sexta-feira, 12 de setembro de 2008

ELETRICISTA INSTALADOR PREDIAL

Resumo da Profissão de eletricista instalador predial

Instala, faz manutenção e repara fiação elétrica em equipamentos elétricos e/ou eletrônicos.



Quais são os outros nomes da profissão de eletricista instalador predial ?

Eletricicista de Manutenção
Eletricista Predial



Quais são as tarefas e responsabilidades da profissão de eletricista instalador predial ?

Estuda e interpreta desenhos técnicos de fiação elétrica.
Instala e faz manutenção de equipamentos e fiação elétrica.
Executa reparos ou substitui equipamentos elétricos com problemas.
Faz manutenção de máquinas elétricas.
Testa a segurança de serviços elétricos.
Registra histórico de problemas com equipamentos e o reparo que foi executado.
Discute custo de serviços com clientes, se necessário.




Quais são os requisitos para ser um eletricista instalador predial ?


1- Habilidades Necessárias
Boa habilidade técnica.
Boa habilidade em resolver problemas.
Boa habilidade em instalar fios, cabos e equipamentos elétricos.
Saber usar ferramentas de teste.
Saber reparar e substituir equipamentos elétricos.
Saber fazer cálculos e interpretar desenhos técnicos.
Excelente comunicação, saber ouvir e registrar.
Saber usar computador é recomendável.

2- Conhecimentos Necessários
Conhecer teoria e prática da profissão.
Conhecer legislação elétrica, códigos e legislação sobre assuntos elétricos.
Conhecer procedimentos de segurança.
Conhecer procedimentos de primeiros socorros.

3- Qualidades Pessoais
Práticos.
Organizados.
Metódicos.
Lógicos.
Rápidos.
Responsáveis com a Segurança Pessoal e dos Equipamentos.

4- Requisitos Físicos
Boa coordenação entre mão e visão.
Boa visão (com ou sem óculos) e visão normal de cores.




Como iniciar na profissão de eletricista instalador predial?

É recomendável ter o segundo grau.

Cursos recomendados:
Eletricidade, eletrônica, consertos de equipamentos.
Aprendizes normalmente são treinados por um eletricista experiente e a habilidade é avaliada durante o trabalho.
Usam vários equipamentos e ferramentas como: chave de fenda, furadeira elétrica, aparelhos de testes com ohmimetro ou voltimetro, escadas, carros, equipamentos de segurança, luvas, botas, óculos de segurança, computadores.
Normalmente trabalham sozinhos ou em equipes.
Contatam várias pessoas e podem supervisionar aprendizes.




Como é o local de trabalho do eletricista instalador predial ?
Normalmente trabalham em prédios em construção ou que estejam sendo reparados ou alterados.
Podem trabalhar em projetos de cabos de alta potencia e luzes da rua.
Somente trabalham externamente em boas condições de tempo.
Trabalham em condições perigosas.
Podem ser solicitados a atingir uma data prevista e isto pode ser estressante.
Normalmente trabalham 40 horas por semana.
Podem trabalhar em fins de semana.



Qual é o futuro da profissão de eletricista instalador predial?



Boas perspectivas de futuro para bons eletricistas. Investimentos nas áreas de telecomunicações e de eletrônica geram mais novos empregos. O perfil de habilidades está modificando exigindo uma constante atualização. Exemplo: eletricista de manutenção deve saber instalar, reparar e fazer a manutenção de luzes programáveis por computador e de PLC (controladores lógicos programáveis).






CURSO À DISTÂNCIA

COMUNICADO DE REAJUSTE DE PREÇOS

São Paulo, XX de XX de 20XX


À
XXX
Nesta


Ref.: Reajuste nos preços dos serviços de XXX



Prezados Senhores:


Informamos que a partir de XX/XX/XX os serviços de XX serão reajustado em XX% conforme cláusula contratual XX firmada em XX/XX/XX.

O referido reajuste refere-se ao período de (ano ou mês e ano) e passa a vigorar nesta data.


Atenciosamente,



XXXXX

Fulano de Tal
Empresa Y

COMO SABER O TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO AO INSS?

Através da solicitação da Certidão de Tempo de Contribuição - CTC. através das agências da Previdência Social.

Outra opção é acessar o prev cidadão
serviço da Previdência Social para que o trabalhador possa consultar suas informações relativas ao INSS.

1º deve-se cadastrar uma senha de acesso que é fornecida nas agências da Previdência Social

2º Consulta integrada às informações do trabalhador no link

Fonte: Previdência Social

POSSO CANCELAR UMA PROCURAÇÃO?

SIM, através do ato de simples revogação da procuração.

mas para fazer isso vá ao cartório que vc fez a procuração e revogue-a, mande também uma notificação por AR para a pessoa a quem vc emitiu a procuração dizendo que a mesma está revogada.

fonte: http://64.233.169.104/search?q=cache:9V6FVym2onkJ:www.apriori.com.br/cgi/for/cancelamento-de-procuracao-t7095.html+cancelamento+de+procura%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=6&gl=br

O que fazer para garantir a aposentadoria mais rápido

Os segurados do INSS têm direito, em alguns casos, a recolher contribuições atrasadas, de períodos anteriores, para completar o prazo mínimo necessário para garantir a aposentadoria por tempo de contribuição ou por idade. Mas o trabalhador tem que avaliar se o valor a pagar vale a pena. Em alguns casos, a conta fica bem alta, dependendo do número de meses a recolher, por causa da multa e juros acumulados desde a competência devida até a data do pagamento. Só uma contribuição referente a 1981, mesmo tendo por base o salário mínimo, chega a R$ 1 mil.

Para períodos recentes, no entanto, o recolhimento pode compensar, principalmente para garantir aposentadoria por idade, se o segurado já completou 60 anos (mulher), ou 65 anos (homem). É que, nesse último caso, o segurado não precisa cumprir os 30 anos (mulheres) ou 35 (homens) de contribuição para se aposentar. Basta comprovar a carência mínima de contribuições para ter direito ao benefício mensal de pelo menos um mínimo.

Para requerimentos em 2008, são necessários 13 anos e meio de contribuição no caso de quem tinha se filiado ao INSS até 24 de julho de 1991. É bom lembrar que o prazo exigido tem aumentado seis meses a cada ano, até atingir 15 anos a partir de 2011, quando valerá para todos. Para quem passou a contribuir pela primeira vez para a Previdência após 24 de julho de 1991, são exigidos pelo menos os 15 anos de contribuição.

O comerciante ambulante Wilson Gomes é um dos brasileiros que têm como opção somente a aposentadoria por idade. Aos 61 anos e com cerca de 24 de contribuição, espera se aposentar daqui a quatro anos, quando completar 65, com benefício proporcional ao período contribuído. Depois de 20 anos como bancário, ficou desempregado. Hoje, trabalha como ambulante e retomou as contribuições para o INSS.
Em regra, só podem fazer recolhimentos de contribuições atrasadas os contribuintes individuais, ou seja, os antigos autônomos e sócios de empresas ou titulares de firmas individuais. O INSS admite o acerto posterior apenas dos períodos em que os trabalhadores eram segurados obrigatórios e não fizeram o recolhimento devido na época própria.
Vale, inclusive, para períodos em que o segurado ainda não tinha se filiado ao INSS (ou seja, ainda não tinha feito o primeiro recolhimento em qualquer categoria de contribuinte). Mas, nesse caso, esse recolhimento só pode ser feito mediante autorização prévia do INSS.

Não é possível ao trabalhador simplesmente recolher contribuições de períodos anteriores como segurado facultativo, situação em que não há necessidade de ter exercido qualquer atividade econômica que tenha gerado renda, caso das donas-de-casa, estudantes, desempregados, síndicos de prédios não remunerados, estagiários e bolsistas não vinculados a qualquer regime de previdência próprio.
O segurado facultativo só tem direito a recolher no máximo seis meses de contribuições atrasadas, desde que se refira ao período em que permaneceu inscrito no INSS como tal, sem perder a qualidade de segurado. Isso significa que precisa ter feito prévia inscrição no INSS e pago a primeira contribuição sem atraso, como facultativo. Caso tenha deixado de recolher as contribuições posteriores por mais de seis meses, não é possível fazer acerto como facultativo, porque perdeu a qualidade de segurado, segundo a lei.
Cálculo no site da Previdência
O site da Previdência Social (www.previdenciasocial.gov.br) disponibiliza o cálculo automático de contribuições atrasadas e emissão das respectivas guias de recolhimento de competências devidas a partir de abril de 1995. Para períodos anteriores, o segurado deve solicitar o cálculo no posto do INSS.

No caso da competência maio de 1995, por exemplo, o valor devido para autônomo que contribuía sobre um mínimo (R$ 70 à época) é de R$ 25,22. O valor original é de R$ 7 (alíquota era de 10%, atualmente é de 20%). A multa é de R$ 0,70 (10%) e o restante (R$ 17,52) corresponde aos juros pelo atraso.

Se houver o pagamento de contribuições atrasadas e o INSS não reconhecê-las por falta de comprovação da atividade exercida, por exemplo, o segurado pode pedir a restituição dos valores. Na dúvida sobre o recolhimento dos valores atrasados por conta própria, o segurado deve pedir ao posto a contagem do tempo de contribuição e solicitar o cálculo dos valores devidos. O INSS dirá se o recolhimento atrasado será aceito ou não.

CONTRIBUIÇÕES PARA O INSS SOBEM A PARTIR DESTE MÊS

As alíquotas de contribuição ao INSS terão um ajuste a partir de amanhã devido ao fim da cobrança da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), extinta pelo Senado e que vigora hoje pelo último dia. Os novos percentuais, para quem recebe salários até R$ 868,29, passa dos atuais 7,65% para 8%. Para vencimentos de R$ 868,30 a R$ 1.140, o desconto volta a ser de 9%, em vez dos atuais 8,65%. Para aqueles que ganham acima disso, não haverá alteração.

O trabalhador dessas faixas contribuía com valor menor para compensar o que pagava de CPMF. Com a volta da tabela original, o contribuinte com renda mensal de R$ 868,29 vai pagar a mais R$ 3,04 ao INSS por mês. Para quem ganha o piso (R$ 380), a alteração é de R$ 1,33. Os vencimentos no valor de R$ 1.140 terão acréscimo de R$ 3,99 por mês.

No ano, a faixa mais baixa passará a contribuir com mais R$ 17,29, enquanto quem recebe R$ 868,29 pagará mais R$ 39,52. O grupo situado no “teto” do subsídio, com R$ 1.140, vai descontar mais R$ 51,87. Os cálculos são referentes aos 12 meses, mais o 13º. Para aqueles que recebem mais de R$ 1.140, nada muda. Até R$ 1.447,14, a alíquota continua sendo de 9%. Acima desse valor, a partir de R$ 1.447,15, o percentual de desconto ao INSS é de 11%.

Os benefícios dos mais de 25 milhões de segurados do INSS que recebem até 10 salários mínimos também sofrerão ajuste a partir de amanhã. É necessário porque, desde que começou a vigorar o chamado Imposto do Cheque, o INSS acrescenta ao valor de cada benefício a quantia a ser paga de CPMF, a fim de garantir a isenção.

Para esses beneficiários, na prática, nada muda, porque vão receber o mesmo valor. Segundo o Ministério da Previdência Social, deixam de ter o acréscimo, mas também não vão mais pagar o tributo. Como não houve tempo de alterar os contracheques de dezembro, pagos em janeiro, os benefícios referentes a este pagamento ainda virão com o adicional, mas, em fevereiro, o valor será descontado. Só os 8,3 milhões de segurados que ganham até R$ 380 e receberam antecipadamente nos últimos dias úteis de dezembro não terão de devolver o acréscimo, porque o imposto ainda estava em vigor.


Ana d’Angelo
O Dia

Fonte: http://www.correioforense.com.br/noticias/noticia_na_integra.jsp?idNoticia=27040

TRABALHO A DISTÂNCIA

Trabalho à distância


O teletrabalho é novo sistema de emprego que pode trazer ao interior do País novos postos de trabalho. O novíssimo método começa agora a dar os primeiros passos e os indicadores apontam para que venha a ser um sistema revolucionário para as pequenas e médias empresas que têm dificuldades em se afirmarem no mercado concorrencial.

O teletrabalho pode ser entendido como um modo flexível de trabalho, cobrindo várias áreas de actividade, em que os trabalhadores podem desempenhar as suas funções remotamente a partir de casa ou de um local de trabalho (telecentro), numa determinada percentagem dos seus horários de trabalho. As telecomunicações e tecnologias de informação constituirão, cada vez mais, ferramentas indispensáveis ao desempenho do trabalho remoto, quebrando barreiras geográficas e permitindo a partilha de informação num ambiente electrónico disperso.

A possibilidade de uma pessoa poder trabalhar em casa ou noutro sítio qualquer através de um terminal móvel, ou num telecentro comunitário local - através do qual os recursos tecnológicos e organizacionais são partilhados por um grupo de utilizadores - perto da residência, evita um gasto diário financeiro e de tempo em transportes, com benefícios ambientais evidentes, e permite a flexibilidade total do horário de trabalho de forma a que se estabeleça uma melhor integração com os restantes aspectos da vida de cada um.

O teletrabalho pode ser, no entanto, um meio de precarização do emprego, caso não veja associados meios cautelares de promoção da segurança na relação de trabalho. Pode igualmente potenciar o isolamento dos indivíduos, e há que encontrar uma solução eficaz para essa forma de trabalho possa ser negociada e estudada nas suas diferentes dimensões.

A adopção deste novo regime de trabalho pelas empresas está ainda longe de poder ser massificada, quer pelos custos das tecnologias envolvidas, quer pela falta de percepção dos benefícios que poderão advir da sua implementação como uma prática corrente nas empresas.

Eficiência e flexibilidade


Hoje está relativamente provado que com a implementação do teletrabalho, as empresas podem alcançar maiores níveis de eficiência e flexibilidade, bem como redução de custos, nomeadamente em instalações e logística, permitindo um aumento global de competitividade. De facto, com uma percentagem de empregados a trabalhar remotamente, a empresa poderá passar a dispor de instalações de menor dimensão, ao mesmo tempo que poderá implementar sistemas rotativos de trabalho nas suas instalações. Por outro lado, a qualidade de trabalho é melhorada, uma vez que os teletrabalhadores poderão alcançar elevados níveis de concentração, nem sempre possível no local habitual de trabalho, acusar menos fadiga, uma vez que não se deslocam, e ter a possibilidade de gerir o seu próprio tempo, escolhendo os seus horários e períodos mais produtivos.

O teletrabalho poderá funcionar como um estímulo importante no desenvolvimento económico e tecnológico das empresas, sobretudo nas de pequena e média dimensão, que desta forma poderão competir melhor com as empresas maiores que não optem por métodos de trabalho inovadores, mais flexíveis e económicos. Por outro lado, o teletrabalho será também fundamental como um pólo descentralizador dos locais tradicionais de trabalho, concentrados nos grandes centros urbanos.

A adopção do teletrabalho permite ainda a uma empresa dispor de uma reserva de força de trabalho potencial, em que é possível reunir rapidamente equipas para objectivos específicos e pontuais, potencialmente composta por trabalhadores altamente qualificados e dispersos geograficamente. A constituição destas equipas com recurso a redes de teletrabalho poderá ter custos muito inferiores aos resultantes da concentração geográfica e temporal, no modelo tradicional.

A introdução do teletrabalho nas empresas está bastante relacionada com a disponibilidade de meios de telecomunicações e tecnologias de informação, bem como a capacidade da sua utilização por parte dos trabalhadores. Parece assim natural que sejam as empresas nos sectores das tecnologias de informação e dos serviços, bem como trabalhadores por conta própria, os primeiros a aderir a práticas de trabalho.

Carla Pinheiro

Fonte: http://www.freipedro.pt/tb/230300/soc1.htm

Gerência de cadeia de suprimentos

O gerenciamento da cadeia de suprimentos no Brasil ou gestão da cadeia de fornecimento em Portugal ou ainda a expressão inglesa também muito utilizada no meio, supply chain management, ou SCM, é um sistema pelo qual organizações e empresas entregam seus produtos e serviços aos seus consumidores, numa rede de organizações interligadas [Poirier & Reiter (1996)]; lida com problemas de planejamento e execução envolvidos no gerenciamento de uma cadeia de suprimentos.

O grande objectivo da SCM é a redução de stocks, mas com a garantia de que não faltará nenhum produto quando este for solicitado (Gomes et al., 2004, p. 120).

O desenvolvimento de técnicas e ferramentas para melhorar a gestão da cadeia de fornecimento contribuem para uma melhor estratégia e prática.

A aplicação dessas ferramentas leva a alternativas que permitem tomar melhores decisões (Shim et al., 1999, p. 9).

Os componentes de SCM são:

Planejamento de demanda (previsão)
Colaboração de demanda (processo de resolução colaborativa para determinar consensos de previsão)
Promessa de pedidos (quando alguém promete um produto para um cliente, levando em conta tempo de duração e restrições)
Otimização de rede estratégica (quais produtos as plantas e centros de distribuição devem servir ao mercado) - mensal ou anual
Produção e planejamento de distribuição (coordenar os planos reais de produção e distribuição para todo o empreendimento) - diário
Calendário de produção - para uma locação única, criar um calendário de produção viável. - minuto a minuto
Planejamento de redução de custos e gerência de desempenho - diagnóstico do potencial e de indicadores, estratégia e planificação da organização, resolução de problemas em real time, avaliação e relatórios contábeis, avalição e relatórios de qualidade.
Frequentemente, a metodologia de gerenciamento de cadeia de suprimentos encoraja a modelagem de processos reais para análise e otimização. Uma metodologia famosa é a SCOR, promovida pelo Supply Chain Council.


Referências
GOMES, Carlos Francisco Simões; RIBEIRO, Priscilla Cristina Cabral – Gestão da cadeia de suprimentos integrada à tecnologia da informação [Em linha]. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. [Consult. 1 Abr. 2008]. Disponível em WWW: . ISBN 978-85-221-0404-8
SHIM, Jae K.; SIEGEL, Joel G. – Operations management [Em linha]. Hauppauge, NY: Barron’s Educational Series, 1999. [Consult. 1 Abr. 2008]. Disponível em WWW: . ISBN 978-0-7641-0510-4

Bibliografia
Chopra, S.; Meindl, P.: Supply Chain Management. Strategy, Planning, and Operation, Prentice Hall, 2001.
Simchi-Levi, D.; Kaminsky, P; Simchi-Levi, E.: Designing and Managing the Supply Chain. Concepts, Strategies, and Case Studies, McGraw-Hill, Boston, 2000.

Ver também:
Cadeia de suprimentos
Logística
Distribuição
Gerência de processos
Gerência de projetos
Supply chain driver

Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Gerência_de_cadeia_de_suprimentos

Precisa-se de diploma em Marketing?

Por Fábio Storino
redacao@mundodomarketing.com.br

Está em tramitação na Câmara o Projeto de Lei 6293/05, do Deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ), que tem como meta a regulamentação da atividade profissional de Marketing. O texto impõe a necessidade de diploma na área para o exercício da profissão, com exceção àqueles que comprovarem exercer a profissão por pelo menos cinco anos ininterruptos anteriores à data de publicação da Lei. A proposta tramita em caráter conclusivo. Nestes casos, não há a necessidade de o projeto ser votado em plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo.

De acordo com o texto, a medida é um antigo anseio de quem trabalha na área. “A regulamentação do Profissional de Marketing torna-se necessária e urgente, como forma de resguardar os direitos e salários desses profissionais, que ainda não disponham de regras”, afirma o deputado Eduardo Paes no documento. O Deputado Federal foi procurado por diversas vezes pelo Mundo do Marketing para dar mais informações sobre o projeto, mas não deu retorno aos contatos.

Em seu artigo primeiro, o Projeto de Lei define: “O Profissional de Marketing é todo aquele que desempenha atividade especializada de caráter técnico-científico, criativo e artístico, com vistas a criar e redigir textos publicitários, roteirizar spots e comerciais de TV, dirigir peças para rádio e TV, planejar investimentos e inserções de campanhas publicitárias na mídia, atender clientes anunciantes, produzir arte gráfica em publicidade e propaganda, gerenciar contas de clientes e administrar agências de publicidade”. O Diretor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) do Rio de Janeiro, Alexandre Mathias, não concorda com as atribuições designadas no documento. “Há uma confusão no Projeto de Lei. Ele mistura profissionais de Marketing com os de Publicidade e Comunicação”, afirma em entrevista ao Mundo do Marketing.

Mathias acredita que a regulamentação não garantirá emprego ou representatividade a quem cursou a graduação em Marketing. Segundo o diretor da ESPM, a formação para profissionais deste ramo deve ser ampla e multidisciplinar, sendo que estes podem ter formação em outros segmentos de mercado. Ele acredita que a regulamentação pode acontecer, mas não deve haver imposição de quem deva trabalhar na área. “Pode haver a formação em Marketing, mas sem reservas de mercado. Não cabe a órgãos de classe ou a Projetos de Lei definir quem atuará. Quem define isso é o mercado. Os melhores se estabelecem”, opina Mathias.

Reserva de mercado
O presidente da Associação Brasileira de Marketing Direto (Abemd), Efraim Kapulski, vê benefícios e malefícios na questão. “A regulamentação de profissões de uma maneira geral tem dois aspectos: se por um lado ajuda a disciplinar o trabalho do setor, pode ser vista como uma espécie de reserva de mercado, pois é possível que muitos profissionais de marketing sejam excepcionais sem necessariamente ter uma lei regulando a profissão”, diz o presidente da Abemd ao Mundo do Marketing. “Há profissões que indiscutivelmente devem ser regulamentadas, como a de médico, por exemplo. Mas até que ponto é necessário regular a profissão de marketing?”, questiona Kapulski.

Já o coordenador geral do curso de Marketing da UniverCidade, Vitor Pires, acredita que a regulamentação profissional será benéfica para quem trabalha no segmento. “Não considero que a regulamentação criará uma reserva de mercado, mas uma salvaguarda a quem se graduou em Marketing. A lei é um amparo. Vão ser geradas oportunidades a quem é formado. Hoje, por exemplo, não há concursos públicos para a área de Marketing”, declara Pires ao Mundo do Marketing.

A regulamentação sempre foi uma das bandeiras Associação Brasileira de Marketing & Negócios (ABMN). “A medida pode gerar uma reserva de mercado, mas acho que a discussão sobre o assunto é importante. Toda profissão tem questões pertinentes a ela”, afirma o presidente da ABMN, Julio César Casares, em entrevista ao Mundo do Marketing. Casares acredita que houve uma desvirtuação do conceito de profissional de Marketing que pode ser ajustado com a regulamentação. “Marqueteiro tornou-se um termo pejorativo. Está ligado a quem se utiliza de jogadas de Marketing, que são esporádicas, e não à profissão. A regulamentação fecha portas a quem se utiliza dessas condutas”, argumenta.

Apesar da relevância de seus cargos dentro do segmento de Marketing, nenhum dos entrevistados participou da elaboração do projeto. À exceção do professor Vitor Pires, eles também não tinham conhecimento do Projeto de Lei. Entretanto, todos mostraram ter interesse e se disseram à disposição para debater sobre o assunto. E você, qual é a sua opinião sobre a regulamentação da profissão de Marketing?

Eduardo Paes responde ao Mundo do Marketing


Mundo do Marketing: Publicado em 27/3/2006

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

AUTORIZAÇÃO DE LOCAÇÃO/VENDA COM EXCLUSIVIDADE

Pela presente, autorizo a NOME DA IMOBILIÁRIA, CNPJ xxxxxxxxxxxxx, CRECI xxxxxx, a promover à intermediação para locação COM exclusividade, observadas as
condições abaixo, o seguinte imóvel de minha propriedade:
CASA APTO TERRENO Á ÁREA BARRACÃO/GALPÃO O OUTROS
IMÓVEL: ____________________________________________________________________
I- VALOR DA LOCAÇÃO AUTORIZADO PELO PROPRIETÁRIO(A): R$ ________________________
___________________________________________________________________________________
II- VALOR DA AVALIAÇÃO, APRESENTADO PELA NOME DA IMOBILIARIA: R$ __________________
___________________________________________________________________________________
III- DA NOSSA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: A empresa fica autorizada neste ato, por sua conta e risco, a promover a LOCAÇÃO bem como publicar anúncios, colocar placas e faixas, disponibilizá-lo na internet/portais e quando apropriado fotografá-lo, enfim, praticar todos os atos necessários ao fiel e bom cumprimento da presente autorização, para que a locação e administração do referido imóvel
ocorra o mais breve possível e da melhor e mais perfeita forma.
IV - PRAZO: A presente autorização de venda com exclusividade tem prazo de _____ (dias), a iniciar em ____/____/____ e a terminar em ____/____/____, declarando-me (nos) ciente de que a remuneração será devida se:
a) O imóvel for locado, durante o prazo desta Autorização, com qualquer pessoa ou por outra empresa;
b) O imóvel for locado, após o término do prazo desta Autorização, com pessoas, seus familiares ou representantes legais apresentados pela contratada durante a vigência da presente autorização;
c) Houver cancelamento desta autorização antes do término do seu prazo, salvo comprovada inércia ou ociosidade da NOME DA IMOBILIARIA no cumprimento da obrigação assumida;
d) O imóvel for vendido ou dado em comodato, durante o prazo desta Autorização.
V- DA REMUNERAÇÃO DE LOCAÇÃO: A NOME DA IMOBILIARIA receberá os honorários no valor de um mês completo de aluguel, que serão devidos após decorridos os 30 primeiros dias da locação e para a administração da locação, 8% (oito por cento) do valor do aluguel, pagos mensalmente do primeiro ao último mês de locação. Caso o valor da locação seja inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais) a remuneração da PICCOLOTO terá o valor mínimo de R$ 500,00 (quinhentos reais) e taxa mínima de R$ 40,00 (quarenta reais) mensais na administração.
VI- Este instrumento é feito em caráter irrevogável e irretratável, dele não podendo as partes se arrepender, sob qualquer alegação e se renova automaticamente, por igual período e sucessivos, salvo manifestação contrária por escrito, de alguma das partes.

Cidade, ______de ________________ de _________.

____________
Proprietário

________________
Imobiliária

FATURAMENTO

A definição de faturamento é de fundamental importância para as empresas. Não apenas pelo óbvio – um setor de faturamento bem gerenciado garante bons negócios e lucros para a empresa. Mas também porque a definição de faturamento, para além do próprio conceito de faturamento, permite delimitar e especificar pontos importantes para qualquer empresa, notadamente os que dizem respeito à legislação do imposto de renda.

A definição de faturamento, em princípio, engloba a receita bruta auferida pela venda de bens ou pela prestação de serviços. Essa definição de faturamento perdurou até 1998, quando o governo estabeleceu através da Lei 9718 que o conceito de faturamento abarcaria todas as receitas auferidas. Em outras palavras, além da receita proveniente das atividades da empresa, ou seja, valores obtidos pela venda de bens e mercadorias ou pela prestação de serviços, serão considerados parte da receita bruta as receitas financeiras, vendas de ativos e outras atividades financeiras.

Esse ponto polêmico da lei continua suscitando inúmeras discussões, inclusive no âmbito do Supremo Tribunal Federal, sendo que até recentemente não tivemos notícia de resposta definitiva do judiciário sobre a questão. O fato é que a lei majorou o pagamento de impostos por parte das empresas e aumentou a arrecadação. Essa modificação do conceito de faturamento permite que a receita bruta considerada revele-se bem maior do que os cálculos da classificação contábil tradicional que se referia á antiga definição de faturamento.

Com isso, o setor de faturamento, já tão fundamental para o bom andamento dos negócios, precisou renovar-se e ficar atento às modificações para não cometer erros inadvertidamente. A escrituração contábil, típica de todo setor de faturamento, é peça essencial do funcionamento de uma empresa e deve ser feita com todo cuidado, conhecimento e treinamento possíveis.

Um bom setor de faturamento deve apurar, organizar e executar faturas. Para isso, o setor de faturamento deve estar estreitamente ligado e coordenado com os demais setores da empresa, mantendo a escrita contábil atualizada e prontamente acessível.

O setor de faturamento possui, em linhas gerais, uma estrutura organizacional simples, que irá variar conforme a empresa e suas necessidades. Diretor Administrativo, como cargo mais alto, de coordenação e chefia. Seguem-se os cargos para faturamento, contas a pagar e a receber, contabilidade de custos, e recursos humanos. Outros cargos e serviços podem ser incorporados caso haja demandas específicas dependendo do tipo de empresa e negócios feitos. Cada um desses serviços do setor de faturamento deverá contar com chefes responsáveis, auxiliares e escriturários.

Os modernos setores de faturamento hoje em dia estão completamente informatizados, com inúmeros softwares especializados disponíveis para o setor. Existem inclusive softwares de faturamento para negócios específicos, como por exemplo, programas para faturamento hospitalar.

Os serviços hospitalares demandam um setor de faturamento de muita agilidade para gerenciar e organizar as faturas de particulares, conveniados e segurados. Para facilitar e garantir os níveis de excelência do setor de faturamento hospitalar, softwares específicos podem ser adotados com sucesso. Esses programas permitem que o faturamento hospitalar seja feito integrando as diversas aéreas do hospital, desde a recepção do paciente, passando por gastos de farmácia e estoque, serviços auxiliares de diagnóstico, entre outros.

Além dos softwares específicos, cursos de faturamento hospitalar também estão disponíveis, inclusive cursos à distância. Eles permitem ao escriturário e demais funcionários do setor a aprendizagem ou atualização das melhores técnicas do setor. Esse tipo de curso de faturamento hospitalar cobre toda a gama de atividades do setor de faturamento de um hospital, incluindo prontuários médicos, tabelas e honorários, faturas hospitalares, guias de convênios, legislação e ética.

Existem também cursos de faturamento não específicos. Esses cursos cobrem os conhecimentos necessários para o bom funcionamento do setor de faturamento de todo tipo de empresa, especialmente no tocante a escrituração fiscal, o chamado faturamento básico. A prática correta da escrituração fiscal seguindo a legislação evita multas e perdas financeiras reais.

É claro que uma escrituração fiscal eficiente permite a tomada de decisões gerenciais e estratégicas adequadas. O setor de faturamento dá aos gestores da empresa uma visão geral e ao mesmo tempo minuciosa da saúde financeira da empresa. Ao mesmo tempo, como já foi citado, é o faturamento que irá definir a posição da empresa com relação ao pagamento de impostos e taxas.

Tomemos como exemplo o SuperSimples. Nesse regime, a cobrança de oito impostos e contribuições são unificadas e o resultado final, na prática, é uma diminuição real do valor a ser pago para a Receita Federal. No entanto, o SuperSimples só pode ser integralmente adotado por empresas com receita anual de até R$2,4 milhões nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Bahia, Paraná, Rio Grande do sul e Distrito Federal. Faturamento de R$1,2 milhão é o teto para o supersimples em Acre, Alagoas, Paraíba e rio Grande do Norte. Goiás, Mato Grosso do Sul, Ceará e Pernambuco possuem um teto de faturamento para o SuperSimples de R$1,8 milhão.

Já para empresas que não se enquadrariam no Supersimples de forma alguma, o faturamento também irá definir o regime de pagamento de impostos. Empresas com faturamento anual de ate R$48 milhões pode optar pelo lucro presumido. Para aqueles cujo faturamento supera os R$48 milhões, a única opção é o lucro real, onde os impostos incidem sobre o lucro apurado.


Cursos sobre faturamento

Fonte: Faturamento.net

ADMINISTRAR UM IMÓVEL

É quando o Locador(é o proprietário do imóvel) nem aparece na transação, pois tem uma imobiliária para administrar o imóvel para ele.

Os documentos que deverão ser apresentados, normalmente são:

Documentação pessoal (Carteira de Identidade, CPF);
Prova da propriedade do imóvel (escritura pública ou contrato de compra e venda);
Fatura de água, luz, condomínio, além do carnê ou inscrição imobiliária do IPTU.

Além de para receber seu aluguel em dia, receber detalhadas prestações de conta, verificar que o condomínio, IPTU, foro, taxa de incêndio e demais encargos do seu imóvel estão sendo pagos absolutamente em dia.

ESTOQUES

IMPORTÃNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE DE MERCADORIAS PARA AS EMPRESAS COMERCIAIS

Um dos itens mais importantes do Ativo de uma empresa comercial é o estoque.

Essa importância advém não só de sua alta participação percentual no total do Ativo, mas também do fato de ser a partir dele que se determina o custo das mercadorias ou produtos vendidos.

Segundo Oliveira (1999, p.181), “o estoque representa o custo das mercadorias possuídas por uma empresa numa data especifica”. Ou seja, é uma conta que registra os bens adquiridos para serem revendidos ou transformados. O autor destaca ainda que “o tipo de estoque que uma empresa possui, depende do seu objetivo social: se for uma empresa que comercializa produtos, que é o nosso caso, ela compra e vende os mesmos produtos e seu estoque é constituído de mercadorias”.

Assim sendo, a venda de estoques gera receita de vendas, custo de mercadorias ou produtos vendidos e estoque final.

O termo Custo de Mercadorias entende-se que é o preço pago pela mercadoria, acrescido de outras despesas para movimentação do estoque, deduzido os impostos recuperáveis e o valor de mercado. O principio básico é que o custo das mercadorias adquiridas deve compreender todos os gastos que a empresa realiza para adquiri-las e colocá-las em condições de serem vendidas.

Para uma empresa que compra e vende mercadorias, tais custos incluem o preço de compra e os gastos com transporte, recepção, inspeção e colocação nas prateleiras, além de custos administrativos associados ao controle dos estoques. (STICKNEY, 2001, P.340). Diante da existência do custo das mercadorias e do valor de mercado, surge a necessidade de escolher o menor valor para avaliar o estoque.

O problema para se chegar a essa conclusão, prende-se ao fato da empresa ter em estoque o mesmo produto adquirido em datas distintas, com custos unitários diferentes. Se a empresa conseguir identificar qual unidade foi vendida e quais unidades ficaram em estoque no final do período, a mensuração do custo das mercadorias vendidas e do estoque final não apresenta problemas.

A semelhança física entre unidades de alguns produtos, entretanto, cria dificuldades para a identificação de quais unidades foram vendidas e quais ficaram em estoque. Mesmo quando avanços na tecnologia permitem que a empresa acompanhe cada item de seu estoque, ela pode preferir não fazê-lo, dados os custos envolvidos. (STICKNEY, 2001, p.339).

Desta forma, surge a duvida sobre qual preço unitário deve ser atribuído a tais estoques na data do balanç Favaro. H.L.ett all (1997, p.219), destaca que: “o importante é que de acordo com os princípios contábeis (do custo original como base de valor), deve se trabalhar com os valores de aquisição (entradas) das mercadorias, o que pode variar é o critério adotado para sua valoração”.

Considerando esse ponto de vista são varias as possibilidades de atribuição desse valor. Porém, dar-se-á ênfase aos métodos PEPS, UEPS e CUSTO MÈDIO por serem os mais citados pelos autores. Qualquer um dos métodos de valoração dos estoques, quando utilizados nas mesmas condições de quantidades e preços, manterá a situação real das empresas nas mesmas igualdades, com a mesma quantidade de estoque, porém segundo Favaro. H.L. et all (1997, p.253), “os resultados são influenciados pelos diferentes critérios de valoração de seus estoques, que provocam diferença no CMV interferindo assim na obtenção do lucro bruto na Demonstração de Resultado do Exercício”.

Isso quer dizer que os resultados obtidos são diferentes, em conseqüência dos critérios de atribuição de custos utilizados, embora todos tenham como base o mesmo custo de aquisição. A seguir analisá-se os três métodos citados acima.

Antes disso, vale a pena ressaltar que o termo entrada e saída de mercadorias estarão sendo usados no sentido financeiro e não em sentido físico. No entanto, Iudicibus (2000, p.133), relata que “para fins de atender a Contabilidade pode até ocorrer um tipo de fusão entre o controle físico e o controle financeiro, mas é a partir deste último que são feitos o registro contábil”. De acordo com Favaro (1997, p.236), as empresas brasileiras utilizam principalmente o custo médio.

Pois, por este critério o valor médio de cada unidade em estoque altera-se pelas compras de outras mercadorias por um preço diferente. Este método evita o controle de custos por lotes de compras, como no PEPS e no UEPS, mas implica um numero maior de cálculos ao mesmo tempo em que foge dos extremos, dando como custo de aquisição o valor médio das compras. Como observa Iudicibus (2000, p.118): "Por meio desse método, há uma fusão das quantidades decorrentes de novas compras com o custo total do que existia em estoque antes da compra.

O novo custo unitário passa, então, a ser obtido pela divisão desse valor global pelo total de unidades existentes".

O saldo indicará sempre as quantidades em estoque com seus respectivos valores médios, isto é, atualizados sempre em função das últimas compras. Ou seja, somam-se os custos anteriores com os da aquisição atual e divide-se o total pela quantidade de unidades, obtendo-se, assim, o custo médio.

Baseando-se no UEPS para valoração dos estoques a empresa vai dando baixa nos estoques a partir das últimas compras o que equivale ao seguinte raciocínio: vendem-se ou consomem-se antes as últimas mercadorias compradas.

Para Oliveira (1999, p.193), “o UEPS é o método ideal, sob o ponto de vista teórico, para períodos inflacionários, porque os resultados apurados através dele são mais recentes tornando os lucros menores e como conseqüência a carga de imposto de renda também diminui”. Poderia concluir-se, então que o UEPS implica um lucro com alta qualidade, mas essa conclusão seria incorreta, pois esse método não reflete o fluxo físico das mercadorias já que pode conter custo de itens adquiridos há muitos anos. Na suposição ultimo a entrar primeiro a sair (UEPS), as unidades vendidas são avaliadas pelos custos mais recentes, e, conseqüentemente, as unidades no estoque final são avaliadas pelos custos mais antigos.

Alguns teóricos defendem que o UEPS leva a que as receitas correntes sejam confrontadas com custos correntes, implicando melhor medida do lucro. (STICKNEY, 2001, P.354). Esse é o principal motivo pelo qual no Brasil a legislação do Imposto de Renda na tem permitido o uso desse método para elaborações fiscais, pois de acordo com Favaro H.L.et all (1997, p.236), O UEPS proporciona um maior custo das mercadorias vendidas e, conseqüentemente, um menor resultado. Através desse método a administração tem oportunidade de manipular o lucro, pois se fizer compras no final do período por um preço menor do que o das mercadorias em estoque provocara uma diferença no lucro líquido da empresa postergando, assim, o reconhecimento do Imposto de Renda.

Através do PEPS, a empresa vai dando baixa nos estoques a partir das primeiras compras. Esse ponto de vista é reforçado por Favaro H.L.ett all (1997, p.226), que pensa da seguinte maneira: “O PEPS refere-se ao critério de considerar o CMV correspondente ao custo da compra da mercadoria mais antiga, remanescente no estoque”. Isso equivale dizer que se vendem ou consomem-se antes as primeiras mercadorias compradas.

Na suposição do Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair, atribuem-se custos mais antigos às unidades vendidas, e, conseqüentemente, custos mais recentes às unidades no estoque final.

Em outras palavras, admite-se que mercadorias mais antigas são utilizadas em primeiro lugar. Essa suposição é compatível com a boa prática da administração do fluxo físico de mercadorias, especialmente no caso em que os itens se deterioram ou se tornam obsoletos. (Stickney, 2001, p.355). As devoluções de compras efetuadas aos fornecedores serão escrituradas negativamente e deverão ser efetuadas com o valor do custo da respectiva entrada no estoque. Já as devoluções de vendas recebidas dos clientes também serão escrituradas negativamente, porém o valor da devolução deverá ser o valor do custo da respectiva saída do estoque.

Assim, a soma das entradas e saídas do controle de estoques representará o valor das compras e vendas.

Depois de definir que critério deve ser utilizado para valoração do estoque o empresário tem que definir a sua política de estoque. Geralmente as empresas que não possuem uma boa política de estocagem vivem constantemente num dilema: quanto à empresa deve estocar para que seus interesses e os dos seus clientes sejam atendidos de forma satisfatória? A esse respeito, o Planejamento é um dos principais instrumentos para o estabelecimento de uma política de estocagem eficiente. Pois, o departamento de vendas deseja um estoque elevado para atender melhor o cliente e a área de produção prefere também trabalhar com uma maior margem de segurança de estoque.

Em contrapartida, o departamento financeiro quer estoques reduzidos para diminuir o capital investido e melhorar seu fluxo de caixa. Segundo Erasmo (2006,http://pessoal.sercomtel.com.br/carneiro/contII), “planejar está atividade é fundamental, porque de um bom planejamento virão, por exemplo, uma menor necessidade de capital de giro e uma margem de lucro maior”.

Por esse motivo, os empresários devem estar atentos aos objetivos da empresa para definir as quantidades corretas de cada mercadoria que deve estar no estoque em um determinado período de tempo, para que a empresa não sofra nenhum prejuízo.

E, já que o alto custo do dinheiro não permite imobilizar grandes quantias em estoque e que manter uma empresa com uma boa variedade de produtos exige uma imobilização elevada de capital de giro, ele deve saber exatamente o equilíbrio entre a quantidade de compras suficiente para um determinado período de vendas e a variedade de artigos para que os clientes tenham opção de escolha.

Para que isso aconteça, é importante que o empresário levante periodicamente a média mensal de compras para compará-las com as vendas e, com isso, saber se o investimento em mercadorias está tendo o retorno desejado.

O ato de comprar deve ser sempre precedido de um bom planejamento. De acordo com Stickney (2001, p.340):"A compra de mercadorias envolve a colocação do pedido, o recebimento e a inspeção das mercadorias encomendadas e o registro da compra. Rigorosamente, o comprador de uma mercadoria somente deveria registrar a compra quando a propriedade legal da mercadoria adquirida passasse do vendedor ara si. Caracterizar quando isso acontece envolve tecnicalidades legais associadas ao contrato entre as duas partes".

E para que isso aconteça, é de grande importância a elaboração de uma previsão de compras. Nas empresas comerciais, essa previsão é complicada, pois o numero de mercadorias comercializadas é muito grande.

Como observa Stickney (2001, p.238), “as empresas preferem vender tanto quanto possível, com um numero mínimo de capital ‘empatado’ em estoque”. Por isso, a previsão deve ser elaborada pelos diversos setores funcionais da empresa, observando-se as características e peculiaridades do mercado fornecedor e do comportamento das vendas. É aconselhável que sejam feitas previsões individuais para cada setor ou departamento e reuni-las posteriormente em uma só, facilitando o planejamento das compras. Depois de preparada a previsão de compras, esta deve ser ajustada ás condições financeiras da empresa. Isso deve ser feito em reunião com os encarregados de compras, os encarregados de vendas e os encarregados pelo controle financeiro para que se encontre um equilíbrio entre os setores.

A empresa que não faz a previsão de compras encontra dificuldades para manter seus estoques de forma equilibrada. Acabam comprando mercadorias de acordo com as necessidades surgidas correndo o risco de não ter produtos em épocas que o volume de vendas cresce.

Perdendo dessa forma, oportunidade de aumentar suas vendas, perdendo clientes e, consequentemente, diminuído o lucro da empresa. E não tendo a previsão correta de compras, ele pode comprar um volume inadequado de mercadorias aumentando o custo de manutenção dos estoques. Para Stickney (2001, p.362): "Manter estoques – ou como também se diz, carregar estoques - gera custos". Isso ocorre, porque quanto maior a quantidade de mercadorias estocadas, maior será o espaço físico necessário para guardá-las, maior o número de funcionários necessários e maiores os gastos para controle do estoque.

Além disso, o mesmo autor destaca que pelo menos uma pequena quantidade de mercadorias precisa ser mantida em estoque para satisfazer às necessidades dos clientes à medida que elas apareçam. Diante dos fatos apresentados, fica claro que a utilização correta do estoque de mercadorias é fator determinante para a lucratividade das empresas comerciais.

A escolha de um bom critério para atribuição dos custos das mercadorias é um dos passos importantes para uma política de estoque eficiente. Pois, mesmo que todos os critérios tenham como base o mesmo custo de aquisição, tornando suas situações reais idênticas, os resultados obtidos são diferentes influenciando na lucratividade e na carga tributária da empresa. O mais aconselhável dos três critérios pesquisados é o custo médio, pois é o que espelha maior realidade nos custos, no lucro e no estoque final.

Voltá-se a dizer que o único método que não é aceito pela legislação Brasileira do Imposto de Renda é o UEPS, por distorcer completamente os resultados apresentando custo maior, lucro menor e estoque final diverso da realidade.

Outro fator na determinação da lucratividade da empresa é o bom planejamento da previsão de compras. Sendo o planejamento bem feito, fica fácil fazer as compras, já que toda empresa organizada tem seus fornecedores tradicionais cadastrados.

O encarregado de compras deve acompanhar permanentemente os pedidos, principalmente, aqueles que não foram atendidos, pois se os prazos de entrega não forem cumpridos pelos fornecedores, a previsão de compras pode ser prejudicada e, consequentemente, a produção e as vendas da empresa também. Mais um fato notado, é que estocar mercadorias por muito tempo é um fator de diminuição da lucratividade das empresas.

Os produtos devem ser estocados o menor tempo possível, visto que reduz custo de manutenção e indica que o investimento feito pela empresa na compra das mercadorias retornou rapidamente. Enfim, concluí-se que o estoque garante os objetivos principais das empresas comerciais e quando o planejamento é adequado, através de uma política de estoques eficiente, a empresa não fica a mercê da sorte, podendo controlar seus gastos e aumentar sua lucratividade.

Autor: Ivan Gonçalves dos Santos Origem: Artigo inspirado na Monografia, de mesmo título, apresentada à Universidade do Estado da Bahia Campus IX Barreiras como requisito parcial para avaliação na Disciplina Metodololiga do Trabalho Científico do Curso de Ciências Contábeis turma de 2004. Orientadora: Profª.Benevenuta Fátima

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA FAVARO, H.L; LEONARDONNI, C.S; ett all. Contabilidade: Teoria e Pratica. In: Operações com Mercadorias; Critérios de Avaliação de Estoques. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. OLIVEIRA, Álvaro G.de.Contabilidade financeira para Executivos. In: Correção Monetária dos Recursos Aplicados em Ativos não-monetários; Estoques. 5. ed. Rio de Janeiro: Fun- dação Getúlio Vargas, 1999. IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Contabilidade Comercial. In: Operações com Mercadorias. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. STECKNEY; WEIL. Contabilidade Financeira: Uma Introdução aos Conceitos Métodos e Usos; ed. São Paulo: Atlas, 2001. OPERAÇÕES COM ESTOQUES.

Disponível em: http://pessoal.sercomtel.com.br/carneiro/contII. Acesso em: 01/2006 e 02/2006

Fonte: Administradores.com.br

BANCO DO POVO

EMPRÉSTIMO

Finalidades do Crédito:

Capital de Giro
Para: aquisição de mercadorias e matéria prima.

Capital Fixo
Para: aquisição de ferramentas, equipamentos, veículos utilitários, máquinas novas e usadas; melhoria ou reforma de instalações; conserto de máquinas e equipamentos.

Todos os itens acima devem ser destinados às atividades do empreendimento.



Modalidades de Crédito


1 - INDIVIDUAL / CRÉDITO SOLIDÁRIO

Individual
Crédito concedido a uma única pessoa, física ou jurídica.

Crédito Solidário
Crédito concedido a um grupo ou organização solidária , de 5 pessoas, com atividades independentes.
Nesta modalidade, cabe, a cada participante , uma parte do crédito, cujos valores podem ser diferenciados.
O crédito global é responsabilidade de todos os membros do grupo.

Valor do Crédito

Empreendimento Informal (pessoa física)

Mínimo = R$ 500,00 Máximo = R$ 3.000,00

Empreendimento Formal (pessoa jurídica)

Mínimo = R$ 1.000,00 Máximo = R$ 5.000,00



Condições de Pagamento

Crédito para Capital de Giro
Mínimo de 4 meses e máximo de 6 meses

Crédito para Capital Fixo
Mínimo de 4 meses e máximo de 12 meses

Encargos
Taxa especial de 3,9% ao mês


SIMULE O EMPRÉSTIMO CRÉDITO AQUI


Restrições Cadastrais
Todos os dados do cliente estão sujeitos à análise de crédito e à análise cadastral:

SPC
SERASA
Cheque sem Fundo
Protesto
Ação Judicial
Garantias
Aval Pessoal – É solicitado de acordo com o estabelecido na legislação brasileira.
Aval Solidário – um membro do grupo é avalista do outro.
Os avalistas devem ter renda mínima de 3 vezes o valor da prestação e não podem ter nenhuma ligação com o empreendimento.


2 -MICROCRÉDITO PRODUTIVO

Características Básicas :

Limites

1º Crédito*


Encargos financeiros

• tarifa de Abertura de Crédito (TAC): 3% sobre o valor solicitado.

Prazos

• mínimo de 4 meses e máximo de 11 meses, sem carência.


Garantia

• avalista

Obs: O Avalista tem que possuir uma renda mínima de 3 vezes o valor da prestação; não poderá ter ligação com o empreendimento e nem morar na mesma residência do empreendedor.

• grupo solidário
• Sujeito à aprovação de crédito


__________________________________________________



3 - DESCONTO DE CHEQUE

Objetivo:

Atender as necessidades do empreendedor quanto à recomposição de capital de giro, para alavancar seus negócios, mediante a antecipação dos recursos provenientes de vendas, com pagamento a prazo, por cheques pré-datados.

Características Básicas :

Limites

• Máximo de R$ 4.000,00


Encargos financeiros

• taxa de juros de 3,90%;


Prazos

O prazo para a primeira data programada para o depósito dos cheques deverá ser no mínimo 15(quinze) dias úteis da data de liberação e o prazo máximo de 90(noventa) dias;


Garantia

• Cheque Pré-datado


Só é permitido o desconto de cheque pré-datado de emissão de terceiros;

Fonte: Banco do Povo 2 -MICROCRÉDITO PRODUTIVO

Características Básicas :

Limites

1º Crédito*


Encargos financeiros

• tarifa de Abertura de Crédito (TAC): 3% sobre o valor solicitado.

Prazos

• mínimo de 4 meses e máximo de 11 meses, sem carência.


Garantia

• avalista

Obs: O Avalista tem que possuir uma renda mínima de 3 vezes o valor da prestação; não poderá ter ligação com o empreendimento e nem morar na mesma residência do empreendedor.

• grupo solidário
• Sujeito à aprovação de crédito



Fonte: Banco do Povo

MAPEAMENTO AMBIENTAL

Ambiente é tudo que envolve uma organização. É o contexto na qual ela está inserida. É tão vasto e complexo que é impossível conhecê-lo e compreendê-lo totalmente. Assim as organizações precisam tatear, explorar e discernir o ambiente, para reduzir a incerteza a seu respeito. Em outros termos a organização precisar mapear seu espaço ambiental. Tal mapeamento não e feito pela organização em sí, mas por pessoas – sujeitas as diferenças individuais – que nela ocupam cargos ou posições destinados a isso.


Envolve aspectos relacionados à
a) Seleção ambiental: de acordo com a natureza dos estímulos, as condições da empresa e o que está em jogo.

b) Percepção ambiental: de acordo com as expectativas, experiências, problemas, convicções e motivações das empresas e dos administradores.

c) Consonância e dissonância: confirmação, ou não, das percepções, refletindo na manutenção, ou não, do comportamento da empresa.

d) Limites e fronteiras: identificação de aspectos que ajudam a separar a empresa do seu contexto ambiental.


Ambiente Geral e de Tarefas
Em função da complexidade, da natureza multivariada e da constante mudanças e recomendável que se trate o ambiente de acordo com o grau de influencia “micro” ou “operacional”.

a) Ambiente Geral: e também chamado macro ambiente e é constituído de um conjunto amplo e complexos, de condições e fatores externo que envolvem e influencia difusamente toadas as organizações, é um conjunto de condições genéricas e externas a organização eu contribuir de um modo geral para tudo aquilo que ocorre em cada organização, para as estratégias adotadas e para as conseqüências das ações organizacionais. geralmente pode ser constituído das variáveis que não estão associadas ao dia-a-dia da organização: tecnologia, políticas, economia, sociais, demográfico e ecológico.

b) Ambiente de tarefa: é o contexto ambiental mais próximo da organização que lhe fornece as entradas ou insumos de recursos e informações, bem como a colocação e distribuição de suas saídas ou resultados. O ambiente de tarefa é constituído pelas partes do ambiente que são relevantes ou potencialmente relevantes para a organização poder estabelecer e alcançar seus objetivos. Geralmente constituído de agentes com quem a organização tem uma relação direta no seu dia-a-dia como os consumidores, clientes, usuários, fornecedores, concorrentes e grupos reguladores.


Referências
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4ª Edição, Ed. Makron Books.

Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Mapeamento_Ambiental

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

PRECISO FAZER A MINHA DECLARAÇÃO DE ISENTO EM 2008 (DAI 2008)?

Segundo informações no site da Receita Federal do Brasil
Declaração Anual de Isento 2008A DAI, a partir do exercício de 2008, não mais será exigida para o contribuinte desobrigado de apresentar a DIRPF.

fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaFisica/Isentos/isento.htm

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

DEVOLUÇÃO DE CHEQUES: VEJA OS CÓDIGOS

DEVOLUÇÃO DE CHEQUES CONHEÇA ALGUNS MOTIVOS (ALÍNEAS) DO PORQUÊ OS CHEQUES SÃO DEVOLVIDOS

Alínea 11
Sem Fundos –1ª Apresentação

Alínea 12
Sem Fundos – 2ª Apresentação

Alínea 13
Conta encerrada

Alínea 14
Prática espúria

Alínea 21
Conta – ordem(ou revogação) ou posição (ou sustação) do pagamento pelo portador de cheque

Alínea 22
Divergência ou insuficiência de assinatura (só valida se houver saldo)

Alínea 23
Cheque emitido por entidade e órgão da administração pública direta ou indireta ao portador

Alínea 25
Cancelamento de talonário pelo Banco sacado

Alínea 26
Inoperância temporário de transporte

Alínea 27
Feriado municipal não previsto

Alínea 28
Contra ordem (ou renovação) ou posição (ou sustação) ao pagamento ocasionado por furto ou roubo.

Alínea 29
Cheque bloqueado por falta de confirmação do recebimento do talonário pelo correntista

Alínea 30
Cheque cancelado por furto ou roubo de malotes.

Alínea 31
Erro formal (sem data de emissão com mês grafado numericamente, ausência de assinatura, não registros do valor por extenso).

Alínea 32
Ausência ou irregularidade na aplicação do carimbo de compensação.

Alínea 33
Divergência de endoso

Alínea 34
Cheque apresentado por estabelecimento bancário que não o indicado é indicado no cruzamento em preto, sem o endosso mandato.

Alínea 35
Cheque fraudado ou emitido sem prévio controle ou responsabilidade do estabelecimento bancário (cheque individual), ou ainda com adulteração da praça sacada, ou com rasuras no preenchimento.

Alínea 36
Cheque emitido com mais com mais de um endoso (lei 9.311/96)

Alínea 37
Registro inconsistente na compensação eletrônica

Alínea 41
Cheque apresentado a Banco que não o sacado.

Alínea 42
Cheque não compensável na sessão ou sistema de compensação em que apresentado.

Alínea 43
Cheque devolvido anteriormente pelas alienas 21,22,23,24,31 e 34 não passível de representação em virtude de persistir o motivo da devolução.

Alínea 44
Cheque prescrito (quando decorridos 30 dias da data de emissão se emitido na praça onde se localiza o Banco sacado e 60 dias quando emitido em outra praça).

Alínea 45
Cheque emitido por entidade obrigada a realizar movimentação e utilização recursos financeiros do Tesouro Nacional mediante a ordem bancária.

Alínea 46
CR quando o cheque do banco correspondente não for entregue ao Banco sacado nos prazos estabelecidos.

Fonte: www.acepompeia.com.br/alineadecheques.php

VOCÊ SABE DELEGAR??

DELEGAÇÃO: UMA AUTO-ANÁLISE

L.A.Costacurta Junqueira - Vice-presidente do Instituto MVC


Delegação é um conceito aparentemente claro, mas que, na prática, poucas pessoas aplicam. O desejo manifesto de delegar normalmente não corresponde a uma efetiva ocorrência de delegação, especialmente em tempos de crise, quando a centralização decisória tende a predominar. Dentro dessa linha, cremos que vale a pena examinar algumas das motivações positivas e/ou negativas da delegação. Elas funcionam como elementos facilitadores ou obstáculos ao processo.

MOTIVAÇÕES:

POSITIVAS: Treinar subordinados; motivar subordinados; obter tempo para tarefas mais nobres; aumentar a iniciativa dos subordinados; desenvolver a criatividade.

NEGATIVAS: Não gostar de tarefa; transferir tarefas com resultados que demoram a acontecer; delegar função de apreço pessoal pelo subordinado, não levando também em conta a competência; delegar por não conseguir executar a tarefa em tempo hábil.

É sempre bom lembrar que a tese por trás da delegação é a de transferir tarefas mais programáveis, picotadas, repetitivas, rotineiras, para liberar o Executivo/Gerente para atividades criativas, não-programáveis, que demandem maior concentração de tempo e profundidade de análise.

Outra questão envolvida com o ato de delegar e que vem causando grandes problemas é delegação de responsabilidade desacompanhada de autoridade.
Tudo pode ser feito pelo delegado, mas nada é decidido por ele. Quando isto ocorre, é comum aparecerem problemas como expectativas não realistas de parte a parte, interrupções freqüentes, conflitos interpessoais, e, conseqüentemente, maior perda de tempo.

NÍVEIS DE DELEGAÇÃO

Há seis níveis para delegação de autoridade. Cada um deles possui diferentes implicações para o tempo do Executivo.
Convidamos o leitor a analisar suas delegações, procurando enquadrá-las em cada um dos estágios ou graus de autoridade a seguir exemplificados:

1. "Vá em frente: nenhum contato comigo é necessário".
2. "Vá em frente: 'me informe' o que você fez"
3. "Vamos ver isso juntos: mantenha-me informado do que você pretende fazer; vá fazendo tudo, a menos que eu diga não"
4. "Vamos ver isso juntos: mantenha-me informado do que você pretende fazer; não faça nada até que eu aprove"
5. "Vamos ver isso juntos: traga-me alternativas de ação, argumentos favoráveis, recomende a melhor alternativa para minha aprovação";
6. "Vamos ver isso juntos: forneça-me todos os fatos; eu decidirei o que fazer".

A delegação eficiente sempre tenderá para o primeiro estágio. O sexto estágio praticamente representa a negação da idéia de delegação. O processo pode também sofrer uma involução, determinando uma diminuição do grau de autoridade já concedida, embora isto sempre deva acontecer em caráter temporário.

TESTE: VOCÊ SABE DELEGAR?

Deixando de lado as considerações referentes a graus de autoridade no processo de delegação, segue um rápido teste para que o leitor possa situar-se em termos de sua posição atual de delegante. Procure responder as questões de acordo com sua realidade e não pensando no que é ideal. Se tiver dúvidas sobre a resposta adequada, solicite a opinião de um subordinado.
Use as seguintes alternativas de resposta:
"SIM" (S),
"NÃO" (N),
"MAIS OU MENOS" (M).

1. Você tem um substituto eventual formalmente designado?
(S)
(N)
(M)

2. Quando você tira férias ou se ausenta do trabalho, a produtividade cai significativamente?
(S)
(N)
(M)

3. Você possui tendência para "assumir" tarefas que não lhe competem (especialmente aquelas que você executava como técnico antes de sua promoção a gerente)?
(S)
(N)
(M)

4. Seu critério usual para delegação é o de transferir para os subordinados as tarefas que gosta de executar?
(S)
(N)
(M)

5. Ao delegar é comum você usar a frase: "isto agora é com você, não quero mais ver este problema"?
(S)
(N)
(M)

6. Você tem sempre a convicção de que executa as tarefas melhor e mais depressa que seus subordinados?
(S)
(N)
(M)

7. Seus subordinados, mesmo depois de receberem qualquer delegação, tendem sempre a voltar a você para "dividir" a decisão?
(S)
(N)
(M)

8. Você sempre ou quase sempre aceita dividir com seus subordinados o "ônus" das decisões?
(S)
(N)
(M)

9. Você se considera um perfeccionista?
(S)
(N)
(M)

10. Você considera mais agradável executar diretamente as tarefas, em oposição a conseguir resultados através de terceiros?
(S)
(N)
(M)

11. Quando delega, você tende a conceder mais responsabilidades (atribuições) do que autoridade (mais coisas para fazer do que o poder de decisão sobre elas)?
(S)
(N)
(M)

12. Logo depois que você delega uma tarefa, é comum se impacientar quando procurado para esclarecer eventuais dúvidas?
(S)
(N)
(M)

13. Você costuma definir a forma de controle da delegação no momento em que ela é efetuada?
(S)
(N)
(M)

14. Além de delegar "o que fazer" você costuma definir com seus subordinados exatamente qual deva ser o caminho a ser seguido por eles (o "como fazer")?
(S)
(N)
(M)

15. Quando delega, você usualmente define prazos e limites da delegação, procurando fazê-lo de comum acordo seu grau de comprometimento?
(S)
(N)
(M)

16. No início do processo de delegação você sempre ou quase sempre procura deixar claro para seu subordinado sua disponibilidade para dirimir dúvidas eventuais (você tem consciência de que quem delega, a curto prazo, deve reservar tempo adicional para treinamento do subordinado)?
(S)
(N)
(M)






INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS:

. Atribua 1 ponto se respondeu SIM nas questões 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 14;
. Atribua também 1 ponto se respondeu NÃO nas questões 1, 13, 15 e 16;
. Atribua meio ponto às respostas M (mais ou menos).

Eis a chave de interpretação para suas respostas, bem como algumas sugestões para melhorar sua competência para a delegação:

· Entre 16 e 12 pontos: Você tem problemas sérios com seu esquema de delegação. Reveja suas prioridades, discuta com seus subordinados sugestões para delegar mais. Registre um dia todo de trabalho e analise as oportunidades de delegação.

· Entre 11 e 18 pontos: O problema existe. Não é tão sério, mas a situação pode piorar.

· Entre sete e 4 pontos: Você utiliza bem o instrumento delegação, mas sempre é possível melhorar.

· Entre três e 0 pontos: Você é um Executivo perfeito no que tange à delegação. Nossos parabéns. É meio caminho andado para a Presidência da Companhia.

LEMBRETES:
Qualquer que seja sua posição no teste lembre-se de que a delegação sempre pressupõe:

· Conhecimento exato de como você gasta seu dia de trabalho para poder relacionar o que é ou não delegável (a delegação exige uma comparação; tenha à sua mão o conjunto de atividades diárias, a comparação ficará mais fácil).

· Que você não perde poder delegando; pelo contrário, quanto maior o "poder de fogo" de seus subordinados, maior poder como Executivo você terá (você é "avaliado" pelos resultados de sua equipe e não apenas pelo que você faz).

· Que o erro é inerente ao processo de aprendizagem (e de delegação); admita erros dos subordinados, procure usar esses erros como instrumentos e oportunidades para treinamento.

· Que outras pessoas podem fazer seu trabalho tão bem, ou melhor, do que você. Experimente conceder a elas uma oportunidade.

Fonte: www.guiarh.com.br/z93.htm

CURSOS EMBRAPA: PEIXES

Embrapa promove cursos de manejo e produção de peixes
Cursos serão ministrados durante encontro sobre piscicultura em Dourados /Embrapa
O 1º Congresso Brasileiro de Produção de Peixes Nativos de Água Doce e o 1º Encontro de Piscicultores de Mato Grosso do Sul, que está sendo promovido pela Embrapa Agropecuária Oeste, em Dourados, começam a ministrar nesta quarta-feira cursos de manejo de produção de tilápia e catfish, gerenciamento de piscicultura e sistema de produção de pintado e pacu.

Ministrado pelo zootecnista José Américo Boscaine (Agraer-MS), o manejo de produção de tilápia vai mostrar os elementos principais para o desenvolvimento da espécie, como qualidade de água, manejo dos tanques, nutrição, criação em tanque-rede, dentre outros fatores. A tilápia é tida como uma espécie que suporta grandes variações de temperatura e tolera baixos teores de oxigênio dissolvido e já a partir dos seis meses de idade pode se reproduzir.

A produção de catfish será apresentada pelo pesquisador em aqüicultura Juan Ramon Esquivel Garcia. Aspectos anatômicos, reprodução, alevinagem, sistemas de cultivo e doenças serão abordados durante o curso. O catfish chegou ao Brasil em 1972 e instalou-se na região sul do país. Hoje, o custo de produção do catfish com 600g de peso vivo varia entre R$ 2,00 e 2,30/kg.

Pacu e pintado são outras espécies que terão seu sistema de produção explicado no Congresso. O técnico Alexandre Wakatsuki mostrará por que pintado e pacu estão entre as espécies nativas mais estudadas dos últimos tempos. O primeiro apreciado pelo mercado por apresentar baixo número de ‘espinhas’; e o segundo, por seu elevado valor comercial e fácil adaptação à alimentação artificial.

Piscicultura

Seja pacu, pintado, tilápia ou catfish, o produtor que deseja iniciar ou incrementar sua piscicultura precisa, primeiramente, saber gerenciá-la. Apesar de ser um mercado promissor, a aqüicultura exige um investimento alto, possíveis erros podem ser fatais. Agrônomo e especialista em aqüicultura, João Campos demonstrará aos participantes o negócio que é a piscicultura, com seus custos, trabalhos, capacitação, mercado, insumos e tudo mais que a envolve.

Mais informações: (67) 3425-5122, ramal 209 – Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados (MS).

Fonte: BBC News

O império do caviar

De um peixe horrendo, antiquíssimo e desprezado, o Esturjão, vem sendo o alimento mais caro do mundo. Mas já houve tempo em que era servido de graça, para acompanhar aperitivos; boxes: liturgia de um prazer.
De um peixe horrendo, antiqüíssimo e desprezado, o esturjão, vem o alimento mais caro do mundo. Mas já houve tempo em que era servido de graça para acompanhar aperitivos.



Por Silvio Lancellotti



Um quilo custa mais de 1000 dólares, o equivalente a quase 100 gramas de ouro puro. O metal se guarda, por avareza, investimento ou precaução. O caviar, porém, se come, e rapidamente e na maior parte das vezes quem come o caviar nem mesmo sabe quanto a preciosidade custa, sem falar nas origens e razões do seu soberano paladar. São milênios de evolução. Aliás, muito e muito mais de mil milênios. Pois o caviar se compõe das ovas bem conservadas de um peixe antiqüíssimo, o esturjão, cuja origem a Zoologia data em 1 milhão de séculos atrás.

Raros seres na natureza se demonstram tão horrendos como o esturjão. Da classe dos Osteichtytes, aqueles de esqueleto - osteocartilaginoso, que predominam nas águas doces do hemisfério setentrional, o esturjão faz parte da ordem dos Condrostídeos e , já foi muito abundante, na América do Norte, Europa, Ásia oriental e, principalmente, em todas as bacias fluviais que demandam o mar Negro e o mar Cáspio, ao sul da União Soviética. Oito décadas atrás, o esturjão era um peixe tão comum que as suas ovas acompanhavam gratuitamente os drinques servidos no bar do famoso Waldorf - Astoria Hotel, de Nova York. Naqueles tempos, só nos Estados Unidos, se - capturavam 11 mil toneladas do condrostídeo a cada ano. A sua carne, seca, servia de alimento aos estratos mais pobres da população da Nova Inglaterra. O caviar se desperdiçava, sem idéia da sua majestade. Os europeus, igualmente, dilapidaram a iguaria matriz e, por extensão, as suas conseqüências essenciais. Resultado da exploração indiscriminada hoje, o peixe só existe nos entornos do Cáucaso e do Turquestão e em algumas paragens chinesas nas fronteiras dos rios Mekong e Yang-tsé. Numa frase: porque o planeta invariavelmente desprezou o esturjão como comida vulgar, sem imaginar as riquezas escondidas no belo ventre de cada fêmea, o condrostídeo enfrenta a ameaça da extinção. Situação patética, essa, pelo potencial prolífico do bicho e pelo exagerado volume que ele pode adquirir se protegido da predação.

Mais de 25 espécies ainda sobrevivem ao sul da União Soviética, no Irã e nas fraldas himalaicas da China. Quase todas consistem em peixes de corpo alongado e coberto por cinco faixas sucessivas de placas rijas como as escamas de uma armadura medieval. A cabeça faz lembrar a ponta de um aríete e a boca, surpreendentemente miúda e desdentada, se localiza abaixo da couraça dianteira. Quatro bigodes gorduchos se dependuram nos maxilares e uma nadadeira dorsal e cinco ventrais anunciam a cauda, espinhosa e em leque. Qualquer peixe é capaz de crescer indefinidamente, quando não morre de doença ou de velhice ou quando não sucumbe à mão impiedosa do ser humano. O esturjão pode chegar a 10 metros de comprimento com um peso formidável de 500 quilos, o que redunda, às vezes, em 150 quilos de caviar. O esturjão habitualmente mora nos fundos lodosos das redondezas dos deltas dos grandes rios e ali estaciona do verão até o inverno. Nos meses de primavera, reanimado pelo aumento da temperatura, corre em busca das tocas salobras da foz, a fim de depositar seu caviar. A maturidade sexual ocorre entre os 18 e os 20 anos e um esturjão adulto e sadio consegue expelir entre 800 mil e 2,4 milhões de ovas impecáveis, em torno de 3 milímetros cada qual. Já se recolheram esturjões com perto de 100 anos de idade e muito mais de 10 milhões de ovas.

A sua alimentação consiste em pequenos crustáceos da lama, outros peixes insignificantes e particularmente as larvas gordurosas de microinsetos e de vermes. Nos entornos do Cáspio e do Negro, o condrostídeo é, atualmente, o único peixe de importância alimentar e comercial. Das espécies utilizáveis, a mais providencial é o beluga (na ciência, Acipenser huso), de dimensões mais alentadas e um caviar soberbo, nos limites dos 2 milímetros de diâmetro e numa cor que varia do cinzento ao negro-brilhante. Também requisitado, o sevruga (Acipenser stellatus) ostenta ovas miúdas, de pouco mais de 1 milímetro, quase claras e transparentes. O refinadíssimo sterlet (Acipenser ruthenus), nas bordas do desaparecimento fatal, além das ovas minúsculas e amarelo-avermelhadas, com 0,7 milímetro em média, oferece à gastronomia o privilégio da sua saborosíssima bexiga natatória, o órgão que permite ao peixe manter-se em equilíbrio na água sem afundar. Resta o tipo mais econômico e trivial, bem trivial, 500 dólares por quilo, o esturjão osetra, ou osetrova (Acipenser sturio), de ovas entre o dourado e o castanho. O trajeto que conecta o esturjão ao caviar é rapidíssimo. Retirado da água, em cardumes, por meio de redes, coloca-se o peixe em tanques, nos barcos pesqueiros ou nos píers de atracação e dali, com extrema cautela, se arrasta o bicho, num lampejo, às bancadas de industrialização. Tudo ocorre em plataformas limpíssimas, de pedra ou de aço inoxidável. Ainda vivo, o peixe passa por uma verdadeira incisão cirúrgica que Ihe abre o ventre, em absoluta esterilização, e dele extrai o saco ovariano com o magnífico caviar. Quem pratica a operação possui uma especialização transcendental. Primeiro, sabe distinguir as fêmeas dos machos, que são devolvidos a seu meio ambiente de raiz. Depois, comete o corte sem ferir a proteção membranosa da raridade. Retiradas com angelical delicadeza, as bagagens do caviar tombam, então, sobre grelhas metálicas de trama calculada para cada espécie e cada dimensão de peixe. Nessas grelhas, o saco se rompe, e possibilita que as pelotinhas caiam em recipientes absolutamente desinfetados e secos. Lavam-se as ovas em água doce, várias e várias repetições. E elas se entregam enfim à magia que irá transformá-las em relíquias a etapa apelidada de salgamento, coordenada por um profissional com, no mínimo, dez ou doze anos de experiência e observação. O mestre e grande sacerdote do caviar é a figura responsável pelo sucesso admirável ou pelo fracasso irrecuperável de toda a aventura. O mestre analisa o tamanho das ovas, o seu grau de maturação e, em função do examinado, decide a quantidade de sal a incorporar o conjunto: na pior das hipóteses, cerca de 3 por cento do peso da matéria - prima. O sal serve para eliminar a untuosidade original do caviar, torná-lo mais consistente, aumentar-lhe a resistência e afinar o seu sabor. Como um cirurgião diante de uma deliberação crucial, o mestre e sacerdote, de luvas nas mãos e máscara no rosto, mistura meigamente as ovas ao sal acrescentado, de modo a homogeneizar a sua criação. Cinco minutos depois, testa o que trabalhou e, satisfeito, retira as proteções. Operação perfeita, em 99 por cento das situações. O caviar nasceu. Da separação dos esturjões machos e da incisão nos esturjões fêmeas até a glória do operador, transcorreram meras três horas Na linha de produção, as ratinhas e os recipientes de vidro permanecem à espera do que irá preenchê-los. O melhor caviar se apelida malossol, palavra russa que significa, exatamente, "superpouco sal". O privilégio do batismo malossol se destina àqueles produtos que o sacerdote julga insuperáveis no equilíbrio e na qualidade e, por isso, não precisam de corretivos. Menos de 10 por cento da produção mundial merece a caracterização. Num segundo plano se situa o caviar prensado, o payusnaya, espécie de gelatina que se obtém das ovas muito maduras e particularmente grandes, além das que se rompem no manuseio do caviar. Uma imperfeição, sem dúvida, mas ainda assim uma iguaria, 300 dólares o quilo. Parentes pobres do caviar são as ovas de salmão ou correlatos, principalmente os peixes das águas geladas dos rios dinamarqueses, de tonalidade dourado - refulgente, perfeitamente comestíveis, assim como as ovas de tainha ou de pacu que começam a aparecer no Brasil ou ainda a botarga dos italianos. Único problema: comerciantes inescrupulosos tingem esse falso caviar de negro, com sépia de lulas jovens, uma combinação que, entre outros perigos, estimula a fulminante deterioração do produto depois de sua embalagem ser aberta e as ovas expostas aos fungos existentes no ar. Gastronomicamente, o Ocidente aprendeu a apreciar o caviar apenas na Idade Média, quando os cristãos de Ferrara, na Itália, descobriram que os judeus evisceravam os esturjões então abundantes no rio Pó em busca das ovas. Uma curiosidade importante: a religião hebraica não libera o esturjão, peixe limoso, como alimento kosher, ausente de impurezas; o caviar de mil anos atrás, porém, já devia ser tão singular e delicioso que os israelitas ortodoxos da Bota inteligentemente acharam uma brecha em seu Talmude que Ihes permitisse o consumo das ovas. Da Itália, o caviar palavra que vem do turco khavyar subiu a Europa pelos Alpes. No século XVIII, o produto se transformou em paixão na corte francesa de Luís XIV e de seu insaciável ministro Jean-Baptiste Colbert. Na Rússia czarista, a corte real impôs uma lei, que perdurou até o século XIX, obrigando os pescadores a enviar ao palácio um mínimo de 11 toneladas de caviar de primeiríssima qualidade a cada novo ano. E mesmo a Revolução Comunista não se poupou dos prazeres formidáveis da iguaria: Josef Stálin exigia que ao menos 2/5 do caviar de sterlet fossem remetidos às cozinhas cremlinianas, exatamente a mesma participação cobrada de comum acordo pelo xá da Pérsia. Não se sabe se a glasnost, na URSS, e os aiatolás, no Irã, continuam abusando do privilégio do domínio quase total dos produtos do sterlet. Por que o caviar custa tão caro? Os preços elevados não advêm, somente, da sua raridade. Na verdade, a metodologia artesanal da preparação ajuda as despesas a subirem a picos estratosféricos assim como a complexidade da pesca de peixes bem acima dos 100 e até dos 200 quilos em geral. Como a dificuldade em se retirarem os esturjões ainda vivos dos barcos, manualmente, sem deixar que eles se machuquem. Como a imperiosidade de se removerem as ovas imediatamente, de modo que não percam o seu frescor. Como, enfim, a sensibilidade de quem agrega o sal às pelotinhas diante de um dilema cruel: mais cloreto de sódio, mais conservação e menos sabor natural; menos cloreto de sódio, mais perigo e mais grandeza de paladar. Nesse impasse reside a diferença entre o processamento soviético e o processamento iraniano. Na URSS, hoje em dia, aposta-se na segurança, enquanto no Irã o objetivo é manter a qualidade. E, do ponto de vista da nutrição, como se localiza o caviar? Todas as suas espécies são muito ricas em proteínas, mas também ostentam taxas altíssimas de gorduras e de colesterol. Em contrapartida, ironicamente, todas possuem grandes dosagens de ômega-3, um ácido graxo cuja principal propriedade é, precisamente, dissolver o colesterol e impedir que ele crie placas na corrente sangüínea dos humanos. Detalhe importante: a fim de flavorizarem seus produtos, muitos exportadores iranianos adicionam bórax, ou borato de sódio, ao caviar. Tal circunstância tem de estar explicada no rótulo de cada lata ou de cada vidro. Não se provou, ainda, a nocividade do bórax para os efeitos da alimentação. Nos Estados Unidos, de todo modo, são rigorosamente proibidas as vendas de ovas imersas em borato de sódio. Um francês de origens armênias, Christian Petrossian, detém atualmente o domínio internacional das negociações com caviar e, por isso, manipula à sua vontade as cotações das ovas do esturjão. Herdeiro de uma família tradicionalíssima em seu departamento, Petrossian controla o mercado de duas sedes, em Paris e em Nova York. A casa francesa foi fundada em 1922 e pelos seus caixas passam milhões de dólares a cada mês. "Crise? Nunca ouvi essa palavra", brinca Petrossian com o seu próprio poder. "Eu vendo sonhos e festas, e na fantasia não existe crise." Ele confia tanto na classe superlativa de sua clientela que não hesita em aceitar encomendas pelo seu telefone parisiense 45.51.59.73.

Fonte: super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111430.shtml

SELEÇÃO DE PESSOAL

Etapas da Seleção

As etapas de qualquer processo de seleção devem seguir determinada ordem. Imaginemos que certa industria precise contratar uma secretária júnior para o seu Departamento de Compras. O seu procedimento, neste caso, qual deveria ser, para realizar uma seleção eficaz?

Em primeiro lugar, procurar definir o cargo, isto é, saber quais as tarefas que se deseja que essa secretária execute. Feito isto, predizer o tipo de pessoa adequada para realizar as tarefas mencionadas.

Em posse destas informações, começar, então, a selecionar as moças recrutadas segundo um parâmetro pre-estalecido, através de fichas informativas, testes, entrevistas, e elaborar uma avaliação final para escolher qual a candidata mais próxima do perfil traçado anteriormente.

Tais etapas não são fáceis de serem percorridas, pôr isso vamos separa-las, para que melhor possam ser entendidas.

a) Primeira etapa

Não é possível efetuar uma seleção de pessoal sem que definamos, tão explicitamente. quanto possível, a natureza e as atribuições típicas das funções. Quanto mais complexa forem estas, mais difícil será a descrição operacional das mesmas. Sendo assim, é bem mais fácil definir as tarefas de um operador de máquina, que deve apenas acionar três botões, do que as de um administrador de empresas, que acumula uma série de tarefas de difícil precisão.

Para as funções que não exigem qualificação superior, a descrição de cargo pode ser efetuada através da informação de profissionais da área (o técnico de segurança pode ajudar a definir os riscos que atingem o trabalhador naquela ocupação) e da observação do próprio homem trabalhando. O importante, nesta etapa, é que a descrição de cargo seja feita de modo a facilitar a execução da etapa subsequente.

b) Segunda etapa

A partir da descrição de cargo, podemos inferir as características e qualidades que o indivíduo deve apresentar, para que possa cumprir a função eficientemente. Para se chegar a tal inferência, psicólogos procedem a pesquisas que correlacionam características e qualidades com a eficiência profissional.

A técnica da pesquisa em si não vem, é claro, de encontro ao nosso interesse. O importante é que se tenha evidências lógicas de que para a função x, o candidato deve, idealmente, apresentar as características b, d, f, l e as aptidões m, n e p.

Para se ter uma idéia mais exata do que denominamos "características" e "aptidões", vamos descrever, em seguida, os itens que devem ser definidos: condições gerais (sexo, idade, nacionalidade, estado civil, etc.), condições legais (diplomas, licenças registros, etc.), títulos profissionais, experiência profissional referencias, saúde, conhecimentos gerais, conhecimentos especiais, aptidões, capacidade profissional , personalidade e adaptabilidade.

Ao final desta etapa, deve-se ter uma definição clara e precisa do que será exigido dos candidatos com relação a cada um dos itens acima relacionados.

c) Terceira etapa

Conhecidas as habilidades, aptidões e características pessoais que se requer de um candidato a vaga em aberto, partimos para a terceira etapa, que se resume na obtenção de dados a respeito dos indivíduos recrutados.

Estes dados são obtidos através de formulários, questionários, entrevistas e da aplicação de testes psicológicos. A utilização de todos estes métodos e vantajosa na medida em que assegura um máximo de precisão e de validade de prognostico na etapa final.

Os testes ou provas psicológicas vão permitir a comparação dos perfis individuais, e compreendem cinco grandes categorias:

1 - testes de conhecimentos gerais,
2 - provas de conhecimentos especiais (mecânica, eletricidade, desenho, etc.),
3 - testes de aptidões gerais e especiais (inteligência geral, inteligência verbal, habilidade numérica
destreza manual, coordenação motora, rapidez de percepção, etc.),
4 - provas práticas de capacidade profissional (execução pratica de uma tarefa)
5 - testes de personalidade e adaptabilidade(desenvoltura intelectual, persistência, extroversão,
autoconfiança, liderança, maturidade social, etc.).

À parte, destacamos, ainda, como essencial, os formulários sobre condições físicas e de saúde (capacidade de esforço físico; capacidade de trabalho; necessidade de movimentos rápidos; acuidade visual e auditiva; resistência a poeira, temperaturas extremas, altitude, tóxicos; etc.).

Nem sempre, entretanto, dispomos de testes e provas psicológicas em quantidade suficiente ou, então, válidos para o nosso meio, o que pode dificultar, de certa forma, implantação de métodos adequados de seleção.

d) Quarta etapa

Tendo em mãos um fichário completo de informações e perfis dos candidatos, o ultimo passo é proceder a avaliação e escolha do melhor candidato para a vaga.

Para a escolha, é natural que o setor de Seleção de Pessoal se baseie em critérios pré-estabelecidos, que nortearão o julgamento a ser feito.

Estabelecer pesos mínimos para cada prova não é aconselhável, pois um bom candidato poderá ficar de fora devido a uma diferença insignificante em uma das provas. Tem sido muito utilizado o critério de se verificar o resultado global do indivíduo (determinado pela combinação dos vários resultados parciais), dando-se um peso diferente a cada prova. conforme a importância adquirida naquele caso.

Apesar de bem sucedido, este critério ainda mantém fixo o resultado a ser atingido em cada prova, o que não permite um julgamento mais maleável dos candidatos. O ideal seria considerar o resultado total dos testes, analisando globalmente todas as informações sobre o candidato em questão e fazendo uma apreciação integral de cada caso individual.

Este ultimo critério se fundamenta na proposição de que as pessoas não são sistematicamente boas ou más: elas possuem, isto sim, diferentes capacidades, atividades, preferencias e atributos pessoais, o que as torna mais adequadas para um numero limitado de funções.

Incorrem em grande erro aqueles que, pôr exemplo, escolhem os mais inteligentes para trabalhos mais simples, pois, inadvertidamente, estão contribuindo para a inadaptação do indivíduo no emprego (ocorrência de fadiga psicológica, desvalorização pessoal ) e conseqüente rotatividade dentro da empresa.

Seleção nem sempre significa escolher os que revelam aptidões ou capacidades nos seus índices mais elevados. Lembremos sempre disto.

Fonte: http://www.geocities.com/Athens/Troy/8084/Psic_sel.html

Imóveis em Curitiba

www.Village.imb.br (terrenos)
www.procureseuimovel.com.br/
www.imoveisnatv.com.br/
www.curitibahomes.com.br/
www.ImoveisCuritiba.com.br

RECOLHIMENTO DO INSS ATRASADO

Você pode recorrer ao link para cálculo e emissão da GPS pela internet neste link do Ministério da Previdência

Como utilizar?

1) selecione a categoria
2) digite o pis ou nit
3) digite o código de letras que está do lado direito da tela

Veja se os seus dados cadastrais estão corretos na opção: obter dados cadastrais

Calcule a contribuição em "calcular contribuição", no campo mes e ano "052005" e no campo valor, o valor do salário base da contribuição: ex "800,00"

Gere a guia e imprima, ela já sai calculada e pronta para pagamento.
O vencimento dela é até o final do mês em questão.

COMPENSAÇÃO DE CHEQUES

Quais são os prazos para a compensação de cheques e outros papéis?

Os prazos abaixo são sempre contados do dia útil seguinte ao do depósito.

a) Cheque depositado na mesma praça ou entre praças que pertençam
à mesma regional do sistema de compensação:

Valor inferior a R$ 300,00: dois dias úteis
Valor igual ou superior a R$ 300,00: um dia útil

b) Cheque depositado em praças diferentes, que não pertençam à mesma regional do sistema de compensação.



c) O prazo de bloqueio de depósito em cheque envolvendo praça de difícil acesso é de vinte dias úteis.



Fonte: Banco Central

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

ESTILO RICO

PARA TORNAR-SE RICO

A pedra fundamental para a construção da riqueza é ser frugal, um comportamento caracterizado pela economia no uso dos recursos. O oposto de frugal é ser perdulário, um estilo de vida marcado por gastos abundantes e excesso de consumo. As pessoas tornam-se milionárias fazendo orçamentos detalhados e controlando as despesas.

Os milionários não parecem milionários, não se vestem como milionários, não comem como milionários, não agem como milionários, nem sequer têm nome de milionários.

Os milionários formam um grupo de pessoas bastante instruídas. Apenas um em cinco não concluiu a universidade. Muitos têm um diploma de pós-graduação: 18% têm diploma de mestrado, 8% diploma de direito, 6% em medicina e 6% são Ph.Ds.

Os milionários são investidores meticulosos e cuidadosos. Em média, investem todos os anos quase 20% da renda.

Riqueza é renda acumulada. Riqueza não é o mesmo de renda. A maior parte das pessoas faz uma idéia errada sobre riqueza. Se Você tem uma boa renda todos os anos e gasta tudo, Você não está ficando rico. Você apenas está tendo um alto padrão de vida.

A maior parte das pessoas também faz uma idéia errada de como tornar-se rico. Poucas vezes é a sorte, uma herança, um diploma de pós-graduação ou mesmo a inteligência. Com muito mais freqüência, a riqueza é resultado de um estilo de vida feito de muito trabalho, perseverança, planejamento e, sobretudo, autodisciplina.

São características dos ricos:

eles vivem muito abaixo de seus meios;

alocam seu tempo, sua energia e seu dinheiro eficientemente, com o objetivo de acumular riqueza;

acreditam ser a independência financeira mais importante em relação a exibir um alto status social;

seus pais não lhes deram ajuda financeira (oitenta por cento dos milionários são ricos de primeira geração);

seus filhos adultos são economicamente auto-suficientes;

eles são muito competentes para identificar oportunidades de mercado;

escolheram a ocupação certa.

A acumulação de riqueza exige disciplina, sacrifício e muito trabalho. Se estiver disposto a fazer as necessárias mudanças em seu estilo de vida, envolvendo tempo, energia e hábitos de consumo, Você pode começar a acumular riqueza e alcançar a independência financeira.

As pessoas ricas têm muito mais prazer em possuir uma quantidade substancial de bens valorizáveis, em relação a ostentar um estilo de vida de alto consumo.

O limiar da riqueza significa ter um patrimônio líquido de US$ 1 milhão ou mais. Apenas 3,5 milhões (3,5%) dos cem milhões de lares dos EUA são considerados ricos. Cerca de 95% dos milionários dos EUA têm um patrimônio entre US$ 1 milhão e US$ 10 milhões.

Quanto mais dinheiro um filho adulto ganha de presente, menos irá acumular. Os filhos ganhadores de menos presentes monetários acumulam mais.

São regras para pais abastados terem filhos adultos bem-sucedidos:

nunca diga às crianças a situação de pais ricos;

ensine a seus filhos disciplina e frugalidade;

cuide para seus filhos não perceberem a situação de pais ricos até eles terem-se firmado numa profissão e adotado um estilo de vida maduro, disciplinado e adulto;

minimize as conversas sobre a participação de cada filho e neto em herança ou presentes;

nunca dê dinheiro ou outros presentes significativos aos seus filhos adultos como parte de uma estratégia de negociação;

fique fora dos assuntos familiares dos seus filhos; deixe eles governarem suas próprias vidas;

não tente competir com seus filhos (os pais não devem vangloriar-se de suas conquistas);

lembre-se sempre: seus filhos são indivíduos (diferem um do outro em motivações e realizações e as desigualdades sempre existirão);

valorize as realizações de seus filhos, mesmo as menores;

diga a seus filhos: há muitas coisas mais valiosas na vida em relação ao dinheiro; você é um homem rico se tiver reputação, respeito, integridade, honestidade e uma série de realizações.

Todas as conclusões aqui apresentadas foram articuladas por Thomas J. Stanley e William D. Danko, autores do livro "O milionário mora ao lado" (São Paulo: Editora Manole, 1999).

Fonte: http://www.newton.freitas.nom.br/artigos.asp?cod=68

ESTILO RICO

PARA TORNAR-SE RICO

A pedra fundamental para a construção da riqueza é ser frugal, um comportamento caracterizado pela economia no uso dos recursos. O oposto de frugal é ser perdulário, um estilo de vida marcado por gastos abundantes e excesso de consumo. As pessoas tornam-se milionárias fazendo orçamentos detalhados e controlando as despesas.

Os milionários não parecem milionários, não se vestem como milionários, não comem como milionários, não agem como milionários, nem sequer têm nome de milionários.

Os milionários formam um grupo de pessoas bastante instruídas. Apenas um em cinco não concluiu a universidade. Muitos têm um diploma de pós-graduação: 18% têm diploma de mestrado, 8% diploma de direito, 6% em medicina e 6% são Ph.Ds.

Os milionários são investidores meticulosos e cuidadosos. Em média, investem todos os anos quase 20% da renda.

Riqueza é renda acumulada. Riqueza não é o mesmo de renda. A maior parte das pessoas faz uma idéia errada sobre riqueza. Se Você tem uma boa renda todos os anos e gasta tudo, Você não está ficando rico. Você apenas está tendo um alto padrão de vida.

A maior parte das pessoas também faz uma idéia errada de como tornar-se rico. Poucas vezes é a sorte, uma herança, um diploma de pós-graduação ou mesmo a inteligência. Com muito mais freqüência, a riqueza é resultado de um estilo de vida feito de muito trabalho, perseverança, planejamento e, sobretudo, autodisciplina.

São características dos ricos:

eles vivem muito abaixo de seus meios;

alocam seu tempo, sua energia e seu dinheiro eficientemente, com o objetivo de acumular riqueza;

acreditam ser a independência financeira mais importante em relação a exibir um alto status social;

seus pais não lhes deram ajuda financeira (oitenta por cento dos milionários são ricos de primeira geração);

seus filhos adultos são economicamente auto-suficientes;

eles são muito competentes para identificar oportunidades de mercado;

escolheram a ocupação certa.

A acumulação de riqueza exige disciplina, sacrifício e muito trabalho. Se estiver disposto a fazer as necessárias mudanças em seu estilo de vida, envolvendo tempo, energia e hábitos de consumo, Você pode começar a acumular riqueza e alcançar a independência financeira.

As pessoas ricas têm muito mais prazer em possuir uma quantidade substancial de bens valorizáveis, em relação a ostentar um estilo de vida de alto consumo.

O limiar da riqueza significa ter um patrimônio líquido de US$ 1 milhão ou mais. Apenas 3,5 milhões (3,5%) dos cem milhões de lares dos EUA são considerados ricos. Cerca de 95% dos milionários dos EUA têm um patrimônio entre US$ 1 milhão e US$ 10 milhões.

Quanto mais dinheiro um filho adulto ganha de presente, menos irá acumular. Os filhos ganhadores de menos presentes monetários acumulam mais.

São regras para pais abastados terem filhos adultos bem-sucedidos:

nunca diga às crianças a situação de pais ricos;

ensine a seus filhos disciplina e frugalidade;

cuide para seus filhos não perceberem a situação de pais ricos até eles terem-se firmado numa profissão e adotado um estilo de vida maduro, disciplinado e adulto;

minimize as conversas sobre a participação de cada filho e neto em herança ou presentes;

nunca dê dinheiro ou outros presentes significativos aos seus filhos adultos como parte de uma estratégia de negociação;

fique fora dos assuntos familiares dos seus filhos; deixe eles governarem suas próprias vidas;

não tente competir com seus filhos (os pais não devem vangloriar-se de suas conquistas);

lembre-se sempre: seus filhos são indivíduos (diferem um do outro em motivações e realizações e as desigualdades sempre existirão);

valorize as realizações de seus filhos, mesmo as menores;

diga a seus filhos: há muitas coisas mais valiosas na vida em relação ao dinheiro; você é um homem rico se tiver reputação, respeito, integridade, honestidade e uma série de realizações.

Todas as conclusões aqui apresentadas foram articuladas por Thomas J. Stanley e William D. Danko, autores do livro "O milionário mora ao lado" (São Paulo: Editora Manole, 1999).

Fonte: http://www.newton.freitas.nom.br/artigos.asp?cod=68

Economista

Saiba o que faz um economista, mercado de trabalho, aptidões, cursos, especializações, salário

O que faz

O economista faz previsões econômicas para empresas, participa da elaboração de planejamentos, cuida dos cálculos econômicos (custos, rentabilidade, consumo, gastos, etc), planeja aplicações financeiras e elabora perspectivas macro e micro-econômicas.

Características profissionais importantes (aptidões, habilidades e competências)

Facilidade com cálculos matemáticos, interesse pelo estudo, capacidade de atuar em equipe, conhecimentos para elaboração de planejamento, atualização constante através de cursos e informações do mercado econômico.

Mercado de Trabalho

Instituições financeiras (bancos, financiadoras, corretoras de valores), empresas públicas e privadas, órgãos do governo.

Especializações

Após a graduação, o economista pode fazer cursos de especialização nas seguintes áreas: mercado de ações, economia internacional, comércio exterior, planejamento econômico, economia doméstica, matemática financeira, história do desenvolvimento econômico, etc.

Salário Médio Inicial

De R$ 1.800,00 a R$ 2.800,00

Fonte: http://www.suapesquisa.com/profissoes/economista.htm