,60 metros
Altura interna = 2,27 metros
Altura externa (HC) = 2,90 metros
Altura interna (HC) = 2,57 metros
Largura externa = 2,40 metros
Largura interna = 2,27 metros
Capacidade de Carga = 54 metros cúbicos ou
27.000 Kgs
Obs: HC = High Cubic

6 Dicas:
6.1 Possíveis causas do equipamento estar desligado:
6.1.1 – verificar rede elétrica se há corrente.
6.1.2 – verificar chave liga e desliga do equipamento.
6.1.3 – verificar disjuntores do equipamento.
6.1.4 – verificar a conexão dos cabos.
6.1.5 – verificar se não está havendo queda de tensão.
6.2 – Possíveis causas de aumento de temperatura:
6.2.1 – Condensador obstruído.
Obs: Nesse caso o cliente deverá lavar o condensador.
6.2.2 – Verificar se o seletor de temperatura não foi alterado.
6.2.3 – Dar degelo manual p/ evitar um possível bloqueio no
condensador.
6.3 - Regras Básicas para economia de Energia:
6.3.1 - Manter as portas fechadas todo o tempo possível. Isso
reduzirá sensivelmente o gasto de energia. Em geral, as portas geram
as maiores perdas.
6.3.2 - Programar, sempre com antecedência, o carregamento e a
retirada de mercadorias. Desse modo, diminuiremos o tempo e o
número de abertura das portas.
6.3.3 - Armazenar adequadamente os produtos, deixando, se
possível, um corredor para o manuseio. Não bloquear a circulação de
ar.
6.3.4 - Conferir as temperaturas das mercadorias no ato do
recebimento das mesmas. Este é um dos fatores mais importantes
para manter a qualidade dos produtos. Novos produtos "mais quentes"
geram perdas de qualidade daqueles já armazenados e o aumento do
consumo de energia. Se essa operação for inevitável, armazene as
novas mercadorias "mais quentes" com um bom espaço entre as
embalagens, para melhor circulação de ar e conseqüentemente,
redução mais rápida da temperatura.
6.3.5 - Independente dos apagões, sugerimos que a pessoa
responsável pala operação e utilização dos containers seja instruída a
desligar o equipamento diariamente no período de maior demanda
(pico) de energia da sua região. Alternativamente, pode ser instalado
um "timer" programador de horário, onde a função desse "timer" é
desligar e ligar automaticamente, todos os dias nas horas
programadas.
Obs: não utilizar o timer durante todo o dia para não interferir no
funcionamento correto do equipamento.
A TEMPERATURA NA MEDIDA CERTA!

fonte: http://www.realreefer.com.br/manual.pdf

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terça-feira, 19 de agosto de 2008

CONHEÇA MAIS SOBRE A FRANÇA

CONHEÇA MAIS SOBRE A FRANÇA

Relevo

• Planícies: 2/3 da superfície total.

• Principais maciços montanhosos: os Alpes (cujo ponto culminante, o Mont Blanc, é o mais alto pico da Europa Ocidental - 4.807 metros), os Pirineus, o Jura, as Ardennes, o Maciço Central e os Vosges.

• Costa marítima: abrindo-se para 4 espaços marítimos (o Mar do Norte, o Canal da Mancha, o Oceano Atlântico e o Mar Mediterrâneo), a França dispõe de 5.500 km de margens costeiras.

Clima

Três tipos :
oceânico (a oeste)
mediterrâneo (ao sul)
continental (centro e leste)


vegetação:

Flora

Apesar da devastação a que foi submetida durante séculos, à França tem a quarta parte de seu território recoberto por florestas reconstituídas. A flora mediterrânea ocupa o sudoeste do país, onde predominam florestas de azinheiras, cuja degeneração deu lugar ao maqui - formação arbustiva fechada própria de solos silicosos - e às garrigues, formação estépica, em solo calcário. Nos Alpes marítimos e nos Pireneus orientais ocorrem carvalhos, castanheiros, pinheiros e lariços. Nas altitudes maiores predomina a vegetação alpina.

A flora não mediterrânea apresenta da Bretanha até o nordeste e na região central da França, o carvalho séssil e a faia européia. Nas regiões oeste e sudoeste ocorrem várias espécies de carvalho, o castanheiro e a bétula. Nas regiões montanhosas prevalecem os abetos, faias, pinheiros e lariços. Acima do limite da floresta, geralmente composta de coníferas, aparece a vegetação alpina.

Fauna

O território francês foi, em tempos remotos, uma encruzilhada onde animais de diversas origens se encontraram e se miscigenaram, o que resultou numa fauna relativamente rica. A fauna selvagem habita, sobretudo as montanhas e florestas. Destacam-se a raposa, o javali e o urso, extinto nos Alpes mas ainda encontrado nos Pireneus, onde também há águias.



HIDROGRAFIA: canais, lagos e rios

Canais da França: Canal Saint-Martin O canal Saint-Martin é um canal de 4,55 quilômetros de extensão, localizado em Paris, França. Foi aberto em 1825.

Atualmente, o canal é destino popular de parisienses e turistas que passeiam em barcos de excursão ou admiram a paisagem a partir das eclusas e pontes ao longo do canal.


Lagos da França: Lago Léman O lago Léman ou lago de Genebra (em francês lac Léman ou lac de Genève; em alemão Genfersee) é o segundo maior lago da Europa Ocidental (o primeiro é o lago Balaton, na Hungria). Situa-se entre a França e a Suíça — a fronteira passa no meio do lago.

Ele é atravessado de leste a oeste pelo Ródano, e se formou após a última era glacial, há aproximadamente 15 mil anos.


Rios da França:
A
Rio Aa
Rio Acheneau
Rio Aisne
Rio Allier
Alzette
Rio Aron
Rio Arroux
Rio Authion
B
Rio Barbançonne
Rio Beuvron
Rio Bidasoa
Rio Bresbre
C
Rio Cher
Rio Cisse
D
Rio Doller
Rio Doubs
E
Rio Erdre
Rio Escalda
E (continuação)
Rio Eure
Rio Evre
F
Rio Furan
I
Rio Ill
Rio Indre
Rio Isère
L
Rio Lauch
Rio Layon
Rio Lignon
Rio Loire
Rio Loiret
Rio Lot
Rio Lys
M
Rio Maine
Rio Marne
Rio Mosa
Rio Mosela
N
Rio Nièvre
O
Rio Oise
R
Rio Reins
Rio Garona
Rio Reno
Rio Ródano
S
Rio Saône
Rio Sarre
Rio Sarthe
Rio Segre
Rio Sena
Rio Somme
Rio Sèvre Nantaise
T
Rio Têt
Rio Thouet
Thur (França)
V
Rio Vendéia
Rio Vienne
Y
Rio Yerres



FONTES:
www.ccfb.com.br/servicos/sobre/
www.brasilescola.com/geografia/franca.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Rios_da_Fran%C3%A7a