segunda-feira, 25 de agosto de 2008

COMO CALCULAR O PREÇO DE VENDA?

O cálculo do preço de venda ideal é feito da seguinte forma: Custo Direto Variável / Mark-up divisor (Fator de formação do preço de venda).

O mark-up divisor é calculado da seguinte forma: 100% - % despesas variáveis - % despesas fixas - % lucro líquido.

Exemplo:

- Custo Direto Variável: R$ 20,00;
- Despesas Variáveis: 7%;
- Despesas Fixas: 30%;
- Lucro Líquido: 8%;
- Preço de Venda = R$ 20,00 / (100% - 7% - 30% - 8%) = R$ 20,00 / 55% = R$ 36,36.

Demonstrativo do Resultado:

- Preço de Venda: R$ 36,36 (100%);
- Custo Direto Variável: R$ 20,00 (55%);
- Despesas Variáveis: R$ 2,54 (7%);
- Despesas Fixas: R$ 10,91 (30%);
= Lucro Líquido: R$ 2,91 (8%).

Entretanto, deve-se comparar com o preço praticado pelo mercado. Caso o preço de mercado seja menor do que o preço calculado, a empresa deverá desenvolver alguma ação para diminuir os seus custos, ou despesas, ou então, aceitar um lucro líquido menor.

Fonte: Sebrae SP
http://www.sebraesp.com.br/principal/melhorando%20seu%20neg%C3%B3cio/orienta%C3%A7%C3%B5es/finan%C3%A7as/procctrl/precovenda.aspx

O QUE É CURRICULO LATES?

É o padrão nacional de currículos na área científica e tecnológica.

A Plataforma Lattes foi criada para congregar os currículos de especialistas nas áreas tecnologicas e científicas, é importante tê-lo pois ele evidencia a sua competência técnica e detalha todas as suas realizações na área.

A Plataforma Lattes é a base de dados de currículos e instituições das áreas de Ciência e Tecnologia.
O Currículo Lattes registra a vida pregressa e atual dos pesquisadores sendo elemento indispensável à análise de mérito e competência dos pleitos apresentados à Agência.
A partir do Currículo Lattes, o CNPq desenvolveu um formato-padrão para coleta de informações curriculares hoje adotado não só pela Agência, mas também pela maioria das instituições de fomento, universidades e institutos de pesquisa do País.
A adoção de um padrão nacional de currículos, com a riqueza de informações que esse sistema possui, a sua utilização compulsória a cada solicitação de financiamento e a disponibilização pública destes dados na internet, deram maior transparência e confiabilidade às atividades de fomento da Agência.

A Plataforma Lattes representa a experiência do CNPq na integração de bases de dados de currículos e de instituições da área de ciência e tecnologia em um único Sistema de Informações, cuja importância atual se estende, não só às atividades operacionais de fomento do CNPq, como também às ações de fomento de outras agências federais e estaduais.
Dado seu grau de abrangência, as informações constantes da Plataforma Lattes podem ser utilizadas tanto no apoio a atividades de gestão, como no apoio à formulação de políticas para a área de ciência e tecnologia.


Fonte: http://lattes.cnpq.br/conteudo/aplataforma.htm

REGISTRO DE COSMÉTICOS NA ANVISA

Esclarecimentos: procedimentos de registro e alteração de registro de cosméticos
Com o objetivo de diminuir a ocorrência de exigências e indeferimentos das solicitações de registro e alterações de registro de produtos de higiene pessoal, cosméticos perfumes, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por meio da sua Gerência-Geral de Cosméticos (GGCOS), destaca algumas orientações ao setor regulado (PDF).

A ausência de documentos estabelecidos na legislação vigente acarretará indeferimento do processo. Já os processos protocolados a partir de 7 de maio de 2007 que não estiverem em conformidade com o estabelecido nas regulamentações específicas e com as orientações referidas serão finalizados de acordo com os procedimentos citados em cada item.
1- Substâncias da Lista Restritiva – RDC 215/05
Para formulações que contenham substâncias da Lista Restritiva que
possuem limitações e requerimentos específicos (itens 39 e 40, por exemplo),
deve ser apresentado Laudo ou especificações da Matéria Prima e/ou do
Produto Final comprovando a conformidade com o estabelecido na RDC
215/05. A ausência do laudo ou das especificações acarretará indeferimento do
processo.
O Laudo ou as especificações apresentados deverão estar devidamente
assinados.

2- Listas de substâncias estabelecidas na legislação
As substâncias com as finalidades de Conservantes, Corantes e Filtros
Solares utilizadas nos produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes
devem constar nas Resoluções 162/01, no Anexo III da Resolução 79/00 e na
RDC 47/06, respectivamente. O uso de substâncias não previstas nessas
resoluções ou em desacordo com os parâmetros estabelecidos acarretará
indeferimento do processo.
Produtos que possuem substâncias constantes da RDC 215/05 devem
atender a todos os parâmetros estabelecidos. O não cumprimento ao
estabelecido nos respectivos regulamentos acarretará indeferimento do
processo.

3- Complexos ou Substâncias em solução
A empresa deverá declarar o teor individual das substâncias cuja
concentração tenha limite máximo permitido na legislação vigente, quando as
substâncias estiverem em um complexo ou solução. A não apresentação dessa
informação acarretará indeferimento do processo.

4- INCI
Os componentes da fórmula do produto deverão ser declarados por
meio da denominação INCI tanto nos Dados Técnicos do produto quanto na
descrição da composição declarada na Rotulagem.
Caso os componentes da formulação não estejam declarados pela
denominação INCI nos Dados Técnicos do produto o processo será indeferido
por estar em desacordo com o item 1 do Anexo III da RDC 211/05.

5- Função declarada errada.
Será indeferido o processo no qual a substância tenha a sua função
informada nos dados técnicos incorretamente.
Esse procedimento se aplica para aquelas substâncias que têm seu uso
regulamentado nas listas de conservantes, corantes e filtros solares e para as
substâncias que não têm essas funções, mas a elas lhe são atribuídas.

6- Especificação físico-química de substâncias
A faixa da especificação de substâncias ou os limites mínimos e
máximos estabelecidos pela empresa para as substâncias que possuem
concentração máxima estabelecida na legislação não poderá ultrapassar o
limite máximo permitido. No caso de especificação acima do limite máximo
estabelecido na legislação, o processo será indeferido por estar em desacordo
com o item 6 do Anexo III da RDC 211/05.

7- Estabilidade do produto
O resumo dos Estudos de Estabilidade realizados no produto deve
contemplar as condições de armazenamento das amostras, período de tempo
ao qual o produto foi submetido e resultados encontrados. Esse resumo deve
possuir conclusão correlacionando os resultados obtidos nos estudos com o
prazo de validade estimado pela empresa.
A ausência de conclusão do estudo garantindo o prazo de validade
declarado no Formulário de Petição acarretará indeferimento do processo por
estar em desacordo com o item 10 do Anexo III da RDC 211/05.

8- Dados Microbiológicos
A empresa deve apresentar dados microbiológicos em conformidade
com os Parâmetros estabelecidos na Resolução 481/99. Dados incompletos
acarretarão indeferimento do processo.
No caso em que o produto for considerado não susceptível à
contaminação, a empresa deverá enviar justificativa técnica sustentando a não
susceptibilidade. Caso não seja enviada essa justificativa, o processo será
indeferido.

9- Certificado de Venda Livre
Para os produtos importados deve ser apresentada a cópia autenticada
do Certificado de Venda Livre e este deve estar consularizado. Certificado em
desacordo com o estabelecido acarretará indeferimento do processo, por não
estar em conformidade com o item 16 do Anexo III e Anexo VII da Resolução
211/05.

10- Fórmula do produto importado
A fórmula declarada nos Dados Técnicos deve estar em conformidade
com a Fórmula do produto importado. No caso de divergência, o processo será
indeferido.
Caso a Fórmula do produto importado não conste do CVL, esta deverá
ser anexada ao processo e deve estar devidamente consularizada. A ausência
da consularização acarretará indeferimento do processo, por estar em
desacordo com o item 18 do Anexo III da RDC 211/05.

11- Rotulagem
Dizeres de rotulagem tais como: Dermatologicamente Testado,
Oftalmologicamente Testado, Clinicamente Testado, Não comedogênico,
Chega de Lágrimas, Proteção 24h, Proteção UVA, e outros benefícios de
rotulagem, devem ser comprovados por meio de teste de segurança ou
eficácia.
Os benefícios de rotulagem devem ser comprovados por meio de testes
com o produto acabado, não serão aceitos testes realizados apenas com os
ingredientes ativos.
Somente serão aceitos benefícios que estejam devidamente
contemplados nos testes apresentados.
Rotulagem contendo selos de instituições ou recomendação de
profissionais somente será aprovada mediante comprovação.
Na ausência da comprovação, o rótulo será aprovado com correções
indicando a exclusão da alegação.

12- Testes
Os testes de eficácia e segurança apresentados no ato do registro ou de
alteração de registro devem possuir o nome do produto em conformidade com
o declarado no Formulário de Petição.
Quando o produto for identificado por código, o teste deve estar
acompanhado da formulação testada e de declaração assinada pelo
responsável pela sua realização, informando que o código declarado no teste
se refere ao produto.
Quando o nome do produto, no teste, for diferente do produto pleiteado,
deverá ser apresentada uma declaração, acompanhada da formulação testada,
devidamente assinada, informando que se trata do mesmo produto.
Os testes apresentados devem conter no mínimo objetivo, metodologia,
resultados e conclusão. Devem estar assinados pelo responsável pela sua
realização. No caso de produto importado, a cópia do teste original deve estar
assinada pelo responsável pela sua realização e a tradução deverá ser
assinada pelo responsável técnico e pelo representante legal da empresa.

13- Similaridade
O Guia para Avaliação de Segurança de Produtos Cosméticos prevê a
possibilidade de comprovação de segurança baseada na semelhança de
produtos. Considerando que esse tipo de avaliação não está previsto para os
casos de testes de eficácia, as empresas que apresentarem avaliações de
eficácia realizadas em produtos similares ao pleiteado e de segurança fora das
condições estabelecidas no Guia, deverão apresentar uma justificativa
assinada pelo responsável pela realização do teste, que assegure que as
divergências entre a fórmula testada e a formulação do produto não interferem
no desempenho do produto nem no resultado do teste, considerando-se a
metodologia utilizada, a finalidade do produto e da formulação testada e o teste
envolvido, de forma a sustentar a alegação de similaridade do produto.

14- Ausência de testes estabelecidos na legislação
Para o registro das categorias de produtos contempladas na RDC 38/01,
deverão ser apresentados, no ato do pedido de registro ou da alteração de
registro, caso ainda não tenham sido apresentados, os testes de comprovação
de segurança de uso. A ausência dos testes acarretará indeferimento do
processo.
Para os produtos contemplados pela Resolução 237/02, deverá ser
apresentado o Teste de FPS no ato da solicitação do registro, bem como o de
Resistência à Água e o de Proteção UVA, quando esses benefícios são
atribuídos ao produto. A ausência do teste de FPS acarretará indeferimento do
processo e, no caso de Resistência à Água e de Proteção UVA, os benefícios
serão excluídos do rótulo.

15- Documento sem assinatura
Conforme Art. 10 da RDC 211/05, toda documentação a ser
encaminhada para a Anvisa deve estar assinada pelo Representante Legal e
Responsável Técnico da empresa. A ausência do teste de assinaturas nos
documentos acarretará indeferimento do processo.

16- Arte-final
A arte-final do produto deve ser apresentada no ato do pedido de
registro ou da alteração de registro, caso ainda não tenha sido apresentada. A
ausência desse documento acarreta indeferimento do processo por estar em
desacordo com o estabelecido no item 12 do Anexo III da RDC 211/05.
Deve ser apresentada a arte-final para todas as apresentações
solicitadas e essas devem estar devidamente identificadas no processo. Na
ausência de identificação ou caso não esteja claro no processo, será feita
exigência à empresa.

17- Ausência de documentos
A ausência de documentos estabelecidos na legislação vigente
acarretará indeferimento do processo.

A Anvisa informa que os processos protocolados a partir de 7 de maio
de 2007 que não estiverem em conformidade com o estabelecido nas
regulamentações específicas e com as orientações acima serão
finalizados de acordo com os procedimentos citados em cada item.

Fonte: http://www.anvisa.gov.br/divulga/informes/2007/270407_cosm%E9ticos.pdf

CONHEÇA AS NOVAS REGRAS DA LÍNGUA PORTUGUESA

Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa


Alfabeto

Nova Regra: O alfabeto é agora formado por 26 letras
Regra Antiga: O "k", "w" e "y" não eram consideradas letras do nosso alfabeto.
Como Será: Essas letras serão usadas em siglas, símbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus derivados. Exemplos: km, watt, Byron, byroniano


Trema

Nova Regra: Não existe mais o trema em língua portuguesa. Apenas em casos de nomes próprios e seus derivados, por exemplo: Müller, mülleriano
Regra Antiga: agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, frqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça
Como Será: aguentar, consequência, cinquenta, quinquênio, frequência, frequente, eloquência, eloquente, arguição, delinquir, pinguim, tranquilo, linguiça.


Acentuação

Ditongo

Nova Regra: Ditongos abertos (ei, oi) não são mais acentuados em palavras paroxítonas
Regra Antiga: assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico
Como Será: assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, panaceia, Coreia, hebreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico

obs: nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis.

obs2: o acento no ditongo aberto "eu" continua: chapéu, véu, céu, ilhéu.


Hiato

Nova Regra: O hiato "oo" não é mais acentuado; O hiato "ee" não é mais acentuado
Regra Antiga: enjôo, vôo, corôo, perdôo, côo, môo, abençôo, povôo; crêem, dêem, lêem, vêem, descrêem, relêem, revêem
Como Será: enjoo, voo, coroo, perdoo, coo, moo, abençoo, povôo; creem, deem, leem, veem, descreem, releem, reveem




Acento diferencial

Nova Regra: Não existe mais o acento diferencial em palavras homógrafas
Regra Antiga: pára (verbo), péla (substantivo e verbo), pêlo (substantivo), pêra (substantivo), péra (substantivo), pólo (substantivo)
Como Será: para (verbo), pela (substantivo e verbo), pelo (substantivo), pera (substantivo), pera (substantivo), polo (substantivo)

Obs: o acento diferencial ainda permanece no verbo "poder" (3ª pessoa do Pretérito Perfeito do Indicativo - "pôde") e no verbo "pôr" para diferenciar da preposição "por"



“U”

Nova Regra: Não se acentua mais a letra "u" nas formas verbais rizotônicas, quando precedido de "g" ou "q" e antes de "e" ou "i" (gue, que, gui, qui); Não se acentua mais "i" e "u" tônicos em paroxítonas quando precedidos de ditongo
Regra Antiga: argúi, apazigúe, averigúe, enxagúe, enxagúemos, obliqúe; baiúca, boiúna, cheiínho, saiínha, feiúra, feiúme
Como Será: argui, apazigue,averigue, enxague, ensaguemos, obliqúe; baiuca, boiuna, cheiinho, saiinha, feiura, feiume



Hífen

Nova Regra: O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por "r" ou "s", sendo que essas devem ser dobradas
Regra Antiga: ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-romântico, arqui-rivalidae, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, extra-sístole, extra-seco, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-renal, supra-sensível
Como Será: antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentação, contrassenha, extrarregimento, extrassístole, extrasseco, infrassom, inrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, suprarrenal, suprassensível

obs: em prefixos terminados por "r", permanece o hífen se a palavra seguinte for iniciada pela mesma letra: hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-realista, super-resistente etc.


Nova Regra: O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por outra vogal
Regra Antiga: auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático, semi-embriagado, semi-obscuridade, supra-ocular, ultra-elevado
Como Será autoafirmação, autoajuda, autoaprendizabem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiautomático, semiárido, semiembriagado, semiobscuridade, supraocular, ultraelevado.

Obs1: esta nova regra vai uniformizar algumas exceções já existentes antes: antiaéreo, antiamericano, socioeconômico etc.

Obs2: esta regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por "h": anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo etc.



Nova Regra: Agora utiliza-se hífen quando a palavra é formada por um prefixo (ou falso prefixo) terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal.
Regra Antiga: antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico
Como Será: anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico

obs: esta regra foi alterada por conta da regra anterior: prefixo termina com vogal + palavra inicia com vogal diferente = não tem hífen; prefixo termina com vogal + palavra inicia com mesma vogal = com hífen

obs2: uma exceção é o prefixo "co". Mesmo se a outra palavra inicia-se com a vogal "o", NÃO utliza-se hífen.


Nova Regra: Não usamos mais hífen em compostos que, pelo uso, perdeu-se a noção de composição
Regra Antiga: manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento
Como Será: mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, pára-choque, paravento

Obs: o uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm elemento de ligação e constiui unidade sintagmática e semântica, mantendo o acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgião, conta-gotas, guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, erva-doce, mal-me-quer, bem-te-vi etc.





Observações Gerais

O uso do hífen permanece
Exemplos

Em palavras formadas por prefixos "ex", "vice", "soto"
ex-marido, vice-presidente, soto-mestre

Em palavras formadas por prefixos "circum" e "pan" + palavras iniciadas em vogal, M ou N
pan-americano, circum-navegação

Em palavras formadas com prefixos "pré", "pró" e "pós" + palavras que tem significado próprio
pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação

Em palavras formadas pelas palavras "além", "aquém", "recém", "sem"
além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto


Não existe mais hífen
Exemplos
Exceções

Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais)
cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de etc.
água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa

JURAMENTOS DE DIVERSAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS

Como é o cerimonial?

O mestre de cerimônias convida o juramentista de cada área para ir até a tribuna e proferir o juramento em nome das turmas.
Esse formando dirige-se à tribuna e, com o braço direito estendido, lê o juramento, enquanto os demais, em pé, também com o
braço direito estendido, acompanham a leitura. Ao final desta, todos, em uma só voz, repetem: "ASSIM O PROMETO".
O número de cursos previstos para cada solenidade de colação de grau determinará o sistema de juramento, pois, poderá ser
adotada, a critério da Universidade, a modalidade de dois juramentos, sendo um para os formandos de LICENCIATURA e um para os
formandos de BACHARELADO, devendo, entretanto, no convite de cada curso, constar o respectivo juramento:

Juramento do farmacêutico
Juro que no exercício da profissão a que me habilito, acima de tudo, me norteará o princípio de ser útil à sociedade a que pertenço, preocupado em melhorar as condições de pleno desempenho das funções vitais dos seres humanos que somos, acima de quaisquer ambições, interesses ou ideologias.

Juramento oficial do curso de medicina
Juro consagrar minha vida a serviço da Humanidade. Darei como reconhecimento a meus mestres, meu respeito e minha gratidão. Praticarei a minha profissão com consciência e dignidade. A saúde dos meus pacientes será a minha primeira preocupação. Respeitarei os segredos a mim confiados. Manterei, a todo custo, no máximo possível, a honra e a tradição da profissão médica. Meus colegas serão meus irmãos. Não permitirei que concepções religiosas, nacionais, raciais, partidárias ou sociais intervenham entre meu dever e meus pacientes. Manterei o mais alto respeito pela vida humana, desde sua concepção. Mesmo sob ameaça, não usarei meu conhecimento médico em princípios contrários às leis da natureza. Faço estas promessas, solene e livremente, pela minha própria honra.

Juramento do engenheiro I
Prometo, no exercício das funções de engenheiro, só executar atos ditados pela consciência do meu dever, honrar os ensinamentos que recebi, cooperar sempre para o desenvolvimento da ciência, e fazer tudo quanto em mim couber pela grandeza moral, social e material do Brasil.

Juramento do engenheiro II
Juro que, no cumprimento do meu dever de Engenheiro, não me deixarei cegar pelo brilho excessivo da tecnologia, de forma a não me esquecer de que trabalho para o bem do Homem e não da máquina. Respeitarei a natureza, evitando projetar ou construir equipamentos que destruam o equilíbrio ecológico ou poluam, além de colocar todo o meu conhecimento científico a serviço do conforto e desenvolvimento da humanidade. Assim sendo, estarei em paz Comigo e com Deus.

Juramento do arquiteto
Juro que ao exercer a profissão de Arquiteto e Urbanista, terei sempre presente que estarei projetando espaços para a vida, para o bem estar da coletividade, tendo como pressuposto as questões da ética profissional, buscando, ainda, a universalização do acesso a um “habitat” adequado e moradia digna, por meio de soluções compatíveis com a natureza da demanda sócio-econômica de todos os grupos que compõem a nossa sociedade, para que esse direito a moradia seja para todos, o direito de se ter um lugar para se viver, sonhar e morar com dignidade, alegria e esperança.

Juramento do Contabilista
"Juro, no exercício da profissão de Contador/Técnico em Contabilidade, me ater mais à consciência do que ao lucro, mais aos fins do que aos meios, mais ao ser do que ao ter, para dignificar o homem na sua expressão mais universal, acima das raças, crenças e ideologias, na comunhão do mesmo destino e da mesma realização, trabalhando pelo progresso econômico e social do país, com lealdade e honestidade."

Juramento oficial do curso de enfermagem
Juro dedicar minha vida profissional a serviço da humanidade, respeitando a dignidade e os direitos da pessoa humana, exercendo a Enfermagem com consciência e dedicação, guardando sem desfalecimento os segredos que me forem confiados. Respeitando a vida desde a concepção até a morte, não participando voluntariamente de atos que coloquem em risco a integridade física e psíquica do ser humano, mantendo elevados os ideais da minha profissão, obedecendo os preceitos da ética e da moral, preservando sua honra, seu prestígio e suas tradições.

Juramento do advogado
“Prometo exercer a advocacia com dignidade e independência, observar a ética, os deveres e prerrogativas profissionais e defender a Constituição, a ordem Jurídica do Estado Democrático, os direitos humanos, a justiça social, a boa aplicação das leis, a rápida administração da justiça e o aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas”.

Juramento do químico
“Prometo aplicar e desenvolver os conhecimentos adquiridos somando-os a todas as minhas aspirações, diminuindo as incertezas, multiplicando as auto-realizações e dividindo as vitórias que me cercam, sem jamais faltar com os ditames da honra, da justiça e da ética profissional. Honrando assim, o título de Químico Industrial a mim conferido”.

Juramento do psicólogo
Juro valer-me do conhecimento que me foi dado como instrumento de mudança e de construção de um mundo onde o homem possa realizar-se em liberdade. Prometo envolver-me com o meu semelhante no espaço que existe entre teorizar a vida e viver a vida, porque acredito ser nesse espaço que psicólogos e clientes se encontram e se transformam mutuamente. Prometo não me isolar dentro da Psicologia, mas dela partir para uma realidade mais abrangente, onde eu possa enxergar o homem no seu contexto social e político e onde o meu trabalho tenha um sentido mais real e justo, observando sempre dispositivos legais e éticos da profissão.

Juramento do nutricionista
Prometo que, ao exercer a profissão de nutricionista, o farei com dignidade e competência, valendo-me da ciência da nutrição, em benefício da saúde do homem, sem discriminação de qualquer natureza. Prometo, ainda, que serei fiel aos princípios da moral e da ética. Se eu cumprir este juramento com fidelidade possa merecer os louros que proporcionam a profissão.

Juramento do biólogo
Juro, pela minha fé e pela minha honra e de acordo com os princípios éticos do Biólogo, exercer as minhas atividades profissionais com honestidade, em defesa da vida, estimulando o desenvolvimento científico, tecnológico e humanístico com justiça e paz.

Juramento do médico veterinário
Prometo no exercício da profissão de Médico Veterinário, atuar com o melhor da minha habilidade e competência, exercendo a arte de curar, pesquisar, inspecionar e sanear com honra e dignidade. Nunca me servindo da profissão para corromper os bons costumes ou favorecer a desonestidade.
Se eu observar esse juramento e não o violar, estarei em paz comigo e com Deus.

Juramento do dentista
Prometo no exercício da profissão de Cirurgião Dentista ser sempre fiel aos deveres da honra, da lei e da ciência. Que meus olhos sejam discretos e a minha boca sempre muda ante os segredos que me revelarem. Tudo farei pela saúde e pela vida daqueles que me foram confiados. Juro que nunca me prevalecerei da profissão para corromper os costumes ou desmerecer a Odontologia.

Juramento do fisioterapeuta
Prometo dedicar-me à profissão de Fisioterapeuta utilizando todo conhecimento científico e recursos técnicos por mim adquiridos durante o medir de esforços, assegurando aos pacientes sob meus cuidados o bem-estar físico, psíquico e social.
Juro honrar o nome da Fisioterapia com amor, respeito e dignidade, empregando todos os meios para fazê-la conhecida e valorizada.

Juramento do biomédico
Juro por toda minha existência cumprir com zelo e probidade todas as atividades inerentes à profissão de Biomédico que me forem confiadas. Juro diante de Deus e dos homens não medir esforços para exercer com dignidade e ética a Biomedicina. Juro estar atento à evolução científica para empregá-la em prol da humanidade. Juro cumprir estes preceitos para poder usufruir da benevolência e da confiança dos homens.

Juramento do fonoaudiólogo
Ao assumir a profissão de fonoaudiólogo, obrigo-me solenemente a dedicar meu trabalho a humanidade, utilizando o domínio desta ciência em todas as suas formas de expressão, prevenindo, orientando e tratando todos aqueles que necessitam. Respeitarei os segredos que me forem confidenciados. Manterei por todos os meios ao meu alcance, a honra de minha profissão, não permitirei que considerações de ordem religiosa, de nacionalidade, de raça de ordem política ou padrões sociais se interponham entre o meu dever e o meu semelhante e não usarei meus conhecimentos contra as leis humanas. Faço tais promessas solenes, livremente sob minha palavra de honra.

Juramento de EDUCAÇÃO FÍSICA
Juro, diante de Deus e da sociedade que fará uso do meu trabalho, que conduzirei meus esforços profissionais com a máxima responsabilidade,
utilizando meus conhecimentos para o desenvolvimento, lembrando e respeitando os postulados da ética profissional.”


Fontes:
https://www.furb.br/2005/arquivos/578981-816368/JURAMENTOS5.pdf
http://www.placprint.com.br/mensagens.html

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

RESUMO 3: PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES – DANIEL A . MOREIRA (CAP.6)
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO – DAVIS/AQUILANO/CHASE (pág. 258 à 263)

CAPACIDADE: é a quantidade máxima de produtos ou serviços que podem ser produzidos numa unidade produtiva, num determinado período de tempo.
UNIDADE PRODUTIVA: fábrica, departamento, setor, armazém, loja, posto de atendimento, máquina;

A Capacidade de um Sistema de Produção define os limites competitivos da empresa:
. determina a taxa de resposta da empresa ao mercado;
. “ sua estrutura de custos;
. “ a composição de sua força de trabalho;
. “ seu nível de tecnologia;
. “ sua estratégia geral de estoques; etc.

Se a Capacidade é inadequada, a empresa pode perder clientes pela lentidão no serviço ou por permitir que competidores entrem no mercado. Se a Capacidade é excessiva a empresa pode ter que reduzir seus preços para estimular a demanda, subtilizar sua força de trabalho, produzir estoque em excesso ou buscar produtos adicionais e menos lucrativos para continuar no negócio.


Cálculo de Capacidade: Num setor de montagem de uma peça trabalham 05 empregados, com uma jornada diária de 08 horas. Cada empregado monta 20 peças a cada hora. Determine sua Capacidade.
C = 05 (empregados) x 08 (horas/dia) x 20 (peças/hora.empregado) = 800 peças/dia.

Capacidade Utilizada (nível de operação):
Produção 640 peças/dia ---- C(ut) = 640/800 = 0.80 - Operando 80% da Capacidade.
“ “ 800 “ ------------ C(ut) = 800/800 = 1.00 - “ “ 100 % “ “
“ “1000 “ ------------ C(ut) = 1000/800 = 1.25 - “ “ 125 % “ “

CAPACIDADE MÁXIMA E CAPACIDADE ÓTIMA: em operações de serviços. Devido à interação direta do cliente com as instalações e com o prestador do serviço, o administrador pode defrontar-se com quatro situações:
1. a demanda excede a capacidade máxima, afstando os clientes;
2. a demanda excede a capacidade ótima, resultando em mau atendimento aos clientes;
3. a demanda iguala a capacidade ótima;
4. a demanda é menor que a capacidade ótima, resultando em cacapacidade ociosa.


FATORES QUE AFETAM A CAPACIDADE
a) internos: instalações (tamanho, layout, condições locais, economia e deseconomia de escala), composição dos produtos e serviços, projeto dos produto e do processo, fatores humanos, fatores operacionais , administração de materiais, sistemas de controle de qualidade, formas de gestão;
b) externos: legislação governamental (trabalho, segurança, ambiente), acordos com sindicatos, capacidade de fornecedores, exigência de clientes, concorrência, política econômica, globalização.
MELHOR NÍVEL OPERACIONAL E NÍVEL ÓTIMO OPERACIONAL
O melhor nível operacional é a capacidade para a qual o custo unitário médio esteja no mínimo.
Economia e Deseconomia de Escala: a medida que crescem os volumes de produção, o custo unitário (custo médio por unidade) decresce. Este conceito pode ser relacionado a um nível ótimo operacional para um dado tamanho de planta.


À medida que abaixamos a curva do custo unitário para cada tamanho de planta, obtemos economias de escala até que atinjamos o melhor nível operacional (Va, Vb, Vc e Vd, para cada planta), para então encontrar deseconomias de escala quando ultrapassamos este ponto.
Economia e Deseconomias de Escala podem ser encontradas não apenas entre as curvas de custo unitário para cada planta, mas dentro de cada uma também.

FLEXIBILIDADE DE CAPACIDADE: ter a capacidade de entregar o que o cliente quer dentro de um tempo relativamente curto. Esta flexibilidade é obtida a partir de:
a) plantas flexíveis (planta com tempo zero de troca de ferramentas);
b) processos flexíveis (sistemas flexíveis de manufatura e equipamentos simples e de fácil preparação, que permitem a troca rápida e de baixo custo de uma linha de produto a outra – economias de escopo);
c) trabalhadores flexíveis (trabalhadores com qualificações múltiplas e a capacidade de mudar facilmente de uma tarefa para outra);
d) uso de capacidade externa (subcontratação e o compartilhamento de capacidade).

EQUILIBRIO DE CAPACIDADE: em uma planta perfeitamente equilibrada, a saída de cada estágio fornece a demanda exata do estágio subsequente. Na prática, este projeto perfeito é geralmente impossível:
. os melhores níveis operacionais para cada estágio geralmente diferem;
. a variabilidade na demanda do produto e os próprios processos geralmente levam a um desequilíbrio (exceção para as linhas de produção automatizadas, que são como uma grande máquina).

ALTERNATIVAS PARA O DESEQUILÍBRIO
a) acrescentar capacidade àqueles estágios que são gargalos (horas-extras, locar equipamentos, subcontratação, contratar empregados temporários);
b) uso de estoques de amortecimento à frente do estágio de gargalo (para garantir que ele sempre tenha algo a ser trabalhado);
c) duplicação das instalações/equipamentos para o estágio gargalo (eliminação do gargalo).

ESTRATÉGIAS DE CAPACIDADE – Para acrescentar capacidade (manufatura), três estratégias:
1. PRÓ-ATIVA – a administração antecipa o crescimento futuro e constrói a instalação, de forma que ela estará pronta e funcionando quando a demanda lá chegar;
2. NEUTRA – adota-se uma abordagem de meio-termo: a capacidade adicional torna-se disponível quando a demanda é cerca de 50% da capacidade total;
3. REATIVA – a capacidade da planta não é acrescentada até que todas as saídas planejadas da instalação possam ser vendidas (a planta não é alinhada até que a demanda iguale 100% da sua capacidade).

PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE: o objetivo é especificar qual nível de capacidade irá satisfazer às demandas de mercado de uma maneira eficiente, em termos de custo, segundo horizontes de tempo de longo, médio e curto prazo. O nosso foco é no Planejamento de Longo Prazo, no qual a empresa toma decisões estratégicas/importantes de investimentos: planejar grandes parcelas de capacidade (expansões ou uma nova planta), estimar demandas de linhas de produtos individuais, capacidade de plantas individuais e alocação de produtos em toda a rede de plantas.

fonte: http://www.unicap.br/salesvidal/arquivos_dea/a6%20-%20PRODI_CAPACIDADE_%20RESUMO3.doc

SIMPLES NACIONAL OU "SUPER SIMPLES"

A Lei Complementar nº 123/2006, instituiu, a partir de 01.07.2007, novo tratamento tributário simplificado, também conhecido como Simples Nacional ou Super Simples.

O Simples Nacional estabelece normas gerais relativas ao tratamento tributário diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias.

Tal regime substituiu, a partir de 01.07.2007, o Simples Federal (Lei 9.317/1996), que foi revogado a partir daquela data.

DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE

Consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 do Código Civil, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:

I - no caso das microempresas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00;

II - no caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 240.000,00 e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00.

VEDAÇÕES

Determinadas atividades ou formas societárias estão vedadas de adotar o Super Simples - dentre essas vedações, destacam-se:

1) pessoas jurídicas constituídas como cooperativas (exceto as de consumo);
2) empresas cujo capital participe outra pessoa jurídica;
3) pessoas jurídicas cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite R$ 2.400.000,00.

Ficaram fora da vedação ao regime, as empresas de serviços contábeis, que poderão ser optantes pelo Simples Nacional.

Consulte também:

Simples Nacional – CNAE - Códigos Impeditivos à Opção pelo Regime
Simples Nacional – CNAE - Códigos Simultaneamente Impeditivos e Permitidos

RECOLHIMENTO ÚNICO

O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, do IRPJ, IPI, CSLL, COFINS, PIS, INSS, ICMS e ISS.

Entretanto, em alguns desses tributos há exceções, pois o recolhimento será realizado de forma distinta, conforme a atividade.

INSCRIÇÃO

Serão consideradas inscritas no Simples Nacional as microempresas e empresas de pequeno porte regularmente optantes pelo Simples Federal (Lei 9.317/1996), salvo as que estiverem impedidas de optar por alguma vedação imposta pelo novo regime do Simples Nacional.

Consulte também: Simples Nacional - Opção pelo Regime.

PARCELAMENTO DE DÉBITOS

Será concedido, para ingresso no regime diferenciado e favorecido do Simples Nacional, parcelamento, em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais e sucessivas, dos débitos relativos aos tributos e contribuições previstos no Simples Nacional, de responsabilidade da microempresa ou empresa de pequeno porte e de seu titular ou sócio, relativos a fatos geradores ocorridos até 31 de janeiro de 2006.

Veja maiores detalhes no tópico Parcelamento de Débitos - Simples Nacional no Guia Tributário On Line.

REGULAMENTAÇÃO

Recomendamos atenção para as normas sucessivas que serão editadas. Acompanhar as referidas regulamentações através do link www.normaslegais.com.br.

Conheça, também, o Manual do Simples Nacional - atualizável.


Fonte: Equipe Portal Tributário (http://www.portaltributario.com.br/guia/simplesnacional.html)

A EVOLUÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO NA SOCIEDADE DE MASSAS

A EVOLUÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO NA SOCIEDADE DE MASSAS

Publicado Abril 16, 2008 Actualidade , Trabalho , curiosidades


No início do Século XX, a concentração da população Europeia nos grandes centros urbanos, a generalização do ensino e o desenvolvimento exponencial dos meios de comunicação fizeram surgir uma nova cultura: a cultura de massas.

A cultura de massas, como o próprio nome indica, é uma cultura que pela sua simplicidade é acessível a toda a população.

Amplamente difundida pelos mass media, é típica das sociedades industriais do século XX. Sendo assim, a cultura tornou-se num bem industrial, seguindo um meio de produção estandardizada, o que provocou o consumo maciço dos bens culturais. Pelo seu sucesso, influenciaram e transmitiam valores e modos de estar que se impuseram como padrões culturais

Os meios de comunicação foram essenciais para o desenvolvimento da sociedade capitalista tal e qual como a conhecemos hoje.

Dos meios de comunicação mais importantes podemos destacar a Rádio, o cinema e a imprensa que apesar de não terem sido criados no século XX, a sua maior evolução verificou-se, na primeira metade deste século, principalmente após a primeira guerra mundial. Mais tarde na segunda metade deste século surge a televisão e décadas depois a Internet.

A melhoria das condições económicas e a difusão do ensino criaram condições propícias para o desenvolvimento da imprensa. Desta forma, a imprensa tornou-se acessível, utilizava frases curtas, um vocabulário simples e tornou-se substancialmente mais barata. O livro deixou de ser um símbolo das elites, democratizou-se tornando-se produto de consumo corrente e popular.

Dentro desta linguagem simples, surgiram novos géneros literários: o Romance cor-de-rosa (com grandes histórias de amor, sempre com um final feliz) e a Banda Desenhada (cujo os protagonistas vivem grandes aventuras em prol do mundo e da sociedade).

Os jornais também sofreram alterações. Para atraírem leitores, encheram as suas páginas de histórias sensacionalistas, de títulos mirabolantes e de fotografias chocantes. Começaram a surgir, também, as páginas dedicadas ao desporto e as páginas “cor-de-rosa” (dedicadas especialmente ao público feminino). A par dos jornais generalistas, começaram a surgir as revistas temáticas. Estas, rapidamente passaram a ser rotina dos leitores de classe média.

Os meios de comunicação serviram não só para entretenimento, informação, mas com eles surgiram também, conceitos completamente novos e ousados, como é o caso da publicidade e de propaganda política.

Os media foram os maiores impulsionadores da sociedade capitalista e do consumo em massa. Estes, através de campanhas publicitárias induziam a população a adquirem determinados produtos, muitas vezes supérfluos ou mesmo inúteis.

A outra inovação criada pelos media foi a propaganda política. Os dirigentes serviam-se dos meios de comunicação, para convencer e manipular a opinião pública.

Desta forma temos que considerar que os meios de comunicação social tiveram uma cota parte na implantação dos regimes totalitários na Europa vicentista, na implementação de novos estilos de vida, novos hábitos, novos valores, na massificação da vida pública e sobretudo consolidaram a sociedade de consumo em que hoje vivemos.

Com a enorme adesão do público surgiu a guerra das audiências e das vendas. Os jornais caíram no sensacionalismo, na exploração do sentimento como uma técnica de vendas. Começaram a proliferar títulos sem o mínimo nexo e cujo o único objectivo é obter o máximo lucro independentemente da forma como este possa ser obtido. Tinha-se subvertido o papel da imprensa e do jornalismo, o seu objectivo já não era informar era entreter, vender. Passou-se de uma sociedade do ser, em que ser humano era considerado pelas suas capacidades e virtudes, para uma sociedade do ter, do poder, onde o capital é rei e senhor.


Fonte: http://imediaj.com/2008/04/16/a-evolucao-dos-meios-de-comunicacao-na-sociedade-de-massas/


DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO

A Democratização da Comunicação é uma questão (e a respectiva campanha) que discute a ampliação às massas do acesso tanto à recepção quanto à emissão de produtos de comunicação.


Introdução
Nos últimos dez anos ocorreu um salto qualitativo nas discussões sobre direitos humanos no Brasil. Se por um lado os temas de direitos humanos remetiam o cidadão comum a relacioná-los às questões voltadas para a violência e segurança pública, por outro levava os acadêmicos a tratarem de elementos muitas vezes incompreensíveis para a maioria das pessoas. Assim, tínhamos de um lado, a simplificação dos direitos humanos e de outro um arcabouço teórico e conceitual extremamente sofisticado.

Este cenário é alterado substancialmente quando as organizações da sociedade civil começam a trazer os direitos humanos econômicos, sociais e culturais para o seio das discussões de direitos humanos tradicionais. Avança-se no sentido de resgatar a Conferência de Viena (1993), que afirmou a indivisibilidade e universalidade dos direitos. Desta forma, tratar os direitos civis e políticos como direitos de primeira geração e os direitos econômicos, sociais e culturais como de segunda geração, passou, não apenas a ser um erro conceitual mas propiciou, sobretudo, a construção de um novo discurso e a possibilidade de um novo olhar sobre os direitos humanos no país.

As conferências nacionais de direitos humanos promovidas pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara e por organizações da sociedade civil, também contribuíram efetivamente para dar aos direitos humanos, econômicos e sociais (Dhesc) uma visibilidade que até então era restrita aos círculos acadêmicos ou da militância mais antenada com as discussões internacionais.

Em 2000 a Conferência Nacional de Direitos Humanos discutiu e aprovou que o país apresentasse perante o Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais das Nações Unidas, um relatório sobre a situação destes direitos no país. Um ano depois, uma comissão viajava a Genebra para apresentar este informe. As articulações que levaram à produção do relatório, sua apresentação em Genebra e posterior retorno às organizações nacionais possibilitaram o surgimento da Plataforma Brasileira de Direitos Humanos, Econômicos, Sociais e Culturais (Dhesc Brasil) que é hoje, sem dúvida, a principal.


A Cris-Brasil
As discussões preparatórias para a Cúpula Mundial da Sociedade da Informação fizeram surgir na Europa a campanha Comunication Rights in Information Society (Direito à Comunicação na Sociedade da Informação) – Cris. Hoje a Cris já se amplia para a Ásia, América do Norte e na América do Sul já está estruturada na Colômbia, Bolívia e no Brasil.

Em agosto deste ano foi realizada na sede da Associação Brasileira de Imprensa, uma reunião com importantes organizações que lidam com a temática da informação e da comunicação no país e se formulou a criação da Cris-Brasil que, ao invés de nascer como uma campanha, tal como suas irmãs estrangeiras, optou por estruturar-se como uma articulação da sociedade civil em torno do direito à comunicação na sociedade da informação. Ou seja, o tema que dá nome à campanha internacional é assimilado pela articulação brasileira como um elemento voltado para discutir questões como: 1) A estruturação de um sistema público de comunicação, o que inclui a criação de um fundo público para meios comunitários; a democratização do acesso aos meios de produção no campo da comunicação; atuação com relação ao controle e acompanhamento de políticas e regulação; 2) Diversidade cultural; 3) Propriedade intelectual e direitos de autor/a; 4) Apropriação social das Tecnologias de Informação e Comunicação – o que inclui a convergência tecnológica.

A opção por estes temas não significa desconsiderar outros de tal ou maior relevância, mas a Cris-Brasil surge para ser um pólo aglutinador de organizações em torno de novos temas. Aqueles que já vêm sendo discutidos por outras instituições serão apoiados pela Cris-Brasil à medida em que a articulação se desenvolva e se fortaleça.

A Cris-Brasil é uma articulação aberta, em constante renovação, sem uma estrutura hierárquica. Ela surge com um nível de capilaridade amplo, incluindo organizações do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do país. Em novembro deste ano será feita uma reunião de planejamento no Recife e algumas atividades estão sendo programadas para o Fórum Social Mundial, em Porto Alegre.

Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Democratização_da_Comunicação

BIOMEDICINA: CONHEÇA MAIS A PROFISSÃO

O que é ?

O curso de Ciências Biológicas - Modalidade Médica foi criado em 1966 na Escola Paulista de Medicina com o objetivo de suprir a carência de docentes especializados na área da saúde e também para formar cientistas em potencial, ou seja, pessoas que tenham familiaridade com métodos científicos e que possam, através desse conhecimento, desenvolver um plano de pesquisa dentro da área biomédica.

Existem, no momento, 25 escolas de Biomedicina no país, sendo que 12 delas se localizam em São Paulo. É importante ressaltar que apesar de todas elas possuírem o mesmo nome, os cursos podem apresentar diferenças. Isso porque a ênfase do curso se dá para áreas diferentes. A grande maioria das faculdades particulares direciona o curso para a formação de um profissional especializado em análises clínicas. As universidades públicas estão mais preparadas para a formação de pesquisadores em diversas áreas como imunologia, fisiologia e genética. Isto não quer dizer que um aluno de faculdade particular não possa ingressar na área da pesquisa. Também as universidades públicas estão implantando as disciplinas necessárias para que o biomédico possa atuar em análises hematológicas e bromatológicas.

O curso tem duração média de 4 anos sendo que o último consiste em um estágio obrigatório que pode ser realizado em laboratório particular ou em laboratório da própria instituição de ensino, se ela estiver capacitada para tal. Não é difícil encontrar alunos que façam estágio mesmo nos anos anteriores da faculdade, já que os profissionais estão freqüentemente dispostos a "ensinar" as técnicas utilizadas em seu laboratório. Esses estágios podem ser remunerados através de programas de instituições de apoio ao ensino como FAPESP e PIBIC.

De acordo com o Conselho Regional de Biomedicina o objetivo de uma faculdade de Biomedicina deve ser: "apresentar biomédicos com formação generalista, humanista, critica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual, capacitado ao exercício de atividades referentes às análises clínicas, citologia oncótica, análises hematológicas, análises bromatológicas, análises moleculares, produção e análise de bioderivados, análises ambientais, bioengenharia e análises por imagem, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade cultural, social e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade."
Enfim, o estudante de biomedicina precisa ter sempre em mente a noção de que para toda pergunta existe deve existir uma resposta. E, em ciência, essa resposta só será solucionada se ele tiver uma base sólida o suficiente, tanto em teoria científica quanto em prática laboratorial.

Disciplinas

Como os cursos ministrados por diferentes faculdades nem sempre têm o mesmo enfoque, as matérias cursadas também variam. É interessante ressaltar que existem dois enfoques básicos:
1- Formação de pesquisadores e docentes. Em geral, as universidade públicas vêem isso como sendo o objetivo do curso.
2- Formação de profissionais de Análises Clínicas. Esta é a finalidade do curso da maioria das faculdades particulares.
As disciplinas aqui comentadas serão referentes a um curso do tipo 1, já que são parte do curso de Ciências Biológicas - Modalidade Médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp/EPM). O curso está passando por reformulações e o novo formato já deve ser implantado em 2003, porém essas mudanças não visam alterar de forma significativa seu intuito.
A duração é de quatro anos, sendo o último ano um estágio em período integral. Nos três primeiros anos, os alunos têm aulas práticas e teóricas, também em período integral (sim, sim, o dia todo na faculdade). As matérias cursadas são as disciplinas básicas da saúde humana, significando que não temos disciplinas clínicas, o que nos diferencia da Medicina: não temos disciplinas clínicas pois não atendemos pacientes, apesar de não haver nenhum impedimento em fazer-se pesquisa nesta área.

O que se aprende:

Embriologia: responsável por responder a célebre pergunta "De onde vêm os bebês?" e muitas outras, como "De onde vêm, por onde passam e para onde vão o coração, os olhos, o intestino, as orelhas... dos bebês?"
Anatomia Humana: duas lições muito importantes: como ignorar seu olfato e como decorar dezenas de palavras em uma semana. Pelo menos você poderá dizer que seu esternocleidomastóideo está doendo, ao invés de dizer torcicolo.
Citologia: breve extensão da matéria homônima estudada no colégio. Com a adição da técnica de montar lâminas e olhá-las no microscópio.
Histologia: microscópio, microscópio e mais microscópio. Você vai conhecer as semelhanças e diferenças entre as células do seu corpo (a começar pelo princípio de que nem toda célula é uma bolinha).
Bioestatística: para você não correr o risco de fraudar um trabalho científico por não saber a diferença entre desvio padrão e resultados errados.
Matemática: sim, dizem que o biomédico precisa disso. Um pouquinho de cálculo não mata ninguém, principalmente se você não tiver que entender suas aplicações.
Química Geral e Analítica: aprofundamento de alguns conceitos químicos estudados no colegial, com a adição de aulas práticas e relatórios...
Química Orgânica: não existirão mais equações do tipo Reagentes Produtos, tudo tem ressonância. As aulas são todas teóricas.
Físico-química e Física: basicamente termodinâmica e radiação. Introdução ao mundo do potencial de membrana.
Bioquímica: compostos como carboidratos e proteínas terão outro significado em sua vida depois de ver as vias metabólicas. E você saberá tantos nomes de enzimas que poderá até inventar alguns.
Biofísica Celular e Física: dentro do mundo do potencial de membrana você conhecerá a vida dos canais iônicos e fará analogias entre este mundo e o mundo da elétrica.
Biofísica de Sistemas: mais uma jornada ao mundo do potencial de membrana, desta vez com a intenção de entender a contração muscular. Transporte de gases e equilíbrio ácido-básico também estão inclusos nesta disciplina.
Fisiologia Geral: como as coisas funcionam no seu corpo, ou pelo menos como deveriam funcionar. Inclui neuro, cardiovascular, respiratória, renal, digestiva e endócrina.
Imunologia: mecanismos de defesa do organismo humano contra agentes infecciosos e intrusos em geral. Aulas práticas e teóricas.
Informática: funcionamento básico de programas como Word, Excel, Power Point e sua aplicação na área da saúde. Você aprende a utilizar a internet e montar sites, como este!
Biologia Molecular : se você acha que sofrerá em bioquímica, chegou seu suplício. Para quem gosta de moléculas é um deleite... Durante o curso, você se tornará um "expert" em DNA e matriz celular, além de processos metabólicos celulares.
Psicologia experimental: aqui vocês estudarão modelos animais para estudos de afecções psicológicas, como agressividade e ansiedade.
Microbiologia: bactérias, vírus, fungos constituem um curso no mínimo exótico. Você começará a se auto prescrever antibióticos.
Farmacologia: drogas... drogas... drogas... As aulas práticas são inúmeras e ilustram muito bem o curso. Entretanto, as 3.584.322 drogas estudadas e seus mecanismos de ação, tornam as provas um pouco complexas.
Parasitologia: a libertação de seus nojos será necessária para encarar todos os vermes estudados. E não são apenas vermes, tem protozoários também.
Engenharia Genética: o objetivo da maioria. Mas, não se esqueçam, vocês já terão tido isso em biologia molecular. Clones humanos ainda não são feitos em aulas práticas, apenas clones gênicos.
Anatomia Patológica: e que fique bem claro, você não verá cadáveres frescos!!! O curso se baseia no estudo de processos patológicos por modelos animais e através de lâminas histológicas.
Genética: é muito diferente de engenharia genética!!! Você estudará a estrutura do cromossomo e suas "aberrações". Além da segregação de certas doenças genéticas. Bem vindo à evolução do Aa e suas causas e conseqüências.
Psicobiologia: comportamentos humanos e animais, ação das drogas psicotrópicas, como funciona o sono... Você estudará as relações das estruturas neuroanatômicas com as funções cerebrais superiores.
Epidemiologia: aqui os estudos sobre as doenças não são feitos em indivíduos e sim na população.

Mercado
Biomédicos formados em faculdades públicas tendem, em geral, a trabalharem em instituições de pesquisa. Em São Paulo, podemos citar a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Universidade de São Paulo (USP) e Instituto Butantan. Em Campinas, um grande centro de pesquisa é a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e no Rio de Janeiro, além da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), existe a Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Existem diversas áreas nas quais o biomédico pode atuar, incluindo pesquisa básica (como biologia molecular ou imunologia) ou em pesquisa aplicada à clínica (como reprodução humana ou ginecologia). A maioria dos biomédicos que trabalha com pesquisa faz, logo depois da graduação, mestrado e doutorado. O mestrado tem duração de 2 anos, enquanto o doutorado é um pouco mais longo. Durante esse período, o pesquisador trabalha em um laboratório no qual ele escolhe um orientador e desenvolve um projeto (que pode já ter começado na graduação), geralmente com auxílio financeiro da Fundação de amparo à pesquisa do estado de São Paulo (FAPESP) ou do Conselho Nacional do desenvolvimento científico e tecnológico (CNPq).
Já os biomédicos formados em faculdades particulares tendem a trabalhar em laboratórios de Análises Clínicas, dentro de hospitais ou em laboratórios particulares, como o Laboratório Fleury ou Delboni Auriemo. Esses profissionais trabalham com processamento de exames e obtenção de seus resultados.
Além disso, todos os biomédicos podem atuar como docentes em universidades públicas e particulares, ou na Indústria com um papel um pouco mais burocrático e menos ligado ao laboratório propriamente dito. Existem ainda profissionais que trabalham em áreas bem distintas, como fisiologia em clubes de futebol e reprodução animal.

Onde estudar ?
Universidade Federal de São Paulo- Escola Paulista de Medicina www.unifesp.br
Universidade Estadual de Campinas- Unicamp www.unicamp.br
Universidade Estadual Paulista- Unesp www.unesp.br
Universidade de Marília- Unimar www.unimar.br
Universidade do Rio de Janeiro- Uni-Rio www.unirio.br
Universidade de Santo Amaro- Unisa www.unisa.br
União das Faculdades da Fundação Hermínio Ometto de Araras- Uniararas www.uniararas.br
Universidade de Mogi das Cruzes- UMC www.umc.br
Centro Universitário " Barão de Mauá" www.baraodemaua.br
Universidade Bandeirantes de São Paulo- UNIBAN www.uniban.br
Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto www.fmrp.usp.br
Universidade Federal do Rio de Janeiro www.ufrj.br
Universidade de Franca- UNIFRAN www.unifran.br

CURSOS AINDA NÃO RECONHECIDOS
Centro Universitário da Grande Dourados- UNIGRAN www.unigran.br
Fundação Lusíadas- UNILUS www.lusiada.br
Centro Universitário de Araraquara www.uniara.com.br
Universidade Estadual de Londrina-UEL www.uel.br
Universidade Metodista de São Paulo- UMESP www.metodista.br
Centro Universitário Feevale www.feevale.br
FMU Centro Universitário www.biomedfmuda.hpg.com.br
Associação Educacional Americanense cienciasbiologicas@am.br
Fundação Educacional de Fernandópolis (17) 4426844
Universidade Camilo Castelo Branco- UNICASTELO www.unicastelo.br
Centro Universitário Plínio Leite- UNIPLI www.plinioleite.com.br
Faculdade União das Américas- UNIAMERICA www.uniamerica.br


Fonte: http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2002/bio/index.htm

MODELO DE PRÉ PROJETO DE MONOGRAFIA

MANUAL DE NORMAS E PADRÕES PARA PRÉ - PROJETOS E MONOGRAFIAS (FONTE: www.fio.edu.br/aluno_net/pre_proj.doc )

FIO

2006



APRESENTAÇÃO


Este manual foi organizado com a pretensão não de aprofundar o estudo da Metodologia Científica, mas de auxiliar os acadêmicos dos Cursos da IES no que se refere à iniciação ao trabalho científico, possibilitando uma maior familiarização com os processos de elaboração de monografias, a pensar por si próprios, a criar o hábito da reflexão.

Por monografia o grupo de docentes das Faculdades Integradas de Ourinhos envolvidos na organização do manual entende como: um estudo pormenorizado no tratamento de um único assunto, que se desenvolve exaustivamente em todos os seus aspectos e ângulos. É um estudo limitado em extensão, mas exaustivo e completo na compreensão e profundidade.

Neste ”momento histórico” segundo o Prof. Valverde,desejamos que o universitário e qualquer estudante ou professor que se proponha a utilizá-lo, aprenda a aprender e a construir com as ferramentas aqui oferecidas seu pré- projeto e conseqüentemente o desenvolvimento de uma Monografia.



Professores:

David L. A.Valverde,

Geovane Fonteque,

Gustavo Gomes,

Gustavo Teixeira Neto,

Odair Francisco,

Rogério Lazanha,

Simone M.N.N.Junqueira,

Sandra C. do Nascimento e

Wellington Yuci Diniz.



Coordenadora: Prof. Edélzia Bertello.

SUMÁRIO


1. APRESENTAÇÃO................................................................... 01

2. INTRODUÇÃO.................................................................... 03

3. ASPECTOS NORMATIVOS DO PRÉ - PROJETO.......................................... 04

4. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ...................................................................... 09
4.1. Elementos Pré Textuais
4.2 Capa Dura
4.3 Capa Interna
4.4 Folha de Rosto
4.5 Folha de Apresentação
4.6 Dedicatória
4.7 Agradecimentos
4.8 Epígrafe
4.9 Resumo na Língua Vernácula
4.10 Sumário

5. ELEMENTOS TEXTUAIS....................................................................... 17
5.1 Introdução
5.2 Desenvolvimento
5.3 Fundamentação Teórica
5.4 Metodologia

6. ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS....................................................................... 20
6.1 Notas
6.2 Referências
6.3 Apêndice
6.4 Anexo
6.5 Glossário

7. FORMAS DE APRESENTAÇÃO .................................................................. 21
7.1 Espacejamento Entrelinhas
7.2 Notas de Rodapé
7.3 Indicativos de Seção
7.4 Paginação
7.5 Numeração Progressiva
7.6 Citações
7.7 Abreviaturas e Siglas
7.8 Equações e Formulas
7.9 Lista de Ilustrações ou Figuras
7.10 Lista de Abreviaturas e Siglas
7.11 Lista de Símbolos

8. FONTES........................................................................ 25

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................. 26

10. MODELOS...................................................................... 28
10.1 Carta de Apresentação
10.1.2 Ficha de Apresentação para a Banca Examinadora


INTRODUÇÃO



Todo estudante, mas de modo especial o de curso superior é solicitado freqüentemente a resumir textos e obras, ora como atividade inerente ao próprio estudo, ora como trabalho marcado por seus professores.

Deve – se ter claro, portanto, que este manual não objetiva indicar a ninguém o que colocar na monografia, no concernente a conteúdo, dado que este é responsabilidade exclusiva de autores, mas sim favorecer a uniformização de seus trabalhos e, por decorrência, maior qualidade em termos de comunicação científica escrita.



ASPECTOS NORMATIVOS DO PRÉ-PROJETO


O QUÊ? Þ OBJETO DE ESTUDO

TEMA - aquilo que se pretende estudar, analisar, interpretar ou verificar, de modo geral.

OBJETO DE ESTUDO - o enfoque especial (viés, perspectiva, abordagem, ponto de vista,...), em face das diversas ciências que possuem o mesmo objeto material.



DELIMITAÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO.

HIPÓTESE (S) – corresponde a uma idéia prévia de solução do problema indicado pelo aluno/a pesquisador/a em relação ao trabalho que pretende desenvolver.



POR QUÊ? Þ JUSTIFICATIVA

RELEVÂNCIA (pertinência),

VIABILIDADE (recursos pessoais, materiais e técnicos)

ORIGINALIDADE (busca da origem)

Apresentação do quadro teórico sobre o assunto, revelando preocupação em distinguir a característica comum ou as leis gerais que regem determinados fenômenos.



COMO? .Þ PROCEDIMENTOS

MÉTODO - aspecto lógico - (meta - através de todos caminhos) procedimentos, operações intelectuais: estudar, analisar, interpretar, verificar; conjunto de meios ou processos empregados pelo espírito humano para a investigação, a descoberta ou comprovação da verdade científica.

METODOLOGIA - aspecto técnico - processos de manipulação de fatos ou fenômenos, a maneira mais adequada de se operar em cada caso específico.



PARA QUÊ?

Þ OBJETIVO, FINALIDADE, APLICABILIDADE, RESULTADOS ESPERADOS.

Uma pesquisa busca resolver problemas específicos; gerar teorias; avaliar teorias existentes.



CRONOGRAMA – é o guia, o roteiro que deverá estar sempre junto do pesquisador, pois como o próprio nome já diz, contém a ordem lógica que será desenvolvido o plano de atividades.



SUGESTÃO DE CRONOGRAMA

1) Revisão bibliográfica Janeiro Fevereiro Março
2) Discussão teórica em função da determinação dos objetivos X
3) Localização e identificação das fontes de obtenção dos dados ou documentos X X
4) Determinação de categorias para tratamento dos dados documentais
5) Análise e interpretação
6) Redação da MONOGRAFIA
7) Revisão da redação
8) Divulgação dos resultados ou DEFESA PÚBLICA (se houver)


ELEMENTOS PRÈ – TEXTUAIS (PRÉ – PROJETO)


TEMA



PROBLEMA



HIPÓTESE(S)



OBJETIVOS



JUSTIFICATIVA
Questões motivadoras; Pressupostos teóricos; Referências Bibliográficas

METODOLOGIA
Tipo de análise e organização dos dados



CRONOGRAMA



PERSPECTIVA DE RESULTADOS

ARESENTAÇÃO DO PRÉ – PROJETO


FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ
FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS(ARIAL 14)

CURSO......................

NOME DO ALUNO(ARIAL 14)

TEMA (ARIAL 14)


OURINHOS-SP(ARIAL 12)
2006

NOME DO ALUNO( ARIAL 14)


TEMA(TÍTULO PROVISÓRIO)

SUBTÍTULO (SE HOUVER)(ARIAL 14)

Pré-projeto apresentado ao Curso de ........como requisito parcial ao desenvolvimento da Monografia. (Arial 11, espaço simples).



Orientador: Prof........

OURINHOS......../......./2006.(ARIAL 12)


SUMÁRIO (ARIAL 14) (modelo)



1. INTRODUÇÃO............................................................... 01

2.JUSTIFICATIVA............................................................. 02

3. OBJETIVOS........................................................... 03


4. PROBLEMA.................................... 04


5. HIPÓTESE...................................... 05


6. METODOLOGIA............................ 06


7. CRONOGRAMA........................... 07


8. FONTES................................... 08


9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................. 09


10. ANEXOS (se necessário, devem ser referidos no corpo do projeto da monografia).

(Arial 10)



ESTRUTURA DA MONOGRAFIA



A Estrutura dos Trabalhos Acadêmicos divide-se em elementos: Pré-Textuais, Textuais e Pós-Textuais. Esses se subdividem em outros elementos conforme se verifica no quadro ao lado.



Elementos pré-textuais:



Capa

Folha de Rosto

Página de aprovação

Dedicatória

Agradecimentos

Epígrafe (opcional)

Resumo (na língua vernácula)

Sumário

Lista de figuras

Lista de tabelas

Lista de siglas



Elementos textuais:



INTRODUÇÃO

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (revisão da literatura)

METODOLOGIA (material e método)

PERSPECTIVAS DE RESULTADO



Elementos pós-textuais:

Fontes (opcional)

Referências bibliográficas

Anexo (opcional)

Apêndice (opcional)


ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS:

São elementos que antecedem o corpo do texto com informações que ajudam na identificação e na utilização do trabalho, apresentados na ordem que segue.



CAPA DURA

A capa é um elemento necessário a qualquer trabalho, uma vez que protege e contém a identificação geral do trabalho. Ela deve conter na seguinte ordem:

nome da Instituição de Ensino;
título: identifica o assunto tratado pelo trabalho, devendo ser o mais claro e objetivo possível;
subtítulo, se houver: deve vir logo abaixo do título, apresentando-se como uma particularidade do conteúdo do título;
nome do aluno;
cidade da instituição onde o trabalho será entregue;
ano da entrega do trabalho.




FIO
FEMM FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ
FIO FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS

(ARIAL 14)




TÍTULO DA MONOGRAFIA (ARIAL 14)

SUBTÍTULO, SE HOUVER




NOME DO ACADÊMICO (ARIAL 12)


OURINHOS-SP

2006

(Arial 12, Negrito)


NOME DO CURSO


2006


CAPA (interna ou falsa capa)

Reproduz os dados representativos da folha de rosto: instituição, centro, curso, título e subtítulo (se houver), autor (graduando), nome do orientador (escrever explicitamente a palavra “orientador”, antes ou abaixo do nome do professor), local e ano.

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ
FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS

CURSO..................................(ARIAL 14)


TÍTULO DA MONOGRAFIA (ARIAL 14)

SUBTÍTULO, SE HOUVER


NOME DO ACADÊMICO (ARIAL 12)


PROF. ORIENTADOR (ARIAL 12)


OURINHOS-SP

2006

(Arial 12, Negrito)



Folha de Rosto

A Folha de Rosto é de uso obrigatório, e deve apresentar os principais elementos para identificação do trabalho:

a) nome do autor do trabalho;

b) título: identifica o assunto tratado pelo trabalho, devendo ser o mais claro e objetivo possível.

c) subtítulo, se houver: deve vir logo abaixo do título, antecedido de dois pontos (:), apresentando-se como uma particularidade do conteúdo do título;

d) identificação do trabalho: sendo uma tese, dissertação, outros; o seu objetivo, ou seja, finalidade a que se destina a monografia; nome da instituição; área de concentração;

e )nome do orientador e se houver, nome do coorientador.




NOME DO ACADÊMICO

(ARIAL 14)




TÍTULO DA MONOGRAFIA

(ARIAL 16)

SUBTÍTULO, SE HOUVER



Monografia apresentada ao Curso........ das Faculdades Integradas de Ourinhos como pré-requisito para a obtenção do Grau de Licenciado ou do Título de Bacharel em ...



Orientador: (Arial 10, espaçamento simples)


Metade da folha

OURINHOS/SP
2006

(Arial 12, negrito)



Folha de Aprovação

NOME DO ALUNO (Arial 12, centralizado)





5 espaços

espaçamento de 1,5 cm




TÍTULO DA MONOGRAFIA
(ARIAL 14, CENTRALIZADO, NEGRITO)




5 espaços,espaçamento de 1,5 cm.








Esta monografia foi julgada e aprovada para obtenção do ....................., no Curso de............................., das Faculdades Integradas de Ourinhos.(Arial 12, espaçamento de 1,5 cm).



1 espaço, espaçamento de 1,5 cm.



Ourinhos, 12 de março de 2006.(Arial 12, espaçamento de 1,5 cm).





3 espaços, espaçamento de 1,5 cm.

Prof. Nome do Coordenador do Curso
Coordenador do Curso de.............(Arial 12, Negrito)





3 espaços, espaçamento de 1,5 cm



BANCA EXAMINADORA


Prof Prof

Orientador
Prof Prof



Dedicatória

É um elemento opcional, no qual o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho a outras pessoas, como amigos, parentes etc.



Agradecimentos

Elemento optativo, destinado àqueles cujo auxílio foi fundamental para a concretização do trabalho. (apresenta-se sob a mesma configuração da introdução, ver elementos textuais).



Epígrafe

Citação relacionada com o tema tratado, seguida da identificação do autor da citação. As epígrafes também podem constar nas folhas de abertura das sessões primárias.


Especificamente em cada folha:

Dedicatória

Agradecimentos

Epígrafe

Deve figurar á direita na parte inferior da folha, encabeçado pela palavra dedicatória, agradecimentos, epígrafe, conforme modelo abaixo.


Dedicatória

(Arial 14, negrito)



Dedicamos a Deus, e a todos aqueles que nos apóiam nos momentos mais difíceis.(Arial 12)


Resumo na Língua Vernácula

Destina-se a uma visão clara e rápida do conteúdo e da conclusão do trabalho, não podendo ultrapassar 500 palavras. O resumo deve conter introdução, metodologia, resultados e conclusões (o "o quê?", o "por quê?", o "como?" e o "para quê?" do trabalho monográfico). Trata-se da parte do trabalho que traz as informações essenciais acerca da monografia, sendo formatado em monobloco, pontuado, mas, sem divisão em parágrafos. Depois de digitado o texto do resumo, deixar uma linha em branco e inserir as palavras-chave (elemento obrigatório, em negrito), ou seja, palavras que identificam a essência do trabalho para indexação, por assunto, nas bibliotecas. As palavras-chave podem ser expressões tais como: Lingüística de Texto, Língua Portuguesa etc...




RESUMO (ARIAL 14)




Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. (Arial 12, espaçamento simples).






Palavras-chave: Xxx; Xxx; Xxx; Xxx; Xxx (colocar em ordem alfabética com no mínimo 3 e no máximo 5 palavras, separadas por ;)



SUMÁRIO

Elemento obrigatório, que consiste na enumeração em tópicos dos pontos essenciais do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria se apresenta, seguidos do número da página correspondente a apresentação.

Nunca confundir sumário com índice que é a lista detalhada, sempre em ordem alfabética, dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos etc., remissivos à obra, portanto localizados no final de trabalhos vultuosos.


SUMÁRIO (ARIAL 14)



1. INTRODUÇÃO................................ 01

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................... 14
(Sistema de conceitos adotados no trabalho)
1.1. xxxxxxxxxxxxxxxxxx....................... 14
1.2. xxxxxxxxxxxxxxxxxx..................... 26
1.3. xxxxxxxxxxxxxxxx.......................... 43

3. REVISÃO DA LITERATURA............ 68
(Discussão dos vários pontos de vista)
2.1.xxxxxxxxxxxxxxxxxx........................ 68
2.2.xxxxxxxxxxxxxxxxxx....................... 98

4. ASPECTOS METODOLÓGICOS........... 104
(Procedimentos de coleta de dados bibliográficos, documentais, de campo ou outro tipo de pesquisa)
CRONOGRAMA

5. RESULTADOS ESPERADOS.......... 184

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.... 195
ou FONTES CONSULTADAS

7. ANEXOS (se necessário, devem ser referidos no corpo do projeto da monografia).


ELEMENTOS TEXTUAIS

É à parte do trabalho na qual o conteúdo é exposto, apresentando os elementos integrantes do corpo do texto: introdução, desenvolvimento e conclusão.



INTRODUÇÃO

É a parte inicial, na qual se tem o primeiro contato com o assunto a ser estudado. Ela deve conter os elementos necessários para situar o tema e os principais objetivos de forma clara e concisa.

Deve, obrigatoriamente, apresentar o problema, a justificativa, o quadro teórico de referência, os objetivos e a hipótese (em se tratando de trabalho experimental ou de argumentação). A descrição dos materiais e métodos deve ser incluída na introdução, assim como a revisão da literatura, arrolando as principais idéias que servirão de base à investigação a ser realizada. Na introdução, entretanto, evita-se incluir as conclusões (se houver).

1. INTRODUÇÃO(ARIAL 14, NEGRITO)


Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx



DESENVOLVIMENTO

Parte principal do texto. Nele está contida a exposição ordenada e detalhada do assunto proposto. E para que haja um maior aprofundamento deste, irá dividir-se em seções e subseções, que poderão variar de acordo com o tema e o método utilizado pelo autor para a sua explanação.



2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA(ARIAL 14)
(revisão da literatura)



As citações com mais de 3 linhas deverão estar conforme o exemplo abaixo, entre aspas.

Exemplificando as notas de rodapé1, SEVERINO afirma (2004, p. 109):

4 cm




“Normalmente, as notas de rodapé são digitadas em espaços simples, começando há 1 cm da margem inferior e logo após o correspondente número de chamada, na mesma linha da margem esquerda.” ( Arial 10, espaçamento simples).

Poderá estar inserida no texto, conforme exemplificada abaixo.
“Assim, [...] sempre se deve atentar para os cuidados sanitários.” (LIMA, 1995, p. 54).








METODOLOGIA

Apresentar os objetivos geral e específico, explicitar os procedimentos de coleta de dados e o tratamento metodológico que será adotado na análise dos mesmos. Delimitar a pesquisa no tempo e no espaço.



ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Esses elementos servem para a complementação do trabalho. Correspondem a:



NOTAS



Anotações feitas ao pé da página, no fim de cada capítulo ou no fim do trabalho, com o objetivo de prestar esclarecimento, comprovar ou justificar informações que se referem a aspectos que vêm sendo tratados no próprio trabalho, mas que tornariam o texto pesado e enfadonho, sobrecarregando-o. Um recurso textual que permite eliminar todas as notas de referência bibliográfica, conservando apenas as de remissão e discussão, é o sistema autor-data. O sistema permite simplificar a leitura do texto, eliminando cerca de oitenta por cento das notas de rodapé.

Indica-se o último nome do autor, o ano da obra, a letra "p.", ponto e a página consultada. O leitor, facilmente, localiza a obra nas referências bibliográficas.



REFERÊNCIAS

Parte obrigatória. Segue um padrão a NBR 6023, para identificação dos diversos documentos que mencionam o conteúdo da pesquisa.



ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Referências bibliográficas: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Informação e documentação – Apresentação de citações em documentação: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2001.





APÊNDICE

Elemento opcional, texto ou documento feito pelo autor para complementação da fundamentação dos elementos textuais. A identificação é feita por letras em maiúsculo consecutivo, travessão e pelos respectivos títulos.



ANEXO



É opcional composto de textos ou documentos que não são elaborados pelo autor e que servem de base e comprovação do assunto tratado. A identificação do anexo é feita por letras maiúsculas consecutivas, travessão, e pelos respectivos títulos.

GLOSSÁRIO

Elemento pós - textual opcional que deve ser utilizado sempre que for necessário relacionar (em ordem alfabética), palavras de uso restrito empregadas no texto, tais como: termos técnicos, arcaísmos expressões regionais, etc, devidamente acompanhados das definições respectivas.




FORMAS DE APRESENTAÇÃO



FORMATO



A apresentação do texto deve ser feita em papel branco, com formato A4 (21,0cm x 29,7cm),digitados , apenas, no anverso da folha – parte da frente.

O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho. Aconselha-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto, tamanho 10 para notas de rodapé e citações longas, que recebem afastamento de 4 cm da margem esquerda (ABNT- NBR 10520/2001). Usar, preferencialmente, fonte arial.



MARGEM



As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3,0 cm; direita e inferior de 2,0 cm.



ESPACEJAMENTO ENTRELINHAS



Todo texto deve ser digitado com 1,5 cm de entrelinhas. As citações longas, as notas de rodapé, as referências bibliográficas e os resumos em língua vernácula, devem ser digitados e datilografados em espaço simples. Os títulos das seções devem ser separados do texto, que vem antes e depois, por uma entrelinha dupla (um espaço duplo ou dois espaços simples).



NOTAS DE RODAPÉ



As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens e devem ficar separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por um filete (linha) de 3,0 cm de comprimento, a partir da margem esquerda.



INDICATIVOS DE SEÇÃO



A indicação numérica de uma seção vem antes do título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caracteres. Os títulos que não possuem numeração, como por exemplo, a lista de ilustrações, sumário, resumo, referências e outros devem estar centralizados.



PAGINAÇÃO



A partir da folha de rosto, todas as folhas do trabalho devem ser contadas em seqüência, mas não devem ser numeradas. A numeração só é colocada a partir da primeira folha da parte textual - a INTRODUÇÃO, em algarismos arábicos (1, 2, 3...) no canto superior direito da folha, a 2,0 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2,0 cm da borda direita da folha. Se o trabalho tiver mais de um volume, a seqüência da numeração deve ser mantida do primeiro ao último volume. Caso haja anexo e apêndice, as suas folhas devem ser numeradas continuamente e a sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.



NUMERAÇÃO PROGRESSIVA



Para demonstrar a formatação do trabalho deve-se numerar progressivamente as seções do texto. Os títulos dos capítulos, por serem as principais divisões de um texto, devem estar inseridos em uma folha única, não contendo nesta página seu número de paginação. Destacam-se os títulos dos capítulos, utilizando-se dos recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal e outros, conforme a NBR 6024.



CITAÇÕES



Registro de uma informação no texto extraída de outra fonte, conforme a NBR 10520.




ABREVIATURAS E SIGLAS



Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por extenso, acrescentando-se a abreviatura ou sigla correspondente entre parênteses, não sendo necessário repetir esta forma nas vezes seguintes.



EQUAÇÕES E FÓRMULAS



Aparecem destacados (em negrito, itálico e outros), de modo a facilitar a leitura. Na seqüência normal do texto, é permitido um espaço entrelinhas maior que acomode seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando fora do parágrafo, são centralizados e, se necessário, deve-se numerá-los. Quando separados (divididos) em mais de uma linha por falta de espaço, devem ser interrompidos antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação ou divisão.




ILUSTRAÇÕES



Imagem de qualquer espécie para justificação e ilustração do trabalho.



FIGURAS



Elementos de síntese que explicam ou complementam o texto visualmente. Qualquer que seja seu tipo, sua identificação aparece na parte inferior da mesma, precedida da palavra FIGURA, seguida da numeração de ordem em que aparecem em algarismos arábicos e do respectivo título e/ou legenda e da fonte, se necessário.

As legendas das ilustrações devem ser breves e claras, dispensando consultas ao texto.

Deve ser inserido o mais próximo possível do trecho a que se referem.



Figura 1 – Total de pessoas não economicamente ativas



Fonte: IBGE 2006






Figura 2 - Pessoas não economicamente ativas por sexo



Fonte: IBGE 2006




TABELAS



As tabelas apresentam informações de acordo com estatísticas, observando as seguintes orientações:

a) são numeradas uma a uma conforme a ordem em que se apresentam;

b) coloca-se o título na parte superior, antecedido pela palavra tabela e pelo número de ordem em algarismos arábicos;

c) as fontes usadas na construção da tabela e notas eventuais são citadas no rodapé, após a linha de fechamento;

d) se a tabela for de outro documento, deve se pedir a devida autorização do autor, sem que se faça referência ao fato no trabalho;

e) as tabelas devem estar o mais próximo possível do trecho do texto a que se referem;

f) se a tabela não couber em uma mesma folha, deve-se ser colocar sua continuação na folha seguinte, sem que seja delimitado por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos nesta folha;

g) nas tabelas, a linha horizontal é utilizada para separar os títulos das colunas no cabeçalho e fechá-los na parte inferior, não se pode ter uma linha vertical para separar as colunas, nem mesmo as linhas compreendidas entre a linha inferior do cabeçalho e a linha inferior delimitadora da tabela, conforme exemplos abaixo:



Tabela 1 – Pessoas não economicamente ativas



Especificação jul/04 jun/05 jul/05
Total 1.210 1.189 1.164
Homens 461 451 457
Mulheres 748 739 707

Fonte:IBGE-2006



Estes dados foram extraídos, de acordo com os números apresentados na Tabela 2:

Tabela 2 – Número de casos de alunos com dificuldades de aprendizagem no ano de 2002 na cidade de Ourinhos.

1° Trim 2° Trim 3° Trim 4° Trim
Discalculia 21 29 90 23
Dislexia 40 38 39 32
Afasia 45 47 63 58
Disortografia 32 45 54 61
Dislalia 21 35 48 48
Disgrafia 34 48 58 63



LISTA DE ILUSTRAÇÕES OU FIGURAS



Deve ser apresentada conforme a ordem do texto seguido do número da página. É importante que cada tipo de ilustração (quadros, plantas, fotografias, lâminas, gráficos, esquemas, desenhos, etc.) tenha sua lista própria de indicação. Este é um elemento opcional.



Figura1-Total de pessoas não economicamente ativas ...................................21

Figura2-Pessoas não economicamente ativas por sexo...................................22



LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS



Parte opcional do trabalho, que consiste na relação em ordem alfabética das abreviaturas e siglas que foram usadas no texto. A estas, devem se seguir às palavras ou expressões correspondentes, escritas por extenso. Cada tipo de sigla e abreviatura deve ter sua lista própria.



Exemplo:

AGB - Associação do Geógrafo Brasileiro

CRC – Conselho Regional de Contabilidade

MEC – Ministério da Educação e Cultura



LISTA DE SÍMBOLOS



É um elemento opcional. Nela os símbolos e seus respectivos significados devem ser apresentados de acordo com a ordem no texto.



FONTES (OPCIONAL) (arial, 14)



[SEESP]-SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO: Departamento de Educação Especial – DESP – Avaliação Preliminar dos estudos de Dificuldades de aprendizagem desenvolvidos no Estado de São Paulo. Disponível em: . Acesso em 05 Ago. 2003, 9: 02:27.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Parte obrigatória. Segue um padrão conforme a NBR 6023, para identificação dos diversos documentos que mencionam o conteúdo da pesquisa. (centralizada,caixa alta, tamanho fonte: 14, estilo negrito)



Autor, Autores: A entrada do autor, na referência, se faz pelo seu sobrenome paterno seguido de vírgula e dos seus nomes e pré-nomes abreviados pelas iniciais. Na composição do nome do autor deve-se observar. Quando há mais do que um autor em uma obra, todos devem ser citados, neste caso o ponto e vírgula separam os autores intermediários e o & (o e comercial) entre o último autor dos demais.
Título: Os títulos devem entrar, numa referência bibliográfica, na sua íntegra e da exata forma e redação, como aparecem na publicação, que está sendo citada. Títulos devem ser grafados nas línguas de suas publicações, sendo, porém, permitida a transliteração de títulos que aparecem grafados em caráter de línguas como o grego, chinês, japonês, etc. Aqui se sugere que os SUBTÍTULOS, quando presentes, sempre acompanhem a entrada do Título na referência.
IMPRENTA: Por imprenta entende-se o conjunto das informações que identificam as características editoriais de obras publicadas. Assim são elementos da imprenta: EDIÇÃO, IMPRESSÃO, LOCAL DE PUBLICAÇÃO, EDITORA, VOLUME, TOMO, FASCÍCULO, PÁGINAS, ANO DE PUBLICAÇÃO.


Exemplos:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.

Referências bibliográficas: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.



ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.

Informação e documentação – Apresentação de citações em documentação: NBR 10520. Rio de Janeiro:ABNT, ago. 2001.



BLANE, D. An assessment of the Black report’s explanations of health ualineqities. Soc Health Illness. 7(4): 23-45, 1985



COCHRAN, W.G. Sampling techniques. 3rd ed. New York: John Wiley & Sons, 1977.



[IBGE] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico: mão de obra; São Paulo. Rio de Janeiro: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístitca. 1 (19), 1983.



LAURELL, ªC. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste operário. São Paulo: Hucitec. 129 p., 1989.



LIBERATOS, P; LINK, B.G. & KELSEY, J.L. The measurement of social class in epidemiology. Epidemiol. Rev. 10:87-121, 1988



LOOM, A.V., BRUG, J.; GOLDBOHM, R.A.; VAN DEN BRANDT, P.A. & BURG, J. Differences in cancer incidence and mortality among socio-economic groups. Scand J. Soc. Med. 23:110-20. 1995.



LUNDBERG, O. Causal explanations for class inequality in health – an empirical analysis. Soc. Sci. Med. 32: 385-393, 1991.



MARMOT, M.G. & MCDOWALL, M.E. Mortality decline and widening social inequalities. Lancet. 2(8501): 264-286, 1986.



MARMOT; M.G., KOGEVINAS, M. & ELSTON, M.A. Social/economic status and disease. Annu. Rev. Public Health. 8: 111-135, 1987.



___________. Social class and cardiovascular disease: the contribution of work. Int. J. Health Serv.;18:659-674, 1988. Apresentar com um traço, quando todos os autores são iguais, no entanto a revista é diferente, assim como o título do trabalho e o ano da publicação. Quando assim apresentar primeiro os trabalhos mais antigos, depois os mais recentes.



MINAYO, M.C.S. Os muitos Brasis – Saúde e população na década de 80. São Paulo: Hucitec/Abrasco. 154 p., 1995.



MINISTÉRIO DO TRABALHO. Sistema Nacional de Emprego: classificação brasileira de ocupações. Brasília: Ministério do Trabalho. 1143 p., 1982.



POSSAS, C. Epidemiologia e sociedade. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 763 p. 1989. Nome de livro deve vir sublinhado. Se o livro está sendo editado pela primeira vez, não precisa colocar sua edição. A partir da Segunda, colocar sua edição.



RUMEL, D. Indicadores de mortalidade por categoria ocupacional e nível social [Dissertação]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo;. 164 p., 1987. O titulo da tese também deve ser sublinhado, não esquecendo a Instituição onde a monografia de tese foi defendida.




Carta de apresentação (MODELO)

Ourinhos,...... de ........ de 200....

Ilustríssimo Senhor
Coordenadores do Curso.............



Senhor Coordenador,



Encaminho para as devidas providências, três cópias da monografia do (a) aluno (a) .........................................................................................................................,intitulada: ........................................................................................................”

Para tanto, atendendo as exigências do regulamento do Curso...,Sugiro os nomes abaixo, para constituir a Banca Examinadora:

Orientador :...................................................................................................................................

Membro ( da FIO ) :......................................................................................................................

Membro ( da Comunidade ):.........................................................................................................

Data da apresentação: ____/____/____ Horário:......................................................................

Equipamentos necessários: ..........................................................................................................................



Sem mais para o momento, aproveito a oportunidade para reiterar protestos de estima e consideração.



Prof......................

Orientador
































CURSO..................................................................

FICHA DE DEFESA DA MONOGRAFIA TCC



Título:
Aluno (a):
Orientador:
Banca:
Prof.........................................................................................................................
Prof.........................................................................................................................
Prof………………………………………………………………………………………..
Data da Defesa____/____/____ Horário: Sala:................................
Equipamentos necessários:

Modelo de Ficha
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

FICHA DE DEFESA DA MONOGRAFIA TCC



Título: Métodos de custeio adotados por pequenas empresas.
Aluno (a): Eloá Cintra Penteado
Orientador: Prof. Dr. Paulo Assis Lima
Banca
Prof. Ms. Dalton Silva Prates
Prof. Esp. Clara dos Anjos
Prof. Bel. Mauro Leão
Data da Defesa: 12/11/2006 Horário: 18:00hs Sala: 40
Equipamentos necessários: Retroprojetor e Tela de projeção.

















Ourinhos, 25 de abril de 2006.





Encaminho a Direção das Faculdades Integradas de Ourinhos o resultado final do Manual de Normas e Padrões para Pré – Projetos e Monografias, aprovado pelo Colegiado de Coordenadores de Curso e Professores de Metodologia e TCC.



Seguem as assinaturas:



Amanda Pimenta Coord. Curso de Turismo.

Bruno de Camargo Mendes Coord. Curso Geografia.

Dalva Regina Amaral Teixeira Coord. Curso de Ciências Biológicas.

Daniel Marques de Camargo Coord. Curso Direito.

Eliska Sedlak Coord. Curso Enfermagem.

Gustavo Teixeira Neto Coord. Curso Ciências Contábeis.

Márcia Hernandes Coord. Curso de Pós –Graduação.

Nírio A.Brentid Coord. Curso de Medicina Veterinária.

Sandra Camargo do Nascimento Coord. Curso Adm. Comércio e Markenting

David L. A. Valverde Professor de Metodologia Cientifica.

Geovane Fonteque Professor de TCC.

Gustavo Ferreira M.Gomes Professor de TCC.

Odair Francisco Professor de Metodologia Científica.

Simone M.N.N.Junqueira Professora de TCC.

Wellington Yudi Diniz Professor de Metodologia Científica.








Ourinhos, 25 de abril de 2006.

Edélzia Bertello
Coordenadora de Estágio Supervisionado.






Ao Diretor

Das Faculdades Integradas de Ourinhos.

Prof.Dr.José Marta Filho

Ourinhos/SP.

1 Lucien GOLDMANN, Ciências humanas e filosofia, p. 36

Fonte: www.fio.edu.br/aluno_net/pre_proj.doc