quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Cálculo do Preço de Custo e Preço de Venda

Considera-se custo de uma mercadoria o valor resultante da operação abaixo:


Fatores utilizados no Cálculo Valores
Valor da Mercadoria 100,00
(+) Valor do IPI (exemplo 10%) 10,00
(+) Valor proporcional do frete em relação ao total da Nota Fiscal
(exemplo 5% de 110,00) 5,50
(-) Valor de crédito a título de ICMS no Frete -0-
(+) Substituição Tributária -0-
(-) Valor de crédito a título de ICMS (exemplo 12%) (-) 12,00
(-) Desconto proporcional
Custo da Mercadoria 103,50


Para efetivarmos o cálculo do Custo médio, efetue o cálculo abaixo:
[(QtdExi x CusAnt) + (QtdEnt x CusAtu)] / (QtdExi + QtdEnt)

QtdExi = Quantidade existente
CusAnt = Custo médio anterior
QtdEnt = Quantidade de entrada
CusAtu = Custo Atual
Para efetivarmos o cálculo do Preço de Venda de uma mercadoria, além do seu custo devemos considerar os fatores abaixo:

Fatores utilizados no Cálculo Percentuais
Custo fixo em relação ao total do faturamento mensal 5,00
PIS e COFINS 2,65
ICMS de Venda 17,00
Índice para cálculo do preço mínimo
(1 - (24,65 /100)) = 0,7535 24,65
Margem de lucro na mercadoria (exemplo 10%) 10,00
Índice para cálculo do preço de venda
(1 - (34,65 /100)) = 0,6535 34,65


Observar que quando temos pagamento de comissão a vendedores ou representantes deverá ser acrescido no Custo Fixo acima o percentual de comissão e as leis sociais. Normalmente as leis sociais correspondem ao mesmo valor das comissões.
Cálculo dos índices para os dois tipos de Preços de Venda

Preço de Venda mínimo (margem de lucro zero)
103,50 / 0,7535 137,36
Preço de Venda (margem de lucro bruto sobre a mercadoria 10%)
103,50 / 0,6535 158,38



Desmembramento do Preço de Venda

Fatores Valores
Preço de Venda 158,38
Valor pago ao fornecedor (-) 110,00
Valor pago a Transportadora (-) 5,50
Valor do ICMS (17%)
26,92 - 12,00 (Crédito Recebido na Entrada) (-) 14,92
PIS/COFINS (2,65%) (-) 4,19
Custo Fixo da empresa (5%) (-) 7,92
Lucro Bruto sobre a mercadoria
(que corresponde a 10% do preço de venda) 15,85

fonte: http://www.portal.inf.br/custos.htm

FUNÇÕES DA CIPA

· Avaliar os riscos existentes nos locais de trabalho

· Avaliar a eficácia das medidas adotadas na prevenção

· Orientar e discutir, com os trabalhadores da empresa, questões de saúde e segurança

Um fato é certo: não basta que as normas sejam aplicadas e as providências sejam tomadas. Isto é muito importante, mas, na prática, pode não funcionar se, como dissemos, não existir respeito, adesão e ampla participação dos trabalhadores na proteção e prevenção. Algumas empresas modernas mantém serviços de orientação e tratamento para determinados problemas que expõem os trabalhadores a situações de risco. O alcoolismo ou o uso de drogas, por exemplo, são comportamentos desta ordem, que ao lado das dificuldades sociais e familiares que provocam põem em risco a integridade dos trabalhadores, na medida em que retiram ou reduzem sua concentração das atividades que realizam.





Com a saúde protegida e melhores condições de trabalho, todos ganham:

há aumento da produtividade e, conseqüentemente, menos desperdício,

mais segurança, tranqüilidade e melhor convívio.



Todo indivíduo tem o direito de recusar um trabalho que ponha em risco sua saúde ou vida. Maiores conhecimentos e informações sobre acidentes de trabalho e sua prevenção podem ser obtidas por meio de entidades representativas (sindicatos, associações), órgãos de governo (Regionais do Instituto Nacional de Seguridade Social- INSS; Serviços de Saúde do Trabalhador, das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde; órgãos regionais do Ministério do Trabalho, e outros).

Fonte: http://www.fozdoiguacu.pr.gov.br/noticias/link1.htm

Classificação Fiscal do Produto, onde encotrar?

As normas do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias você pode encontrar no site da Redeita Federal : aqui

E o código fiscal das operações CFOP, pode ser encontrado no site da SEFAZ: aqui

Modelos de cartão de visita

Atualmente você encontra uma grande variedade de Modelos de cartão de visita, onde você com certeza gostará de um. Há várias categorias como informática, consultório dentário, farmácia, imobiliária, enfim são variados tipos e estilos para você escolher.

A venda pela internet é feita da seguinte forma, você escolhe o cartão de visita onde existem vários modelos, o tamanho, a quantidade de unidades e adquire o cartão. Em médio o preço é de R$30,00 a R$50,00. Mas também você poderá encontrar diferentes tipos de modelos de cartão de visita em gráficas perto de você.

modelos prontos por categoria comercial (padrão word) clique aqui

fonte: www.dicasgratis.com.br/modelos-de-cartao-de-visita

ABERTURA DE CAPITAL DE EMPRESAS

ABERTURA DE CAPITAL DE EMPRESAS – AGRONEGÒCIOS


Companhia Aberta é aquela que, através de registro apropriado junto à CVM, está autorizada a ter seus valores mobiliários negociados junto ao público, tanto em bolsas de valores, quanto no mercado de balcão, organizado ou não.


Auditores independentes são empresas ou pessoas físicas especializadas no exame dos registros contábeis e demonstrações financeiras de empresas quanto à coerência e consistência destas informações, bem como no que diz respeito ao atendimento aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, às normas e procedimentos contábeis, devendo emitir parecer a respeito. No caso de atuação junto a companhias abertas, devem estes ter registro específico na CVM, conforme dispõem a Lei nº 6.385, de 07/12/76, e a Instrução CVM nº 216, de 02/06/94. Todas as citações a auditores independentes no texto desta nota técnica referem-se apenas àqueles com registro na CVM.


QUE SÃO VALORES MOBILIÁRIOS?


As ações, partes beneficiárias e debêntures, os cupões desses títulos e os bônus de subscrição;
Os certificados de depósito de valores mobiliários; e
Outros títulos criados ou emitidos pelas sociedades anônimas, a critério do Conselho
Monetário Nacional.


SÃO TAMBÉM VALORES MOBILIÁRIOS:


Opções e contratos futuros referenciados em valores mobiliários;
Quotas de fundos de investimento imobiliário; e
Os certificados de investimento em empreendimentos audiovisuais.


A abertura plena do capital se dá através do lançamento de ações junto ao público, dado o volume de negócios resultante e as transformações por que passa a companhia.


Poder-se-ia dizer que a abertura de capital através dos outros valores mobiliários aqui considerados, sobretudo as debêntures conversíveis e os bônus de subscrição, seria um estágio preliminar à plena abertura.


As razões que levam uma empresa a considerar a abertura de seu capital são determinantes na escolha do tipo de valor mobiliário a ser emitido, do tipo de lançamento a ser feito e do tipo de investidor mais apropriado aos seus objetivos.


O status de companhia aberta não se restringe apenas às grandes companhias. Esta Comissão de Valores Mobiliários vem, inclusive, envidando esforços no sentido de regulamentar, criar e incentivar uma estrutura específica para negociação de títulos emitidos por empresas de pequeno e médio porte, o chamado Mercado de Balcão Organizado, como também, o Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes.



QUAIS OS DIREITOS DAS COMPANHIAS ABERTAS ?


1) Ter os valores mobiliários de sua emissão negociados publicamente em bolsas de valores ou mercado de balcão, organizado ou não.


2) Captar recursos através do lançamento público de valores mobiliários.


3) Obter, junto à CVM, o registro de seus programas de lançamento de recibos de depósito (DR´s) negociáveis no exterior, para captação de recursos em mercados estrangeiros.




QUAIS AS VANTAGENS PARA A EMPRESA ?


1. AMPLIAÇÃO DA BASE DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS E DE SEU POTENCIAL DE CRESCIMENTO.


Acesso ao mercado de capitais do País, para captação de recursos destinados ao financiamento de projetos, expansão, mudança de escala ou diversificação de seus negócios, ou mesmo à reestruturação de seus passivos financeiros.


A captação de recursos através do lançamento de valores mobiliários é uma alternativa aos financiamentos bancários, viabilizando o acesso a investidores potenciais, não só no Brasil, como no exterior, tendo em vista a possibilidade de captação de recursos externos, através de processos de lançamento de recibos de depósito negociáveis nos mercados de capitais de outros países, com aprovação da CVM e do Banco Central.


2. MAIOR FLEXIBILIDADE ESTRATÉGICA - LIQUIDEZ PATRIMONIAL


Margem para administração de sua estrutura de capital, balanceando as relações entre capital acionário e de terceiros, e, conseqüentemente, seu risco empresarial.


Os acionistas controladores aumentam a liquidez do seu patrimônio, através da oportunidade de negociação de sua participação na empresa, que tende a se valorizar ao longo do tempo pela diversificação de compradores, sobretudo investidores institucionais, nacionais ou estrangeiros.


3. IMAGEM INSTITUCIONAL - MAIOR EXPOSIÇÃO AO MERCADO


A transparência e confiabilidade exigidas nas suas informações básicas facilitam os negócios, atraindo o consumidor final, gerando maior presença e prestígio no mercado.


Uma companhia aberta tende a ter um diferencial competitivo e melhoria de imagem institucional. Quando recorre ao endividamento bancário, por exemplo, seu custo financeiro é normalmente inferior ao de uma companhia fechada.


4. RESTRUTURAÇÃO SOCIETÁRIA


Soluções para problemas relativos à estratégia empresarial, partilhas de heranças e processos sucessórios podem ser equacionados através de uma abertura de capital, orientado por especialistas em questões societárias que estão aptos a apresentar inúmeras alternativas, de acordo com os parâmetros desejados de independência gerencial e eficiência fiscal.


Por outro lado, o status de companhia aberta tende a facilitar as associações internacionais.


5. GESTÃO PROFISSIONAL


A abertura de capital leva à aceleração da profissionalização da companhia.


Inicialmente, esse processo é conseqüência das disposições legais, dada a eleição de conselheiros representantes dos novos acionistas e a exigência da figura do Diretor de Relações com Investidores (DRI).


Uma administração profissionalizada é um dos pontos que mais interessa ao investidor, dada a necessidade de treinamento profissional dos ocupantes de cargos de direção.


6. RELACIONAMENTO COM FUNCIONÁRIOS


A abertura do capital de uma empresa pode ser feita também para seus funcionários, procedimento esse muito utilizado no mercado internacional e que começou a surgir no mercado brasileiro, sobretudo no Programa Nacional de Desestatização.


QUAIS AS DESVANTAGENS?


1. CUSTOS


Os custos associados ao processo de abertura de capital, à remuneração do capital dos novos acionistas (política de dividendos) e à administração de um sistema de informações específico para o controle da propriedade da empresa, tendem a se diluir em função das vantagens agregadas.


Dentre esses custos, destacam-se:


Manutenção de um Departamento de Acionistas;
Manutenção de um Departamento de Relações com Investidores, que poderá incorporar o Departamento de Acionistas. Este setor incumbir-se-á de centralizar todas as informações internas a serem fornecidas ao mercado, integrando e sistematizando esse conjunto de informações;
Contratação de empresa especializada em emissão de ações escriturais, custódia de debêntures, serviços de planejamento e de corretagem, e underwriting;
Taxas da CVM e das Bolsas de Valores;
Cntratação de serviços de auditores independentes mais abrangentes que aqueles exigidos para as demais companhias; e
Dvulgação de informação sistemática ao mercado sobre as atividades da empresa.



2. QUALIDADE DA INFORMAÇÃO


A necessidade de atendimento as normas mais específicas e rigorosas, no que tange aos procedimentos e princípios contábeis, de auditoria, e divulgação de demonstrações financeiras, quando contrapostos aos benefícios oriundos do status de companhia aberta, tende também a se diluir.



3. CUSTOS INERENTES À ABERTURA DE CAPITAL DE UMA COMPANHIA:


São de natureza diversa, podendo ser agrupados da seguinte forma:


1) Legais e institucionais: pagamento de taxas, anuidades, serviços e afins, em atendimento às exigências legais;


2) Publicação, publicidade, "marketing": gastos com o prospecto e com a divulgação da operação no mercado;


3) de Intermediação Financeira: remuneração dos trabalhos de coordenação, eventual garantia e distribuição;


4) Internos: alocação de pessoal para acompanhamento do processo, montagem de estrutura interna para dar suporte à abertura.



4. ANÁLISE PRELIMINAR SOBRE A CONVENIÊNCIA DE ABRIR O CAPITAL


A decisão de abrir o capital deve se subordinar a uma análise de sua viabilidade, demonstrando, para um dado nível de atividade da empresa, ser mais conveniente incidir nos custos relativos à abertura do capital do que buscar estes recursos através de endividamento, ou poder combinar as duas possibilidades, tanto de captar capital próprio no mercado como também recorrer ao endividamento.




COMO ABRIR O CAPITAL?


A abertura do capital de uma empresa transcende à simples obtenção de recursos.

Uma empresa aberta amplia de forma dramática seu círculo econômico e social de relacionamento, o qual, nas empresas fechadas, geralmente se restringe a empregados, fornecedores, bancos e clientes. A abrangência desse relacionamento implica uma exposição pública de suas decisões de negócios e de planejamento muito maior.


O processo de abertura de capital de uma empresa requer o pedido de registro da empresa como companhia aberta, para que seus títulos possam ser negociados em bolsa ou mercado de balcão. Concomitantemente com o pedido de abertura de capital é possível ser solicitado o registro e a autorização para a distribuição de novos valores mobiliários através de subscrição pública (underwriting), sendo o processo de análise, o registro e o deferimento efetuados segundo os ditames das Instruções CVM Nos 13/80 e 202/93.


Este processo exige o cumprimento de uma série de etapas, semelhantes para os diversos valores mobiliários, a saber:

Análise preliminar;
Contratação de Auditoria Externa Independente;
Contratação de Intermediário Financeiro;
Adaptação dos Estatutos;
Contrato de Coordenação e Distribuição;
AGE deliberativa da operação = Autorização da Assembléia Geral;
Nomeação de um Diretor de Relações com Investidores;
Criação de uma área de atendimento aos acionistas/debenturistas;
Processos de obtenção dos registros na CVM (registro da emissão e registro de companhia);
Processo de registro da empresa em Bolsa de Valores ou no Mercado de Balcão Organizado;
Anúncio de início de distribuição pública; e
Anúncio de encerramento de distribuição pública.


A legislação básica referente a essas etapas consta das Leis nos 6.404/76 (Lei das S.A.) e 6.385/76 (criação da CVM), assim como das Instruções CVM nos 13/80 e 202/93.



Como se registrar na CVM?


Para se tornar companhia aberta a empresa deve estar constituída na forma jurídica de uma sociedade anônima, nos termos da Lei nº 6.404/76.


A distribuição pública de valores mobiliários, nos termos da Lei nº 6.385/76, pressupõe prévio registro na CVM, a ser solicitado pela companhia emissora.


No caso de empresas abrindo capital, além do Registro de Emissão Pública, é exigido o Registro de Companhia Aberta para negociação em Bolsa ou no Mercado de Balcão Organizado.


No processo de aumento do capital social, as etapas fundamentais estão discriminadas nas Instruções CVM nos 13/80 e 202/93, que dispõem respectivamente sobre o registro de distribuição pública de ações e sobre o registro de companhia para negociação de seus valores mobiliários em Bolsa de Valores ou no Mercado de Balcão.


As informações solicitadas para fins de registro da emissão compõem o Prospecto, documento básico de divulgação sobre a emissão e a companhia (artigos 18 a 22 da Instrução CVM nº 13/80).


É permitida, durante o processo de registro, a circulação de um Prospecto Preliminar entre os intermediários financeiros.


Ao final do processo, o Prospecto definitivo deve estar à disposição dos investidores potenciais.

Para dar início ao processo, é cobrada uma taxa de registro de emissão na CVM, instituída pela Lei nº 7.940/89 - Tabela "D", em função do valor e do tipo da operação pretendida, e limitada a 100.000 UFIR por registro:



Dados de ontem da Bolsa de Valores sobre as Empresas de Agronegócios
























GOVERNANÇA CORPORATIVA NAS EMPRESAS FAMILIARES


1 - CRIAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO


Um conselho de administração não pode consistir numa só pessoa, e há um bom motivo para isto. Não é sensato que uma só pessoa tome decisões importantes em nome de uma instituição.

Na prática, o objetivo básico de um Conselho de Administração deve ser o de representar o interesse dos acionistas através da orientação e fiscalização dos negócios da empresa.


Competências


A legislação brasileira prevê, conforme Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976, no seu artigo 138, parágrafo segundo, que todas as companhias abertas e as de capital autorizados deverão ter, obrigatoriamente, conselho de administração.
Segundo a Lei 6.404/76, artigo 138, “a administração da companhia competirá, conforme dispuser o estatuto, ao Conselho de Administração e à diretoria, ou somente à diretoria.” Assim, o conselho de administração é um órgão de deliberação colegiada e suas atribuições e poderes conferidos por lei não podem ser outorgados a outro órgão.


Conforme o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, a maioria do conselho deve ser formada por conselheiros independentes. Ainda segundo o código, a definição de independência é:


I – não ter qualquer vínculo com a empresa;

II – não ter sido empregado da empresa ou de alguma subsidiária;

III – não estar oferecendo algum serviço ou produto à empresa;

IV – não ser empregado de alguma entidade que esteja oferecendo algum serviço ou produto à empresa;

V – não ser cônjuge ou parente até segundo grau de algum diretor, gerente da empresa ou pessoa física controladora direta ou indireta da empresa;

VI – não receber outra remuneração da empresa além dos honorários de Conselheiro ou eventuais dividendos (se for também acionista).



Composição de um conselho - Art. 140.


O Conselho de administração será composta por, no mínimo, 3 (três) membros, eleito pela assembléia geral e por ela destituíveis a qualquer tempo devendo o estatuto estabelecer.


I – O numero de conselheiros, ou o máximo e mínimo permitidos, e o processo de escolha e substituição do presidente do conselho pela assembléia ou pelo próprio conselho.

II - Modo substituição dos conselheiros;

III – o prazo de gestão, que não poderá ser superior a 3(três) anos, permitida a reeleição.

IV – as normas sobre convocação, instalação e funcionamento do conselho, que deliberara.


Por maioria de votos, podendo o estatuto estabelecer quorum qualificado para certas deliberações, desde Que especifique as matérias.


Conselho de Administração


O Conselho de Administração tem como principais atribuições: formular, acompanhar e avaliar a Política Institucional de Administração, envolvendo recursos humanos, financeiros, infra-estrutura e desenvolvimento físico, a partir da Política Institucional definida pelo Conselho Superior. Deve também deliberar sobre atividades no seu âmbito, com base nas atribuições específicas que lhe forem conferidas.


Missão do Conselho de administração


A Missão do conselho de administração é proteger o patrimônio e maximizar o retorno do investimento dos proprietários, agregando valor ao empreendimento.
O Conselho de administração deve zelar pela manutenção dos valores da empresa, crença e propósitos, discutidos, aprovados e revistos em reunião do conselho de administração.
É o órgão mais importante da empresa, exercendo a representação dos acionistas. É a última instância deliberativa.
Só há uma função que não se substitui na empresa: a figura do dono.
Sessão executiva: é a parte do conselho de administração no qual o executivo principal ou integrante da diretoria, não participam.
Convidados para reuniões do conselho: assessores ou consultores em assuntos de sua especialidade.


Compete ao conselho de administração - Art.142.


I – fixar a orientação geral dos negócios da companhia;

II – eleger e destituir os diretores da companhia e fixar-lhes as atribuições, observado o que a respeito dispuser o estatuto;

III – fiscalizar a gestão dos diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da companhia, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração, e quaisquer outros atos;

IV – convocar a assembléia geral quando julgar conveniente, ou no caso do art. 132;

V – manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da diretoria;

VI – manifestar-se previamente sobre os atos ou contratos, quando o estatuto assim o exigir;

VII – deliberar, quando autorizado pelo estatuto, sobre a emissão de ações ou de bônus de subscrição;

VIII – autorizar, se o estatuto não dispuser em contrário, a alienação de bens do ativo permanente, a constituição de ônus reais e a prestação de garantias a obrigações de terceiros;

IX – escolher e destituir os auditores independentes se houver.



2 - NÚMERO DE VOTOS: UM POR FAMÍLIA DE SÓCIOS


Conselho de Família


É um pequeno grupo formado para discussão de assuntos familiares e organização das expectativas em relação à sociedade.
É um órgão consultivo atuando em três papéis fundamentais: Como família, como família trabalhadora e como família proprietária. Pode fomentar e facilitar o “Acordo de Acionistas”.


Objetivos


Preservar valores, visão e propósito da família no papel de família empresaria.
Funcionar como fórum no qual as questões familiares (interesses, conflitos, expectativas, crescimento, ética, conduta, formação, etc.), possam ter impacto sobre a sociedade e empresas, sejam discutidas e administradas;
Promover o planejamento estratégico da família.


Principais atribuições


Administrar todas as questões e interesses das famílias nas suas relações com a sociedade e empresa;
Manter a disciplina da família em relação aos negócios;
Zelar pelos valores e história da família e sua transferência entre gerações;
Elaborar, administrar e atualizar o Código de Ética família;
Criar e administrar um sistema formal de informações sobre a sociedade e os negócios, para a família;
Funcionar como fórum representativo das famílias na relação com os Conselhos de Administração e Societário, e vice - versa.
Planejar e coordenar assembléias e eventos familiares;
Administrar as atividades de responsabilidade social e filantrópicas da família;
Criar e administrar programas de orientação vocacional, profissional e pessoal para os jovens herdeiros, de forma complementar a orientação de cada família.



3 - ELEIÇÃO DO CONSELHO


Muitas são as opiniões sobre o número ideal de Conselheiros. Na realidade, esta número varia de empresa para empresa e mais ainda, na mesma empresa este número varia ao longo do tempo de acordo com os seus vários estágios de desenvolvimento. Como regra geral, um número não inferior de 5 membros e não superior a 10 membros é o ideal.


A forma tradicional de eleição de Conselheiros é através de maioria simples na Assembléia Geral de Acionistas que detém o poder de eleger e destituir os Conselheiros. A Lei 6404/76 das sociedades por ações prevê o instrumento de voto múltiplo requerido a partir de 10% (dez por cento) do capital votante. Esta percentagem foi reduzida para 5 % ( cinco por cento) pela Instrução 165 da Comissão de Valores Mobiliários para as companhias de capital aberto.


A porcentagem necessária do capital votante para que acionistas minoritários elejam representantes no Conselho de Administração é de 20%( vinte por cento). Se o número de Conselheiros é igual ou maior que 6 (seis), esta porcentagem se reduz proporcionalmente. Na prática, este instrumento tem sido mais e mais utilizado na função da diluição societária que naturalmente acontece com a complexidade crescente do mundo dos negócios e com a sucessão nas empresas familiares.



4 - DURAÇÃO DESTE CONSELHO


O prazo de gestão, que não poderá ser superior a 3 (três) anos, permitida a reeleição.



5 - DESTITUIÇÃO DO CONSELHO


Os modernos Conselhos de Administração normalmente têm um bom sistema de avaliação de desempenho de seus membros. Este sistema de avaliação que funciona sob a responsabilidade do Presidente do conselho de administração, em alguns casos auxiliado por mais um membro, deve constar de entrevista-convite e avaliação periódica do desempenho de cada Conselheiro. É importante que em cada entrevista-convite sejam avaliadas as qualificações apresentadas pelo candidato frente às qualificações requeridas para o bom desempenho das funções, deixando-se claro, durante a formulação dos convites, os deveres e responsabilidade legais do cargo, as expectativas de desempenho, a dedicação requerida, o sistema de avaliação e o sistema de remuneração. Por sua vez, a avaliação periódica formal do desempenho de cada membro deverá ser conduzida pelo Presidente do conselho de Administração e quando for o caso, com o auxílio de mais um membro, uma vez ao ano, ao menos.



6 - MECANISMOS DE CONTROLE DA EMPRESA PELO CONSELHO


A boa governança corporativa proporciona aos proprietários (acionistas ou cotistas) a gestão estratégica de sua empresa e a efetiva monitoração da direção executiva. As principais ferramentas que asseguram o controle da propriedade sobre a gestão são o Conselho de Administração, a Auditoria Independente e o Conselho Fiscal.


A empresa que opta pelas boas práticas de governança corporativa adota como linhas mestras transparência, prestação de contas (accountability) e eqüidade. Para que essas estejam presentes em suas diretrizes de governo, é necessário que o Conselho de Administração, representante dos proprietários do capital (acionistas ou cotistas), exerça seu papel na organização, que consiste especialmente em estabelecer estratégias para a empresa, eleger a Diretoria, fiscalizar e avaliar o desempenho da gestão e escolher a auditoria independente.



7 - FORMAS DE REMUNERAÇÃO DOS CONSELHEIROS


A remuneração dos membros do Conselho de Administração deve ser estabelecida a partir da avaliação de seus deveres e responsabilidades, o valor de seus serviços no mercado, o tempo dedicado ao desempenho de suas funções e as suas contribuições extraordinárias à empresa. Esta remuneração deve ser estabelecida de forma a motivar os membros a uma participação efetiva na condução dos negócios e possibilitas ao mesmo tempo, uma cobrança de desempenho de cada um dos membros, por parte do presidente do conselho de Administração.

fonte: http://www.crasp.gov.br/convivencia/empresa_familiar/abertura_capital_empresas.doc.

Estrangeiros poderão abrir conta corrente com CTPS

Sexta-Feira,09 de Maio de 2008

Fonte: Ministério do Trabalho

Apesar de estarem em situação migratória regular, muitos imigrantes que não possuem Cédula de Identidade de Estrangeiro (CIE) são impedidos de abrir contas bancárias. Entendendo essa dificuldade, o Conselho Nacional de Imigração conseguiu com a Federação Brasileira de Bancos garantir a viabilidade da utilização da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) para validar a abertura de conta bancária. A novidade, que foi anunciada na IV Reunião Ordinária do (CNIg).

"Como a emissão da CIE freqüentemente é demorada, muitos estrangeiros são obrigados a pedir que seus empregadores guardem suas economias, o que gera condições favoráveis para a ocorrência de explorações no trabalho", lembra Paulo Sérgio de Almeida, presidente do CNIg e coordenador-geral de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego.

Foram apresentados também os dados referentes ao número de autorizações para trabalho concedidas aos estrangeiros no primeiro trimestre do ano. Os números apresentam um crescimento de 20% sobre o mesmo período do ano passado. "Este aumento se justifica pelo crescimento da economia nacional e o aumento dos investimentos, em particular, do mercado do petróleo que respondeu por 3.139 autorizações de trabalho neste trimestre, ou seja, 30% do total", destacou Almeida. Dentre os estados da federação, o Rio de Janeiro foi o responsável pela maior número de vistos, totalizando 4.758 autorizações para trabalho. São Paulo aparece em seguida com 3.571 vistos.

Medida também importante, definida na IV Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Imigração, refere-se à criação de um grupo de trabalho para analisar o Projeto de Lei sobre o novo Estatuto dos Estrangeiros, permitindo ao CNIg opinar diretamente sobre alterações nesta legislação própria à imigração.

O Conselho também concedeu parecer favorável à aprovação do texto da Convenção nº143 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) de 1975, o qual tem como objetivo primordial garantir a igualdade de tratamento entre trabalhadores brasileiros e imigrantes a fim de evitar que estes fiquem sujeitos a condições abusivas de trabalho.

Facilidade para brasileiros - Em visita do Conselho Nacional de Imigração a Portugal, foi constatado que os brasileiros que tentavam trabalhar de forma legal no país esbarravam em uma demanda burocrática: a de apresentar certidão negativa de antecedentes criminais. O problema se encontrava no fato de que para adquirir esse documento, era necessário o retorno ao Brasil e, então, a ida à Polícia Federal - ação que dificultava e tornava onerosa a retirada do documento. Como forma de facilitar o acesso, desde abril deste ano que a certidão passou a ser disponibilizada via internet pelo endereço eletrônico www.dpf.gov.br .

CNIg debate problemas na fronteira entre Brasil e Paraguai - Tendo por base a discussão de problemas referentes à exploração de trabalho, em especial de crianças e adolescentes migrantes na fronteira com o Paraguai, a reunião contou com a participação do Cônsul Geral do Brasil em Ciudad del Este (Paraguai) e de representantes da Polícia Federal, e da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. O Ministério do Trabalho e Emprego também esteve presente por meio do presidente da CNIg, Paulo Sérgio de Almeida.

As ações desenvolvidas na fronteira entre os dois países foram temas centrais durante a discussão. Entre elas destaca-se o funcionamento dos Foros bilaterais de autoridades e representantes da sociedade civil. Tal ação mostra-se imprescindível uma vez que a população que vive em áreas de fronteiras possui a particularidade de transitar constantemente entre ambos os países, sendo regido, desta forma, por mais de uma legislação. Assim, ao trabalhar em conjunto, as nações garantem a segurança e a facilidade de vida dos seus cidadãos.

Destaque também para a Secretaria Especial de Direitos Humanos que, preocupada com a utilização de crianças e adolescentes para realizar trabalho escravo e na prostituição, enfantizou alguns de seus programas, como o Programa de Ações Integradas Referenciadas (PAIR) e o Disque 100 - um canal gratuito e internacional que recebe denúncias, encaminhando-as aos órgãos competentes e monitorando as ações implementadas.


Fonte: http://www.sindbancarios.org.br/site2007/cms/php/site_monta_internas.php?id=2033&tabela=site_noticias

Contrato de empreitada

1. Conceitos e características

Empreitada é o contrato mediante o qual uma das partes (o empreiteiro) se obriga a realizar uma obra específica, pessoalmente ou por intermédio de terceiros, cobrando uma remuneração a ser paga pela outra parte (proprietário da obra), sem vínculo de subordinação. A direção do trabalho é do próprio empreiteiro, assumindo este os riscos da obra.

Na empreitada não importa o rigor do tempo de duração da obra, o objeto não é a simples prestação de serviços, mas a obra em si. Assim, neste tipo de contrato a remuneração não está vinculada ao tempo, mas à conclusão da obra.

No que se refere as características, o contrato de empreitada é bilateral, pois gera obrigação para ambas as partes; é consensual, pois se conclui com o acordo de vontade das partes; é comutativo, considerando que cada parte pode prevê as vantagens e os ônus; é oneroso, pois ambas as partes têm benefícios correspondentes aos respectivos sacrifícios; e não solene, não havendo formalidades específicas na contratação.


2. Espécies

As empreitadas podem ser contratadas considerando duas modalidades: a empreitada somente da mão-de-obra (lavor) ou a empreitada mista, incluindo materiais.

Desta matéria trata o código civil em seus artigos 610 a 613. Por este diploma legal, o empreiteiro de uma obra pode contribuir para ela só com seu trabalho ou com ele e os materiais. A obrigação de fornecer os materiais não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes. Por outro lado, o contrato para elaboração de um projeto não implica a obrigação de executá-lo, ou de fiscalizar-lhe a execução.

Em decorrência da entrega dos materiais podem advir alguns ônus decorrentes dos riscos que normalmente não são considerados na contratação. Assim estabelece o código que, quando o empreiteiro fornece os materiais, correm por sua conta os riscos até o momento da entrega da obra, a contento de quem a encomendou, se este não estiver em mora de receber. Mas se estiver, por sua conta correrão os riscos.

Destaque-se que se o empreiteiro só forneceu mão-de-obra, todos os riscos em que não tiver culpa correrão por conta do dono. Sendo, porém a empreitada unicamente de lavor (art. 610), se a coisa perecer antes de entregue, sem mora do dono nem culpa do empreiteiro, este perderá a retribuição, se não provar que a perda resultou de defeito dos materiais e que em tempo reclamara contra a sua quantidade ou qualidade.

Destacamos que a construção sob administração difere da empreitada, pois na modalidade de administração o construtor se encarrega da execução do projeto, sendo remunerado de forma fixa ou um percentual sobre o custo da obra. Nesta forma de construção o proprietário da obra assume todos os encargos do empreendimento. Já na empreitada o empreiteiro assume os gatos globais da obra contratada, sendo a remuneração total fechada previamente.


3. Recebimento da obra

A entrega da obra pode ser feita por partes, a medida que for sendo parcialmente concluída ou somente após a conclusão.

Estabelece o código civil (artigo 614 e seguintes) que se a obra constar de partes distintas, ou for de natureza das que se determinam por medida, o empreiteiro terá direito a que também se verifique por medida, ou segundo as partes em que se dividir, podendo exigir o pagamento na proporção da obra executada.

Antes que seja efetuado o pagamento é importante que seja devidamente dimensionado e examinado o que está sendo pago, pois, segundo o código, tudo o que se pagou presume-se verificado. E mais, o que se mediu presume-se verificado se, em 30 (trinta) dias, a contar da medição, não forem denunciados os vícios ou defeitos pelo dono da obra ou por quem estiver incumbido da sua fiscalização.

Ainda por determinação legal, concluída a obra de acordo com o ajuste, ou o costume do lugar, o dono é obrigado a recebê-la. Esta obrigação, porém, não é absoluta, pois poderá o proprietário rejeitá-la, ou exigir abatimento no preço, se o empreiteiro se afastou das instruções recebidas e dos planos dados, ou das regras técnicas em trabalhos de tal natureza.

No que tange a prejuízos decorrentes de uso inadequado de materiais, o empreiteiro é obrigado a pagar estes materiais recebidos, se por imperícia ou negligência os inutilizar.

Ainda sobre a responsabilidade do empreiteiro, estabelece o artigo 618 do código civil que nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis, o empreiteiro de materiais e execução responderá, durante o prazo irredutível de 5 (cinco) anos, pela solidez e segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo. É oportuno lembrar que decairá do direito assegurado neste artigo o dono da obra que não propuser a ação contra o empreiteiro, nos 180 (cento e oitenta) dias seguintes ao aparecimento do vício ou defeito.

Observe-se que salvo estipulação em contrário, o empreiteiro que se incumbir de executar uma obra, segundo plano aceito por quem a encomendou, não terá direito a exigir acréscimo no preço, ainda que sejam introduzidas modificações no projeto, a não ser que estas resultem de instruções escritas do dono da obra. Ainda que não tenha havido autorização escrita, o dono da obra é obrigado a pagar ao empreiteiro os aumentos e acréscimos, segundo o que for arbitrado, se, sempre presente à obra, por continuadas visitas, não podia ignorar o que se estava passando, e nunca protestou. (CC, art. 619.)

O valor do contrato poderá ser revisto. Neste sentido, se ocorrer diminuição no preço do material ou da mão-de-obra superior a um décimo do preço global convencionado, poderá este ser revisto, a pedido do dono da obra, para que se lhe assegure a diferença apurada (CC, art. 620).

No que se refere à suspensão da execução da obra, isto ocorrendo, ou seja suspensa a execução da empreitada sem justa causa, responde o empreiteiro por perdas e danos. Por outro lado, poderá o empreiteiro suspender a obra: I - por culpa do dono, ou por motivo de força maior; II - quando, no decorrer dos serviços, se manifestarem dificuldades imprevisíveis de execução, resultantes de causas geológicas ou hídricas, ou outras semelhantes, de modo que torne a empreitada excessivamente onerosa, e o dono da obra se opuser ao reajuste do preço inerente ao projeto por ele elaborado, observados os preços; III - se as modificações exigidas pelo dono da obra, por seu vulto e natureza, forem desproporcionais ao projeto aprovado, ainda que o dono se disponha a arcar com o acréscimo de preço.

A extinção do contrato de empreitada ocorre pelo seu cumprimento e pode resolver-se se um dos contratantes não cumpre qualquer das cláusulas assumidas.

Por fim, não se extingue o contrato de empreitada pela morte de qualquer das partes, salvo se ajustado em consideração às qualidades pessoais do empreiteiro.

Fonte: http://www.fortesadvogados.com.br/artigos.view.php?id=566

TESTE A SUA DICÇÃO

TENS BOA DICÇÃO?
ENTÃO LÊ, DE PREFERÊNCIA EM VOZ ALTA

NÍVEL FÁCIL:
1. Xuxa! A Sasha fez xixi no chão da sala.
2. O rato roeu a roupa do Rei de roma a rainha com raiva resolveu remendar.
3. Três pratos de trigo para três tigres tristes.
4. O original nunca se desoriginou e nem nunca se desoriginalizará.
5. Qual é o doce que é mais doce que o doce de batata doce? Respondi que o
doce que é mais doce que o doce de batata doce é o doce que é feito com o
doce do doce de batata doce.

NÍVEL MÉDIO:
1. Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não
sabemos, ambos saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos
se somos sabedores.
2. O tempo perguntou ao tempo qual é o tempo que o tempo tem. O tempo
respondeu ao tempo que não tem tempo para dizer ao tempo que o tempo do
tempo é o tempo que o tempo tem.
3. Em baixo da pia tem um pinto que pia, quanto mais a pia pinga mais o pinto
pia!
4. A sábia não sabia que o sábio sabia que o sabiá sabia que o sábio não
sabia que o sabiá não sabia que a sábia não sabia que o sabiá sabia
assobiar.

NÍVEL DIFÍCIL:
1. Num ninho de mafagafos, cinco mafagafinhos há! Quem os desmafagafizá-los,
um bom desmafagafizador será.
2. O desinquivincavacador das caravelarias desinquivincavacaria as cavidades
que deveriam ser desinquivincavacadas.
3. Perlustrando patética petição produzida pela postulante, prevemos
possibilidade para pervencê-la porquanto perecem pressupostos primários
permissíveis para propugnar pelo presente pleito pois prejulgamos pugna
pretárita perfeitíssima.
4. Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com
ornitologista, ornitologista com otorrinolaringologista, porque
ornitorrinco, é ornitorrinco, ornitologista, é ornitologista, e
otorrinolaringologista é otorrinolaringologista.
5. Disseram que na minha rua tem paralelepípedo feito de paralelogramos. Seis
paralelogramos tem um paralelepípedo. Mil paralelepípedos tem uma
paralelepipedovia. Uma paralelepipedovia tem mil paralelogramos. Então uma
paralelepipedovia é uma paralelogramolândia?

NÍVEL IMPOSSIVEL:
Verbo Tagarelar no Futuro do Pretérito
Eu tagarelaria
Tu tagarelarias
Ele tagarelaria
Nós tagarelariamos
Vós tagarelarieis
Eles tagarelariam

Então como correu?


Publicado por PauloJR

Fonte: momentu.weblog.com.pt/arquivo/064405.html

LISTA DE EMPRESAS GLOBALIZADAS

algumas principais por países, so escolher:

Estados Unidos

* American Express
* Apple
* Avon
* Bank of America
* Boeing
* ChevronTexaco
* Citigroup
* Coca-Cola
* Dell
* Dow Corning
* ExxonMobil
* Ford Motors
* General Electric
* General Motors
* Goodyear
* Google Inc.
* IBM
* Intel
* Johnson & Johnson
* McDonald's
* Microsoft
* Monsanto
* Motorola
* Nike
* PepsiCo
* Procter & Gamble
* Wal-Mart
* Xerox Corporation

Alemanha

* Adidas
* BASF
* Bayer
* BMW
* Bosch
* Deutsche Bank
* Faber-Castell
* Puma
* Porsche
* Siemens
* ThyssenKrupp
* Volkswagen
* Mercedes-Benz
* BSH
* Group Technologies

França

* Carrefour
* Renault
* Peugeot - Citroën
* Airbus
* Michelin
* Danone
* Bic
* Alcatel
* Total Oil
* Aventis
* France Telecom
* Vivendi
* Rhodia
* Yves Rocher
* Leroy Merlin

Japão

* Toyota
* Mitsubishi
* Honda
* Toshiba
* Sony
* JVC
* Fujitsu
* Aiwa
* Mizuno
* Nintendo
* Bridgestone
* Canon
* Yamaha
* Subaru
* Ajinomoto
* Kawasaki

Reino Unido

* British Petroleum
* Shell (anglo-neerlandesa)
* Unilever (anglo-neerlandesa)
* HSBC
* Glaxo
* Anglo American
* Reckitt Benckiser
* AstraZeneca
* Jaguar
* Rolls-Royce
* Polygram
* Land Rover
* Umbro

Itália

* Agip
* Banca Intesa
* Benetton
* Diadora
* FIAT
* Magneti Marelli
* Parmalat
* Pirelli
* Telecom Italia
* UniCredit
* Kappa
* Lotto
* Alfa Romeo
* Lamborghini

Brasil

* AmBev
* Gerdau
* Gradiente
* WEG
* Marcopolo
* Embraer
* Natura
* Embraco
* Randon
* Vale
* EMS
* Petrobras
* Odebrecht
* Aracruz Celulose
* Sadia
* Alpargatas
* Votorantim

Argentina

* Arcor
* Techint
* Sideco
* IMPSA


Noruega

* Statoil
* Telenor


Suíça

* Nestlé
* Roche
* Novartis
* Banco UBS
* Credit Suisse
* Rolex
* Victorinox

Países Baixos

* Philips
* Shell (anglo-neerlandesa)
* Unilever (anglo-neerlandesa)
* Heineken
* Ahold
* Lojas C&A
* Makro
* Akzo Nobel

Suécia

* Ericsson
* Electrolux
* Scania
* Volvo

Coréia do Sul

* LG
* Samsung
* Daewoo
* Hyundai
* Kia
* Ssangyong

Espanha

* Atento
* Telefónica
* Iberdrola
* BBVA
* Gamesa
* Mapfre
* Santander
* Zara

México

* América Móvil
* Telmex
* FEMSA
* Softtek

Canadá

* Celestica
* Bombardier
* ATI Technologies
* Cognos
* Cogeco

A nova empresa globalizada - Mitos e realidade

Por Lauro Monteclaro 26/05/2004 às 01:01


As marcas mais famosas e globalizadas tais como Nike, Reebok, Gap, Benetton, Ralphe Lauren, Wall Mart, Disney e Barbie são exemplos de como funciona o novo capitalismo informacional.


Em muitas discussões atuais sobre questões como desemprego, queda de renda da classe trabalhadora, relação entre capital e trabalho e outros assuntos afins, saltam aos olhos os baixos níveis de informação entre sindicalistas, militantes políticos, ou simples interessados, sobre como funciona a nova empresa globalizada.

Muitos ainda pensam em termos de grandes instalações fabris, instaladas em seus países de origem, onde mantém sólidos laços de lealdade e dependência com os estados nacionais. Quando muito, percebem apenas a típica multinacional, que vem a ser uma rede de filiais instaladas em outros países com o objetivo de reproduzir o modelo da matriz, com pequenas adaptações para atender o mercado do país onde se instalam.

Para alguns, essas empresas representem a vanguarda de uma nova e radiosa era tecnologia com promessas de riqueza, empregos e prosperidade para todos. Para outros, nada mais são do que novos instrumentos do imperialismo, a serviço dos interesses dos cidadãos e dos governos de suas respectivas nações.

Para tentar dissipar alguns mitos e para um melhor entendimento de como esses são raciocínios completamente fora da realidade, vamos examinar um pouco como funciona a maior fabricante de tênis do mundo, a norte-americana Nike.

Nas palavras de Yeda S. Santos: “Sua produção é 100% terceirizada, 30% proveniente da Coréia do Sul, Taiwan, Malásia, Filipinas e China. A empresa vendeu US$ 6,5 bilhões em 1996, gera 90 mil postos de trabalho na sua cadeia produtiva e emprega, diretamente, 17 mil pessoas. Como outras megaempresas, a Nike procura baixar seus custos de produção utilizando mão-de-obra boa e barata de qualquer lugar do mundo, além de buscar outras vantagens, como pouco rigor na proteção ambiental, condição tributária favorável, isenção de impostos etc”. (1)

Para se ter uma idéia de como a empresa opera, a Nike “concebe os modelos de seus conhecidos tênis nos EUA, onde conta com cerca de 500 empregados, encaminha os modelos para Taiwan, onde são fabricados os protótipos e, finalmente, os produtos finais, fabricados a partir dos protótipos são produzidos no país da Ásia onde os salários estejam mais baixos”. (2)

É isso mesmo que você leu, a poderosa Nike na prática tem apenas 500 empregados diretos nos EUA. Não chegaria a ser classificada como empresa de grande porte nem no Brasil. Note que a rede de produção a ela associada chega a 90 mil pessoas espalhadas pelo mundo todo. Sua busca constante por condições tributárias favoráveis em outros países também não se encaixa no papel de empresa que se preocupa muito com o povo americano.

Cabe agora a pergunta: Como todo esse sistema funciona? Na base de tudo, “encontra-se a fragmentação: franchises, terceirização, subcontratos. São pedaços do produto que podem estar distribuídos pelo mundo, amarrados por uma network (rede de trabalho) de informática e transmissão de dados de alta velocidade”. (3)

Como se vê, a nossa conhecida dobradinha, composta pelos computadores e redes de comunicação, combinados aos novos métodos gerenciais são as chaves do sucesso, pelo menos do ponto de vista administrativo.

E como será que a empresa ganha tanto dinheiro? Nas palavras de Ladislau Dowbor, A Nike “vende por preços que oscilam entre 70 e 130 dólares um par de tênis cujo custo físico de produção é da ordem de 10 dólares. Perguntados como conseguiam vender a 100 dólares um produto de menos de 10 dólares, a Nike, que apenas coordena o ciclo econômico, e não produz tênis nenhum, respondeu simplesmente: ‘Nos não vendemos tênis, vendemos emoções’". (4)

Agora talvez comece a ficar mais claro. Na realidade as grandes empresas da era da globalização de fato não fabricam nada. Simplesmente cultivam cuidadosamente sua marca ou grife. Como fazem isso? De novo Dowbor nos esclarece: “A Nike gasta fortunas com publicidade, o que permite associar o tênis produzido por jovens mal pagas na Ásia, com os poderosos músculos de Michael Jordan. A identidade criada, de poder e sucesso, permite que outros jovens pelo planeta afora gastem 100 dólares para partilharem do sentimento, da identidade”.(5)

Nada disso seria de fato problema e o Senhor Phil Kinight, fundador e presidente da Nike, poderia comemorar a vontade o prêmio de Anunciante do Ano no 50.º Festival Internacional da Publicidade de Cannes não fosse um pequeno detalhe: “A Suprema Corte americana decidiu que a Nike pode ser processada por publicidade enganosa em resposta a ação do ativista Mark Kasky. Em 1998, esse ativista de São Francisco (Califórnia) acusou a Nike de se apresentar, em campanha de marketing e de relações públicas, como empresa responsável, escondendo as condições de trabalho de operários que fabricam seus produtos na Ásia”.(6)

E quais seriam essas condições de trabalho que a Nike procurava esconder? A associação norte-americana “Justice! Do it Nike!”, propôs um boicote aos produtos da Nike, Motivo: “fábricas no Vietnã, subcontratadas para produzir os tênis da Nike, submetem os trabalhadores a jornadas de 65 horas de trabalho por semana, contrariando as leis do país”.

“Os trabalhadores operam nesse regime para poder atingir metas absurdamente elevadas de produção e ainda ficam sujeitos à exposição a substâncias carcinogênicas acima dos limites toleráveis. Críticas à operação da Nike no Vietnã, divulgadas pela CBS News, incluíram também desde salários abaixo do necessário para a subsistência até castigos corporais, abusos sexuais e condições desumanas de trabalho”.(7)

Para concluir, vamos acrescentar apenas mais uma citação: “Enquanto meninas no Brasil brincam com as bonecas Barbie, lá (Filipinas, Indonésia, China) outras meninas, sem direito à infância e de ir à escola, trabalham mais de 14 horas por dia para costurar as roupas da Barbie. A Nike paga milhões de dólares para atletas divulgarem o seu nome, mas a indústria que produz o seu tênis paga menos de 1 dólar por dia de trabalho nas ZPE*”.(8)

Essas práticas na verdade são comuns, não apenas a Nike, mas a quase todas as novas empresas globalizadas, constituindo um encantador mundo novo cheio de trabalho “criativo” e bem remunerado para o terceiro mundo, conforme as previsões dos entusiastas da globalização irresponsável.

NOTAS:

(1) Yeda S. Santos – “O avanço da informalidade”
(2) Comentários sobre economia na Internet.
(3) Yeda S. Santos – “O avanço da informalidade”
(4) Ladislau Dowbor – “Economia da Comunicação”
(5) Idem.
(6) Carlos Franco – “Nike pode ser processada nos EUA” - O Estado de São Paulo – 28/06/2003
(7) “ONG americana propõe boicote à Nike e rotulada” – Revista Britânica Ethical Consumer
(8) Marcos Villela - “O lado sujo das marcas famosas”

* Zona de Processamento de Exportação

Fonte: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2004/05/281150.shtml

SOMMELIER

Você sabe a origem do termo “Sommelier”?

Durante o Renascimento francês, quem se predispunha comprava o título de “sommelier” para então fazer parte da comitiva do rei ou de um nobre.
Durante as viagens, o sommelier era responsável pela armazenagem dos alimentos e dos vinhos e mantinha essas provisões numa carruagem chamada somme. Contudo, a tarefa mais importante do sommelier era a de garantir a condição dos perecíveis: ele fazia isso experimentando um pedaço de cada comida e um gole de cada vinho antes de serem apresentados ao senhor. Colocava sua propria vida em risco, pois se a comida ou o vinho estivessem envenenados por algum inimigo, o sommelier certamente morreria.

Personagem caricato

Na década de 1980 a palavra sommelier começou a ser estereotipada e facilmente se associava o nome a uma caricatura de um conselheiro de vinhos vestido de smoking, taste-vin pendurado ao pescoço, sobrancelhas arqueadas, habilmente intimidando os clientes do restaurante a consumirem vinhos super caros.
Essa imagem se tornou tão ofensiva que a maioria dos sommeliers americanos se recusou a usar smoking, abandonou o taste-vin e começaram a se intitular “compradores de vinhos” ou “mordomos de vinhos”, em vez de usar a palavra francesa.

O que faz um Sommelier?

Um moderno sommelier escolhe os vinhos, abastece a adega do restaurante, monitora o inventário de vinhos, realiza sessões de treinamento em vinhos para outros membros da equipe e trabalha na sala de jantar recomendando os vinhos aos clientes.
O sommelier/comprador, recebe um salário do restaurante e às vezes uma pequena percentagem sobre a venda dos vinhos. Em geral, não espera receber gorjetas (5% a 10% do preço da garrafa), embora ela seja justificada se o sommelier indicar um vinho especialmente notável que você não teria descoberto de outro modo.

Onde eles estão?

Embora cada vez mais restaurantes pelo mundo afora contratem sommeliers, não admira que a Itália, onde a paixão pelo vinho e pela comida se assemelha à pela religião, tenha mais sommeliers do que qualquer outro país (inclusive a França) – cerca de 8 mil indivíduos, segundo a Comissão Italiana de Comércio.
Nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, os sommeliers muitas vezes aspiram obter o prestigioso grau de Master Sommelier atribuído pela Court of Master Sommeliers, com sede em Londres. Para obter esse título (que passou a ser concedido nos Estados Unidos a partir de 1987), os sommeliers devem passar por uma desafiante prova de degustação que dura três dias e por um exame escrito. No ano de 2000 havia 42 Master Sommeliers nos Estados Unidos, dos quais dez mulheres.

Conserto de produtos: perda da posse/propriedadade do produto pelo abandono.

Plínio Lacerda Martins

promotor de Justiça em Juiz de Fora (MG), professor de Direito do Consumidor da FGV e UGF, mestre em direito


É cada vez mais freqüente a procura dos serviços de assistência técnica especializada para o conserto de produtos com defeito. O consumidor procura o serviço especializado deixando o produto para fazer um orçamento. Recebe do fornecedor de serviço um "ticket" ou expediente semelhante que estabelece as características do produto depositado e a data que o consumidor poderá voltar para tomar ciência do orçamento. Na data marcada, o consumidor possui a opção de retirar o produto, na hipótese de não concordar com o preço do orçamento ou contratar o serviço para a realização do conserto.

Curioso é que quase sempre no rodapé desta nota de orçamento prévio vem prescrita uma cláusula que diz: "Se o consumidor não retirar o produto no prazo de 90 dias após a data marcada, o consumidor perderá a propriedade do produto depositado, podendo ser vendido como forma de pagamento pelo serviço autorizado".

Diariamente os Procons registram reclamações contra os fornecedores de serviços de assistência técnica, como os serviços de consertos de tv, telefone, computador, eletrodoméstico em geral, etc.. pelo fato de apropriar-se do produto depositado para o conserto, chegando a vende-lo em determinados casos, ao argumento que o consumidor deixou ultrapassar o prazo de tolerância do produto no estabelecimento do fornecedor. Reclamações como estas não são raras como o exemplo do consumidor que deixou um aparelho de celular para conserto numa assistência técnica. Após 5 meses compareceu a loja e foi informado que em razão do lapso temporal, o celular foi para a sucata, não sendo possível restituir o aparelho. O consumidor justificou o atraso para apanhar o celular, pois estava juntando dinheiro para o pagamento do conserto. E agora? Quem vai pagar pela perda da propriedade do produto? O fato do consumidor não comparecer no prazo autoriza o fornecedor a vender coisa alheia como se a coisa fosse abandonada?

Trata-se na verdade de autêntica prática comercial abusiva veiculada livremente no mercado de consumo, sob a aparência de cláusula legal, quando na verdade trata-se de uma cláusula ágrafa, que o Código de Proteção ao Consumidor proíbe.

A cláusula ágrafa é a cláusula não escrita, ou que não pode ser escrita, pois a mesma contraria o ordenamento jurídico da lei do consumidor, sendo, portanto nula de pleno direito.

Na realidade, o fato do consumidor não comparecer na data designada para apanhar o produto deixado para o conserto, não pode ser considerado como abandono, ou conforme a máxima romana: "RES DERELICTA".

A perda da coisa, nos termos do art. 1.275 do Código Civil pode se dar por alienação (venda ou doação), renúncia, perecimento da coisa, desapropriação ou abandono.

Para ocorrer o abandono é necessário que o titular (dono da coisa) venha abrir mão de seu direito de propriedade, ou seja: tenha a vontade de abandonar a coisa, não podendo ocorrer o abandono subentendido. Esquecimentos por parte do consumidor são comuns numa sociedade de consumo, não sendo possível aplicar a sanção da perda da propriedade do produto, passando ao domínio do fornecedor de serviço.

Faz-se necessário estabelecer um mecanismo de equilíbrio entre o fornecedor e o consumidor, sendo certo que a cláusula constante no orçamento prévio que autoriza a apropriação do patrimônio alheio é abusiva, logo é considerada nula de pleno de direito na forma do art. 51, IV, do CDC. pois ofende o princípio da boa-fé, sujeitando o fornecedor a responder pela indenização do produto alienado(vendido).

Ao nosso juízo, o fornecedor de serviço para evitar transtornos com o consumidor deve atentar para os comandos que a lei consumerista recomenda, no qual destacamos:

1.Não executar serviço sem orçamento prévio. Diz o art. 39, VI do CDC que é proibido ao fornecedor de produtos ou serviços: executar serviços sem a prévia elaboração de orçamento e autorização expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de práticas anteriores entre as partes;

2.Requisitos do orçamento prévio. O orçamento prévio deverá mencionar o valor da mão de obra,equipamentos utilizados, condições de pagamento, e datas de início e término dos serviços. Diz o art. 40 do CDC: O fornecedor de serviço será obrigado a entregar ao consumidor orçamento prévio discriminando o valor da mão-de-obra, dos materiais e equipamentos a serem empregados, as condições de pagamento, bem como as datas de início e término dos serviços.

3.Prazo de validade do orçamento. O orçamento prévio deve estabelecer o prazo de validade, sob pena de valer pelo prazo de 10 dias, conforme estabelece o art. 40 § 1º: Salvo estipulação em contrário, o valor orçado terá validade pelo prazo de 10 (dez) dias, contados de seu recebimento pelo consumidor.

4.Aprovação expressa pelo consumidor. O orçamento deverá ser aprovado expressamente pelo consumidor, considerando como prática abusiva na forma do art. 39, VI do CDC que menciona: "...autorização expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de práticas anteriores entre as partes";

5.Orçamento é um pré-contrato. Aprovado pelo consumidor, o orçamento obriga o fornecedor a executar os serviços nos moldes da apresentação. Diz o art.40,.§ 2º do CDC: Uma vez aprovado pelo consumidor, o orçamento obriga os contraentes e somente pode ser alterado mediante livre negociação das partes. Estabelece ainda o art.48 do CDC.: As declarações de vontade constantes de escritos particulares, recibos e pré-contratos relativos às relações de consumo vinculam o fornecedor, ensejando inclusive execução específica, nos termos do artigo 84 e parágrafos. Registra-se ainda, que o art.30 do CDC. relata que Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado. Estabelecendo o art. 35, I do CDC que Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha: I - exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade;

6.Isenção de quaisquer ônus ao consumidor. O art. 40, § 3º do CDC diz que o consumidor não responde por quaisquer ônus ou acréscimos decorrentes da contratação de serviços de terceiros, não previstos no orçamento prévio.

7.Ausência de informação = publicidade enganosa por omissão. O fornecedor de serviço não poderá omitir informação relevante no orçamento prévio, tais como o preço, ou quaisquer outros dados sobre os serviços, como frete, mão de obra terceirizada, etc. sob pena de incidir na publicidade enganosa, conforme estabelece o art 37 § 3º do CDC: Para os efeitos deste Código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço; podendo tal conduta incidir no tipo penal previsto no art. 67 que diz: Fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva: Pena - Detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano e multa.

8.Produto para conserto/Perda da propriedade. Não consignar no orçamento prévio a perda da propriedade do produto para conserto, considerada cláusula abusiva, na forma do art.51, IV do CDC. logo, nula de pleno direito, sujeito o consumidor ingressar na Justiça pleiteando indenização pelo dano ocorrido; não descartando a hipótese do fornecedor de registrar no orçamento a cláusula de multa ao consumidor displicente que esqueceu de retirar o produto para conserto no prazo mencionado.

9.Conhecimento prévio do conteúdo do contrato. Registra-se por fim, o art. 46 do CDC., estabelecendo que Os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não Ihes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance; sendo que as cláusulas que dificultam a compreensão ao consumidor, serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor, na forma do art. 47 do CDC., atendendo assim ao princípio da transparência máxima(art.4 caput).

Destarte, adotando-se o Código de Defesa do Consumidor como linha mestra, é considerada abusiva a cláusula constante no orçamento prévio que prevê a perda do produto em favor do fornecedor de serviço, registrando como produto abandonado, permitindo assim a perda da propriedade em favor do fornecedor, sendo tal cláusula reconhecida pelo direito consumerista como nula de plena direito.

fonte: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=5332

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Seg. a Sex.: 8:00 as 17:30hs
Sáb.: 8:00 as 13:00hs

VEJA MAIS ENDEREÇOS AQUI

COMO ABRIR UMA DISTRIBUIDORA DE VALORES?

O que são Bolsas de Valores?

São locais que oferecem condições e sistemas necessários para a realização de negociação de compra e venda de títulos e valores mobiliários de forma transparente. Além disso tem atividade de auto-regulação que visa preservar elevados padrões éticos de negociação, e divulgar as operações executadas com rapidez, amplitude e detalhes.


O que são Corretoras de Valores?

São instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Somente as corretoras estão habilitadas a executar operações de compra e venda de ações ou de derivativos na BOVESPA.
Há várias Corretoras aptas a negociarem em nome de seus clientes na BOVESPA.
Elas podem ajudar você a escolher as melhores opções de investimento, de acordo com o seu perfil, já que elas contam com profissionais especializados em análise de mercado, de setores da economia e de companhias. Por acompanharem o mercado o tempo todo, avaliando os principais acontecimentos, as empresas que estão progredindo e os fatores que podem gerar mudanças de cenário, as Corretoras prestam um serviço essencial aos investidores.

Corretora de Valores é a instituição que compra e vende ações para você.

Saiba mais sobre as Corretoras - clique aqui.

Fonte: http://www.bovespa.com.br/Investidor/Iniciantes/FundamentosDefinicoes.asp

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Adicional Noturno

O que é: Se o trabalho é realizado a noite, o trabalhador tem direito de receber uma compensação, tanto em horas como em salário, pelo seu trabalho.

Quem tem direito: Todos os que trabalham em atividades urbanas entre as 10 da noite e às 5 da manhã, atividades agrícolas entre as 9 da noite e às 5 da manhã e atividades pecuárias entre as 8 da noite e às 4 da manhã.

Como Funciona:

a) Hora noturna: A hora normal tem a duração de 60 minutos e a hora noturna, por disposição legal, nas atividades urbanas, é computada como sendo de 52 minutos e 30 segundos. Assim sendo, considerando o horário das 10 da noite às 5 da manhã, temos 7 horas-relógio que correspondem a 8 horas de trabalho noturno. Isto é feito porque o trabalho à noite é mais cansativo do que durante o dia.
Nas atividades rurais a hora noturna é de 60 minutos, não havendo, portanto, a redução como nas atividades urbanas.

b) Valor da hora trabalhada: Acréscimo (chamado adicional noturno) de 20% sobre as horas trabalhadas. Este critério não se aplica se o trabalho for executado em revezamento semanal ou quinzenal. Quando o trabalhador recebe o adicional noturno, esta percentagem também será incorporada nos demais recebimentos como férias, 13º salário, FGTS, etc.

Fonte: nev.incubadora.fapesp.br/portal/trabalhoerenda/direitostrabalhistas/adicionalnoturno

MODELO DE MEMORANDO PARA TRASNSFERÊNCIA DE SETOR

MEMORANDO INTERNO


(MODELO)



Data: .........../........./..........



Para: ................................



De: ...................................



REF.: TRANSFERÊNCIA PARA O SETOR





Conforme o contrato ..........., encaminhado ao Sr. .........., venho respeitosamente encaminhar a respectiva solicitação de transferência para o setor ..............., a partir de __/__/___ .


Solicito, assim, dar prosseguimento ..............., para a regularização do do respectivo contrato de trabalho.





Atenciosamente,





________________________


Nome


Cargo

Conceitos Fundamentais da Economia em três capítulos

Escrito por:
Manoel Ruiz




Vamos abordar as necessidades humanas e os primeiros fenômenos econômicos, também vamos analisar o conceito de bens econômicos e sua classificação. Já os motivos determinados pelas necessidades humanas e a ordem hierarquia delas, onde se exige um estudo aprofundado de outra ciência social, a psicologia. Para conhecermos mais essas teorias na qual focaliza a motivação humana, a razão do nosso comportamento, a hierarquia das nossas necessidades e a ordem ou escala de seu atendimento. Tudo isso encontramos nos livros de psicologia social. Neste artigo estamos abordando somente a base dos conceitos fundamentais.

Necessidades Primárias:

Analisando no campo da economia, necessidades primárias significam que à carência é falta de coisas necessárias, ou coisas que desejamos, a qual é o aposto de satisfação. No princípio quatro itens seriam necessários para a sobrevivência do homem e sua família, que são: - 1º Alimentos, - 2º Vestuário, - 3º Transporte e - 4º Moradia.

Alem desses quatro itens, na vida moderna foi se fazendo necessário outros itens, os quais foram conquistados pelo homem, seguindo a seqüência fica assim: - 5º Saúde, - 6º Higiene, - 7º Educação, - 8º Lazer e 9º Previdência Social.

Com essas nove necessidades primárias citadas acima, constitui o que em economia foi classificado como consumo.

Consumo: é o ato de usar as mercadorias.

Com o passar do tempo surgem novas necessidades, e com isso surgem outros bens e serviços, os quais são transformados pelo homem. Essa transformação feita pelo homem com seu trabalho e novas ferramentas ganhou o nome de produção.

Produção: é o processo pelo qual mercadorias e serviços são fabricados ou preparados para uso. Produtor é quem fornece as mercadorias e serviços.

O homem para satisfazer as suas necessidades e de sua família, precisa produzir, trocar o que produziu por moeda ou dinheiro, então compram alimentos, roupas, remédios etc. O que ele produz tem a finalidade de satisfazer as suas necessidades e de outras pessoas, também gerou troca e circulação de mercadorias, outro fenômeno econômico. O ato de troca é comumente denominado circulação, onde as mercadorias circulam do produtor para o consumidor. Estudando tal fenômeno encontramos o mecanismo da oferta e procura das mercadorias, o problema do seu valor, dos preços e é a moeda que ajuda o ato da troca.

Aumentando o consumo, o produtor compra novos equipamentos e contrata mais funcionários, para aumentar a produção, toma dinheiro emprestado dos bancos. Aumentando a produção, entra mais dinheiro, o qual é usado para pagar os juros e amortização da divida junto ao banco e também beneficia os empregados, através de salários e outros benefícios conquistados. É importante lembrar, que quanto maior a produção menor o custo unitário do produto ou bens de serviços,

Quando repartimos o resultado da produção, este fenômeno é denominado de repartição ou distribuição, hoje chamada de distribuição da renda nacional ou social. Os primeiros fenômenos econômicos, produção, repartição ou distribuição, circulação e consumo, tem sua origem nas necessidades humanas. Junto com as necessidades primárias, apareceram às necessidades secundárias e coletivas.

fonte: http://www.sociedadedigital.com.br/artigo.php?artigo=54&item=4

Conceitos de bens econômicos

Vamos definir o conceito de bens econômicos no campo da economia. Bens são coisas e serviços que o individuo usa para satisfazer as suas necessidades, no passado o conjunto de bens em Economia denominava-se riqueza, a qual tem varias significações como: fortuna, abundância, etc. Já em nossos tempos, riqueza é o conjunto de bens e serviços de consumo, produzidos pela economia de um país. A palavra riqueza é pouco usada na atualidade, dando-se preferência às expressões bens ou mercadorias e serviços de consumo.

A inclusão dos serviços de consumo, no conceito de riqueza e, conseqüentemente, na produção, é mais recente, pois Adam Smith (1723-1790) não havia incluído os serviços remunerados como pertencentes ao conceito de produção de um país. Ele entendia que o termo produtivo era somente bens materiais (mercadorias).

Hoje os economistas em geral consideram como produção os serviços prestados por dentistas, médicos, hospitais etc. Já os serviços não remunerados, como o de dona de casa, ou pequenos reparos nas nossas casas etc., não são considerados bens de produção.

Classificação dos bens econômicos: 1º Vamos falar da raridade: bens não econômicos e bens econômicos; 2º falaremos da natureza e 3º o destino ou uso.

Raridade: bens não econômicos, um exemplo, é o ar atmosférico que respiramos, sendo que a sua existência é maior que as nossas necessidades, o qual não tem valor econômico. Bens econômicos são raros ou escassos, como os alimentos, remédios, serviços de consumo etc.

Natureza: bens materiais, são as coisas palpáveis exemplos: geladeira, televisor, automóvel, alimentos etc. Vamos falar agora dos serviços remunerados, que são aqueles que nos é prestado pelos médicos, dentistas, encanador etc.

Destino ou uso: podemos afirmar que essa classificação é a mais importante porque é quando os bens de consumo e bens de produção (ou de capital) chega ao consumidor.

Os bens podem chegar pronto para uso, o qual deve cumprir todas as necessidades do consumidor, como é o caso do cigarro, alimentos etc., esses bens são classificados de bens não duráveis. Vamos ver os bens duráveis, que são aqueles que adquirimos e usamos por um longo período, exemplo: casas, automóveis, móveis, eletrodomésticos etc.

Os bens de produção ou de capital, são destinados à produção de bens de consumo e também podem ser empregados em bens indiretos. Os bens de produção ou de capital, são direcionados para a industria a qual deve transformar esses bens, exemplo: a montadora de automóveis recebe a matéria prima, a qual é industrializado (Transformado), o automóvel ao sair da montadora, vai para as concessionárias, passa por uma revisão, para depois chegar ao consumidor o qual deve receber uma garantia do produto.

Tudo que foi dito sobre bens de consumo, podemos usar a mesma referência quanto aos bens de produção, que são utilizados imediatamente, chamada de matéria prima, que denominamos de bens de produção transitórios ou intermediários, hoje chamados insumos de produção. Outros bens como equipamentos, máquinas etc, são bens de produção duráveis.
A classificação dos bens de produção ou de capital, ficou assim. Empresas ou Indústrias produtoras: 1º Matérias-primas - bens de produção transitórios ou intermediários, designados na moderna terminologia da economia, pelo nome de insumos. 2º Equipamentos, máquinas etc: bens de produção duráveis.

Ao concluir este artigo, podemos afirmar que a "classificação", tem um papel muito importante para que possamos entender tudo que é publicado nos jornais e revistas, a respeito dos bens nos sistemas econômicos no mundo, quanto a sua produção, seu consumo. Um exemplo são as publicações da Fundação IBGE e do banco Central.

Fonte: http://www.sociedadedigital.com.br/artigo.php?artigo=56&item=4

MERCADO AGROPECUÁRIO: SITES

Cotações da arroba do boi = www.pecuaria.com.br

Classificados do setor
http://www.pecuaria.com.br/divulgado/
www.centraldogado.com.br
www.mfrural.com.br

ONDE ENCONTRAR CHURRASQUEIRA PARA ESPETINHOS?

Churrasqueira Espetinho
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Ideal para assar espetos e grelhados a churrasqueira espetinho mini é construída em chapa de aço.

Possui um sistema exclusivo que permite aos espetos de madeira ficarem girando sozinhos. Suporta 18 espetinhos.


Sua voltagem é bivolt, funciona com carvão.


CÓDIGOS DOS PRODUTOS
1650 - Churrasqueira Espetinho


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MERCADO CALÇADISTA BRASILEIRO

O SETOR DE CALÇADOS NO BRASIL

A oferta de calçados no Brasil pode ser segmentada a partir do porte das empresas e da sua forma de atuação. As grandes empresas atuam principalmente no mercado interno, com forte presença na produção de tênis, com tecnologia mais sofisticada e maiores despesas de marketing. Esse é o caso da Azaléia (com tênis da marca própria Olympikus), da São Paulo Alpargatas (marcas próprias: Rainha e Topper), Grendene, Vulcabrás, Cambuci (marca própria: Penalty), Ortopé (marca de tênis: Ortopé), entre outras.
As médias empresas, especializadas em sapatos de couro (natural), têm atuação voltada especialmente para o mercado externo. Sua produção é em geral sub-contratada por grandes distribuidores externos, particularmente norte-americanos. Em geral, não atuam com marcas próprias no mercado externo. Esse é o caso, por exemplo, da Reichert, Schmidt, Paquetá, Dilly, Maide, Andreza, Daiby, Cariri, entre outras.

As micro e pequenas empresas utilizam-se preponderantemente de processos artesanais e estão mais sujeitas às variações conjunturais da economia.
PRODUÇÃO
A produção nacional de calçados apresentou tendência declinante nos últimos anos (vide Gráfico 1), tendo alcançado 520 milhões de pares em 1997, o que significou queda de 6% no volume produzido em relação ao ano anterior. A participação do setor calçadista no valor da produção industrial do Brasil caiu no decorrer da década de 90

O processo de produção do calçado é de mão-de-obra intensiva, incluindo a etapa do corte do couro, dificilmente automatizável, uma vez que, há muitas diferenças entre um couro e outro.
No que se refere aos avanços tecnológicos, cabe destacar a recente introdução de sistemas que representam avanços em termos da customização da produção – como as células de produção nas áreas de corte, costura e montagem do produto final, implicando em maior agilidade no atendimento às variações da moda - muito comuns nesse setor. Cabe destacar, ainda, os pesados investimentos em maquinário moderno que vêm sendo feitos, para fabricação de tênis esportivos, como o equipamento de injeção de poliuretano (PU) – importado da Itália – com capacidade para produzir cerca de 10.000 pares de solado/dia de tênis esportivos.

veja relatório completo sobre o setor aqui

FONTE: http://www.bndes.gov.br/conhecimento/setorial/gs2_13.pdf

MODELO DE CURRÍCULO PARA O 1º EMPREGO


SEU PRIMEIRO EMPREGO: 
CURRÍCULO 

Resultado de imagem para CURRICULO  FOTOS







SEU NOME COMPLETO

Brasileiro, Solteiro, 18 anos, liberado do exército, sem filhos

Endereço Completo – Bairro
CEP – Cidade – São Paulo
Fones: 11 XXXX.XXXX



Objetivo: Atuar na área de informática ou áreas afins



Escolaridade:

• Cursando Xº ano do Ensino Médio – E.E. XXXX (término em XX/2008)



Cursos Complementares na área de Informática

• Informática avançada 
(Windows 2000, Word 2000, Excell 2000, Acess 2000, Power Point 2000, Corel Draw 9.0, Page Maker 7.0, Internet, Hardware, Front Page 2000 e digitação) 
– Fast Camp – Conclusão em Julho/2007.





Habilidades Pessoais:

Criatividade, liderança, determinação, objetividade, aprendizagem rápida, aberto à cursos de aperfeiçoamento.



Experiência Profissional:

Busco a primeira oportunidade do mercado de trabalho.

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR

Campos Privativos de Administrador
O Artigo 2° da Lei 4769, define campos privativos do Administrador

Administração Financeira
1. Análise Financeira
2. Assessoria Financeira
3. Assistência Técnica Financeira
4. Consultoria Técnica Financeira
5. Diagnóstico Financeiro
6. Orientação Financeira
7. Pareceres de Viabilidade Financeira
8. Projeções Financeiras
9. Projetos Financeiros
10. Sistemas Financeiros
11. Administração de Bens e Valores
12. Administração de Capitais
13. Controladoria
14. Controle de Custos
15. Levantamento de Aplicação de
Recursos
16. Arbitragens
17. Controle de Bens Patrimoniais
18. Participação em outras Sociedades
- (Holding)
19. Planejamento de Recursos
20. Plano de Cobrança
21. Projetos de Estudo e Preparo para
Financiamento


Administração de Material
1. Administração de Estoque
2. Assessoria de Compras
3. Assessoria de Estoques
4. Assessoria de Materiais
5. Catalogação de Materiais
6. Codificação de Materiais
7. Controle de Materiais
8. Estudo de Materiais
9. Logística
10. Orçamento e Procura de Materiais
11. Planejamento de Compras
12. Sistemas de Suprimento


Administração Mercadológica / Marketing
1. Administração de Vendas
2. Canais de Distribuição
3. Consultoria Promocional
4. Coordenação de Promoções
5. Estudos de Mercado
6. Informações Comerciais - Extra-Contábeis
7. Marketing
8. Pesquisa de Mercado
9. Pesquisa de Desenvolvimento de Produto
10. Planejamento de Vendas
11. Promoções
12. Técnica Comercial
13. Técnica de Varejo (grandes magazines)

Administração da Produção
1. Controle de Produção
2. Pesquisa de Produção
3. Planejamento de Produção
4. Planejamento e Análise de Custo

Administração e Seleção de Pessoal/Recursos Humanos
1. Cargos e Salários
2. Controle de Pessoal
3. Coordenação de Pessoal
4. Desenvolvimento de Pessoal
5. Interpretação de Performances
6. Locação de Mão-de-Obra
7. Pessoal Administrativo
8. Pessoal de Operações
9. Recrutamento
10. Recursos Humanos
11. Seleção
12. Treinamento

Orçamento
1. Controle de Custos
2. Controle e Custo Orçamentário
3. Elaboração de Orçamento
4. Empresarial
5. Implantação de Sistemas
6. Projeções
7. Provisões e Previsões
9. Recrutamento
10. Recursos Humanos
11. Seleção
12. Treinamento

Organização e Métodos e Programas de Trabalho
1. Administração de Empresas
2. Análise de Formulários
3. Análise de Métodos
4. Análise de Processos
5. Análise de Sistemas
6. Assessoria Administrativa
7. Assessoria Empresarial
8. Assistência Administrativa
9. Auditoria Administrativa
10. Consultoria Administrativa
11. Controle Administrativo
12. Gerência Administrativa e de Projetos
13. Implantação de Controle e de Projetos
14. Implantação de Estruturas Empresariais
15. Implantação de Métodos e Processos
16. Implantação de Planos
17. Implantação de Serviços
18. Implantação de Sistemas
19. Organização Administrativa
20. Organização de Empresa
21. Organização e Implantação de Custos
22. Pareceres Administrativos
23. Perícias Administrativas
24. Planejamento Empresarial
25. Planos de Racionalização e Reorganização
26. Processamento de Dados/Informática
27. Projetos Administrativos
28. Racionalização

Campos Conexos
1. Administração de Consórcio
2. Administração de Comércio Exterior
3. Administração de Cooperativas
4. Administração Hospitalar
5. Administração de Condomínios
6. Administração de Imóveis
7. Administração de Processamento de Dados/Informática
8. Administração Rural
9. Administração Hoteleira
10. "Factoring"
11. Turismo

Fonte: Conselho Federal de Administração

Contatos
Envie seu e-mail para hps@virnet.com.br

JORNAL conheça mais sobre este veículo de informações

Jornal é um meio de comunicação impressa (os vários títulos, como por exemplo: Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo etc. são chamados de "veículos de comunicação"), e tem como característica: o uso de "papel de imprensa" - mais barato e de menor qualidade que os utilizados pelas revistas -, as folhas geralmente não são grampeadas, sendo usado os grampos com frequência em cadernos especiais e/ou edições destinadas a coleção, e as capas não usam papel mais grosso (de maior gramatura), como acontece com as revistas, e os mais importantes possuem periodicidade diária. Os jornais diários da chamada "grande imprensa" possuem conteúdo genérico, pois publicam notícias e informações de interesse público. Mas há também jornais diários com conteúdo especializado em economia, negócios ou desporto, e outros com periodicidade semanal, quinzenal, mensal, tanto de conteúdo genêrico, como também voltados a assuntos específicos destinados a públicos segmentados.

O jornal foi o primeiro - e, por muito tempo, o principal - espaço de atividade profissional do jornalismo.

Formatos
Os jornais contemporâneos normalmente são impressos em um tipo específico de papel espesso e áspero - o papel-jornal - cortado em folhas de tamanhos padronizados.

Tamanho Standard - entre 60cm x 38cm e 75cm x 60cm
Tamanho Tablóide - cerca de 38cm x 30cm
Tamanho Tablóide Berlinense (ou Europeu) - cerca de 47cm x 31,5cm
Tamanho Microjornal

[editar] Editorias
Em jornais diários, as editorias podem ser organizadas em Cadernos e Suplementos, que são fascículos de encadernação separada incluídos no conjunto publicado e de periodicidade predeterminada (geralmente semanal). Geralmente, a diferença entre ambos é que, enquanto Cadernos são diários, encartados a cada edição do jornal, os Suplementos têm periodicidade maior, muitas vezes semanal ou quinzenal.

O conteúdo editorial dos jornais costuma ser dividido em diferentes cadernos temáticos, apresentando um ou vários destes assuntos:

Notícias nacionais
Notícias internacionais
Notícias locais e regionais
Economia
Esporte
Ciência & Tecnologia
Cultura (Cinema, Música, Teatro, Televisão)
Turismo
Informática
Automobilismo
Moda

Seções

Primeira página do segundo número do Jornal da Certã, em 1887.Os jornais diários, além da divisão em editorias e cadernos temáticos mencionada acima, apresentam ainda outras seções de conteúdo jornalístico porém não-noticioso. Elas costumam estar distribuídas pelos cadernos ou páginas especiais.

Editorial - artigos que expressam a opinião institucional e apócrifa (sem assinatura individual) do jornal
Expediente - listagem da equipe da redação (pelo menos a direção, as chefias e as editorias), dados de tiragem e circulação, mais endereços e telefones para contato, assinaturas, números atrasados, etc.
Cartas dos leitores - cartas selecionadas pela redação, comentando temas abordados ou sugerindo pautas para novas matérias
Obituário - falecimentos de personalidades, geralmente agrupados junto aos anúncios fúnebres
Coluna Social - notas e fotos de personalidades em festas e eventos sociais
Tempo e Clima - previsões meteorológicas
Horóscopo - previsões astrológicas
Efemérides e curiosidades - fatos históricos na data corrente e informações de almanaque e cultura geral
Charge - geralmente, fazem caricaturas políticas ou de personagens do noticiário
Quadrinhos ou Banda desenhada - geralmente publicados em tiras de três ou quatro quadros
Classificados, Imóveis e Empregos - anúncios pequenos, geralmente pagos por indivíduos.
Esportes, - Regionais, estaduais e nacional.


Veja a Lista completa de Jornais do Brasil

Lista completa de revistas do Brasil

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jornal

Tire suas dúvidas sobre o reajuste do salário mínimo

Novo mínimo começa a valer no próximo sábado; saiba quem é afetado pela mudança. Aposentados começam a receber pagamentos reajustados no dia 25 de março.
O governo anunciou na quarta-feira (27/02/08) que o novo salário mínimo já valerá a partir de 1º de março. O aumento está previsto no Orçamento, que ainda não foi aprovado. Por isso, para garantir sua entrada em vigor na data acertada com as centrais sindicais, o governo prepara uma medida provisória.

O G1 conversou com especialistas para responder as principais perguntas sobre o reajuste.

Quando começa a valer o novo salário mínimo?
O novo valor do salário mínimo entra em vigor a partir do próximo dia 1º de março.

Qual o valor do novo salário mínimo?
O valor deve passar de R$ 380 para R$ 412,40 (cerca de 8,5%). Para determinar o valor exato, no entanto, o governo espera ainda o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) abril de 2007 a fevereiro deste ano, cuja variação entra no cálculo do reajuste, juntamente com a variação do Produto Interno Bruto (PIB).

Quando os assalariados receberão o pagamento reajustado?
O primeiro salário reajustado será o referente ao mês de março, que pode ser pago até o quinto dia útil do mês seguinte.

Para quem vale o novo salário?
O reajuste é válido para quem recebe pelo salário mínimo, incluindo assalariados, aposentados e pensionistas.

Como fica o reajuste dos aposentados?
Os aposentados e pensionistas que recebem até um salário mínimo receberão com reajuste os pagamentos feitos a partir de 25 de março (referentes a março). Já o reajuste de quem recebe mais de um salário mínimo deve ser menor e equivaler à variação do INPC, segundo o Ministério da Previdência. A previsão é de que esses beneficiários também recebam com reajuste os pagamentos referentes ao mês de março.

Qual o impacto do novo salário mínimo na Previdência Social?
O impacto do novo mínimo deve ser de R$ 4,8 bilhões nas contas da Previdência Social. Segundo o INSS, pelo menos 13 milhões de pensionistas recebem o salário mínimo.

As empregadas domésticas também terão reajuste?
O salário dos trabalhadores domésticos que recebem pelo mínimo também sobe para R$ 412,40. Nos estados em que a categoria tenha um piso regional superior a esse valor, ele permanece inalterado.

Como fica o salário mínimo nos estados que têm um piso regional?
Nos estados em que há piso regional, prevalece o maior valor. No caso de São Paulo, por exemplo, onde o piso para algumas categorias é de R$ 410, esse valor sobe e será igual ao salário mínimo nacional. Pisos estaduais superiores a R$ 412,40 - como o do Paraná, de R$ 464,20 - não são afetados pela mudança.

Fontes: Roberto Luis Troster (Integral-Trust), Mauricio Soares (Dieese) e Edileuse Martins (IOB).

Fonte: G1, 28 de fevereiro de 2008. Na base de dados do site Endividado.com

Deloitte

Programas para Trainees


Perfil

Para participarem deste programa, a Deloitte busca jovens recém-formados ou em vias de concluir seus cursos de graduação. De acordo com o gerente nacional de Recursos Humanos da empresa, Rogério Barão, os estudantes não precisam ter experiência anterior na área, mas devem estar cursando o penúltimo ou último ano dos cursos de Administração de Empresas, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Direito, Economia, Engenharia (qualquer área) ou Sistemas de Informação. "Buscamos candidatos dinâmicos, versáteis, com bons conhecimentos de inglês (escrito e falado) e que possuam vontade de aprender e interesse pela carreira", acrescenta o gerente.

A carreira

Os candidatos selecionados pela Deloitte já ingressam na empresa como "profissionais de carreira", independentemente de já terem concluído a graduação ou não. Portanto, o programa de trainees não tem prazo definido para terminar.
Outro grande atrativo do Programa Novos Talentos é, segundo Barão, "a possibilidade de adquirir formação técnica e prática, assim como habilidades e competências fundamentais para atuar no mundo real dos negócios".

Processo seletivo

O processo seletivo proposto pela Deloitte tem início com a triagem de currículos. Quem for pré-selecionado passará por testes online e presenciais, além de dinâmicas de grupo e entrevistas (pelo menos uma). Todas as etapas são eliminatórias.

Benefícios

A Deloitte não tem a política de divulgar com antecedência o valor do salário oferecido a seus trainees, mesmo porque cada escritório define a remuneração mais adequada à região onde está situado. Porém, segundo Barão, esta informação será fornecida aos participantes ao longo do processo seletivo.
Como benefícios, a empresa oferece: assistência médica, tíquete-refeição, vale-transporte e reembolso de despesas específicas para atendimento de compromissos com clientes. Para os que possuírem alguns pré-requisitos específicos serão oferecidos, ainda: reembolso de graduação e pós-graduação, aulas de inglês ministradas internamente por professores contratados pela empresa, além de programa contínuo de aprendizado local (no Brasil) e de desenvolvimento profissional (no exterior).


Fonte: www.ime.usp.br/~nelio/ensino/2004-1/ed/lista/msg00125.html