domingo, 27 de junho de 2010

POR QUE AS PESSOAS COMPRAM UM INFO-PRODUTO?

Os motivos por quais as pessoas compram um info-produto são diversos, porém o maior motivo se resume a apenas um: Aprender!

Milhões de pessoas querem aprender coisas novas todos os dias, como por exemplo: “Como aprender a dançar”, “Como organizar seus horários”, etc. Milhões de pessoas neste momento estão em sites de busca, procurando alguma coisa. Você pode ter esta coisa para oferecer.

Você pode vender para as pessoas essas informações através de um info-produto. Sabemos por experiência própria que as pessoas estão dispostas a pagar por informações que sejam importantes para elas. As pessoas pagam cursos de inglês, reforço escolar, aprender a tocar instrumentos musicais, etc.

Se você olhar ao seu redor, você verá que todos compram informações importantes para si. A internet nada mais é do que um enorme banco de dados com milhares de informações e todos sabemos que nada é de graça. Se você tem alguma informação para dar, então venda.

A venda de info-produtos através da internet é um negócio perfeito. A internet nada mais é do que a informação. As pessoas entram na internet atrás de informação, para fazer pesquisa e aprender. O problema é que a internet é cheia de informações inúteis, erradas e inverídicas.

Por esse motivo, as pessoas estão dispostas a pagar pela sua informação se ela for útil e verdadeira. E com as técnicas certas, você aprenderá a convencer as pessoas a comprarem a sua informação, pagando a quantia que for.

Você dúvida disso?

Pare e pense, você esta fazendo isso agora mesmo!

Fonte: Curso Info-Negócios - Empreendedores do Bem

POR QUE VENDER INFO-PRODUTOS?

Os motivos para se vender um info-produto são muitos:

- Fácil desenvolvimento: Você desenvolverá seu info-produto a partir do zero.

-Custos baixíssimos: Os custos praticamente não existem e quando existem, são baixíssimos, gastando-se apenas com o material de pesquisa.

- Sem prazo de validade: Isso significa que após o trabalho feito, você irá ganhar dinheiro com seu info-produto por anos e anos, sem precisar mudar nada, apenas colhendo os frutos.

- Sem limite de produtos: Como você não precisa dar manutenção nos produtos, não há limites de quantos info-produtos você pode trabalhar por vez. Cada info-produto dobra seus lucros, assim não há limites para seus ganhos.
- Mais vendidos e populares: Info-produtos são os produtos mais vendidos e populares da internet. Existem milhões de pessoas na internet neste momento em busca de informação. Você poderia estar vendendo estar informação para elas.

- Lucro Absoluto: Como não haverá mais nenhum custo para o envio do produto, sua margem de lucro é absoluta, ou seja, 100%. Não há despesas ou similares, assim tudo que você vender será lucro para você.

-Sem Horário ou cobrança: Você trabalha nas horas que lhe convir, sem precisar ter horário ou local de trabalho fixo. Você poderá acessar de qualquer lugar do mundo que tenha um computador e internet, poucos minutos por dia, você apenas responderá os e-mails e enviará o produto pela internet.

Essas são algumas das vantagens de ser ter o seu info-negócio. Mas tenho certeza que no momento você já pensou em muitas outras vantagens.

Fonte: Curso Info-Negócios - Empreendedores do Bem

O QUE É UM INFO-PRODUTO?

Info-Produto é um produto que leva informação. Hoje temos milhares de info-produtos, sendo vendidos constantemente a nossa volta. Podemos considerar info-produtos: Revistas, jornais, livros, guias, manuais, palestras, etc. Qualquer coisa que você compre para ter acesso à informação é um info-produto.

Porém o info-produto em questão, ao qual temos interesse é caracterizado como “produto digital”, estes são produtos que podem ser entregues de forma digital, ou seja, pela internet. Tudo que você compra e recebe pela internet é um “produto digital”.

Nada impede que você crie um info-produto não digital; o qual imprima e envie pelo correio ou até entregue pessoalmente, mas certamente isso irá gerar um custo a mais, e a nossa vantagem é justamente oferecer um produto que não tenha custo com logística. Existem também as vendas feitas pela internet que oferecem uma prestação de serviço, mas esta por sua vez também exige uma estrutura ou uma parceria para que de certo. Nossa proposta é iniciá-lo no info-negócio, portanto focalizaremos os info-produtos mais “simples” ou com um custo menor.

Os info-produtos mais comuns vendidos na internet são do tipo: Como Fazer..., Aprenda a..., Descubra como..., e similares. O que eles têm em comum é que ensinam alguma coisa, que para as pessoas seja importante.

Um info-produto pode ser um e-book, vídeo aula, vídeo-curso, cursos em áudio, curso on-line, etc. Um e-book é a forma mais barata de se criar um produto, por isso vamos dar ênfase a este tipo de produto.

Fonte: Curso Info-Negócios - Empreendedores do Bem

ALGUMAS IDÉIAS DE NEGÓCIOS QUE PODEM FUNCIONAR NA INTERNET.

1. ACESSÓRIOS PARA LUTAS
2. AGÊNCIA DE CASAMENTO VIRTUAL
3. AGÊNCIA DE TURISMO
4. ASSINATURA PARA CONTEÚDO RESTRITO.
5. BRINQUEDOS EDUCATIVOS
6. CAMISETAS DE TIMES DE FUTEBOL – LEILÃO
7. CARTÕES E MENSAGENS ON-LINE
8. CESTAS DE PRESENTES OU CAFÉ DA MANHA
9. CLUBE DOS FISICULTURISTAS
10. CLUBE DOS LUTADORES
11. CLUBE DOS MOTOQUEIROS
12. CLUBE DOS PESCADORES
13. COMUNIDADE DE COLECIONADORES
14. CONCEITOS EM CONTABILIDADE
15. CONSULTORIA DE MODA
16. CONSULTORIA EMPRESÁRIAL DE PEQUENO PORTE
17. CORRETOR DE VENDAS ESPECIALIZADO EM MERCADO LIVRE
18. CORRETORA DE SEGUROS
19. CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS PÚBLICOS
20. CURSO RÁPIDO DE WEB-DESIGNER
21. CURSOS RÁPIDOS PARA O MEIO EMPRESÁRIAL
22. DESENVOLVIMENTO DE GAMES
23. DIVULGAÇÃO DE SEU MARKETING DE REDE
24. E-BOOK “CAKE-DESIGNER”
25. E-BOOK “COMO FAZER REDAÇÕES”
26. E-BOOK “COMO TOSAR CACHORROS”
27. E-BOOK “IDÉIAS PARA SE TRABALHAR”
28. E-BOOK COM CIFRAS PARA VIOLÃO, PIANO, ETC.
29. E-BOOK COMO CONQUISTAR O SEXO OPOSTO
30. E-BOOK COMO FALAR EM PÚBLICO
31. E-BOOK COMO INVESTIR EM BOLSA DE VALORES
32. E-BOOK COMO SE TORNAR UM ÓTIMO VENDEDOR
33. E-BOOK COMO SER POLÍTICO
34. E-BOOK COMO SER UMA PESSOA APAIXONANTE
35. E-BOOK COMO TRABALHAR EM MARKETING MULTI-NIVEL
36. E-BOOK COZINHA JAPONESA
37. E-BOOK DE BIJUTETIAS
38. E-BOOK DE COMO ADESTRAR CÃES
39. E-BOOK DE COMO CRIAR MINHOCAS
40. E-BOOK DE COMO CRIAR RÃS
41. E-BOOK DE COMO FAZER ALIMENTOS CONGELADOS
42. E-BOOK DE COMO FAZER CACHAÇA
43. E-BOOK DE COMO FAZER CERVEJA
44. E-BOOK DE COMO FAZER DOCES PARA FESTAS
45. E-BOOK DE COMO FAZER PERFUMES
46. E-BOOK DE COMO FAZER VINHOS
47. E-BOOK DE COMO MONTAR MÓVEIS
48. E-BOOK DE CONCEITOS EM ELETRECIDADE
49. E-BOOK DE DATILOGRAFIA OU DIGITAÇÃO
50. E-BOOK DE FOTOGRAFIA DIGITAL
51. E-BOOK DE MATEMÁTICA
52. E-BOOK DE MODELISMO
53. E-BOOK DE PORTUGUÊS
54. E-BOOK E VIDEO COMO CONSERTAR COMPUTADORES
55. E-BOOK ENFEITES DE NATAL E OUTRAS DATAS
56. E-BOOK ESTRATÉGIAS DE ESTUDO
57. E-BOOK FÁBRICA DE CALÇADOS
58. E-BOOK FÁBRICA DE CHINELOS
59. E-BOOK LEITURA DINAMICA
60. E-BOOK LIÇÕES DE MOTIVAÇÃO
61. E-BOOK MÉTODO KUMON
62. E-BOOK PARA CONSTRUÇÃO DE BRINQUEDOS
63. E-BOOK PROGRAMAÇÃO NEURO-LINGUISTICA
64. E-BOOK RECARGA DE CARTUCHOS
65. E-BOOK REFLEXÕES SOBRE A BÍBLIA
66. E-BOOK SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E NUTRIÇÃO
67. E-BOOK SOBRE ARTESANATO
68. E-BOOK SOBRE EMAGRECIMENTO
69. E-BOOK SOBRE HIDRÁULICA
70. E-BOOK SOBRE MECANICA
71. E-BOOK SOBRE PINTURAS
72. E-BOOK SOBRE PROSPERIDADE
73. E-BOOK SOBRE TUNNIG
74. E-BOOK TUDO SOBRE O CHURRASCO
75. EDIÇÃO DE VIDEOS PARA INTERNET
76. ENXOVAL
77. E-TV COM HUMOR
78. E-TV COM NOTICIAS
79. E-TV ESOTÉRICO
80. FARMACIA ON-LINE
81. GRAFICA VIRTUAL
82. GUIA DE LOCAIS PARA PRÁTICA DE ESPORTES RÁDICAIS
83. GUIA REGIONAL DE FAST-FOOD
84. IMOBILIARIA VIRTUAL
85. LEITURA DE TARO ON-LINE
86. LISTA DE CASAMENTO
87. LIVRARIA TEMÁTICA
88. LOCAÇÃO DE SERVIDOR
89. LOCAÇÃO DE SOFTAWARE – ASP
90. LOJA DE ROUPAS INFANTIS
91. MAPA ASTRAL
92. MAPA NUMEROLÓGICO
93. MARKETING DIRETO VIA E-MAIL
94. MODELOS DE CONTRATOS COMERCIAIS
95. PALAVRAS CRUZADAS
96. PORTAL COM PRESTADORES DE SERVIÇOS DE UMA REGIÃO
97. PRODUTOS DE ARTESANATO
98. PRODUTOS DIETÉTICOS
99. PRODUTOS PARA ARTESANATO
100. PROFESSOR PARTICULAR - VIA MSN
101. PROFESSOR PARTICULAR DE INFORMÁTICA
102. QUADRINHOS
103. REALITY SHOW
104. REVELAÇÃO DE FOTOGRAFIAS DIGITAIS
105. REVENDA DE HOSPEDAGEM DE SITES
106. REVENDA DE SITES
107. REVISÃO DE TEXTOS
108. ROUPAS E ACESSÓRIOS PARA SURF
109. SATIRAS E CHATS
110. SEBO – LIVROS ANTIGOS
111. SERVIÇO DE ENTREGA ESPECIALIZADA
112. SEX-SHOP
113. SHOPPING VIRTUAL
114. SITE DE “TRIVIAS” CONCORRENDO Á PREMIOS
115. SITE DE CURIOSIDADES
116. SITE DE RELACIONAMENTOS
117. SITE DOS MELHORES BARES
118. SITE DOS MELHORES HOTEIS
119. SITE PARA COLCAÇÃO DE VIDEOS
120. SITE PARA CONTAR O SEGREDO DOS OUTROS
121. SITE PARA CORRETAGEM DE CARGAS
122. SITE PARA LOCAÇÃO DE VEÍCULOS
123. SITE PARA VENDA DE BARCOS
124. SITE PARA VENDA DE CAMINHÕES
125. SITE PARA VENDA DE CARROS
126. SITE PARA VENDA DE MOTOS
127. SOCORRO RÁPIDO EM INFORMÁTICA
128. TRADUÇÃO DE TEXTOS
129. TURISMO PARA PUBLICOS DIFERENCIADOS
130. TV-EVANGÉLICA
131. VENDA DE “CACHAÇA”
132. VENDA DE ALIMENTOS CONGELADOS
133. VENDA DE ARTIGOS RELACIONADOS À MODELISMO OU HOBBY
134. VENDA DE ARTIGOS RELIGIOSOS
135. VENDA DE BIJUTERIAS
136. VENDA DE CARTUCHOS
137. VENDA DE CDS PERSONALIZADOS
138. VENDA DE CHARUTOS
139. VENDA DE COMPUTADORES E ACESSÓRIOS
140. VENDA DE DOCES NO ATACADO
141. VENDA DE DVD´S
142. VENDA DE DVD´S AMADORES
143. VENDA DE EQUIPAMENTOS DESCARTÁVEIS PARA HOSPITAIS
144. VENDA DE EQUIPAMENTOS PARA ESCRITÓRIO
145. VENDA DE EQUIPAMENTOS PARA FISIOTERAPIA
146. VENDA DE INGRESSOS PARA EVENTOS
147. VENDA DE INSTRUMENTOS MUSICAIS
148. VENDA DE MALA DIRETA
149. VENDA DE MÁQUINAS USADAS
150. VENDA DE MÓVEIS ANTIGOS
151. VENDA DE MÓVEIS PARA ESCRITÓRIOS
152. VENDA DE PASSAGENS
153. VENDA DE PERFURMES
154. VENDA DE PRODUTOS ORTOPÉDICOS
155. VENDA DE PRODUTOS PARA ALÉRGICOS
156. VENDA DE PRODUTOS PARA CALVÍCE
157. VENDA DE PROGRAMAS DE GINÁSTICA
158. VENDA DE QUEBRA-CABEÇA PERSONALIZADO – FOTO DE CRIANÇA
159. VENDA DE VINHOS FINOS
160. VENDA DE VINHOS PERSONALIZADOS
161. VIDEO CASSETADAS
162. VIDEO-AULA DE MUSICA – EX: AULA DE BATERIA
163. VIDEOS INTERESSANTES
164. VITAMINAS E SUPLEMENTOS ALIMENTARE
165. XADREZ PARA CRIANÇAS

fonte: Empreendedores do Bem

terça-feira, 30 de setembro de 2008

OS SISTEMAS DE CUSTOS

a) Introdução
Usualmente, os sistemas de custos são classificados em função dos dois seguintes critérios:

1. A natureza do processo produtivo; e
2. O tipo de custo usado

De acordo com a natureza do processo produtivo, o sistema de custo é classificado segundo a forma pela qual o produto acabado é manufaturado – as duas principais alternativas dentro dessa classificação são:

1. Ordens de produção; e
2. Processo de produção.

De acordo com o critério do tipo de custo utilizado, os sistemas podem se:

1. De custos históricos; e
2. De custos predeterminados.

Daí resulta a dupla classificação a que estão sujeitos, os sistemas de apropriação de custos.




Numerosas variações e combinações desses sistemas de custos são encontradas na prática – são os chamados sistemas de custos híbridos.

A natureza do processo de manufatura, a estrutura organizacional, e o tipo das informações desejadas pela alta administração são os determinantes do tipo de custeamento a ser utilizado em cada empresa.

b) Custos Históricos

b.1. Sistema de Custo por Ordem de Produção

O sistema de custo por ordem de produção é o sistema de custeamento no qual cada elemento do custo é acumulado separadamente, segundo ordens específicas de produção emitidas pelo Setor de Programação e Controle de Produção – PCP. As ordens de produção são emitidas para o início da execução do serviço e nenhum trabalho poderá ser iniciado sem que ele seja devidamente autorizado pela correspondente emissão de uma ordem de produção.

O sistema de ordem de produção é mais apropriado para o custeio da fabricação de produtos por encomenda. Os termos “ordem de fabricação”, “ordem de serviço”, ou “ordem de trabalho” são sinônimos de ordem de produção e, conforme já vimos, tanto os custos históricos como os custos predeterminados podem ser usados no seu custeamento.

O procedimento utilizado nesse sistema é provavelmente a mais antiga forma de apuração de custos que se conhece, muito anterior ainda ao já antigo RKW, surgido na Alemanha. Este tipo de custeamento atende às necessidades de controle de inventário e de desenvolvimento da experiência dos custos, atendendo ainda aos requisitos do sistema de serviços por contrato. É útil para o controle de inventário, porque acompanha o fluxo físico do material; é útil na experiência de custos, porque reúne todos os custos ocorridos em um único documento e é útil nos serviços por contrato porque, uma vez encerrada a ordem de produção, servirá de indicação dos lucros ou prejuízos gerados por esse contrato.


b.1.1. Natureza da contabilidade de ordem de produção

Na contabilização dos custos das ordens de produção, cada elemento do custo é coletado separadamente para cada trabalho desenvolvido na fábrica. O pré-requisito do método é a identificação da produção por lotes, grupos ou pedidos.

O sistema de ordem de produção raramente é usado nas indústrias de produção em massa – do tipo Fordista – mas é freqüentemente usado por ferramentarias ou estamparias ou ainda por empresas onde a quantidade produzida é pequena. É, ainda, bastante empregado nas empresas de projetos de engenharia, para controle das construções e para atividades de manutenção, mesmo quando o sistema de processo de fabricação é regularmente utilizado na empresa.

b.1.2. Características da contabilidade da ordem de produção

As ordens de produção são emitidas e seu custo mantido para cada lote de produto manufaturado. Estas ordens são controladas através da conta de Produtos em Processo de Elaboração, separando-se os custos diretos dos indiretos.

Os gastos gerais de fabricação são lançados inicialmente às contas departamentais e posteriormente aplicados a cada ordem de produção concluída.

A conta de Produtos em Processo de Elaboração é usada para registrar os custos, os produtos manufaturados e o inventário dos produtos em processo.

A distinção entre custos diretos e indiretos é muito mais enfatizada nesse sistema do que no sistema de processo de fabricação.


O sistema de ordens de produção apresenta algumas desvantagens, tais como:

O seu custo administrativos é muito elevado. É um sistema bastante dispendioso porque exige considerável trabalho burocrático para o registro das informações minunciosas nas ordens de produção.

Um controle ostensivo e permanente é necessário para verificar se o material e a mão-de-obra foram corretamente lançados na ordem de produção.

Quando um embarque parcial é efetuado antes de se completar a ordem de produção é necessário estimar os custos para determinação do custo.


b.1.3. Formulário da ordem de produção

O formulário da ordem de produção é o centro nevrálgico e o item mais importante do sistema. Basicamente, esse formulário fornece o registro do material direto, mão-de-obra direta e uma estimativa dos gastos gerais de fabricação para cada trabalho executado durante o período de produção.

Apesar desse formulário necessitar de adaptações de acordo com cada tipo de empresa, podemos aqui indicar as informações mínimas necessárias que este formulário deverá conter:

Número da ordem de produção;

Descrição do produto a ser manufaturado;

Data da emissão, término previsto e término efetivo;

Seção para registrar o material direto;

Seção para registrar a mão-de-obra direta;

Estimativa de gastos gerais de fabricação;

Sumário dos custos.

Os custos incorridos devem ser suportados por documentos, tais como: requisição do almoxarifado, cartões de tempo, etc., que devem sempre indicar o número da ordem de produção, à qual o custo deve ser aplicado. Os custos indiretos são geralmente estimados como uma porcentagem do material direto, mão-de-obra direta, etc.

As ordens de produção podem ser controladas através de uma ou várias contas de Produção em Elaboração dependendo do grau de controle requerido pela administração.


B.1.4. Contabilização do material


A requisição de material representa o primeiro documento de suporte na contabilização do material. Deverá indicar se o material solicitado será aplicado direta ou indiretamente, e qual o número da ordem de produção em que o material será aplicado.

As requisições são emitidas e enviadas ao almoxarifado e, posteriormente, lançadas no registro de estoques e arquivadas, obedecendo-se à seqüência da ordem de produção.
Ao final do mês são preparados sumários, debitando-se Material em Processo de Elaboração e creditando-se Estoque de Material Direto.

Quando ocorrer o caso de o material ser devolvido ao almoxarifado, deverá também ser emitido um documento suportando o seu retorno ao estoque.

A conta de Material em Processo de Elaboração deverá ser resumida tendo como suporte as ordens de produção em processo de fabricação.

Quando o produto é concluído na fase de fabricação, a conta de Material em Processo é creditada e debita-se a conta de Produtos Acabados. Ao final de um determinado período contábil, o saldo da conta de Material em Processo de Elaboração deve ser igual ao custo do Material dos Produtos em Fase de Elaboração lançados nas ordens de produção.

b.1.5. Contabilização da mão-de-obra

O primeiro documento de suporte da contabilização da mão-de-obra é o cartão de tempo. O cartão de tempo deve indicar se a mão-de-obra é direta ou indireta.

A mão-de-obra direta deve, sempre, identificar-se com um determinado trabalho ou ordem de produção.
Os cartões de registro de tempo devem ser colocados em ordem, diariamente, por número de ordem de produção e, periodicamente, resumidos para efeito dos lançamentos contábeis, debitando-se Mão-de-obra em Processo e creditando-se Salários a Pagar.

Posteriormente, um lançamento creditando-se Mão-de-obra em Processo e debitando-se Produtos Acabados é efetuado quando o trabalho é concluído. O saldo da conta de Mão-de-obra em Processo, no final de um determinado período, deverá corresponder ao custo da mão-de-obra lançada à conta de produtos ainda em processo.

A mão-de-obra indireta é debitada como Gasto Geral de Fabricação dentro da conta de Mão-de-Obra Indireta.



b.1.6. Contabilização dos gastos gerais de fabricação

A apropriação dos Gastos Gerais de Fabricação por Ordem de Produção é um pouco mais complexa do que a apropriação do material direto e da mão-de-obra direta implicando, normalmente, quatro etapas:

1.a) Acumulação das despesas atuais de manufatura, em total ou por departamento, o que significa efetuar os lançamentos referentes à mão-de-obra indireta, despesas de manutenção, depreciação, seguros, aluguel, energia elétrica, telefone, etc.;

2.a) Distribuição dos custos dos departamentos auxiliares, de apoio ou de serviços aos departamentos de produção, implicando,, em primeiro, acumular todas as despesas dos departamentos auxiliares, de apoio ou de serviços para, posteriormente, seguindo critérios racionais de prestação de serviço, efetuar as alocações por departamentos de produção;

3.a) Aplicação dos gastos de manufatura às Ordens de Produção com base em taxas predeterminadas, o que implica, muitas vezes, a utilização de uma taxa-padrão desenvolvida anteriormente (geralmente os gastos passados divididos pela mão-de-obra direta);

4.a) Apuração da diferença entre o gasto real e o aplicado através de taxas predeterminadas, verificando-se as razões da diferença encontrada.


A apropriação desta diferença pode ser realizada proporcionalmente às ordens de produção encerradas dentro do mês e as que ainda estão em processo, o que, de acordo com o volume de ordens de produção, pode implicar em trabalho adicional considerável. Muitas empresas preferem apropriar esta diferença diretamente em Lucros e Perdas.



Discutiremos, a seguir e separadamente, as quatro etapas acima:

1.a ) Acumulação das despesas atuais indiretas de fabricação

Contas separadas de custos indiretos podem ser mantidas no razão para acumular os custos atuais, porém é comum usar uma conta de controle denominada Conta de Controle dos Gastos Gerais de fabricação e manter uma subdivisão por tipo de custo. Requisições de materiais indiretos, cartões de tempo e pagamento de mão-de-obra indireta, aluguel, energia elétrica, etc., representam os documentos de suporte para acumulação dos custos. Outros custos como depreciação, seguro, impostos, etc. são apropriados no final do mês.

2.a) Distribuição dos custos entre os departamentos auxiliares, de apoio ou de serviços e de produção

Nas empresas departamentalizadas é necessário determinar os gastos gerais de fabricação aplicáveis a cada departamento. A apropriação dos custos aos departamentos de produção, auxiliares, de apoio ou de serviços é conhecida como distribuição primária; a redistribuição dos custos dos departamentos auxiliares, de apoio ou de serviços aos departamentos de produção é conhecido como distribuição secundária.

3.a) Aplicação dos gastos gerais de fabricação por ordem de produção


Desde que os custos primários, material direto e mão-de-obra direta são lançados ao custo dos produtos em processo na base do custo real, seria lógico também apropriar o terceiro componente do custo da mesma maneira. Na prática, porém, este tipo de custo não pode ser apropriado diretamente, porque exigiria um elevado e exaustivo trabalho administrativo sem que, contudo, fosse construída uma significativa medida de controle de custos.
Como poderíamos, por exemplo, distribuir por ordem de produção os gastos com manutenção de equipamentos ou mesmo a energia elétrica consumida? Em substituição, usamos taxas predeterminadas.
As taxas predeterminadas não requerem um elevado trabalho administrativo, podendo custear as operações após o seu encerramento, sem prejuízo da exatidão dos custos desde que as taxas de atribuição sejam determinadas através de critérios racionais.

4.a) Apuração dos gastos gerais absorvidos a mais ou a menos

O total dos gastos gerais de fabricação, absorvidos a mais ou a menos, é obtido pela comparação das despesas atuais, refletidas na conta de Controle de Gastos Gerais de Fabricação, com o total aplicado que aparece na conta de Gastos Gerais de Fabricação Aplicados. Essa comparação pode ser feita mensalmente ou por ocasião do encerramento anual.
O total aplicado representa a taxa predeterminada aplicada sobre a mão-de-obra direta ou sobre o material direto, dependendo da base escolhida para sua alocação, representando, também, a parcela de custo dos gastos gerais de fabricação relativos a cada ordem de produção.
É lógico, como dissemos anteriormente, que esses valores representam apenas uma estimativa que visa eliminar o elevado e exaustivo trabalho burocrático acarretado pela tentativa de contabilização dos custos reais.

b.1.7 Avaliação dos produtos em processo


O valor dos produtos em processo de elaboração ao final do período contábil representa o saldo acumulativo do Material em Processo. Mão-de-Obra em processo e Gastos Gerais de Fabricação em Processo. Esses totais podem ser verificados pela soma dos custos lançados nas diversas ordens de produção, que se encontram ainda em processo de fabricação.

b.1.8 Relatórios no sistema de ordem de produção


O Balanço Patrimonial e O Demonstrativo de Resultados de uma empresa que usa o sistema de ordem de produção não é diferente dos de outras empresas que usam outros sistemas de acumulação dos custos.

Uma característica especial do sistema de ordem de produção é o da preparação de demonstrativos envolvendo os gastos e o tempo por trabalho executado. Estes demonstrativos geralmente envolvem:

Uma comparação histórica com trabalhos similares;

Algumas bases para futuras estimativas de custo e preço de venda; e

Comparações com estimativas iniciais

b.1.9 Registro das ordens de produção concluídas

Depois de concluído o trabalho, os lançamentos finais cobrindo material, mão-de-obra e gastos gerais são registrados na folha de custo.

As seguintes etapas são executadas:

Todas as colunas da ordem de produção são totalizadas, e os valores lançados no sumário;

Computa-se o custo total;

Computa-se o custo unitário.

Autor: Airton Martins
Fonte: http://www.wwc.com.br/wwc/artigos/OsSistemasDeCustos.htm

OS TRÊS PASSOS PARA SE TORNAR UM(A) CORRETOR(A) DE IMÓVEIS

1° Passo:

Freqüência a curso de T.T.I.(técnico em transações imobiliárias) ou cursos superiores Seqüenciais e Tecnológicos de Ciências Imobiliárias ou de Gestão de Negócios Imobiliários.

Como o CRECI não possui nenhum desses cursos, deverá o interessado verificar a instituição autorizada a ministrá-los, através de consulta junto a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, ou pelo fone 0800-7700012, ou através da página na Internet do Conselho Estadual de Educação.



2° Passo:

Na freqüência do curso, deverá o aluno requerer junto ao CRECI o registro de estágio, obrigatório para a obtenção do diploma e posterior registro profissional definitivo. Através do próprio site do CRECI, no item "Serviços", sub-item "Formulários Secretaria", o interessado poderá acessar a página "Estagiário" e nela obter todas as informações sobre a documentação necessária e as taxas a serem pagas, além de poder imprimir diretamente os formulários de requerimento.



3° Passo:

Concluído o curso e obtido o respectivo diploma, já poderá o interessado promover o registro de sua inscrição definitiva, mediante requerimento específico, apresentação de determinada documentação e pagamento de uma taxa. Todas estas informações, inclusive os formulários que se fazem necessários, também se encontram disponíveis no site do CRECI, conforme relatado no 2° passo, porém na página "Inscrição". Antes de ser referendado pelo Plenário do Conselho, o processo de inscrição é submetido à análise de uma Comissão, que poderá ou não solicitar informações ou documentos adicionais, antes de elaborar o seu parecer. Em condições normais, toda essa tramitação, desde o protocolo do requerimento até a solenidade de entrega da carteira profissional oscila entre 30 a 90 dias.



Fonte: CRECI SP

DICAS DE FINANÇAS PESSOAIS

Dicas para quem quer liberdade

A chave do sucesso profissional pode ser uma reserva de dinheiro para enfrentar os solavancos na carreira

A principal preocupação de quem perde o emprego é não ter como pagar as contas no fim do mês. Até aqui, nenhuma novidade. Quem é que gosta de ter de baixar o padrão de vida e ficar endividado? Se por um lado é comum olharmos para o bolso, por outro fica logo claro que essa preocupação reflete o quanto as pessoas agem de pessoas de maneira errada quando o assunto é dinheiro. Dá para ser diferente? Claro e com uma solução simples. Guardando dinheiro.


Síndrome do contra-cheque

A falta de planejamento financeiro tem forçado muita gente a viver correndo atrás do contracheque. Conseqüência: a carreira, além da vida pessoal, acaba se tornando refém do salário, o que é uma péssima alternativa hoje em dia. Numa situação de demissão, então, pior ainda. Nesse caso, não há a calma necessária para a escolha e a carreira pode sair prejudicada por causa disso.

A necessidade de assumir o controle total da própria carreira está cada vez maior. A autoconfiança para gerenciar o futuro profissional está intimamente ligada à autonomia financeira. Sem dinheiro no caixa pessoal como é que alguém pode discordar do chefe? Recusar-se a cumprir uma ordem absurda? Impor-se? Tão importante quanto isso é, como bancar cursos de desenvolvimento como uma pós-graduação, por exemplo? Não se recomenda esperar que a empresa pague pelo curso. Afinal, a responsabilidade pela atualização do conhecimento e pela capacitação é de cada um de nós -- não dos empregadores.


Reserve para investir em você

Quanto mais autonomia você quiser na sua vida profissional, maior deverá ser sua poupança. E, quando nos referimos a ter grana para a carreira, isso significa ter economias investir em você. Ou seja, ter capital para financiar, além do seu mestrado (se for o caso), o seu curso de idioma ou um seminário imperdível, que geralmente custa caro. E vale incluir também o lazer e as férias, por que não? Tudo causa impacto na vida profissional.

Se você não é a criatura mais organizada do mundo com sua vida financeira, fique tranqüilo. Siga algumas dicas práticas para cultivar o tão sonhado pé-de-meia.


E então, como fazer?


Anote as suas despesas por três meses, incluindo até gorjetas, estacionamentos e contas em bares


Corte pequenos gastos que não afetam muito o seu estilo de vida


Estabeleça prazos para cortar as dívidas maiores e tente renegociá-las


Fuja das compras a prazo como leasing e financiamentos


Não use o cartão de crédito para pagar pequenas despesas como gasolina e refeições


Espere até uma semana para efetuar uma compra depois de provar uma roupa ou ouvir um CD no shopping


Elimine as dívidas com juros elevados antes de começar a guardar dinheiro


Determine um valor fixo, possível de cumprir, para a poupança mensal


Fonte: Você S.A On Line