terça-feira, 16 de setembro de 2008

Dez normas sobre o atendimento telefônico

Toda extensão telefônica tem um responsável.

É o dono da mesa. Quem não se considerar em condições de atender tem que avisar a pessoa responsável por transferir as ligações. Se vai sair da sua sala, tem que avisar para onde vai. Se a incapacidade de atendimento telefônico for permanente, não poderá ter um aparelho em sua mesa. Essa pessoa atenderá as ligações de acordo com o seguinte procedimento padronizado:

1. A ligação deverá ser atendida, sempre, até a segunda chamada. Imediatamente após o terceiro toque,
a pessoa será dada como ausente ou como impossibilitada de atender.

2. Ao receber a transferência de uma ligação a pessoa deve informar-se sobre o assunto a que a mesma se refere e identificar-se ao atender: "fulano, bom dia, sobre sua solicitação a resposta é a seguinte...". Caso necessário, solicitar informações complementares. Jamais perguntar novamente qual o assunto ao cliente. 3. Ao invés de trazer aborrecimento, deve ser considerado motivo de satisfação o fato do cliente procurar-nos para manifestar seu descontentamento por qualquer razão. Essa posição de princípio colocará o atendente em posição compreensiva: "estamos aqui prá isso mesmo, que bom que você ligou". Afinal, todo cliente que telefona deve ser atendido como uma pessoa que tem consideração pela ESTUDO, ainda que esteja muito irritado ou insatisfeito. Senão, não ligaria. Por outro lado, um dos motivos de existência da ESTUDO é justamente
a busca de solução para os problemas dos clientes.


4. Cada pessoa, ao atender o telefone, passa a ser a própria ESTUDO perante o cliente. Não pode, portanto, eximir-se de responsabilidade pelo atendimento perante o cliente e perante a empresa.

5. Quem atende ao telefone tem obrigação de saber separar seus papéis (o de cidadão e o de membro da ESTUDO e de esforçar-se para não se deixar envolver emocionalmente). Caso o cliente seja agressivo confundindo
a pessoa que o atende com a ESTUDO, é bom perguntar: "fiz pessoalmente alguma coisa errada que o tenha aborrecido e que possa consertar?". Essa atitude provavelmente reconduzirá o diálogo uma vez que o cliente, ao ser eventualmente agressivo, não está querendo atingir a pessoa que o está atendendo.
6. A pessoa que atende ao telefone não necessariamente sabe mais, especialmente sobre o assunto que motivou a ligação, que o cliente que telefonou. Ninguém é obrigado a ter solução, na ponta da língua, para todos os problemas.

7. Ao atender o telefone ouvir com atenção, não apenas por dever de ofício, e demonstrar interesse. Talvez
a falta de interesse pelo seu assunto seja o maior problema de quem esteja falando agressivamente ao telefone, ou talvez a pessoa tenha ligado apenas para desabafar.

8. Ninguém é obrigado a responder sempre sim, embora seja necessário um mínimo de concordância com o interlocutor(a) para que se estabeleça um diálogo produtivo. É preferível dizer concordo apenas em parte do que discordo do que o Sr(a). está falando. Em seguida referir-se à parte com que não concorda. Caso necessário, não hesitar em pedir desculpas. É preciso não esquecer que é melhor essa pessoa desabafar, se for o caso, com a ESTUDO do que incluí-la ( a ESTUDO) entre os motivos de sua insatisfação e desabafar em público.

9. Ao atender ao telefone, a atenção deve estar voltada integralmente para
o novo interlocutor, que não precisa ficar ouvindo nenhum rabicho de conversa antes de ser atendido. Se for necessário, peça para esperar um pouco. Nunca mais que 20 segundos.

10. A administração deve ser informada sobre qualquer problema referente ao atendimento telefônico e providenciar a solução para o mesmo.

fonte: escolanet

CARGOS NA ÁREA DE INFORMÁTICA

Gerente de e-commerce
Webdesigner
Analista de sistemas de internet
Analista progr. sistemas sênior
Analista progr. sistemas pleno
Analista progr. sistemas júnior
Analista de suporte técnico
Gerente de sistemas
Chefe de sistemas
Analista de sistemas sênior
Analista de sistemas pleno
Analista de sistemas júnior
Administrador de banco de dados sênior
Administrador de banco de dados pleno
Gerente de projetos de sistemas
Coordenador de projetos de sistemas
Analista de projetos de sistemas pl.
Analista programador pl. - cliente/serv
Analista programador jr. - cliente/serv
Analista programador sr. - micro
Analista programador pl. - micro
Operador de computador sr.
Operador de computador pl.
Operador de computador jr.
Gerente de suporte técnico
Analista de suporte técnico sr.
Analista de suporte técnico pl.
Analista de suporte técnico jr.
Engenheiro de sistemas - software
Analista de produção sr.
Analista de produção pl.
Analista segurança de sistemas sr.
Analista segurança de sistemas jr.
Gerente de telecomunicações
Engenheiro de telecomunicações
Engenheiro de telecomunicações
Engenheiro de telecomunicações
Chefe de telecomunicações
Analista de telecomunicações sr.
Analista de telecomunicações pl.
Técnico de telecomunicações sr.
Técnico de telecomunicações pl.
Técnico de telecomunicações jr.

fonte: Manager Assessoria em Recursos Humanos

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

DICAS PARA UMA BOA APRESENTAÇÃO

1 Não abuse do visual: as pessoas estão lá pra ver sua apresentação, não um show de cores e efeitos.

2 Olhe para as pessoas: faça contato visual, isso aumenta a atenção das pessoas.

3 Mostre sua personalidade: não seja como o Agente Smith, do Matrix.

4 Faça-os rir: eles ficarão alertas e interessados se a apresentação for mais divertida.

5 Fale com as pessoas: interaja, faça-as falar, assim terá um um bom feedback do entendimento do que fala

6 Seja honesto: não fale o que as pessoas querem ouvir, mas o que elas precisam ouvir.

7 Não seja over-prepared: seja natural, estude o que vai falar, mas não haja como se tivesse decorado. Deixe a apresentação fluir.

8 Mexa-se: não fique parado como uma estátua.

9 Atenção ao que fala: “ahhh”, “humm”, “é…” você pode não notar, mas as pessoas notam e se irritam

10 Diferencie-se: tenha algo de único, que o diferenciará dos demais. Isso ajudará as pessoas a lembrarem-se de você.

FONTE: o professor

veja mais aqui

Histórico das Constituições Brasileiras

por Antônio Henrique Lindemberg Baltazar

CONSTITUICÃO POLITICA DO IMPERIO DO BRAZIL (DE 25 DE MARÇO DE 1824)

Após a dissolução da Assembléia Nacional Constituinte, convocada em 1823, o Imperador D. Pedro I outorgou a Carta Imperial de 1824 que tinha como principais características:

1. Instituiu a forma unitária de governo e a forma monárquica de governo (art. 3º)

2. Instituiu a Religião Católica como a religião oficial do império, podendo todas as outras Religiões ter seu culto domestico, ou particular em casas para isso destinadas, sem forma alguma exterior do Templo. (art.5º)

3. Fundamentada nas teorias de Benjamin Constant sobre a separação entre os poderes, estabeleceu quatro funções do Poder Político: o Poder Legislativo, o Poder Moderador, o Poder Executivo, e o Poder Judicial. (art. 10)

4. O Tribunal do Júri tinha atribuições penais e civis

5. Existência de sufrágio censitário, sendo vedado o direito de voto àqueles que não tiverem de renda liquida anual cem mil réis por bens de raiz, industria, comércio, ou Empregos e, em relação à capacidade eleitoral passiva, ou seja, o direito de ser eleito para ocupar algum cargo político também havia necessidade de comprovação de renda mínima proporcional ao cargo pretendido. (art. 92,V e seguintes).

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL ( DE 24 DE FEVEREIRO DE 1891).

Após a proclamação da República, ocorrida em 15 de novembro de 1889, os representantes do povo brasileiro, reunidos em Congresso Constituinte, para organizar um regime livre e democrático, promulgaram a Constituição Republicana, que apresentava as seguintes características:

1. Instituiu a forma federativa de estado e a forma republicana de governo (art. 1º)

2. Entusiasmado pela teoria da separação entre os poderes de Montesquieu, houve a repartição em três funções: Poder Legislativo, Executivo e Judiciário, independentes e harmônicos (art. 15).

3. O sufrágio, embora tendente a ser universal, ainda encontrava restrições censitárias, pois impedia o voto àqueles que eram considerados mendigos e aos analfabetos. (art. 70).

4. Previu-se expressamente o Habeas Corpus, onde se estabelecia que “dar-se-á o habeas corpus, sempre que o indivíduo sofrer ou se achar em iminente perigo de sofrer violência ou coação por ilegalidade ou abuso de poder” (art. 72, § 22).

5. Separação entre a Igreja e o Estado, não sendo mais assegurada à Religião Católica o status de religião oficial, deste modo, foi estabelecido o direito de culto externo a todas as religiões. (art. 11, § 2º).

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (DE 16 DE JULHO DE 1934).

Com a tomada do Poder realizada por Getúlio Vargas, o qual tinha como ideológica política as questões socioeconômicas, em confronto com a política liberal, promulga-se uma Constituição com diretrizes sociais, que apresenta as principais características:

1. Constitucionalizou os direitos sociais, estabelecendo um Título referente à ordem econômica e social (Titulo IV).

2. Criou o mandado de segurança e a ação popular no capitulo dos direitos e garantias individuais (art. 113).

3. Estabeleceu dois mecanismos de reforma constitucional, a revisão e a emenda, estabelecendo que a Constituição poderá ser emendada, quando as alterações propostas não modificarem a estrutura política do Estado ; a organização ou a competência dos poderes da soberania e revista, no caso contrário, estabelecendo que o processo de revisão seria mais rígido do que o processo de emenda. (art. 178).

4. Proibição de voto aos mendigos e analfabetos

CONSTITUIÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (DE 10 DE NOVEMBRO DE 1937)

Em 10 de novembro de 1937 com um golpe liderado pelo Presidente Getúlio Vargas com fundamento na idéia da continuidade de Vargas no poder, haja vista as eleições marcadas para 1938, inicia-se o Estado Novo que iria durar até 1945. Neste período conturbado foi outorgada a Constituição de 1937, denominada de Constituição Polaca, pois foi inspirada na Carta ditatorial Polonesa de 1935, que apresenta as principais características:

1. Reduziu a esfera dos direitos individuais, desconstitucionalizando o mandado de segurança e a ação popular.

2. Os Prefeitos Municipais passaram a ser nomeados pelo Governador de Estado

3. Possibilitou que o Presidente da Republica interferisse nas decisões do Judiciário, pois lhe possibilitava submeter à apreciação do Parlamento as leis declaradas inconstitucionais, podendo o Parlamento desconstituir esta declaração e inconstitucionalidade através de dois terços de seus membros (art. 9, parágrafo único).

4. Proibição de voto aos mendigos e analfabetos

CONSTITUIÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (DE 18 DE SETEMBRO DE 1946).

A entrada do Brasil na guerra ao lado dos aliados teve efeitos irreversíveis para o Estado Novo, pois ao lutar contra o regime ditatorial nazi-fascista coloca em conflito a própria conservação de uma ditadura no país. Assim, em decorrência desta perda de legitimidade o Estado Novo entra em crise e tem o seu fim outubro de 1945. Após a queda de Getúlio Vargas e fim do Estado Novo, incide um período de redemocratização que irá culminar na promulgação da Constituição de 1946, que apresentava as principais características:

1. Reduziram-se as atribuições do Poder Executivo, que, na Constituição precedente o tornaram um verdadeiro ditador, com a interferência nos outros Poderes. Assim, na Constituição de 1946 estabelece-se o equilíbrio entre os poderes.

2. Constitucionaliza-se o mandado de segurança para proteger direito liquido e certo não amparado por habeas corpus e a ação popular (art. 141)

3. A propriedade foi condicionada à sua função social, possibilitando a desapropriação por interesse social. (art. 141, § 16º)

4. Continuava a proibir o voto dos analfabetos.

CONSTITUIÇÃO DO BRASIL DE 1967

Nos dizeres de José Celso de Mello Filho, a Constituição republicana de 1967 foi formalmente discutida, votada, aprovada e promulgada pelo Congresso Nacional que, convocado pelo Marechal Castelo Branco, no exercício da Presidência da Republica, se reuniu extraordinariamente para este fim. Contudo, o Congresso Nacional que deliberou sobre o referido projeto, de autoria do Ministro da Justiça, não mais se apresentava como órgão revestido de legitimidade política em razão das ofensas e arbitrariedade perpetradas pelo regime revolucionário militar. Ainda, é necessário estabelecer que ao Congresso Nacional não foi reconhecida a faculdade de substituir o projeto constitucional encaminhado pelo executivo por outro, de autoria dos próprios parlamentares. Deste modo, verdadeiramente, a promulgação deste texto constitucional pelo Congresso Nacional escondeu um verdadeiro ato de outorga constitucional . As principais características do texto constitucional são as seguintes:

1. Concentrou poderes na União e privilegiou o Poder Executivo em detrimento dos outros poderes.

2. Baseou toda a estrutura de Poder na Segurança Nacional

3. Reduziu a autonomia dos Municípios estabelecendo a nomeação dos Prefeitos de alguns municípios pelo Governador (art. 16 § 1º - Serão nomeados pelo Governador, com prévia aprovação: a) da Assembléia Legislativa, os Prefeitos das Capitais dos Estados e dos Municípios considerados estâncias hidrominerais em lei estadual; b) do Presidente da República, os Prefeitos dos Municípios declarados de interesse da segurança nacional, por lei de iniciativa do Poder Executivo.)

4. Houve a criação de uma ação de suspensão de direitos políticos e individuais (art. 151, Aquele que abusar dos direitos individuais previstos nos §§ 8º, 23. 27 e 28(liberdade de pensamento, profissão e associação) do artigo anterior e dos direitos políticos, para atentar contra a ordem democrática ou praticar a corrupção, incorrerá na suspensão destes últimos direitos pelo prazo de dois a dez anos, declarada pelo Supremo Tribunal Federal, mediante representação do Procurador-Geral da República, sem prejuízo da ação civil ou penal cabível, assegurada ao paciente a mais ampla, defesa.).

5. Os analfabetos permaneciam sem direito a voto.

EMENDA CONSTITUCIONAL N.1 DE 1969 (EDITADA EM 17/10/1969)

Em 17/10/1969 a Constituição Brasileira sofreu profundas alterações em decorrência da emenda constitucional n. 1, outorgada pela junta militar que assumiu o Poder no período em que o Presidente Costa e Silva encontrava-se doente. Para considerável parte da doutrina, na verdade, a EC n. 1 de 19679 trata-se na verdade de nova Constituição, como expende o professor José Afonso da Silva,


Teórica e tecnicamente, não se tratou de emenda, mas de nova constituição. A emenda só serviu como mecanismo de outorga, uma vez que verdadeiramente se promulgou texto integralmente reformado, a começar pela denominação que se lhe deu: Constituição da República Federativa do Brasil, enquanto a de 1967 se chamava apenas Constituição do Brasil.

As três principais alterações promovidas pela citada emenda constitucional foram:

1. Estabelecimento de eleições indiretas para o cargo de Governador de Estado

2. Ampliação do mandato presidencial para cinco anos

3. Extinção das imunidades parlamentares.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 (DE 05 DE OUTUBRO DE 1988)

Em 27 de novembro de 1985, através da emenda constitucional n. 26, foi convocada a Assembléia Nacional Constituinte, com a finalidade de elaborar um novo texto constitucional que expressasse a nova realidade social, a saber, o processo de redemocratização e término do regime ditatorial. Assim, em 05 de outubro de 1988 foi promulgada a Constituição da Republica Federativa do Brasil, a qual apresenta as seguintes características principais:

1. Após um período ditatorial, o Constituinte de 1988 tratou de assegurar princípios e objetivos fundamentais que tem a finalidade de possibilitar o integral desenvolvimento do ser - humano, tendo como base o principio da dignidade da pessoa humana. (CF, art. 1º a 4º)

2. Criação do Superior Tribunal de Justiça em substituição ao Tribunal Federal de Recursos

3. Criou o mandado de injunção (CF, art. 5º, LXXI); mandado de segurança coletivo (CF, art. 5º, LXX); habeas data (CF, art. 5º, LXXII)

4. Estabeleceu a faculdade do exercício do direito de voto ao analfabeto.


Fonte: www.vemconcursos.com/opiniao/index.phtml?page_id=1897


O Brasil já teve oito Constituições. Algumas delas foram outorgadas e outras promulgadas. São elas, as Constituições de:

1824: positivada por outorga – Constituição do Império do Brasil.
1891: positivada por promulgação – Constituição da 1ª República.
1934: positivada por promulgação.
1937: positivada por outorga (Getúlio Vargas).
1946: positivada por promulgação – Restabelecimento do Estado Democrático.
1967: positivada por promulgação.
1969: positivada por outorga (Golpe Militar).
1988: positivada por promulgação.
A Constituição de 1988 restabeleceu e deu nova visibilidade ao regime democrático brasileiro, permanecendo até os dias de hoje.

Fonte: http://pt.shvoong.com/law-and-politics/1753918-hist%C3%B3rico-das-constitui%C3%A7%C3%B5es-brasileiras/

TIPOS DE AÇÕES EMITIDAS POR UMA S.A.

A S.A. é sempre do tipo empresarial.

Quanto às suas espécies, as ações podem ser classificadas:

quanto à natureza dos direitos atribuídos ao seu titular:

ações ordinárias;
ações preferenciais; ações de gozo ou fruição.

quanto à forma de sua circulação:

ação nominativa: é uma ação cujo certificado é nominal ao seu proprietário. O certificado, entretanto, não caracteriza a posse, que só é definida depois do lançamento no livro de Registro das Ações Nominativas da empresa emitente.

ação escritural: É uma ação que circula nos mercados de capitais sem a emissão de certificados ou cautelas. São escrituradas por um banco que atua como depositário das ações da empresa e que processa os pagamentos e transferências por meio da emissão de extratos bancários. Não existe, portanto, movimentação física de ações.

FONTE: Wikipedia

MODELO DE RELATÓRIO DE VISITAS - ABRIGOS

PERFIL DA INSTITUIÇÃO:
Endereço Completo
Responsável
Breve histórico da instituição
Faixa Etária das crianças abrigadas
Capacidade total de atendimento (nº máximo de crianças que podem ser atendida)
Ocupação atual (nº de crianças que está atendendo atualmente)
Origem das crianças acolhidas (conselho tutelar, outras instituições)


RECURSOS HUMANOS:
Equipe de atendimento (nº de profissionais que atuam na instituição)
Perfil da equipe de atendimento às crianças
Existem voluntários? (quantos, como é o regime de trabalho deles?)


INSTALAÇÕES FÍSICAS:
Nº de quartos
Nº de camas em cada quarto
Extintores de incêndio e demais equipamentos de segurança
Refeitório
Banheiros
Brinquedoteca
Demais locais
Condições das instalações elétrica e hidraulicas
Condições gerais de manutenção, higiene e limpeza
Armazenamento de alimentos e demais gêneros


DINÂMICA INSTITUCIONAL E ATENDIMENTO:
Visitação de familiares (é permitida? periodicidade?)
Como é o mecanismo para preservar os vícunculos familiares?
Assistência religiosa?

veja um modelo concluso de relatório aqui

Rendimento Organizacional e os Recursos Humanos

Inimigo interno

A competição entre colegas de equipe e funcionários de uma mesma empresa sempre foi estimulada e considerada benéfica no cenário corporativo. No entanto, especialistas da área de gestão afirmam que os líderes devem, sim, incentivar a competitividade dentro da corporação, porém, sempre com gerenciamento atento e focado no equilíbrio. Um ambiente carregado de conflitos provocados por disputas pessoais pode acabar prejudicando o desenvolvimento do trabalho em grupo e impedindo um maior rendimento dos profissionais.

É benéfico estimular a competitividade na medida em que a competição seja de caráter técnico ou estrutural. O líder eficaz precisa promover o conflito benéfico, o de idéias. Agora, se os conflitos são gerados por características pessoais, estilos comportamentais ou qualquer outro aspecto psicológico, a competição não é saudável para a empresa nem para os funcionários.

O gestor, no entanto, deve possuir determinadas características essenciais para que a competição dentro da empresa seja saudável. Deve ter autoconhecimento, entender e gostar daquilo que faz. A segunda mais importante é conhecer muito bem cada membro de sua equipe. A partir do momento em que ele conhece seus funcionários, vai conseguir descobrir quando está em jogo o ego e não o resultado. Cabe a ele nesse momento, gentilmente, saber agir com dureza para mostrar a pessoa que ela está levando para o aspecto pessoal e misturando as coisas.

O líder deve estabelecer metas entre os funcionários. Metas individuais, coletivas e as metas cruzadas, que são como metas individuais, mas exigem que um companheiro precise da colaboração do outro no desempenho dessa meta. Isso estimula o trabalho em equipe e gera uma troca de conhecimentos.

Evitar a "batalha de egos" dentro da instituição é fundamental. As metas individuais devem ser estabelecidas de acordo com a capacidade de cada um e o equilíbrio entre as metas e premiações pela conquista de objetivos deve existir para evitar problemas. Quando o gestor tem na empresa ou no setor somente um funcionário capaz de resolver determinada função, ele acaba ficando dependente desse profissional. Isso gera ciúmes, inveja e conflitos no ambiente. A possível causa desse fato é uma falha na elaboração e distribuição de metas de cada um. O funcionário pode ter recebido uma meta que não será capaz de cumprir ou acha que a meta do companheiro oferece uma recompensa maior pelo objetivo alcançado e não cumpre a sua. É a competição negativa, o gestor deve estar atento a isso.

Disputas motivadas pela necessidade de satisfazer desejos pessoais do profissional não propiciam espaço para uma competição saudável.

Fonte: Empregos.com.br (por Gabriel Aguillar) – Adaptação HGM Consultores