terça-feira, 7 de setembro de 2010

PESQUISA COMPROVA: DINHEIRO PODE SIM COMPRAR FELICIDADE

Estudo da Universidade de Princeton mostra que bem-estar emocional está ligado à renda, até o limite de 130 mil reais anuais


AP 06/09/2010 16:53



O bem-estar emocional está ligado ao poder aquisitivo, comprovou estudo

O ditado que dinheiro não compra a felicidade está errado. Pelo menos, até certo ponto.



O bem-estar emocional das pessoas – ou seja, felicidade – é proporcional à sua renda, até o patamar de 75 mil dólares anuais (cerca de 130 mil reais), de acordo com estudo publicado hoje no periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).



Para as pessoas que ganham menos que isso, Angus Deaton, economista do Centro de Saúde e Bem-Estar da Universidade de Princeton, diz: “Os problemas são tão imediatos que é difícil ser feliz. Isso interfere com o quanto o contentamento com a vida que se leva”.



Deaton e Daniel Kahneman analisaram uma pesquisa de opinião do Instituto Gallup, feita com 450 mil americanos em 2008 e 2009. Ela incluía perguntas sobre a satisfação com dia-a-dia e também com a felicidade geral com as suas vidas.



A felicidade aumentava conforme a renda crescia, mas o efeito parava aos 75 mil dólares, Deaton afirmou. Por outro lado, o sentimento geral de sucesso continua a crescer de acordo com o crescimento do poder aquisitivo depois daquele ponto.



“Dar mais dinheiro que 75 mil dólares não vai alterar significativamente o humor rotineiro de alguém, mas vai fazê-lo sentir que tem uma vida melhor,” disse o economista em uma entrevista.



Não é surpreendente que alguém que passe a ganhar o dobro do seu salário se sinta bem-sucedida, mas isso quer dizer que ela se sinta mais feliz, explica Deaton.



Os resultados foram semelhantes em outras instâncias. Por exemplo, as pessoas se sentiam mais felizes nos fins-de-semana, mas seu sentimento mais profundo de bem-estar não mudava.



Daniel Kahneman, que ganhou o prêmio Nobel de Economia em 2002, realizou o estudo com Deaton para entender melhor a relação entre políticas públicas e crescimento econômico. Alguns estudiosos questionam o valor do crescimento de uma economia aos indivíduos, e Deaton disse que a questão está longe de ser resolvida. Mas complementou: “Fazer este estudo me trouxe um grande bem-estar emocional. Como economista, eu tendo a crer que dinheiro faz bem, e foi bom descobrir provas disso”.



A pesquisa também reforçou o dado de estudos anteriores, de que, de maneira geral, as pessoas são bastante satisfeitas com suas vidas. Em outra pesquisa global do Gallup, os Estados Unidos e o Brasil estiveram entre as nações mais felizes, atrás dos países escandinavos, Canadá, Costa Rica, Suíça e Nova Zelândia.





Fonte: IG Ciência

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

DE UMA VEZ POR TODAS: QUAL É O SEGREDO DA MINHA VITÓRIA?

JÁ QUE ATÉ MESMO OS GANHADORES DE MILHÕES NA LOTERIA E QUE PERDERAM TUDO APÓS 5 OU 6 ANOS APÓS O EVENTO, DIZEM QUE O DINHEIRO NÃO FOI TÃO IMPORTANTE QUANTO IMAGINAVAM E HOJE SE SENTEM MAIS VITORIOSOS DO QUE NAQUELA ÉPOCA.

DAÍ FICA A CURIOSIDADE: QUAL É O SEGREDO DELES?  EU NÃO QUERO PASSAR POR ISTO QUE ELES PASSARAM.

COMO EU POSSO ME MANTER FIRME E DE PÉ PARA CONTINUAR CONQUISTANDO E NÃO PERDER NADA !


LEIA A MENSAGEM " O SEGREDO DA VITÓRIA " E TENHA ESTA SUA IMPORTANTE PERGUNTA RESPONDIDA.            CLIQUE AQUI E APRENDA !

SAIBA COMO INVESTIR EM OURO.

Saiba como comprar ouro


Metal pode ser adquirido na Bolsa ou em instituições especializadas

Olívia Alonso, iG São Paulo

Recentemente, o bilionário George Soros disse que investiu parte de seus recursos em ouro. Governos da Índia e da China vêm fazendo o mesmo. Mas para aplicar no metal, não é preciso ser um megainvestidor, ou uma nação. Qualquer pessoa pode comprar o metal precioso. Para isso, há dois caminhos: por meio da Bolsa de Valores e no chamado “mercado de balcão”.


A Bolsa, tida como mais segura pela garantia de que o metal é certificado pela BM&FBovespa, tem o inconveniente do valor mínimo. O menor contrato é de 250 gramas, o que custaria em torno de R$ 18,437 mil na cotação da última terça-feira (R$ 73,75). Além disso, essa opção exige que o investidor abra uma conta em uma corretora de valores.



Veja também:

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Bovespa completa 120 anos

Já a compra no mercado de balcão é mais simples, e pode ser feita em quantidades menores. É possível comprar barrinhas de 10 gramas e 50 gramas, ou moedas de 5 gramas, por exemplo, diz André Nunes, diretor da Associação Nacional do Ouro (Anoro) e presidente do Grupo Fitta, líder brasileiro no mercado de ouro e metais preciosos. No entanto, neste mercado os preços são superiores ao da Bolsa de Valores. “O grama de ouro no mercado de balcão custa em torno de R$ 78 para o investidor, para uma cotação de R$ 73 na Bolsa”, diz Mauriciano Cavalcante, da OuroMinas, instituição financeira que negocia ouro e câmbio.

Nos dois casos, o investidor tem a opção de levar ou não o ouro físico para casa. Na BM&FBovespa, ele realiza a compra de contratos, mas pode exigir a retirada do metal. Para isso, deve agendar em sua corretora de valores uma data para buscar seu patrimônio em um dos bancos que fazem a custódia. Nas lojas, é possível sair com as barrinhas em mãos, ou então adquirir cartões, que são certificados de que o comprador possui o metal.

Recentemente, o bilionário George Soros disse que investiu parte de seus recursos em ouro. Governos da Índia e da China vêm fazendo o mesmo. Mas para aplicar no metal, não é preciso ser um megainvestidor, ou uma nação. Qualquer pessoa pode comprar o metal precioso. Para isso, há dois caminhos: por meio da Bolsa de Valores e no chamado “mercado de balcão”.


A Bolsa, tida como mais segura pela garantia de que o metal é certificado pela BM&FBovespa, tem o inconveniente do valor mínimo. O menor contrato é de 250 gramas, o que custaria em torno de R$ 18,437 mil na cotação da última terça-feira (R$ 73,75). Além disso, essa opção exige que o investidor abra uma conta em uma corretora de valores.


Já a compra no mercado de balcão é mais simples, e pode ser feita em quantidades menores. É possível comprar barrinhas de 10 gramas e 50 gramas, ou moedas de 5 gramas, por exemplo, diz André Nunes, diretor da Associação Nacional do Ouro (Anoro) e presidente do Grupo Fitta, líder brasileiro no mercado de ouro e metais preciosos. No entanto, neste mercado os preços são superiores ao da Bolsa de Valores. “O grama de ouro no mercado de balcão custa em torno de R$ 78 para o investidor, para uma cotação de R$ 73 na Bolsa”, diz Mauriciano Cavalcante, da OuroMinas, instituição financeira que negocia ouro e câmbio.

Nos dois casos, o investidor tem a opção de levar ou não o ouro físico para casa. Na BM&FBovespa, ele realiza a compra de contratos, mas pode exigir a retirada do metal. Para isso, deve agendar em sua corretora de valores uma data para buscar seu patrimônio em um dos bancos que fazem a custódia. Nas lojas, é possível sair com as barrinhas em mãos, ou então adquirir cartões, que são certificados de que o comprador possui o metal.


Quando compra é na Bolsa, é preciso agendar com a corretora a retirada em um banco de custódia

Barra de 250 gramas de ouro do Grupo Fitta. A partir do mesmo peso, metal também pode ser comprado na Bolsa

Barrinha de 5 gramas de ouro pode ser comprada em instituições financeiras especializadas



No Brasil, o preço do ouro é calculado a partir do valor negociado em Nova York, onde as contas são feitas em dólares por onças (US$/oz). Cada onça equivale a 31,104 gramas, que é a unidade de medida usada no País. O preço de US$ 1.230 a onça, por exemplo, seria equivalente a R$ 69,60, considerando o dólar na cotação da última terça-feira (R$ 1,76).



Mercado pequeno

Este ano, as transacões na BM&FBovespa somaram US$ 1,141 bilhão até julho, um crescimento de 25% em relação aos R$ 914 milhões do mesmo período do ano passado. Na estimativa das empresas, o mercado de balcão negocia em torno de 50% do volume da Bolsa. Assim, é possível calcular que o mercado de ouro brasileiro tenha movimentado cerca de R$ 1,7 bilhão nos primeiros sete meses do ano.

Apesar de ser um montante ainda pequeno quando comparado com o mercado acionário, que tem giro médio diário de aproximadamente R$ 6 bilhões, instituições que negociam o metal afirmam que a procura vem crescendo. "Tem aumentado a demanda tanto por pessoas que querem uma reserva em ouro, como também para presentear familiares", afima Nunes, do Grupo Fitta.



Em contratos negociados na Bolsa, houve um crescimento de 5% nos sete primeiros meses deste ano, para 294 mil, contra 283 mil contratos de janeiro a julho de 2009, segundo dados da BM&FBovespa.





FONTE: IG Investimentos.

domingo, 5 de setembro de 2010

INTERCÂMBIOS ESTICAM PLANOS DE PAGAMENTO DE OLHO NAS CLASSES C e D

Mandar os jovens para um intercâmbio cultural no exterior agora é o grande objeto de desejo das famílias das classes C e D.



“Quem acabou de se graduar na universidade, a qual se encontra mais acessível também, percebe que o diploma não é mais suficiente para garantir seu espaço no mercado de trabalho. Então, busca complementar a sua formação com um curso de idiomas. E o intercâmbio é uma forma rápida de avançar no aprendizado de uma nova língua”, diz Alexandre Pucci, diretor, no Brasil, da Information Planet.


Os pais também estão investindo mais no desenvolvimento cultural dos alunos do Ensino Médio, para que tenham melhores condições de disputar uma vaga na faculdade.



Atentas a essa nova demanda, as agências especializadas criaram planos de pagamento especiais para que os programas caibam no bolso dos interessados.



Existem opções de parcelamento que vão de 12 a até 24 vezes fixas em reais com uma cobrança de juros de entre 1% e 1,5% ao mês. Pode ser feito no cartão de crédito, no cheque pré-datado ou com boleto bancário. O estudante precisa ficar atento, porém, à taxa de câmbio, pois pode haver uma grande diferença entre os valores praticados.


“Quanto mais cedo a inscrição for feita, melhor para o cliente, pois do momento da inscrição até 30 dias antes do embarque o valor de saldo pode ir sendo abatido aos poucos da maneira que o cliente preferir”, afirma Silvia Bizatto, gerente de marketing da EF São Paulo.


É essencial, ainda, pesquisar e comparar os preços de outros serviços que entram no pacote, como o seguro de viagem, e a qualidade da assistência que a agência provê.


Para o próximo mês de julho, os destinos preferidos pelos estudantes são Canadá, Nova York, nos Estados Unidos, e Londres, no Reino Unido.



Autor: Denyse Godoy

Fonte: Comunistas IG Viagem e Turismo

APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES: AULA 14: ANÁLISE FUNDAMENTALISTA

ANÁLISE FUNDAMENTALISTA




5. ANÁLISE FUNDAMENTALISTA

Análise de mercados baseada nos fatores econômicos, dependendo de estatísticas, projeções, condições de oferta e demanda de bens e serviços e os fundamentos da economia e das empresas.

Metodologia para determinar o preço justo de uma ação, que se fundamenta na expectativa de lucros futuros.

A análise das demonstrações financeiras e do relatório da administração da companhia são ferramentas de trabalho diário do analista.

A análise é uma avaliação individual, e busca definir se determinado ativo é ou não uma opção de investimento.

O principal indicador que baliza o preço das ações é o Índice Preço/Lucro – P/L, que estima o prazo de recuperação integral do capital investido.

Onde buscar informações para orientar investimentos. Ver capítulo 11.



ENTENDENDO AS COTAÇÕES

6. ENTENDENDO AS COTAÇÕES

Cotações são todas as informações referentes às ofertas de compra e venda e negócios realizados com as ações negociadas em bolsa. Através da Janela de cotações, podem ser visualizadas os seguintes dados:

(1) Nome da ação: nome da ação por extenso (Cadastro Bovespa).

(2) Fator de Cotação: Corresponde à forma de divulgação das ofertas e negócios. Uma ação pode ter seu valor cotado para cada ação, ou pelo lote de mil ações, conforme apontado neste campo da tela de cotações.

Seguindo o exemplo acima, a ação Petrobrás PN é cotada por lote de mil ações, ou seja, o valor de mercado de mil ações, em 04/11/99, era R$ 55,70. No caso das ações com cotações em lote unitário, o preço de uma ação corresponde ao valor apresentado.

(3) Lote padrão de negociação: Conforme abordado anteriormente, corresponde a quantidade mínima de ações que pode ser negociada no mercado à vista. Caso exista necessidade de comprar quantidades abaixo do lote padrão, é preciso operar no mercado fracionário, onde o lote padrão é 1 ação.

(4) Último Negócio: Apresenta o código de negociação da ação, o valor da ação em sua última negociação, a variação deste valor em relação ao fechamento do dia anterior e a data/hora de efetivação deste negócio.

(5) Melhores Ofertas: Quando uma ordem de compra ou venda é colocada no pregão eletrônico, ela passa o fazer parte do Livro de Ofertas, que é a relação de todas as ordens válidas no exato momento. Têm prioridade de fechamento as ofertas de compra com o maior preço, assim como as ofertas de venda de menor preço. Caso existam várias ordens de mesmo preço, prevalece a ordem cronológica. Este quadro mostra justamente a quantidade de ações ofertadas no maior preço de compra, a quantidade de ações ofertadas no menor preço de venda, assim como o maior preço de compra e o menor preço de venda. Para executar negócios imediatamente, é preciso comprar pelo melhor preço de venda, ou vender pelo melhor preço de compra, conforme indica o quadro.

(6) Preço Máximo do dia: É o preço do negócio de maior cotação efetivado no decorrer do dia.

(7) Preço Médio do dia: É o preço médio dos negócios realizados no dia.

(8) Preço Mínimo do dia: É o preço do negócio de menor cotação efetivado no decorrer do dia.

(9) Preço de Abertura: É o preço do primeiro negócio efetivado no decorrer do dia.

(10) Fechamento: É o preço do último negócio efetivado no dia. Parâmetro de variação para os negócios no After-Market.

(11) Fechamento Anterior: É o preço do último negócio efetivado no dia útil anterior.

(12) Quantidade de Ações Negociadas: Quantidade total de ações negociadas no decorrer do dia.

(13) Volume Financeiro: Total do valor financeiro negociado com a ação em R$.

(14) Fechar: Fecha a janela de cotações

(15) Livro de Ofertas: Link para a fila de todas as ordens de compra e venda válidas para o pregão corrente.

(16) Compra: Acesso rápido para a boleta de Operações.

(17) Venda: Acesso rápido para a boleta de Operações.

(18) Integral/Fracionário: Acesso às cotações nos mercados à vista e fracionário.

(19) Estatísticas: Link para a página Estatística, onde são apresentados gráficos e oscilações históricas.

(20) Atualiza/Refresh: Botão utilizado para a atualização da janela. Disponível apenas para o formato HTML.

sábado, 4 de setembro de 2010

COMO ECONOMIZAR COM O HOTEL NA VIAGEM DE FÉRIAS

1 – Comece a procurar o hotel tão logo defina o destino do passeio. Quanto mais cedo se faz a reserva, mais baratas são as tarifas




2 – Lembrando-se de que a viagem é uma experiência a ser vivida e aproveitada, tenha uma conversa franca com a família ou os amigos sobre o espírito do passeio para poder escolher o tipo de hospedagem com tranqüilidade: simples ou mais confortável. Avalie quantos quartos e banheiros serão necessários



3 – Analise com cuidado as necessidades do grupo. Viajar com crianças requer um hotel que ofereça serviços como refeições no quarto e opções de lazer no caso de mudanças climáticas. Idosos também precisam de instalações adequadas



4 – Faça uma lista de todos os requisitos que são fundamentais na visão dos turistas que participarão da viagem, como acesso à internet, ar condicionado e TV a cabo. Dessa maneira, evita-se pagar por itens que não serão utilizados e encarecem os valores



5 – Pesquise muito na internet e em agências de viagem, porque os preços variam bastante de acordo com a empresa. Diárias para o mesmo quarto do mesmo hotel podem ter uma diferença de até 100%



6 – De olho nas características definidas como essenciais, faça uma primeira triagem dos hotéis disponíveis no destino. Depois, selecione os que têm os melhores preços, prestando atenção ao que os quartos oferecem



7 – Considere a alternativa de se hospedar em um flat ou alugar um apartamento. Dependendo do tempo que se vai ficar e do número de pessoas do grupo, pode valer mais a pena



8 – Preste atenção também nos estilos locais de hospedagem. Em alguns países, é possível obter quartos que possuem cozinhas, o que permite economizar com alimentação



9 – Pense em como fará as refeições para decidir se buscará diárias com café da manhã, meia pensão ou todas as refeições incluídas. Costuma ser mais barato comer no hotel do que fora –no entanto, ir a restaurantes ajuda a conhecer a cultura do lugar



10 – O último critério a ser estudado é a localização do hotel. Estude a programação de todos os dias da viagem e os locais que serão visitados. Faça as contas para ver se compensa ficar em um lugar afastado e barato mas tendo que gastar com transporte



11 – Troque impressões com outros turistas que já conhecem aquele destino para ter certeza de que o bairro escolhido é realmente bom e acessível. Existem muitos fóruns de viagem na internet



12 – Entre em contato com o hotel e confira as condições dos quartos. Peça fotos. Verifique se existem opções mais baratas em andares baixos ou de onde não se tenha uma vista tão bonita



13 – Negocie com o hotel ou a agência de viagens. Se puder pagar à vista, peça um bom desconto



14 – Durante a viagem, esqueça as guloseimas do frigobar, as quais geralmente têm um preço muito acima do encontrado no supermercado. Faça uma compra de produtos básicos, como água mineral, assim que chegar



15 – Não use o telefone para fazer ligações nem a cobrar, pois também pode-se cobrar uma taxa por estas. Utilize aparelhos públicos ou centrais que oferecem o serviço



16 – Sempre confira se os serviços usados estão incluídos na diária ou precisam ser pagos à parte



Fonte: IG Viagem e Turismo

APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES - AULA 13: ALTERNATIVAS DE PARTICIPAÇÃO NO MERCADO

ALTERNATIVAS DE PARTICIPAÇÕES NO MERCADO DE AÇÕES




ALTERNATIVAS DE PARTICIPAÇÃO NO MERCADO DE AÇÕES

4.1 Como participar do mercado de ações

O investidor pode participar do mercado, basicamente, de duas formas:

1) Individualmente – o interessado manifesta sua intenção a uma Sociedade Corretora, que será a intermediária das negociações. É feito então um cadastro para a abertura de uma conta investimento. Todas as movimentações da conta corrente do investidor para a conta investimento nas corretoras da Bovespa não incidem o custo de CPMF.

2) Coletivamente – os interessados adquirem cotas de clubes de investimentos ou de fundos mútuos de ações.

a. Fundos de investimento

Entidade financeira que, pela emissão de título de investimento próprio, o Certificado de Investimento, denominado em quotas, concentra capitais de inúmeros investidores para aplicação em carteiras diversificadas de títulos, valores mobiliários, instrumentos financeiros, derivativos ou commodities negociadas em bolsas de mercadorias e futuros.

b. Clubes de investimento

Condomínio constituído por pessoas físicas para aplicação de recursos comuns em títulos e valores mobiliários, dentro de regras específicas estabelecidas pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários e pelas Bolsas de Valores.

Ainda que seja uma pessoa jurídica, aparece nas estatísticas da Bolsa como negócio de pessoas físicas.

Essas formas de investimento coletivo, administrado por sociedades corretoras e outras instituições autorizadas, são associações de aplicadores com um objetivo comum, que é a inversão em uma carteira diversificada de ações.