terça-feira, 21 de setembro de 2010

CURSO DO INVESTIDOR DE SUCESSO - AULA 8 •O Mercado Financeiro

O mercado financeiro é onde as pessoas negociam o dinheiro.


O mercado financeiro faz a ligação entre as pessoas ou empresas que têm dinheiro e as pessoas ou empresas que precisam de dinheiro. Para que isto ocorra é preciso um intermediário – os bancos. O mercado financeiro leva o dinheiro de quem tem para quem não tem, cobrando uma taxa que chamamos juros.

No mercado financeiro as pessoas também vão buscar serviços como seguro de vida, planos de previdência, cobrança bancária, etc. Todos esses processos são fiscalizados e controlados por entidades como o Banco Central, a Bovespa (Bolsa de valores de São Paulo), CMV (Comissão de Valores Mobiliários) entre outras, sendo que todas estas estão subordinadas ao Conselho Monetário Nacional – CMN, que é presidido pelo Ministro da Fazenda.

O mercado financeiro é dividido em:

- Mercado de crédito: cuida dos empréstimos bancários. Quando você paga juros para um banco significa que o banco lhe emprestou dinheiro, ou seja, investiu em você. Isto pode ocorrer quando você usa o cheque especial, desconta duplicatas, desconta cheques, faz um financiamento, etc.

- Mercado de câmbio: cuida da relação justa entre as moedas dos países. Muitos países adotaram o dólar para comparar com a sua moeda. Assim, quando um negócio é feito entre dois países, primeiro eles comparam os valores de suas moedas com o dólar para facilitar a transação.

No Brasil quem pode ter conta em dólares é só o Banco Central e alguns bancos autorizados e mesmo assim os dólares não podem ficar de um dia para outro na conta. Além dos bancos quem negocia com dólares são: os importadores – que precisam comprar dólares para pagar suas compras; os exportadores – que recebem dólares, vendem aos bancos e ficam com reais e os investidores estrangeiros: que trazem dólares para investir, trocam por reais e quando vão embora compram dólares novamente. Então diariamente os bancos ficam vendendo e comprando dólares dos importadores, exportadores, investidores estrangeiros e de outros bancos. No fim do dia, faz-se um balanço: se houve mais compradores que vendedores a cotação sobe, pois a procura por dólares foi maior. A cotação cai quando a oferta é maior que a procura.

- Mercado aberto: se refere às empresas que têm Capital Aberto, que são as Sociedades Anônimas. Empresa de Capital Aberto significa que qualquer pessoa pode ser sócia daquela empresa, desde que compre partes da empresa – que chamamos ações. As negociações das ações são feitas na bolsa de valores – onde o preço é público, assim todos podem comprar pelo mesmo preço que é definido pela oferta e procura.

domingo, 19 de setembro de 2010

O ZIGUEZAGUE DO COMEÇO DA CARREIRA

A ansiedade marca o período.
Experimente dar uma “volta no quarteirão” antes de tomar decisões

MARLENE ORTEGA


Ao ler o e-mail enviado por uma jovem, solicitando orientação sobre o que fazer para encontrar um emprego satisfatório nessa etapa de sua vida profissional, achei que valeria a pena convidá-la para um contato pessoal, que facilitaria conhecer mais detalhes de sua história e seus anseios. Respondendo então ao meu apelo, ela telefonou. Sua voz era muito viva, o português bem acima da média e o estilo de comunicação bem extrovertido.



Na mensagem inicial ela dizia não estar realizada com o trabalho atual em função de ser muito burocrático. Formada recentemente em comunicação e marketing, ela preferiria um desafio maior, que explorasse suas habilidades de comunicação e a maturidade pessoal que afirma destacá-la entre os colegas em posições semelhantes.



O que em primeiro lugar chamou a atenção foi sua situação de recém-formada, aos 26 anos. Nessa faixa etária encontramos outros jovens com cinco ou seis anos de experiência, por vezes até ocupando cargos de liderança. O que aconteceu com ela em especial?



Em nossa conversa, rapidamente, pude constatar dois pontos essenciais para compreender essa trajetória: primeiro foi o fato não incomum da insuficiência de recursos para suportar uma faculdade particular e segundo, e mais significativo ainda, foi a declaração da vontade imensa de fazer medicina, para a qual tentou vestibular por três anos consecutivos, sem obter classificação.



Sempre muito falante, relatou ter também prestado vestibular para biotecnologia, como alternativa à medicina, entrando em décimo oitavo lugar. “O curso, por ter uma rotina intensa de pesquisa e concentração, não era o que eu pensava”, disse ela. Assim, em diferente investida, partiu para a faculdade de comunicação, com a qual se identificou, e está formada. Até aqui foi uma caminhada com dificuldades de percurso, caracterizada por altos e baixos.



Fiz a seguinte intervenção: “vamos lá, a vida não é mesmo construída de forma linear para ninguém. Avançamos um pouco para frente, voltamos um pouco para trás, com acertos e erros, num ziguezague parecido com as linhas de um eletrocardiograma”. Penso que é dessa forma que transformamos sonhos em realidade. O importante é tirar o melhor proveito de tal dinâmica.



Dois dados adicionais chamaram a atenção: o salário atual vem correspondendo às necessidades do momento e ela admite que a empresa onde está trabalhando é muito boa. Adiciona-se que também conta com a admiração da chefia imediata que declara que gostaria de vê-la crescer. Existe, todavia, o fato de que atualmente não estão abertas vagas para as quais ela pudesse concorrer. Ela perguntou: E aí, o que faço?



Sempre repito para os jovens que estão empregados e começam a ficar impacientes por não conseguirem ser promovidos ou mudar de área, que o relógio da empresa para tomar decisões nem sempre está ajustado com o seu relógio pessoal. Assim, você pode sentir-se preparado, ouvir de seu chefe que seu desempenho é surpreendente, e nem por isso a promoção virá imediatamente.



Se você, como essa jovem tão inteligente que conheci, tiver história semelhante e puder esperar um pouquinho, reduzir a aflição, quase que certamente verá suas qualidades reconhecidas pela empresa assim que surgirem vagas apropriadas aos seus talentos. Considere o acerto dos ponteiros dos relógios, conversando com sua chefia e com o RH sobre sua intenção clara de progredir lá mesmo. Se, por outro lado, você sentir que deve acelerar com força total o seu passo profissional, precisará buscar oportunidade mais imediata em outra empresa.



Qualquer profissional pode escolher mudar de empresa e seguir em frente, “partindo para outra”, como se diz. Não há receita pronta. Vivemos em um mundo de grande velocidade para tudo, é verdade. No entanto, o quebra-cabeça da vida de cada um deve ser montado a sua maneira, bem personalizado. Às vezes é melhor controlar a ansiedade e dar aquela famosa “volta no quarteirão” antes de tomar uma decisão.

FONTE: IG - NEGÓCIOS DE CARREIRA

CURSO DO INVESTIDOR DE SUCESSO - AULA 7 • Perfil do investidor

Além de conhecer os tipos de investimentos, você precisa conhecer seu perfil de investidor antes de começar a investir. Uma questão para você resolver é que tipo de investimento de risco que você se sente confortável:


• Perfil conservador: significa investir onde existe um pequeno risco para o principal.

• Perfil moderado: significa aceitar alguns riscos para obter uma rentabilidade maior. Aplicar uma parcela significativa do dinheiro em investimentos que oscilam muito, destinando o restante para aplicações mais seguras.

• Perfil agressivo ou especulativo: significa aceitar riscos de uma possível perda de parte de seus investimentos em troca da possibilidade de fazer um alto lucro.

Você não deve colocar “todos os ovos em uma única cesta”. Esta é uma idéia pobre, colocar todo seu dinheiro em um tipo de investimento.

O ideal é dividir seus investimentos entre as várias categorias de risco, de acordo com seu planejamento. Um grande erro é fazer investimentos que são muito conservadores ou arriscados demais para alcançar suas metas. Por exemplo, uma pessoa que investe muito conservadoramente não terá dinheiro suficiente para alcançar sua meta, mesmo que seja muito aplicada em seguir seu plano. Ou um investidor que quer se aproximar rapidamente de sua meta financeira e decide colocar seu dinheiro em investimentos mais voláteis: ele estará colocando riscos desnecessários em seu investimento.



Se você quer saber qual tipo de investidor você é responda a essas perguntas:



- Objetivo: para que estou investindo? Defina seus objetivos para aplicar seu dinheiro. Pode ser comprar uma casa ou garantir o futuro por exemplo. Assim você saberá quanto terá que poupar para alcançar seu objetivo.

- Tempo: quando vou precisar do dinheiro? Você deve decidir se vai investir a curto, médio ou longo prazo pois cada investimento tem suas características definidas e o prazo é uma delas. Por exemplo: se você planeja investir a curto prazo, ações podem não ser um bom negócio, porém a longo prazo é um investimento atrativo.

- Risco: se certifique que você pode se dar ao luxo de perder parte de seus investimentos se as coisas não saírem bem. Seu nível de conforto com o risco pode ser uma importante consideração quando selecionar os investimentos. Você precisa entender completamente os riscos associados a cada investimento para aumentar sua taxa de retorno. Por exemplo: enquanto as ações oferecem os maiores retornos e riscos, os títulos de renda fixa são menos lucrativos, porém mais estáveis.

Outro fator importante é conhecer bem as características dos investimentos, tais como taxa de administração, rentabilidade, desempenho histórico, impostos, etc. Na internet você pode encontrar estas e muitas outras informações visitando os sites dos bancos. Pesquise sempre antes de aplicar qualquer quantia, pois características como rentabilidade, impostos, etc, variam de banco para banco e entre as aplicações também.

Conhecendo o seu perfil, você poderá escolher investimentos mais adequados, com características de risco, rentabilidade e liquidez de acordo com suas metas e estilo de vida e assim obter melhores resultados com suas aplicações.

sábado, 18 de setembro de 2010

Brasil é 3º país preferido para investimentos, diz ONU

frente dos Estados Unidos e da Europa, o País é o terceiro destino favorito de multinacionais que planejam investir até 2012


À frente dos Estados Unidos e da Europa, o Brasil é o terceiro destino favorito de multinacionais que planejam realizar investimentos até 2012. Os dados foram anunciados hoje pela Conferência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), a partir de uma pesquisa feita anualmente com 236 empresas multinacionais e 116 agências de promoção de investimentos pelo mundo. Segundo o levantamento, empresas multinacionais apostam em uma alta importante no fluxo de investimentos no mundo nos próximos dois anos, em mais um sinal de que o mercado estaria retomando confiança depois da crise. Mas a crise deixou seu legado. Para as multinacionais, nove dos 15 países preferidos nos próximos dois anos para investir estão nas regiões emergentes.

Pela primeira vez desde que o levantamento começou a ser feito, há dez anos, o Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) está entre os cinco locais preferidos do setor privado para investir. O interesse de multinacionais por investimentos no setor de commodities e o crescimento do mercado doméstico brasileiro é o que estaria colocando o País em uma posição de destaque.

Com base em uma expectativa de crescimento econômico mundial de 3% em 2010 e de 3,2% em 2011, a ONU estima que o volume de fluxo de investimentos pode chegar a US$ 1,5 trilhão em 2011, passando para algo entre US$ 1,6 trilhão e US$ 2 trilhões em 2012. Em 2010, o volume deve ser de US$ 1,2 trilhão. Depois de dois anos de queda, grande parte da expansão deve ser atribuída a uma alta no número de fusões e aquisições. O investimento em novas fábricas e nova produção ainda deve ser limitado. Diante da crise mundial, a taxa de investimento caiu 50%.

Das 236 empresas multinacionais que participaram do levantamento, mais de cem apontaram a China como uma prioridade em seus investimentos. Pequim, portanto, foi de longe o local preferido pelas empresas para investir nos próximos dois anos. Em segundo lugar vem a Índia, com pouco mais de 70 empresas indicando o país como o destino preferido. O Brasil vem então na terceira colocação, uma posição acima da classificação que havia obtido em 2009 e com 70 empresas indicando o País como sua prioridade. O Brasil, assim, supera os Estados Unidos, que aparecem pela primeira vez na quarta posição. Em 2009, o País recebeu US$ 25,9 bilhões em investimentos diretos. Nos primeiros sete meses do ano, o Banco Central calcula que o Brasil já tenha recebido US$ 14,7 bilhões em investimentos.



Rússia

A lista dos cinco primeiros colocados na avaliação das multinacionais é completada pela Rússia, outro membro dos Bric, mas com menos de 40 multinacionais colocando a nação como prioridade. Pelo levantamento, a classificação ainda conta com o México na sexta colocação, seguido pelo Reino Unido, Vietnã, Indonésia e Alemanha.

O grande interesse de multinacionais nos emergentes é o setor primário e de commodities. Segundo a Unctad, o setor de mineração e outros de exploração de recursos naturais conseguiram manter os mesmos níveis de investimentos dos últimos anos, apesar da crise. O setor automotivo, de produtos químicos e eletrônicos sofrem com uma produção acima da capacidade de consumo hoje dos mercados ricos. O resultado foi um corte importante nos investimentos.

Mas os países emergentes também aparecem cada vez mais como origem de investimentos. Entre os 20 investidores mais promissores em 2010, quase metade era de países em desenvolvimento. O primeiro lugar ainda é dos Estados Unidos. Mas a China já vem na segunda colocação, com a Índia na sexta posição e os russos no nono lugar.



Fonte: IG Economia

CURSO DO INVESTIDOR DE SUCESSO - AULA 6 •Entendendo os riscos

Você pode ter certeza que se você não colocar seu dinheiro para trabalhar para você, alguém vai pegá-lo e transformá-lo em ganhos para ele próprio. Mas nunca pense que você pode colocar seus investimentos nos chamados “sem risco” e esquecer dele.


Em primeiro lugar, entenda que não existe investimento livre de risco. Em qualquer oportunidade aberta para se fazer um investimento rentável você terá a possibilidade de sofrer uma perda no investimento. Até com tipos de investimentos ditos “seguros” – como por exemplo a poupança – existe o risco dos juros não acompanharem a taxa da inflação – e você perde com isso.

RISCO é a possibilidade de perder uma parte ou todo o seu investimento. A maioria das pessoas pensa que um bom retorno nos investimentos pode ser conseguido com pouco ou nenhum risco. Infelizmente isto é impossível. Para alcançar seus objetivos, você precisa assumir certos riscos e evitar outros.

Se você procura retornos maiores nos seus investimentos, saiba que quanto maior o retorno, maior o risco. Você não pode evitar alguns riscos e é importante sempre manter isso em mente desde o começo.

Sabendo da existência do risco, porque investir nele?

Porque historicamente, a existência de grandes riscos é medida pelas grandes recompensas dos investidores. Mercados de fundos, poupanças, etc oferecem excelente segurança a curto prazo mas talvez não acompanhem a inflação a longo prazo.

Para qualquer investidor, risco é um fato da vida.



Veja aqui alguns riscos que estão sujeitos os investimentos:

Inflação é a perda do poder de compra. Se você teve um rendimento de 2% em um investimento e a inflação foi de 3%, seu dinheiro perdeu poder de compra.

Crédito é o risco que você corre do banco não honrar os compromissos e ficar inadimplente, ou seja, que o banco quebre antes de pagar seus clientes. Por isto é importante conhecer o banco e sua reputação.

Interesse é a chance dos investimentos perderem valor de mercado.

Liquidez é a facilidade de converter seus investimentos em dinheiro novamente. Um investimento tem maior liquidez quanto mais fácil for a conversão em dinheiro.

Risco de Mercado está ligado aos preços das ações e do dólar. Os preços podem subir ou cair (volatilidade).

Risco país: inclui instabilidades políticas e econômicas e está associado aos títulos emitidos pelo país no exterior.

Como você viu os investimentos sofrem influência de vários fatores. Todo investimento tem um certo grau de risco associado. Você pode diminuir os riscos se for capaz de entender as diferentes características dos vários tipos de investimentos. Aqueles que entendem os riscos podem sobrecarregar seus investimentos admitindo uma certa quantidade de incerteza.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

ENTRE O NAMORO E A CARREIRA DÁ PARA FICAR COM OS DOIS.

Pega mal andar de mão dada? Manter segredo ou falar para o chefe?.
Confira as respostas para estas questões


iG São Paulo

Mudar o tamanho da letra: A+ A- Estagiários e trainees passam boa parte do dia na empresa com outros jovens da mesma idade, trabalhando juntos e compartilhando interesses semelhantes. Muitos acabam amigos, outros "ficam", uns namoram e há os que acabam até casando. Esses relacionamentos pessoais no ambiente de trabalho são vistos com muita naturalidade pelas empresas. Porém, há jovens se atrapalham quando precisam lidar com a situação. “Muitos acham que tudo pode. Mas no ambiente de trabalho há regras, ainda que não estejam escritas”, diz Caroline Cobiak, gestora de jovens profissionais da consultoria Across, que tem entre seus clientes a Natura, Coca-Cola e Votorantim.

Existem algumas dúvidas comuns: “Pega mal andar de mão dada com a namorada?”, “Manter em segredo ou falar para o chefe?”, “Posso ser punido?”. O iG Estágio e Trainee ouviu uma série de especialistas em recursos humanos e pediu dicas para encarar com tranquilidade a situação. Confira:



O que dizem as empresas - As companhias não costumam dar recomendações sobre namoro entre funcionários. Mas o importante é saber que há espaço para um relacionamento pessoal no ambiente de trabalho e que as empresas lidam com o assunto de formas diferentes.

A regra número um - Segundo os especialistas, é importante lembrar da regra número um: o ambiente de trabalho é um local público, que precisa ser respeitado e onde a imagem do profissional está sendo constantemente avaliada. “É preciso lembrar sempre que fora eles formam um casal, mas dentro da empresa são dois profissionais”, diz Melina Graf, gerente de planejamento de carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos

Quem deve ficar sabendo – Alguns especialistas recomendam que os superiores sejam avisados de um namoro ou de algo mais sério entre o pessoal da equipe. “É melhor avisar do que esperar que alguém leve a informação no seu lugar”, diz Rudney Pereira Júnior, gerente de projetos do grupo Foco Talentos, que atende empresas como Nestlé e Gerdau. Para ele, trata-se de uma demonstração de maturidade.

Beijos e abraços – Espera-se que dentro das empresas as pessoas estejam trabalhando. Não há espaço para muito além disso, dizem os especialistas. De acordo com Pereira Júnior, deve-se procurar o bom senso para estabelecer uma linha clara de separação entre a vida profissional e vida pessoal.

Fofocas – Eis um outro conselho valioso, que os jovens precisam ter em mente. Empresas são ambientes competitivos e os relacionamentos nem sempre são pautados pelo cavalheirismo. Quem decide se expor está mais sujeito a críticas e fofocas. “Em algumas situações, como em festas, a imagem está sendo exposta perante a empresa toda”, afirma a gerente Melina Graf. Para Caroline Cobiak, é preciso avaliar as consequências.




Fonte: IG Carreira Guia do Candidato.

CURSO DO INVESTIDOR DE SUCESSO - AULA 5 •Faça seu dinheiro trabalhar para você

Aprenda a diferença entre ativos e passivos.


Se você deseja ser um investidor de sucesso compre ativos que se converterão em mais ativos ao longo do tempo.

“Os pobres e classe média são ansiosos para comprar itens supérfluos que drenam o dinheiro; os ricos são ansiosos para investir em itens que geram mais receita. Os ricos entendem que se você não investir o seu dinheiro antes das taxas para comprar mais investimentos, o governo irá tirar o dinheiro de você. Esses investimentos, por sua vez, geram mais fluxo de caixa.” Robert Kiyosaki



O QUE SÃO ATIVOS?

Ativo é o total de bens de uma empresa ou pessoa. A riqueza de uma pessoa é medida pelo total de ativos que ela possui.

Dinheiro também pode ser descrito como um ativo. Os ativos são classificados em duas principais categorias: reais e financeiros . A diferença entre as duas é o que pode ser tocado fisicamente.

Ativos Reais, também conhecidos como ativos palpáveis, podem ser divididos em três grupos:

• Patrimônio, bens

• Commodities, como ouro e prata, etc e

• Colecionáveis, como obras de arte, selos, moedas, etc.

Os ativos reais normalmente mostram melhor avaliação quando a inflação está alta.

Ativos Financeiros, algumas vezes referidos como impalpáveis, são separados em três áreas:

• Ações,

• Títulos (títulos da dívida pública ou particulares, fundos, etc) e

• Dinheiro.

Cada categoria tem seu próprio risco e recompensa característicos, como veremos mais adiante.



O QUE SÃO PASSIVOS?

Passivos são todas as obrigações e dívidas de uma empresa ou pessoa.

Isto envolve todas as despesas que você tem com aluguel, vestimentas, diversão, impostos, transporte, empréstimos, etc.

Para que você tenha um patrimônio sempre crescente, você precisa distinguir os ativos (tudo o que põe dinheiro no seu bolso) dos passivos (tudo o que tira dinheiro do seu bolso). Compre mais ativos que obrigações. Procure pagar seus passivos com a renda dos seus ativos. Se você não fizer isso as suas obrigações irão sempre aumentar.

A maioria das pessoas não consegue distinguir os ativos dos passivos, como no exemplo abaixo:

João tem um dinheiro sobrando e compra um carro. Com este carro ele irá adquirir despesas extras como combustível, impostos, etc. Se em vez de comprar o carro João aplicasse seu dinheiro por um certo tempo (não muito longo) e conseguisse dobrar essa quantia, ele poderia comprar o carro e ter o dinheiro para suas despesas. Ou seja, João comprou um ativo que na verdade era uma obrigação.

É claro que isto envolve também o tempo, a disposição e as prioridades de cada um. No mercado financeiro existe uma variedade de investimentos, cada qual com seus ganhos e riscos próprios, que são conhecidos apenas por uma pequena parte das pessoas.

Os problemas financeiros não são resolvidos com dinheiro e sim com inteligência. Use sua cabeça e faça o seu dinheiro trabalhar para você, para isto o conhecimento financeiro é essencial.