quarta-feira, 27 de agosto de 2008

FRANQUIA

O que é franquia
O que é franquia e que vantagens ela oferece ao fraqueado e ao franqueador
Franquia ou franchising empresarial é o sistema pelo qual o franqueador cede ao franqueado o direito de uso da marca ou patente, associado ao direito de distribuição exclusiva ou semi-exclusiva de produtos ou serviços.


Taxas comuns cobradas do franqueado
Conheça as diferentes taxas existentes para cada tipo de franquia, desde as mais simples até as mais complexas
A relação entre franqueador e franqueado pauta-se por diferentes taxas, a serem acertadas ao longo do desenvolvimento do negócio. Desde a assinatura do contrato, até os projetos de expansão, todas as fases do empreendimento abrangem acertos taxados que ajudam no sucesso do negócio.


Estágios da franquia
As franquias são classificadas pelo estágio de desenvolvimento e profissionalismo, o que significa maior ou menor risco para o franqueado
As franquias são classificadas conforme a geração e o estágio de desenvolvimento em que se encontram, o que ajuda a evitar riscos no negócio do franqueado. Consideram-se o tipo de concessão, a tendência do mercado, o grau de risco, a liberdade de ação do franqueado, o contrato e condições prestadas pelo franqueador.


Os diferentes tipos de franquia

Existem diversas modalidades de negócio que devem ser estudadas por aqueles que pretendem abrir uma franquia
Uma das análises fundamentais para o empreendedor que deseja abrir uma franquia é escolher aquela que mais se encaixa em seu perfil. Aqui, estão elencados diversos tipos de negócio. A cada tipo, um breve resumo com os diferentes enfoques, desde a concepção do projeto até a expectativa de retorno.

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Os diferentes tipos de franquia
Existem diversas modalidades de negócio que devem ser estudadas por aqueles que pretendem abrir uma franquia
Uma das análises fundamentais para o empreendedor que deseja abrir uma franquia é escolher aquela que mais se encaixa em seu perfil. Aqui, estão elencados diversos tipos de negócio. A cada tipo, um breve resumo com os diferentes enfoques, desde a concepção do projeto até a expectativa de retorno.

Uma das análises fundamentais para o empreendedor que deseja abrir uma franquia é escolher aquela que mais se encaixa em seu perfil. Aqui, estão elencados diversos tipos de negócio. A cada tipo, um breve resumo com os diferentes enfoques, desde a concepção do projeto até a expectativa de retorno.

Tipos de franquia, quanto à modalidade de negócio

Franquia individual – A modalidade individual não divide espaços com outras franquias. É a mais usual, por manter o conceito adequado de franquia. Funciona num ponto comercial especificamente escolhido para o negócio, independentemente do ramo de atividade anteriormente existente no local.

Franquia de conversão – Na franquia de conversão, a experiência empresarial e investimentos do franqueado se revertem para o franqueador, num mesmo ramo de negócios. Inclui os fracassos ou sucessos do empreendimento com adaptação às normas gerais da respectiva franquia. Nesta modalidade, o empresário independente transfere sua tecnologia de negócio isolado para o franqueador, numa troca de experiências. Aproveita e valoriza o ponto comercial já existente, visando maior rentabilidade e ao menor investimento entre as partes.

Franquia combinada – A franquia combinada reúne franquias diferentes, com um mesmo franqueado, num mesmo ponto comercial. As unidades de negócios são similares, numa linha complementar de produtos/serviços. Visa obter vantagens por meio da integração total de atividades, desde que não haja restrição por parte dos franqueadores.

Franquia shop in shop – O empresário, nesta modalidade, aproveita seu atual ramo de negócios, incluindo seu ponto comercial, para incorporar uma franquia de outro ramo de negócios.

Franquia de Mini-Unidades – Trata-se de uma modalidade da franquia individual, com ponto comercial versátil. Pode funcionar numa pequena loja, quiosque, carrinho ou ponto de coleta de serviços, ou seja, com área reduzida para a operação do negócio. Objetiva uma linha de produto/serviço específica e centralizada em unidades satélites.

Tipos de franquia, quanto à atuação geográfica

Franquia unitária – Modalidade em que o franqueador cede o direito de implantação e operação ao franqueado. Exige uma unidade específica em local determinado, com exclusividade. Caso o franqueado almeje conciliar outro tipo de franquia, deverá consultar o franqueador.

Franquia múltipla – Este tipo de franquia permite ao franqueado formar sua própria rede local ou regional, envolvendo outras franquias unitárias com o seu crescimento até o limite de mercado. Importante: as partes do negócio mantêm controle rigoroso sobre a multiplicação da franquia em rede para não perderem a unidade do negócio e a proximidade com o público consumidor.

Franquia regional – Esta modalidade abre a atuação geográfica ao franqueado por tempo e áreas determinadas. Envolve taxa de franquia regional, negociada em pagamento à vista na primeira etapa, e pagamentos sucessivos a cada unidade de franquia aberta. Faz parcerias, sob sua responsabilidade, por meio de contratos individuais na região.

Franquia de desenvolvimento de área – Este tipo de franquia tem atuação geográfica definida, possibilitando ao franqueado abrir tanto unidades próprias quanto unidades em parceria na sua área de atuação. Os contratos são assinados individualmente pelo franqueador principal. Os franqueados do franqueado intermediário desenvolvem e multiplicam suas áreas. É proibida a subfranquia. O franqueado detentor da área recebe taxas por franquias desenvolvidas com pagamento inicial para desenvolvimento das outras franquias.

Franquia master – Também conhecida como Master Franchising. É a franquia limitada a determinada região geográfica. Dá direito a subfranquias por parte do franqueado, que poderá criar outras unidades individuais como, por exemplo, franquias internacionais, sujeitas a legislações e adaptações culturais do país onde se expande.

Franquia de representação – Neste caso, o franqueador não cede os direitos geográficos de atuação. Não estrutura as filiais para suporte. O franqueado responsabiliza-se por determinados serviços, treinamentos, inspeção, publicidade, vendas de franquia etc.


Tipos de franquia, quanto à remuneração

Franquia de distribuição – Trata-se de um tipo de franquia com remuneração básica do franqueador com base nos produtos ou serviços. Não há taxa explícita de royalties ou taxa inicial da franquia. Na maioria das vezes, esses custos estão embutidos na receita do franqueado, envolvendo, posteriormente, maiores taxas de impostos. Recomenda-se atenção especial por parte do franqueado, considerando a propaganda enganosa no custo final de taxas.

Franquia pura – Esta modalidade ocorre mais no setor de alimentos e serviços. Oferece mais tecnologia, com taxas de royalties e taxas de franquia sobre a rentabilidade. Importante: o franqueador não se enquadra como fornecedor e não tem remuneração sobre fornecimento de terceiros.

Franquia mista – Este tipo de franquia tem-se expandido mais no mercado. Caracteriza-se pelas taxas de fornecimento de produtos, royalties e taxas de franquia. Tem as funções de distribuição definidas e separadas das receitas de administração da rede.



Diferenças entre franquia e negócio independente

Antes de entrar no sistema de franquia, é importante que o empreendedor compare as vantagens e desvantagens específicas entre ela e o negócio independente
Este texto traz ao empreendedor que pretende montar seu próprio negócio algumas diferenças fundamentais entre gerenciar uma franquia e um negócio independente. A análise aborda diferentes aspectos que devem ser levados em conta na hora de optar pela natureza do negócio a ser montado.

Fonte: http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/defina-negocio/tipos-de-negocios/franquia

ÉTICA EMPRESARIAL

A ética empresarial pode ser entendida como um valor da organização que assegura sua sobrevivência, sua reputação e, conseqüentemente, seus bons resultados. Para Moreira, a ética empresarial é "o comportamento da empresa - entidade lucrativa - quando ela age de conformidade com os princípios morais e as regras do bem proceder aceitas pela coletividade (regras éticas)." [1]


Importância
A ética profissional e conseqüentemente das organizações é considerada um fator importantíssimo para a sobrevivência delas,tanto das pequenas quanto das grandes empresas. [2]

As organizações estão percebendo a necessidade de utilizar a ética, para que o “público” tenha uma melhor imagem do seu “slogan”, que permitirá, ou não, um crescimento da relação entre funcionários e clientes.

Desse modo, é relevante ter consciência de que toda a sociedade vai se beneficiar através da ética aplicada dentro da empresa, bem como os clientes, os fornecedores, os sócios, os funcionários, o governo... Se a empresa agir dentro dos padrões éticos, ela só tende a crescer, desde a sua estrutura em si, como aqueles que a compõem. [3]


Observações importantes
Quando a empresa tira vantagem de clientes, abusando do uso dos anúncios publicitários, por exemplo, de início ela pode ter um lucro em curto prazo, mas a confiança será perdida, forçando o cliente a consumir produtos da concorrência. Além disso, recuperar a imagem da empresa não vai ser fácil como da primeira vez;
A ética na empresa visa garantir que os funcionários saibam lidar com determinadas situações e que a convivência no ambiente de trabalho seja agradável. De forma ética.

A ética do lucro
O lucro é a parte sensível de uma organização, por isso exige cuidado no momento do planejamento para sua obtenção. Isto significa que ser antiético, enganando seus clientes, não é uma boa conduta para a empresa que almeja se desenvolver e crescer perante à concorrência.

Assim, pode-se deduzir que a obtenção do lucro é um dos fatores advindos as satisfação dos clientes, pois é objetivo do negócio, que a empresa desenvolve para cumprir suas metas, tendo como retorno o resultado dos serviços prestados. [3]


Valores éticos
São um conjunto de ações éticas que auxiliam gerentes e funcionários a tomar decisões de acordo com os princípios da organização. Quando bem implementado, os valores éticos tendem a especificar a maneira como a empresa administrará os negócios e consolidar relações com fornecedores, clientes e outras pessoas envolvidas. [4]


Código de éticaÉ um instrumento criado para orientar o desempenho de empresas em suas ações e na interação com seu diversificado público. Para a concretização deste relacionamento, é necessário que a empresa desenvolva o conteúdo do seu código de ética com clareza e objetividade, facilitando a compreensão dos seus funcionários.

Se cada empresa elaborasse seu próprio código, especificando sua estrutura organizacional, a atuação dos seus profissionais e colaboradores poderia orientar-se através do mesmo. O sucesso da empresa depende das pessoas que a compõe, pois são elas que transformam os objetivos, metas, projetos e até mesmo a ética em realidade. Por isso é importante o comprometimento do indivíduo com o código de ética. [5]


Empresas que criaram seu próprio código de ética
Petrobras [6]

Abrasel - Associação Brasileira de Restaurantes, Bares, Lanchonetes e Afins [7]

CASSI - Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil.[8]

SABESP - Cia. de Saneamento Básico do Estado de São Paulo

CEF - Caixa Econômica Federal [9]


Referências
[1] MOREIRA, Joaquim Magalhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999. p. 28.

[2]MATOS, Francisco Gomes. Ética empresarial e responsabilidade social. Disponível em: http://www.ceris.org.br/rse/eticaempr.asp Acesso em: 22 out 2005

[3]OUVIRES, Orlando. Ética Empresarial. Disponível em: http://www.unimep.br/fd/ppgd/cadernosdedireitov11/14_Artigo.html Acesso em: 22 out 2005.

[4]ÉTICA: identifique e articule valores claros. Disponível em: http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3643&Alias=ethos&Lang=pt-BR Acesso em: 10 nov 2005.

[5]MONTANI, Silvana. Ética Empresarial, um código de sobrevivência. Disponível em: http://www.itcon.com.br/noticia3.html Acesso em: 10 nov 2005.

[6]Código de ética Petrobras. Disponível em: http://www2.petrobras.com.br/portal/frame.asp?pagina=/Petrobras/portugues/visao/vis_codigos_index.htm Acesso em: 10 nov 2005

[7]ABRASEL. Disponível em: http://www.interlins.com.br/abrasel-am/codigo.htm Acesso em: 12 nov 2005

[8]CASSI. Disponível em: http://www.cassi.com.br/a_empresa/codigo_de_etica.asp Acesso em: 12 nov 2005

[9] Código de Ética da Caixa: http://www.caixa.gov.br/acaixa/codigo_etica.asp

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tica_empresarial

SEGURO DESEMPREGO: QUEM TEM DIREITO?

O que é o Seguro Desemprego?

O Seguro-Desemprego, desde que atendidos os requisitos legais, pode ser requerido por todo trabalhador dispensado sem justa causa; por aqueles cujo contrato de trabalho foi suspenso em virtude de participação em curso ou programa de qualificação oferecido pelo empregador; por pescadores profissionais durante o período em que a pesca é proibida devido à procriação das espécies e por trabalhadores resgatados da condição análoga à de escravidão.

Esse benefício permite uma assistência financeira temporária.

O valor varia de acordo com a faixa salarial, sendo pago em até cinco parcelas, conforme a situação do beneficiário.

O dinheiro pode ser retirado em qualquer agência da CAIXA, nos Correspondentes CAIXA AQUI Lotéricos, nos Correspondentes CAIXA AQUI ou nos terminais de auto-atendimento. No caso do auto-atendimento, as parcelas com centavos não são pagas.

O pagamento nos Correspondentes CAIXA AQUI Lotéricos, nos Correspondentes CAIXA AQUI e no auto-atendimento é efetuado exclusivamente com o uso do Cartão do Cidadão e sua respectiva senha cadastrada.


Quem tem direito?

A assistência financeira temporária será prestada ao trabalhador que:

- Tiver sido dispensado sem justa causa;
- Estiver desempregado, quando do requerimento do benefício;
- Tiver recebido salários consecutivos, no período de 6 meses anteriores à data de demissão;
- Tiver sido empregado de pessoa jurídica, por pelo menos 6 meses nos últimos 36 meses;
- Não possuir renda própria para o seu sustento e de sua família;
- Não estiver recebendo benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto pensão por morte ou auxílio-acidente.


Quando requerer?

O Trabalhador tem do 7º ao 120º dia após a data da demissão do emprego, para fazer o respectivo requerimento.


Onde requerer?

Nas DRT (Delegacia Regional do Trabalho), no SINE (Sistema Nacional de Emprego) ou nas agências credenciadas da CAIXA, no caso de trabalhador formal.

Como requerer?

O trabalhador deverá comparecer em um dos locais de sua preferência, com os seguintes documentos:

- Comunicação de Dispensa - CD (via marrom) e Requerimento do Seguro;
- Desemprego - SD (via verde);
- Termo de rescisão do Contrato de Trabalho – TRCT;
- Carteira de Trabalho;
- Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento com Protocolo de requerimento da Carteira de Identidade,ou Carteira Nacional de Habilitação – CNH (modelo novo), dentro do prazo de validade, ou Passaporte, ou Certificado de Reservista.
- Comprovante de inscrição no PIS/PASEP;
- Documento de levantamento dos depósitos no FGTS ou extrato comprobatório dos depósitos;
- Cadastro de Pessoa Física – CPF.
- Comprovante dos 2 últimos contracheques ou recibos de pagamento para o trabalhador formal (não é documentação obrigatória).

Onde receber?

O trabalhador formal, o empregado doméstico, o pescador artesanal e o trabalhador resgatado recebem o benefício em qualquer Agência da CAIXA, ou Casa Lotérica ou Correspondente CAIXA AQUI ou Auto-Atendimento (CAIXA AZUL 24 HORAS). O pagamento nas Lotéricas, nos Correspondente CAIXA AQUI ou no Auto-Atendimento somente é realizado mediante o uso do Cartão do Cidadão e da sua senha pessoal e intransferível. O pagamento de parcela liberada para Trabalhador Formal por meio de recurso pode ser realizado em qualquer PV e, caso o segurado possua o Cartão do Cidadão e senha cadastrada, pode sacar também nos demais canais de atendimento: casas lotéricas, terminais de auto-atendimento e Correspondente CAIXA AQUI.

Fonte: http://www.caixa.gov.br/Voce/Social/Beneficios/Seguro_Desemprego/perg_freq.asp#a


Quanto vou receber?

Faça o cálculo inserindo as informações aqui

Fonte: http://www.argumentandum.com.br

PRO LABORE

Pro-labore é uma expressão latina que significa "pelo trabalho"; remuneração do trabalho realizado por sócio, gerente ou profissional. Tem recolhimento de 11% para o INSS.


Introdução

Existem varias formas de remunerar os sócios de uma empresa: o pró-labore e a distribuição de lucros. O Pró-labore é um instrumento desenvolvido para orientar quanto a inclusão da remuneração dos sócio nos custos da empresa. O pró-labore é a remuneração dos sócios que trabalham na empresa e corresponde ao salário de um administrador contratado para isso. Assim, o valor do pró-labore deve ser definido com base nos salários de mercado para este tipo de atividade. Não se deve retirar mais recursos como pró-labore do que se pagaria a um empregado que realizasse as tarefas que os sócios que trabalham na empresa realizam. Isto seria anti-econômico. O pró-labore é considerado uma despesa administrativa e deve ser apropriadamente custeado e pago, conforme o vencimento das obrigações da empresa. O instrumento serve para orientar sobre os diversos aspectos da inclusão da remuneração dos sócios, nos custos. O cálculo do pró-labore faz-se necessário para se chegar ao pagamento justo do trabalho dos sócios na empresa. O pró-labore é parte componente dos custos empresariais.


Como se Utiliza
O instrumento é utilizado a partir de orientações, visando permitir um melhor entendimento do assunto, além de fornecer uma forma adequada de lidar com a questão. Veja como calcular o pró-labore:

- Defina corretamente as atividades que os sócios desempenham ou querem realizar na empresa
- Verifique no mercado quanto custaria para contratar um profissional que realizasse tais atividades com a qualidade esperada
- Defina o valor do pró-labore como se fosse o salário desse profissional
- Contabilize o pró-labore como despesa administrativa na conta Honorários
da Diretoria ou Salários da Administração oa contador.

Posso reinvestir meu pro labore na empresa?

Reinvestimento de lucro

Aprenda a reinvestir os lucros adequadamente, sem tirá-los todos a título de pró-labore.

Sócios e proprietários das empresas não devem retirar todos os lucros a título de pró-labore: parte desse montante deve ser direcionada ao reinvestimento, visando ao crescimento econômico do negócio.

FONTES: Sebrae e http://pt.wikipedia.org/wiki/Pro-labore

CORREIOS E MUDANÇA DE CEP

Tive meu CEP alterado pela empresa de Correios sem nenhuma notificação previa.

A ECT, ou Correios, é a empresa que criou o CEP para facilitar o trabalho de entrega, e portanto ela pode alterá-lo da maneira que melhor lhe convier, sem prévio aviso.

Entretanto observe que apesar da tabela poder mudar de uma hora para outra, os funcionários que realizam a separação e entrega dos itens não mudam, portanto não é por causa dessa mudança que os objetos vão deixar de ser entregues corretamente.

Qualquer dúvida ou reclamação pode ser encaminhada por escrito através do site:

www.correios.com.br

clicando no link "Fale Com Os Correios":

http://www.correios.com.br/servicos/falecomoscorreios/default.cfm

O sistema de código postal brasileiro, o CEP (Código de Endereçamento Postal), foi criado em 1972, com cinco dígitos. Em 1992, com o aumento do volume de correspondência, passou ao formato de 8 dígitos, dividido em dois grupos, sendo o primeiro de 5 dígitos e o segundo de 3, separados por um hífen. A única empresa que atua em todos os municípios do país é a empresa estatal ECT.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_endere%C3%A7amento_postal_no_Brasil

Fonte: reclameaqui.com.br

MODELO DE CARTA DE AGRADECIMENTO (AOS CLIENTES)



MODELO DE CARTA 

DE AGRADECIMENTO 

EMPRESARIAL



São Paulo, XX de XXX de XXX.



Nome da Empresa para a qual está escrevendo



At.: Gerência



Prezados Senhores,




A (cite o nome da sua empresa) lhes dá as boas vindas e com prazer inclui seus nomes na lista de clientes. Esperamos servi-los cada vez melhor; e aproveitamos para informar que estamos em alerta permanente quanto ao controle de qualidade de nossos produtos, para que sua satisfação seja plena e nossos laços de parceria comercial sejam cada vez mais fortes.



Agradecemos a atenção dispensada,



Cordialmente,



(Sua assinatura)




FONTE: http://modelo-de-carta-de-agradecimento.blogspot.com/

O QUE É MARKETING MULTINÍVEL?

Marketing Multinível, também conhecido como Marketing em rede, ocorre quando os próprios consumidores indicam outros consumidores, ganhando algo por isso.

De acordo com Will Marks[1] “O Marketing de Rede é um sistema de distribuição, ou forma de Marketing, que movimenta bens e/ou serviços do fabricante para o consumidor por meio de uma ‘rede’ de contratantes independentes”.

Surgiu na década de 1940, com o químico americano chamado Carl Rhenborg[carece de fontes?]. Ele não estava satisfeito com o sistema de distribuição atual, onde o distribuidor ganhava somente aquilo que vendia. Então ele pensou no conceito de rede, ou seja, quem nunca indicou um restaurante ou uma lanchonete, mas o que o restaurante ou a lanchonete lhe pagaram por isso? Nada. Exatamente aí que estava o erro segundo Rhenborg. Então resolveu criar um sistema diferente, um sistema de bonificação onde o revendedor ganharia um percentual sobre o que outros distribuidores que ele trouxe para a companhia vendessem.

Existem várias siglas e nomes para este tipo de negócio, então vamos a elas:

Marketing de Rede (MR)
Marketing Multi Nível (MMN)
Multi Level Marketing (MLM)
Network Marketing (NM)
Também o marketing de rede é um novo conceito de venda direta[carece de fontes?], ou seja, aquela venda sem intermediários, onde a empresa pode remunerar muito melhor seus distribuidores ao invés de pagar por campanhas milionárias.

Ondas
O marketing multinível ou marketing de rede, como é mais conhecido foi divido em várias ondas[carece de fontes?]:


1ª Onda: 1941 à 1979

Surgiu quando iniciou o marketing de rede, havia uma forte competição entre as empresas legítimas de marketing de rede e aquelas conhecidas como pirâmides. Essa onde teve fim quando a Comissão Federal de Comércio, o órgão de fiscalização americano, decidiu que o marketing de rede e todas as empresas que faziam parte de negócio eram legítimos.


2ª Onda: 1980 à 1989

Com o uso da tecnologia dos computadores, ficou muito fácil uma empresa de MMN. Houve uma explosão sem precedentes de empresas de marketing de rede, pois todo mundo queria ter a sua empresa de MMN. Muitas nasciam em fundos de quintal e garagens, sem muita estrutura, muitas delas quebravam depois do 4º ou 5º ano de funcionamento, deixando milhares de distribuidores milhares de dólares em produtos.


3º Onda: 1990 à 1999

Nos anos 90, tudo isso mudou, criou-se leis para normatizar o segmento e uma série de empresários com experiência profissional passaram a fazer parte dos quadros dessas empresas. A automação também foi fundamental nesse processo. Sistemas de computadores tornou simples os complexos cálculos de comissões a serem pagas aos distribuidores.


4ª Onda: A partir dos anos 2000

O período de expansão do setor, que cresce mais que qualquer economia do mundo, contando aproximandamente com 35 milhões de distribuidores no mundo e esse número aumentando exponencialmente. As formas de vender os produtos e serviços nunca foi tão fácil, pois se perdeu o preconceito em relação as empresas desse setor. Muitas pessoas estão finalmente encarando o MMN como um negócio como um outro qualquer.


Modelo de negócio

De acordo com a obra de Bernard Lalonde[2], “É cada vez maior o número de companhias dispostas a confiar a distribuição de seus produtos e a atenção personalizada a seus clientes a terceiros especializados”. O que reforça a idéia de o modelo de Marketing de Rede ser uma grande tendência em diversos segmentos de mercado.

Marketing de Rede é uma espécie de franquia pessoal, ou seja, ao invés de pagar R$ 100.000,00 pela taxa de franquia, o empreendedor paga um valor bem menor. Esse é bem pequeno, em torno de R$30 a R$150 na maioria dos casos. Entretanto, a grande maioria das empresas cria pacotes de ingresso que incluem determinada quantidade de produtos. O cadastro como distribuidor, somado a esses pacotes de produtos, pode atingir um valor entre R$500 e R$10.000.[carece de fontes?] Além disso, não há meios de impedir a saturação do mercado pelo recrutamento excessivo: quem realmente sai ganhando são aqueles que entraram mais cedo no sistema e por isso estão nos níveis superiores.

Por vezes é difícil estabelecer uma fronteira entre marketing multinível e um esquema em pirâmide. Simplificando os conceitos, o sistema de pirâmide é um esquema de recrutamento de pessoas, onde não existe produto, movimentando dinheiro somente com a entrada de novos membros e com suas taxas de mensalidades, ou seja, um sistema onde não existe um produto sendo comercializado. Já marketing de rede, existe um produto ou um serviço sendo comercializado. Os ganhos dos empresários/distribuidores vem de diversas formas como: ganho na revenda dos produtos, ganho no recrutamento de novos distribuidores, participação nos lucros da empresa, entre outras formas de ganhos dependendo da empresa.[carece de fontes?]

É importante notar que todos os esquema em pirâmide procuram se disfarçar em legítimas empresas de Marketing Multi Nível. Algumas delas chegam a constituir empresas e criarem algo que chamam de "produtos" ou "serviços", mas que na prática não possuem qualquer valor de mercado. Um exemplo clássico disse, são as várias empresas de Cartão de Débito que surgem a cada dia. Estas empresas são, na verdade, esquema em pirâmide. A única diferença é que, ao invés de pagarem aos que estão no topo com dinheiro, utilizam um Cartão de Débito. São as empresas que mais tem enganado pessoas nos últimos tempos. Algumas chegam a pagar bem para muitos, mas sempre algo que tende à desintegração.[carece de fontes?]


Referências
↑ MARKS, Will. Marketing de rede: O guia definitivo do MLM (multi-level marketing. São Paulo: Makron Books, 1995.
↑ LaLONDE, Bernard J.. HSM Management: Informação e É tempo de integração. Conhecimento para gestão empresarial, Editora Savana Ltda., p.56-62, ano 4, n°21,jul-ago., 2000.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing_multin%C3%ADvel